A REISTA DA ODONTOLOGIA ACESSÍEL E SUSTENTÁEL 1 · GALERIA DE FOTOS Confraternizações no RJ e...
Transcript of A REISTA DA ODONTOLOGIA ACESSÍEL E SUSTENTÁEL 1 · GALERIA DE FOTOS Confraternizações no RJ e...
3
04EDITORIALPor uma Odontologia prioritária
06MERCADOPesquisa revela que saúde bucal ainda não é prioridade Estudos e especialistas concordam que a
população ainda não percebe o valor da
Odontologia
09MARKETINGCFM estabelece regras para utilização das redes sociaisConselho médico atualiza orientações que
já eram adotadas por outras entidades de
profissionais de saúde
12ASSISTÊNCIAOdontopediatria pode tornar a visita ao dentista um hábito para toda vidaPais estão mais atentos à saúde bucal dos
filhos, mas ainda é necessário aumentar a
conscientização
14GESTÃOArquitetura pode ajudar a aumentar o faturamento do consultórioO espaço deve refletir o perfil do público-alvo
16EDUCAÇÃOA aventura da especialização no exteriorEstudar nas melhores instituições do mundo
requer investimento, proficiência e dedicação
20ALÉM DO CONSULTÓRIOPaixão por aeromodelismo
21AMILAmil Dental lança plano para criançasO Dental Kids foi desenvolvido em conjunto com
grupo de odontopediatras
22AMILMais benefícios no Clube de VantagensO Programa Conexão Dentista fechou novas
parcerias e o credenciado da Amil Dental pode
economizar nas compras em mais de 500
estabelecimentos
23GALERIA DE FOTOSConfraternizações no RJ e em SP reuniram credenciados
Índice
ÍNDICE
CONEXÃO DENTISTA4 A REVISTA DA ODONTOLOGIA ACESSÍVEL E SUSTENTÁVEL 5
Essa situação é um obstáculo para a saúde, em geral,
e para o segmento odontológico em particular. O
diagnóstico está claro: a falta de informação, que temos
a obrigação de combater sistematicamente incentivando
as pessoas a cuidarem da saúde bucal e convencendo-as
de que isso é prioritário.
Precisamos apresentar a saúde bucal de maneira
atraente. Temos que buscar um meio de capturar a
atenção e sermos compreendidos. Fazer com que as
campanhas de valorização da Odontologia, já bem
executadas por entidades representativas em todo
o Brasil, tenham impacto na opinião pública. Ao
mesmo tempo, utilizar a confiança conquistada pelos
cirurgiões-dentistas para que cada consulta seja, além
de técnica, educativa.
Nós, da Amil Dental, estamos 100% comprometidos
com o objetivo de tornar a Odontologia prioritária
para os brasileiros. Vamos seguir investindo em ações
de comunicação, inclusive com veiculação em meios
de grande audiência, que demonstram os benefícios de
uma boca saudável.
Mais do que isso, continuaremos criando facilidades de
acesso, pois acreditamos que a melhor forma de provar
para a população os benefícios do tratamento dentário é
permitindo a experiência prática. Estamos certos de que,
por conta da competência da nossa rede credenciada,
quem conhece, volta.
EDITORIAL EDITORIAL
Editorial
Por uma Odontologia
prioritária
ALFIERI CASALECCHI, DIRETOR EXECUTIVO DA AMIL DENTAL
O objetivo da “Conexão Dentista” é colaborar para
construir uma Odontologia acessível e sustentável
para, em último estágio, levar saúde bucal para toda a
população. Este também é o princípio da Amil Dental,
reproduzindo a missão essencial da Odontologia e dos
cirurgiões-dentistas de proporcionar bem-estar para o
maior número de pessoas possível.
No entanto, além de esforço conjunto e permanente, essa
tarefa exige dois requisitos básicos. De um lado, pessoas
empenhadas em atender com qualidade e, de outro,
pessoas que valorizem esta assistência especializada.
Neste último, temos muito o que evoluir.
De acordo com a matéria principal desta edição, a
saúde bucal não é prioridade para o brasileiro. O
texto evidencia que o desinteresse afasta boa parte da
população dos consultórios, que se lembra de cuidar dos
dentes somente quando sente dor.
CONEXÃO DENTISTA6 A REVISTA DA ODONTOLOGIA ACESSÍVEL E SUSTENTÁVEL 7
MERCADO
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) acaba de publicar uma pesquisa informando que entre os usuários de planos de saúde, a intenção de permanecer com o médico é muito superior ao do odontológico. Em uma escala de 0 a 5, um é de 4,4 e o outro de 1,8.
“Esses índices talvez tragam à tona fatos da visão brasileira sobre a Odontologia: um processo mais curativo do que preventivo; a resolução do problema odontológico como definitiva; avaliar o plano médico, que tem maior incidência de ocorrências urgentes, como prioritária; o abandono do sistema suplementar por questões econômicas”, avalia o Dr. Eduardo Motta, presidente da Comissão de Educação do Conselho Federal de Odontologia (CFO).
De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, divulgada este ano pelo IBGE, 55,6% dos brasileiros não se consultam anualmente. Ratificando o estudo do IESS, o PNS mostra que nos doze meses anteriores à pesquisa, 44,4% tinham ido ao dentista enquanto 71,2% foram ao médico. “As pessoas ainda acham que a saúde bucal e a geral são coisas separadas”, ressalta o presidente da ABO, Luiz Fernando Varrone.
Uma estimativa recente do CRO-SP ainda indica que aproximadamente 20 milhões de pessoas no país nunca se submeteram a um tratamento odontológico. Todos esses dados juntos demonstram que o brasileiro não dá a atenção necessária para a saúde bucal. “A meu ver, o brasileiro não prioriza nem o tratamento médico e menos ainda o odontológico. Mais de 50% de pacientes com câncer de boca procuram auxílio em
Mercado
Pesquisa revelaque saúde bucal
ainda não é prioridadeEstudos e especialistas
concordam que a população ainda não
percebe o valor da Odontologia
MERCADO
Fonte: IBGE, Directoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimiento, Pesquisa Nacional de Saúde 2013
estado avançado, por exemplo”, diz o Dr. Artur Cerri, diretor da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD – Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas.
A Odontologia Suplementar tem contribuído para ampliar a cobertura. “Considerando que no ano 2000 apenas 1,43% da população tinha algum tipo de plano odontológico, e em 2014 essa cobertura alcançou 11%, os planos são a alternativa mais viável para que seus usuários possam realizar tratamentos dentários, através da cobertura de um amplo rol de procedimentos”, lembra o presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo (Sinog), Geraldo Lima.O esforço para que mais pessoas cuidem da saúde bucal, além da meta social, é uma necessidade econômica. “Divulgar a importância da Odontologia no contexto geral da saúde, pode causar um impacto muito favorável para a profissão”, conclui o Dr. Eduardo Motta.
Mais uma propaganda da Amil Dental para
valorizar a Odontologia
CONEXÃO DENTISTA8 A REVISTA DA ODONTOLOGIA ACESSÍVEL E SUSTENTÁVEL 9
MERCADO
Quando se fala em brasileiro temos que pensar nas dimensões de nosso território. O Brasil é uma República Federativa cujo território possui 8,5 milhões de quilômetros quadrados, o que representa 47% da América do Sul. Com uma população estimada de 204.959.880 agora para o mês de outubro de 2015, distribuídos em 5570 municípios, o Brasil é o quinto país mais populoso do planeta. Portanto, qualquer observação em relação a esta gama de indivíduos deve ser levada em conta a diversidade socioeconômica e cultural, encontrada desde o município de Arroio Chuí, ao sul, até o município de Uiramutã, em Rondônia, ao norte.
