A norma ISO/TS 22003: Acredita ção de Organismos de ... · A norma ISO/TS 22003: Acredita ção...
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A norma ISO/TS 22003:A norma ISO/TS 22003:AcreditaAcreditaçção de Organismos de ão de Organismos de CertificaCertificaçção de Sistemas de ão de Sistemas de Gestão de SeguranGestão de Segurançça Alimentara Alimentar
LeopoldoLeopoldo CortezCortezAndreia GeraldoAndreia Geraldo
Alberto MosqueiraAlberto Mosqueira
2006-05-19 Seminário ISO 22000 2
Resumo
� Introdução� A Acreditação e o IPAC� A norma ISO/TS 22003
CadeiaProdutiva
...
...
ISO
22
00
0
...
...
Certificador
Acreditador
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Como tudo começa ...
� Segurança Alimentar• HACCP• ISO 22000
� Evolução lógica para:• Diferenciar quem implementa a
gestão da segurança alimentar
Que Certificação?• Qualquer organismo? Ou
Entidade?• Quem já deu provas para
outras actividades?
� Certificação Acreditada!• Competência técnica do
certificador comprovada para este referencial
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O que é a Acreditação ?
• Processo de avaliação e reconhecimento da competência técnica de acordo com normas internacionais para executar determinadas actividades – ensaios, calibrações, inspecções, certificações
EntidadesClientes
Competência ?Confiança ?Qualidade ?
Organismo de Acreditação Avaliação...
Reconhecimento!
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Porquê a Acreditação
A acreditação regula o mercado de avaliação da conformidade, exigindo rigor técnico e qualidade na competição entre os operadores
Org.Acreditação
Economia & Sociedade
Laboratórios...
Org.Certificação...
Org.Inspecção...
S.GestãoProdutos
Pessoas
BensProdutos
Inspecção
ProdutosEquipamentos
EnsaioCalibração
Certificação Avaliação daConformidade
Acreditação
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Porquê a Acreditação
� Para credibilizar a actuação de entidades junto dos seus utilizadores, nomeadamente junto do Estado, dos agentes económicos e da sociedade.
Economia:Exportação de produtos
Desenvolvimento económico:Captação e fixação de investimento
Acreditação possibilita acesso a marcas
Acreditação credibilizainfraestruturas de apoio
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Porquê a Acreditação ?
� Para racionalizar a intervenção do Estado, descentralizando actividades de avaliação da conformidade para agentes e operadores públicos e privados, com confiança e vigilância.
Segurança:Segurança alimentar, rodoviária,doméstica, desportiva, pública,…
Sociedade e Qualidade de Vida:Ambiente, Saúde, …, precisamde análises e medições fiáveis
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O Mundo da Acreditação
ILAC / IAFwww.ilac.org / www.iaf.nu
EAwww.european-accreditation.org
EN 45012 + ISO G 66Certif.Sistemas Gestão
IPAC
ISO 17025Laboratórios
EN 45011 & ISO G 65Certificação Produtos
ISO 17024Certificação Pessoas
ISO 17020Org.Inspecção
Comissões
Auditores
Metrologia
NormalizaçãoSPQ
ISO 17011
ISO/TS 22003 +S.Alimentar
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Acreditação de Org. de Certificação
IPAC DRC001-4IPAC DRC006� Requisitos para certificar
Sistemas de Gestão:• Qualidade = ISO 9001• Ambiente = ISO 14001• Segurança Alimentar
ISO 22000
� Requisitos para acreditar oCertificador:• ISO Guide 62 / EN 45012• ISO Guide 66• ISO/TS 22003
ISO/TC 34 & ISO/CASCO
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ISO/TS 22003
Princípios
R.GeraisR.EstruturaR.Recursos
R.Informação
R.Processuais
R.Processuais
R.Gestão
Anexos
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ISO/TS 22003
INTRODUÇÃOCertificação ISO 22000 abrange apenas o sistema de gestão, e pretende dar confiança na actividade da empresa.
Contudo, não é uma certificação de produto e, como tal, não são avaliados quaisquer requisitos de produto, mas apenas do sistema de gestão implementado com vista à segurança alimentar dos produtos produzidos.
Apenas o sistema de gestão pode ser certificado, não permitindo o uso de marcas nos produtos comercializados.
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ISO/TS 22003
3 TERMOS E DEFINIÇÕES3.2 imparcialidade - presença real e percebida de objectividade
NOTA 1: Objectividade implica que ou não existem conflitos de interesse ou foram resolvidos de forma a não influenciar negativamente as actividades do OC.
3.3 Consultoria sobre Sistemas de Gestão - participação na concepção, implementação ou manutenção de um SG:a) preparação ou produção de manuais e procedimentos;b) prestar conselhos, instruções ou soluções específicas para desenvolver e implementar SG;c) efectuar auditorias internas.
NOTA: formação não é considerado consultoria desde que a acção se limite a fornecer informações gerais publicamente disponíveis, i.e. não fornecer soluções específicas a uma empresa.
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ISO/TS 22003
3.6 não-conformidade (NC) - incumprimento de um requisito [ISO 9000:2000]
3.7 NC crítica - NC identificada como uma séria e iminente ameaça à saúde pública ou incumprimento de um requisito regulamentar
3.8 NC maior - NC correspondendo a incumprimento de requisitos (total ou parcialmente), com impacto potencial na segurança dos produtos
3.9 NC menor - NC correspondendo a incumprimento de requisitos (total ou parcialmente), sem impacto na segurança dos produtos
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ISO/TS 22003
4.1 PRINCIPIOS• Princípios são a base para os
requisitos.• Não tem requisitos para todas
as situações possíveis.• Os princípios aplicam-se para
fundamentar decisões sobre situações imprevistas.
