A Missa Como Sacrifício

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  • 7/21/2019 A Missa Como Sacrifcio

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    A missa como sacrifcio

    "A Eucaristia , acima de, tudo, um Sacrifcio: sacrifcio da Redeno e, ao

    mesmo tempo, sacrifcio da nova Aliana, como ns acreditamos e claramente

    professam as Igreas do !riente: "o sacrifcio odierno # afirmou $ algunssculos atr$s a Igrea %rega # como a&uele &ue um dia ofereceu o 'nig(nito

    )er*o Encarnado+ e oe como ento- por Ele oferecido, sendo o mesmo e

    .nico Sacrifcio"/

    0or isso, e precisamente com o tornar presente este .nico Sacrifcio da nossa

    Salvao, o omem e o mundo so restitudos a 1eus por meio da novidade

    pascal da Redeno/ E uma tal restituio a 1eus no pode vir a falar: ela

    fundamento da "nova e eterna aliana" 2de 1eus com o omem e do omem

    com 1eus/ Se viesse a faltar uma tal restituio, dever3se3ia p4r em &uesto

    &uer a e5cel(ncia do sacrifcio da Redeno, o &ual no entanto foi perfeito edefinitivo, &uer o valor sacrifical da Santa 6issa/ A Eucaristia, por conseguinte,

    sendo verdadeiro sacrifcio opera esta restituio a 1eus/

    "1a&ui se segue &ue o cele*rante, en&uanto ministro da&uele Sacrifcio, o

    aut(ntico Sacerdote, &ue opera # em virtude do poder especfico da sagrada

    !rdenao # um verdadeiro ato sacrifical &ue recondu7 os seres a 1eus/

    0or outro lado, todos a&ueles &ue participam na Eucaristia, sem sacrificar como

    o cele*rante, oferecem com ele, em virtude do sacerdcio comum, os seus

    prprios sacrifcios espirituais, representados pelo po e pelo vino, desde o

    momento da apresentao destes ao altar/

    'm tal ato lit.rgico, efetivamente, soleni7ado por &uase todas as liturgias, "tem

    o seu valor e o seu significado espiritual"/ ! po e o vino tornam3se, em certo

    sentido, sm*olo de tudo a&uilo &ue a assem*leia eucarstica portadora, de si

    mesma, em oferta a 1eus, e &ue oferece em esprito/

    A consci(ncia do ato de apresentar as ofertas deveria ser mantida durante toda

    a 6issa/ 6ais ainda, ela deve ser levada 8 plenitude no momento da

    consagrao e da o*lao "anamntica" 9ele*rando, pois, a memria///;-,

    como o e5ige o valor fundamental do momento do Sacrifcio/

    0arece ser .til retomar a&ui algumas e5press

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    medida em &ue e5primem o car$ter de toda a ?iturgia eucarstica e a plenitude

    do seu conte.do tanto divino como eclesial/

    ">odos a&ueles &ue participam com f na Eucaristia se do conta de &ue ela

    "Sacrificium", ou sea uma "!ferta consagrada"/ om efeito, o po e o vino,

    presentes no altar e acompanados da devoo e dos sacrifcios espirituaisdos participantes, so finalmente consagrados, de tal modo &ue se tornam

    verdadeira, real e su*stancialmente o orpo entregue e o Sangue derramado

    do prprio risto/

    Assim, em virtude da consagrao, as Espcies do po e do vino tornam

    presente, de modo sacramental e incruento, o Sacrifcio cruento e propiciatrio

    oferecido pelo mesmo risto na ru7 ao 0ai pela salvao do mundo/ Somente

    Ele, de fato, entregando3Se como vtima propiciatria, num ato de suprema

    doao e imolao, reconciliou a umanidade com o 0ai+ unicamente mediante

    o Seu sacrifcio foi "cancelado o documento escrito contra ns, com as suasdisposi