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    A Verdade Sobre o Modelo dos Doze

    PR VALNICE MILHOMENS

    Muito se tem hoje falado sobre "G 12", como "seita", "heresia", tudo ligado ao "Encontro", sendo os pastores CCludia Castellanos, fundadores da Misso Carismtica nternacional, em !anta de #ogot, Col$mbia, osiniciadores do mo%imento& 'endo sido a pessoa respons%el por tra(er o casal ao #rasil em junho de 1))) para Con%en*o em !o +aulo, sob o lemaAvivamento Celular - Desafio Para o S ulo !!I, na -ual mais de tr.s mil e-uinhentos pastores de todos os segmentos e%anglicos, representando todos os Estados da federa*o, alm de tantos l/deres, se fi(eram presentes, bebendo da un*o -ue o Esp/rito de 0eus liberou em profuso durante a-ueldias&

    endo sido a partir da-uela Con%en*o -ue a %iso de #ogot se tornou conhecida em grande escala no #rasil, saderida por muitos sendo respons%el pela tradu*o e publica*o dos li%ros do +r& Csar Castellanos 0omintendo sido ungida pelo +r& Csar como parte de sua e-uipe internacional e pastora da Misso tendo escritos dautoria sido mencionados nos di%ersos comentrios acerca da %iso, como se dela fi(essem parte, gostaria de palguns esclarecimentos, por uma -uesto de justi*a e amor %erdade, para -ue o inimigo no continue agindo nmeio de tanta confuso carente de moti%os reais, por falta de conhecimento de todos os fatos&

    " #$ - 3eferir4se ao a%i%amento em curso em #ogot como "G 12", fa%orece uma %iso parcial& 5 correto EM C89:97! ;5 M50E95 05! 05

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    l/der, agora como membro do seu grupo de do(e, para continuar sendo discipulado e apascentado& 7 multiplicaclula feita -uando surge um no%o l/der& 5 al%o -ue a-uela clula se multipli-ue em do(e clulas, lideradasdo(e l/deres nascidos nela& sso pode le%ar de um a tr.s anos& 8 poss/%el -ue nesse per/odo uma mdia de Fpassem pela clula me& Juando o l/der original completar os seus do(e "filhos", poder distribuir os membrosremanescentes de sua clula entre os seus l/deres e passar a cuidar dos do(e e ajud4los a reprodu(ir o -ue foi fcom eles& Juando cada um dos seus do(e ti%erem tambm os seus do(e, sero 1DD "netos" do l/der original& de uma multiplica*o eBponencial& ;este modelo a for*a dae+ifi a)*o cont/nua, ou discipulado cont/nuo, aconteceno grupo de do(e, -ue forma a e-uipe principal do l/der no desen%ol%imento do seu ministrio&

    ES2R&2&RA - 'endo em %ista o discipulado integral, a %iso englobaevan'eli(ar todas as classes de descrentesli3ertar os oprimidos do diabosarar as enfermidades f/sicas, emocionais e espirituaisinte'rar os con%ertidos na%ida da greja localensinar todo o conselho de 0eustreinar os disc/pulos para eBercerem a obra do ministrio eenviar os disc/pulos a reprodu(irem a misso& 7 fim de operacionali(ar o discipulado, foi desen%ol%ida uma ena igreja local de -uatro grandes pilares

    1& EK7;GE9 es da igreja e E%entos de Colheita&2& C5;!59 07L 5 4 7tra%s de um plano criterioso de cuidado ao no%o crente, usando o consolidador, a

    clula e os encontros&N& '3E ;7ME;'5 4 atra%s da Escola de 9/deres e !eminrios&D& E;K 5 4 7tra%s da lideran*a de clulas e discipulado de do(e&

    CONSOLIDA45O - 8 uma estratgia recebida em ora*o para acelerar o processo do discipulado&

    Em 0ue onsiste a Consoli+a)*o1

    1&Verifi a)*o - 7p?s a deciso no momento do apelo no culto, o decidido recebe uma pala%ra sobre o plansal%a*o& :m carto de deciso preenchido e um li%reto com %erdades bsicas do e%angelho lhe presenteado&

    2&6onovisita - 5 decidido recebe um telefonema dentro das pr?Bimas -uarenta e oito horas, -uando marcauma %isita e recebe uma pala%ra de est/mulo e ora*o&

    N&Visita - 5 decidido %isitado e con%idado a fre-Oentar a clula&D&Pr-En ontro - Juatro palestras doutrinrias sobre %erdades bsicas para a %ida crist&

