A teologia nos sermões

Volume I: 142 (exegese da parábola dos talentos); 162 ("rigor da Teologia": o pecado da omissão); 194 (o número dos que se salvam; fiéis e infiéis); 200 (exegese de 2Pe 1,10-11; Inácio e Laines acerca da salvação); 267 ("Tomás e todos os teólogos": as boas obras asseguram a predestinação); 320 (circuncisão); 356 (discorda de "todos os teólogos": o novo céu e a nova terra são as descobertas dos portugueses); 416 ("falam os teólogos": a Omnipotência obra ad intra e ad extra... as Processões ad intra... a Criação do mundo e de todas as criaturas ad extra...)

Volume II: 109 (a Roma espiritual nos intérpretes e teólogos); 182 ("Teólogos": porque cremos nos mistérios da fé? porque "Deus o disse"); 194 ("é Teologia". Deus podia remir... ofensa a Deus, por isso Deus foi o redentor = toda a Teologia e São Tomás | o Deus Trindade); 208 ("rigor da teologia": amar os inimigos); 287 (avareza e teologia: o ensino de S. Zenão de Verona sobre as riquezas); 307 (liberdade e libre arbítrio /Inferno)

Volume III: 31 (a glória, na Transfiguração); 36 ("bases mais sólidas da teologia": duas espécies de mentira em S. Tomás); 133-134 (sarça prefiguração da Cruz: revelação da divindade de Cristo pela paciência [de Deus], esta tornou-se "natureza" de Deus; explica-se pela Teologia moral, mais do que pela especulativa); 153 (Speculum voluntarium [speculum materiale]: a visão beatífica dos bem-aventurados; cf. Aquino, In II Sent., d. 11, q. 2, a. 2 ad 4); 179 (exame do confessor no sacramento da Reconciliação); 258 (justiça = dar a cada um o que merece); 352s (uma nova teologia vinda da Holanda: basta ter Confessor para as culpas [livrar do Inferno] e dinheiro para as indulgências [livrar do Purgatório]...); 359 (o pecado mortal de 1Jo 5,16: o "último" pecado, que enche as medidas?!)

Volume IV: [Cinco pedras da funda de David:] 90-91 (penas do Inferno, e ordem no Inferno) e 97 (no Inferno não pode pedir) e 100 (sentença comum: no inferno só são punidos e castigados os pecados cometidos nesta vida) e 112 (a bem-aventurança do céu) e 117 (o maior bem...) 185 (confessor); 196 (mestres da "Teologia ascética" dizem: "se há de temer a justiça de Deus como se não tivera misericórdia, e que se há de esperar na misericórdia de Deus como se não tivesse justiça"...); 240 (origem dos anjos e demónios)[Sermões do mandato:] 267 (Paixão de Cristo: padeceu mais Cristo do que todos os homens desde o início do mundo... | todos os Teólogos); 271 (todos os teólogos: vinda do Espírito e ausência de Cristo); 283 (omnisciência de Cristo: "rigor da teologia", desde a Encarnação sempre viu Deus e foi bem-aventurado... S. Tomás: alma intelectual e alma sensitiva); 300 (os teólogos: o amor de Cristo sempre foi igual); 317 (No sacramento do Altar: ainda que esteja presente, Cristo não tem uso dos sentidos); 353 (a celebérrima questão entre os teólogos: se Adão não pecasse...); 368 (mistério da Encarnação...); 371 (os teólogos: para

satisfação de rigor da justiça, era necessário que o homem que houvesse de satisfazer fosse juntamente Deus...); 403 (o Pai: o amor fontal...)433 (sem restituição não há salvação); 440 (teologia moral: o dever da restituição...) e 452 (a cumplicidade dos príncipes...)

Volume V: 60 (a ressurreição de Cristo é "exemplo" da nossa ressurreição); 109 (logo que Cristo ressuscitou, os antigos Patriarcas |no limbo| gozaram da visão beatífica); 142 (todos os Teólogos: na família ou na República, a paz consiste na concórdia entre os que mandam [o império] e os que obedecem [os sujeitos]); 207 (os corpos gloriosos) e 212 (a Ascensão); 238-241 (a teologia na Companhia); 300 (verdadeira teologia: em Adão, todos fomos convidados para o banqueta da Glória; como depois todos pecámos); 310: S. Tomás e Suárez: Cristo foi "servo" na sua humanidade); 315 (Corpo de Cristo eucarístico) e 316 (comparação entre o Banquete da Glória e o banquete eucarístico | S. Tomás); 330ss (sobre o pecado venial...| no Paraíso não podia haver pecado venial...); 349-350 (direção espiritual e confessor...); 352s (grave questão entre teólogos: ser o homem imagem de Deus... a alma adornada de 3 potências/imagem da Trindade: memória, entendimento e vontade); 366 (Adão, pelo pecado, não perdeu o ser que tinha de imagem de Deus...)

