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A Política Pública de Fomento à Ciência, Tecnologia e Inovação em Alagoas – 2010/2016 Abril de 2017

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A Política Pública de Fomento à Ciência, Tecnologia e Inovação em Alagoas –

2010/2016

Abril de 2017

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José Renan Vasconcelos Calheiros Filho

Governador do Estado de Alagoas

Pablo Viana da Silva

Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação

Fábio Guedes Gomes

Diretor-Presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas – FAPEAL

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Vilma Naísa Xavier

Assessora de Comunicação

Ana Paula da Silva Santos

Coordenação Jurídica

Mário Jorge de Melo Filho

Assessor de Governança e Transparência

Juliana Basílio Khalili

Assessora Científica de Projetos Especiais e Inovação

Thiago Cavalcanti do Nascimento

Assessor Científico de Formação de Capital Humano

Victor Emmanuel Feitosa Hortencio

Assessor Científico de Pesquisas e Tecnologias

Dolores Jatobá de Almeida Soares

Gerente de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade

José Arthur Leite Morais Gomes

Gerente Administrativo

Lília Cristina Rocha Aguiar

Gerente de Executivo de Valorização de Pessoas

Antônio Fernando Souza

Gerente Executivo de Tecnologia da Informação

Nadja Peixoto

Gerente de Prestação de Contas

Rômulo Batista Sales

Chefe de Gabinete

João Vicente Ribeiro Barroso da Costa Lima

Diretor Executivo de Ciência e Tecnologia

Georginei Neri

Assessor Executivo de Gestão Interna

Morgana Andreia Medeiros Tenório

Superintendente Administrativa

Alda Lúcia Melo Ramalho Calado

Superintendente de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade

EQUIPE TÉCNICA

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Informações Preliminares

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Baixo Crescimento da Produtividade

Brasileira

Involução em relação ao resto do

mundo

Exige mais Ciência, Tecnologia e

Inovação

Produtividade em queda...

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Características do Sistema Nacional de Inovação

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Evolução Institucional....

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Baixa Capacidade Inovadora

• Apesar do Brasil situar-se entre as dez maiores economias do planeta, de acordo com o Índice Global de Inovação de 2015/2016, ficamos em 75º colocação e recuamos 18 posições no último relatório;

• Ficamos atrás dos demais países dos BRICs: China (28º), Rússia (45º), África do Sul (49º) e Índia (55º)

• Baixo investimento em P&D

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Onde estão os pesquisadores?Baixa capacidade de conversão da ciência em P&D e Inovação

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Ranking da Produção Científica Mundial - %

29,9

3,8

7,66,7

8,1

4,83,4 3,4

2,0 2,4 1,7 2,31,2

22,6

12,6

5,3 5,1 5,13,6 3,2 3,2 3,1 2,9 2,9 2,4 2,2

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

EUA China Reino Unido Alemanha Japão França Itália Canadá Índia Espanha Coreia doSul

Austrália Brasil

2002 2012

Fonte: Observatoire des Sciences et Techniques. Elaboração nossa.

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Evolução da Participação na Produção Científica Mundial, EUA-

China – 2002/2012 (%)

CiênciasEUA

VariaçãoChina

Variação2002 2012 2002 2012

Total da produção científica 29,9 22,6 -24 3,8 12,6 232

Biologia 35,1 28,6 -18,5 1,8 8,9 394,4

Ciências Médicas 32,3 27,1 -16,1 1,2 5,6 366,7

Biologia aplicada a Ecologia 27,2 19,8 -27,2 1,9 8,8 363,2

Química 17,1 12,5 -26,9 9,2 25,4 176,1

Física 21,1 17,1 -19,0 6,9 16,8 143,5

Ciências do Universo 29,2 21,9 -25,0 3,5 11,2 220,0

Engenharias 27,2 15,6 -42,6 6 21,8 263,3

Matemática 24,5 17,5 -28,6 6,5 16,3 150,8

Ciências Humanas 48,3 37 -23,4 0,7 1,8 157,1

Ciências Sociais 53,1 34,9 -34,3 1,2 3,2 166,7

Fonte: Observatoire des Sciences et Techniques. Elaboração nossa.

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Evolução do Número de Solicitações de Propriedade Intelectual (Patentes),EUA-China - 2002/2013

41.418

734.081

291.806

501.162

0

100000

200000

300000

400000

500000

600000

700000

800000

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

China EUA

Fonte: World Intellectual Property Organization. Elaboração nossa.

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Evolução do Número de Solicitações de Propriedade Intelectual(Patentes), Brasil - 2002/2013

Fonte: World Intellectual Property Organization. Elaboração nossa.

