A MUDANÇA DOS PÓLOS DA TERRA
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A MUDANA DOS PLOS DA TERRA - ASHTAR SHERAN
Postado por Cassia de Resende em 14 de Janeiro de 2011
Este um perodo dos mais importantes para o planeta Terra, o momento da reavaliao interior e
reconstruo da vida. Quando anunciamos que a espcie humana adentraria nas freqncias do
cinturo de ftons, que alteraria sobremaneira os campos eletromagnticos do planeta, essa revelao,
para a grande maioria era, em princpio, incompreensvel. A interferncia do cinturo j se faz to forte
que altera os ciclos de tempo, acarretando mudana na vibrao das partculas atmicas que constroem
a base da vida. Inicia-se, assim, o descartar do velho para adentrar o novo, ou seja, indiretamente, a suaespcie vem buscando a sobrevivncia humana usando despreocupadamente os elementos necessrios
para sua sustentao desde o incio de seu caminhar por este planeta.
Com a penetrao total no ncleo do cinturo, essa interferncia acelera o calor no mago dos eltrons,
forando a alterao acentuada do fogo, do ar, da gua e da terra, energias indispensveis para que a
vida continue sobre este sistema, j que o organismo humano basicamente feito de estruturas de
carbono, hidrognio e oxignio. Embora no se perceba que os nveis de hidrognio j estejam
aumentando dentro dos ncleos atmicos que sustentam a vida orgnica, por muito tempo ainda o
corpo humano necessitar de quantidade razovel da pureza desses elementos. Exatamente por isso,
quanto mais o planeta penetra dentro da influncia dos ftons, haver, at por volta de 2012, tempoterrestre, a expanso da conscincia humana aps o alinhamento do eixo polar. A conscincia se
expande pela fora do atrito entre partculas; portanto, o conflito da matria humana dentro do campo
da emoo promove a combusto necessria para impulsionar a conscincia a dar o salto esperado para
aquele ciclo determinado. Assim, movida pela escassez de gua potvel e energia eltrica, a sua espcie
se v obrigada, mais uma vez, a aprender pelo conflito. Aprendizado que vem pela dor, livre escolha dos
seres que aqui esto encarnados.
A espcie humana ainda cr que a criana s aprende quando cai e levanta; so os ciclos de ir e vir da
energia de abundncia. A falta produzir racionamento, mas ajudar indiretamente a nivelar as classes
sociais; afinal, todos, sem exceo, sero obrigados a economizar e valorizar tcnicas alternativas.Diante dessas evidncias, muita coisa que antes era importante ser deixada de lado para abrir espao a
novas teorias, pois a cincia se ver obrigada a pesquisar e incentivar mais de perto idias que ajudam a
manter o equilbrio do meio ambiente. O planeta como ser vivo conquista, finalmente, o direito vida e
necessidade de uma sobrevivncia mais consciente, dando oportunidade a grandes descobertas,
principalmente nas questes que envolvem projetos auto-sustentveis ligados energia retirada do
elemento ar, o que chamamos de energia livre.
Ao mesmo tempo, os chamados grupos ambientalistas cada vez mais tero a oportunidade de oferecer
seus projetos alternativos para suprir a defasagem de reas que ainda esto sem sustentao. E a
humanidade adentrar uma nova conscincia em que o abuso de poder e os desequilbrios daro espao
para a manifestao da solidariedade e comprometimento responsvel pela vida humana. Vencidos os
primeiros desafios, movidos pelas discusses quase interminveis, haver um transbordar cada vez
maior da autonomia consciente da individualidade humana que na tentativa de superar dificuldades
urgentes; rompero fronteiras para dar vazo a uma s raa, a do amor.
No mais separao em pedaos de terra que delimitam territrios, mas uma nao de um s corpo que
atua principalmente pela sincronicidade do equilbrio entre ao e responsabilidade. Assim o
crescimento e a ascenso dos seres que se desprendem cada vez mais dos apegos limitantes da matria.
Ao mesmo tempo, sua chama interior brilha, fulgurante, marcando seu espao/tempo, sobressaindo em
meio noite escura dos mundos mais densos.