Neste sentido, afirmar que o brasileiro faz distinção no que se refere à saúde geral comparativamente à saúde bucal, sem antes analisar a individualidade, pode resultar em possíveis equívocos.Diversos são os fatores que podem levar a este pensamento, como por exemplo, enquanto a história da Saúde Pública no Brasil teve início em 1808, apenas no ano de 1953, com a criação do Ministério da Saúde através da Lei nº 1920, é que a Odontologia passa a ter espaço na estrutura administrativa no então chamado Serviço Nacional da Fiscalização da Odontologia; portanto a assimilação da importância dada à saúde médica e odontológica deve ser analisada até no aspecto histórico das gerações familiares, onde o foco da educação familiar era apenas o aspecto curativo das doenças que poderiam levar à mortalidade, deixando para um segundo plano as afecções dentárias.
Ao mesmo tempo, a história da implantação dos serviços complementares de saúde, mostra que, já nos anos 40, após a revolução industrial, começaram a surgir os institutos de aposentadorias e pensões, paralelamente com as caixas de assistências, enquanto apenas na década de 70, com a implantação das cooperativas odontológicas é que a Odontologia se voltou para o assunto mercado.
Atualmente, dados consolidados pela ANS mostram que o setor registrou em junho, 50.516.992 beneficiários em planos de assistência médica e 21.526.467 em planos exclusivamente odontológicos, porém pesquisas mostram que os beneficiários de planos de Odontologia têm a intenção de ficar bem menos tempo vinculado a ele, quando comparados aos que possuem planos de saúde, apesar do grau de satisfação e de recomendação ser alto, o tempo de permanência é baixo. Estes índices, talvez tragam à tona a cultura brasileira em vislumbrar a Odontologia mais como um processo curativo do que preventivo, onde a resolução do problema pode parecer definitiva e como tem menor incidência de ocorrências urgentes que à área médica, prefere pelo que parece por questões econômicas, abandonar o sistema”.
A VALORIZAÇÃO DA ODONTOLOGIA EM COMPARAÇÃO COM A MEDICINADr. Eduardo Motta, Presidente da Comissão de Educação do CFO
DR. EDUARDO MOTTA
Conselho médico atualiza orientações
que já eram adotadas por outras entidades de
profissionais de saúde
No dia 01 de outubro foi publicada no Diário Oficial resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que impõe limites práticos para os médicos nas mídias sociais. O documento - que considera como mídias sociais sites, blogs, Facebook, Twiter, Instagram, YouTube, WhatsApp e similares - veda a publicação de autorretrato (selfie), imagens ou áudios que caracterizem sensacionalismo, autopromoção ou concorrência desleal.
“Trata-se de uma decisão que protege a privacidade e o anonimato inerentes ao ato médico e estimula o profissional a fazer uma permanente reflexão sobre seu papel na assistência aos pacientes”, justificou José Fernando Maia Vinagre, corregedor do CFM, que explicou que as regras visam “impedir a mercantilização de procedimentos médicos, evitando que o paciente acredite que obterá os mesmos resultados das fotografias ou até mesmo que escolha qual profissional irá atendê-lo de acordo com as publicações”.
Marketing
CFM estabelece regras para utilização das
redes sociais
MARKETING
CONEXÃO DENTISTA10 A REVISTA DA ODONTOLOGIA ACESSÍVEL E SUSTENTÁVEL 11
CFM agiu para proibir esse tipo de imagem
MARKETING
Na prática, é uma atualização para os novos meios de comunicação de conceitos já adotados pelos conselhos de profissionais de saúde, inclusive da Odontologia. As novidades, com exceção da selfie, já poderiam ser antecipadas pelas recomendações anteriores. Por outro lado, esse reforço nos limites não pode servir para inibir a utilização desse meio de comunicação, acredita Márcia Wirth, jornalista e palestrante especializada na área de saúde. De acordo com ela, “é preciso estar nesse ambiente porque é lá que os pacientes estão”.
Neste ambiente virtual superpopuloso é bom ter parâmetros de ética profissional na rede.
Segundo um levantamento do Instituto Nielsen, de julho de 2014, há 120 milhões de brasileiros conectados. E, de acordo com pesquisa da IBOPE Media, 74% desse contingente entra na internet “para se informar”. “O usuário de internet faz
MARKETING
buscas sobre todo tipo de tema e para resolver qualquer tipo de problema”, diz Debora Trindade, publicitária e especialista em marketing digital. Esses dados reforçam a máxima de que “quem não está online não existe”.
Neste ambiente virtual superpopuloso é bom ter parâmetros de ética profissional na rede. O Hospital Albert Einstein, por exemplo, tem uma “Política Web” em que diz que os profissionais de saúde da instituição “podem e devem” utilizar as mídias sociais, desde que observados alguns cuidados. Em linhas gerais, aconselha que a internet seja usada principalmente para “repassar seus conhecimentos e adquirir novos”.
Também é importante destacar que a proibição da selfie diz respeito à exposição de pacientes e, portanto, não significa que estão vetadas as publicações de outras imagens. “Fotografe um pouquinho da decoração do seu consultório, seus equipamentos e certificados de cursos”, diz a publicitária especialista em Odontologia, Amanda Nogueira. Vale lembrar que as mídias sociais têm como princípio a interação. “Aproveite essa característica para melhorar seus serviços. Você pode fazer pesquisas ou pedir sugestões”, aconselha Mônica Lobenschuss, diretora da rede de franquias de mídias sociais Social Lounge.
Além das limitações impostas pelos códigos de ética, é importante zelar pela imagem profissional. Nesse sentido, é fundamental observar aspectos como correção das informações, privacidade de pacientes e separação entre atuação profissional e vida pessoal. Veja algumas dicas.
1 - Fique atento ao seu relacionamento com o pacienteUm relacionamento de amizade online com o paciente pode levar à perda da vida privada, superexposição e resultar em situações que extrapolam os limites profissionais. Tenha controle e poder de decisão sobre quem pode ou não ter acesso às suas informações nas mídias sociais. Você pode usar mídias sociais especializadas, possuir um perfil profissional e pessoal em uma mesma mídia social ou você pode fazer uso das ferramentas de controle de privacidade nas publicações.
2 - Atendimento só no consultórioO Código de Ética proíbe o profissional de consultar, diagnosticar ou prescrever por qualquer meio de comunicação. Em caso de abordagem de pacientes nas mídias sociais, a função do cirurgião-dentista é meramente educacional e de esclarecimento.
3 - As mídias sociais fazem parte da sua vida, mas não podem ser uma extensão do seu consultórioAs mídias sociais podem parecer um ambiente privado, mas permitem compartilhamento sem controle. Não exponha você ou seus pacientes no mundo digital sem qualquer cautela, isso pode afetar sua vida profissional e pessoal.
4 - Você é o produtoApesar de aparentarem gratuidade, as mídias sociais cobram por seus serviços por meio das informações que você insere ali. Conheça as políticas de privacidade e os termos de uso antes aderir. Para um cirurgião-dentista é muito importante verificar a forma de tráfego, tratamento e compartilhamento de informações.
5 - Esteja seguroOpte por mídias sociais que ofereçam segurança para transmissão de dados. Utilize uma senha forte, diferente de outras mídias sociais e exclusiva. Isso pode prevenir o vazamento de suas informações e o acesso de terceiros aos seus perfis. Mantenha softwares de proteção sempre ativos e atualizados, independente se você utiliza um computador ou um smartphone. Tome cuidado com os links em publicações e propagandas. Na dúvida, não clique.
6 - Cuidado com a troca de experiências profissionais por meio de mídias sociaisEm respeito ao sigilo e também para evitar boatos e mal-entendidos, o ideal é que o intercâmbio de experiências ocorra por meio de mensagens restritas, em grupos fechados ou, preferencialmente, em mídias sociais profissionais específicas.
Contudo, lembre-se de verificar quais usos a mídia social pode fazer de suas informações.