    &En ontro - Em um fim de semana o decidido le%ado a um retiro espiritual no -ual profundamenteministrado com %istas a ter um real encontro com Cristo e no ser um simples decidido -ue no passou %erdadeiro arrependimento e no%o nascimento& 8 uma forma de acelerar seu crescimento espiritual

    P&P7s-En ontro - 0e( palestras para consolida*o de %erdades b/blicas -ue ajudaro o no%o crente a firmaainda mais na f Como Enfrentar o Mundo Como alar com 0eus Kida !ocial 7 +ala%ra onte de !eBualidade 7 greja 3efIgio de 0eus Kida E-uilibrada 5 #atismo um +asso de 5bedi.ncia 7 MIsica!ua nflu.ncia em ;ossa Kida Como Conhecer a Kontade de 0eus&

    ESCOLA DE L8DERES - 'r.s trimestres, uma %e( por semana, por duas horas& ;o primeiro trimestre so estudadoutrinas b/blicas bsicas e seminrios de acordo com o grupo @homens, mulheres, casais, jo%ensA& 'udo de simples e prtico, com %istas forma*o, -ue tem o seu forte na clula, sob o discipulado do l/der& ;esta fase ensino %oltado para a %ida com 0eus e o carter cristo& ;o segundo trimestre os estudos giram em torno dae no terceiro, do 9/der& 0epois %em uma tese tambm prtica por um per/odo de tr.s a seis meses& 7 seguir %Escola de Mestres, -uando o l/der treinado em um n/%el mais ele%ado&

    ENCON2ROS - Como se %. acima, oen ontro apenas uma pe-uena parte de toda uma estrutura& a( parte daConsoli+a)*o do no%o crente& +or -ue, ento, no #rasil, essa grande contro%rsiaQ 7 maior parte das prticasatacadas em rela*o ao encontro nada tem a %er com o modelo de encontros da Misso Carismtica nternacio#ogot& 0uas coisas precisam ficar claras

    1& 'odo escrito -ue no le%a a assinatura do +r& Csar Castellanos ou membros de sua e-uipe em #ogot, pode ser atribu/do %iso na sua integralidade& +or esta ra(o, -ual-uer li%ro de minha autoria, de minteira responsabilidade&

    2& 'odos os mtodos usados nos encontros no #rasil, -ue refletem o modo de um l/der trabalhar, diferente d-ue ocorre em #ogot, adapta*o local e no pode ser atribu/do igreja em clulas no modelo dos do(e

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    O 0ue o En ontro1 'ranscre%o o -ue di( +r& Csar em seu Iltimo li%ro Liderana de !ito "travs dos #o$e e -ueestar bre%emente em portugu.s

    "5 encontro uma eBperi.ncia genu/na com 6esus Cristo, com a +essoa do Esp/rito !anto e com as !agradasEscrituras, no -ual, mediante confer.ncias, seminrios, %/deos e auto4eBame se le%a o no%o con%ertido aoarrependimento, liberta*o de ataduras e cura interior& 5 prop?sito dar orienta*o clara, lu( das !agradasEscrituras, ao recm con%ertido sobre seu passado, presente e futuro com 6esus Cristo, mediante ministra*>espessoal e de grupo&&& 0esta maneira, o no%o crente preparado para desen%ol%er uma rela*o /ntima com

    facilitando4lhe o aprendi(ado da ora*o, leitura da +ala%ra e o conhecimento da %iso&&&"O 0ue se Ministra no En ontro1 0e acordo com um pe-ueno li%reto distribu/do durante a Iltima Con%en*o 7nem janeiro Iltimo, em #ogot, transcre%o os temas e objeti%o& 7 bibliografia so li%ros da cole*o de autoriaCsar, 'o irmes Como a 3ocha, -ue abordam as doutrinas bsicas conforme ebreus P 142&

    On+e se reali(a o En ontro1 5 ideal -ue seja num local apropriado para retiros espirituais& CustoQ 0epende dlugar& Em !o +aulo temos conseguido at por 3 D ,FF o fim de semana, incluindo transporte e alimenta*o&insinua*o de -ue algum lucre com isso falsa&

    S9:ADO1&O Amor Paternal +e Deus - 0eus Meu +ai& Kisa

    condu(ir cada pessoa a um genu/noarrependimento, conhecendo o amor do +ai&@#aseado na parbola do ilho +r?digoA

