A teoria da_enunciacao_no_filme_estamos_juntos_(1)
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A TEORIA DA ENUNCIAÇÃO NO FILME “ES-
TAMOS JUNTOS”
Anderson Lopes
Raquel Lima
Faculdade São Bernardo Do Campo, São Paulo – Brasil
Resumo
O trabalho a seguir apresenta uma discussão sobre os processos de
enunciaçãoobservando as teorias de Ducrot, Van Dijk e Ingedore Koch. É utili-
zando como objeto de análise um diálogo retirado do filme “Estamos Juntos”
VENTURI, T. (2011)
Palavras chave:Enunciação–Diálogo – Estamos Juntos
Resumen
El trabajo seguinte presenta una discusión a cerca de los procesos de
enunciación. Donde se utilizan las teorias de Ducrot,Van Dijk y Ingedore Koch .
El objeto de análisis es un dialogo retirado de la película brasileña “Estamos
Juntos’’VENTURI, T. (2011)
Palabras llave :Enunciación- Diálogo – Estamos Juntos
Introdução
Para entendermos as teorias da enunciação é necessário entender um
pouco da história da linguagem e como ela foi concebida através dos tempos.
Koch em A inter-ação pela linguagem (2010)elabora alguns conceitos. A partir
destes podemos discorrer sobre as noções de enunciador, enunciatário e
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enunciado. A linguagem foi conceituada de diferentes maneiras, dentre elas
estão a Representação, o Instrumento e a Forma.
A Representação se dá quando o indivíduo espelha o mundo através da
linguagem, refletindo seu pensamento e seu conhecimento de mundo.Já na
segunda, o Instrumento, temos a ideia de ferramenta, na qual a língua age co-
mo um código de comunicação. A principal função da linguagem é a transmis-
são de informações. Na terceira concepção, a Forma, a linguagem é ação e
interação; as palavras estão no nosso paradigma e só passam a existir quando
produzidas pelo enunciador.
Bakhtin, com a teoria da enunciação, introduz um novo conceito nos
processos de enunciação. Essa tem como principais componentes o enuncia-
dor, o enunciatário e o enunciado. Mas, a teoria só ganhou impulso através de
Benveniste e de Ducrot.
Ducrotaponta nessa teoria estruturalista as noções de signo, relação,
língua e fala, dizendo que a palavra só tem significado dentro de uma frase
como contexto.
Já Van Dijk(1992) apresenta a o frame, introduzindo uma nova noção de
contextualização e de conhecimentos prévios de mundo.
No trabalho que se segue serão apresentadas as teorias já citadas enfa-
tizando o conceito de enunciação e a noção de frame. As teorias serão exem-
plificadas através de um diálogo retirado do filme brasileiro “Estamos Juntos”,
produzido e dirigido por Venturi no ano de 2011.
1- A linguística do discurso
As condições propícias para o surgimento da linguística do discurso
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nascem da visão de alguns linguistas (principalmente da Europa) de linguagem
como atividade e o pensamento sobre as relações entre língua e usuários. In-
gedore Koch(2010) em seu livro A Inter-ação pela linguagem diz que a Lin-
guística do discurso é:
“uma linguística que se ocupa das manifestações linguísticas produzidas por
indivíduos concretos em situações concretas, sob determinadas condições de produ-
ção”(KOCH,p. 9).
A autora ainda apresenta alguns tipos de interação que podem ser con-
cebidas de três formas: através de uma só palavra, de uma sequência de duas
ou mais palavras ou de sequências linguísticas que tomam proporções maiores
que a frase. Baseando-se nisso podemos ultrapassar a frase e tomar como
objeto de estudo as combinações frasais, de sequências textuais ou de textos
inteiros. Segundo Koch, o objetivo da linguística do discurso é descrever a inte-
ração humana e explicá-la utilizando a linguagem, como a capacidade do ser
humano de interagir de diversas formas.
Para explicar essa interação, essa ação subjetiva pela linguagem, temos
duas teorias: a teoria da enunciação e a teoria dos atos de fala.
1.1 As teorias da enunciação e dos atos de fala
A teoria da enunciação tem como precursor o teórico Bakhtin (1981) que
estabelece uma relação entre enunciador, enunciatário e enunciação. A teoria
ganhou impulso na França com o linguista Benveniste(1966)que estuda a sub-
jetividade na língua e o aparelho formal da enunciação. Na teoria da enuncia-
ção se estuda principalmente os pronomes e os tempos verbais.
