A Peleja Dos Vasos

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 A pe leja dos Va sos  Então dividiu os trezentos homens em três companhias; e deu-lhes a cada um, nas suas mãos, buzinas, e cântaros vazios, com tochas neles acesas. ( z !v"#$ %onte&to hist'rico )srael estava em *rande a+li ão sendo perse*uida, pelo povo de idiã, para uem não sabe idiã era um +ilho de Abraão com /uetura, ap's a morte de 0ara  Abraão se casa nov amente e tem +ilhos dentre os +ilhos idiã. Veja o pr'prio irmão de )srael a*ora est1 lhe despojando. A b 2blia relata ue por sete anos eles a+rontavam )srael, )srael plantava eles iam e arrancavam o ue eles haviam plantado. 3 problema era tão *rande ue o povo de )srael j 1 estava em e&trema mis4ria, seu *ado +oi roubado, tudo ue plantavam não vin*ava pois o inimi*o não dei&ava ( uem sabe você est1 plantando, mas não est1 vendo o +ruto tem al*o ue atrapalha a sua vit'ria che*ar$. Este problema perdurou at4 o momento em ue os +ilhos de )srael clamaram ao 0enhor, (elev o os meus olhos para os montes de onde me vir1 o socorro o meu socorro vem do senhor ue +ez os c4us e a terra$. 5m anjo vem e se assenta debai&o de um carvalho em o+ra, e vê um moo malhando o tri*o no la*ar. Ve ja la*ar não 4 lu*ar de malhar tri*o e sim pisar uvas então porue 6ideão malhava o tri*o no la*ar7 8o mundo anti*o, o la*ar era uma *rande bacia,  onde os homens pisavam uvas. Eles se*uravam-se em cordas acima deles e esma*avam as uvas com os p4s. 3 suco era retirado em recipientes ue +icavam nas laterais da *rande bacia 1 o tri*o era malhado na eira, um espao amplo e arejado, para ue o vento soprasse as impurezas do cereal, no momento em ue o lanavam para cima. 6ideão ao malhar tri*o no la*ar, se escondia dos medianias preservava o alimento para não ser roubado *arantindo sua sobrevivência e de toda +am2lia. (Era um ato de e&pertise, mas tamb4m de cora*em se +osse pe*o certamente seria morto$. Essa atitude de 6ideão 4 reconhecida pelo anjo ue diz o 0enhor 4 conti*o varão valoroso. 3 ue 4 ser valoroso perante 9eus7 /ual seu conceito de valor7 Ele +oi sincero ao uestionar o poruê dauela situaão. 9emonstrou ue conhecia a hist'ria de seu povo 0ou o menor da casa de meu pai  A +a m2lia de meu pai 4 a mais pobre em anass4s 6ideão trou&e para o anjo E entrou 6ideão e preparou um cabrito e pães 1zimos de um e+a de +arinha; a carne p:s num cesto e o caldo p:s numa panela; e trou&e-lho at4 debai&o do carvalho, e lho o+ereceu. or4m o anjo de 9eus lhe disse< = oma a carne e os pães 1zimos, e p>e-nos sobre esta penha e derrama-lhe o caldo. E assim +ez. E o anjo do 0enhor estendeu a ponta do cajado, ue estava na sua mão, e tocou a carne e os pães 1zimos; então subiu o +o*o da penha, e consumiu a carne e os pães 1zimos; e o anjo do 0enhor desapareceu de seus olhos u2zes #<"?-@"

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 A peleja dos Vasos

 Então dividiu os trezentos homens em três companhias; e deu-lhes a cada um, nas suas

mãos, buzinas, e cântaros vazios, com tochas neles acesas. ( z !v"#$

• %onte&to hist'rico )srael estava em *rande a+lião sendo perse*uida, pelo povo de idiã,para uem não sabe idiã era um +ilho de Abraão com /uetura, ap's a morte de 0ara

 Abraão se casa novamente e tem +ilhos dentre os +ilhos idiã. Veja o pr'prio irmão de

)srael a*ora est1 lhe despojando. A b2blia relata ue por sete anos eles a+rontavam )srael,

)srael plantava eles iam e arrancavam o ue eles haviam plantado. 3 problema era tão