7 - Respeite o direito de imagem de seu paciente e de terceirosPara disponibilizar fotos de seus pacientes nas mídias sociais, mesmo que para discussão de casos com profissionais, você precisa da autorização deles. Você tem que respeitar o sigilo profissional e também a intimidade e privacidade do paciente, garantidas constitucionalmente.
8 - Verifique a fonteOs conteúdos que os cirurgiões-dentistas endossam são recebidos pela população como verdade. Assim, verifique a fonte, não espalhe boatos e notícias falsas. Além disso, esteja atento aos direitos autorais, o compartilhamento de vídeo ou foto de terceiros pode violar os direitos do autor.
9 - Cuidado com o que você curte ou compartilhaVocê poderá responder como se fosse o autor da publicação. Lembre-se ainda que desconhecidos, amigos, familiares, pacientes, colegas de trabalho e, até mesmo, seus supervisores poderão ter acesso às suas publicações e atividades, que podem ser interpretadas de diversas maneiras.
10 - Cuide da sua imagem com dedicação, ela também faz parte da sua vida profissionalVerifique sempre as publicações em que foi marcado e, caso elas estejam associadas a condutas, produtos e discussões com as quais você não concorda, solicite que o responsável pela publicação remova a marcação. Da mesma forma, seja prudente ao publicar conteúdo que exponha terceiros e busque sempre obter a devida autorização.
11 - Depois de publicado é difícil ser apagadoO que você publica fica documentado e pode ser disseminado rapidamente, fugindo do seu controle. Portanto, fique atento às suas declarações na internet para não se arrepender mais tarde. Use linguagem adequada e sempre reflita antes de fazer uma publicação. Na dúvida, não publique.
12 - Não incentive o erroNão curta, compartilhe ou, de alguma forma, promova conteúdo impróprio na mídia. E lembre-se: o Código de Ética proíbe o acobertamento de erro ou conduta antiética de outro profissional, sendo dever do profissional reportar à comissão ou o conselho competente.
BOAS PRÁTICAS NAS MÍDIAS SOCIAIS
O QUE DIZ A RESOLUÇÃO:
- É vedada a publicação nas mídias sociais de autorretrato (selfie), imagens e/ou áudios que caracterizem sensacionalismo, autopromoção ou concorrência desleal.- É vedado ao médico e aos estabelecimentos de assistência médica a publicação de imagens do “antes e depois” de procedimentos- A publicação por pacientes ou terceiros, de modo reiterado e/ou sistemático, de imagens mostrando o “antes e depois” ou de elogios a técnicas e resultados de procedimentos nas mídias sociais deve ser investigada pelos Conselhos Regionais de Medicina.
Fonte: Ology
CONEXÃO DENTISTA12 A REVISTA DA ODONTOLOGIA ACESSÍVEL E SUSTENTÁVEL 13
ASSISTÊNCIA ASSISTÊNCIA
A Odontopediatria é uma especialidade estratégica para a saúde e para a sustentabilidade do mercado de Odontologia. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde Bucal de 2010, mais da metade das crianças entre 0 e 9 anos nunca foi a um consultório odontológico. Uma estatística alarmante, mas que também evidencia uma oportunidade para esta especialidade.
Tratar as crianças precocemente tem efeito imediato para a saúde e, ao mesmo tempo, para a consolidação do hábito de fazer consultas regulares. Dessa forma, as crianças crescem ambientadas com consultórios odontológicos e se tornam adultos mais dispostos a irem ao dentista. A conclusão está no livro Saúde Bucal da Criança, dos professores João Bosco Oliveira Ribeiro da Silva, da UNIFENAS, Ivete Pomarico Ribeiro de Souza e Luiz Fernando Rangel Tura, ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Atualmente, de acordo com o Conselho Federal de Odontologia, existem 8.297 odontopediatras no Brasil. Para os profissionais, a Odontopediatria já é uma área atraente. “É um excelente mercado, pois as crianças continuam a nascer e os pais estão mais atentos com a prevenção. Temos observado por todo o Brasil uma grande procura por consultórios especializados”, observa Paula Rédua, presidente da ABO.
A odontopediatra Adriana Mazzoni, credenciada da Amil Dental, conta que está percebendo avanços. “Atualmente, os pais têm nos procurado com mais frequência”, diz. Paulo Rédua, presidente da ABO, observa o mesmo. “Tem aumentado o percentual [de pais] que seguem a recomendação” de levar as crianças precocemente para a primeira consulta.
Apesar desse indicativo favorável, ambas concordam que é preciso fazer mais. “Acredito que deveria ter maior abordagem da mídia, que ainda não
Pais estão mais atentos à saúde bucal dos filhos, mas
ainda é necessário aumentar a conscientização
Assistência
ADRIANA MAZZONI: “Os pais têm nos
procurado com mais frequência”
Odontopediatria pode tornar a visita ao dentista um hábito para toda vida
valoriza o assunto como ele merece”, avalia Rédua. “As campanhas de esclarecimento são importantes, principalmente porque grande parte dos pais nunca havia pensado no assunto até nove meses antes de ter seus filhos”, diz Adriana.
As implicações para a saúde da falta de cuidado com a dentição na infância são bastante conhecidas. “A prevenção da cárie é de suma importância, uma vez que a doença repercute no ambiente psicossocial, interferindo nos domínios de autonomia, função, família e lazer da criança”, reitera um estudo realizado pelos professores Fernanda Guzzo Tonial, Caroline Magnabosco, Larissa Corrêa Brusco Pavinato e Juliane Bervian, da
BRASIL 8.297 1/24.654 1/32
RELAÇÃOcom habitantesTOTAL RELAÇÃO com
CDS
ODONTOPEDIATRAS
Acre 9 1/9.392 1/68
Alagoas 59 1/56.650 1/7
Amapá 18 1/42.706 1/30
Amazonas 81 1/48.686 1/41
Bahia 164 1/92.743 1/65
Ceará 138 1/64.602 1/43
DF 277 1/10.528 1/23
ES 165 1/723.815 1/31
315 1/21.012 1/29
56 1/123.270 1/60
115 1/28.421 1/34
MS 155 1/17.127 1/24
MG 855 1/24.422 1/37
PA 161 1/50.802 1/28
PB 70 1/56.748 1/56
PR 622 1/17.966 1/28
175 1/53.429 1/41
26 1/123.286 1/98
1.272 1/13.023 1/23
RN 50 1/68.914 1/66
RS 560 1/20.105 1/29
RO 45 1/39.338 1/41
RR 9 1/56.393 1/63
SC 325 1/20.942 1/32
SP 2.494 1/17.822 1/33
SE 37 1/60.687 1/48
TO 44 1/34.474 1/41
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
GO
MA
MT
PE
PI
RJ
ESPECIALISTAS
135 1/49.028 1/68
75 1/88.251 1/122
148 1/44.721 1/62
19 1/348.359 1/483
591 1/11.199 1/15
17 1/389.342 1/540
620 1/10.675 1/14
5 1/1.323.766 1/1.837
17 1/389.342 1/540
19 1/348.359 1/483
