A quarentena e a fitossanidade 2008

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“A Quarentena é uma das atividades básicas da área de Recursos Fitogenéticos” Coleta Intercâmbio Quarentena Identificação Caracterização Conservação Educação Valoração Documentação Uso

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A atividade de um quarentenário de plantas é extremamente dependente da fitossanidade, porém não deve se subordinar a ela, pois envolve aspectos com os quais os fitossanitaristas não tem experiência no dia a dia que envolvem a aclimatação, manejo de culturas, a introdução e a exportação.

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“A Quarentena é uma das atividades básicas da área de

Recursos Fitogenéticos”

• Coleta• Intercâmbio• Quarentena• Identificação• Caracterização• Conservação• Educação• Valoração• Documentação• Uso

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DEFINIÇÃO DE QUARENTENA

No italiano, a palavra "quarantina" foi originalmente aplicada para o período de 40 dias de isolamento de pessoas oriundas de países onde ocorressem doenças epidêmicas (Kahn,1989).

FOTO: QUARENTENÁRIO COOPERSUCAR em Miracatu – 1996 - SP

Hoje, a quarentena refere-se a um período de inspeção, dependente do ciclo da planta e do patógeno alvo.

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PORQUE QUARENTENAR?PREJUÍZOS IRREMEDIÁVEIS AO MEIO AMBIENTE Por: novas pragas exóticas, novas espécies invasoras, consequentemente maior uso de inseticidas e ou herbicidas

PREJUÍZOS ÀS CULTURAS (Queda de produtividade pelo ataque que pragas exóticas);

PERDA COMPLETA DE PLANTAÇÕES (nova praga);

PREJUÍZO AO ABASTECIMENTO (Falta do produto prejudicado no mercado, bem como de seus derivados);

PERDA DE MERCADOS DE EXPORTAÇÃO (Mau aspecto provocado pelo ataque de novas pragas e descumprimento de contratos decorrentes do fato);

PERDA DE PODER AQUISITIVO (Tanto do agricultor como das empresas agrícolas, pelo prejuízo da praga);

Foto: Entrada da ante-sala do laboratório de cultura in vitro do Grupo Nascente

PROVOCA A PERDA DE PROPRIEDADES E DE EMPREGOS (perda total da cultura devido à praga).

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Rigor das Quarentenas

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• O grande problema atual de nossa

agricultura está na estreita base genética,

da maioria de nossas cultivares, o que

reflete em riscos de vulnerabilidade às

pragas.

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DEFINIÇÕES DE PRAGA

PRAGA é qualquer espécie, raça ou biótipo de vegetais, animais ou agentes patogênicos, nocivos para os vegetais ou produtos vegetais (inseto, ácaro, fungo, bactéria, vírus, viróide, nematóide, planta invasora, rato, caramujo, etc.) segundo a Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais.

Foto: Insetário da Embrapa Meio Ambiente

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PRAGAS A1 e A2

As pragas de importância quarentenária para o Brasil estão contidas nas listas A1 e A2 aprovadas pelo Comitê de Sanidade Vegetal dos países do Cone Sul (COSAVE), publicada no Diário Oficial (Brasil, 1996).

FOTO: INSETÁRIO DA EMBRAPA MEIO AMBIENTE

A lista A1 contém as espécies não registradas no Brasil e que podem vir a causar perdas econômicas às culturas, se introduzidas. Na lista A2, estão as pragas de distribuição geográfica localizada e que estão sob controle oficial.

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DILEMA DO PESQUISADOR

Introduzir o máximo de possível de variabilidade

genética e, ao mesmo tempo, evitar a introdução simultânea

de pragas exóticas

Introduzir o máximo de possível de variabilidade

genética e, ao mesmo tempo, evitar a introdução simultânea

de pragas exóticas

- Exemplos de prejuízos à agricultura de ornamentais no Brasil: Puccinia horiana no crisântemo, em 1972, a Uromyces transversalis no gladíolo, em 1981, infecção por Potyviridae em Alstroemeria, em 1995, entre outros.

