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COLEÇÃO MANUAIS DA EM ELETROTERMOFOTOTERAPIA FIS PIA TERA IO

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COLEÇÃO

MANUAIS DA

EMELETROTERMOFOTOTERAPIAFIS

PIATERAIO

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Folha de Rosto Manual de Eletrotermofototerapia.pdf 1 11/06/2020 07:12:12

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Editora Sanar Ltda.Rua Alceu Amoroso Lima, 172 Caminho das Árvores,Edf. Salvador Office & Pool, 3º andar.CEP: 41820-770, Salvador - BA.Telefone: 0800 337 [email protected]

2020© Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos à Editora Sanar Ltda. pela Lei nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume ou qual-quer parte deste livro, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, gravação, fotocópia ou outros), essas proibições aplicam-se também à editoração da obra, bem como às suas características gráficas, sem permissão expressa da Editora.

Título |Editor |

Projeto gráfico e Diagramação |Capa |

Copidesque |Conselho Editorial |

Manual de Fisioterapia em EletrotermofototerapiaThalita GaleãoCarlos A. Machado e Everton A. Machado (Infotech'art)Mateus MachadoPedro MuxfedltCaio Vinicius Menezes NunesPaulo Costa Lima Sandra de Quadros Uzêda Silvio José Albergaria da Silva

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Tuxped Serviços Editoriais (São Paulo-SP)

M488me Medeiros, José Pinheiro Batista. Manual de Fisioterapia em Eletrotermofototerapia / José Pinheiro Batista Medeiros. - 1. ed. - Salvador, BA : Editora Sanar, 2020. 320 p.; il.; 16x23 cm.

Inclui bibliografia. ISBN 978-65-86246-55-1 1. Concurso. 2. Eletroterapia. 3. Fisioterapia. 4. Fototerapia. 5. Manual. 6. Residência. I. Título. II. Assunto.

III. Medeiros, José Pinheiro Batista.

CDD 615.82 CDU 615.8

ÍNDICE PARA CATÁLOGO SISTEMÁTICO1. Fisioterapia.

2. Fisioterapia. __________________________________________________________________________________________________

Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário Pedro Anizio Gomes CRB-8 8846

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA MEDEIROS, José Pinheiro Batista. Manual de Fisioterapia em Eletrotermofototerapia. 1. ed. Salvador, BA: Editora Sanar, 2020.

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APRESENTAÇÃO

A obra Manual de Fisioterapia em Eletrotermofototerapia apresenta como

objetivo principal a abordagem do tema de forma concisa e atualizada, a partir de

uma leitura de fácil entendimento. Além disso, possui ferramentas como quadros

resumos e esquemas e questões comentadas ao final de cada capítulo, permitindo

ao leitor a melhor forma de fixar todo o conteúdo abordado.

O leitor terá a oportunidade de estudar as principais terapias bem como, de

que formas a eletroterapia, fototerapia e termoterapia podem ser utilizadas na

prática fisioterapêutica e como elas intervém nas suas respectivas alterações

funcionais. Tudo isso de uma forma didática e elucidativa.

Com essa obra, ficará mais simples entender a Fisioterapia em Eletrotermofo-

toterapia e suas aplicações na prática clínica.

• As questões comentadas estão separadas pelos seguintes níveis de dificuldade:

Fácil GRAU DE DIFICULDADE

Intermediário GRAU DE DIFICULDADE

Difícil GRAU DE DIFICULDADE

Bons estudos!

THALITA GALEÃOEditora

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AUTORAUTORES

REINALDO OLIVEIRA BORGES

Autor

Mestre em Planejamento Ambiental pela Universidade Católica do Salvador. Especialista em Ortopedia e Traumatologia pela Faculdade Estácio de Sá / Faculdade Integrada da Bahia. Graduado em Fisioterapia pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Osteopata formado pela Escola Brasileira de Osteopatia e Terapia Manual. Atualmente é concursado do Estado da Bahia atuando como Gerente Assistencial no Centro Estadual de Oncologia (CICAN). Docente de pós graduações na área de Fisioterapia. Experiência em Bioimagem, Ortopedia, Traumatologia e Terapia Manual.

JORGE EDUARDO TAVARES SANTOS

Autor

Mestre em Medicina e Saúde pela Universidade Federal da Bahia. Graduado em Fisio-terapia pela Universidade Católica do Salvador. Atua como Fisioterapeuta na áreas de Dor Crônica e Desportiva. Sócio Administrador da Vitalitat Espaço de Saúde e Bem Estar.

