A prosperidade segundo a bíblia

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A prosperidade segundo a Bíblia Por eudeslopescavalcanti em 14 de agosto de 2012 Hoje mais do que em qualquer outra época da vida da Igreja o assunto prosperidade tem invadido o arraial evangélico, despertando nele uma sofreguidão pelo que é material. As Igrejas que tem optado como diretriz básica do seu ministério a ênfase nesse assunto, numa ânsia de um crescimento numérico rápido, têm muitas delas, explorado esse tema até as últimas consequências, inclusive comprometendo a pureza do Evangelho. Mas o que é prosperidade? Entendendo o assunto conforme o significado da palavra, vemos que prosperar é “melhorar de condição; progredir; crescer, desenvolver-se; enriquecer”. Muitos evangélicos acham que pelo fato de serem filhos de Deus (por adoção) deve ser necessariamente rico financeiramente e o argumento que usam é que se a Deus pertence à riqueza (Ag 2.8), então os seus filhos têm que ser ricos também. E o pior de tudo é quando se ensina que se o crente não é próspero (rico) tem problema na sua vida espiritual, ou falta de fé, ou algum pecado que impede a sua prosperidade. Mas será que no Novo Testamento é isso que é enfatizado? (Lembramos aos irmãos que um determinado assunto para ser normativo na vida da Igreja tem que ter necessariamente o respaldo do Novo Testamento, pois a revelação foi dada de forma progressiva. Se não há confirmação do Novo Testamento para um assunto do Antigo Testamento, o mesmo teve o seu valor circunstancial, mas não é normativo para a Igreja – isto é uma regra básica da Hermenêutica Bíblica, que é a ciência de interpretação dos textos bíblicos). Não restam dúvidas de que o Novo Testamento enfatiza a prosperidade do ponto de vista espiritual. Em Efésios 1.3 nos é dito que Deus já abençoou a Sua Igreja com toda a sorte de bênçãos espirituais. Pedro disse sobre o assunto, que Deus nos deu grandes e preciosas promessas pelas quais nos tornamos participantes da natureza divina (2 Pe 1.3,4). João também tratou do assunto quando se dirigiu a Gaio, o destinatário da sua 3ª carta, dizendo que ele era um homem próspero espiritualmente (3 Jo 1,2). A luz da Bíblia, Deus é soberano e tem gerência direta na vida de todos os seres humanos. A uns Ele dá riquezas, a outros não. “O rico e o pobre se encontraram; a todos os fez o Senhor” Pv 22.2. “Mas o nosso Deus está nos céus e faz tudo o que lhe apraz” Sl 115.3. (Veja ainda o Salmo 103.19). Ainda sobre a questão da soberania de Deus é bom que todos saibam que ninguém pode ter coisa alguma se não lhe for dada do Céu (Jo 3.27). Tiago também via o assunto dessa maneira quando disse

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mensagem para edificar a alma, o espírito, levantar o abatido. Mensagem de Deus

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A prosperidade segundo a Bíblia

Por eudeslopescavalcanti em 14 de agosto de 2012 Hoje mais do que em qualquer outra época da vida da Igreja o assunto prosperidade tem invadido o arraial evangélico, despertando nele uma sofreguidão pelo que é material. As Igrejas que tem optado como diretriz básica do seu ministério a ênfase nesse assunto, numa ânsia de um crescimento numérico rápido, têm muitas delas, explorado esse tema até as últimas consequências, inclusive comprometendo a pureza do Evangelho.

Mas o que é prosperidade? Entendendo o assunto conforme o significado da palavra, vemos que prosperar é “melhorar de condição; progredir; crescer, desenvolver-se; enriquecer”.

Muitos evangélicos acham que pelo fato de serem filhos de Deus (por adoção) deve ser necessariamente rico financeiramente e o argumento que usam é que se a Deus pertence à riqueza (Ag 2.8), então os seus filhos têm que ser ricos também. E o pior de tudo é quando se ensina que se o crente não é próspero (rico) tem problema na sua vida espiritual, ou falta de fé, ou algum pecado que impede a sua prosperidade.Mas será que no Novo Testamento é isso que é enfatizado? (Lembramos aos irmãos que um determinado assunto para ser normativo na vida da Igreja tem que ter necessariamente o respaldo do Novo Testamento, pois a revelação foi dada de forma progressiva. Se não há confirmação do Novo Testamento para um assunto do Antigo Testamento, o mesmo teve o seu valor circunstancial, mas não é normativo para a Igreja – isto é uma regra básica daHermenêutica Bíblica, que é a ciência de interpretação dos textos bíblicos).