21 1/315.182 1/437
24 1/275.784 1/382
315 1/21.012 1/29
658 1/10.059 1/13
241 1/27.464 1/38
32 1/206.838 1/287
7 1/945.547 1/1.312
376 1/17.603 1/24
1 1/6.618.830 1/9.187
494 1/13.398 1/18
97 1/68.235 1/94
86 1/76.963 1/106
18 1/367.712 1/510
3.455 1/1.915 1/2,65
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
GO 6.618.830 9.187 1/720
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
11 1/73.140 1/55
2 1/402.265 1/305
4 1/201.382 1/152,5
3 1/268.176 1/203
31 1/25.952 1/20
31 1/25.952 1/20
21 1/38.310 1/29
0
3 1/268.176 /203
3 1/268.176 1/203
2 1/402.265 1/305
0
9 1/9.392 1/68
21 1/38.310 1/29
9 1/89.392 1/67
3 1/268.176 1/203
1 1/804.530 1/610
10 1/80.453 1/61
0
22 1/36.569 1/28
7 1/114.932 1/87
5 1/160.906 1/122
3 1/268.176 1/203
143 1/5.626 1/4,3
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
ACRE 804.530 610 1/1.319
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
AL
ALAGOAS 3.342.374 2.613 1/1.279
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
26 1/128.552 1/17
14 1/238.741 1/32
21 1/159.160 1/21
6 1/557.062 1/75
67 1/49.886 1/6
6 1/557.062 1/74
33 1/101.284 1/13
2 1/1.671.187 1/224
9 1/371.374 1/49
5 1/668.474 1/89
9 1/371.374 1/49
4 1/835.593 1/112
59 1/56.650 1/7
84 1/39.790 1/5
29 1/115.254 1/15
9 1/371.374 1/49
3 1/1.114.124 1/149
26 1/128.552 1/17
1 1/3.342.374 1/449
65 1/51.521 1/6
8 1/ 417.796 1/56
3 1/1.114.124 1/149
20 1/167.118 1/22
449 1/7.444 1/5,81
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
AP
ESPECIALISTAS
9 1/85.413 1/60
3 1/256.239 1/181
8 1/96.089 1/68
3 1/256.239 1/181
27 1/28.471 1/20
2 1/384.359 1/272
20 1/38.435 1/27
1 1/768.719 1/545
2 1/384.359 1/272
1 1/768.719 1/545
5 1/153.743 1/109
2 1/384.359 1/272
18 1/42.706 1/30
31 1/24.797 1/17
14 1/54.908 1/38
1 1/768.719 1/545
0
23 1/33.422 1/23
0
21 1/36.605 1/25
6 1/128.119 1/90
5 1/153.743 1/109
3 1/256.239 1/181
173 1/4.443 1/3,15
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
AMAPÁ 768.719 545 1/1.410
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
AMAZONAS 3.943.576 3.395 1/1.161
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
39 1/101.117 1/87
19 1/207.556 1/178
24 1/164.315 1/141
4 1/985.894 1/848
164 1/24.046 1/20
5 1/788.715 1/679
91 1/43.336 1/37
1 1/3.943.576 1/3.395
12 1/328.631 1/282
28 1/140.842 1/121
7 1/563.368 1/485
7 1/563.368 1/485
81 1/48.686 1/41
128 1/30.809 1/26
48 1/82.157 1/70
12 1/328.631 1/282
6 1/657.262 1/565
75 1/52.581 1/45
1 1/3.943.576 1/3.395
126 1/31.298 1/26
12 1/328.631 1/282
13 1/303.352 1/261
12 1/328.631 1/282
779 1/5.062 1/4,35
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
CEARÁ 8.915.131 6.048 11/1.474
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
73 1/112.125 1/82
17 1/524.419 1/355
86 1/103.664 1/70
18 1/495.285 1/336
231 1/38.593 1/26
6 1/1.485.855 1/1.008
119 1/74.917 1/50
2 1/4.457.565 1/3.024
8 1/1.114.391 1/756
14 1/636.795 1/432
7 1/1.273.590 1/864
20 1/445.756 1/302
138 1/64.602 1/43
235 1/37.936 1/25
147 1/60.647 1/41
27 1/330.190 1/224
6 1/1.485.855 1/1.008
129 1/69.109 1/46
1 1/8.915.131 1/6.048
239 1/37.301 1/25
66 1/135.077 1/91
26 1/342.889 1/232
6 1/1.485.855 1/1.008
1.417 1/6.291 1/4,2
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
DF 2.916.495 6.608 1/1.441
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
134 1/21.764 1/49
177 1/16.477 1/37
178 1/16.384 1/37
33 1/88.378 1/200
231 1/12.625 1/28
12 1/243.041 1/550
119 1/24.508 1/55
2 1/1.458.247 1/3.304
35 1/83.328 1/188
55 1/53.027 1/120
17 1/171.558 1/388
20 1/145.824 1/330
277 1/10.528 1/23
495 1/5.891 1/13
232 1/12.571 1/28
37 1/78.824 1/178
10 1/291.649 1/660
408 1/7.148 1/16
0 0 0
602 1/4.844 1/10
95 1/30.699 1/69
63 1/46.293 1/104
39 1/74.781 1/169
3.252 1/896 1/2,03
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
ES 3.929.591 5.174 1/759
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
84 1/46.780 1/61
30 1/130.986 1/172
73 1/53.830 1/70
24 1/163.732 1/215
297 1/13.230 1/17
14 1/280.685 1/369
305 1/12.883 1/16
11 1/357.235 1/470
55 1/71.447 1/94
55 1/71.447 1/94
9 1/436.621 1/574
15 1/261.972 1/344
165 1/23.815 1/31
368 1/10.678 1/14
120 1/32.746 1/43
29 1/135.503 1/178
7 1/561.370 1/739
231 1/17.011 1/22
0 0 0
228 1/17.235 1/23
53 1/74.143 1/97
53 1/74.143 1/97
49 1/80.195 1/105
1.927 1/2.039 1/2,68
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
MA 6.903.137 3.363 1/2.052
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
33 1/209.185 1/102
30 1/230.104 1/112
29 1/238.039 1/115
8 1/862.892 1/420
83 1/83.170 1/40
4 1/1.725.784 1/840
67 1/103.031 1/50
0 0 0
10 1/690.317 1/336
4 1/1.725.784 1/840
2 1/3.451.568 1/1.681
5 1/1.380.627 1/672
56 1/123.270 1/60
121 1/57.050 1/27
32 1/215.723 1/105
6 1/1.150.522 1/560
4 1/1.725.784 1/840
48 1/143.815 1/70
0 0 0
104 1/66.376 1/32
24 1/287.630 1/140
13 1/531.010 1/258
6 1/1.150.522 1/560
585 1/11.800 1/5,7
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
MT 3.268.425 4.004 1/816
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
60 1/54.473 1/66
46 1/71.052 1/87
83 1/39.378 1/48
15 1/217.895 1/266
207 1/15.789 1/19
3 1/1.089.475 1/1.334
263 1/12.427 1/15
1 1/3.268.425 1/4.004
14 233.458 286
3 1/1.089.475 1/1.334
17 1/192.260 1/235
6 1/544.737 1/667
115 1/ 28.421 1/34
272 1/12.016 1/14
104 1/31.427 1/38
13 1/251.417 1/308
3 1/1.089.475 1/1.334
147 1/22.234 1/23
1 1/3.268.425 1/4.004
193 1/16.934 1/20
33 1/99.043 1/121
37 1/88.335 1/108
21 1/155.639 1/190
1.341 1/2.437 1/2,9
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
MS 2.654.720 3.720 1/713
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
68 1/39.040 1/54
30 1/88.490 1/124
65 1/40.841 1/57
6 1/442.453 1/620
210 1/12.641 1/17
10 1/265.472 1/372
174 1/15.257 1/21
2 1/1.327.360 1/1.860
21 1/126.415 1/177
13 1/204.209 1/286
6 1/442.453 1/620
16 1/165.920 1/232
155 1/17.127 1/24
185 1/14.349 1/20
120 1/22.122 1/31
16 1/165.920 1/232
5 1/530.944 1/744
119 1/22.308 1/31
1 1/2.654.720 1/3.720
207 1/12.824 1/18
42 1/63.207 1/88
36 1/73.742 1/103
12 1/221.226 1/310
1.256 1/2.113 1/2,96
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
MG 20.881.610 32.165 1/649
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
438 1/47.674 1/73
178 1/117.312 1/180
445 1/46.924 1/72
145 1/144.011 1/221
1.818 1/11.486 1/17
72 1/290.022 1/446
1.277 1/16.352 1/25
2 1/10.440.805 1/16.082