BRUNO TEIXEIRA GOES

Autor

Doutor em Medicina e Saúde Humana pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP). Mestre em Ciências pelo CPqGM-FIOCRUZ/BA. Graduado em Fisioterapia pela EBMSP. Pesquisador do Brazilian Metascience Research Group. Membro do Centro de Medicina Baseada em Evidência (CMBE - EBMSP). Docente dos cursos de Fisioterapia e Medicina da EBMSP. Docente em cursos de Especialização (Prática Baseada em Evi-dências, Clínica da Dor e Terapia Manual). Coordenador da Liga Acadêmica Baiana para Estudo da Dor (LABED). Possui experiência clínica no atendimento de pacientes portadores de dor aguda e crônica. Principais interesses: Dor Clínica e Experimental, Prática Baseada em Evidências, Economia Clínica e Metaciência.

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KATIA NUNES SÁ

Autor

Pós-doutora em Comunicação Científica (IBICT), Doutora em Medicina e Saúde Humana (EBMSP), Graduada em Fisioterapia (SUAM). Professora Adjunta de Metodo-logia da Pesquisa e Comunicação Científica da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, Salvador, Bahia.

SAMUEL MIRANDA SOUZA

Autor

Graduado em Fisioterapia pela Universidade Católica do Salvador. Possui formação no método Pilates com ênfase em Biomecânica.

JOSÉ PINHEIRO BATISTA MEDEIROS

Autor e Revisor técnico

Mestrando em Saúde da Criança e do Adolescente, pela Universidade Estadual do Ceará. Graduado em Fisioterapia pelo Centro Universitário Católica de Quixadá. Experiência na área de concursos públicos com 7 aprovações. Atualmente servidor concursado das prefeituras de Senador Pompeu e Milhã no Ceará.

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SUMÁRIO

1. BASES BIOLÓGICAS DA ELETROTERAPIA ..........................................................15

ORIGEM DA ELETRICIDADE CELULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15EVOLUÇÃO DOS ESTUDOS EM BIOELETRICIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17ASPECTOS FISIOLÓGICOS E CLÍNICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

2. HISTÓRIA DO USO DOS RECURSOS DE ELETROTERMOFOTOTERAPIA ............... 37

PRIMÓRDIOS DA ELETROTERMOFOTOTERAPIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37CIENTISTAS PIONEIROS NO DESENVOLVIMENTO DA ELETROTERAPIA . . . . . 38HISTÓRIA DA ELETROTERMOFOTOTERAPIA NO BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42APLICAÇÕES DA ELETROTERMOFOTOTERAPIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

3. TIPOS DE ESTIMULAÇÕES E BIOINTERAÇÃO TECIDUAL ........................................ 57

INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57PROPRIEDADES BIOELÉTRICAS DAS CÉLULAS E TECIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . 58EFEITOS FISIOLÓGICOS DAS ESTIMULAÇÕES ELÉTRICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

Potencial de ação e reação das células e tecidos ao estímulo elétrico . . . . . 60

PRINCIPAIS TIPOS DE ESTIMULAÇÕES ELÉTRICAS E SUA BIOINTERAÇÃO TECIDUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63

4. TIPOS DE CORRENTES ELÉTRICAS ............................................................................. 81

CONCEITOS FÍSICOS RELACIONADOS À CORRENTE ELÉTRICA . . . . . . . . . . . . 82O que é corrente elétrica? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83Fontes geradoras de CE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84Direção da CE e características do pulso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84Intensidade da corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87Resistividade e capacitância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88

CLASSIFICAÇÃO DAS CORRENTES ELÉTRICAS TERAPÊUTICAS (CET) . . . . . . .89Classificação quanto à direção da CE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90Classificação quanto à frequência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91Classificação quanto às formas das ondas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92

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RESPOSTA TECIDUAL À PASSAGEM DE UMA CORRENTE ELÉTRICA . . . . . . . 95CORRELAÇÃO ENTRE OS TIPOS COMERCIAIS DE CORRENTE E SUAS CLASSIFICAÇÕES FÍSICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .103

