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JORNAL Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Chapecó Edição nº 36 Mês: Março Ano: 2016 O passado condena, serve de exem- plo e determina a aproximação, até por ques- tões geográfi- cas, dos postos de combustí- veis do Oeste com o SINDI- POSTOS Cha- pecó. O movi- mento para que isso ocorra é antigo, ganha corpo e passa a ser fortificado por iniciativas dos próprios empresários do setor. O cenário é cristalino e extremamente favorável porque os empresários alegam es- tarem submetidos ao abandono. Resgate do passado A falta de assistência aos postos do Oeste é histórica. Há cerca de uma década e meia existia em Chapecó uma delegacia do Sindipetro - sindicato estadual, que tem sede em Joinville, sem as mínimas condições de atender adequadamente. Por “sentirem na pele” a indiferença e pela falta de uma orga- nização representativa, grupo de empresários criou o sindicato de Chapecó. O processo exigiu algumas demandas jurídicas para fun- cionar de fato e de direito. O SINDIPOSTOS só tem base em Chapecó, sendo o único sindi- cato municipalizado de Santa Catarina. Investidas para desmobilizar Preocupado com a redução de es- paço no Oeste, o sindicato estadual está prometendo montar estrutura em Xanxerê para “segurar” a mobilização pelo desmem- bramento. No entanto, os empresários do Município estão descrentes em relação à possibilidade e mantém a intenção de ade- rir ao SINDIPOSTOS. O tema foi discutido em Xanxerê, por iniciativa dos empresários locais, com presença da representação do sindicato chapecoense. A discussão foi ampliada em Chape- có na última semana. Grupo de proprietários de postos da cidade vizinha que integra o Núcleo de Postos de Combustíveis da As- sociação Comercial e Industrial de Xanxerê - ACIX participou de reunião do SINDIPOS- TOS, reafirmando a disposição de migrar para este sindicato. Só tem a ganhar A postura é unanime: o desmem- bramento da região só trará benefícios. Aproxima a categoria economia, fortalece o SINDIPOSTOS e dimensiona o trabalho em defesa dos interesses do empresaria- do. Ficou evidenciado na reunião que, se depender dos proprietários de postos da região não há mais volta: o Oeste se juntará à organização chapecoense. Porém, tudo dependerá da posição a ser adotada pela entidade estadual. A PALAVRA É... DESMEMBRAMENTO OESTE QUER MIGRAR À CHAPECÓ A atenção deficitária e a distância do Oeste com o sindicato estadual jusficam a extensão de base do SINDIPOSTOS Presidente conciliador Com diplomática e altruísta posição, o presidente do SINDIPOSTOS Sérgio Galli contemporizou as exaltadas investidas dos descontentes empre- sários, sugerindo cautela. Ele não quer fazer do SINDIPOSTOS “um super sindicato”. O pacifica- dor Galli entende que se os Municípios da Região, entre eles Xanxerê, receberem atendimento ade- quado “para equacionamento dos problemas” não vê razão ao vínculo com Chapecó. Advoga a necessidade de primeiro conhecer-se os planos do sindicato catarinense e as efetivas medidas de apoio e atendimento, para só depois uma decisão “madura e consciente” ser tomada. Por inúmeras vezes o SINDIPOSTOS solicitou ao Sin- dipetro que libere alguns Municípios do Oeste para serem incorporados a Chapecó, mas sem sucesso. Discordam Esse, no entanto, não é o sentimento dos em- presários do ramo de Xanxerê que, num primeiro momento, desacreditam das intenções do sindi- cato estadual, porque a experiência do passado converge ao esquecimento. Querem, em conjunto com proprietários de postos de outros Municípios da região, o corte do vínculo com a unidade sin- dical estadualizada. Os números da realidade Dos 295 Municípios de Estado, 220 integram a base territorial do Sindipetro. Outros 42 formam o Sinpeb (Blumenau), 20 pertencem ao Sincombustiveis (Ita- jaí) e 12 Municípios compõem a base do Sindópolis (Florianópolis). Somente o SINDIPOSTOS possui apenas um Município em sua base: Chapecó. Nos 91 Municípios das Microrregiões de Chapecó (38) Concórdia (15), Xanxerê (17) e São Miguel do Oeste (21), localiza-se uma população de qua- se 775 mil habitantes, atendida por 437 postos de combustíveis. Todos (com exceção a Peritiba, Piratuba e Presidente Castelo Branco) situam-se entre a BR 153 e a divisa com a Argentina. Também é preciso considerar que a base territorial do sindicato dos trabalhadores, com sede em Cha- pecó, é formada por 143 Municípios, incluindo o Planalto Norte, região sede do sindicato estadual. Com a palavra o Sindipetro. Presidente do SINDIPOSTOS Sérgio Galli (1º à direita) tem posição diplomática, mas o empresariado é radical e quer cortar o cordão umbilical com o Sindipetro