112 1/186.442 1/287
140 1/149.154 1/229
79 1/264.324 1/407
68 1/307.082 1/473
855 1/24.422 1/37
1.825 1/11.441 1/17
757 1/27.584 1/42
244 1/85.580 1/131
45 1/464.035 1/714
1.297 1/16.099 1/24
3 1/6.960.536 1/10.721
1.341 1/15.571 1/23
356 1/58.656 1/90
226 1/92.396 1/142
169 1/123.559 1/164
10.285 1/2.030 1/3,1
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
PA 8.179.165 4.616 1/1.771
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
61 1/134.084 1/75
47 1/174.024 1/98
85 1/96.225 1/54
14 1/584.226 1/329
238 1/34.366 1/19
12 1/681.597 1/384
158 1/51.766 1/29
4 1/2.044.791 1/1.154
22 1/371.780 1/209
23 1/355.615 1/200
5 1/1.635.833 1/923
18 1/454.398 1/256
161 1/50.802 1/28
257 1/31.825 1/17
76 1/107.620 1/60
5 1/1.635.833 1/923
4 1/2.044.791 1/1154
140 1/58.422 1/32
2 1/4.089.582 1/2.308
177 1/46.209 1/271
32 1/255.598 1/144
41 1/199.491 1/112
10 1/817.916 1/461
1.340 1/6.103 1/3,4
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
PB 3.972.412 3.967 1/1.001
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
71 1/55.949 1/55
15 1/264.827 1/264
57 1/69.691 1/69
15 1/264.827 1/264
121 1/32.829 1/32
18 1/220.689 1/220
54 1/73.563 1/73
4 1/993.103 1/991
5 1/794.482 1/793
13 1/305.570 1/305
6 1/662.068 1/661
5 1/794.482 1/793
70 1/56.748 1/56
66 1/60.188 1/60
54 1/73.563 1/73
8 1/496.551 1/495
9 1/441.379 1/440
83 1/47.860 1/47
0 0 0
100 1/39.724 1/39
44 1/90.282 1/90
21 1/189.162 1/188
24 1/165.517 1/165
761 1/5.220 1/5,2
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
PR 11.175.389 17.357 1/643
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
307 1/36.401 1/56
220 1/50.797 1/78
276 1/40.490 1/62
102 1/109.562 1/170
933 1/11.977 1/18
39 1/286.548 1/445
1.017 1/10.988 1/17
21 1/532.161 1/826
65 1/171.929 1/267
24 1/465.641 1/723
51 1/219.125 1/340
30 1/372.512 1/578
622 1/17.966 1/28
1.247 1/8.961 1/13
602 1/18.563 1/28
129 1/86.630 1/134
23 1/485.886 1/754
713 1/15.673 1/24
2 1/5.587.694 1/8.678
694 1/16.102 1/25
178 1/62.783 1/97
147 1/76.023 1/118
77 1/145.134 1/225
6.341 1/1.762 1/2,73
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
PE 9.350.217 7.257 1/1.288
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
89 1/105.058 1/81
30 1/311.673 1/241
36 1/259.728 1/201
12 1/779.184 1/604
165 1/56.667 1/43
13 1/719.247 1/558
120 77.918 60
3 1/3.116.739 1/2.419
20 1/467.510 1/362
12 1/779.184 1/604
18 1/519.465 1/403
11 1/850.019 1/659
175 1/53.429 1/41
138 1/67.755 1/52
118 1/79.239 1/61
19 1/492.116 1/381
5 1/1.870.043 1/1.451
138 1/67.755 1/52
0 0 0
113 1/82.745 1/64
44 1/212.504 1/165
25 1/374.008 1/290
10 1/935.021 1/725
1.176 1/7.950 1/6,1
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
PI 3.205.448 2.559 1/1.252
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
34 1/94.277 1/75
7 1/457.921 1/365
21 1/152.640 1/121
4 1/801.362 1/639
74 1/43.316 1/34
4 1/801.362 1/639
42 1/76.620 1/60
1 1/3.205.448 1/2.559
2 1/1.602.724 1/1.279
2 1/1.602.724 1/1.279
0 0 0
1 1/3.205.448 1/2.559
26 1/123.286 1/98
65 1/49.314 1/39
31 1/103.401 1/82
8 1/400.681 1/319
1 1/3.205.448 1/2.559
49 1/65.417 1/52
0 0 0
68 1/47.138 1/37
16 1/200.340 1/159
6 1/534.241 1/426
8 1/400.681 1/319
409 1/7.837 1/6,2
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
RJ 16.565.712 29.499 1/561
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
501 1/33.065 1/58
309 1/53.610 1/95
419 1/39.536 1/70
122 1/135.784 1/241
2.212 1/7.489 1/13
226 1/73.299 1/130
1.059 1/15.642 1/27
46 1/360.124 1/641
342 1/48.437 1/86
117 1/141.587 1/252
87 1/190.410 1/339
60 1/276.095 1/491
1.272 1/13.023 1/23
1.474 1/11.238 1/20
1.034 1/16.020 1/28
253 1/65.477 1/116
50 1/331.314 1/589
1.360 1/12.180 1/21
4 1/4.141.428 1/7.374
1.381 1/11.995 1/21
617 1/26.848 1/47
253 1/65.477 1/116
179 1/92.545 1/164
11.165 1.483 1/2,6
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
RN 3.445.717 3.319 1/1.038
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
64 1/53.839 1/51
22 1/156.623 1/150
33 1/104.415 1/100
6 1/574.286 1/553
123 1/28.013 1/26
2 1/1.722.858 1/1.659
50 1/68.914 1/66
2 1/1.722.858 1/1.659
11 1/313.247 1/301
9 1/382.857 1/368
11 1/313.247 1/301
2 1/1.722.858 1/1.659
50 1/68.914 1/66
107 1/32.202 1/31
73 1/47.201 1/45
11 1/313.247 1/301
16 1/215.357 1/207
95 1/36.270 1/35
3 1/1.148.572 1/1.106
130 1/26.505 1/25
35 1/98.449 1/94
20 1/172.285 1/165
34 1/101.344 1/97
803 1/4.291 1/4,1
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
RS 11.259.280 16.760 1/671
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
558 1/20.177 1/30
234 1/48.116 1/71v
303 1/37.159 1/55
77 1/146.224 1/217
894 1/12.594 1/18
51 1/220.770 1/328
941 1/11.965 1/17
41 1/274.616 1/408
53 1/212.439 1/316
143 1/78.736 1/117
51 1/220.770 1/328
23 1/489.533 1/728
560 1/20.105 1/29
1.520 1/7.407 1/11
711 1/15.835 1/23
159 1/70.813 1/105
36 1/312.757 1/465
527 1/21.364 1/31
2 1/5.629.640 1/8.380
982 1/11.465 1/17
155 1/72.640 1/108
143 1/78.736 1/117
264 1/42.648 1/63
7.281 1/1.546 1/2,3
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
RO 1.770.242 1.873 945
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
35 1/50.578 1/53
26 1/68.086 1/72
13 1/136.172 1/144
0 0 0
92 1/19.241 1/20
5 1/354.048 hab - 1/374
116 1/15.260 1/16
2 1/885.121 1/936
5 1/354.048 1/374
5 1/354.048 1/374
17 1/104.131 1/110
2 1/885.121 1/936
45 1/39.338 1/41
135 1/13.112 1/13
26 1/68.086 1/72
17 1/104.131 1/110
1 1/1.770.242 1/1.873
38 1/46.585 1/49
0 0 0
62 1/28.552 1/30
14 1/126.445 1/133
11 1/160.931 1/170
6 1/295.040 1/312
558 3.172 3,3
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
RR 507.545 567 1/895
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
12 1/42.295 1/47
4 1/126.886 1/141
5 1/101.509 1/113
2 1/253.772 1/283
21 1/24.168 1/27
2 1/253.772 1/283
17 1/29.855 1/33
0 0 0
3 1/169.181 1/189
1 1/507.545 1/567
3 1/169.181 1/189
1 1/507.545 1/567
9 1/56.393 1/63
23 1/22.067 1/24
10 1/50.754 1/56
0 0 0
1 1/507.545 1/567
12 1/42.295 1/47
0 0 0
10 1/50.754 1/56
3 1/169.181 1/189
3 1/169.181 1/189
8 1/63.443 1/70
130 1/3.904 1/4,3
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
SC 6.806.192 10.688 1/636
Nº CDPOPULAÇÃO RELAÇÃO CD/ habitantes
ESPECIALISTAS
206 1/33.039 1/51
141 1/48.270 1/75
157 1/43.351 1/68
78 1/87.258 1/137
634 1/10.735 1/16
27 1/252.081 1/395
836 1/8.141 1/12
24 1/283.591 1/445