5. ELETROESTIMULAÇÃO ELÉTRICA PERIFÉRICA....................................................... 111

INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .111ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA DE NERVOS PERIFÉRICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA PERIFÉRICA COM CORRENTES EXCITOMOTORAS PARA FORTALECIMENTO MUSCULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA PERIFÉRICA NA DOR ONCOLÓGICA . . . . . . . . . . . . 115ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA PERIFÉRICA NAS DORES NEUROPÁTICAS . . . . . . 117ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA PERIFÉRICA NAS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA PERIFÉRICA NA RECUPERAÇÃO DE ÚLCERAS E FERIDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120

6. TERMOTERAPIA .......................................................................................................... 133

FUNDAMENTOS DA TERMOTERAPIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133Calor e temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134Mecanismos de transferência de calor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134

HOMEOSTASIA TÉRMICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136Temperatura corporal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136Homeostasia térmica e mecanismos de controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136

TERMOTERAPIA DE ADIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137Efeitos fisiológicos e terapêuticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138Mecanismos da termoterapia de adição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139Cuidados e contraindicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140Métodos de aplicação da termoterapia de adição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141

TERMOTERAPIA DE SUBTRAÇÃO (CRIOTERAPIA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142Efeitos fisiológicos e terapêuticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143Mecanismos da crioterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143Cuidados e contraindicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144Métodos de aplicação da crioterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145

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7. BIOFOTOMODULAÇÃO ............................................................................................. 157

INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158CONCEITOS FÍSICOS APLICADOS À BIOFOTOMODULAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . 158MECANISMOS FISIOLÓGICOS DA BIOFOTOMODULAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . 161EFEITOS TERAPÊUTICOS DA BIOFOTOMODULAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162

Alívio da dor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163Controle da inflamação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163Reparo tecidual – cicatrização dos tecidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164

COMO APLICAR A BFM NA PRÁTICA CLÍNICA? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164POSSÍVEIS LIMITAÇÕES E/OU COMPLICAÇÕES DA BFM . . . . . . . . . . . . . . . . . 165CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166

8. ELETRODIAGNÓSTICO ............................................................................................... 175

INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176SISTEMA NEUROMUSCULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176ANATOMOFISIOLOGIA DAS FIBRAS NEUROMUSCULARES . . . . . . . . . . . . . . . 179POTENCIAL ELÉTRICO TRANSMEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO . . . . . . . 181PARÂMETRO DE EXCITAÇÃO DA FIBRA NEURAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183ELETRODIAGNÓSTICO (ED) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184

Técnica de estimulação (cronáxica ou clássica) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186

CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191

9. INFRAVERMELHO E ULTRAVIOLETA ....................................................................... 197

FOTOTERAPIA COM RADIAÇÃO INFRAVERMELHA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197Aplicações e indicações da radiação infravermelha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198Precauções para o uso da radiação infravermelha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199Modo de aplicação e equipamento necessário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200

FOTOTERAPIA COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201Precauções e indicações no uso da radiação ultravioleta . . . . . . . . . . . . . . . 203

10. ULTRASSOM .............................................................................................................. 217

INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .218HISTÓRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .219TIPOS DE ONDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220

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COMPONENTES DO APARELHO DE U .S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220INTERAÇÃO DO ULTRASSOM COM O TECIDO BIOLÓGICO . . . . . . . . . . . . . . . 221ULTRASSOM CONTÍNUO E PULSADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222PARÂMETROS DE USO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226

Tipos de US . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226Tempo de aplicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227Intensidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227Ciclo de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228Modo de uso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229Frequência do transdutor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230Frequência de repetição de pulso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232

INDICAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234CONTRAINDICAÇÕES E PRECAUÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235

11. LASER ........................................................................................................................ 245

CONCEITOS ÓPTICOS APLICADOS À LASERTERAPIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246MECANISMOS DE AÇÃO DA LASERTERAPIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249

Mecanismo Térmico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250Mecanismos Bioquímicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .251Mecanismo Bioenergético . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252Mecanismos Bioelétricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252

EFEITOS FISIOLÓGICOS DA LASERTERAPIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253Sistema Vascular e Vasos Sanguíneos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253Sistema Osteoarticular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254Sistema Muscular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254Sistema Nervoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255Sistema Imunológico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256

APLICAÇÃO TERAPEUTICA DO LASER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257Anti-inflamatória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257Cicatrização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 258Analgesia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259

TIPOS DE LASERS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259PARÂMETROS PARA APLICAÇÃO LASER DE BAIXA POTÊNCIA . . . . . . . . . . . . 260CUIDADOS E CONTRAINDICAÇÕES DOS LASER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262

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12. NEUROMODULAÇÃO CENTRAL ............................................................................ 269