Não restam dúvidas de que o Novo Testamento enfatiza a prosperidade do ponto de vista espiritual. Em Efésios 1.3 nos é dito que Deus já abençoou a Sua Igreja com toda a sorte de bênçãos espirituais. Pedro disse sobre o assunto, que Deus nos deu grandes e preciosas promessas pelas quais nos tornamos participantes da natureza divina (2 Pe 1.3,4). João também tratou do assunto quando se dirigiu a Gaio, o destinatário da sua 3ª carta, dizendo que ele era um homem próspero espiritualmente (3 Jo 1,2).

A luz da Bíblia, Deus é soberano e tem gerência direta na vida de todos os seres humanos. A uns Ele dá riquezas, a outros não. “O rico e o pobre se encontraram; a todos os fez o Senhor” Pv 22.2. “Mas o nosso Deus está nos céus e faz tudo o que lhe apraz” Sl 115.3. (Veja ainda o Salmo 103.19). Ainda sobre a questão da soberania de Deus é bom que todos saibam que ninguém pode ter coisa alguma se não lhe for dada do Céu (Jo 3.27). Tiago também via o assunto dessa maneira quando disse que toda a boa dádiva e todo dom perfeito vinha do alto, descendo do Pai das luzes (Tg 1.17).

Se você irmão tem alguma coisa, algum recurso, prosperou, tem um bom emprego, uma boa casa para morar, um automóvel para se locomover, tem influência, o seu futuro e o dos seus filhos estão garantidos (?) não se ensoberbeça, mas adore a Deus que graciosamente lhe deu essas coisas. Se você querido irmão não tem as coisas citadas acima ou as tem em menor escala não se entristeça, pois Deus não lhe deu isso ou lhe deu pouco, mas por outro lado Ele cuida de você com um cuidado todo especial. Observe os textos a seguir: “Fui moço e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão” Sl 37.25. “Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei. E, assim, com confiança, ousemos dizer: O Senhor é o meu ajudador, e não temerei o que me possa fazer o homem” Hb 13.5,6. Dê graças a Deus por isso em obediência ao que Ele disse em 1 Ts 5.18: “Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco”.Não estou com isso pregando um determinismo, nem sou adepto da “síndrome da Gabriela” (eu nasci assim, vou viver assim e vou morrer assim). Esforce-se, estude, trabalhe, progrida, mas não venda a sua alma por causa disso. Lembre-se de que o Senhor censurou aquelas

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pessoas que eram ricas materialmente, mas que eram pobres para com Deus (veja a parábola do rico insensato em Lucas 12.13−21).

Pr. Eudes Lopes Cavalcanti

O dia dos humildes começos – Não despreze-o

Por terapiadecristo em 14 de agosto de 2012

Comece o dia com grandes expectativas ainda que com pequenos começos.

“Pois quem despreza o dia dos humildes começos, esse alegrar-se-á vendo o prumo na mão de Zorobabel. Aqueles sete olhos sãos os olhos do Senhor, que percorrem toda a terra”. Zc 4:10

O versículo acima faz referência à comparação desfavorável que alguns estavam fazendo entre o glorioso templo de Salomão e o edifício mais modesto construído por Zorobabel. O trabalho de Deus não deve ser julgado pela aparência. A situação de Israel era muito difícil, o povo estava cético quanto à empreitada a cargo de Zorobabel, mas a mensagem do profeta era de ânimo, de motivação para o trabalho. Era preciso confiança em Deus até mesmo para executar pequenas tarefas.

Deus do nada fez surgir todas as coisas, da mesma forma Ele conduz todas as coisas na nossa vida. Ele é assim: de pequenos afluentes faz nascer grandes rios, de pequeninas sementes,toda uma floresta, de uma nuvem do tamanho da mão de um homem, faz descer chuva límpida e fecunda.

É disso que precisamos! Confiar que das mais pequenas coisas é que surgirão as grandes. Pode-se começar pequeno, e tornar-se grande. Podemos começar de baixo, e crescendo nos tornarmos grandes. Deus nos dá enormes lições quando desprezamos o princípio dos humildes começos.

É só pensarmos: um grande casamento, começa com um olhar. Um enorme edifício começa com um projeto desenhado numa simples folha de papel, uma majestosa árvore com um grão de mostarda. As grandes realizações demandam vontade de começar ainda que com humildes começos. No início da construção Zorobabel contava apenas com os alicerces, um prumo e alguns ajudantes. Não é preciso mais do que isso para se começar. Estarmos alicerçados na Palavra, termos o prumo da Fé e alguns ajudantes (onde dois ou três estiverem…).