    2&"ra)as a Deus Pelo Per+*o - Kisa confrontar a pessoa com o seu pecado& !uas causas econse-O.ncias& @#aseado no pecado de 0a%iA

    N&Vi a Deus 6a e a 6a e ;O Peniel< - Juebrantamento e refleBo acerca da %ida de cada pessoa diante de 0eus& @#aseado na eBperi.ncia 6ac?A

    D&Plano Re+entor +e Deus Para o Arre en+i+o=>esus meu ami'o 4 'er uma %iso docancelamento de todos os pecados na cru(&

    &V,+eo ?A ru(? - !entir uma dor profunda porha%er ofendido a 0eus&

    P&Ministra)*o +a Cru( - Confessar os pecados,renunci4los e romper as maldi*>es&

    DOMIN"O1&6 Para Curar a Alma - Cura para a alma ferida2&Imerso no Es ,rito - Jue conhe*am a pessoa do

    Esp/rito !anto&N&:atismo nas 9'uas - 9e%ar as pessoas a se

    bati(arem

    D&Como O3ter @ ito - 0ar a conhecer a %iso daM&C& &, mediante a escada do sucesso @ganhconsolidar, discipular e en%iarA

    O 0ue se es era 0ue a onte)a no en ontro1

    1& +rofundo arrependimento de pecados

    2& Entendimento profundo do sacrif/cio de Cristo na cru( do Cal%rio e seus benef/ciosN& 9iberta*o das cadeiasD& +erdo a todos

    & Cura das feridas emocionaisP& Enchimento do Esp/rito !antoR& Contato com a %iso de se transformar em um l/der formador de disc/pulos&

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    & Comunho com outros membros do Corpo&)& #atismo nas guas dos -ue estejam preparados para tanto

    :ASE :8:LICA PARA AS MINIS2RA4BES

    Entre n?s, e%anglicos, infeli(mente eBistem muitas correntes teol?gicas& Juem, porm, tem autoridade para se agredir o outro de herticoQ ;a maioria das %e(es as agress>es so infundadas, dando4se conota*o de cren*adistantes da %/tima& Em rela*o s ministra*>es do Encontro, gostaria de ressaltar, em poucas pala%ras, pelo

    meio, o -ue de fato cremos e pregamos Cristo assumiu nosso lugar, como substituto, para efetuar uma eterna reden*o& 'udo -uanto pertence

    sal%a*o j foi feito& 8 passado& Em Cristo, pelo poder da !ua morte, sepultura e ressurrei*o, j foi psal%a*o, liberta*o, cura, %it?ria, prosperidade, todas as b.n*os @Ef& 1 NA& 5 crente uma no%aascoisas velhas j% passaram& eis que tudo se fe$ novo" @2 Co& 1RA& 0o ponto de %ista de 0eus tudo est

    pro%iso& 0o ponto de %ista do homem, ele necessita, em primeiro lugar, tomar conhecimento das b.n*os emanad

    obra redentora de Cristo& Em segundo lugar, de%e crer e, em terceiro lugar, tomar posse delas& 0eus dhomem -uem recebe& 0eus pro%. e o homem usufrui&

    ;ada automtico& 0a/ por-ue +aulo di( "sabendo isto, que o nosso homem velho foi crucificado''' a fim deno servirmos mais ao pecado' @&&&A (ois o pecado no ter% dom)nio sobre v*s'''" @3m& P P,1DA& 0o ponto %ista de 0eus o pecado no mais um problema para mim& Meu %elho homem j est na cru( e o pecame domina mais& Mas +aulo apela ao crente " "ssim tambm v*sconsiderai-vos como mortos para o pecado''' +o reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes s suas concupisc nciasnem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado como instrumentos de iniq.idade'''" @3m& P 1141N

    uma %erdadeosi ional em Cristo& 0e%o conhec.4la& Mas h tambm a %erdadee erimental& 0e%o pro%4la& -uase dois mil anos 0eus lidou com o meu pecado& Juando abra*o a Cristo, todas as b.n*legalmente minhas, mas tenho -ue %ir fonte e beber de cada uma delas, em f& Eis por-ue encontramorepetidamente no ;o%o 'estamento %erdades -ue apontam as b.n*os em Cristo como minhas "mais -ue%encedor", "tudo posso", suprimento de "cada uma das minhas necessidades", "sarado", "santo", etc& +lado encontramos eBorta*>es para -ue %i%amos o -ue j nosso por direito de reden*o, tais como"desenvolvei a vossa salvao com temor e tremor " @ p& 2 12A&