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E nesse estgio, estaro prontos para enfrentar o deslocamento dos plos, alcanando novos rumos e
experienciando outros aprendizados.
A trajetria terrena sugere um aprendizado inigualvel para todos os seres que escolhem viver
subjugados s leis de causa e efeito neste plano. nessa lei que aprendem o real valor das vibraes de
energia, como se processam e reagem em suas mais variadas formas inferiores e superiores demanifestao. Tudo energia e, como tal, necessrio envolver-se totalmente, iniciando o aprendizado
a partir da base assim chamada mundos inferiores de conscincia, onde possvel reconhecer a fora de
coeso mxima trazida pela lei de unidade da matria. Unidade da matria e suas leis que tornam
possvel a materializao das partculas de vibrao mais densa, somente realizvel nas zonas de
refrigerao como o caso da Terra.
Assim o corpo fsico se faz presente, vivo e alerta neste plano fsico, da mesma forma que ocorre ao
colocar-se gua na geladeira para fazer gelo. O corpo-luz da origem primeira, ao se defratar em
inmeros ftons, pacificamente, viaja a distncias infinitas somente para ter a oportunidade de, a cada
passagem por mundos de vibraes diferentes, aumentar seu poder de expanso. Por isto afirmamos: a
luz sempre presente, por mais que penetre em freqncias de vibrao mais baixa, est oculta no
mago inerte de cada partcula. Ela se permite a variao vibratria na medida que passa por locais com
maior ou menor calor. Esta a chave da evoluo: experienciar, assimilar e governar a si mesmo.
Quando a partcula sai em viagem, j possui um programa pr-estabelecido que d, ao mesmo tempo,
oportunidade de crescimento, e assim cumpre a tarefa de germinao estelar em vrios mundos
diferentes durante seu estgio.
Portanto, ela penetra nas leis universais e caminha consciente, pelo bailado csmico, danando no
esplendor celeste, passando por vrios estgios de retrao e expanso vibratria. Depois de
assimilados os primeiros estgios vibracionais de luz irradiante, penetra em zonas onde possa construirum corpo mais denso, tomando a forma necessria ao prximo estgio de assimilao da experincia.
como conduzir sementes sementeira com condies viveis germinao de plantas que um dia
embelezaro um jardim. A Terra uma sementeira que oferece as condies adequadas para
encapsular partculas de luz e, na fora da lei de coeso, densificar o corpo fsico que ser utilizado
durante determinado perodo.
nesse instante que as partculas de luz so atradas pela fora das leis da matria, pois os campos de
iluso, atraentes como so, criam um encantamento maravilhoso e quase potico. O primeiro ser que
ousou penetrar nessa poesia foi um primognito da luz, que, com coragem amorosa, usou a inteligncia
para se submeter s freqncias mais baixas atraindo milhares de partculas semelhantes para adentrarnesta zona de menos calor, a Terra. E assim tudo comeou; eles vinham munidos da semente do amor e
da inteligncia para viver a individualidade. Na fora mxima de coeso, espargem mais formas
humanas com partculas de carbono suficientes para contrabalanar o peso atmico do planeta. Eis a
primeira e mais importante misso.
Quando a partcula de luz chega nesse estgio, chamada de %u201Cser%u201D e est plenamente
consciente de sua participao na brincadeira virtual da luta entre bem e mal. Eis aqui os plos
energticos que todos os seres possuem quando penetram nestas zonas mais densas. Aqui fazemos
referncia aos pontos de energia conhecidos por vocs como chacras, que so conscincias a serem
vivenciadas durante as encarnaes terrestres.
