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AULA 15 PG 1 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Este material é parte integrante da disciplina “Construção de Edifícios” oferecido

pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats,

fóruns de discussão e a comunicação com o professor devem ser feitos

diretamente no ambiente de aprendizagem on-line.

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Sumário

AULA 15 • SISTEMAS DE FECHAMENTO VERTICAL DE EDIFICAÇÕES – PAREDES MACIÇAS E PAINÉIS ....................................................................................................................................... 4

Paredes ....................................................................................................................................... 4 Paredes maciças ..................................................................................................................... 4

Painéis de fechamento vertical .................................................................................................... 5 Painéis de concreto ..................................................................................................................... 6

Tilt up ...................................................................................................................................... 6 Painéis PPAC (painéis pré-fabricados arquitetônicos de concreto) ............................................. 8 Painéis de gesso ......................................................................................................................... 9 Outros painéis ........................................................................................................................... 10 Painéis de concreto ................................................................................................................... 11 Placas cimentíceas .................................................................................................................... 11 Painéis de gesso ....................................................................................................................... 12 Painéis de madeira .................................................................................................................... 12 Painéis cerâmicos ..................................................................................................................... 14 Painéis metálicos....................................................................................................................... 14 Painéis de pedras ...................................................................................................................... 15 Painéis de vidro (fachadas-cortina) ........................................................................................... 16 Fachadas-telhas ........................................................................................................................ 16 Ecoplacas .................................................................................................................................. 16

REFERÊNCIAS ............................................................................................................................. 18

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

AULA 15 • SISTEMAS DE FECHAMENTO VERTICAL DE EDIFICAÇÕES – PAREDES MACIÇAS E PAINÉIS

Os painéis de fechamento vertical são mais leves do que as alvenarias usuais. O uso de

elementos leves contribui para a redução do consumo de materiais estruturais (concreto estrutural

e aço) e, consequentemente, do custo da obra. Nos edifícios de concreto armado, o peso próprio

dos elementos estruturais é responsável por aproximadamente 50% do carregamento (cargas de

projeto).

Paredes

Paredes maciças

As paredes maciças são paredes de concreto usual ou concreto celular, moldadas in loco

ou pré-moldadas. Elas possuem espessuras entre 8 cm (internas) e 15 cm (externas). apresenta

os principais tipos e características de paredes maciças de concreto.

Apresentar os principais tipos de fechamento vertical de edifícios – alvenarias (tipos e

detalhes executivos), painéis de gesso acartonado (drywall) e outros sistemas de

fechamento menos conhecidos, porém, de grande procura na construção de edificações

específicas nas grandes metrópoles.

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

O processo de fechamento é racionalizado pelas fôrmas industrializadas, que podem ser

metálicas, de alumínio ou de plástico. Os caixilhos e instalações elétricas e hidráulicas já vêm

embutidos nas fôrmas.

As principais vantagens são: a elevada produtividade, a execução da estrutura e dos

elementos de vedação ao mesmo tempo e a relação-custo benefício da rapidez da entrega do

edifício pronto.

As principais desvantagens são: layout arquitetônico pouco flexível (as paredes não são

removíveis) e o baixo custo apenas para a produção em larga escala, em que a sucessiva

reutilização das fôrmas e a velocidade de execução reduzem o custo do sistema.

Painéis de fechamento vertical

As principais vantagens dos painéis são a rapidez de montagem e a leveza, comparada ao

peso das alvenarias convencionais. Mas eles esbarram na principal desvantagem: custo de

fabricação e mão-de-obra especializada para montagem.

Os painéis mais utilizados são o gesso acartonado (drywall) e o painel tilt up.

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Painéis de concreto

Tilt up

Os painéis tilt up são chapas de concreto armado, uma espécie de “paredes estruturais”

de pequena espessura (de 15 a 20 cm), moldadas no local sobre o piso pronto do pavimento

térreo. As resistências características mínimas dos materiais utilizados são: fck ≥ 25 MPa

(concreto) e fyk ≥ 500 MPa (aço CA-50 ou superior).

Os painéis permitem o fechamento de grandes vãos, até 25 m de extensão e 15 m de

altura, podendo cobrir cerca de quatro pavimentos de edifícios. A Erro! Fonte de referência não

encontrada. apresenta as principais vantagens e desvantagens do sistema.