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JORNAL

Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de

Petróleo de Chapecó

Edição nº 36Mês: Março

Ano: 2016

O passado condena, serve de exem-plo e determina a aproximação, até por ques-tões geográfi-cas, dos postos de combustí-veis do Oeste com o SINDI-POSTOS Cha-pecó. O movi-mento para que isso ocorra é antigo, ganha corpo e passa a ser fortificado por iniciativas dos próprios empresários do setor. O cenário é cristalino e extremamente favorável porque os empresários alegam es-tarem submetidos ao abandono.Resgate do passado

A falta de assistência aos postos do Oeste é histórica. Há cerca de uma década e meia existia em Chapecó uma delegacia do Sindipetro - sindicato estadual, que tem sede em Joinville, sem as mínimas condições de atender adequadamente. Por “sentirem na pele” a indiferença e pela falta de uma orga-nização representativa, grupo de empresários criou o sindicato de Chapecó. O processo exigiu algumas demandas jurídicas para fun-cionar de fato e de direito. O SINDIPOSTOS só tem base em Chapecó, sendo o único sindi-cato municipalizado de Santa Catarina.

Investidas para desmobilizarPreocupado com a redução de es-

paço no Oeste, o sindicato estadual está prometendo montar estrutura em Xanxerê para “segurar” a mobilização pelo desmem-bramento. No entanto, os empresários do

Município estão descrentes em relação à

possibilidade e mantém a intenção de ade-rir ao SINDIPOSTOS. O tema foi discutido em Xanxerê, por iniciativa dos empresários locais, com presença da representação do sindicato chapecoense.

A discussão foi ampliada em Chape-có na última semana. Grupo de proprietários de postos da cidade vizinha que integra o Núcleo de Postos de Combustíveis da As-sociação Comercial e Industrial de Xanxerê - ACIX participou de reunião do SINDIPOS-TOS, reafirmando a disposição de migrar para este sindicato.Só tem a ganhar

A postura é unanime: o desmem-bramento da região só trará benefícios. Aproxima a categoria economia, fortalece o SINDIPOSTOS e dimensiona o trabalho em defesa dos interesses do empresaria-do. Ficou evidenciado na reunião que, se depender dos proprietários de postos da região não há mais volta: o Oeste se juntará à organização chapecoense. Porém, tudo dependerá da posição a ser adotada pela entidade estadual.

A PALAVRA É... DESMEMBRAMENTO

OESTE QUER MIGRAR À CHAPECÓA atenção deficitária e a distância do Oeste com o sindicato estadual justificam a extensão de base do SINDIPOSTOS

Presidente conciliadorCom diplomática e altruísta posição, o presidente do SINDIPOSTOS Sérgio Galli contemporizou as exaltadas investidas dos descontentes empre-sários, sugerindo cautela. Ele não quer fazer do SINDIPOSTOS “um super sindicato”. O pacifica-dor Galli entende que se os Municípios da Região, entre eles Xanxerê, receberem atendimento ade-quado “para equacionamento dos problemas” não vê razão ao vínculo com Chapecó. Advoga a necessidade de primeiro conhecer-se os planos do sindicato catarinense e as efetivas medidas de apoio e atendimento, para só depois uma decisão “madura e consciente” ser tomada.Por inúmeras vezes o SINDIPOSTOS solicitou ao Sin-dipetro que libere alguns Municípios do Oeste para serem incorporados a Chapecó, mas sem sucesso.

DiscordamEsse, no entanto, não é o sentimento dos em-presários do ramo de Xanxerê que, num primeiro momento, desacreditam das intenções do sindi-cato estadual, porque a experiência do passado converge ao esquecimento. Querem, em conjunto com proprietários de postos de outros Municípios da região, o corte do vínculo com a unidade sin-dical estadualizada.

