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A GLÓRIA É DE DEUS Acesse: www.proflucasneto.wordpress.com 1 ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - 3º TRIMESTRE / 2016 - REVISTA CPAD JUVENIS LIÇÕES BÍBLICAS - ÉTICA CRISTÃ PARA A JUVENTUDE LIÇÃO 7 - A ÉTICA CRISTÃ E A VIOLÊNCIA NA MENORIDADE A - LEITURA DA INTRODUÇÃO DA LIÇÃO - PÁG. 49 DA REVISTA CPAD - JUVENIS - PROFESSOR I - O QUE É A VIOLÊNCIA ? 1. DEFINIÇÃO DE VIOLÊNCIA Definimos violência como o emprego intencional e agressivo de força física ou intimidação moral contra um pessoa ou grupo de pessoas por outra pessoa ou grupo de pessoas que causam danos a integridade física, danos morais, prejuízos patrimoniais e traumas emocionais na saúde mental das vítimas muitas vezes irreversíveis quanto a recuperação de sua saúde. 2. FORMAS MAIS COMUNS DE VIOLÊNCIA Muitos são os tipos de violência classificados pelos estudiosos deste assunto, entretanto, mencionaremos pelo menos sete tipos, a saber: TIPO DESCRIÇÃO 2.1 Física É a violência que causa dano à integridade física de uma pessoa. 2.2 Institucional É a violência fruto das desigualdades sociais (de gênero, étnico-raciais, econômicas etc.) formalizadas e institucionalizadas em uma determinada sociedade. 2.3 Intrafamiliar É a violência que ocorre no lar praticada por um membro da família contra outro membro que incluem: abuso físico, sexual e psicológico, a negligência e o abandono. 2.4 Moral É a violência que promove a calúnia, a difamação, a injúria e o denegrir a reputação de uma pessoa. 2.5 Patrimonial É a violência que provoca danos e prejuízos de ordem material e patrimonial (bens e valores) de uma pessoa. 2.6 Psicológica É a violência por meio de intimidação, humilhação, ameaças a uma pessoa que venha a causar distúrbios psicológicos e o desenvolvimento pessoal de um ser humano. 2.7 Sexual É a violência de abuso sexual ou de relações sexuais não consentidas pelo uso da força, intimidação, coerção, chantagem, suborno, manipulação, etc. 3. DADOS ESTATÍSTICOS DA VIOLÊNCIA NO BRASIL CONTRA OS JOVENS Segundo artigo publicado em 14.05.2015 no "site" www.naçõesunidas.org com o título: "UNESCO: Mapa da violência revela que 116 brasileiros morrem todos os dias por arma de fogo", temos em alguns trechos do artigo as seguintes afirmações: "O Mapa da Violência 2015 revela que 42.416 pessoas morreram em 2012 vítimas de arma de fogo no Brasil, o equivalente a 116 óbitos por dia. Essa cifra é ainda mais acentuada entre os jovens, que correspondem a cerca de 59% das estatísticas....................A taxa de mortalidade por armas de fogo no Brasil, indicador que leva em conta o crescimento da população, ficou em 21,9 óbitos para cada 100 mil habitantes, em 2012. Essa taxa é a segunda mais alta já registrada pelo Mapa da Violência, menor apenas que a verificada em 2003, que foi de 22,2 mortes para cada 100 mil habitantes. No caso específico dos homicídios praticados com armas de fogo, a taxa de mortalidade de 2012 (20,7) é a mais elevada desde 1980..............O estudo revela também que os jovens são as maiores vítimas das mortes por armas de fogo no Brasil. Do total de 42.416 óbitos por disparo de armas de fogo em 2012, 24.882 foram de pessoas na faixa de 15 a 29 anos, o equivalente a 59%. Em termos demográficos, os jovens correspondiam a pouco menos de 27% da população brasileira...........Já a taxa de mortalidade de jovens por armas de fogo atingiu 47,6 para cada 100 mil habitantes, em 2012. Portanto, mais que o dobro da taxa registrada para a população total (21,9). Tanto a taxa quanto o número absoluto de jovens mortos por armas de fogo em 2012 são os mais altos já registrados pelo Mapa da Violência desde 1980..........." Logo, concluímos que, como nos dias de Noé, a violência impera de forma avassaladora nas relações sociais, o que é abominável para o Senhor, e a prova disto é que Deus destruiu todos os seres humanos do planeta terra com exceção de Noé e sua família exatamente por causa da profusão da violência entre os homens.(Gn 6:5-8 )