Acesse a plataforma de estudo para realizar leitura complementar referente os

Principais tipos de painéis de vedação.

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AULA 15 PG 7

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

O piso do ambiente é a primeira parte da edificação a ser construída e regularizada, pois

ele serve de fôrma para a montagem da armadura e concretagem dessas chapas. Antes do

lançamento do concreto, o piso recebe uma película de desmoldante para impedir a adesão do

concreto fresco. Depois da cura, os painéis são içados por guindastes para serem colocados em

pé (na posição “espelho”) e escorados para serem travados à fundação e a outros elementos

estruturais.

Os painéis tilt up são mais indicados para galpões tais como: armazéns, centros de

distribuição, edificações industriais, hangares, oficinas e afins. Para as construções de médio

porte, eles são adequados para a produção em larga escala de edifícios, por exemplo, habitações

populares ou edifícios corporativos (blocos de universidades ou de empresas comerciais).

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Painéis PPAC (painéis pré-fabricados arquitetônicos de concreto)

Os PPAC’s (painéis pré-fabricados arquitetônicos de concreto) são fabricados em

concretos de alta resistência, como o CAD (concreto de alto desempenho) e o CPR (concreto de

pós-reativos).

• CAD: designa o CAR (concreto de alta resistência) formado por uma mistura de cimento

Portland, partículas ultrafinas, como microssílica (sílica ativa) ou escória de alto-forno,

agregados graúdos e água, com fator 0,2 ≤ a/c ≤ 0,5 (relação água/cimento). Para fatores

a/c tão baixos, a trabalhabilidade é obtida graças à inclusão de aditivos plastificantes à

mistura. As resistências são 50 MPa ≤ fck < 150 MPa.

• CPR: concreto formado por uma mistura de cimento Portland, pós-reativos, aditivos

superplastificantes e água, com fator a/c ≤ 0,2. Os pós-reativos são partículas ultrafinas

sílica ativa, pó de quartzo, agregado miúdo, microfibras de aço ou microfibras orgânicas.

As resistências são fck ≥ 200 MPa.

As principais vantagens e desvantagens dos sistemas PPAC’s estão resumidas na Erro!

Fonte de referência não encontrada..

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Painéis de gesso

Gesso acartonado (drywall)

Os painéis de gesso acartonado são placas de papel-cartão (papel Kraft) e de gesso,

dispostas como um “sanduíche”, em que o gesso é o “recheio” (Erro! Fonte de referência não

encontrada.).

Imagem

O papel Kraft utilizado é especial para esse fim. O sistema é conhecido comercialmente

por seu nome em inglês, drywall, que significa “parede seca”. O gesso e o papelão não são

materiais resistentes à água. Daí esses painéis servirem basicamente para fechamento interno de

compartimentos secos de edificações.

A Erro! Fonte de referência não encontrada. apresenta os tipos de gesso acartonado. O

tipo normal ou padrão provê isolamentos térmico (a temperatura ambiente) e acústico

satisfatórios.

Para resistir à umidade e ao fogo, os painéis podem receber tratamentos especiais:

materiais hidrofugantes, por exemplo, silicone para impermeabilizar o painel ou revestimentos

retardantes de chama, para retardar a combustão das chapas de cartão durante um incêndio.

Para melhorar o isolamento acústico, o gesso pode receber adições de lãs de vidro ou lãs de

rocha.

A Erro! Fonte de referência não encontrada. apresenta as principais vantagens e

desvantagens do sistema.

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

O gesso acartonado pode ter placas de chumbo colocadas entre as placas de papel Kraft,

“ensanduichando” o gesso para prover isolamento radioativo em ambientes especiais, como salas

com aparelhos de raios-X em hospitais.

Os painéis drywall podem ser fixos, móveis, estruturados, modulares ou contínuos. Cada

fabricante fornece os elementos de fixação (buchas e parafusos específicos) e indica os pontos de

ancoragem e de aplicação de cargas concentradas.

Outros painéis

Outros painéis por serem multifuncionais, estão ganhando espaço na construção civil. Eles

são utilizados para fins estruturais, de vedação e estéticos.

