A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

28

description

Palestra espírita !Transição Social e o Espiritismo", elaborada por Jorge Luiz - Fortaleza - Ceará. e-mail: [email protected]

Transcript of A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

Page 1: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO
Page 2: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

A QUESTÃO SOCIAL

“Entender a questão social na

França no século XIX é percebê-la

como parte de um movimento da

história mundial de

transformação.”

(Autores Diversos – “Em Torno de Kardec” – Lachâtre)

Page 3: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

A QUESTÃO SOCIAL

“(...) aquilo a que, desde o século XVIII, temos

vindo a chamar a questão social e a que poderíamos chamar

melhor e mais simplesmente a

existência da pobreza.”

(COLOMBO, Cleusa B. in Idéias Sociais Espírita, apud Hannah Arendt)

Hannah Arendt

(1906-1975)

Page 4: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

A QUESTÃO SOCIAL

(Autores Diversos – “Em Torno de Kardec” – Lachâtre)

Page 5: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

“Liberdade, Igualdade e

Fraternidade. Estas três palavras

constituem, por si sós, o

programa de toda uma ordem

social que realizaria o mais

absoluto progresso da

Humanidade, se os princípios

que elas exprimem pudessem

receber integral aplicação.”

(Allan Kardec – Obras Póstumas – Edições FEB)

Page 6: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

A QUESTÃO SOCIAL

(Autores Diversos – “Em Torno de Kardec” – Lachâtre)

INDIVÍDUO

SOCIEDADE DE CLASSES

MOBILIDADE SOCIAL

CIDADANIA

CAPITALISMO

Page 7: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

A QUESTÃO SOCIAL

1º Estágio

Pauperismo

Proletariado

Questão Operária

Econômica e Social

2º Estágio

Cultural

Espiritual

(COLOMBO, Cleusa B. in Idéias Sociais Espírita, apud Johannes

Messner)

Page 8: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

A QUESTÃO SOCIAL

(COLOMBO, Cleusa B. in Idéias Sociais Espírita)

Cleusa B. Colombo

(1937-1997)

Page 9: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

A VIDA SOCIAL E SOCIEDADE

“ – Certamente. Deus fez o

homem para viver em

sociedade. Deus não deu

inutilmente ao homem a palavra

e todas as outras faculdades

necessárias à vida de relação.”

(“O Livro dos Espíritos – Questão nº 786)

Page 10: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

A VIDA SOCIAL E SOCIEDADE

“Em sua vida social e

política, o homem

precisa de uma

sociedade funcional

da mesma forma que

precisa do ar para

respirar em sua vida

biológica. (...) Peter Drucker

(1909-2005)

Page 11: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

A VIDA SOCIAL E SOCIEDADE

“(...) Ninguém chama a massa humana

desorganizada, aterroriada e tresmalhada

em um navio naufragado de “sociedade”.

Na verdade, o pânico é resultado direto do

colapso da sociedade; e a única maneira de

superá-la é restabelecendo uma sociedade

com valores, disciplina, poder e

organizações sociais.”

(DRUCKER, Peter in A Sociedade)

Page 12: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

A VIDA SOCIAL E SOCIEDADE

(DRUCKER, Peter in A Sociedade)

INDIVÍDUO

POSIÇÃO SOCIAL

FUNÇÃO SOCIAL

GRUPO

SOCIAL

PODER LEGÍTIMO

Page 13: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

A VIDA SOCIAL E SOCIEDADE

(DRUCKER, Peter in A Sociedade)

I. PODER LEGÍTIMO

“O poder legítimo origina-se da

mesma crença básica da sociedade

que diz respeito à natureza e à

realização do homem sobre a qual

repousam a função e a posição

sociais do indivíduo.”

Page 14: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

Cosme Mariño

(1847-1927)

DOUTRINA SOCIAL ESPÍRITA

I. SOCIALISMO E ESPIRITISMO

“o Socialismo é um capítulo do

Espiritismo”

(Freitas Nobre apud Cosme Mariño in Socialismo

e Espiritismo de Léon Denis-Prefácio)

Page 15: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

DOUTRINA SOCIAL ESPÍRITA

I. SOCIALISMO E ESPIRITISMO

“Em realidade poder-se-ia dizer que o Espiritismo é um

socialismo etéreo baseado sobre as regras absolutas da

justiça e sobre as leis de consciência e da razão. Seus

princípios são imutáveis. Eles mostram à Humanidade o

caminho do dever pelo qual ela se proporcionará a

verdadeira luz e a plenitude de suas liberdades e de seus

direitos.(...)”