    7 despeito de Cristo ter le%ado nossos pecados, derrotas, maldi*>es, feridas a despeito de sermos umacria*o, o fato -ue temos na igreja, at mesmo crentes mais %elhos, presos de %/cios, em pecado, derrdoentes, feridos, magoados, traumati(ados, preocupados, irados, oprimidos, deprimidos, %i%endo tanta%elharia, presos s feridas e amarguras do passado& 'emos at pastores no pIlpito em adultrio,homosseBualismo, %/cios seBuais, com por todo tipo de ferida e marcas do passado& 5 -ue di(er, ento,-ue esto dando os primeiros passos na %ida crist, -ue %.m de um mundo de idolatria, ocultismo e permissi%idadeQ 8 a/ -ue se torna necessria uma forte ministra*o para -ue tomem conhecimento do -u0eus nos deu gratuitamente em Cristo 6esus e bebam da fonte do perdo, da liberta*o, da cura, da %it?retc& Este o prop?sito do Encontro& 9e%ar o no%o crente, ainda no in/cio da %ida crist a lidar com e

    passado e deiB4lo, na prtica, na eBperi.ncia e no apenas em doutrina, na cru(, usufruindo de fato dos benef/cios&

    1&ARREPENDIMEN2O - Esta mensagem a primeira de 6oo #atista, de 6esus e dos ap?stolos @Mc& 19c& 2D DR 7t& 2 N A& 7t nas cartas -ue 6esus manda s igrejas da Ssia o con%ite ao arrependimdos crentes se fa( presente@7p 2 ,1P,21,22 N N,1)A& ;o h no%o nascimento sem arrependimentocancelamento de pecado sem arrependimento& ;o h arrependimento sem uma dor profundo por ha%erofendido a 0eus& ;o h dor profunda sem uma genu/na confisso e conse-Oente abandono do pecado&h comunho com 0eus sem arrependimento de cada pecado @!almo 1 e N2A& +or -ue tantos na igrejcrescemQ +or -ue continuam em pecado e com as mesmas ma(elas de antes %irem para a igrejaQ +or faum %erdadeiro arrependimento, -ue a primeira doutrina bsica& ;o encontro o no%o crente fortemen

    confrontado com o pecado, para -ue se arrependa& E h crentes mais %elhos -ue t.m carregado pecados-uais nunca se arrependeu e de%e passar tambm pelo confronto& 5s pecados ocultos de%em ser confesem arrependimento& 7 santidade de 0eus diante do pecado do homem eBaltada& 7 cru( tra(ida com .nfase& +recisamos ter uma eBperi.ncia de arrependimento diante do sacrif/cio %icrio de Cristo de umto profundo -ue no tenhamos mais disposi*o para %i%er em pecado& 'oda forma de pecado hedion

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    ofende a santidade de 0eus& ;aturalmente ningum tem -ue se arrepender e confessar pecados dos -uais jarrependeu, le%ando4os cru(&

    2&PERD5O - 7 falta de perdo est na origem de muitas feridas e amarras& ;o h liberta*o sem perdo&Como todos somos feridos, todos necessitamos pratic4lo& 5 -ue se fa( no encontro le%ar a pessoa ou

    cru( e %er -ue 6esus perdoou os seus algo(es e n?s de%emos seguir seu eBemplo, no prendendo ningcom nossa mgoa& +erdoados e perdoadores, o lema&

    N&LI:ER2A45O - Esta ministra*o lida com os direitos legais dados a !atans atra%s de alian*as e pecagra%es& 7s pessoas -ue %.m a Cristo, na maioria ti%eram um passado com um pesado en%ol%imento

    ocultismo e idolatria& 8 necessrio -ue tudo isso seja renunciado e os s/mbolos e objetos -ue as ligam a passado de%em ser destru/dos, como ocorria no in/cio da greja& 5s poderes das tre%as so confrontadautoridade do nome de 6esus& 7 -uantidade de manifesta*>es demon/acas nessa hora, por parte dos -uefi(eram pactos satTnicos e se en%ol%eram com as tre%as, grade& 0a/ a necessidade de ministra*>esindi%iduais& 5s dem$nios buscam oprimir os homens de -ual-uer jeito imagine4se -uando se lhes do brechas& Mas agora, diante de uma alian*a com 6esus, no%amente se usufrui dos benef/cios do -ue Crina cru(& +ela pala%ra do nosso testemunho e o sangue do Cordeiro, em o nome de 6esus, os grilh>es s-uebrados&