Você pode conferir, em detalhes, a montagem e os cuidados especiais envolvendo os

sistemas drywall no vídeo Simplicidade, rapidez e conforto, em duas partes, lançado pela

Associação Drywall (Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall):

http://www.youtube.com/watch?v=T1oZZUYNObE

http://www.youtube.com/watch?v=_8LruqHJVwk

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Painéis de concreto

Os painéis de concreto ou de cimento podem ser utilizados tanto para fins de fechamento

como para fins estruturais. Neste último caso, eles desempenham a dupla função de fechamento

e de resistência mecânica.

• Painéis alveolares: placas pré-moldadas de concreto protendido, com 20 cm de

espessura. O concreto possui resistência fck ≥ 40 MPa. As placas possuem ranhuras e

trilhos para encaixe, podendo ser dispostas e fixadas na direção horizontal ou vertical.

• Painéis de concreto/PVC: placas pré-moldadas de concreto com fôrmas plásticas

incorporadas. Trata-se de duas lâminas de PVC que servem de fôrma para o concreto-

massa ou o concreto armado. Após a cura do concreto, as fôrmas servem de

revestimento interno ou externo, mas podem receber outros revestimentos (pinturas,

colagens etc.).

Placas cimentíceas

As placas cimentíceas são quaisquer chapas formadas por quaisquer misturas de

aglomerantes que contenham o cimento Portland. As misturas ainda contêm aditivos e adições

(fibras naturais ou sintéticas para aumentar a resistência mecânica).

• Painéis GRC (glass reinforced cement) ou GRFC (glass fiber reinforced cement): placas

cimentíceas reforçadas com fibras de vidro. A mistura de cimento possui fibras de vidro

que são adicionadas à mistura para aumentar a resistência mecânica.

• Painéis CRFS (cimento reforçado com fio sintético, do inglês fiber reinforced cement):

placas cimentíceas reforçadas com fios sintéticos. As fibras artificiais (fios sintéticos) são

adicionadas à mistura de cimento Portland, para aumentar a resistência mecânica.

• Painéis EPS (expanded poly-styrene): painéis formados por pelo menos três camadas:

duas placas cimentíceas envolvendo uma placa de poliestireno expandido, o popular

isopor®. A camada de EPS é o “recheio” dos painéis. São utilizados onde se requer

isolamento térmico e acústico.

• Painéis wall ou wall-wood: placas cimentíceas que podem ser GRC ou CRFS com

“recheio” de madeira sarrafeada (Erro! Fonte de referência não encontrada.). Depois

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

de prontas, as placas são coladas sob altas temperaturas e alta pressão. São utilizados

como passarelas, forros, paredes e lajes.

Painéis de gesso

• Painéis GRG (glass fiber reinforced gypsum): painéis pré-fabricados de gesso reforçado

com fibras de vidro. A matéria-prima é composta de gesso-β e fibras de vidro tipo “E”

(electrical). Esse tipo de fibra de vidro serve apenas para as misturas de aglomerantes

que não possuem cimento Portland na composição ou qualquer mistura não alcalina.

• Painéis de gesso com chapas de madeira e de aço: painéis pré-fabricados de gesso

“ensanduichado” por laminadas de madeira e de aço.

Painéis de madeira

Os painéis podem ser de madeira compensada ou de madeira reconstituída (com ou sem

adições). A madeira compensada é formada por lâminas de madeira dispostas em direção

ortogonal ao sentido das fibras de cada lâmina e, depois, coladas. A madeira reconstituída – fibras

de madeira aglutinadas por resinas colantes e, em seguida, prensadas para formar as placas dos

painéis.

Os painéis monolíticos MDF, HDF, SDF, T-HDF, MDP e OSB são formados por, no

mínimo, três camadas de madeira reconstituída coladas entre si, como uma espécie de sanduíche

– camada intermediária (“recheio”) de partículas e camadas finas nas superfícies (“fatias de pão”).

A colagem é feita sob altas temperaturas e alta pressão, a fim de garantir a total coesão entre as

partículas e a resina. A superfície do produto final é regular, possibilitando pinturas, texturizações,

colagens (papel-parede) etc.

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

• MDF (medium density fiberboard): formado por partículas de média densidade. As

chapas possuem peso específico – 5 kN/m³ ≤ γ ≤ 8 kN/m³.

