CENTRO EDUCACIONAL SUPERIOR DE GUANAMBI – CESG

FACULDADE GUANAMBI-FG

CURSO DE PSICOLOGIA

Análise

Guanambi – Bahia

2015

CENTRO EDUCACIONAL SUPERIOR DE GUANAMBI – CESG

FACULDADE GUANAMBI-FG

FABIANA LIMA

RENATO DA SILVA MATOS

Análise

Atividade avaliativa a ser entregue à Faculdade

Guanambi como parte das exigências da disciplina

de Libras.

Orientador: Danila

Guanambi – Bahia

2015

Analisando a educação dos surdos de um modo geral, podemos

observar algumas datas que foram muito importantes para a construção e conquistas da

linguagem dos sinais. Para a sociedade no séc. XV, o surdo não era considerado digno

de ser educado, com isso não buscavam medidas e ações que pudessem contribuir

sentido ao surdo.

As primeiras contribuições para o processo de educação dos surdos se deu na

Espanha no século XVI (século de ouro), período do renascimento, onde também

surgiram os primeiros educadores das pessoas com surdez. Em 1750 houve uma luta

pela educação publica e gratuita, a partir dai inicia-se a educação dos surdos.

Paddy

Laddy trouxe com seu conceito Deafhood que o surdo não deve aceitar influencias de

dominação dos ouvintes que são invasivos e que dizem tentar curar a “doença”. Um

nome de grande destaque na produção de material para treinamentos da linguagem de

sinais foi Ella Lentz, hoje suas produções são utilizadas em varias escolas.

A partir do século XX houve um aumento considerável no numero de escolas

para pessoas surdas, no Brasil foi criado o instituto Santa Terezinha para meninas

surdas, o Centro de Audição e Linguagem “Ludovico Pavoni”, Escola Concórdia, a

Escola de Surdos de Vitória, entre outras. Um dos benefícios dessa nova visão projetada

para o auxilio aos surdos é o processo de inclusão social das minorias, promovendo uma

interação dos ouvintes com os não ouvintes. Relacionando todo o contexto estudado e

fazendo uma interação com o vídeo “ser surdo”, percebe-se que durante todo o tempo

busca-se o respeito á linguagem dos sinais, mostrando quão importante é ser aceito, ter

qualidade de ensino para que a inclusão seja verídica e tais processos não tenham

deficiências prejudicando seu acesso aos meios de comunicação e a sociedade em geral.