Estamos preparados para grandes projetos, mas nem sempre para pequenos começos. As vezes atropelamos os pequenos começos na tentativa equivocada de realizar grandes coisas. Sarai riu-se, mas Deus cumpriu a Sua promessa e por intermédio de um casal de idosos fez nascer uma grande nação chamada Israel. A grande multiplicação começou com cinco pães e dois peixinhos, de um pastor de ovelhas Deus proveu um Rei para Israel, de um irmão vendido como escravo um grande líder em tempos difíceis.

Deus quer realizar coisas grandes, não despreze os humildes começos!

Bastante animadoAndre Luiz

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Qual o propósito da minha existência

Por Wanderley D Aparecida em 14 de agosto de 2012

- Quem sou eu?- Por que estou aqui?- Para que eu nasci?- Para onde vou?- O que devo fazer?- Onde está Deus?

Ouvimos perguntas como estas quase todos os dias. Pessoas que ainda não descobriram o propósito ou a razão de sua existência. Pessoas que preferem viver sempre como “coitadas”, achando que ninguém as ama. Porém eu te digo: Você não é fruto do acaso, não é um acidente da natureza ou algo que aconteceu. “Eu, o Senhor, sou seu criador e o tenho ajudado desde o dia em que você nasceu” – (Isaías 44:2).Deus já te conhecia antes mesmo que você fosse formado no ventre da sua mãe, “Antes do seu nascimento, quando você ainda estava na barriga da sua mãe, eu o escolhi e separei para que você fosse um profeta para as nações” – (Jeremias 1:5). Ele sabia exatamente como você seria. Nada em você foi por acaso, você não é um erro ou um acaso da natureza.

- Sabe por que você existe?Você existe porque Deus quis te criar. Pode ter certeza. Ele teve um motivo.Fomo criados para cumprir o propósito que Deus estabeleceu para nós. Muitos buscam qual é esse propósito, e passam a vida toda buscando e não encontram, pois estão buscando no lugar errado.Porém não somos nós que cumpriremos o propósito, mas é o próprio Deus quem vai completar esse propósito. Foi Deus quem nos fez, ou seja, começou o propósito, só Ele sabe o propósito de ter nos feito, só Ele sabe o que é melhor para nós. “Tu cumprirás tudo o que me prometestes. O teu amor dura para sempre, ó Senhor Deus. Não abandones o trabalho que começou” – (Salmo 138:8).

- Por que eu nasci?Deus não faz nada por acaso. Ele nos escolheu. “Antes da criação do mundo, Deus já nos havia escolhido para sermos dEle por nossa união com Cristo, a fim de pertencermos somente a Deus e nos apresentarmos diante dEle sem culpa” – (Efésios 1:4).Nós somos o foco do Seu amor.Muito antes de estabelecer as fundações da terra, Deus já nos tinha em mente, tendo nos escolhido como o foco do Seu amor. “Tu formastes cada parte do meu corpo; Tu me formaste na barriga da minha mãe” – (Salmo 139:13).Seus pais podem não ter previsto o seu nascimento, mas com certeza, Deus já havia previsto.Você nasceu porque é alvo do amor de Deus. Ninguém tem mais amor por você do que o próprio Deus, ao ponto de te-lo criado a Sua imagem e semelhança, (Gênesis 1:26-27), e ainda mandar Seu único filho para morrer em seu lugar, (João 3:16).Ele formou cada um dos seres humanos, individualmente, cada um, igual, porém diferente uns dos outros, cada qual com seu DNA, seus genes. Você é especial.Deus o fez por amor. Você é o alvo desse amor, e por isso, Ele mesmo te sustenta e te carrega.Se Deus não existisse com certeza seríamos “acidentes”, mas Deus existe.

- O que fazer?Só conseguimos descobrir o propósito de estarmos aqui, o que fazer, para onde ir, quando temos Deus como referência de nossa vida.Deus é a única forma de descobrirmos os propósitos da vida.E para vivenciarmos esses propósitos é necessário uma renovação, uma mudança na nossa

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mente. “Não vivam como vivem as pessoas deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês. Assim vocês conhecerão a vontade de Deus, isto é, aquilo que é bom, perfeito e agradável a Ele” – (Romanos 12:2).