• HDF (high density fiberboard): formado por partículas de alta densidade. As chapas

possuem peso específico – 8 kN/m³ < γ ≤ 1,2 kN/m³.

• T-HDF (thin-high density fiberboard): similar ao HDF, mas com espessuras bem menores.

São chapas finas de alta densidade e resistência mecânica. As chapas possuem peso

específico – γ > 0,8 kN/m³.

• SDF (super density fiberboard): similar ao MDF e ao HDF, diferenciado apenas pelo

processo de fabricação. São chapas com peso específico superior ao das MDF.

• MDP (medium density particleboard): as partículas de madeira ligadas entre si por meio

de resinas MUPF (melamine urea phenol formaldehyde), que é uma resina fenólica, urêia

formol e melamina. As chapas possuem peso específico – 9,5 kN/m³ ≤ γ ≤ 10 kN/m³.

• OSB (oriented strand board): as partículas de madeira ou de feixes de fibras com as

resinas fenólicas são orientadas em uma mesma direção antes de serem prensadas em

altas temperaturas. Os painéis possuem de 3 a 5 camadas de madeira reconstituída

orientadas em ângulo de 90° umas com as outras.

• Chapa de fibra: as partículas de material celulósico são aglomeradas e coladas por

resinas sintéticas termofixas, sob baixa pressão, formando o popular aglomerado. As

chapas são revestidas por lâminas de madeira natural, por laminado plástico AP (alta

pressão) ou hot stamping (a popular fórmica), revestimentos melamínicos AP (alta

pressão) e BP (baixa pressão), película celulósica FF (finish foil) e PVC (Erro! Fonte de

referência não encontrada.).

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

As principais vantagens são a leveza e a versatilidade de uso, compondo as modulações

internas de diversas dimensões, conforme a necessidade do projeto. A principal desvantagem é o

uso limitado em locais úmidos, sendo necessária a colocação de rodapés impermeabilizantes.

A maioria dos painéis de madeira existentes no mercado destina-se às divisórias de

ambientes secos. Em geral, eles não são resistentes à água e à ação de fungos e cupins, e

precisam de tratamento especial à base de injeção de substâncias preservativas fungicidas e

antixilófagos (resistir a fungos e insetos) e de revestimentos hidrofugantes (resistir à umidade)

antes de serem despachados para o mercado.

Painéis cerâmicos

São pré-fabricados em blocos cerâmicos e concreto armado. Os blocos são justapostos,

encaixados nas nervuras pré-moldadas de concreto. As juntas verticais são preenchidas com

argamassa e protegidas com selante flexível. As juntas horizontais (ligação painel-laje) são

preenchidas com argamassa.

Os painéis são utilizados nas construções de pequeno porte, adequados à construção de

habitações populares térreas.

As principais vantagens são a rapidez de montagem e o baixo custo para produção em

larga escala. As principais desvantagens são a limitação às edificações térreas ou isoladas e a

manutenção constante, sobretudo de juntas que devem ser observadas periodicamente para a

troca dos selantes quando eles apresentarem falhas.

Painéis metálicos

Os painéis metálicos podem ser de aço, cobre, alumínio ou titânio. Eles são formados por

monocamadas (uma única chapa) ou multicamadas (várias lâminas preenchidas por materiais de

enchimento não-metálicos), a fim de melhorar as propriedades termoacústicas. Os materiais mais

utilizados são: fibras inorgânicas (lã de vidro, rocha, carbono ou cerâmicas), colmeia de papel,

lâminas EPS e espuma de poliuretano.

Os painéis são utilizados como fechamentos internos ou externos. Eles são fixados à

estrutura por parafusos e as juntas são seladas com silicone.

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

A principal vantagem é a estética futurista que esses materiais oferecem, principalmente

para edifícios altos. A principal desvantagem é a manutenção constante, a verificação periódica

das juntas (troca da selagem para evitar a infiltração de água), dos elementos de fixação (evitar a

corrosão e queda das placas) e das próprias placas (fissuras graças à dilatação e à contração

térmicas constantes, enfraquecendo o material nos pontos de fixação).

• Aço: painéis de aço galvanizado, de aço inox® polido ou inox® escovado. O aço

galvanizado possui uma película de zinco que envolve os dois lados da chapa, para

proteção contra a corrosão. O aço inox® é uma liga de aço carbono e cromo resistente à

oxidação (não enferruja).

