A promoção da adaptabilidade comportamental no treino desportivo

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A promoção da adaptabilidade comportamental no treino despor3vo Pedro Tiago Esteves & Teresa Fonseca

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A  promoção  da  adaptabilidade  comportamental  no  treino  

despor3vo    

Pedro  Tiago  Esteves  &  Teresa  Fonseca  

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AIM  INTRODUÇÃO  

Potencial  adapta3vo  humano:  

Alinhamento  da  intencionalidade  com  os  objec3vos  de  uma  tarefa  específica,  num  quadro  de  influência  contextual  -­‐  organísmica  (Davids  et  al.,  2006).    

 

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AIM  INTRODUÇÃO  Adaptação  comportamental  às  condições  de  sobrecarga    

Comportamento  exploratório  inicial  prediz  comportamento  subsequente  

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AIM  INTRODUÇÃO  

Graus  de  liberdade  (Bernstein,  1935/1967)  

3  planos  de  movimento  

206  ossos  

1200  músculos  

1500  fibras  musculares  p/  unidade  motora  

milhares  de  milhões  de  células  

Complexidade  organísmica:  

6000  unidade  motoras  p/  músculo  

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AIM  INTRODUÇÃO  

?  

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AIM  INTRODUÇÃO  

Equivalência  Motora  (Bernstein,  1935/1967)      

Redundância  com  intervenção  de  múlVplos  g.l.  

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AIM  INTRODUÇÃO  

Ligações  entre  componentes  (i.e.,  constrangimentos)  reduzem  graus  de  liberdade  

Estruturas  coordena3vas  (Bernstein,  1935/1967)      

Sinergias  funcionais  emergentes  a  parVr  dos  componentes  corporais  

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AIM  INTRODUÇÃO  

Estruturas  coordena3vas  

Sincronia  na  acVvação  muscular  origina  trajectórias  mais  eficientes.  

(Turvey  &  Carello,  1996)    

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AIM  PROBLEMÁTICA  

FUNCIONAL  ESTRUTURALISTA  

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ABORDAGEM  ESTRUTURALISTA  

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ABORDAGEM  ESTRUTURALISTA                                                                              

1)  OpVmização  de  uma  solução  motora;  

2)  Instrução  verbal  explícita;    

 

3)  Valorização  da  dimensão  consciente  de  regulação  do  movimento.  

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ABORDAGEM  FUNCIONAL  

1)  Interação  indivíduo-­‐contexto;  

2)  Deteção  de  informação  relevante  para  a  ação;  

3)  Exploração  de  oportunidades  de  ação.  

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IMPLICAÇÕES  PRÁTICAS  

3)  Feedback:  consequências  do  movimento  face  ao  nível  de  sucesso  obVdo  na  tarefa;    

1) Manipulação  de  constrangimentos  (atleta,  ambiente  e  tarefa);    

2)  Criação  de  tarefas  representa3vas  da  compeVção;  

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IMPLICAÇÕES  PRÁTICAS  

“Using  your  maximum  strength,  throw  the  discus  as  far   as   you   can,   while   concentra3ng   on   the   discus,  parVcularly   on   the   landing   loca3on   of   the   discus”.  

“Using  your  maximum  strength,  throw  the  discus  as  far  as  you  can,  while  concentra3ng  on  your  hand  and  wrist  that  is  throwing  the  discus”  

(Zarghami  et  al.,  2012)    

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DIAGNÓSTICO  

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INTERVENÇÃO  

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