INTRODUÇÃO À NEUROMODULAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269ASPECTOS GERAIS DA NEUROMODULAÇÃO CENTRAL NÃO INVASIVA . . . . . . .270ENTENDENDO A PLASTICIDADE CEREBRAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271TIPOS DE NEUROMODULAÇÃO CENTRAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272

13. O FUTURO DA ELETROTERAPIA ............................................................................. 285

FISIOTERAPIA: A PROFISSÃO DO PRESENTE E FUTURO . . . . . . . . . . . . . . . . . 285NOVAS TENDÊNCIAS NA ELETROTERAPIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287

Biofeedback na fisioterapia uroginecológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287Radiofrequência na fisioterapia estética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 288Eletrolifting na fisioterapia estética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290Correntes galvânicas e seus novos usos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290Estimulação elétrica transcraniana por corrente contínua (EETCC) . . . . . . 292Terapia por ondas de choque (TOC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294Eletroacupuntura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295

ELETROTERAPIA BASEADA EM EVIDÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297

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CAPÍTULO

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O que você irá ver nesse capítulo:

BIOFOTOMODULAÇÃO 7

IntroduçãoMecanismos fisiológicos relacionados à biofotomodulaçãoEfeitos terapêuticos da biofotomodulaçãoQuais as principais indicações terapêuticasAlívio da dorControle da inflamaçãoReparo tecidualComo aplicar a biofotomodulação na prática clínicaPossíveis limitações e/ou complicações relacionadas à biofotomo-dulaçãoConclusão

Objetivos de AprendizagemApresentar o conceito de biofotomodulaçãoDescrever os mecanismos fisiológicos da biofotomodulaçãoRelacionar os mecanismos fisiológicos com suas respostas tera-pêuticasApresentar as indicações terapêuticas para o uso da biofotomo-dulaçãoCompreender as limitações na aplicação terapêuticaQuadro-resumoQuadro esquemáticoQuestões

Jorge Eduardo Tavares Santos

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BIOFOTOMODULAÇÃO

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Outra característica a ser considerada é a definição de comprimento de onda (CO), que pode ser compreendida como a quantidade de energia entregue em um determinado intervalo de tempo a uma secção transver-sa. Essa variável física é diretamente proporcional ao poder de penetração do feixe luminoso.

Figura 1. Fenômenos ópticos

feixe incidente

feixe refratado

feixe refletido

placade vidro

feixe absorvido

Fonte: http://www.apoioescolar24horas.com.br/salaaula/estudos/fisica/676_fenomenos_ opticos/ind disppex.html

Ao transpor essas definições e conceitos físicos para a terapêutica com PBM, a pele será a principal interface a ser vencida e sua carac-terística estrutural só será transposta se for oferecida de CO ao tecido comprimento de onda entre 600 e 1350 nm. Esses espectros permitirão uma adequada absorção de energia e consequente disparo das casca-tas fotoquímicas a partir da sensibilização dos cromóforos (moléculas sensíveis a luz). Tem sido observado que CO muito abaixo ou acima desses limites são capazes de sensibilizar apenas elementos dotados de grande sensibilidade a luz (hemoglobina e mioglobina) sem efeitos biológicos e teciduais relevantes.

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CAPÍTULO 7

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Figura 2. Espectro Luminoso

Fonte: https://www.todamateria.com.br/espectro-eletromagnetico/

O efeito da radiação óptica nos tecidos vivos encontra-se depen-dente de dois eventos interrelacionados: quantidade de energia dispo-nível e velocidade de depuração. Para que o efeito terapêutico da TBFM seja alcançado, é preciso que os parâmetros ópticos - CO, fluência, densidade de potência e estrutura do pulso - estejam adequadamente ajustados. Quanto mais precisa a definição dos parâmetros, maiores serão os efeitos teciduais gerados pela energia luminosa. Quando se pensa em qual dos CO são responsáveis por um maior efeito absortivo e de dispersão, os espectros entre 810 e 880 nm permitem maior alcan-ce da energia fotóptica e com média de profundidade documentada maior que 30 ou 40 mm.

Outra característica das TBFM é a possibilidade de trabalhar com modos de emissão continuo e pulsado. Uma série de estudos científi-cos têm demonstrado que o modo pulsado possui maior efeito bioló-gico e clínico. A maior eficácia alcançada com o modo pulsado deve-se ao período off da emissão (fase em que o pulso luminoso não atravessa o tecido). O período de resfriamento tecidual permite menor absorção de energia por parte de moléculas, como melanina e as demais bar-reiras da pele, permitindo assim que a energia atinja órgãos e tecidos mais profundos.