4.0314.451

4.814 4.920 4.9695.393 5.521 5.420

5.735

6.3596.603

6.846

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

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Evolução da Participação na Produção Científica Mundial,

Brasil – 2002/2012 (%)

CiênciasBrasil

VariaçãoRanking

Mundial/20122002 2012

Total da Produção 1,2 2,2 83% 13

Biologia 1,3 2,2 69,2% 13

Ciências Médicas 0,9 2,8 211,1% 11

Biologia aplicada a Ecologia 2,3 6,3 173,9% 3

Química 1,4 1,5 7,1% 15

Física 1,5 1,3 -13,3% 15

Ciências do Universo 1,1 1,6 45,5% 13

Engenharias 1 1,3 30,0% 18

Matemática 1,1 1,5 36,4% 16

Ciências Humanas 0,4 1,1 175,0% 13

Ciências Sociais 0,5 1,8 260,0% 13

Fonte: Observatoire des Sciences et Techniques. Elaboração nossa.

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Evolução da quantidade de artigos publicados e seu impacto –Brasil, 1981-2014

Fonte: TR InCites. CRUZ, C.H. de B. Desafios para C,T&I no Brasil, agosto de 2015.

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Evolução da quantidade de artigos publicados e seu impacto –Brasil e Espanha

Fonte: TR InCites TM. Thomson Reuters (2012). CRUZ, C.H. de B. Desafios para C,T&I no Brasil, agosto de 2015.

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Evolução da quantidade de artigos publicados e seu impacto –Brasil e Argentina

Fonte: TR InCites TM. Thomson Reuters (2012). CRUZ, C.H. de B. Desafios para C,T&I no Brasil, agosto de 2015.

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Evolução do impacto relativo – Países selecionados

Fonte: TR InCites TM. Thomson Reuters (2012). CRUZ, C.H. de B. Desafios para C,T&I no Brasil, agosto de 2015.

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Evolução do impacto relativo por grande área do conhecimento –Brasil

Fonte: TR InCites TM. Thomson Reuters (2012). CRUZ, C.H. de B. Desafios para C,T&I no Brasil, agosto de 2015.

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Patentes e Pesquisadores em empresas - 2012

Fonte: CRUZ, C.H. de B. Desafios para C,T&I no Brasil, agosto de 2015.

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Fontes de Fomento...

O fomento apresenta instabilidade pós-

2013

As Fap´s ao longo dos anos assumem papel

importante e responsabilidades

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Arremate...• Conforme a literatura corrente, a inovação se realiza no âmbito das

empresas que têm estratégias de P&D;

• É preciso elevar a capacidade de fazer P&D no Brasil;• Com criação de mais centros de P&D na indústria

• Levar cientistas para as empresas (indústria e serviços)

• Estabelecer maior interação entre as Universidades e as Empresas;

• Ter uma política macroeconômica que objetive o médio e longo prazo,estabelecendo taxas de juros mais civilizadas e adoção de um câmbio de equilíbriomais realista;

• Aumentar o número das unidades da EMBRAPI

• Descontigenciar o FNDCT

• Financiar infraestrutura física e tecnológica dos laboratórios de pesquisa,especialmente nas Instituições públicas que produzem pesquisas, básicas e aplicadas

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Tesouro Estadual Terceiros

1 FAPESP 1050,0 150,0 1200,0

2 FAPEMIG 284,0 19,0 303,0

3 FAPERJ 146,0 nd 146,0

4 FAPDF 93,0 0,0 93,0

5 FAPESB 59,0 4,0 63,0

6 FAPEAM 51,0 8,0 59,0

7 FAPEG 50,0 2,5 52,5

8 FAPESC 45,0 6,0 51,0

9 FACEPE 43,5 5,5 49,0

10 FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA 42,0 5,0 47,0

11 FAPERGS 26,1 19,2 45,3

12 FAPES 37,0 4,0 41,0

13 FAPEMA 33,0 3,0 36,0

14 FAPESPA 19,0 4,0 23,0

15 FAPESQ 6,4 11,6 18,0

16 FUNDECT 13,3 4,6 17,9

17 FAPEAL 15,4 2,1 17,5

18 FAPEPI 5,7 0,9 6,6

19 FUNDAÇÃO RONDÔNIA 1,9 3,8 5,7

20 FAPEAP 0,2 1,7 1,9

21 FAPT 0,3 0,07 0,4

22 FAPEMAT nd nd nd

23 FAPERN nd nd nd

24 FAPITEC nd nd nd

25 FAPAC nd nd nd

Fundações2016

Total

Fapesp 1,2 bilhão em 2016, equivalente ao orçamento do CNPq

Todas as Fundações juntas com dados disponíveis 1,07 bilhão

Orçamento executado das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa do Brasil - 2016

Em recursos próprios a FAPEAL foi a 15ª FAP do país em 2016

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Nem tudo são “flores”...

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InstitucionalidadeCRIAÇÃO

A FAPEAL foi criada pela Lei Complementar nº 05 de 27 setembro de 1990; Lei Complementar nº 20, de 04 de abril de

2002; Decreto Estadual Nº 4137-2009

MISSÃOFomentar com equidade e transparência o Sistema Estadual de

Ciência, Tecnologia e Inovação contribuindo, diretamente e transversalmente, com o desenvolvimento socioeconômico de

Alagoas.