    D&C&RA IN2ERIOR - Juantas pessoas esto marcadas hoje em sua personalidade pelos traumas, feridas erejei*>es do passadoU Cura interior a aplica*o da cru( na rea emocional& 7 pessoa de%e ser le%ada-ue 6esus j carregou suas feridas, trai*>es, rejei*>es e ela no tem -ue teimar em carregar esse liBo, pre passado& 5 tempo no cura feridas emocionais& 5 -ue marca os sentimentos de algum to %i%o hojno momento em -ue a ferida foi pro%ocada, mesmo -ue num passado de dcadas& blsamo em 6esus-ue se fa( no encontro ajudar a pessoa a le%ar esses sentimentos cru( e receber uma eBperi.ncia de c-ue a psicologiaQ Ela criou alguma coisaQ 0eus o autor da alma humana e Ele sabe muito bem do -unecessita& !e um psic?logo pode ajudar uma pessoa a locali(ar a causa dos seus problemas a fim de ossuperar, o -ue di(er da +ala%ra de 0eus, ministrada na un*o do Esp/rito !anto, -ue especialista em locaa origem dos problemas e tra(er4lhe pronta solu*oQ Em todas essas ministra*>es mostramos -ue no te-ue carregar o peso da-uilo -ue 6esus le%ou na cru( em nosso lugar& 8 uma ministra*o concentrada paresse no%o crente tenha um encontro real com Cristo, entenda o -ue Ele fe( por n?s e tome posse do -ue nosso nEle& ;o importa onde o aleijo emocional entrou se no %entre materno, na infTncia adolesc.n ju%entude& Em Cristo h cura e liberta*o&

    &ENCHIMEN2O DO ESP8RI2O SAN2O - 5 no%o crente le%ado a receber, pela f, o batismo no Esp/r!anto, com e%id.ncia de falar em no%as l/nguas& Muitos e%anglicos no aceitam essa eBperi.ncia, ma -ue diariamente multid>es a eBperimentam em todo o mundo&

    5 M+7C'5 05 E;C5;'35 4 7 ra(o do grande impacto -ue a pessoa eBperimenta no encontro de%e4se ao fatode -ue ela se separou por um fim de semana inteiro para ser ministrada de uma forma concentrada em reas sende sua %ida crist& Juem %ai a um retiro espiritual bem dirigido e no tem uma eBperi.ncia mais profunda co5s retiros espirituais t.m sido uma prtica na greja de Cristo& Juanta gente te%e um real encontro com 0eus, fliberta, curada, bati(ada no Esp/rito, chamada para o ministrio em um retiroQ 6amais es-uecerei os muitosacampamentos batistas nos -uais ministrei como seminarista e missionria& 5s cultos ao redor da fogueiraU Ju

    momentos em -ue a presen*a de 0eus era to real& Cada um pega%a um peda*o de lenha, um galhinho e lan*afogueira, como s/mbolo de sua %ida a ser consumida no altar do ser%i*o a 0eus& ;o%a eraQ !eria rid/culo penisso& 6esus foi especialista em usar coisas tang/%eis para destacar %erdades espirituais&

    Jual a diferen*a em rela*o ao modelo de retiros espirituais chamados encontrosQ !implesmente uma estruturaaplicada a cada no%o crente no in/cio de sua %ida crist& 7lgo sistemtico, com ensino e ministra*o& ;o apfala de pecado e arrependimento& 9e%a4se o ou%inte e d4se4lhe tempo para -ue pro%e o arrependimento e adiante& 3esultado 7 pessoa sai perdoada, perdoadora, liberta, sarada, cheia do Esp/rito& Est impactada& !ofmudan*a consider%el em to pouco tempo, pela prolongada eBposi*o presen*a de 0eus, de !ua +ala%ra e Esp/rito& ;o h pala%ras ade-uadas -ue tradu(am o -ue ela pro%ou& Est pronta para deslanchar na %ida crissai para o +?s4Encontro de tr.s meses e a Escola de 9/deres& 8 por esta ra(o -ue se tem %erificado, na prtica,

    no%os crentes -ue passam pelo encontro apresentam um crescimento -ue e-ui%aleria a um ano de assist.ncia no igreja& Cresce mais rpido&