Volume VI: [ver sobre teologia política, em Pécora, 23s e 31]; 56 (os fundamentos da fé [cristológica] são: a autoridade divina [Cristo é Deus] e a manifestação dos milagres (testemunho da vida pública]); 75 (a porta da fé é a credulidade...); 88 e 96 (união com Cristo); 157 (o estado do corpo de Cristo no sacramento, ubi definitivo, ou modo sacramental); 201 (os bem-aventurados veem Deus por uma claridade sobrenatural, o "lume da glória"); 211 (o corpo de Cristo está todo em toda a hóstia = infinitamente, segundo os teólogos); 221 (S. Tomás e todos os teólogos: no céu e no inferno não há esperança) e 229 (é questão célebre perguntar se a esperança reside no entendimento ou na vontade; Vieira pensa que a esperança compreende ambas as potências); 232 (3 maiores escolas: Maria não compreende Deus, porque Deus é incompreensível...)

Volume VII: [a teologia política, em Hansen, pp. 20 e 30]; 85 (S. Tomás e os teólogos definem o pecado original como "uma privação, uma falta devida à justiça" [Sto Anselmo]... aqui, justiça social); 108 (Cristo é filho natural ou adotivo? Enquanto Filho e Verbo divino é natural; enquanto homem, Escoto diz que é adotivo e Tomás diz que é natural...); 127 (Cristo, Sol de Justiça; Génesis); 196 (criação da luz, Génesis); 197 (a "pia teologia": Virgem, Advogada e Medianeira nossa, e Dispensadora universal das suas graças); 266 (Maria, a cheia de graça; caso Adão não pecara, haveria encarnação? sim) e 267-269 (se o Espírito encarnasse, haveria duas "mães de Deus"...) e 270 ("mais" que mãe e "mais" que Deus... redenção, passibilidade, cruz, morte e sepultura não entram no conceito de Deus homem...; "rigor da teologia": mistério da encarnação, decretado por 2 decretos, antes do pecado de Adão e depois...); 283 (graves teólogos quiseram chamar à Virgem Mãe-Pai...) e 285 (dignidade de Mãe de Deus); 287 (Deus morreu na cruz para nos merecer a graça, como ensina a fé e a teologia... a balança da cruz, segundo Eusébio Emisseno); 308 (os merecimentos da Virgem); 326 (a questão da conceção imaculada da Virgem); 335 ( teólogos: a dignidade da Mãe de Deus pertence às graças gratis datas, e a de ser concebida

sem pecado original é graça santificante); 343 (a teologia concede à Mãe o título de Corredentora, porque sofreu como o Filho); 363 (disputam-se as mais doutas escolas de Teologia se Maria foi concebida em pecado original ou não | a Imaculada); 367 (sentença de alguns Padres: o sangue que tomou da Virgem é o que conserva no céu [Santo Agostinho] e que comungamos no sacramento [São Pedro Damião]...); 374 (o círculo como figura de Deus, da perfeição, como mostrou Dionísio o Areopagita); 391 (Filho junto [apud] do Pai, a distinção entre Pessoas)

Volume VIII: 42 (S. Tomás e todos os teólogos: a oração como colóquio com Deus... não só falar, senão falar e ouvir; nesta comunicação recíproca consiste a essência e excelência da oração)); 105 (a teologia do céu, e a nossa...); 143 (todos os teólogos, com Agostinho e o Areopagita: Deus em todas as suas obras imprimiu o carácter da sua Trindade); 311 (relação entre Maria e as heresias | ver Suárez e A Lapide); 320s (Cristo padeceu e morreu, mas não padeceu e morreu enquanto Deus... heresias antigas... Lutero... conceito de "comunicação de idiomas"); 377s (2 famosas questões teológicas: bastaria que um simples homem morrera para satisfazer e pagar pelo pecado dos homens? Não; bastava que fosse Deus com carne imortal e impassível? poderia bastar, mas Deus tinha decretado de não aceitar outra paga senão a do seu Filho); 436s (Cristo ressuscitado alimentava-se?)