VISÃOSer reconhecida como instituição estratégica no

desenvolvimento econômico, científico e tecnológico de Alagoas, através da interação de suas ações e programas com as políticas públicas, atividades produtivas e o sistema de pesquisa

e ensino

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Importantes legados e referenciais

1985 2014

www.cgee.org.br/atividades/redirect/8936

http://www.cienciaetecnologia.al.gov.br/arquivos/AL-2-ciencia_tecnologia-05-dez-final.pdf

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Desafios...contemporâneos

• Tornar como regra geral, a adoção de editais

públicos como forma de distribuição de recursos

de fomento

(“Tratar os desiguais de maneira desigual”);

• Atender e fortalecer a comunidade científica e acadêmica do estado

• Aproximar a universidade das políticas públicas do governo do Estado emsuas dimensões mais estratégicas;

• Fortalecer as instituições de ensino superior públicas estaduais;

• Incluir na política de fomento mais Instituições com responsabilidades coma pesquisa e inovação (CESMAC, UNIT, EMBRAPA, Polos Tecnológicos, IFAL,IMA etc.)

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Desafios...• Interiorizar os recursos de fomento;

• Contribuir com a fixação do capital humano científico no estado

• Contribuir com a criação de novos cursos de pós-graduação e fortalecernosso sistema estadual;

• Atuar no âmbito internacional, através do CONFAP, para proporcionar novasalternativas de financiamento, intercâmbio científico e internacionalizaçãode nossos pesquisadores e produção.

• Colaborar e incentivar o estreitamento entrea Universidade e os segmentos econômicosprivados

• Fomentar a criação de empresas eempreendimentos e base tecnológica

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Números Gerais da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas entre 2015 e 2016• Apoio à pesquisa em todas as áreas do conhecimento;

• Financiada pelo estado de Alagoas

• O número de solicitações para financiamento entre 2015 e 2016 foi de 786projetos somando R$ 22.746.390,38.

• Foram selecionados pelo sistema de revisão por pares, 430 projetos (54% do total),somando R$ 9.328.144,18 (41% do total);

• Considere-se ainda 30 projetos PPSUS do edital 2013/2015, 8 Projetos Pronem2010, 42 projetos PPP 2010 e 13 projetos de Inovação Tecnova 2014;

• Em bolsas foram dispendidos R$ 13.602.587,00 nesses dois anos;

• Investimentos em inovação tecnológica foram investidos no mesmo período R$3.688.100,79

• Foram executados, em 2015 e 2016, em investimentos R$ 23,4 milhões, sendo R$18 milhões com recursos próprios e R$ 5,4 milhões com recursos externos

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21,8%

15,8%62,5%

Auxílios à Pesquisa e Eventos Auxílios à Inovação Tecnológica Bolsas de Estudos, Pesquisas e Extensão Tecnológica

Distribuição dos Investimentos 2015/2016

R$ 23,4 milhõesR$ 18 mi – RPR$ 5,4 mi - RE

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Eixos de investimentos• Bolsas

• Iniciação Científica, Iniciação Tecnológica, Mestrado e Doutorado (Edital em 2015e assinatura do novo acordo CAPES), Projeto Canal do Sertão, Dinter, ExtensãoTecnológica, PPSUS, PDCR, PDPP e PROIES/UNEAL – Pesquisa

• Pesquisa Acadêmica• PPSUS, Universal e Temáticos (PELD, Tecnologias Sociais)

• Pesquisa Cooperativa• Cooperação Internacional (British Council, INRIA)

• Inovação Tecnológica• Programa Tecnova

• Sinapse da Inovação

• Economia Criativa

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Evolução Financeira Orçamentária da FAPEAL

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Evolução Orçamentária da Fapeal e Execução da Cota Financeira da Fapeal – 2010/2016 (R$ Tesouro)

23,9627,55

32,8335,01

39,1242,59

45,0948,72

10,508,64

10,29 11,1812,93

8,94

15,42 16,00*

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Milh

õe

s

Orç. Fapeal Executado *Previsão

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Evolução da Participação da Cota Financeira da Fapeal na RCL –2010/2017 (Fonte Tesouro)

A Constituição do Estado de Alagoas define no

Capítulo IV, Artigo 216, que será destinada à Ciência e

Tecnologia, através do ente Fundacional, 1,5% da

Receita Corrente Líquida, após as deduções

constitucionais feitas aos municípios

0,66%

0,46%

0,40%

0,47%

0,49%

0,37%

0,45%

0,49%

0,30%

0,35%

0,40%

0,45%

0,50%

0,55%

0,60%

0,65%

0,70%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

36

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Evolução da Execução da Cota Financeira e o Percentual da RCL Executado – 2010/2017

10,50

8,64

10,2911,18

12,938,94

15,4216,00*

0,66%

0,47% 0,47% 0,48% 0,50%

0,31%

0,51%

0,49%

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00

18,00

0,00%

0,10%

0,20%

0,30%

0,40%

0,50%

0,60%

0,70%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Milh

õe

s

Executado Exe/RCL *Previsão

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Evolução Orçamentária Total da Fapeal – 2010/2016 (Tesouro + Convênios)