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ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - 3º TRIMESTRE / 2016 - REVISTA CPAD JUVENIS

LIÇÕES BÍBLICAS - ÉTICA CRISTÃ PARA A JUVENTUDE

LIÇÃO 7 - A ÉTICA CRISTÃ E A VIOLÊNCIA NA MENORIDADE

A - LEITURA DA INTRODUÇÃO DA LIÇÃO - PÁG. 49 DA REVISTA CPAD - JUVENIS - PROFESSOR

I - O QUE É A VIOLÊNCIA ?

1. DEFINIÇÃO DE VIOLÊNCIA

Definimos violência como o emprego intencional e agressivo de força física ou intimidação moral contra um pessoa ou grupo de pessoas por outra pessoa ou grupo de pessoas que causam danos a integridade física, danos morais, prejuízos patrimoniais e traumas emocionais na saúde mental das vítimas muitas vezes irreversíveis quanto a recuperação de sua saúde.

2. FORMAS MAIS COMUNS DE VIOLÊNCIA

Muitos são os tipos de violência classificados pelos estudiosos deste assunto, entretanto, mencionaremos pelo menos sete tipos, a saber:

Nº TIPO DESCRIÇÃO

2.1 Física É a violência que causa dano à integridade física de uma pessoa.

2.2 Institucional É a violência fruto das desigualdades sociais (de gênero, étnico-raciais, econômicas etc.) formalizadas e institucionalizadas em uma determinada sociedade.

2.3 Intrafamiliar É a violência que ocorre no lar praticada por um membro da família contra outro membro que incluem: abuso físico, sexual e psicológico, a negligência e o abandono.

2.4 Moral É a violência que promove a calúnia, a difamação, a injúria e o denegrir a reputação de uma pessoa.

2.5 Patrimonial É a violência que provoca danos e prejuízos de ordem material e patrimonial (bens e valores) de uma pessoa.

2.6 Psicológica É a violência por meio de intimidação, humilhação, ameaças a uma pessoa que venha a causar distúrbios psicológicos e o desenvolvimento pessoal de um ser humano.

2.7 Sexual É a violência de abuso sexual ou de relações sexuais não consentidas pelo uso da força, intimidação, coerção, chantagem, suborno, manipulação, etc.

3. DADOS ESTATÍSTICOS DA VIOLÊNCIA NO BRASIL CONTRA OS JOVENS

Segundo artigo publicado em 14.05.2015 no "site" www.naçõesunidas.org com o título: "UNESCO: Mapa da violência revela que 116 brasileiros morrem todos os dias por arma de fogo", temos em alguns trechos do artigo as seguintes afirmações:

