A Independência da América Latina

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A independência da América

Latina

Page 2: A Independência da América Latina

O processo de independência

O contexto do século XVIII

A crise do Antigo Regime

O significado da Independência

Page 3: A Independência da América Latina

As razões da independência A modificações do sistema colonial

A consolidação da Revolução Industrial

O desenvolvimento das colônias

A influência das teorias iluministas

As contradições internas (criollo e chapetones)

A política napoleônica

Page 4: A Independência da América Latina

Cronologia • Grande turbulência• Forte repressão1810-

1816• Movimentos

revolucionários• Apoio internacional

1817-1824

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A independência no México

México (1821) - Lideranças: Padre Hidalgo e Morellos- Grande participação de populares- Propostas radicais e libertação de escravos- Devolução de terras indígenas O governo de Augustin de Itúrbide e a

destituição em 1823 A independência das Províncias Unidas

(1838): Guatemala, El Salvador, Nicarágua, Honduras e Costa Rica.

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A independência nas Antilhas

Haiti (1804)- Ilha de Santo Domingo (1791)- Participação de escravos- Liderança de Dominique Toussaint

(Louverture)- Estabelecimento de um governo

constitucional e fim da escravidão- A invasão das tropas napoleônicas- O reconhecimento da emancipação- A divisão: Oriente (República

Dominicana) e Ocidente (Haiti)

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Independência da América do sul

Lideranças: - Antonio Sucre e Simón Bolívar

(Colômbia – 1819; Venezuela – 1821)- San Martin (Argentina – 1816; Chile -

1818)- A Independência do Peru (1824)- A independência do Equador (1822)

e da Bolívia (1825)- O Sonho Bolivariano: o projeto

panamericanismo

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“Uma liga verdadeiramente americana, não formada apenas dentro dos princípios de

uma aliança (...) ofensiva e defensiva. Deve ser mais rigorosa que a liga formada

recentemente na Europa contra as liberdades populares (a chamada Santa Aliança entre Áustria, Rússia e Prússia). Nossa sociedade deve ser de nações irmãs, unidas, fortes, e

capazes de suportar a agressão de potências externas.”

TREND, J. B. Bolívar e a Independência da América Espanhola. Rio de Janeiro: Zahar. p. 145.