(DENIS, Léon in Socialismo e Espiritismo)

Page 16: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

DOUTRINA SOCIAL ESPÍRITA

I. ASSISTÊNCIA SOCIAL ESPÍRITA

ASSISTENCIALISMO ACRÍTICO

LÉON DENIS

BEZERRA DE MENEZES

CAIRBAR SCHUTEL

J. HERCULANO PIRES

Page 17: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

KARDEC E A TRANSIÇÃO SOCIAL

II. KARDEC E AS ARISTOCRACIAS

(Allan Kardec – Obras Póstumas)

Page 18: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

KARDEC E A TRANSIÇÃO SOCIAL

(Allan Kardec in Obras Póstumas)

Page 19: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

KARDEC E A TRANSIÇÃO SOCIAL

(Allan Kardec in Obras Póstumas)

Page 20: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

TRANSIÇÃO SOCIAL E ESPIRITISMO

I. GLOBALIZAÇÃO ESPIRITUAL

“É no momento em que ela se encontra muito

apertada na esfera material, em que

transbordante se encontra de vida intelectual,

em que o sentimento de espiritualidade lhe

desabrocha no seio, que homens que se dizem

filósofos pretendem encher o vazio com as

doutrinas do nadismo e do materialismo!”

(Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVII-14 - Edições FEB)

Page 21: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

TRANSIÇÃO SOCIAL E ESPIRITISMO

II. SINAIS DOS TEMPOS

(Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVIII-34 - Edições FEB)

“A multiplicidade das causas de destruição constitui sinal

característico dos tempos, visto que elas apressarão a

eclosão dos novos germens. São as folhas que caem no

outono e às quais se sucedem outras folhas cheias de

vida, porquanto a Humanidade tem suas estações, como

os indivíduos têm suas várias idades.”

Page 22: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

TRANSIÇÃO SOCIAL E ESPIRITISMO

III. PARTIDAS COLETIVAS

(Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVII-32 - Edições FEB)

“As grandes partidas coletivas, entretanto

não têm por único fim ativar as saídas; tem

igualmente o de transformar mais

rapidamente o espírito da massa, livrando-a

das más influências e o de dar mais

ascendente às idéias novas.”

Page 23: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

TRANSIÇÃO SOCIAL E ESPIRITISMO

IV.GERAÇÃO NOVA

(Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVIII-27 - Edições FEB)

“Cabendo-lhe fundar a era do progresso

moral, a nova geração se distingue por

inteligência e razão geralmente precoces,

juntas aos sentimentos inato do bem e as

crenças espiritualistas, o que constitui sinal

indubitável de certo grau de adiantamento

anterior.”

Page 24: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

TRANSIÇÃO SOCIAL E ESPIRITISMO

VI. O CENTRO ESPÍRITA

“Temos assim uma situação calamitosa, em

que o aspecto cultural da Doutrina, e

particularmente o seu aspecto científico,

estruturado na Ciência Espírita, com a mais

brilhante tradição, vê-se relegado, como se

nada representasse nessa fase de transição,

(...). Enganam-se os que pensam que tudo

virá do Alto.(...)”

Page 25: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

TRANSIÇÃO SOCIAL E ESPIRITISMO

VI. O CENTRO ESPÍRITA

“Ao invés de se preocuparem com o

progresso da Ciência Espírita, que modificará

o mundo, os espíritas se apegam às suas

instituições particulares, como os curas às

suas igrejas e sacristias, pensando que isso

lhe basta no cumprimento do seus deveres

espirituais.”

(PIRES, J. Herculano in “Ciência Espírita”)

Page 26: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

TRANSIÇÃO SOCIAL E ESPIRITISMO

VI. O ESPIRITISMO

“O Espiritismo não cria a

renovação social; a

madureza da Humanidade

é que fará dessa renovação

uma necessidade.”

(Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVII-25 – Edições FEB)

Page 27: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO
Page 28: A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

“Nações, nome pomposo, para

dizer barbárie,

O amor se detém onde se

detêm vossos passos?

Rasgai essas bandeiras!

Outra voz grita:

Só o egoísmo e o ódio têm uma

pátria,

a fraternidade não.” (COLOMBO, Cleusa B. in Idéias Sociais Espírita, apud Alfredo Salsano)