• Alumínio: chapas de alumínio e painéis ACM (aluminum composite material). Os painéis

ACM são folhas de alumínio com 0,5 mm de espessura “recheadas” com uma folha

polimérica (polietileno), com 3 mm de espessura.

• Cobre: é mais utilizado nos projetos retrofit e nas construções antigas. A principal

vantagem é a durabilidade, pois o processo de oxidação produz a pátima (camada

autoprotetora que impede o desgaste do material). O inconveniente é a coloração

esverdeada.

Painéis de pedras

Pedras naturais, como o granito e o mármore e a ardósia, podem ser utilizadas para fechar

fachadas ou partes de fachadas de edifícios de pequeno e médio porte. Por exemplo: edificações

residenciais, religiosas, culturais e comerciais de pequeno porte.

As fachadas devem ser providas de sistemas de inserts metálicos ancorados na estrutura

do edifício, para suporte e fixação das placas de pedra. Eles suportam o peso das placas

superiores, travam as placas inferiores e absorvem as tensões de origem térmica.

A principal vantagem é a estética oferecida. As principais desvantagens são o custo e o

peso das placas. As pedras possuem peso específico superior ao concreto-massa de mistura

tradicional de cimento Portland.

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Painéis de vidro (fachadas-cortina)

As placas de vidro podem ser utilizadas tanto para fechamento (fachadas-cortina), como

para a divisão interna de ambientes. No fechamento, são necessários os caixilhos metálicos para

fixar os painéis, os quais devem ser exclusivamente de vidro de segurança, não sendo permitido

outro tipo de vidro.

Como divisória de ambientes, os vidros podem ser lisos, foscos, decorados, coloridos,

jateados etc., enfim, quaisquer tipos de acabamentos que possam limitar a transparência,

permitindo a entrada de iluminação.

A principal vantagem é a passagem de luz natural (material translúcido). As principais

desvantagens são: baixo isolamento térmico, que requer sistema de climatização de ambientes (ar

condicionado) e o custo energético.

Fachadas-telhas

São fechamentos de construções de pequeno ou médio porte, normalmente edificações

corporativas ou industriais. Aproveitam-se as “telhas” maciças metálicas, de cimento ou de

concreto, ou híbridas, para o fechamento vertical.

As telhas híbridas possuem multicamadas de materiais diferentes para melhorar o conforto

térmico ou acústico (intercamadas de EPS) e a aparência estética (camada superficial de PVC,

cobre etc.).

Ecoplacas

São chapas pré-fabricadas à base de polímeros EVA (etilvinilacetato), PEBD (polietileno de

baixa densidade) etc., provenientes da reciclagem de plásticos de embalagens de bisnagas de

cremes (pomadas, pasta de dente etc.). As principais aplicações são: produção de divisórias

internas (estandes e biombos) e externas (tapumes), fechamentos de painéis internos e externos

dos sistemas drywall e fôrmas de concreto.

No Brasil, as ecoplacas são produzidas pelo IDHEA (Instituto para o Desenvolvimento da

Habitação Ecológica), único fabricante.

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

• Principal vantagem: sustentabilidade do ecossistema. O reaproveitamento do material e a

substituição de materiais celulósicos contribuem para preservação do meio ambiente.

• Principais desvantagens:

Falta de normalização dos painéis, deixando o comprador à mercê da indústria que detém

a patente e monopoliza o mercado.

Custo elevado devido à fabricação (produto industrializado) e ao monopólio do fabricante.

Acesse a plataforma de estudo para realizar leitura complementar

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AULA 15 PG 18

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10636: “Paredes divisórias

sem função estrutural – determinação da resistência ao fogo”. Rio de Janeiro, 1989. 7 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 1096: “Madeira compensada

– classificação”. Rio de Janeiro, 2006. 3 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 1098: “Compensado

laminado para uso geral – requisitos gerais”. Rio de Janeiro, 2006. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11673: “Divisórias leves

internas moduladas – perfis metálicos”. Rio de Janeiro, 1990. 3 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11674: “Divisórias leves

internas moduladas – determinação das dimensões e do desvio de esquadro dos painéis”. Rio de