Volume IX: 66 (recurso à proteção da Virgem) e 101 (o título de rainha | Ruperto e Bernardino), e 108 (a Matripater); 118 (o poder das chaves, ao Sumo Pontífice, não significa que ele possa tudo, como Cristo); 131-132 (união hipostática: o corpo de Cristo compreende toda a divindade); 135s (o corpo de Cristo está todo e todo); 146 (Logos = Verbum e Sermo; os teólogos latinos atribuem o Verbum [Comunicação] ao Filho antes da encarnação; e o Sermo [Palavra composta] ao Filho depois de encarnado); 154 (o corpo está ali por modo espiritual e invisível); 202s (Cristo teve desde a sua conceição todas as virtudes infusas em grau perfeitíssimo e heroico, mas não teve o exercício e atos de todas em todos os seus passos ou mistérios da sua Vida, senão os que nesse momento convinham.... a nossa imitação de Cristo concerne portanto todos os mistérios...); 226 (oração como ascensão da mente); 241 (não há salvação sem restituição); 264 (a Lei levava os homens ao Limbo); 284s (teologia mais certa: Deus predestinou-nos, em face dos méritos previstos; graça e livre-arbítrio); 317 (Caso Adão não pecara... não haveria encarnação, mas...); 366 (bem sei que alguns destes cativeiros são justos... mas que teologia há, ou pode haver, que justifique a desumanidade e sevícia dos exorbitantes castigos...)

Volume X: 51 (Lucifer, quer no céu, quer no inferno, teve liberdade/livre-arbítrio para se converter); 126 (Cristo no céu e no sacramento: no céu tem os sentidos e usa-os; no sacramento tem os sentidos, mas não os usa... na hóstia, Cristo está de modo sacramental, ou Ubi definitivo); 130 (Crisóstomo chama ao Sacramento a "extensão da encarnação"...); 170 (ação de Deus ad extra... a Criação); 175 (o termo missus só se pode dizer de duas Pessoas divinas: do Filho, enviado pelo Pai, e do Espírito Santo, enviado pelo Pai e pelo Filho); 295s (Sto António, Mestre, graça gratis data); 458 (teologia moral: Deus é o último fim do homem; todas as ações humanas devem estar encaminhadas a esse fim; se não

tiverem esse fim, não são humanas, mas de animais, de meninos ou de brutos); 489 (Cristo, causa meritória de toda a graça e santidade, e causa exemplar e protótipo de todos os santos...)

Volume XI: 83-84 (despojamento do Verbo); 99 (a fuga mundi); 179 (a liberdade da vontade...); 251 (teólogos: qual é em Deus o último e formal constitutivo da essência divina? o intelectivo radical...); 260 (questão grave: no ato de entendimento, com que o Pai gera o Filho, também se compreende o Espírito...); 278s (S. Tomás e os teólogos: Providência é a série de coisas e suas causas, ordenadas na mente divina, e encadeadas e ligadas entre si... | os sucessos dos tempos e das coisas...); 295 (a justiça original...); 316 (a pobreza de Cristo); 323 (Cristo redentor de sua mãe); 383 (noção de herege em Sto Agostinho); 487 (maior atributo de Deus); 492 (o nome de "Espírito Santo"... ao ES compete "santificar" os homens...)

Volume XII: 102 (é teologia certa: quando Deus permite que o demónio nos tente...); 289 (maior milagre é converter um pecador...); 260 e 270 (Cristo, na sua humanidade, foi viator/viador... Xavier, imitador de Cristo)

Volume XIII: 103 (espera da salvação... como Portugal...); 210 (em Deus, o primeiro é o nocional...); 336 (a virtude divina em si, ad intra: o Pai é fecundo, o Filho é fecundo...)

Volume XIV: 159 (os atos das virtudes)

Volume XV: 99 (transubstanciação); 111 (deixar a missa, para assistir ao enfermo); 128s (a ciência de Cristo); 133s (a indulgência); 150s (o sangue de Cristo e a satisfação); 175 (os lugares teológicos...); 214 (PARECER...)

Conceito: gratis data

Volume V, p. 231s: o fogo de línguas... graça gratis dataVolume VII, p. 335: a dignidade da Mãe de Deus pertence às graças gratis datasVolume X, p. 296: Sto António tinha o que os teólogos chamam graça gratis data