30,49

37,02

42,2438,10

43,80

48,6950,91

56,90

12,86 13,3516,70

14,2817,86

13,4417,53

23,01*

0

10

20

30

40

50

60

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Milh

õe

s

Orçamento Tesouro + Convênios Cota Tesouro + Convênio

*Previsão

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Evolução da estrutura de gastos e investimentos da Fapeal –2010/2016 (Fonte Tesouro – SIAFEM)

Investimentos (atividades fins) não inclui pagamentos através do SICONV (OBTV) até 2016. Esse sistema foi implantado em 2013; os investimentos planejados para 2017 inclui essa modalidade

13%8%

79%

Despesa de Pessoal e Encargos Manutenção do Órgão Investimentos

Natureza dos gastos 2014 2015 2016

Despesa de Pessoal e Encargos 14% 17% 13%

Manutenção do Órgão 10% 14% 8%

Investimentos 76% 69% 79%

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Evolução dos investimentos nas atividades finalísticas fonte Tesouro – 2010/2017* (previsto)

*Expectativa

6,96

4,89

6,95 7,54

9,82

6,19

12,20 12,27*

-

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Milh

õe

s

97%

24,5%

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Informações Complementares

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ModalidadeConceitos

Total3 4 5 6

Mestrados Profissionais 8 4 1 -- 13

Mestrados Acadêmicos 19 13 1 -- 33

Dinter -- -- 2 2 4

Doutorados Plenos -- 12 2 -- 14

Total 27 29 6 2 64

Tamanho do nosso Sistema Estadual dePós-Graduação - 2017

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Estoque de Pesquisadores no Nordeste

cadastrados no CNPq – 2016

UnidadeDoutores

(D)

Mestres

(M)Total (T) %D/T % Total/NE % D/NE % M/NE

AL 1588 3131 4719 33,6 4,57 4,51 4,61

MA 1845 3961 5806 31,7 5,63 5,24 5,83

PI 1562 3712 5274 29,6 5,11 4,44 5,56

CE 5358 11228 16586 32,3 16,09 15,23 16,53

RN 3805 6468 10273 37,0 9,96 10,81 9,52

PB 4908 8505 13413 36,5 13,01 13,95 12,52

PE 5794 12674 18468 31,3 17,91 16,47 18,66

SE 1761 3589 5350 32,9 5,19 5,00 5,28

BA 7572 14635 22207 34,0 21,54 21,5 21,5

NE 35177 67903 103080 34,1 100 100 100

Fonte: CNPq. Elaboração nossa

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Distribuição dos Pesquisadores-Doutores por Instituição de EnsinoSuperior - 2016

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Evolução dos investimentos em bolsas de estudo, pesquisa e auxílios 2010 – 2016 (Total Tesouro + Convênio em R$)

Em 7 anos foram investidos em Ciência e Tecnologia em Alagoas R$ 66,5 milhões de

reaisEntre 2011 e 2014 a FAPEAL contou com a participação

efetiva das agências federais na composição dos

investimentos

8,499,06

8,018,57

12,73

7,37

12,36

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Milh

õe

s

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Evolução dos investimentos em bolsas de estudo, pesquisa e auxílios 2010 – 2016, recursos próprios e externos (R$)

Entre 2011 e 2014, destaca-se um fluxo de recursos externos de R$ 4,2 milhões em média ao ano. Entre 2015 e 2016 o fluxo retrai parao nível inferior ao ano de 2010.Esse movimento foi compensado pelo aumento do aporte de recursos próprios que alcançou uma média em 2015/16, R$ 8,5 milhões,superior a média de R$ 5,6 milhões verificada entre 2010/2015Investimentos através do sistema SIAFEM e SICONV (OBTV)

6,69

4,473,61

5,35

7,90

6,38

10,64

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Milh

õe

s

Recursos próprios

1,81

4,60 4,40

3,22

4,83

0,99

1,72

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Milh

õe

s

Recursos externos

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Evolução relativa dos investimentos em bolsas de estudo, pesquisa e auxílios 2010 – 2016, recursos próprios e externos (%)

Entre 2014 e 2015 as fontes externas declinaram 84%

forçando a FAPEAL assumir um percentual de 87% e 86% dos recursos totais aplicados em ciência, situação inédita

na década considerada.