Os números da realidadeDos 295 Municípios de Estado, 220 integram a base territorial do Sindipetro. Outros 42 formam o Sinpeb (Blumenau), 20 pertencem ao Sincombustiveis (Ita-jaí) e 12 Municípios compõem a base do Sindópolis (Florianópolis). Somente o SINDIPOSTOS possui apenas um Município em sua base: Chapecó.Nos 91 Municípios das Microrregiões de Chapecó (38) Concórdia (15), Xanxerê (17) e São Miguel do Oeste (21), localiza-se uma população de qua-se 775 mil habitantes, atendida por 437 postos de combustíveis. Todos (com exceção a Peritiba, Piratuba e Presidente Castelo Branco) situam-se entre a BR 153 e a divisa com a Argentina.Também é preciso considerar que a base territorial do sindicato dos trabalhadores, com sede em Cha-pecó, é formada por 143 Municípios, incluindo o Planalto Norte, região sede do sindicato estadual.Com a palavra o Sindipetro.

Presidente do SINDIPOSTOS Sérgio Galli (1º à direita) tem posição diplomática, mas o empresariado é

radical e quer cortar o cordão umbilical com o Sindipetro

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Prezados associados e amigos!

Reeditar a Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras - CPMF ou modelo semelhante é, sem dúvida, uma heresia, uma loucura governamental. A

sociedade não suporta mais pagar tanto imposto e querem enfiar mais um goela abaixo. Parece--nos uma temeridade tal absurdo se consolidar, ainda mais diante de uma aguda crise politica pela qual atravessa o governo. Instituir mais um imposto seria um disparate sem tamanho. Causaria maior revolta e distanciamento entre governo/nação. Mais que isso, seria ignorar, desqualificar, inquietar e ultrajar a inteligência dos brasileiros. Seria um erro sem significar, absolu-tamente, solução para qualquer um dos inúmeros problemas brasileiros.Não se erra ao afirmar que eventual retorno da CPMF seria uma temerosa atitude e uma afronta

ao povo já calejado com tantas imposições finan-ceiras. Não seria exagero imaginar que a ordem constitucional vigente também estaria ameaça.Já pagamos impostos em quantidade muito além do aceitável. Nós revendedores de combustíveis somos responsáveis pelo considerável percentual de 20% da arrecadação estadual, por exemplo, e querem nos penalizar ainda mais, com novo tributo.A institucionalização de outro imposto, seja ele de qual rubrica for, em nosso ver geraria um des-gaste governamental sem precedentes perante o país, aumentaria substancialmente os custos de produção, além de retirar recursos de um já enxuto e combalido mercado, sem dinheiro ao consumo e ao investimento.

Governos não podem impor suas vontades contra o que quer a absoluta maioria da sociedade. É por isso que prestamos solidarieda-

de à iniciativa do Con-selho das Entidades

Empresariais de Chapecó - CEC, que protesta com veemência conta a (má) intenção do governo fe-deral “de reinstituir um tributo nos moldes e parâ-metros da extinta CPMF”. Concordamos com a posição do CEC, para quem “a criação de uma nova contribuição compromete-rá mais uma vez a competitividade das empresas e prejudicará toda a sociedade brasileira”. Perfeito.Querer buscar a estabilidade massacrando a pro-dução não é o caminho mais indicado. Só haverá maior receita com o crescimento da economia, não com tributações. É preciso ser eficiente para evitar as dificuldades. Não basta apenas arreca-dar mais impondo sacrifícios ao contribuinte.Entendemos que a solução aos problemas na-cionais passaria a ser encaminhada com atitudes responsáveis como o ajuste da maquina federal. Isto é drástica, fortíssima redução dos gastos públicos. Invariavelmente o Governo arrecada muito, gasta muito e muito mal.As reformas para promover a retomada do cres-cimento econômico já deveriam ter sido feitas há anos. Criar ambiente favorável e reduzir consi-deravelmente os custos da máquina pública, já seriam um grande avanço à estabilidade econô-mica, politica e social. Só não vê isso quem não quer. Quem paga vê, e muito bem!

Em busca de melhorar ainda mais o atendimento a seus clientes, a CONSEN-SU está em processo de cer tificação da ISO 9001 e 9014. Com este cer tificado de qualidade reconhecido internacionalmen-te a CONSENSU está cada vez mais quali-ficada para atender seu seleto público de clientes da área dos combustíveis.