    PR92ICAS A:ORDADAS NOS A2A &ES EM RELA45O AO ENCON2RO

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    1&Sil n io= uma recomenda*o de sil.ncio apenas na seBta4feira noite, in/cio do encontro, -uando se duma palestra ou apresenta4se um pe-ueno %/deo ou dramati(a*o, para apresentar -ual o plano de 0eus pnossa %ida& Kisa le%ar o no%o crente a refletir sobre o -ue 0eus projetou para sua %ida e onde ele se ehoje em rela*o ao plano& 8 um templo de eBame& Kale ressaltar -ue os encontros foram projetados pano%o crente -ue est dando seus primeiros passos na %ida crist e -ue pode ainda no ter tido uma realeBperi.ncia de con%erso& 8 um sil.ncio curto, pois ele j %ai dormir& 7o acordar de%e usar o tempo primeira reunio para essa refleBo ou balan*o& ;os demais inter%alos a comunho com os irmos paobjeti%os, pois como di( o +r& Csar, um Encontro com 0eus, consigo mesmo e com os outros&

    2&Proi3i)*o +e falar so3re o en ontro - ;o h -ual-uer mistrio no encontro& EBiste apenas um momentosurpresa, j no fim, -uando recebem um correio da sua fam/lia com pala%ras de amor, de est/mulo& ;o pencontro ele informado do -ue um encontro e o -ue se espera -ue aconte*a nele& 7o %oltar, h uma pe-uena recep*o com os membros da fam/lia -ue %.m busc4los e pessoas de sua clula, onde eletestemunha o -ue aconteceu em sua %ida& 8 claro -ue ele %ai compartilhar tudo -uanto lhe aconteceu&

    N&De on+e vem a r ti a +o sil n io em to+o o en ontro e a roi3i)*o +e se falar so3re ele1 Esta uma%erso brasileira, tal%e( influenciada pelos conhecidos encontros de casais, com o fim de le%ar a pessoconcentrar4se somente em 0eus, sem distra*>es, e a criar uma eBpectati%a e curiosidade& Kejo isto apecomo um mtodo& Certamente -uem o adotou jamais pensou -ue ele causaria tanta contro%rsia& ;uncao adotei por-ue entendi os princ/pios -ue regem os encontros de #ogot, com os -uais concordo plenamensem, contudo, julgar os moti%os dos -ue agem de modo diferente, desde -ue no o fa*am em nome da fo

    D&2 ni as +e Cura Interior - 9u(es apagadas, %elas, mIsica repetiti%a em espanhol, colch>es, fogos, cru(e-ueimadas, regress>es indu(idas por parte de pessoas despreparadas, e outras prticas, no%amente refletemtodos locais& 7o -ue parece, cada um procura usar a criati%idade para tornar o encontro mais dramt7lguns adaptaram, outros nem se-uer entenderam a %iso& Em #ogot as coisas so mais simples& !o espirituais com muita ministra*o da pala%ra, ministra*o indi%idual, ora*o, pouca mIsica, por causa tempo& +articipei de um encontro onde no se cantou uma Inica %e(, nem hou%e mIsica de fundo& 5 pfa(ia uma ora*o, ensina%a a pala%ra e le%a%a o ou%inte a 0eus& 'udo %oltado para um encontro re0eus, pelo poder da +ala%ra ministrada& 8 claro -ue eBiste muita ora*o preparat?ria e durante todo oencontro&

    7tacar, portanto, o modelo dos do(e nos termos de "mtodos e at mesmo pr%ticas ocultistas com os quais a /novaviso/ vem tentando atrair cristos de outras denomina0es", ultraje& ;ada tenho a %er com tais prticas, nemtestemunhei -ual-uer coisa do g.nero em #ogot&

    3507 0E 537L 5 4 ;o pode ha%er coisa to absurda -uanto refer.ncias como esta "1emelhante ao que encontrado nas reli2i0es ocultistas e movimentos esotricos, o 345 tambm se utili$a de s)mbolos e modelosfortemente rejeitados no seio das i2rejas evan2licas, como a chamada 6oda de 7rao'''" 'al refer.ncia foiinspirada na apostila do +r& 7lan & de !ousa, -ue na pgina 2D, sob t/tulo "!/mbolos da ;o%a Era 4 EBtra/doescritos de Kalnice Milhomens" coloca uma roda -ue nunca %i antes e for*a uma compara*o com a roda de orimpingindo uma moti%a*o falsa& 5nde chegamosQ Kamos agora di(er -ue o rel?gio (od/acoQ :m diagramailustra um teBto falando de asas com uma pomba, uma compara*o de no%o nascimento com a metamorfose d

    lagarta em uma borboleta& nsinuar -ue so s/mbolos de no%a eraQ Juem fe( a pomba, ou a borboletaQ !obre assunto gostaria de esclarecer o seguinte