49%45%

62% 62%

87% 86%

51%55%

38% 38%

13% 14%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Próprios Externos

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Evolução dos investimentos em auxílios à pesquisas 2010 – 2016 (R$)

1,05 1,08

1,93

3,88

4,37

2,30

2,80

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

5,00

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Milh

õe

s

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0,35

0,700,87

1,40 1,491,70

1,99

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Milh

õe

s

Recursos próprios

Evolução dos investimentos em auxílios à pesquisas 2010 – 2016, recursos próprios e externos (R$)

0,70

0,38

1,06

2,48

2,89

0,590,81

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Milh

õe

s

Recursos externos

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Evolução relativa dos investimentos em auxílios à Pesquisas 2010 –2016, recursos próprios e externos (%)

33%

65%

45%

36% 34%

74%71%

67%

35%

55%

64% 66%

26%29%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Próprios Externo

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Evolução dos investimentos em bolsas de estudos e pesquisa 2010 – 2016 (Total em R$)

7,44 7,98

6,08

4,69

8,36

5,08

9,53

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Milh

õe

s

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Evolução dos investimentos em bolsas de estudos e pesquisas 2010 – 2016, recursos próprios e externos (R$)

1,10

4,22

3,34

0,74

1,94

0,41

0,88

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Milh

õe

s

Recursos externos

6,34

3,77

2,74

3,95

6,42

4,67

8,65

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

8,00

9,00

10,00

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Milh

ões

Recursos próprios

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Evolução relativa dos investimentos em bolsas de estudo e pesquisa 2010 – 2016, recursos próprios e externos (%)

85%

47% 45%

84%

77%

92% 91%

15%

53% 55%

16%

23%

8% 9%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Próprios Externos

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Observações gerais

• Auxílios à Pesquisas e Eventos

Uma das principais estratégias da nova gestão da Fapeal, sob orientação do Governo doEstado, foi a democratização dos recursos de investimentos pelas Instituições de EnsinoSuperior e de Pesquisas (Universidades, Centros Universitários etc.);

Os investimentos nessas modalidades contemplaram todas as áreas do conhecimento,com destaque para as ciências agrárias, que possui avançadas pesquisas no estado, pós-graduações e ampla comunidade acadêmica;

As ciências biológicas também se destacam em termos de crescimento. Em 2017 foiaprovado grande projeto de pesquisa financiado pelo CNPq e FAPEAL dentro doPrograma Ecológico de Longa Duração – PELD, o sítio ecológico Costa dos Corais.

As ciências humanas continuam liderando o percentual de participação nos recursospara pesquisas concedidos.

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Distribuição dos Auxílios à Pesquisas e à Eventos por

Instituição - %

CESMAC 1,2 7,5

SECTI 0,0 5,8

UNIT 0,0 1,4

UNEAL 2,4 6,6

EMBRAPA 0,7 1,2

IFAL 2,4 2,1

UFAL 89,4 74,7

UNCISAL 2,7 0,7

UNINASSAU 0,8 0,0

SEPLAG 0,4 0,0

Total Geral 100,0 100,0

Instituições 2015 2016

Distribuição dos Auxílios à Pesquisas e à Eventos por Grande

Área do Conhecimento - %

Ciências Agrárias 4,4 14,1

Ciências Biológicas 4,6 9,1

Engenharias 2,3 2,8

Ciências Exatas e da Terra 15,5 17,0

Ciências Humanas 30,6 34,8

Linguística, Letras e Artes 4,8 3,4

Ciências da Saúde 8,4 4,8

Ciências Sociais Aplicadas 29,4 14,1

Total Geral 100,0 100,0

Grandes Áreas 2015 2016

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Concessão de Bolsas Foram pagos em 2016 R$ 8.725.400,00 em bolsas de estudos,

pesquisas e extensão tecnológica;

As bolsas de PIBIC e PIBIT cresceram 50% entre 2015 e 2016;Instituições como IFAL, UNEAL, EMBRAPA e UNIT foram integradas aoPrograma;

Os DINTER’s do CESMAC e UNEAL foram contemplados com cotas debolsas. No caso da UNEAL, a expectativa é que em 4/6 anos tenhamos30 doutores em seu quadro funcional;

O Programa de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento das PolíticasPúblicas – PDPP, que substituiu o Pesquisa-Ação, com regras claras eprojetos bem definidos, atua na melhoria, eficiência e execução dasprincipais políticas públicas do governo do estado, com destaque naCGE, SEFAZ, IMA, SEPLAG, SETE e SECTI;

O PDPP permite que o governo economize em consultorias, estabeleçanovo patamar de relação entre academia e Estado, abra possibilidadese experiências para os recursos altamente qualificados, fixe essesquadros em Alagoas, e acelere a formulação, implementação,execução, avaliação e qualificação das políticas públicas;

O Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural – EMATER,também conta com bolsas na modalidade de extensão tecnológica.

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Observações gerais

• Volume Distribuição de Auxílios por Pesquisas e Bolsas por Instituições

O volume de investimentos nas modalidade de auxílios à pesquisa e bolsas de estudo foi bem melhordistribuído pelas Instituições;

Mesmo diminuindo participação relativa, a UFAL conseguiu crescer 6,7% na captação dos recursos;

Como o volume de recursos cresceu relativamente nos anos 2015 e 2016 em comparação aos anosanteriores, foi possível ampliar a participação das demais instituições agora incluídas definitivamente nasações da Fapeal;

A UNEAL foi a instituição que mais evoluiu nesse aspecto. A Instituição adotou uma política estratégica dequalificação de seus professores e investimento em pós-graduação. Não obstante a competência dosatuais gestores, essa evolução só tem se permitido também pelo apoio direto do Governo do Estado eatravés da Fapeal. A UNEAL conta agora com 2 DINTER’s, 1 Mestrado Acadêmico e o Polo TecnológicoAgroalimentar de Arapiraca está sob sua responsabilidade e gestão.