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DISPERSÃO DAS PRAGAS

• 1969 – Fusarium moniliforme do arroz – De Formosa para o Brasil;

• 1987 – Sclerotinia sp. do rabanete, couve e repolho - Do Japão, USA e Dinamarca para o Brasil;

• 1988 – Podridão Rosada da batata - Da Holanda para o Brasil;

• 1989 – Sclerotinia sp. do rabanete e salsa - Da Dinamarca para o Brasil.

• 1969 – Fusarium moniliforme do arroz – De Formosa para o Brasil;

• 1987 – Sclerotinia sp. do rabanete, couve e repolho - Do Japão, USA e Dinamarca para o Brasil;

• 1988 – Podridão Rosada da batata - Da Holanda para o Brasil;

• 1989 – Sclerotinia sp. do rabanete e salsa - Da Dinamarca para o Brasil.

Foto: Quarentenário no ICRISAT - Índia

EXEMPLOS CLÁSSICOS MUNDIAIS

1. BATATA: Na Irlanda, em 1846. O fungo Phytophthora infestans (requeima da batata) destruiu as plantações, causando a morte por inanição de 1,5 milhão de pessoas.

2. ARROZ: Em Bengala, em 1943. O fungo Helminthosporium oryzae (mancha-parda do arroz) provocou a “fome de Bengala”, com mais de 2 milhões de pessoas mortas pela fome.

EXEMPLOS CLÁSSICOS MUNDIAIS

1. BATATA: Na Irlanda, em 1846. O fungo Phytophthora infestans (requeima da batata) destruiu as plantações, causando a morte por inanição de 1,5 milhão de pessoas.

2. ARROZ: Em Bengala, em 1943. O fungo Helminthosporium oryzae (mancha-parda do arroz) provocou a “fome de Bengala”, com mais de 2 milhões de pessoas mortas pela fome.

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Cisto da batata Golden nematoid

Outro exemplo de praga que ronda o país é o Cisto da batata. Outro exemplo de praga que ronda o país é o Cisto da batata.

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ORGANOGRAMA: QUARENTENA

QUARENTENÁRIO de

HYDERABAD - ÍNDIA

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Neste gráfico é possível verificar que quanto menor a estrutura vegetal intercambiada, menor o risco de levar consigo uma praga. E, quanto mais asséptico, menor o risco da existência de uma praga.

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RELAÇÃO SEGURANÇA/RISCO

Foto: Quarentenário, de segurança máxima, no ICRISAT, Índia

NESTE GRÁFICO OBSERVA-SE QUE QUANTO MAIOR O PERÍODO DE INSPEÇÃO CUIDADOSA EM QUARENTENA, MENOR É O RISCO DO ESCAPE DE UMA NOVA PRAGA NO

PAÍS.

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Cuidados: 1) Em primeiro lugar deve-se ter o conhecimento da situação das pragas, dentro e fora do país, detectando-se quais as que serão objeto da quarentena, verificando o ciclo praga/planta. 2) Em segundo lugar, o especialista deve ter em mente que a quarentena de germoplasma não deve prejudicar o trabalho dos melhoristas, sendo demasiadamente morosa.

•Medidas quarentenárias: Inspeção fitossanitária e interceptação de pragas em pontos de entrada, quarentena de pós-entrada. Proibição, restrição ou requisição de tratamentos quarentenários para a importação de produtos provenientes de países onde espécies de pragas de importância quarentenária são conhecidas. Pode-se também solicitar que os produtos sejam provenientes de áreas livres de pragas (Brasil, 1995).

Foto: Quarentena de Heliconia, no IAC.

CUIDADOS E MEDIDAS QUARENTENÁRIAS

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No Brasil, para evitar que as pragas se dispersem para outras regiões, sugere-se uma quarentena interna dos acessos, quando se tratar de germoplasma oriundo de expedições científicas de coleta ou quando for originário de regiões onde haja restrições ao trânsito de germoplasma.

No Brasil, para evitar que as pragas se dispersem para outras regiões, sugere-se uma quarentena interna dos acessos, quando se tratar de germoplasma oriundo de expedições científicas de coleta ou quando for originário de regiões onde haja restrições ao trânsito de germoplasma.

QUARENTENA INTERNAQUARENTENA INTERNA

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TRÂNSITO INTERNOExistem portarias que definem os locais onde há restrição de trânsito de germoplasma vegetal no Brasil, onde estabelecem o tipo do material que é restrito bem como as medidas que devem ser adotadas. Apresentamos uma tabela com algumas destas espécies de trânsito restrito.