Os órgãos ambientais estão cada vez mais rígidos na cobrança do cumpri-mento da legislação ambiental. A CON-SENSU é especializa no setor, prestando assessoria e consultoria com equipe téc-nica multidisciplinar. Dispõem de moder-nos equipamentos de sondagem de solo e efetua processo de licenciamentos am-bientais, monitoramentos ambientais de

água e solo, remediação de água e solo, estudos geológicos, entre outros proce-dimentos.

A mais nova exigência do órgão am-biental FATMA é o acompanhamento técnico regular, exigindo dos distribuidores e comer-ciantes de combustíveis, o cumprimento das condicionantes ambientais descritas na LAO - Licença Ambiental de Operação. Esta co-brança exige maior comprometimento entre a CONSENSU e seus clientes para atender todos os condicionamentos de validade da licença ambiental.

A CONSENSU em parceria com o SIN-DIPOSTOS está cada vez mais bem prepara-da e qualificada para atender essa demanda junto a seus clientes.

Conheça mais sobre a empresa acessando o site:

www.consensuagroambiental.com.br

Massacrar a produção para buscar a estabilidade é o caminho menos recomendado

EDITORIAL Concessões de Rodovias

Traçado original de duplicação da BR 282 era “presente de grego”

O CEC foi à reunião do SINDIPOSTOS dar explicações sobre a duplicação da principal rodovia de ligação do Oestecom as demais regiões do Estado

Duplicar a BR 282 só até o trevo do Irani, como foi proposto, é atitu-de de inimigo. Foi mais ou menos isso o que disse o Conselho das Enti-dades Empresariais de Chapecó - CEC ao Governo Fede-ral. O presidente do conselho, Clovis Afonso Sphor, par ti-cipou de reunião do

SINDIPOSTOS semana passada para expor aos empresários em que pé estaria o pro-jeto de concessões e consequente melho-ria estrutural das BRs com as respectivas duplicações.

Duplicar a rodovia BR 282 é reivin-dicação antiguíssima e parece que agora vai ocorrer. É só esperar pelo fechamento do programa de concessões. Com a priva-tização e pedagiamento de trechos, tudo estará resolvido. É isso o que se espera. Se for acontecer já é outra história. Só o tempo dirá.Assim Não

Com relação específica a BR 282 havia descontentamento geral. O trecho original que seria concedido e duplicado iria de Chapecó até o trevo de Irani e, a par tir daí, pela BR-153 até o Paraná. Isso desagradou o Oeste. A proposta inicial induziria o escoamento da produção do Oeste Catarinense para o Paraná, via por to de Paranaguá, em detrimento dos por tos catarinenses. Além disso, deixaria de fora a duplicação da BR-282 entre Chapecó e São Miguel do Oeste e de Irani a Campos Novos, bem como da BR-470 de Campos Novos a Itajaí.

Prejuízo IncalculávelPara evitar essa “tragédia” o CEC,

que representa 16 instituições empre-sariais, se posicionou. Foi ao Ministério dos Transportes e à Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT entregar documento contestatório. Também pediu pedágios com valores suportáveis. Se a duplicação fosse para o Paraná “não ha-veria mais volta” e Santa Catarina “sofre-ria prejuízos inimagináveis”, disse Sphor. Se assim fosse os expor tadores do Oeste não usariam mais os por tos catarinenses e sim os paranaenses.Resultado da Pressão

A posição adotada pelo CEC já apresentou os primeiros resultados po-sitivos. O Tribunal de Contas da União - TCU está propondo mudanças nas con-cessões das BRs catarinenses 282 e 480. Decidiu o TCU pela retirada da praça de pedágio urbano de Xanxerê. Também pede o reestudo de tráfego das rodovias, que interfere diretamente no valor da tari-fa do pedágio.

Esta conclusão foi enviada a ANTT estipulando prazo de quatro meses para a definição da metodologia de adequação dos estudos.Razões que justifica a posição

A Federação das Indústrias de Santa Catarina - Fiesc, diz que transita pela BR-282 considerável percentual da economia atendendo 1/4 da população catarinense. Somente a cadeia industrial instalada no Oeste movimenta cerca de mil e cem car-retas de 30 toneladas por dia na rodovia. E mais. O setor de alimentos que movimenta o entorno do eixo da rodovia tem 3 mil e 400 indústrias, 96 mil e 800 trabalhadores e é responsável por 40% das expor tações catarinenses.