Quando o alinhamento destes pontos acontece, o primeiro e o stimo chacra sofrem uma inverso
polar, dando origem manifestao de uma outra dimenso de conscincia-luz. Dessa forma, enquanto
no assimilam completamente todas as experincias dessa polarizao, estaro encarnando e
desencarnando, ou seja, transformando a energia constantemente no jogo de materializar e
desmaterializar. A morte e a vida fsica diferem apenas na forma de apresentao da energia. Diz-se que
o esprito abandona a matria deixando-a inerte, mas preferimos dizer que a energia da matria se
transforma em energia de esprito novamente, voltando a realizar a tarefa de elevao de conscincia
depois que assimilou as experincias da vida fsica. Enquanto no esgotar todo o aprendizado do
sistema ao qual est inserida retorna por prpria vontade e fora de atrao ao plano fsico. Ou seja, a
substncia espiritual transforma-se outra vez em matria densa. Quando o ser j est pronto para sair
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deste plano, depois de assimilado todo o aprendizado do sistema de vida, inicia-se o expurgo, a limpeza
profunda onde fisicamente encarnado, reatualiza todas as suas experincias j vividas durante todo o
processo de encarnaes fsicas. Uma experincia marcante causa um impacto profundo em sua
conscincia bsica, abrindo a viso ilimitada do papel que ocupa diante do cosmos. nesse exato
momento que o ser espiritual aflora, tornando possvel a lembrana daquilo que , o que est fazendo
aqui e para onde vai. Ele reconhece qual o papel que ocupou em cada uma de suas passagensanteriores, obtendo as respostas necessrias para adaptar o ego humano, que o instrumento que
viabiliza a entrada do esprito na matria. Sem ele, no haveria condies de manifestao da
personalidade humana. Portanto, a ltima batalha travada porque exatamente nesse instante que os
dois irmos, esprito e matria ou ego superior e ego humano, reconhecem que so frutos da mesma
fonte.
Este estgio final de completude sugere muita dor e sofrimento, pois os egos se reconhecem como
manifestaes divinas, so da mesma origem. Antes desse reconhecimento, promovem uma luta que
expe emoes, foras mentais e fsicas para fora, provocando uma reviravolta na vida do indivduo e de
quem convive com ele. Isto a separao do joio e do trigo que, qualificando energia, expurga de simesmo tudo o que no pode mais fazer parte daquela essncia. Isso marca o perodo da mudana dos
plos do prprio ser, alterando tudo que est sua volta, reagindo em seu meio ambiente com fora
violenta, at aceitao completa de liberar o velho para adentrar o novo. Com a experincia das foras
polares a que se submete, totalmente assimiladas, ele pra de lutar e se entrega completamente para o
alinhamento ao universo central. Esta experincia o conduz a penetrar em novos estgios de
conscincia, e d a ele a capacidade de ver e reconhecer os seus mestres, guias e essncia estelar qual
pertence. Somente alinhado a este centro, depois que reconhecer em si mesmo as virtudes superiores,
ele volta a receber o impulso necessrio para penetrar e viver em dimenses mais altas de conscincia.
A Terra abriga em seu seio um nmero incontvel de seres que esto passando por esta experincia deaprendizado. Como ser vivo, o planeta tambm possui chacras e plos de manifestao energtica e
est, neste exato momento, procurando seu alinhamento fonte central. Quando um ser vivo expande
a sua conscincia, tudo que est sua volta sofre o impacto disso; portanto, quando 20% da conscincia
humana alcanar um estgio vibratrio de mesma intensidade, automaticamente a inverso dos plos
do planeta acontecer e o planeta penetrar em outra dimenso de conscincia. A inverso dos plos
um movimento cclico que tem acontecido com a passagem das eras, tem como referencial os
equincios e soma aproximadamente 26.000 anos.
Est previsto para o sistema terrestre quando o planeta alcanar o ndice referencial do ciclo dos 13, que
marcado pela metade da era, ou seja, 13000 anos. Sempre que um fato desta relevncia acontece
sobre o planeta, milhares de seres humanos contatam realidades paralelas para que se lembrem da
origem e funo auto-escolhida. So os suportes necessrios para ancoragem da fora mental adequada
para manuteno do equilbrio planetrio.