    1& 7 "3oda de 5ra*o"na+a tem a %er com G 12& 'rata4se de um simples grfico para tornar mais didtico umensino sobre ora*o, apresentado, primeiramente, em li%ros nos li%ros de minha autoria2i os +e Ora)*o e Po+er+a Inter ess*o, publicados em 1))N, -uase seis anos antes de eu conhecer a igreja em clulas no modelo dos do(

    2&O3.etivoF Ensinar a gastar uma hora de ora*o por dia @Mt& 2P DF,D1A& +or uma -uesto de didtica, dihora em 12 partes& #aseada em Efsios P 1 , apresento um estudo sobre os di%ersos 'ipos de 5ra*o& +ara -uum e-uil/brio na nossa %ida de ora*o, sugerimos um roteiro com do(e pontos, tocando nos di%ersos tipos de ode cinco minutos cada um, apenas para iniciar uma disciplina de orar de acordo com os princ/pios da +ala%ra&

    pessoa pode at gastar um dia s? em um dos pontos& ;o se trata de tcnica, mas de ensino& 5 grfico %isa gramelhor o esbo*o, como segue

    & M ; !'37;05 75 !E; 53 4 !almo 1FF 4 1 minutos1& 7*>es de Gra*a @!l& )2 14 's& 1 A

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    2& 9ou%or @!l& 1D 14R !l& ND 1AN& 7dora*o @7p& R 11,12 !l ) PA

    & 7+3E!E;'7;05 ;5!!7! ;ECE!! 070E! 4 p& D P4R 4 1 minutos1& Esperando em 0eus @!l& P2 1,2, ,RA2& Confisso @!l 1N) 2N 1 6o& 1 )AN& +eti*o, Consagra*o e Entrega @Mt R R4 6o 1P 2DA

    & ;5 9:G73 0E ;'E3CE!!53 4 1 'm& 2 14D1& +elos familiares e amigos @9c& 11 4 7t& 1P N1A

    2& +elo corpo de Cristo @Ef& N 1D41) Gl D 1)AN& +elas na*>es @E(& 22 NF,N1 !l 2 AK& E;C5;'35 C5M 7 +797K37 @6s& 1 )A

    1& 9endo @7p 1 N1 1 'm& D 1NA2& Meditando @!l& 11) )R 1 'm D 1 AN& 7propriando4se pela ora*o @!l 11) NN s PP 2A

    LI2ERA2&RA A&2ORI/ADA - 5s li%ros autori(ados da Kiso de #ogot, so

    0a autoria do +r& Csar Castellanos 1&SonGa e "anGar s o Mun+o @!uas eBperi.ncias 4 +refaciado pelo 0r& 9uis +alau, 0iretor do mo%imento 70 2FFFA2&En ontro - Manual +e Estu+os :,3li os ara a Es ola +e

    L,+eres @publicado anteriormente em tr.s %olumes 4 +refacia pelo 0r& +eter VagnerA

    N&En ontro @li%reto para o decididoAD&Li+eran)a +e @ ito Atravs +os #$ @7bordagem detalhada da

    %iso e -ue bre%emente estar em portugu.s 4 +refaciado pelo0a%id =onggi ChoA

    &2*o 6irmes omo a Ro Ga @R %olumes abordando as doutrinafundamentais, -ue esto sendo tradu(idos 4 +refaciado pelo 0r&0erecW +rinceA&

    0a autoria da +ra& Cludia ajardo 1&Consoli+a)*o

    2&Afirman+o Meus Passos @material para o +?s4encontro, prefaciado pelo 0r& 5mar CabreraA& +ala%ra da +rodu*> publicando todos esses li%ros em portugu.s& 9i%ros escritos pmim ou por outros pastores no #rasil, refletem apenas nossaeBperi.ncia e %isam atender as necessidades de nossascongrega*>es locais& 'udo -uanto dissermos fora do modelooriginal, de nossa inteira responsabilidade e no pode seratribu/do ao +r& Csar Castellanos, por uma -uesto de justi*a bom -ue se diga tambm -ue no h pgina na nternet da M&Jual-uer pgina no #rasil da inteira responsabilidade doministrio -ue ela representa&