Precisamos refletir sobre isso:- Que áreas da minha personalidade, da minha formação e da minha aparência física tenho dificuldades de aceitar?

Pastor WanderleyMinistério Celular Famílias com Cristo http://familiascomcristo.blogspot.com

Qual a diferença entre doença e enfermidade?

Por teologoluisroldan7 em 14 de agosto de 2012

Este texto vem com intuito de corrigir enganos de muitos líderes eclesiásticos e pregadores, que erram por desconhecimento ou desatenção e tratam as duas situações como se fossem sinônimos.

Vamos ver o que a Bíblia diz:

“Jesus percorria toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, curando todas as doenças e enfermidades entre o povo.” (Mateus 4:23)

“Ora, naquele momento Jesus havia curado muitas pessoas de enfermidades, de doenças e de espíritos malignos, e dado a vista a muitos cegos.” (Lucas 7:21)Podemos ver nos texto bíblicos acima que narram momentos do ministério de Cristo na Terra, em que fica claro a separação de doenças e enfermidades como duas coisas distintas, e devem ser tratadas como são, ou seja, cada uma sendo analisada e tratada de cordo com sua raiz.

A doença: É algo que todos nós estamos sujeitos, isso porque vivemos em um corpo físico, de carne e osso, aonde temos células que podem ficar doentes, morrerem, podemos ser atingidos por ações de vírus e bactérias ou de um mal funcionamento de algum sistema do nosso corpo, ou de um órgão. As doenças são de cunho patológico, a sua causa são físicas, isso afeta nosso corpo e até mesmo nossa mente. Não tem por sua causa algo espiritual.

A enfermidade: É de cunho espiritual, ou seja, tem sua causa em uma ação espiritual demoníaca. Podemos ver nos quatro evangelhos que Jesus quando curava um enfermo, sempre saia um ou mais demônios do corpo do indivíduo, ou primeiro Jesus expulsava o demônio e consequentemente a cura acontecia instantaneamente. Isso porque aquele demônio que ali estava, era um espírito de doença, ou seja, um demônio que atua na saúde das pessoas causando males. Claro que os male atingem o corpo físico, a mente, a psique da pessoa, por isso muitos acham que é apenas um doença normal, mas a raiz de tudo isso é uma ação espiritual.

O cristão pode ficar doente? e enfermo?Muitos se apegam no texto de Isaías 53: 4 e 5, que diz :

“Em verdade, ele tomou sobre si nossas enfermidades, e carregou os nossos sofrimentos: e nós o reputávamos como um castigado, ferido por Deus e humilhado.Mas ele foi castigado por nossos crimes, e esmagado por nossas iniquidades; o castigo que nos salva pesou sobre ele;

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fomos curados graças às suas chagas.”(Isaías 53:4-5)

E dizem que não podemos ficar doentes porque Jesus levou na cruz nossas enfermidades, mas como já foi esclarecido, Ele não levou nossas doenças, até porque estamos em nossos corpos físicos, sendo assim, estamos sujeitos a doenças patológicas. Ele levou nossas enfermidades espirituais. Porém o cristão pode ser atingido por um seta maligna, isso porque está em frente de batalha, já que vivemos em uma guerra espiritual contra o diabo e seus demônios, ou por falta de revestimento espiritual, como oração, leitura da Bíblia, frequentar os cultos, ou por deixar brechas como pecado ou falta de perdão, falta de liberar perdão, isso traz brechas em sua vida, e em sua armadura, tal armadura está descrita em Efésios 6: 14 ao 17, mas Deus nos dar livramento dessas setas e as joga por terra, pois “nenhuma arma forjada contra você prevalecerá…” (Isaías 54: 17).Por isso temos que orar para Deus nos livrar de todo dardo inflamado do inimigo Satanás. Claro que muitas vezes Deus vai usar um outro servo Dele para nos orar e nos livrar desse mal, dessa enfermidade.Quero fazer uma observação, tem gente por ai que diz que quando um cristão está doente ou enfermo é porque está em pecado, isso não é verdade, pode até ser, mas não podemos tomar como regra, temos que lembrar que estamos sujeitos a isso seja por questões físicas ou por estarmos no meio de uma batalha espiritual.

Diferenças da oração para cada fim: Quando oramos para Deus curar uma doença, pedimos a Ele a cura. Quando oramos para Deus curar uma enfermidade, pedimos para Deus libertar a pessoa e expulsamos a enfermidade pelo poder do nome e/ou do sangue de Jesus.