A teoria dos atos de fala entende a linguagem como um fazer, “todo di-
zer é um fazer”. Nela se estudam as ações humanas através da linguagem: os
atos de fala, atos de discurso ou atos de linguagem. Há a distinção de três ti-
pos de atos de fala. O ato locucionário é aquele que estuda as emissões do
som e as marcas extralinguísticas. O ato ilocucionário é o ato de fala, de per-
gunta, de ordem, de promessa etc. O ato perlocucionário é o ato de convencer,
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assustar ou agradar o interlocutor.
E partindo do princípio de que linguagem é interação, certamente há
uma atividade social. Essa foi estudada mais afundo pela teoria da atividade
verbal. Nessa teoria há diferentes tipos de atividades realizadas pelos interlocu-
tores em uma interação. Porém a que ganhou destaque foi a atividade de com-
posição textual. Entretanto nesse ramo não foi dada atenção suficiente ao pa-
pel do interlocutor, cuja importância para se construir o sentido do enunciado é
fundamental.
Nesse sentido Ducrot (1980) realiza importantes pesquisas sobre a inte-
ração através da linguagem por meio do conceito das marcas linguísticas da
argumentação. Mais adiante estudaremos um pouco de seu pensamento, as-
sim como veremos também o pensamento de outro importante teórico: Van
Dijk,(1992) que analisa as funções do falante e as possíveis interpretações do
ouvinte através do que ele chamará de frames.
2 –A Teoria da Enunciação em Ducrot
Oswald Ducrot na Teoria da Argumentação Da Língua(1989) –uma teo-
ria estruturalista,ou seja, vê a língua como um conjunto de regras – onde se é
analisada a noção de signo, de relação e de língua.
Ducrot pontua que o signo é a frase, uma estrutura abstrata partindo
contra a teoria de Ferdinand Saussure que diz que o signo é o elemento da
língua e pode ser definido a partir da relação com outros signos. Pois para
Oswald uma palavra só não é um signo,porque para ter significado necessita
estar em uma frase.
Essa relação produzida entre signos ocorre no enunciado entendido pelo
autor como um segmento do discurso. Onde o enunciado e o discurso têm um
lugar, uma data um produtor e um ou mais ouvintes.
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A enunciação é definida entendida em Ducrot como uma representação,
uma imagem de algo histórico que já não existe,é puramente semântica, assim
não traz nenhuma instância de implicação fisiológica ou psicológica.
De acordo com a doutora em linguística e fonética Leci Borges Barbisan
em seu estudo, O conceito de Enunciação em Benveniste e em Ducrot,dizer
que um enunciado produz uma enunciação é dizer que ele se apresenta como
produzido por um locutor, designado por marcos de primeira pessoa,para um
elocutório, designado pela segunda pessoa.
Essa concepção enunciativa trazida pelo teóricoé de suma importância
para a análise do discurso. Em seu livro Les Modes Du Discurs Ducrot diz que
“sempre que se fala se fala de sua fala, ou sejao dito denuncia o dizer”(1980:
40). No qual o dito é o produto da própria fala do indivíduo e do dizer é aquilo
que eu digo, porém, vem carregado de implícitos.
Para o teórico o ato de se expressar é ser responsável por um ato de
fala, quando se interpreta um enunciado se ouve não uma, mas sim várias vo-
zes que não a do locutor, gerando assim uma pluralidade de vozes.
Assim é introduzido o conceito de polifonia, iniciando o surgimento da
teoria da Polifonia da enunciação, e se deu basicamente por dois fatos.O pri-
meiro deles foi o de que Ducrot afirmou que só existe um falante no enunciado.
E o segundo é que ele também afirma que o sentido presente em um enuncia-
do é a discrição de sua enunciação e nele está inserida esta pluralidade de vo-
zes apresentadas pelo locutor.
Na teoria da Polifonia da enunciação, o enunciado possui algumas fun-
ções distintas. A primeira é a de sujeito empírico onde ele é o autor do que é
produzido. A segunda é a do locutor que é responsável pelo enunciado, onde é
ele que formata a ideia, quando se torna o enunciador reproduz o ponto de vis-
ta.E o terceiro é do enunciador que gera os pontos de vista que são apresenta-
dos pelo locutor. Vale ressaltar que para Ducrot o enunciador não são pessoas
e sim pontos de vistas abstratos
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Assim o locutor se identificava como um dos enunciadores afirmando
seu ponto de vista ou se mantendo “neutro” dando sua aprovação a outro sem
admitir seu ponto de vista, ou ainda pode ficar em posição contraria.
Ainda na Teoria Da Polifonia Da Enunciação, Ducrot pontua que a ar-
gumentação está na língua se opondo assim a concepção tradicional, onde o
sujeito falante é aquele que produz o enunciado. A que vai indicar um fato F a
ser verdadeiro ou falso como argumento para justificar o enunciado ser verda-
deiro ou falso dependendo do fato F. Logo resultará como enunciado A logo C
ou seja C já que A .