FOTO: TÉCNICO DO CENARGEN COLETANDO GERMOPLASMA DE ARACHIS (GLOCIMAR P.SILVA)

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ÁREA DE INCIDÊNCIADE FERRUGEM

ASIÁTICADA SOJA NO BRASILPhakopsora pachyrhizi

2003

Área Epidêmica

EXEMPLO DE ÁREA DE RISCO PARA SE ACESSAR

GERMOPLASMA

A DEFESA SANITÁRIA UTILIZA-SE DESTES DADOS PARA ISOLAR ÁREAS PARA PRAGAS A2.

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PONTOS DE INGRESSO - FRONTEIRAS - 24

ADUANAS ESPECIAIS - 35 PORTOS ORGANIZADOS - 27 AEROPORTOS INTERNACIONAIS - 20

Situação Atual(*) (em operação): Total 106

OFICIALMENTE SÃO 07 SERVIÇOS DE DEFESA e 28 POSTOS DE VIGILÂNCIA NO BRASIL

(*)Criados informalmente nas DFA´s com as mais diversas denominações (PDA, UVA, RR, ER) com o objetivo de atender as demandas do comercio internacional.

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São muitos os trabalhos desenvolvidos pelo Serviço de Defesa Sanitária brasileiro, dentre os quais podemos citar o trabalho no controle da mosca da carambola.

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COMO É UMA ESTAÇÃO QUARENTENÁRIA?

Foto: Quarentenário Federal em Hyderabad - Índia

ESQUEMA DO QUARENTENÁRIO DA ANTIGA COOPERSUCAR

Uma estação quarentenária se baseia em casas-de-vegetação para o acompanhamento das plantas vivas e em laboratórios de fitossanidade (bactérias, fungos, vírus, nematóides) para o acompanhamento das pragas. Logicamente que os especialistas em fitossanidade são aqueles que comandam o processo.

No caso deste quarentenário você pode observar, nas extremidades da planta, edificações para higiene, tratamento de solo e assepcia dos acessos, bem como para manutenção de materiais utilizados no quarentenário

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Desde a sua criação, o Cenargen já movimentou cerca de 500 mil acessos, detectando mais de 100 pragas exóticas de risco quarentenário. Exemplos recentes de interceptação de pragas exóticas: Globodera sp. (nematóide da batata) oriundo do Canadá, Ditylenchus dipsaci e Pratylenchus scribneri em mudas de bromélias oriundas da Colômbia.

Desde a sua criação, o Cenargen já movimentou cerca de 500 mil acessos, detectando mais de 100 pragas exóticas de risco quarentenário. Exemplos recentes de interceptação de pragas exóticas: Globodera sp. (nematóide da batata) oriundo do Canadá, Ditylenchus dipsaci e Pratylenchus scribneri em mudas de bromélias oriundas da Colômbia.

QUARENTENÁRIO FEDERAL DA EMBRAPA/CENARGEN - DF

QUARENTENÁRIO FEDERAL DA EMBRAPA/CENARGEN - DF

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QUARENTENÁRIO Jaguariúna

Foto: Quarentenário Costa Lima, da Embrapa Meio Ambiente

O quarentenário Costa Lima da Embrapa Meio Ambiente, é Responsável pela quarentena de organismos benéficos.

O quarentenário Costa Lima da Embrapa Meio Ambiente, é Responsável pela quarentena de organismos benéficos.

Autorizado desde 1991, tem as atribuições de introduzir e quarentenar organismos para fins de pesquisa em controle biológico; manter registro das introduções e pesquisar aspectos de controle biológico; emitir pareceres técnicos sobre a conveniência de introduções; apoiar a erradicação de organismos e seus agentes de controle indesejáveis.

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QUARENTENÁRIO DO IACO IAC está credenciado pela Defesa Sanitária para realizar a quarentena de plantas no Estado de São Paulo, desde 15 de maio de 1998 (D.O.U. nº 91).

O IAC está credenciado pela CTNBIO para efetivar quarentena de germoplasma transgênico no Estado de São Paulo, desde 04 de setembro de 1998 (Certificado de Qualidade e Biossegurança nº 0065/98, D.O.U. nº 170).      