Meu testemunho: No dia 15 de dezembro de 2011, era meu aniversário e tive uma paralisia facial no lado direito, os médicos apenas disseram que não erra de causa cerebral e nem vascular, mas não sabiam explicar a causa. Meu pastor começou a me orar em todo culto, e desde a primeira oração Deus revelou a ele que aquilo ela uma seta de Satanás, ou seja uma enfermidade que o inimigo tentou contra minha vida para tentar me desanimar na obra de Deus, mas que Deus iria me curar. Assim ele foi orando e repreendendo o mal e expulsando aquela enfermidade pela autoridade do nome de Jesus, sendo assim logo em 2 semanas eu estava totalmente curado, sem sequelas e os próprios médicos e fisioterapeutas não entendiam como eu poderia ter ficado curado tão rápido, e eu disse: “Deus me curou, meu pastor orou comigo vários dias, e Deus agiu ao meu favor.”

Há coisas são físicas e temos que receber tratamento médico, claro que Deus também pode curar. Mas que só uma ação espiritual pode combater com eficácia, pois a causa do mal é espiritual, então temos que pedir a Deus pra entrar de providência.

Escrito por Luis Roldan, teólogo, pregador, escritor do blog: hora-de-semear.blogspot.com

O Nome que está acima de todo nome (Parte I)

Por raissabomtempo em 14 de agosto de 2012

Estava pensando a respeito dos nomes que a Bíblia usa para se referir a DEUS. Deus tem, literalmente, centenas de nomes pelos quais é conhecido, e cada um de seus nomes representa uma parte de seu caráter e das formas com que Ele se relaciona conosco e deseja que confiemos nELE.

Antigamente os significados dos nomes tinham um grande peso acerca da personalidade e do caráter de uma pessoa. Na maioria das vezes, os nomes dos homens e mulheres da Bíblia

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revelavam algo sobre o seu caráter e estilo de vida, sempre denotando a posição e função da pessoa, além de que também podia ser um indicativo da sua reputação.

Os nomes de Deus são importantes porque eles nos dizem exatamente quem e o que ELE é. Apesar de ser um só Deus, Ele tem tantas dimensões, que a melhor forma de conhecermos um pouco mais de seu caráter santo e imutável é conhecendo os nomes que Ele atribuiu a Si próprio.Essa grande diversidade de nomes é parte da revelação de Deus a nós em Jesus Cristo e são, portanto, uma parte muito importante da mensagem do evangelho: as boas novas da salvação. Não quero entrar na questão doutrinaria da teologia sistemática ou ortodoxa, quero apenas levar em conta a confiança que adquirimos  ao confiar no significado de cada um desses Nomes.

Por não nos recordarmos com freqüência da diversidade de nomes que a Bíblia atribui a Deus, e nem darmos a devida impotância a isto, corremos o risco de perder o senso da grandeza, do poder e da majestade de Deus. Os nomes atribuídos a Deus, na Bíblia,nos revelam muito sobre: Seu caráter, Seu plano, Sua vontade.

O próprio Deus revela em Seus Nomes que Ele é bendito, eterno, absoluto e Todo-poderoso. O Nome de Deus é o nome que está acima de todos os nomes… é o Nome que deve ser exaltado, glorificado, santificado e reverênciado.

***Reverência ao Nome de Deus:

A reverência que os judeus tinham ao pronunciar o Nome de Deus, no Antigo Testamento, mostra claramente que eles compreendiam essa verdade, compreendiam que o Nome de Deus tinha peso de glória, pois revelava todo Seu caráter Santo… o nome de Deus lhes gerava grande temor.

Não obstante, podemos usar todas as descrições bíblicas para identificar Deus, e ele continuará sendo muito maior do que nossa limitada capacidade de compreensão:

“Oh profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!” Romanos 11:33

Não é raro ouvirmos a palavra “Deus” várias vezes por dia, ditas com leviandade e sem qualquer reverência ou compreensão acerca da santidade de Seu Nome. Quantas vezes pronunciamos o Seu Nome sem qualquer sobriedade e reverência?! Isso é a mais pura banalização do nome de Deus.

Para ficar mais claro, vamos definir o termo banalização: exaustiva repetição de uma palavra ou um determinado assunto que lhe tornam sem importância ou desgastado. Banalização significa ainda vulgarização. É tornar algo “estupidamente” comum e sem importância.

Entretanto, a banalização do Nome de Deus é denunciado como pecado nas Escrituras e é prejudicial para nós mesmos, pois perdemos as melhores referências de Suas características. Essas características nos revelam que podemos confiar nEle em todas as áreas de nossas vidas.