37 1/183.951 1/288
41 1/166.004 1/260
17 1/400.364 1/628
24 1/283.591 1/445
325 1/20.942 1/32
1.051 1/6.475 1/10
348 1/19.558 1/30
47 1/144.812 1/227
12 1/567.182 1/890
383 1/17.770 1/27
1 1/6.806.192 1/10.688
503 1/13.531 1/21
138 1/49.320 1/77
93 1/73.184 1/114
83 1/82.002 1/128
4.375 1/1.555 1/2,4
Total Relaçãocom CDS
Relação com habitantes
Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais
Dentística
Dentística Restauradora
Disfunção Temporomandibulare Dor-Orofacial
Endodontia
Estomatologia
Implantodontia
Odontogeriatria
Od. do Trabalho
Od. em Saúde Coletiva
Od. Legal
Od. para Pacientes comNecessidades Especiais
Odontopediatria
Ortodontia
Ortodontia e OrtopediaFacial
Ortopedia Funcionaldos Maxilares
Patologia Bucal
Periodontia
Prótese Bucomaxilofacial
Prótese Dentária
Radiologia
TOTAL
Radiologia Odontológicae Imaginologia
Saúde Coletiva e da Família
AC
AM
GO
DF
ES
GO
DF
CE
PA
MGMS
MT
MA
RJ
PIPE
PR
PB
SC
RR
RO
RS
RN
Distribuição dos odontopediatras no Brasil
Universidade de Passo Fundo (UPF/RS) e Franciele Orlando, da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), de Erechim – RS.
A pesquisa informa, ainda, que a cárie é o problema dental mais comum nessa faixa etária e prejudica a alimentação, o sono, o crescimento e provoca mudanças de comportamento que influenciam negativamente a interação social e o rendimento escolar. A questão, portanto, não se limita a um sorriso perfeito, mas a uma infância saudável na qual a criança tenha plena capacidade de se desenvolver e ser feliz.
CONEXÃO DENTISTA14 A REVISTA DA ODONTOLOGIA ACESSÍVEL E SUSTENTÁVEL 15
A construção ou reforma do consultório, de acordo com especialistas, implica em decisões estratégicas com influência direta no faturamento do cirurgião-dentista. Por isso, o projeto deve considerar, além de questões estéticas e funcionais, o perfil do público que vai frequentar o espaço.
A arquiteta Suelena Morais, pós-graduada em Arquitetura Aplicada à Saúde pela USP e especializada em marketing e ciência do comportamento, resume o que o profissional deve pensar nesse momento. “Faça o consultório pensando no cliente”, ensina. Ela argumenta que a ambientação não deve ser feita para aparecer em revistas de decoração, mas para gerar lucros. “Muita sofisticação acaba intimidando o paciente, que conclui que os serviços serão muito caros”, diz. Suelena cita o exemplo de um cirurgião-dentista do interior paulista que perdeu clientes por causa de uma reforma na fachada do condomínio que deixou o prédio parecendo mais luxuoso que o poder aquisitivo de seus pacientes poderia arcar.
Gestão
Arquitetura pode ajudar a aumentar o faturamento do consultórioO espaço deve refletir o perfil do público-alvo
“É preciso entender que o ambiente ‘conversa’ com o cliente e que o dentista deve garantir que ele ‘fale’ coisas boas, que vão agregar valor ao seu serviço”
Determinar a “cara” do seu cliente, portanto, é a etapa mais importante do projeto. “Não dá para fazer sem isso, pois um ser humano genérico – sem idade, sem sexo, sem rosto – não existe”, esclarece a arquiteta.
SUELENA MORAIS:“Faça o consultório pensando no cliente e vai ter dinheiro para fazer sua
casa como quiser. Lá, o cliente é você”.
Para que o espaço sirva ao cliente, o primeiro passo é definir quem é ele, ensina a arquiteta. A faixa etária é a distinção mais prática nesse caso, pois pais e filhos de uma mesma classe social, por exemplo, não vão se sentir confortáveis no mesmo ambiente. Crianças, jovens, adultos e idosos acham agradáveis decorações diferentes e exigem funcionalidades distintas. Para uma pessoa mais velha são necessárias facilidades de locomoção e para as crianças, distração. Jovens pedem tecnologia, conectividade e adultos querem comodidade.Determinar a “cara” do seu cliente, portanto, é a etapa mais importante do projeto. “Não dá para fazer sem isso, pois um ser humano genérico – sem idade, sem sexo, sem rosto – não existe”, esclarece a arquiteta.
Apesar de a orientação principal ser o paciente, não é possível ignorar o cirurgião-dentista e outros profissionais que trabalham no consultório, afinal são eles que passam mais tempo no espaço. Para isso, a dica é pensar separadamente na antessala e na parte clínica. O local em que os procedimentos são realizados deve atender as necessidades do trabalho, com foco em funcionalidade e ergonomia.
GESTÃO GESTÃO
Suelena alerta para ter atenção com os móveis, que não precisam ser caros, mas estar em boas condições e limpos. “Se não serve para sua casa, não serve para o consultório”, é a regra. Uma cadeira rasgada ou sofá sujo, ela acredita, é motivo suficiente para transformar a primeira visita em última. Uma televisão de tubo também não vai colaborar para a imagem de qualidade do serviço. Se for para utilizar um aparelho desse modelo, é melhor não ter.
Da mesma maneira, os quadros devem fazer parte da decoração e estar em harmonia com o ambiente. Não é recomendável pendurá-los aleatoriamente no ritmo em que vai ganhando dos amigos. Esse desalinhamento passa a impressão de desorganização. A arquiteta diz que o ideal é pintar as paredes de seis em seis meses e, no mínimo, anualmente. Ela lembra que o dentista tem mais dificuldade do que o paciente para perceber
a sujeira e manchas porque está todos os dias no ambiente. O mesmo acontece com as lâmpadas que precisam ser trocadas e as luminárias que periodicamente requerem limpeza.
As revistas também são importantes e, como a decoração, devem atender ao perfil do cliente. E dos acompanhantes. Atenção para as publicações que devem ser atualizadas e trocadas, imediatamente, se rasgarem ou ficarem sujas. “É preciso entender que o ambiente ‘conversa’ com o cliente e que o dentista deve garantir que ele ‘fale’ coisas boas, que vão agregar valor ao seu serviço”, finaliza a arquiteta.
CONEXÃO DENTISTA16 A REVISTA DA ODONTOLOGIA ACESSÍVEL E SUSTENTÁVEL 17
EDUCAÇÃO
Os cirurgiões-dentistas são os profissionais de saúde que mais estudam, de acordo com o consultor Plínio Tomaz. Estudar em uma reputada instituição no exterior é, de fato, o desejo de muitos profissionais que esperam, em teoria, aumentar seu valor no mercado. Entretanto, como tudo o que envolve a formação em Odontologia, é necessário estar ciente de que a especialização exige dedicação e investimento.
