A mesopotâmia
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Civilização formada entre os rios Tigre e Eufrates (parte da região chamada Crescente Fértil).
Primeiras sociedades dotadas de escrita.
A Mesopotâmia não conheceu períodos prolongados de unificação política: existência de cidades-Estado.
Povos que habitaram a Mesopotâmia ao longo de vários séculos: sumérios, acádios, amoritas (babilônios), assírios e caldeus (novos babilônios) – ver mapa na página 49.
Terreno árido e pouco fértil: dependência da agricultura irrigada. Aproveitamento das cheias dos rios Tigre e Eufrates. Templos: planejamento da produção agrícola, estoque de
produtos, promoção do comérico e realização de empréstimos –era um complexo agrário-artesanal em que conviviam direrentescamadas sociais.
As terras dos templos e dos palácios eram arrendadas aos camponeses que, em troca de serviços prestados, recebiam rações e cereais para o seu sustento.
Produziam cevada, trigo, gergelim, palmeiras, verduras e frutas. Criação de porcos, bois, aves, cabras, ovelhas e cavalos. Artesanato com elevado nível técnico para a época: fabricavam
barcos, cerâmica, joias, tecidos e objetos de cobre, bronze, prata e ouro.
Utilizavam metais e cevada como moeda.
O rei não era considerado divino, mas apenas alguém investido de poder pelos deuses: as leis também valiam para ele.
O Código de Hamurábi é o mais conhecido dos documentos jurídicos mesopotâmicos.
Elaborado pelo rei Hamurábi, governante do Império Babilônico entre 1792 e 1750 a. C.
Lei de talião (“olho por olho, dente por dente”): a pena aplicada ao crime deveria corresponder ao dano causado a alguém.
Awilu: proprietários de terras e funcionários da burocracia palaciana.
Mushkenu: camponeses e trabalhadores não escravos que viviam sob a dependência do palácio.
Gurush: trabalhadores sem família que cultivavam os lotes dos templos.
Wardu: eram os escravos.