Voc que l essa mensagem pode estar sentindo diferenas nos padres de sono com sonhos muito
vvidos, problemas nos relacionamentos, sistema imunolgico alterado que no corresponde
normalidade principalmente ligada ao pncreas e tiride e a relao do tempo/espao que j no mais
condiz com os relgios terrestres. Portanto, dores musculares, enxaqueca, formigamento nas
extremidades do corpo, choques eltricos na coluna, aumento de problemas respiratrios, enjo e
tonturas freqentes so sintomas naturais da adaptao do corpo de luz movimentado pelo cinturo de
ftons que j altera o campo magntico do planeta. No h medicao que resolva estas sensaes, masmuita disciplina e ateno ao corpo que pede calma e tranqilidade para se adaptar ao novo ritmo do
planeta. necessrio desenvolver pacincia e ter atividades fsicas que possam purificar o corpo
possibilitando a abertura dos poros na pele que deve respirar livre. Ampliem a capacidade respiratria,
lembre-se: a Era de Aqurio mental e pede intensidade no contato com o elemento ar.
Para alguns humanos, esta linguagem expressa a nova Idade do Ouro, ou seja, a idade da pureza em que
as foras polares no ocupam lugar. Nesse momento, o jardim florescer para que a vida seja a
plenitude e a abundncia. Cada indivduo que penetra nesta freqncia mais uma flor no jardim onde
a borboleta azul, de quando em quando, vem sorver o plen perfumado. Despretensiosa nesse ato de
amor, poliniza os campos de paz e prosperidade.
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Assim se faz a vida de um sistema planetrio que em breve alcanara a vibrao e sintonia esperada.
Essa a to falada mudana polar profetizada h tanto tempo. Muito mais que mudanas no eixo fsico
planetrio provocando aes desastrosas, essa mudana ocorre dentro de cada ser humano, quando
est pronto para tomar novos rumos de conscincia. Quanto mais o homem da Terra tornar-se
consciente do potencial mental que possui, fazendo bom uso de sua inteligncia, expandindo cada vezmais o centro irradiante onde brota o amor, muito rapidamente ele poder conduzir essas mudanas
sem dor e sofrimento. o prprio homem que altera a rota dos acontecimentos, pois a ele foi dado o
maior presente de toda a eternidade: a vida consciente habitante da matria fsica, onde a mente
criadora realiza o sonho de tornar-se humana.
Este o tempo da humanizao da vida e s cabe a humildade de aprender com aqueles que
certamente j possuem a experincia assimilada em sua prtica diria.
(ser humano: ser um com todos) "Quando o eixo fsico terrestre for alterado, com certeza um nmero
incontvel de seres humanos j estar pronto para conduzir essa misso com inteligncia e alegria."
Ashtar Sheran
Os ndios norte-americanos tambm deixaram mensagens sobre o Planeta Xno passado [1]. Dhyani Ywahoo, mantenedor dos ensinamentos orais dosndios Cherokees, explica que os Cherokees acreditam que asdestruies anteriores da Terra foram causadas por uma "mudana nopolo", distorcendo a crosta terrestres e causando grandes alagamentosplanetrios e atividades vulcnicas. Todos esses eventos geolgicosforam trazidos pela passagem de um estranho cometa. A humanidadeapenas sobreviveu essas convulses globais porque "foi viver debaixodo solo" por muitos anos aps a passagem desse objeto (da a
importncia, para nossa salvao fsica, de nosso relacionamento comas civilizaes intraterrenas - e, tambm, extraterrestres, j que nopodemos contar com o governo para essa funo de salvamento).
Os Chineses Antigos
Uma das culturas mais antigas da Terra a chinesa. Os chineses tambmpossuem registros de grandes cataclismas que "varreram" seusantepassados. O antigo imperador chines Yahou, que supe-se que viveuna poca do ltimo grande cataclisma (cerca de 3.600 a 4.000 anosatrs), registrou a seguinte anotao de eventos csmicos estranhos:
Naquela poca diz-se que aconteceu o milagre do Sol no se pr durante
um intervalo de dez dias, as florestas pegaram fogo e uma legio deinsetos nocivos abominveis apareceram. Durante a vida de Yahou, o Solno se ps durante dez dias e todo o pas foi inundado. Uma imensaonda, que "chegava no cu" caiu na terra da China.