Foto: Quarentena de batata, no IAC

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TÉCNICAS UTILIZADAS

Foto: Inspeção no Quarentenário IAC, José Nelson Fonseca (CENARGEN) e Tarcisio Prezoto (DFA)

• BACTÉRIAS: sintomatologia em plântulas, germinação em papel toalha, meios seletivos e isolamento direto (SCHAAD,1982);

• FUNGOS: exame direto, plaqueamento em meio de cultura e papel filtro. Tratamentos consecutivos para limpeza (NEEGARD, 1973 e 1978; TUITE, 1969);

• INSETOS: exame de presença de ovos, vestígios de ataque e do próprio inseto vivo, em sala a prova de insetos;

• NEMATÓIDES: trituração, peneiramento em funil de Baermann, bem como flutuação para extração de cistos (JENKINS, 1964; BYRD et al.,1966).

• PLANTAS DANINHAS: exame visual de presença de sementes e plantio para identificação taxonômica;

• VÍRUS: sintomatologia de plântulas, serologia, uso de plantas indicadoras, microscópio eletrônico, cultura de meristema, caracterização genética (KITAJIMA, 1965; OUTCHERLONY, 1968; HAMPTON et al., 1978).

• BACTÉRIAS: sintomatologia em plântulas, germinação em papel toalha, meios seletivos e isolamento direto (SCHAAD,1982);

• FUNGOS: exame direto, plaqueamento em meio de cultura e papel filtro. Tratamentos consecutivos para limpeza (NEEGARD, 1973 e 1978; TUITE, 1969);

• INSETOS: exame de presença de ovos, vestígios de ataque e do próprio inseto vivo, em sala a prova de insetos;

• NEMATÓIDES: trituração, peneiramento em funil de Baermann, bem como flutuação para extração de cistos (JENKINS, 1964; BYRD et al.,1966).

• PLANTAS DANINHAS: exame visual de presença de sementes e plantio para identificação taxonômica;

• VÍRUS: sintomatologia de plântulas, serologia, uso de plantas indicadoras, microscópio eletrônico, cultura de meristema, caracterização genética (KITAJIMA, 1965; OUTCHERLONY, 1968; HAMPTON et al., 1978).

Técnicas mais usuais utilizadas para inspeção de quarentena:

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FOTO: INSPEÇÃO DE EXPORTAÇÃO NO ICRISAT – ÍNDIA –ATRAVÉS DE RAIOS X - SEMENTES

OS CUIDADOS VÃO DESDE AS INSPEÇÕES FITOSSANITÁRIAS NO CAMPO ATÉ A INSPEÇÃO FITOSSANITÁRIA NO PONTO DE SAÍDA.

OS CUIDADOS COM A FITOSSANIDADE, NAS ATIVIDADES DE EXPORTAÇÃO, SÃO MUITO IMPORTANTES PARA OS PAÍSES IMPORTADORES BEM COMO PARA A RESPEITABILIDADE DA INSTITUIÇÃO E DO PAÍS EXPORTADOR.

OS CUIDADOS COM A FITOSSANIDADE, NAS ATIVIDADES DE EXPORTAÇÃO, SÃO MUITO IMPORTANTES PARA OS PAÍSES IMPORTADORES BEM COMO PARA A RESPEITABILIDADE DA INSTITUIÇÃO E DO PAÍS EXPORTADOR.

Page 28: A quarentena e a fitossanidade 2008

A CHAMADA QUARENTENA DE EXPORTAÇÃO

A quarentena de exportação refere-se a um período que vai desde as inspeções de campo, passando pela limpeza no momento da embalagem, até a sua liberação no ponto de saída, pela DFA.

O pesquisador exportador deve solicitar do importador a relação das exigências fitossanitárias do país que vai receber o material, para que o Certificado Fitossanitário contenha todas as informações; ainda deve solicitar que envie o Import Permt.

A sanidade do germoplasma é de responsabilidade do pesquisador exportador.

Foto: Passos efetuados pelo ICRISAT na exportação de germoplasma

O pesquisador exportador deve, ainda, preparar o material e a embalagem adequadamente à sobrevivência do germoplasma durante o seu transporte.

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BIBLIOGRAFIA

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