Hoje temos livre acesso ao trono de Deus através de JESUS: podemos adquirir intimidade com o Senhor pois um dia ELE enviou o Seu Filho para morrer em uma cruz e restaurar nosso relacionamento com o Pai. Mas, isso não deve ser motivo de nos acomodarmos e deixarmos de honrar e reverenciar aquilo que é SAGRADO.

A Palavra nos adverte: “Não use o Nome de Deus em vão.”(Êx 20.7).

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O que isso significa?

Que não podemos nos referir a Deus de forma vã, leviana, sem propósito ou desrespeitosamente. E como vamos evitar isso? Ao estudar os atributos bíblicos de Deus, nós conhecemos mais do Seu caráter! Muitas pessoas usam o nome de Deus em vão porque ainda não tem um real entendimento de quem Ele é. Deus é digno de reverência e como diz John MacArthur:

“Não podemos reverenciar um Deus cujo caráter e vontade não conhecemos ou com as quais não nos importamos”

Texto completo:

http://wallysou.com/2012/08/01/jesus-nome-acima-todo-qualquer-nome/

Jabez, um nome ilustre!

Publicado por Everson Barbosa em 8 de fevereiro de 2011

Sabemos o quanto as genealogias são importantes para as nossas vidas. Elas relatam os nossos antepassados, seus nomes e relações de parentescos. Na Bíblia, principalmente no livro de 1 Crônicas dos capítulos 1 a 9 constatamos uma grande lista de genealogias.

Mas o que deveria chamar a nossa atenção no meio de tantos nomes e relações familiares? Repare bem como do autor interrompe a lista de maneira sutil e destaca em 1 Crônicas, Capítulo 4:9-10 um nome em meio a tantos outros nomes: Jabez.

O que Jabez teria de feito de diferente ou o que caracterizaria este ilustre homem de forma diferenciada se comparado a tantos outros nomes que lhe proporcionou um lugar de destaque na narrativa bíblica?

Jabez fez uma oração de clamor a Deus!

Esta é uma das formas mais poderosas e diretas de nos comunicarmos com Deus!

Jabez descobriu que as necessidades pessoais, ordinárias, pertinentes à vida diária devem ser levadas diante do Senhor. Quantas vezes investimos em algo ou fizemos escolhas que nem sequem consultamos a Deus em oração qual seria a sua vontade perfeita e agradável? E quantas vezes damos com os burros n’água por isso, por ignorar a opinião de Deus, por não envolvê-lo no processo, pois Ele sempre tem o melhor para as nossas vidas, e é galardoador daqueles que confiam em Teu Santo e Fiel Nome!

Jabez “Clamou ao Deus de Israel” e “Deus lhe concedeu o que lhe tinha pedido”.

Frequentemente na Bíblia os nomes devem ser encarados com respeito, pois, quando são dados às pessoas com seriedade (como neste caso, onde reflete as circunstâncias do nascimento) ou conscientemente tornam-se referência sobre a pessoa em questão. “Jabez” significa “dor, tristeza, gerado com dor” e parece que ele vivia com o receio de que seu nome tivesse um sentido profético e o futuro pudesse lançar sua sombra sobre ele.

Assim, orou sobre a questão e o Senhor atendeu o seu pedido. Tratava-se de um problema herdado, mas Deus concedeu uma solução. Jabez também estava consciente de duas necessidades materiais: por alguma razão, precisava de mais espaço e a oração resolveu isso também.

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Todas as nossas necessidades – inclusive as materiais – são do interesse do Senhor. Além disso, Jabez desejava que Deus estivesse com ele, livrando-o do mal: “Seja a tua mão comigo – a presença pessoal do Senhor em seu poder – e isso também “Deus lhe concedeu”.

Não temos porque não pedimos (Tiago 4.2).

Outro ponto que gostaria de ressaltar é o motivo do pedido. Esteja certo que Deus nos sonda e se agrada muito se o seu pedido estiver colocando os interesses Dele em primeiro lugar. Por exemplo, tem muita gente por aí pedido a Deus uma casa, um carro, um emprego, e outros bens materiais e de conforto. Tudo bem, desde que, você coloque estas bênçãos à disposição do Senhor após recebê-las! Compreendeu? Afinal, porque Dele e por Ele, para Ele são todas as coisas!Deus te abençoe!

Adorador Marconi

Fonte: Ministério Adoração Eterna