A linguagem na Ode Triunfal-Exp12

Linguagem na “Ode Triunfal” (ex. 7., pág. 121)

Expressões, 12.º ano

Nomes “lâmpadas” (v. 1), “fúria”, (v. 7), “ferro e fogo e força” (v. 16), “árvore-fábrica” (v. 112)…

Fonemas substantivados

“r-r-r-r-r-r-r” (v. 5), “Z-z-z-z-z-z-z-z-z-z-z-z” (v. 125)

Topónimos “Panamá”, “Kiel”, “Suez” (v. 108)

Antropónimos “Platão” (v. 19), “Virgílio” (v. 19), “Alexandre Magno” (v. 21), “Ésquilo” (v. 22)

Estrangeirismos“rails” (v. 120)

Maiúsculas desusadas

“Revelação” (v. 53), “Momento” (v. 96), “Matéria” (v. 106), “Inconsciente” (v. 107)



Adjetivação expressiva

“grandes ruídos modernos” (v. 10), “flora estupenda, negra, artificial e insaciável” (v. 32), “fúlgido e rubro ruído contemporâneo” (v. 94)…

Polissíndetos “Canto, e canto o presente, e também o passado e todo o futuro” (v. 17), “Com os olhos e com os ouvidos e com o olfato” (v. 34)…

Metáforas “flora estupenda, negra, artificial e insaciável” (v. 32), “Eia! sou o calor mecânico e a eletricidade!” (v. 119)…



Apóstrofes “Ó fazendas nas montras! Ó manequins! Ó últimos figurinos!” (v. 38), “Ó cais, ó portos, ó comboios, ó guindastes, ó rebocadores!” (v. 84)…

Anáforas “Eh-lá-hô fachadas das grandes lojas! / Eh-lá-hô elevadores dos grandes edifícios! / Eh-lá-hô recomposições ministeriais” (vv. 54-56)…

Personificações “Átomos que hão de ir ter febre para o cérebro de Ésquilo […]” (v. 22)



Sinestesias “dolorosa luz” (v. 1), “A luz do sol abafa o silêncio das esferas” (v. 72)…

Perífrases “Olá anúncios elétricos que vêm e estão e desaparecem!” (v. 41)…

Iterações “febre” (vv. 2 e 15), “máquinas” (vv. 14, 19, 27), “grandes” (vv. 40, 49, 54, 55), “coisas” (vv. 49 e 50)…



Gradações “Rasgar-me todo, abrir-me completamente, tornar-me passento” (v. 30), “Ruído, injustiças, violências, e talvez para breve o fim” (v. 90)…

Comparações “Um orçamento é tão natural como uma árvore / E um parlamento tão belo como uma borboleta” (vv. 59-60)…

Neologismos “submarinos” (v. 45), “aeroplanos” (v. 45), “árvore-fábrica” (v. 112)…



Variedade de formas verbais

“escrevo” (v. 2), “rangendo”, (v. 3), “houve” (v. 20), “podia” (v. 61), “Atirem-me” (v. 63)…

Advérbios expressivos

“completamente” (v. 30), “carnivoramente” (v. 47), “estridentemente” (v. 98)…

Gerúndios expressivos

“Rugindo, rangendo, ciciando, estrugindo, ferreando” (v. 24), “enroscando” (v. 48)…



Musicalidade e ritmo

“Eia! eia! eia! / Eia eletricidade, nervos doentes da Matéria! / […] Eia túneis, eia canais, […]!” (vv. 105-108)…

Aliterações “Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r-r eterno!” (v. 5), “ferro e fogo e força” (v. 16), “rubro ruído” (v. 94)…

Interjeições “Ó” (vv. 5, 38, 39, 50, 51…), “Ah” (vv. 26, 37), “Olá” (vv. 40-42), “Eh” (v. 43), “Eia” (vv. 101-121)…



Rimas internas “Alterações de constituições, guerras, tratados, invasões” (v. 89)…

Onomatopeias “r-r-r-r-r-r-r” (v. 5), “eia-hô-ô-ô” (v. 113), “hurrah” (v. 121), “Hé-la! He-hô! H-o-o-o-o!” (v. 124), “Z-z-z-z-z-z-z-z-z-z-z-z” (v. 125)



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