Muitas outras lendas antigas chinesas tambm referem-se a 'dias deescurido', quando a luz do Sol sumiu do cu - enquanto em outrasocasies fala-se que o Sol no se ps por longos perodos de tempo.
O texto sagrado budista do antigo oriente, conhecido comoVisuddhi-Magga, tambm fala de uma"seqncia das eras", separadas umasdas outras por grandes catstrofes globais. Essas eras terminavam apsalguns milhares de anos devido a foras destrutivas que envolviamfogo/gua/ventos violentos [2]. Tambm interessante notar que muitos
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desses registros antigos chineses falavam sobre a apario de umgrande 'cometa vermelho' ou um 'segundo sol' que surgia nos cusimediatamente antes do incio desses eventos catastrficos. Oschineses referem-se chegada peridica desse objeto celestial como avolta aterradora do "Drago Vermelho", e dizem que quando ele aparece,no existe distino entre dia e noite - e o mundo fica envolvido por
calor, fumaa e fogo [3].
Europa Antiga
Parte do Manuscrito Kolbrin descreve a passagem de um grande 'objetocelestial', chamado de 'O Destruidor', que surgiu milhares de anosatrs, no tempo do Grande Dilvio da Bblia. O Manuscrito Kolbrin(tambm referido como A Bblia Kolbrin) afirma:
Ento, no amanhecer, os homens viram uma cena espantosa. L, montandouma nvem negra vinha o Destruidor, que acabava de ser liberado doconfinamento dos cofres celestes, e o Destruidor assolou os cus, poisera seu dia de julgamento. A besta... abriu sua boca e cospiu fogo epedras quentes e fumaa. Ele cobriu todo o cu acima e o ponto deencontro entre o cu e a terra no podia mais ser visto. noite oslocais das estrelas ficaram mudados, elas rolaram pelo cu para novasposies (mudana de polo) e ento as guas da enchente vieram (ainundao usual). Era um tempo de muito calor, e em seguida veio umfrio intenso... Os homens esquecem os dias do Destruidor. Apenas osbio sabe onde ele vai e que ele ir retornar na sua hora marcada.
Outros Registros Antigos
Em textos persas antigos registra-se que o mundo levado ao caostotal quando aparece uma estrela mvel que os persas chamavam Tistrya
[4]. Descreve-se que este objeto muda de forma continuamente, enquantoele se aproxima da Terra vindo do espao.
As escrituras sagradas hindus conhecidas como os Vedas tambm falam de'quatro' eras passadas. Os hindus referem-se a cada uma dessas eracomo yugas, e dizem que cada era ou yuga subseqente sistematicamente destruda por cataclismas globais chamados pralayas.Esses ciclos destrutivos envolvem enchentes apocalpticas, ventosfortes e incndios globais (fogo) trazidos pela apario de um 'objetoflamejante' no cu [2]. Os Vedas tambm mencionam que cada um desses'ciclos destrutivos' est separado de cerca de 3.600 a 4.000 anos [5].
J os antigos babilnicos (no atual Iraque) acreditavam que a Terra
tinha cataclismas massivos periodicamente trazidos pela apario de um'objeto celestial' que eles chamavam de Marduk. Este objeto descritocomo sendo um visitante enorme e 'radiante' de regies distantes(interestelar) que revisita a Terra de tempos em tempos, soltandograndes jatos de fogo quando ele passa por ns no espao [4]. Um outrotexto antigo babilnico, conhecido como Talmud, reporta um visitantecelestial chamado Kimah, que a causa final da destruio repetida daTerra. Kimah geralmente descrito efetivamente como um 'planeta' quepassa pela Terra.
Zecharia Sitchin reporta que os antigos sumrios diziam que um 'objetocelestial', que eles chamavam de Nibiru (significando 'Planeta do
Cruzamento'), passava pelo nosso sistema solar a cada,aproximadamente, 3.600 anos, o que causava grandes mudanas na Terra,incluindo inundaes massivas, terremotos, ativao de vulces, e svezes at alterava o eixo de rotao do planeta. No Livro de Enki dossumrios [6] relata-se "...No alvorecer da manh, uma nuvem negrasurgiu no horizonte... A luz da manh mudou para uma escurido".