“Os cursos de Odontologia ministrados no exterior são especialmente caros. Acredito que, no Brasil, há uma gama enorme de bons cursos de graduação e também de especialização que podem ser uma boa opção”, diz Isabela Almeida Pordeus, professora do Departamento de Odontopediatria e Ortodontia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É preciso levar também em conta a cotação do dólar, que tornou ainda mais oneroso este tipo de investimento.
O curso Master of Science in Pediatric Dentistry na University of Kentucky, com duração de 24 meses, sai por US$ 61.628,00. Em novembro a conta fecharia em mais de 230 mil reais. Ainda é necessário investir mais R$ 50 mil por ano para a acomodação no campus e pagar as despesas gerais. Como o curso tem dois anos, são mais 100 mil reais. O investimento total, nesse caso, chegaria
Educação
A aventura da especialização no exterior
Estudar nas melhores instituições do mundo requer investimento, proficiência e dedicação
Um título na Universidade do Kentucky exige investimento de
mais de R$ 300 mil.
EDUCAÇÃO
“Os cursos são em tempo integral, os treinamentos são puxados e demandam muito estudo, preparo e atendimento clínico exaustivo”, conta Rodrigo Souza, vice-diretor e professor assistente do programa de Advanced Education in General Dentistry, da Universidade da Florida, em Miami. Ele ainda informa que cerca de 80% dos dentistas americanos não fazem pós-graduação e o motivo mais importante para isso é a necessidade de investimento de tempo/dinheiro no processo. Lembrando que é comum a escola exigir documentação provando a capacidade de o aluno arcar com todas as despesas.
A questão financeira pode ser a que chama mais a atenção, mas outros requisitos e providências são indispensáveis. É fundamental ser fluente no idioma local já que, em geral, as instituições exigem um teste de proficiência, que normalmente são aplicados por órgãos independentes como International English Language Testing System (IELTS), Test of English as a Foreign Language (TOEFL) e Test of English for International Communication (TOEIC).
Mesmo se não houver a necessidade do teste, não faz sentido estudar em um local onde não se entende perfeitamente o que o professor diz. Se tiver alguma dificuldade com a língua, portanto, vai ter que ganhar proficiência antes. Nas melhores instituições também é necessário passar por alguma etapa de admissão pois, em geral, há mais candidatos do que vagas. Nas universidades mais conceituadas, sobretudo nos EUA, ainda é preciso cartas de apresentação e documentos provando quem é o candidato e sua aptidão para a atividade.
“Quem já tentou uma vaga dentro de uma universidade americana – para qualquer área – sabe bem a quantidade de papel, documentos, cartas de referência, certificados e taxas que são pedidos. Mas ainda que pareça ser muita coisa, cada documento solicitado tem a sua função e uma pessoa responsável pela sua verificação. Nada passa despercebido”.
RODRIGO SOUZA, da Universidade da Flórida, diz que a experiência “vale a pena e é tangível”.
João Antônio Costa, cirurgião-dentista brasileiro que teve que passar pelo processo de validação do seu diploma obtido no Brasil para atuar nos EUA, confirma que essa é uma etapa importante. “Quem já tentou uma vaga dentro de uma universidade americana – para qualquer área – sabe bem a quantidade de papel, documentos, cartas de referência, certificados e taxas que são pedidos. Mas ainda que pareça ser muita coisa, cada documento solicitado tem a sua função e uma pessoa responsável pela sua verificação. Nada passa despercebido”.
Rodrigo lembra que os processos de admissão normalmente são feitos um ano antes do curso e adianta que é comum ter que fazer mais de uma vez para ser aceito. Ele diz que os rigorosos na adminisão são as Residências Hospitalares em Clínica Geral, Cirurgia e Odontopediatria. E entre os que mais aceitam estrangeiros estão Radiologia, Periodontia, Prótese e Saúde Pública.
Apesar de todas essas dificuldades, Rodrigo não tem dúvidas de que o esforço é compensador. “Vale a pena e é tangível. Estou certo de que o conhecimento e o título vão valorizar sensivelmente o profissional e que o investimento vai trazer retorno. Não esquecendo o enorme ganho pessoal que a experiência vai trazer”, finaliza.
330 mil reais. Já uma especialização em Endodontia na Universidade de Boston custa até US$ 200 mil (R$ 750 mil), sem acomodação e despesas. (veja na entrevista abaixo).
Além dos custos diretos, é necessário calcular quanto vale o tempo que será empregado, ou seja, o montante que o profissional deixará de ganhar afastado do mercado. Diferentemente do Brasil, onde cursos de pós-graduação podem ser feitos em regime parcial de tempo, permitindo espaço na agenda para atendimento no consultório, nos EUA, por exemplo, os estudos exigem dedicação total.
CONEXÃO DENTISTA18 A REVISTA DA ODONTOLOGIA ACESSÍVEL E SUSTENTÁVEL 19
EDUCAÇÃO
JOÃO ANTÔNIO COSTA, um
blog pra compartilhar sua
experiência profissional.
GESTÃO
Lista de documentação geralmente exigidapara ser admitido em uma instituição acadêmica estrangeira:
• Formulário de Inscrição
• Taxa de Matrícula
• Credenciais Acadêmicas: cópias certificadas dos diplomas, graduações ou títulos profissionais originais, assim como dos
transcritos (histórico de notas)
• Resultado dos Testes (GRE, GMAT, MAT, TOEFL etc.)
• Declaração pessoal evidenciando as suas ambições acadêmicas, objetivos e conquistas.
• Cartas de recomendação, geralmente de um professor ou empregador que possa escrever sobre a sua ocupação e seu
potencial.
• Algumas universidades podem exigir uma declaração financeira confirmando suficiência para arcar com os gastos dos
seus estudos.
• Algumas universidades entrevistam os seus candidatos internacionalmente. Membros do corpo docente ou estudantes
formados podem conduzir essas entrevistas.
Instituições conceituadas que oferecem cursos na área de Odontologia
Para mais opções, consulte o site http://www.hotcourses.com.br/
Universidade de Michigan
Universidade de Washington
Universidade de Minessota
Universidade da Califórnia
Universidade de Los Angeles
Universidade de Massachussets
Universidade de New Jersey
Universidade de Birmingham
Eastman Dental Center, em Rochester
Universidade de Londres
Universidade de Kopenhagen
Universidade de Boston,
Universidade de San Antonio
Universidade de Nova York
Universidade de Toronto
Universidade McGill
Universidade de Sidney
Universidade de Malmo
Fonte: Hotcourses Brasil
ENTREVISTA
UM DENTISTA BRASILEIRO EM MASSACHUSETTS
Conexão Dentista: É difícil um brasileiro ser aceito nos cursos
das melhores universidades dos EUA?
João Antônio Costa: É difícil. E uma das maiores dificuldades
é o idioma. Pode parecer besteira, mas as pessoas imaginam
que o Inglês usado em viagens de turismo é o suficiente. Não
é. E também pensam que basta fazer a inscrição para serem
imediatamente aceitos.
No caso da língua, a prova do TOEFL - Test of English as a Foreign
Language - mede a habilidade do candidato na compreensão
da língua Inglesa. Ele confere uma nota de 0 a 120 pontos,
considerando os seguintes aspectos: leitura e interpretação de
texto, compreensão auditiva, redação e fluência verbal.
Para cursos de especialização, a maioria das instituições exige
que o candidato seja aprovado em duas provas chamadas
National Board Dental Examiners parte I e II. Todos os alunos
norte-americanos passam por essas provas no segundo e
quarto anos da faculdade e os alunos estrangeiros que desejam
concluir especialização também devem passar nesses testes.
Outro aspecto importante é o financeiro. Muitas pessoas entram
em contato comigo perguntando sobre bolsas de estudos
para cursos de pós-graduação e especialização. Não existem
programas de bolsa de estudos com essa finalidade. O que o
governo americano oferece é o que se chama de Financial Aid -
ajuda financeira - que deve ser reembolsado após a conclusão
do curso. Esse recurso só é oferecido a cidadãos americanos ou
portadores do green card - visto de residência permanente.