    DESVIOS - atitudes -ue contrariam frontalmente o esp/rito dos encontros, tais como

    1& 7 implanta*o somente de encontros, -uando estes so apenas um ingrediente de uma %iso maior&2& 7 aceita*o e at con%ites de membros de outras igrejas para participarem do encontro, -uando ele se d

    aos disc/pulos -ue esto seguindo um programa de discipulado no conteBto da igreja local&N& a(er do encontro o todo da %iso&

    ESCLARECIMEN2OS

    7 Misso Carismtica nternacional uma greja e%anglica -ue pre(a pela pure(a doutrinria, uma %isantidade e o carter cristo, com sede em Calle 22C, ;X N14F1, #ogot, Col$mbia& +r& Csar Castelum ser%o de 0eus respeitado no mundo inteiro, cuja %ida um testemunho de integridade, humildade, a

  • 8/13/2019 A Verdade Sobre o Modelo dos Doze.doc

    8/8

    (elo e paiBo pelo mundo perdido& Como pai de fam/lia um eBemplo a ser seguido& 5 casal conseguos pais e todos os irmos a Cristo e os tem todos integrados na obra de 0eus& 8 uma fam/lia ministerial&l/der tem formado milhares de l/deres -ue refletem o carter de Cristo& Como homem de 0eus reflete umcomunho com o +ai e uma sensibilidade espiritual marcantes& :m dos grandes pri%ilgios e b.n*os emminha %ida tem sido o con%/%io com esse ser%o de 0eus, cujo modo de ser e %i%er nos inspira a busc%ida cada %e( mais perto de 0eus& +ara os -ue ti%erem interesse em conhecer melhor o instrumento denesta %iso, ele estar, juntamente com sua esposa @sempre %iajam juntosA, ministrando em !o +aulo

    birapuera, de 2) de junho a F2 de julho& 7 greja em clulas no modelo dos do(e declarou guerra cont

    !atans e o seu reino& !er acusada de en%ol%imento com o reino -ue ela combate, le%a4nos a recordar pala%ras de 6esus " (ois, se um reino se dividir contra si mesmo, tal reino no pode subsistir& ou, se uma c se dividir contra si mesma, tal casa no poder% subsistir& e se 1atan%s se tem levantado contra si mesmest% dividido, tampouco pode ele subsistir& antes tem fim' (ois nin2um pode entrar na casa do valente eroubar-lhe os bens, se primeiro no amarrar o valente& e ento lhe saquear% a casa" @Mc& N 2D42RA&

    0iante do eBposto, ousaria, em nome de 6esus, fa(er dois pedidos

    1& 7os -ue se le%antam contra o modelo, -ue o eBaminem na fonte a fim de no ca/rem no pecado dagenerali(a*o e da condena*o do -ue 0eus est fa(endo& ica a-ui o conselho do sbio Gamaliel @7tosN)A& 'emos uma na*o a le%ar a Cristo e esses ata-ues, distor*>es, desrespeito e at calInias s? fa%orereino das tre%as& ;o podemos com tanta le%iandade taBar os outros de hereges e di%ulgar posi*>es cao agredido como se fi(essem parte de suas con%ic*>es&

    2& 7os -ue t.m ino%ado o modelo com prticas estranhas ao mesmo e pol.micas, pro%ocando escTndalo, bus-uem estud4lo a fundo antes da sua implementa*o, abandonem o -ue lhe espIrio ou, do contrrio,assumam o fato de -ue se trata de uma %iso particular, pois os pastores da MC t.m um (elo eBtremado%iso e no gostariam de a %er maculada& 7t hoje no escre%eram manuais por achar -ue seria umairresponsabilidade fa(.4lo en-uanto esto testando um modelo& 7 %iso dinTmica& !ua preocupa*o ou%indo o Esp/rito de 0eus na implementa*o dessa estratgia de e%angelismo e discipulado re%olucio!? em janeiro deste ano o li%ro contendo o modelo foi publicado, por-ue +r& Csar Castellanos no senlibera*o da parte de 0eus para fa(.4lo antes& 8 um homem de 0eus muito srio e /ntegro& ;o merece odesrespeito a -ue tem sido submetido por alguns l/deres brasileiros -ue nem se-uer o conhecem& Jue 0eutenha miseric?rdia de n?s e nos ensine a colocar o amor cristo acima de nossas diferen*as para -ue juntono importa a sua estrutura eclesistica, entreguemos o #rasil a Cristo em nossa gera*o