CONSENSU e SINDIPOSTOS

Parceria continua para atender as crescentes exigências ambientais

Com a breve conquista da certificação a empresa passa a prestar assistência ainda mais qualificada e especializada a seus clientes

Equipamentos de alta tecnologia como a Sonda Hidráulica Mecanizada fazem da CONSENSU líder do mercado

O presidente Clovis Sphor expôs a missão do CEC e as medidas para mudar o projeto de duplicação da BR 282

Os associados e convidados do SINDIPOSTOS atentos à explanação feita pelo presidente do CEC.

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4Jornal

Refinada ou Formulada?

Lei vai obrigar postos a informar o tipoda gasolina vendida

O SINDIPOSTOS tem posição definida sobre os males da gasolina formulada expressa em editorial deste Jornal ainda na edição de outubro de 2014

Em breve os postos de combustíveis de Santa Catarina estarão sendo obrigados a identificar o tipo de gasolina estão vendendo: se refinada ou formulada. Os preços também precisarão ser discriminados separadamen-te para cada tipo de gasolina. A exigência é determinada pelo Projeto de Lei 0459, de autoria do deputado estadual Gean Loureiro.

O projeto foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça, uma das mais impor-tantes da Assembleia Legislativa catarinense. O deputado explica que o projeto não quer in-duzir o consumidor sobre qual gasolina deva usar em seus veículos. Quer apenas que o consumidor tenha conhecimento do produto colocado no tanque dos automóveis.É um veneno

A gasolina refinada é isenta de subs-tâncias nocivas contidas no petróleo cru. O mesmo não se pode dizer da formulada.

Não é de hoje que o presidente do SINDIPOSTOS Sérgio Galli condena a co-

mercialização da gasolina formulada. Lá em 2014 já escrevia em editorial deste jornal que os impactos negativos deste produto são grandes para a saúde e vida útil dos veí-culos. Comentava que a gasolina formulada, cujo valor monetário está abaixo da refinada ou comum, traz consequências desastrosas. Este tipo de combustível é produzido a par-tir da destilação de resíduos petroquímicos, adicionados de solventes. Sua qualidade é muito inferior à refinada ou comum.Mas isso não é tudo

O principal problema são os males que ela causa à saúde das pessoas, especialmen-te aos frentistas e aos automóveis, devido sua composição conter mais de 200 agentes químicos provocando estragos sem prece-dentes. Ao se opor a este tipo de combustível, o SINDIPOSTOS protege os profissionais da área e defende o direito dos consumidores.

Após ser aprovada e merecer sanção do governador, a lei passa a cuidar da vida

dos trabalhadores e preservar a integridade dos veículos. Lei idêntica já existe em alguns estados e o vizinho Paraná é um dos exem-plos.

Por possuir agentes altamente nocivos em sua composição a gasolina formulada é sinônimo de extremo perigo

Coisas de Los Hermanos argentinosNa temporada de férias inicio de ano (janeiro e fevereiro) pelo menos qua-tro casos inusitadas fizeram os brasileiros rirem muito.1º - Um argentino esqueceu a mulher após parar para abastecer o veículo em um posto de combustíveis na BR-285 em Passo Fundo - RS.2º - Um casal de argentinos esqueceu a filha de 19 anos em um posto de combustível na BR-290, em Eldorado do Sul, região metropolitana de Porto Alegre. 3º - Outro argentino, que viajava sozinho, parou em um posto de gasolina na BR 285, em São Luiz Gonzaga - RS para fazer um lanche. Encontrou amigos que retornavam para a Argentina de ônibus. Entreteu-se tanto com os compatriotas que acabou entrando no ônibus com eles, esquecendo o próprio carro no posto de combustível.4º - Por fim, um casal que viajava de férias por Floria-nópolis - SC com duas filhas teve um desentendimento e a mulher decidiu voltar para casa sozinha de ônibus.Que a moda não pegue com os brasileiros!E, mesmo assim, segundo recentes estatísticas, de cada 10 argentinos, 11 sentem-se superiores aos outros.

PARA RIR!!!