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QUADRO RESUMO

Palavra chave Descrição

Biofotomodulação Capacidade dos tecidos vivos reagirem à incidência da energia luminosa, desencadeando uma série de eventos fotoquímicos

Energia fotoiônica Energia produzida pela luz fruto da emissão dos fótons

Terapias por biofotomodulação Uso terapêutico da luz a partir de sua ação fotoquímica

Fenômenos ópticos Ocorrem graças à passagem de feixe luminoso de um meio físico para outro atravessando uma interface. São de três tipos: refle-xão – quantidade de energia que é devolvida pela interface ao meio de onde veio o feixe incidente, refração – percentual de energia que passa de uma camada tecidual para outra, e absor-ção – percentual de energia absorvida pelos meios

Comprimento de onda Espaço compreendido entre dois picos consecutivos ou dois va-les e que também pode ser chamado de comprimento de pulso. Quanto maior o tamanho do pulso, mais profundos serão os te-cidos alcançados

Modos de emissão do feixe lu-minoso

Corresponde à forma que a energia será ofertada ao tecido, de modo continuo, emissão constante, ou pulsado, com interrup-ções da passagem do fluxo luminoso

Cascata fotoquímica Sequência de eventos mediados pela incidência da energia fo-toiônica sobre os cromóforos mitocondriais (citocromos c Oxida-se), que catalisam a função respiratória aumentando a produção de ATP celular

Cascata fotobiológica Série de reações desencadeadas pela abertura iônica dos canais de cálcio aumentando a concentração desse íon no meio intracelular e que desempenha um papel importante no proces-so de transcrição proteica, essencial ao metabolismo celular

Efeitos terapêuticos da BFM Efeitos desencadeados principalmente pelo somatório dos even-tos fotoquímicos e fotobiológicos nos órgãos e sistemas. Em sua grande maioria, estão associados aos efeitos atérmicos

Latência neural Aumento do tempo de propagação de um impulso nervoso através de um axônio, elevando assim o tempo de transporte do impulso eletroquímico, o que retarda a percepção do estímulo

Inibição neural Bloqueio da capacidade do neurônio de transportar um impulso sináptico

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QUADRO ESQUEMÁTICO

Incidência do feixe luminoso

Abertura dos canais de cálcio

Inibe a ação do óxido nítrico

Aumenta a produção de ATP

Transcriçãoproteica

Aumento das espécies reativas

ao oxigênio

Eleva a concentração do

Ca+2 no núcleo

Estimula arespiração

mitocondrial

Fotoionização dos cromóforos (CCO) da

membrana mitocondrial

(680 a 1300nm)

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QUESTÕES COMENTADAS

1. (CESPE – STJ – 2018)Com relação a um paciente com hipertensão arterial, 78,5 kg de massa corporal, 188 cm de altura e diagnóstico de osteoartrite do joelho direito, com queixa de rigidez e dor nessa mesma estrutura articular, julguem o item que se segue. 

Há evidências de que a biofotomodulação com feixes de luz de baixa in-tensidade é eficaz na redução significativa da dor em pacientes com os-teoartrite, como no caso em apreço.

( ) ERRADO ( ) CERTO

Resolução: A redução da dor ocorre graças à modulação da resposta in-flamatória e das sequelas provocadas pela rigidez articular e restrições de movimento.Resposta: Certo.

2. (CESPE – STJ – 2018)Um paciente de 50 anos, com 156 cm de altura, 78 kg de massa, profis-são de atendente telefônica, queixou-se a um fisioterapeuta, durante uma visita domiciliar, de dores e formigamento em uma das mãos, na região palmar do polegar, no dedo indicador, no dedo médio e na metade ra-dial do dedo anelar, há mais de um ano. Ela relatou, ainda, fraqueza para segurar objetos e despertares noturnos por conta da acentuação dos sin-tomas. Para aliviá-los, ela informou que agita o pulso e a mão acometidos de modo semelhante ao utilizado na agitação de um termômetro clínico.Acerca desse caso clínico, julgue o item seguinte.

O uso da biofotomodulação de baixa intensidade contribuirá para re-duzir ou eliminar a dor, bem como para aumentar a condutibilidade dos potenciais de ação nervosos e a força de preensão palmar do pa-ciente.

( ) ERRADO ( ) CERTO