V de Vinagre: A história por trás da história do momento que mudou o Brasil
A mulher na história da humanidade sipat set 2014 pdf
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CULTURA PATRIARCAL MACHISMO RELIGIÕES PATRIARCAIS
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A MULHER NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE
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CIVILIZAÇÃO MINOICAIDADE DO BRONZE GREGA, ILHA DE CRETA, A MAIOR DO MAR EGEU, APROX. ENTRE OS SÉCULOS XXX E XV A.C.
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TRIBO MATRIARCALMOSUO, SUDESTE CHINÊS, MARGENS DO LAGO LUGU, DOIS MIL ANOS
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O CROMOSSOMO YA TENDÊNCIA MASCULINA À VIOLÊNCIA
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A mulher como mera reprodutora. Grécia, Roma.
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A mulher como propriedade. Judaísmo.
A mulher judia carecia de quaisquer direitos e era comprada e vendida pela própria família.
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O cristianismo, conforme se expandiu e se tornou religião de Estado, foi aprofundando o anti-feminismo das culturas judaica e greco-romana. São Paulo
predicou: “Que a mulher aprenda em silêncio com toda sujeição. Porque não permito a mulher ensinar, nem exercer domínio sobre o homem, senão estar em silêncio”. Em
outra passagem diria aos homens “Que vossas mulheres calem nas congregações; por que não lhe é permitido falar (...) E se quiserem aprender algo, perguntem em
casa aos seus maridos”. !
Na lógica desse cristianismo misógino, que ganhou corpo na Idade Média, a mulher era impura e sedutora. Foi ela que, segundo a Bíblia, havia trazido o pecado ao
mundo e arruinado a felicidade humana. A lenda de Adão e Eva sintetizava bem esta visão anti-feminina. Tertuliano exclamava: “Mulher! (...) foi tu que arruinaste o gênero
humano. Mulher! Tu és a porta do inferno!”. !
São Thomas de Aquino não ficou para trás ao afirmar que “a mulher era uma erva má” e que “nasceram para estar sujeitas, eternamente, ao julgo de seu dono e senhor, a
quem a natureza destinou o senhorio pela superioridade que há dado ao homem em todos os aspectos”. Santo Agostinho escreveu: “Faz parte da ordem natural, entre os
humanos, que as mulheres sejam submissas aos homens (...) Porque, por uma questão de justiça, a razão mais fraca deve submeter-se a mais forte”.
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Do Latim família, que significa o conjunto das propriedades de alguém, incluindo
escravos e parentes; família vem de famulus, que significa escravo doméstico.
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Mateus cap.19.
Jesus destruiu o patriarcalismo e o tratamento depreciativo da mulher na cultura judaica.
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Freud afirmou que um indivíduo é controlado se sua libido for controlada. A sexualidade e a
mulher.
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A “histeria" na Inglaterra, meados do séc. XIX-era vitoriana, tratamentos com “vibradores".
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trailer do filme Histeria
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O FEMINISMO
• A primeira teria ocorrido no século XIX e início do século XX, a segunda nas décadas de 1960 e 1970 e a terceira na década de 1990 até a atualidade.
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A primeira onda do feminismo se refere a um período extenso de atividade feminista ocorrido
durante o século XIX e início do século XX no Reino Unido e nos Estados Unidos, que tinha o foco originalmente na promoção da igualdade nos
direitos contratuais e de propriedade para homens e mulheres, e na oposição de casamentos arranjados e da propriedade de mulheres casadas (e seus filhos)
por seus maridos.
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trailer do filme Histórias Cruzadas
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A SHEKINAH DE DEUS, SEU LADO FEMININO
• Designanda a faceta da revelação divina aos homens, a "Divina Presença", sendo também considerada a face "feminina" e "materna" dela. O vocábulo "shechiná" não aparece na Bíblia Judaica nem no Novo Testamento, sendo uma palavra derivada da raiz hebraica ש-כ-נ (sh-k-n), cujo significado é "habitar", "fazer morada". De acordo com a concepção cabalística e do ramo hassidísmo do judaísmo, a Shechiná é uma energia cósmica poderosíssima em si mesma, que habita no "interior" do Universo e vivifíca-o, sendo a sua "alma" ou "espírito".
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A mãe Terra
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Deusa da Terra, Mãe geradora de todos os deuses e criadora do planeta, Gaia é também conhecida por Geia, Gaea ou Gê.
Nascida do Caos, foi a ordenadora do Cosmos, acabando assim com a desordem e a destruição em que aquele se encontrava, criando a harmonia.
Sozinha, gerou Urano (o Céu) e Pontos (o Mar); criou, do seu próprio corpo, montanhas, vales e planícies; fez nascer a água e deu origem aos seres vivos.
Uniu-se a Urano e dessa junção nasceram os Titãs, as Titânides, os Ciclopes e os Hecatonquiros. Temendo o poder dos filhos, Urano aprisionou-os. Gaia ficou
furiosa e convenceu o filho Cronos, o mais jovem dos Titãs, a castrar o pai, assim que ele (o Céu) viesse de novo unir-se a ela (a Terra), dando-lhe para o efeito uma
foice de aço. O desentendimento entre Gaia e Urano levou, assim, à separação entre o Céu e a Terra. Gaia, Urano e a sua descendência (Cronos, por exemplo, é o
pai de Zeus, considerado o deus dos deuses) são referidos como divindades primordiais, das quais terão derivado as diversas famílias de deuses gregos – por esta razão, Gaia é uma das primeiras divindades a integrar a morada dos deuses.
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o inconsciente coletivo segundo Jung
As divindades femininas na Índia.
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A Grande Deusa (Maha Devi) !
No pensamento indiano existem muitos seres divinos (Devas), masculinos e femininos; e um Ser
Absoluto (neutro), que é Brahman. Todas as divindades, como Brahma, Vishnu e Shiva, são
manifestações de Brahman, não são independentes dele. Brahman está além da compreensão conceitual e
racional, mas é descrito como tendo a essência da existência (Sat), da consciência (Cit) e da completude
ou não-dualidade, que se manifesta como uma felicidade plena (Ananda).