• Princípios não são requisitos.
4.1.3 Princípios para inspirar confiança incluem:a) imparcialidade;b) competência;c) responsabilidade;d) transparência;e) confidencialidade;f) reacção a reclamações.
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4.2 Imparcialidade - capacidade de ser imparcial e ser percebido como imparcial.
Ameaças por: • Interesse próprio (comercial)• Auto-revisão (consultoria)• Familiariedade ou confiança
(relações pessoais)• Intimidações (coacção,
hierarquia, …)4.3 Competência - habilidade
demonstrada de aplicar conhecimentos apropriados ou perícia efectivamente.
4.4 Responsabilidade - cliente tem a responsabilidade da conformidade, o OC tem de obter evidência suficiente de conformidade.
4.5 Transparência - permitir o acesso público e a divulgação apropriada e atempada de informação sobre o processo de auditoria e certificação.
4.6 Confidencialidade4.7 Resolução de reclamações
- investigação e esforço razoável de resolução.
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5.2 Gestão da imparcialidadeDeclaração públicaIdentificação, análise,
documentação e gestão de todos os potenciais conflitos de interesse vindos de dentro ou de fora (relacionamentos - por posse, governo, gestão, pessoal, recursos partilhados, finanças, contratos, marketing, comissões, percentagens)
Não faz consultoria, nem aceita clientes cuja consultoria lhe esteja relacionada (últimos 2 anos)
Não certifica SG de outros OCNão subcontrata auditorias a
organizações de consultoria
Não existe publicidade conjunta com consultores, e reage apropriadamente se o tentarem relacionar
Pessoal consultor não participa na auditoria e certificação desse cliente nos 2 anos seguintes
Pessoal requerido a divulgar qualquer situação que comprometa a objectividade e imparcialidade
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6 Requisitos Estruturais6.1 Gestão Topo e EstruturaIdentificação do TopoLinhas de AutoridadeRegras formais para comités6.2 Comité de Imparcialidade
com representação equilibrada e não-predominante de partes interessadas (clientes, clientes dos clientes, associações de comércio e indústria, org. regulamentares ou governamentais, ONG e consumidores). Pode ter acções independentes e tem acesso a toda a informação.
7 Requisitos sobre Recursos7.1 PessoalPessoal com conhecimentos SG
Segurança Alimentar e áreas geográficas
Identificação de Competências por área técnica e função
Demonstração antes de exercerAcesso ao conhecimento técnico
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7 Requisitos sobre Recursos7.2 CertificaçãoAuditores: Tabela 1 & Anexo B
Treino HACCP e Certificação Pessoa (SGQ)
Treino contínuo anualQualificação desdobrada
conforme Anexo ASupervisão inicial de qualificaçãoSupervisão periódica on-site +
revisão de relatórios + inquéritos dos clientes
Decisores: conhecimentos e experiência suficientes para avaliar processo de auditoria e recomendação
7.4 Registos do Pessoal7.5 Subcontratação
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8 Requisitos de InformaçãoInformação sobre áreas
geográficas em que operaCertificado identifica a versão da
norma ISO 22000Directório de clientes certificadosMarca proibida nos produtos ou
suas embalagens, ou de forma a ser interpretada como conformidade do produto
Marca proibida em Relatórios e Certificados de Ensaio, Calibração e Inspecção
Confidencialidade abrange Org. Acreditação
Troca de informações e alterações com clientes
9 Requisitos Processuais9.1 Qualquer auditoria
Âmbito indica nível da cadeia alimentar e categorias de produtos conforme Anexo A
Dia de Auditoria escolhido de forma a abranger o máximo de linhas e categorias de produtos
Duração de Auditoria conforme Anexo C, documentada a justificação
Certificação Multi-site
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9.2 ConcessãoInformação sobre consultoria e
requisitos legais pelo clienteAuditores cobrem todo o âmbito
e têm credenciais aplicáveisConcessão em 2 fases - âmbito
de cada descrito no ITSConsequências dos 3 tipos NC -
Tabela 2Conteúdo Relatórios AuditoriaFecho NC e Parecer da EADecisão por pessoas que não
auditaram
9.3 AcompanhamentoAuditoria anual, reduzida a 6
meses ou menos
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ISO/TS 22003
9.4 RenovaçãoIntervalo máximo de 3 anos
9.5 Auditorias ExtraordináriasSem aviso prévio ou com aviso
curtoEm caso de reclamações ou
mudanças organizacionais
9.6 SançõesAdiamento de auditorias pode
conduzir à suspensão
9.7 Recursos9.8 Reclamações9.9 Registos
10 Requisitos Sistema GestãoSG demonstra cumprimento
consistente desta ITS(e.g. ISO 9001)
ManualEnfâse no clienteRevisão pela DirecçãoConcepção e Desenvolvimento
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ISO/TS 22003Anexo A
Produtos Fases
Riscos
Âmbitos
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ISO/TS 22003Anexo B
2006-05-19 Seminário ISO 22000 24
ISO/TS 22003Anexo C
2006-05-19 Seminário ISO 22000 25
Página Electrónica
http://www.ipac.pt/
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Obrigado pela atenção