*rande ue o povo de )srael j1 estava em e&trema mis4ria, seu *ado +oi roubado, tudo ue

plantavam não vin*ava pois o inimi*o não dei&ava ( uem sabe você est1 plantando, mas

não est1 vendo o +ruto tem al*o ue atrapalha a sua vit'ria che*ar$. Este problemaperdurou at4 o momento em ue os +ilhos de )srael clamaram ao 0enhor, (elevo os meus

olhos para os montes de onde me vir1 o socorro o meu socorro vem do senhor ue +ez os

c4us e a terra$.• 5m anjo vem e se assenta debai&o de um carvalho em o+ra, e vê um moo malhando o

tri*o no la*ar. Veja la*ar não 4 lu*ar de malhar tri*o e sim pisar uvas então porue 6ideão

malhava o tri*o no la*ar7 8o mundo anti*o, o la*ar era uma *rande bacia, onde os

homens pisavam uvas. Eles se*uravam-se em cordas acima deles e esma*avam as uvas

com os p4s. 3 suco era retirado em recipientes ue +icavam nas laterais da *rande bacia

1 o tri*o era malhado na eira, um espao amplo e arejado, para ue o vento soprasse as

impurezas do cereal, no momento em ue o lanavam para cima. 6ideão ao malhar tri*o

no la*ar, se escondia dos medianias preservava o alimento para não ser roubado

*arantindo sua sobrevivência e de toda +am2lia. (Era um ato de e&pertise, mas tamb4m de

cora*em se +osse pe*o certamente seria morto$.• Essa atitude de 6ideão 4 reconhecida pelo anjo ue diz o 0enhor 4 conti*o varão valoroso.

3 ue 4 ser valoroso perante 9eus7 /ual seu conceito de valor7• Ele +oi sincero ao uestionar o poruê dauela situaão.• 9emonstrou ue conhecia a hist'ria de seu povo• 0ou o menor da casa de meu pai•  A +am2lia de meu pai 4 a mais pobre em anass4s• 6ideão trou&e para o anjo E entrou 6ideão e preparou um cabrito e pães 1zimos de um

e+a de +arinha; a carne p:s num cesto e o caldo p:s numa panela; e trou&e-lho at4 debai&o

do carvalho, e lho o+ereceu. or4m o anjo de 9eus lhe disse< =oma a carne e os pães

1zimos, e p>e-nos sobre esta penha e derrama-lhe o caldo. E assim +ez.

E o anjo do 0enhor estendeu a ponta do cajado, ue estava na sua mão, e tocou a carne e

os pães 1zimos; então subiu o +o*o da penha, e consumiu a carne e os pães 1zimos; e o

anjo do 0enhor desapareceu de seus olhos u2zes #<"?-@"

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• erceba o conte&to era de mis4ria, sua +am2lia era a mais pobre mesmo assim ele

apresenta o melhor para 9eus. (cena do anjo botando +o*o na o+erta$.•  A partir deste momento sua hist'ria 4 mudada e o malhador de tri*o se trans+orma no

*rande juiz de )srael. A ualuer momento sua hist'ria muda.• 9epois deste +ato uma s4rie de acontecimentos comeam a se desenrolar• 6ideão derruba o altar de baal seu pai usa uma estrat4*ia muito inteli*ente para livr1-lo,

a contenda de 6ideão não +oi contra baal, porue vocês vão intrometer-se se baal 4 deus

ele mesmo ue contenda contra 6ideão.B

• Então o Espírito do SENHOR revestiu a Gideão, o qual tocou a buzina, e os

abiezritas se ajuntaram após ele.Juízes 6:34

• Ele foi revestido com Espirito –o ue 4 ser revestido com o Esp2rito7

• Gideão faz mais duas provas com Deus ( lã) e toca buzina convocando os

homens de Israel para o exército, só que tem um detalhe não é qualquer um que

entra no exército de Deus, para entrar tem que ser vaso.

• Concurso – foram 32000 inscritos, mas só tinham 300 vagas, quem se habilita

entrar neste concurso, são 106 concorrentes por vagas. Para passar neste

concurso tinha que ter algumas características.

• Primeiro ter coragem, gideão passa no meio de exército quem é covarde volta,

primeira fase do concurso foram 22000 eliminadas 10000 passaram para

próxima fase, agora era a prova prática quem se habilita?• /uando o povo n:made da Csia, em uma via*em ou com pressa, vamos para a 1*ua, eles

não se inclinar para bai&o com a deliberaão sobre os seus joelhos, mas apenas dobrar

para a +rente, tanto uanto +or necess1rio para p:r a mão na contacto com a corrente, e

 jo*1-lo com rapidez, e ao mesmo tempo como endereo, ue não dei&a cair uma part2cula.