"O Mapa da Violência 2015 revela que 42.416 pessoas morreram em 2012 vítimas de arma de fogo no Brasil, o equivalente a 116 óbitos por dia. Essa cifra é ainda mais acentuada entre os jovens, que correspondem a cerca de 59% das estatísticas....................A taxa de mortalidade por armas de fogo no Brasil, indicador que leva em conta o crescimento da população, ficou em 21,9 óbitos para cada 100 mil habitantes, em 2012. Essa taxa é a segunda mais alta já registrada pelo Mapa da Violência, menor apenas que a verificada em 2003, que foi de 22,2 mortes para cada 100 mil habitantes. No caso específico dos homicídios praticados com armas de fogo, a taxa de mortalidade de 2012 (20,7) é a mais elevada desde 1980..............O estudo revela também que os jovens são as maiores vítimas das mortes por armas de fogo no Brasil. Do total de 42.416 óbitos por disparo de armas de fogo em 2012, 24.882 foram de pessoas na faixa de 15 a 29 anos, o equivalente a 59%. Em termos demográficos, os jovens correspondiam a pouco menos de 27% da população brasileira...........Já a taxa de mortalidade de jovens por armas de fogo atingiu 47,6 para cada 100 mil habitantes, em 2012. Portanto, mais que o dobro da taxa registrada para a população total (21,9). Tanto a taxa quanto o número absoluto de jovens mortos por armas de fogo em 2012 são os mais altos já registrados pelo Mapa da Violência desde 1980..........."

Logo, concluímos que, como nos dias de Noé, a violência impera de forma avassaladora nas relações sociais, o que é abominável para o Senhor, e a prova disto é que Deus destruiu todos os seres humanos do planeta terra com exceção de Noé e sua família exatamente por causa da profusão da violência entre os homens.(Gn 6:5-8)

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4. A ORIGEM DA VIOLÊNCIA NA SOCIEDADE HUMANA

i. A violência é fruto da desobediência de dois seres criados um no céu e outro na terra. No céu a partir de um ser angelical, Lúcifer, que rebelou-se contra Deus. (Ez 28:11-19). Na terra de um ser humano que desobedeceu as ordens do Senhor.(Gn 3:9-19)

ii. A desobediência destas duas criaturas foi que promoveu o afloramento do pecado e de suas consequências, formando assim a estrutura destrutiva da violência no planeta terra. (Lc 10:17-20; Ez 28:1-10)

iii. Especificamente no homem a violência se origina em seu coração, perpetrando maldades contra o seu próximo. (Mt 15:19)

iv. Por causa da impunidade o coração do homem se inclina a praticar atos delituosos e todos os tipos de violência. Vivemos neste momento em todos os lugares de nosso país com uma delinquência desenfreada sem quaisquer perspectivas de solução, abrandamento ou minimização e, pelo contrário, observamos uma tendência cada vez mais de agravamento. Sistemas judiciais desestruturados que não atendem imediatamente aos anseios do povo pela justiça, promovendo direta ou indiretamente a sensação de prevalência da violência.(Ec 8:11)

II - DIREITOS E DEVERES

1. DEVERES DOS HOMENS NO ASPECTO LEGAL

As relações sociais, embora sejam muito complexas, pois são resultados de muitos fatores emocionais, biológicos, sociológicos e até políticos, se não forem devidamente cuidados por uma legislação justa e com a sua consequente aplicação pelas autoridades competentes desembocam numa delinquência social generalizada.

1.1. AS AUTORIDADES SÃO ESTABELECIDAS POR DEUS

O apóstolo Paulo inicia o capítulo 13 de sua carta aos romanos orientando aos cristãos a obedecerem as autoridades constituídas sejam elas eclesiásticas ou seculares de forma a termos no âmbito da convivência espiritual e social um perfeito equilíbrio sem convulsões sociais ou rebeliões que possam trazer prejuízos a paz e ao bem estar de uma comunidade. (Rm 13:1; 1 Pd 2:13-17)

1.2. DEFINIÇÃO DE AUTORIDADE

A autoridade é definida como o reconhecimento de um poder outorgado a uma pessoa, sendo de ordem funcional quando esta autoridade foi estabelecida por uma lei, costumes ou convenções sociais e de ordem espiritual quando é estabelecida por uma dádiva divina através de sinais, prodígios e maravilhas. (2 Co 12:11-12; Mt 28:18)