Outro aspecto que também complementa essa democratização, trata-se da interiorização dofinanciamento à ciência e tecnologia.

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Inst. R$ - 2015 % Total R$ - 2016 % Total R$ - Total Geral % Total Geral ∆% 2016/2015

Ufal 2.717.553,04 78,4 2.900.131,41 62,1 5.617.684,5 69,1 6,7%

Uneal 234.450,00 6,8 817.050,00 17,5 1.051.500,0 12,9 248,5%

Cesmac 114.387,15 3,3 360.110,37 7,7 474.497,5 5,8 214,8%

Uncisal 278.333,30 8,0 269.740,00 5,8 548.073,3 6,7 -3,1%

Ifal 93.981,45 2,7 152.300,00 3,3 246.281,5 3,0 62,1%

Unit 0,00 0,0 112.411,42 2,4 112.411,4 1,4 Novo

Embrapa 26.000,00 0,8 57.388,10 1,2 83.388,1 1,0 120,7%

Total Geral 3.464.704,94 100 4.669.131,30 100 8.133.836,24 100 34,8%

Volume de Investimentos em Auxílios e Bolsas por Instituição Acadêmica e Científica

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Participação das empresas no Programa TECNOVA de inovação tecnológica – 2015/2016 (%)

Em inovação foram investidos em 2015 e 2016 R$3.688.100,79

O principal programa de auxílio a inovaçãotecnológica e produtiva, o TECNOVA, parceria entreFINEP e FAPEAl, já investiu em dois anos 3,7 milhõesde reais na forma de subvenção econômica em 13empresas selecionadas em edital público. Quase umterço desse valor foi investido pelo Governo doEstado;

Várias dessas empresas ganharam destaque nacionale internacional, inclusive com premiações, pelosresultados e produtos desenvolvidos, levando onome de Alagoas para vários lugares do mundo, aexemplo da Hand Talk, Clínica Micro Cirurgia Ocular,Apícola Fernão Velho, Indústria Parisotto e InteractaQuímica.

Empresas Part.

Apícola Almar 7,9

Apícola Fernão Velho 10,3

Innovate Desenvolvimento da Informação e

Comunicação LTDA6,6

Braus LTDA 7,0

Clínica Micro Cirurgia Ocular 8,6

Hand Talk Serviços LTDA 7,7

HRM Informática LTDA 5,2

Indústria Parisotto LTDA 6,4

Interacta Química LTDA 10,4

Meu Tutor Tecnologias Educacionais LTDA 8,0

Plus Estúdio Web Ltda 5,0

SED - Soluções em Engenharia e

Desenvolvimento S/S LTDA9,6

Verdom Indústria e Comércio LTDA 7,1

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A Política de C,T&I em Alagoas é

destaque nacional

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Demanda e Propostas Qualificadas e Atendidas por Edital - 2016

EDITAISDemanda Atendida A/D -

Quant.A/D - R$

Quant. R$ Total Quant. R$ TotalEdital Fapeal 02/2016 Auxílio a Participação em Eventos Científicos

58 160.000,00 20 77.707,77 34% 49%

Edital Fapeal 03/2016 Auxílio à Organização de Eventos 65 1.471.481,98 51 814.654,95 78% 55%

Edital Fapeal 04/2016 Auxílio Universal à Pesquisa 113 2.045.138,57 61 772.860,55 54% 38%

Edital Fapeal 05/2016 Apoio à Editoração e Publicação de Periódicos Científicos

8 137.580,00 6 84.500,00 75% 61%

Edital MS/CNPq/Fapeal/Sesau 06/2016 PPSUS 91 10.360.460,53 20 1.956.502,12 22% 19%Edital British Council/Fapeal 07/2016 Zika Vírus 1 215.450,00 1 215.450,00 100% 100%Edital Fapeal 08/2016 Apoio à Manutenção e Instalação de Equipamentos Multiusuários

16 1.182.451,41 15 600.000,00 94% 51%

Edital Fapeal 09/2016 Excelência Acadêmica 17 34.600,00 11 22.100,00 65% 64%Edital Fapeal 10/2016 Auxílio à Pesquisa UNEAL 16 400.000,00 16 400.000,00 100% 100%Edital CNPq/FAPEAL/Newton Fund 11/2016 Programa Ecológico de Longa Duração - PELD

1 200.000,00 1 200.000,00 100% 100%

Edital Newton Fund/Confap/Fapeal 12/2016 The UkAcademies

0 0,00 0 0,00 0% 0%

Edital Fapeal 13/2016 Auxílio à Pesquisa PPG's/Humanidades

42 628.034,75 41 600.000,00 0% 0%

Edital Fapeal 14/2016 Auxílio à Pesquisa PPG's/Universal 158 4.636.148,66 94 2.000.000,00 59% 0%

Edital Fapeal/Confap/INRIA/INS2i-CNRS 15/2016 0 0,00 0 0,00 0% 0%TOTAL 586 21.471.345,90 337 7.743.775,39 58% 36%

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Atuação da Fapeal na produção de conhecimento

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Prof. Ítalo Oliveira apresenta trabalho no International Liquid Cristal Conference,

Ohio, EUA

Grupo de Pesquisa em Líquidos Anisotrópicos e Polímeros do Instituto de Física da Ufal

Prof. Ítalo Oliveira

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Trabalho intitulado “Como uma única partícula modifica simultaneamente a realidade física de

outras duas distantes” foi produzido em colaboração com dois professores, Sérgio

Azevedo da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Bertúlio de Lima da Universidade

Federal de Campina Grande (UFCG).