CD - Quais cursos seriam boas opções para quem pretende se
especializar e voltar para atuar no Brasil?
JAC - Todos os cursos de especialização feitos nos EUA são
excelentes. A carga horária é maior quando comparado com o
Brasil, existem períodos de residência visando especificamente
a área cursada e necessidade de dedicação exclusiva.
Uma alternativa que pode ser considerada são cursos de
extensão oferecidos por algumas instituições que visam
especificamente o aprofundamento dentro de determinadas
áreas, mas sem a titulação de especialista. Eles também exigem
dedicação exclusiva dos alunos e um investimento - não tão
alto - como se fosse o de um curso de especialização.
CD: Tem uma estimativa de quanto seria o custo total (curso,
viagem, estadia etc.)?
JAC: Um curso de especialização em Endodontia, por exemplo,
na Universidade de Boston - Boston University - sai por volta de
US$200.000,00 (duzentos mil dólares). Cerca de US$141.000,00
(cento e quarenta e um mil dólares) pelo curso e taxas, mais
US$25.842,00 para livros e suplementos e US$33,058 para
morar no campus. Isso dividido em dois anos.
Parece que estou exagerando, mas a fonte é o site da Boston University
(www.bu.edu/reg/gainful-employment/Endodontics.html).
Neste site ainda é possível encontrar mais informações sobre o
programa propriamente dito.
Não entrou na conta o período de espera para ser chamado,
passagem e estadia. Se seu desejo é fazer especialização nos
EUA, venha com a ideia de não retornar para o Brasil tão cedo.
Cursos de extensão para dentistas estrangeiros não são tão
caros quanto um de especialização, mas o candidato deve ter
em mente que será necessário investir tempo e dinheiro para
permanecer fora do Brasil. Um curso de Ortodontia nessa
modalidade oferecido pela Universidade de Nova Iorque (NYU)
sai por cerca de US$78.000,00 (setenta e oito mil dólares) sem
contar moradia e alimentação.
O cirurgião-dentista brasileiro João Antônio Costa vive e exerce a profissão nos EUA há cinco anos. Conhece bastante o país e
o funcionamento da Odontologia por lá. Mantém o blog Dentista Brasileiro nos EUA no qual conta suas experiências e orienta
profissionais que desejem se aventurar na América. “O Blog Dentista Brasileiro nos EUA foi criado para contar um pouco da minha
atividade dentro da Odontologia aqui. Quis relatar a experiência de um dentista que trabalhou por dez anos no Brasil e agora atua
em um Centro de Saúde Comunitária em Massachusetts”, explica. Conheça o blog: http://www.drjackcosta.com/
CONEXÃO DENTISTA20 A REVISTA DA ODONTOLOGIA ACESSÍVEL E SUSTENTÁVEL 21
Além do consultório
A prática também desperta a curiosidade dos pacientes no consultório, que perguntam sobre o alcance, o tamanho e tipos de aviões. A experiência rende histórias para contar:
“Uma vez, ainda aprendendo, às seis da manhã, na praia de Niterói, o avião teve uma pane eletrônica e caiu dentro do mar a uns 250 m da praia. E lá fui eu, sozinho, nadando para resgatar o que sobrou. Mas temos um lema: quem nunca caiu na água que taque o primeiro avião”.
A paixão pelo aeromodelismo começou ainda quando criança. Aos sete anos, o carioca David Graham Hudson já montava kits movidos a elástico, feitos de madeira balsa, cola e papel especial, por influência de seu pai. “Pratico o aeromodelismo livre [sem rádio controle] desde os sete, oito anos e o com rádio controlado há cerca de 17 anos”, conta.
O cirurgião-dentista credenciado da Amil Dental afirma que o hobby é uma válvula de escape para o dia a dia. “Considero uma terapia contra o stress, além de ser uma atividade ao ar livre”. Hudson comenta ainda sobre a importância dos momentos de lazer. “É algo que nos dá energia para enfrentar a rotina corrida e as horas de trabalho na cadeira”.
Paixão por aeromodelismo
DAVID com os aeromodelos
ALÉM DO CONSULTÓRIO AMIL
Amil
Amil Dental lança plano para crianças
O Dental Kids foi desenvolvido em conjunto com grupo de odontopediatras
Profissionais que participaram da criação do Dental Kids em reunião
no Rio de Janeiro e em São Paulo
A Amil Dental acaba de lançar o Dental Kids, um plano específico para crianças que oferece, além da cobertura exigida pela ANS, uma série de serviços exclusivos para os pequenos de 0 a 12 anos. O projeto partiu do princípio de que essa faixa etária necessita de assistência com características especiais e, por isso, foi desenvolvido em conjunto com odontopediatras que contribuíram desde a concepção até formato final do produto.
“Ouvimos os profissionais sobre as questões técnicas e práticas do atendimento para que o plano fosse bom tanto para as crianças quanto para os cirurgiões-dentistas”, diz Naraiana Ramos, gerente comercial e credenciamento da Amil Dental.
Um dos pontos principais levantados durante a elaboração do plano é que ele deve servir como estímulo para a prevenção. “É importante que a criança tenha a oportunidade de iniciar sua experiência com o tratamento odontológico de maneira forma agradável e não em uma emergência”, diz a odontopediatra Adriana Mazzoni, que participou dos grupos de discussão.
Da mesma maneira, foi destacada a relevância de montar uma rede credenciada diferenciada e capacitada no atendimento de crianças. “Outras especialidades nem sempre estão atualizadas a respeito das orientações corretas”, avalia Adriana.
Por fim, o Dental Kids também pretende ser instrumento de valorização da Odontologia. “Um dos princípios da Amil Dental é promover a saúde bucal através de informação para a população. Isso está em nosso DNA e vamos empregar esforços para chamar a atenção dos pais para a Odontopediatria”, finaliza Naraiana.
CONEXÃO DENTISTA22 A REVISTA DA ODONTOLOGIA ACESSÍVEL E SUSTENTÁVEL 23
Nos dias 28 e 29 de outubro, A Amil Dental reuniu 400 convidados no RJ e em SP para comemorar o Dia do Dentista. No Cinemark Cidade Jardim, na capital paulista, e no Cinemark Lagoon, no Rio de Janeiro, os convidados foram recebidos com coquetel e, em seguida, viram o novo filme de Steven Spielberg, “Ponte de Espiões”, com Tom Hanks.
Confraternizações no RJ e em SP reuniram
credenciados
Galeria de fotos
Amil Dental comemora Dia do Dentista
GALERIA DE FOTOSAMIL
O Programa Conexão Dentista aumentou a rede de estabelecimentos vinculada ao Clube de Vantagens e os credenciados têm mais opções para economizar nas compras para o consultório e para casa, em instituições de ensino e nos momentos de lazer. Os novos parceiros são o Cinemark -com 585 salas de cinema no país- o Pão de Açúcar, o Walmart e o aplicativo Easy Taxi. Essas empresas juntam-se às outras cerca de 500 que já oferecem vantagens para o credenciado.
Acesse a página do Clube de Vantagens (http://clubeamil.convenia.com.br), veja todos os estabelecimentos participantes e aproveite os benefícios. A promoção é válida somente para credenciados Pessoa Física.
Amil
Mais benefícios no Clube de Vantagens
O Programa Conexão Dentista fechou novas parcerias e o
credenciado da Amil Dental pode economizar nas compras em mais
de 500 estabelecimentos
Parcerias com grandes empresas oferecem mais benefícios para os credenciados
CONEXÃO DENTISTA24 A REVISTA DA ODONTOLOGIA ACESSÍVEL E SUSTENTÁVEL 25
GALERIA DE FOTOSGALERIA DE FOTOS