Já em seu livro Polifonia y Argumentacíon (1988) Ducrot apresenta a
Teoria Da Argumentação da língua. O teórico pontua que a argumentação está
na língua e não nos fatos, gerando assim pela relação locutor e interlocutor. De
modo que o locutor age verbalmente sobre o interlocutor, assim apresentando
um ponto de vista argumentativo, onde esse tema vira a se tornar parte do seu
discurso e com base em sua argumentação ganham sentido argumentativo.
A argumentação é uma marca que o locutor transfere para seu discurso,
onde essa fala virá cheia de subjetividade.
3 - A teoria de Van Dijk
Van Dijk em seu livro Cognição, discurso e interação apresenta a expan-
são da semântica do discurso que, segundo a doutora em Linguística Edwiges
Maria Morato, traz a “representação cognitiva categorizada sob a forma de es-
quemas ou frames gerais estruturados em vários sub esquemas.”
Para Van Dijk frame (conhecido também como script) é o que se carac-
teriza como representação do conhecimento de mundo. Ele se apresenta em
um dado contexto que por sua vez detém certas estruturas que serão pontua-
das mais adiante. Vale enfatizar que os frames atuam na compreensão da in-
formação.
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Em primeiro lugar Van Djik apresenta o “contexto inicial em relação ao
qual um processo de fala deve ser analisado”. Esse contexto contém três tipos
de informação:
1-Informações semânticas gerais (memórias, frames)
2-Informações de estados finais derivados de eventos/atos imediatamen-
te precedentes.
3-(MACRO) Informação global sobre todas as estruturas/ processos inte-
rativos prévios.
Van Djik também enfatiza que algumas propriedades sociais podem ser
socialmente irrelevantes, se elas não conduzem alguma forma de interação
pelos membros sociais.
“O que eu penso é irrelevante, a não ser que eu demonstre
meu pensamento através do meu comportamento,assim como
é irrelevante o que eu levo no meu carro,se isso não tem signi-
ficado interacional”. (DIJK, Van. Cognição, discurso e
interação, 1992)
O contexto social pode ser dividido nas seguintes categorias:
1-Privado
2-Público
3-Institucional /Formal
4-Informal
Os contextos sociais caracterizados de forma formal são colocados nas
seguintes categorias:
1-Posições (papéis, status)
2-Propriedades (sexo, idade)
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3-Relações (dominação, autoridade)
4-Funções (Pai, Garçonete e juiz )
As relações do falante podem ser analisadas especificamente, se voltando para
comportamentos prévios, assim como podemos fazer inferências sobre a estru-
tura do falante. Usamos os termos:
1-Conhecimento,crenças
2-Desejos, preferências
3-Atitudes
4-Sentimentos,Emoções
O ouvinte então deve comparar o que os falantes podem supor do indi-
víduo.
4 – Processo interacional
Abaixo estudaremos o diálogo retirado do filme brasileiro “Estamos Jun-
tos”. Resumidamente, o filme conta a história de uma jovem médica, interpre-
tada por Leandra Leal, que adoece. A jovem mantinha uma relação misteriosa
com um amigo, que mais tarde é descoberto como imaginário.
A:Você acha que eu nunca tive amigos ? Amigos de verdade?
B:Claro que não. Você não deixa. Quantas vezes seus amigos vão na sua casa? Qual
a necessidade que você tem de encontrar com eles.Você é um pouco tacanha com a
vida. Você ainda acha que o medo deixa as pessoas egoístas?
A: Eu nunca disse isso.
B: É que você não se lembra.
A: Acho. Mas tem cura.
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A cena se passa em um jardim isolado do mundo exterior. De acordo
com o contexto do filme o jardim pode se referir à mente da personagem prin-
cipal. O jardim é completamente silencioso. As duas personagens estão em
uma árvore, aparentemente a única no local. Há barulhos de tesoura, pois a
personagem 2 está cortando o cabelo da personagem 1. Há um rio ao fundo,
porém não se houve barulho da água.
O diálogo foi transcrito através do sistema de Ducrot estudado por Inge-
dore Koch no livro “A inter-ação pela linguagem”.
((silêncio))
((barulhos de tesoura))
P1: voCÊ acha que eu nunca tive amigos?... amigos de verdade?
P2: CLAro que não... ((barulhos de tesoura)) ce num deixa... quantas vezes
seus amigos vão na sua casa?... ((barulhos de tesoura)) qual a necessidade que você
tem de::...encontrar com eles...você é um pouco tacanha com a vida...((barulhos de
tesoura))... voCÊAINda acha que o medo deixa as pessoas egoístas?...