Janeiro, 1990. 3 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11675: “Divisórias leves

internas moduladas – verificação da resistência a impactos”. Rio de Janeiro, 1990. 6 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11676: “Divisórias leves

internas moduladas – verificação do comportamento dos painéis sob ação da água, do calor e da

umidade”. Rio de Janeiro, 1990. 6 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11677: “Divisórias leves

internas moduladas – determinação da isolação sonora”. Rio de Janeiro, 1990. 8 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11678: “Divisórias leves

internas moduladas – verificação do comportamento sob ação de cargas provenientes de peças

suspensas”. Rio de Janeiro, 1990. 3 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11679: “Divisórias leves

internas moduladas – verificação da estanqueidade à água proveniente de lavagem de piso”. Rio

de Janeiro, 1990. 3 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11681: “Divisórias leves

internas moduladas”. Rio de Janeiro, 1990. 7 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11683: “Divisórias leves

internas moduladas”. Rio de Janeiro, 1990. 2 p. [Dimensões recomendadas]

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AULA 15 PG 19

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11685: “Divisórias leves

internas moduladas.”. Rio de Janeiro, 1990. 5 p. [Terminologia]

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12645: “Execução de

paredes de concreto celular espumoso moldadas no local”. Rio de Janeiro, 1992. 3 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12646: “Concreto celular

espumoso – determinação da densidade de massa aparente no estado fresco”. Rio de Janeiro,

1992. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12646: “Paredes de concreto

celular espumoso moldadas no local”. Rio de Janeiro, 1992. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14697: “Vidro laminado”. Rio

de Janeiro, 2001. 19 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14715: “Chapas de gesso

acartonado – Requisitos”. Rio de Janeiro, 2001. 5 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14716: “Chapas de gesso

acartonado - Verificação das características geométricas”. Rio de Janeiro, 2001. 4 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14717: “Chapas de gesso

acartonado - Determinação das características físicas”. Rio de Janeiro, 2001. 6 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15217: “Perfis de aço para

sistemas de gesso acartonado – requisitos”. Rio de Janeiro, 2009. 15 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15306-1: “Produtos pré-

fabricados de materiais cimentícios reforçados com fibra de vidro – método de ensaio. Parte 1:

Medição da consistência da matriz”. Rio de Janeiro, 2005. 4 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15366-2: “Painés

industrializados com espuma rígida de poliuretano. Parte 2: Classificação quanto à reação ao

fogo”. Rio de Janeiro, 2006. 9 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15498: “Placa plana

cimentícia sem amianto – requisitos e métodos de ensaio”. Rio de Janeiro, 2007. 26 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575-1: “Edifícios

habitacionais de até cinco pavimentos – desempenho. Parte 1: requisitos gerais”. Rio de Janeiro,

2008. 52 p.

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AULA 15 PG 20

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575-4: “Edifícios

habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho

Parte 4: Sistemas de vedações verticais externas e internas”. Rio de Janeiro, 2008. 51 p. Versão

Corrigida: 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575-4: “Edifícios

habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho

Parte 4: Sistemas de vedações verticais externas e internas”. Rio de Janeiro, 2009. 1 p. Errata

1:2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15758: “Sistemas

construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e Procedimentos Executivos para

Montagem”. Rio de Janeiro, 2009. 45 p. Rio de Janeiro, [em vigor a partir de 04.10.09]

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5674: “Manutenção de

edificações – procedimento”. Rio de Janeiro, 2006. 99 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5714: “Painel modular

vertical”. Rio de Janeiro, 1982. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7199: “Projeto, execução e

aplicações de vidros na construção civil”. Rio de Janeiro, 1989. 18 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9062: “Projeto e execução de

estruturas de concreto pré-moldado”. Rio de Janeiro, 2006. 59 p.

CECHELLA, I. (Ed.). Materiais de Construção Civil. Vol. 1. São Paulo: IBRACON;

2005. xxiv, 832, A19 p.

CECHELLA, I. (Ed.). Materiais de Construção Civil. Vol. 2. São Paulo: IBRACON;

2005. xxiv, 833–1712 p.

CICHINELL, G. Parede ou vedação. Téchne, São Paulo, vol. 128, 2007. Reportagens.

Disponível em: <http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/128/artigo66600-1.asp>. Acesso

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