Prof. Askery Canabarro

Publicação na prestigiada NatureTrabalho desenvolvido no Programa

Primeiros Projetos – PPP CNPq/FAPEAL

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Programa de Pesquisas para Aprimoramento das Políticas do SUS –

PPSUS

MEC/CNPq/SESAU/FAPEAL

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Programa de Pesquisas para Aprimoramento das Políticas do SUS –

PPSUS

MEC/CNPq/SESAU/FAPEAL

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Programa de Pesquisas para Aprimoramento das Políticas do SUS –PPSUS

MEC/CNPq/SESAU/FAPEAL

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PELD – CNPq/CAPES/FAPEALO Projeto de Alagoas concorreu com 168propostas e obteve nota de 9,6, posição 18ºentre os 32 avaliados com Prioridade 1 peloCNPq

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Programa de Desenvolvimento Científico eTecnológico Regional – PDCR –CNPq/FAPEAL

24 Projetos de Pesquisa

Projeto: Aplicação de Modelos de Eutrofização,Metabolismo e da Produção Primária como Ferramentaspara Gerenciamento Costeiro em Sistemas Estuarinos noLitoral de Alagoas

Pesquisadora: Profa. Sílvia Brandini

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Publicação do Instituto de Física da Inglaterra com fator deimpacto internacional de 2.091 e Qualis A na avaliação CAPES

O trabalho estuda a relação ecológica entrepredador-presa em um modelo fractal, que sãopadrões definidos na natureza de movimento ecomportamento animal, da formação de galáxias,crescimento dos pelos ramificação de plantas etc.O objetivo é avaliar em modelagem computacional,a coexistência de espécies e como isso por levar aextinção de seres

Programa de Desenvolvimento Científico eTecnológico Regional – PDCR – CNPq/FAPEAL

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Edital British Council/Fapeal 07/2016 -Institutional Zika Vírus

Projeto: Combinando gamificação e redes sociaispara melhorar a prevenção e controle do Zika

Prof. Baldoíno Fonseca

Assinatura dos termos de cooperação na Fio Cruz, Recife, 09 de agosto de 2016.Da esquerda para a direita: Cônsul-geral do Reino Unido em Recife, Graham Tindey, Cláudio Anjos, diretor de educação esociedade do British Council no Brasil, Diretor da Fio Cruz em Pernambuco, Sinval Brandão, Presidente da Fapeal, Fábio Guedes,Presidente da FACEPE, Abraham Sicsú, Presidente da FAPESQ, Cláudio Furtado e Dr. Cientifico da FUNCAP, Luiz Drude de Lacerda

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Researcher Links Workshop: Higher Education for All

British Council/Newton Fund/FAPEAL

Encontro realizado dia 20 de março de 2017 com 40 pesquisadores, 20 estrangeiros

“Os pesquisadores de Alagoas a posicionam bem nesta chamada, com pesquisadores fortes na área de informática em

educação, o que permitiu sediar este workshop em parceria com o Reino Unido. A discussão volta-se então a como

colaborar e como contribuir para melhorar a educação em geral no Brasil”, explica Prof. Ig lbert Bittencourt, presidente da Comissão Especial de Informática na Educação e responsável

pelo grupo brasileiro

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Programa de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento das Políticas Públicas - PDPP

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Aumento do Custeio da UNEAL para cobrirdespesas de custeio do Polo

Edital Fapeal 10/2016 Auxílio à Pesquisa UNEAL

Edital Canal do Sertão CNPq/FAPEAL

10 Bolsistas de PIBIT

2 bolsistas de Coordenação AcadêmicaCientífica, Administrativa e Financeira (PDPP)

7 pesquisas sendo desenvolvidas:

• Diversidade Microbiana em Lagoas de Tratamento das Indústrias de Mandioca eAplicações Biotecnológicas.

• Avaliação do Rendimento Plantas Forrageiras em Sistemas Agrário com UtilizaçãoDiferentes Níveis de Disponibilidade de Água em Sistema de Irrigação por Gotejamento.

• Relações Eletródicas da Manipueira In Natural e da Lagoa de Decantação da Fecularia deArapiraca.