P1: eu nunca disse ISso.
P2: é que você não se lembra.
P1: acho...mas tem cura.
Tipo de contexto social: Privado
Instituição: Subconsciente
Frame: Questionamento a cerca da amizade e medo
A- Estrutura do frame
a) Cenário: Jardim silencioso
b) Funções: F(x) Personagem 2
G (y) Personagem 1
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c) Propriedades: X tem função clara de amigo, ao aparecer cortando o
cabelo da personagem principal e induzindo questionamento sobre
amizade e medo.
Y demonstra ser uma pessoa solitária,apesar da presença
de um amigo.
d) Relação: F(x) tem autoridade sobre G(y)
e) Posições: X induz questionamentos em Y
Y é coagido psicologicamente por X
Segundo o estudo Cortesía y poder: Unacercamientosocio-semiótico de
Alexandra Álvarez -Doutora em semiótica membro do grupo de linguística his-
pânica – diz que Van Dijk propõe uma concepção geral que é conveniente aos
nossos propósitos para que se possa situar o poder no âmbito da intenção co-
municativa,na qual o poder se concebe como controle .
“Um grupo tem o poder sobre outro grupo,se tem sobre este
grupo alguma forma de controle. Mais especificamente este
controle pertence as ações do outro grupo ou de seus mem-
bros, controlamos os outros se fizermos eles atuarem como
querermos . ” (DIJK,Van , Discourse as Interaction in Society.
And Discourse as Social Interaction Discourse as Interaction in
Society,pg 28)
Assim ao analisarmos as funções do frame podemos dizer que F(x)
exerce uma relação de autoridade sobre G(y), pois faz com que ela seja indu-
zida aos questionamentos propostos.
B - Convenções do frame (regras, normas, etc.)
1-Jardim silencioso representando a introspecção.
2-Lugar propício a conversas de cunho íntimo
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Desenvolvimento contextual da ação:
Macroestrutura: Y não tem amigos e busca saber sobre os amigos que
nunca teve.
Ações antecedentes: Y diz para X que o medo deixa as pessoas egoís-
tas.
Quando a personagem 1 pergunta em sua primeira frase: “Você acha
que eu nunca tive amigos...” essa primeira pausa, juntamente com a frase em
si, determina do que se trata o assunto e a sua complexidade. Mesmo sem ex-
plicitar o fato de que a personagem 2 é um amigo imaginário, pode-se cogitar a
ideia pela continuação da primeira frase da personagem 1: “amigos de verda-
de”. Nesse caso a pausa exerce uma função de reflexão sobre sua amizade
conservada até o momento com o amigo imaginário.
Através dessas análises de frame propostas por Van Dijk aplicadas no
diálogo, infere-se que a personagem principal sofre de uma solidão, apesar de
estar junto a um amigo. Porém essa solidão, que antecede o diálogo, está em
processo de superação quando a personagem 1 diz que acha que o medo dei-
xa as pessoas egoístas, mas esse mesmo medo tem cura.
Conclusão
Na teoria da enunciação de Benveniste, são focados o sujeito e suas
marcas de discurso. Mais tarde a teoria é aprimorada por Ducrot, na qual o
foco é deslocado e não se analisa mais o sujeito e sim o locutor, pois o teórico
pontua que toda enunciação é marcada por subjetividade, que acontece na
relação do locutor com o interlocutor.
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Em Van Dijk a relação do interlocutor e do locutor é analisada através do
que o teórico chama de frames. Elessão espaços que ocorrem dentro de um
enunciado e que permitem inferências de conhecimento de mundo prévio.
Podemos concluir, através de teóricos distintos trabalhados aqui, que a
teoria da enunciação torna-se muito importante nas análises interacionais uma
vez que prioriza também o papel do interlocutor e o conhecimento de mundo
adquirido por ele.
Referências
DIJK, V. (1992). Cognição, discurso e interação. São Paulo: Contexto.
ÁLVAREZ, A. (2002). Cortesía y poder: Un acercamiento socio-semiótico.
Lengua Y Habla, 05-26.
BARBISAN, L. B. (2007). O conceito de enunciação em Benveniste e em
Ducrot. Programa de Pós Graduação em Letras - PPGL/UFSM, 23-35.
KOCH, I. V. (2010). A Inter-Ação Pela Linguaguem. São Paulo: Contexto.
MORATO, E. M. (2010). A Noção De Frame No Contexto Neurolinguistico : O
que ela é capaz de explicar. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê:
Letras e cognição, 93-113.
VENTURI, T. (Produtor), & Venturi, T. (Diretor). (2011). [Filme
Cinematográfico]. Brasil: Globo Filmes.