A Bblia est cheia de passagens de grandes catstrofes, a maisconhecida sendo a grande enchente (Diluvio) da poca de No [No tinha600 anos quando veio o Dilvio, uma inundao sobre a Terra...romperam-se as fontes do grande abismo e abriram-se as cataratas docu, e durante 40 dias e 40 noites a chuva precipitou-se sobre aTerra...].
Ns vimos acima apenas uma 'pequena amostra' dos muitos registros
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histricos antigos envolvendo uma grande catstrofe peridica queatinge nosso planeta. Virtulamente todas as culturas antigas de todo omundo possui registros histricos de um 'objeto celestial' que passa ecausa grandes enchentes globais, terremotos e um 'deslocamento' dospolos do planeta. Muitos outros pesquisadores tambm chegam a estamesma concluso sobre a realidade de cataclismas globais que
repetidamente atingiu a Terra no passado, acionados pela passagem deum 'visitante celestial'.
Usando todas essas informaes pode-se traar uma 'seqncia deeventos', emergindo uma certa 'cadeia de eventos':
1. Avistamento de um objeto celestial vermelho massivo que aproxima-se da Terra.2. O objeto causa terremotos, ativa vulces e leva ao surgimento deventos violentos.3. H queda de uma poeira vermelha, fazendo a Lua, Sol e Terra mudarempara vermelho sangue.4. Chuva de pedras de fogo, cascalho e ferro.5. O Sol, a Lua e as estrelas parecem mover-se aleatoriamente nos cus.6. O Dilvio - enchentes enormes que varre toda a terra.7. A mudana das posies do Sol e Lua muda as seqncias temporais dedia/noite.8. H destruio de civilizaes e de suas culturas em andamento.9. H grandes migraes humanas visando sua luta para sobreviver.10. H a destruio de tradies/registros/anotaes antigas -causando um 'perodo de branco' na histria registrada da humanidadena Terra.
Pode-se notar que as cinzas vulcnicas, junto com a poeira dos ventosfortes, eventualmente bloqueia totalmente a luz da Lua e do Sol,transformando o dia em noite - causando a escurido envolver toda a
terra.Ser que nossa sociedade moderna atual est to preocupada com as suasatividades do dia-a-dia que est ficando ignorante da histria decataclismas do planeta e da destruio peridica que ele atravessa?Ser que esta calamidade recorrente nos ir atingir novamente nofuturo prximo e pegar nossa espcie novamente desprevinida esonolenta - como aconteceu tantas vezes no passado?
Referncias:[1] Jaysen Q. Rand, The Return of Planet-X, Futureworld Publ.International, 2007.[2] Paul Laviolette, Earth Under Fire, Starburst Publ., 1997.
[3] Immanuel Velikovsky, Worlds in Collision, Dell Publishing, 1967.[4] D.S. Allan e J.B. Delair, Cataclysm, Bear and Company, 1997.[5] Graham Hancock, Underworld, Crown Publishers, 2002.[6] Zecharia Sitchin, The Lost Book of Enki, Bear and Company, 2002.
Mais sobre a Bblia Kolbrin:1.http://www.crystalinks.com/kolbrin.html2.http://www.bibliotecapleyades.net/hercolobus/kolbrin.htm3.http://kolbrin.com/Labels: Kolbrin, Planeta X
http://www.crystalinks.com/kolbrin.htmlhttp://www.crystalinks.com/kolbrin.htmlhttp://www.crystalinks.com/kolbrin.htmlhttp://www.bibliotecapleyades.net/hercolobus/kolbrin.htmhttp://www.bibliotecapleyades.net/hercolobus/kolbrin.htmhttp://www.bibliotecapleyades.net/hercolobus/kolbrin.htmhttp://kolbrin.com/http://kolbrin.com/http://kolbrin.com/http://kolbrin.com/http://www.bibliotecapleyades.net/hercolobus/kolbrin.htmhttp://www.crystalinks.com/kolbrin.html