• Quantificações Edáficas e Bromatológicas da Cultura da Mandioca em Alagoas.• Crescimento do Tambaqui, Colossoma macropomum, Alimentados com Folha de

Mandioca Desidratada.• Influência do Uso de Inseticidas Tradicionais e Alternativos na Interação Inseto-Planta em

Cultivos Agrícolas.• Screening da Atividade Antioxidante de Espécies de Plantas de Ocorrência no Estado de

Alagoas.

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O Polo Agroalimentar de Arapiracaimplantou o protótipo do Sistema deIrrigação Automática e Autossustentável,desenvolvido pelo Instituto deComputação (IC), da Universidade Federalde Alagoas (Ufal) e fomentado pelaFAPEAL/CNPq

Coordenador: Prof. Davi Bibiano

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A Innovate foi contemplada com o V Prêmio do Congresso Brasileiro de Informáticae Educação (CBIE) em 2016, dentro da categoria específica de Apps Edu, que é umconcurso para o desenvolvimento de soluções de tecnologia ou objetos deaprendizagem para a educação, e a empresa conquistou o 1º lugar para Alagoas.

Francisco Vital, um dos diretores executivos da Innovate

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O grupo BrAIn envolve vários pesquisadores alagoanos, da Ufal, Uncisal e PUC-RJ, e é incentivado pelo programa Tecnovada Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas, por

meio da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação. O alagoano João Marcelo Lyra disputou com mais

de 50 trabalhos. “É um dia especial para a oftalmologia Alagoana. Isso mostra que em meu Estado temos uma oftalmologia de excelência com padrão mundial. Isto é

gratificante

Título do trabalho “Integração de Dados: Chave para Melhorar o Processo de Decisão na Triagem da Cirurgia Refrativa”

XIV Congresso Internacional de Catarata e Cirurgia Refrativa

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A empresa Apícola FernãoVelho, beneficiada pelaFundação de Amparo àPesquisa do Estado de Alagoas(Fapeal) por meio do Tecnova,é uma das vencedoras da etapanacional do Prêmio deCompetitividade para Micro ePequenas Empresas – o MPEBrasil, edição 2015.

Sucesso da interação Universidade-Empresa

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A empresa PLUS STUDIO, do TECNOVA, éuma das semifinalistas de um importanteprêmio (Prêmio Nacional de Inovação), ligadoà CNI e ao SEBRAE. Apenas 12 empresas noBrasil são semifinalistas, sendo que 3 delassão alagoanas (do Nordeste todo, apenasAlagoas está entre os finalistas).

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“Ganhamos visibilidade, estávamoscrescendo, mas precisávamos derecursos para ampliar P&D em nossaempresa” Ronaldo Tenório

“A ferramenta [...] recebeu apoio de R$400 mil da Fundação de Amparo àPesquisa do Estado de Alagoas, através doTecnova, programa de subvençãodescentralizada da Finep”

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Projeto: Construção de um destilador artesanal para aprodução de etanol a partir de mel de abelhasFeira Brasileira de Ciências e Engenharia 2017 - USP

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Eventos...

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2010 2011 2012 2013 2014 2015

Nº de Propostas de Eventos Atendidas em Alagoas -2010/2015 - CNPq

123.500

75.000

184.500

301.700

129.50098.600

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100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

350,00

2010 2011 2012 2013 2014 2015M

ilhar

es

Volume em R$ das Propostas de Eventos Atendidas em Alagoas - 2010/2015 – CNPq

37 propostas de realização de eventos atendidas pelo CNPq entre

2010 e 2015 em Alagoas

A FAPEAL atendeu 74 propostas de mesma natureza entre 2015 e 2016

913 mil reais investidos pelo CNPq na realização de eventos em Alagoas entre 2010 e 2015

A FAPEAL investiu 1,6 milhão entre 2015 e 2016

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XI Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação da Rede Federal de Ensino Técnico 2016

7° Congresso Luso Brasileiro para oPlanejamento Urbano, Regional,Integrado e Sustentável – PLURIS 2016

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XIV Simpósio Brasileiro de Cronobiologia 2016

VII

Japaratinga, Alagoas

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Perspectivas para o próximo biênio

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Acordo CAPES/FAPEAL 2017-2022 – R$ 38 milhões (524 bolsas ME e 145 D); 2017 – 180 ME e 40 D

Lançamento do primeiro Edital Piloto em parceria com SEBRAE e SEDETUR

Implantar o Programa PPG-Empresa

Fomentar a Economia Criativa em rede com as FAP’s do Nordeste e apoio do BNDES e Newton Fund

Criar o Programa de Pesquisa para Segurança Pública – PPSEG, nos moldes do PPSUS

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Lançamento ainda no primeiro semestre de 2017 de editaisem parceria com o CNRS/IRD (França) e em rede com as FAP’sdo NordesteNo mesmo período lançar nova edição do edital CONFAP-British Council Institutional Links de intercâmbio depesquisadores alagoanos e britânicos

Buscar parcerias e cooperação internacional para fomentodentro do Programa da Comunidade Europeia Horizon2020

Parceria com o Ministério da Saúde, através da Secretaria deCiência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, para odesenvolvimento de pesquisas, revitalização e criação delaboratórios, prestação de serviços etc.

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