3s israelitas, ao ue parece, estavam +amiliarizados com a pr1tica, e aueles ue o

adotaram, nesta ocasião, +oram selecionados como apto para e&pedião de um trabalhoue necess1rio. 3 resto +oram demitidos de acordo com a direão divina.

• /ue isso si*ni+ica7 /ue somente uem esta percebido +az parte do e&4rcito, uem não

perde tempo com coisas mesuinhas, uem tem +oco. 0e não tiver +oco na *uerra morre.•  A*ora j1 temos os trezentos aprovados ue tomaram posse do car*o, a*ora mãos a obra

ora de trabalhar, 6ideão como um bom estrate*ista procura seu superior para pedir opnião

e a*ora 0enhor o ue +azer, 9eus diz vou dar as armas de *uerra.• /ue ser1 ue 6ideão esperava, metralhadora, arco +le&a lana espada, mas amo a

maneira ue 9eus +az... vai at4 o almo&ari+ado as armas estão l1, uando ele che*aprocura, procura, e volta sem nada 9eus não achei as armas, mas elas estão l1... me

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perdoe 9eus mas não tem nada l1, o ue eu vi +oram apenas uns vasos buzinas e tochas

de +o*o. ois 4 essas são as armas, esta batalha vai se chamar a peleja dos vasos.• Est1 batalha não tereis ue pelejar eu pelejarei por v's.• 9eus diz para você não +ica com medo 6ideão da um pulinho l1 no arraial do inimi*o e

veja o ue Eu j1 estou +azendo. 5m tava contando um sonho para o outro• %he*ando, pois, 6ideão, eis ue estava contando um homem ao seu companheiro um

sonho, e dizia< Eis ue tive um sonho, eis ue um pão de cevada torrado rodava pelo

arraial dos midianitas, e che*ava at4 D tenda, e a +eriu, e caiu, e a transtornou de cima

para bai&o; e +icou ca2da.• E respondeu o seu companheiro, e disse< 8ão 4 isto outra coisa, senão a espada de

6ideão, +ilho de o1s, varão israelita. 9eus tem dado na sua mão aos midianitas, e todo

este arraial (u2zes !<","F$.• 6ideão volta empol*ado separa os trezentos em três companhias, dividiu os trezentos

homens em três companhias; e deu-lhes a cada um, nas suas mãos, buzinas, e cântaros

vazios, com tochas neles acesasB (u2zes !<"#$• =ocando eu a buzina, eu e todos os ue comi*o estiverem, então tamb4m v's tocareis a

buzina ao redor de todo o arraial, e direis< Espada do 0enhor, e de 6ideão.• %he*ou, pois, 6ideão, e os cem homens ue com ele iam, ao e&tremo do arraial, ao

princ2pio da vi*2lia da meia-noite, havendo sido de pouco trocadas as *uardas; então

tocaram as buzinas, e uebraram os cântaros, ue tinham nas mãos.•  Assim tocaram as três companhias as buzinas, e uebraram os cântaros; e tinham nas

suas mãos esuerdas as tochas acesas, e nas suas mãos direitas as buzinas, para

tocarem, e clamaram< Espada do 0enhor, e de 6ideão.• E conservou-se cada um no seu lu*ar ao redor do arraial; então todo o e&4rcito p:s-se a

correr e, *ritando, +u*iu.• =ocando, pois, os trezentos as buzinas, o 0enhor tornou a espada de um contra o outro, e

isto em todo o arraial, ue +u*iu para Gerer1, at4 Hete-0ita, at4 aos limites de Abel-eol1,

acima de =abate. (u2zes !<"I-@@$• /uando os vasos eram uebrados as tochas ue estavam dentro do vaso iluminava, e o

inimi*o +u*ia, o vaso 4 você e a tocha 4 o Espirito 0anto. ara a tocha aparece o vaso temue est1 mo2do, ue ele cresa e ue eu diminua. /ue tipo de vaso 4 você J ornamento,

ou para ser portadores de tocha de +o*o. Kas*ai o coraão e veras a tocha