1.3. MOTIVAÇÕES PAULINAS PARA A OBEDIÊNCIA AS AUTORIDADES

i. A primeira motivação para a obediência as autoridades apontada pelo apóstolo Paulo é a de que toda autoridade no seio de uma sociedade só existe por causa da estrita permissão de Deus. Logo, infere-se que todas as autoridades que existiram e atualmente existem, foram colocadas em seus lugares pela permissão de Deus.(Rm 13:1)

ii. A segunda motivação paulina para a obediência as autoridades, advém de que qualquer revolta impetrada contra as autoridades constituídas pelo Senhor, tipifica uma transgressão ao que Deus ordenou, sendo então as pessoas que agem deste modo merecedoras de condenação. (Rm 13:2)

1.4. PONTOS IMPORTANTES A CONSIDERAR PARA SUJEIÇÃO AS AUTORIDADES

i. Nem sempre as autoridades constituídas pelo Senhor fazem o que é correto, pois, suas atitudes ferem os princípios divinos e nestes casos a defesa de nossa fé é imperativa, porém, sem o uso de força ou de violência, ou com artifícios do mal, mas utilizando-se da resistência da fé com a consequente ação sobrenatural de nosso Salvador e Senhor Jesus Cristo (Dn 3:1-30).

ii. Deus não apoia em sua integralidade todos os atos das autoridades humanas constituídas sob a sua permissão. Assim, homens de Deus, devem discernir sob o presidir do Espírito Santo em seu ser se a atitude perpetrada por uma autoridade tem ou não a aprovação do Senhor. (At 5:17-32)

iii. Homens inescrupulosos se investem de autoridade e poder que não lhes foram dados, configurando-se, então, de uma falsa autoridade, utilizando-se desta, apenas para o atendimento de seus próprios interesses pessoais e exploração sentimental, espiritual e financeira de outrem. (At 13:1-12)

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iv. Não temos dúvidas de que toda e qualquer autoridade é estabelecida por Deus, entretanto, a sujeição absoluta a esta autoridade só deve ser exercida se os preceitos divinos forem preservados, pois, a Palavra de Deus é absoluta e está acima de toda e qualquer lei ou vontade humana. (Dn 6:1-23)

1.5. AS PRINCIPAIS FUNÇÕES DE UMA AUTORIDADE

i. As autoridades constituídas estão a serviço de Deus para promover e manter o bem estar e paz social das pessoas no convívio social de uma sociedade, povo e nação (Rm 13:4a)

ii. As autoridades constituídas estão a serviço de Deus para punir severamente os infratores das normas institucionalizadas de forma a impedi-los de desvirtuar ou anarquizar o bem estar social de uma sociedade. (Rm 13:4:b)

1.6. A DIFERENÇA ENTRE OS CUMPRIDORES E OS INFRATORES DA LEI

Pessoas que praticam o bem, ou seja, aqueles que não transgridem a lei, não estão passíveis da punição da lei impetradas pelas autoridades e por isso recebem a menção de homens de bem cumpridores da lei, em contrapartida, aqueles que transgridem a lei devem temer a punição ordenada pelas autoridades, pois, são considerados fora da lei. (Rm 13:3)

2. DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PREVISTOS NO ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE - ECA

A Lei Nº 8.069, de 13 de julho de 1990, dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências regendo dentre os seus diversos artigos os direitos individuais a saber: "Art. 106. Nenhum adolescente será privado de sua liberdade senão em flagrante de ato infracional ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente.Parágrafo único. O adolescente tem direito à identificação dos responsáveis pela sua apreensão, devendo ser informado acerca de seus direitos. Art. 107. A apreensão de qualquer adolescente e o local onde se encontra recolhido serão incontinenti comunicados à autoridade judiciária competente e à família do apreendido ou à pessoa por ele indicada.Parágrafo único. Examinar-se-á, desde logo e sob pena de responsabilidade, a possibilidade de liberação imediata. Art. 108. A internação, antes da sentença, pode ser determinada pelo prazo máximo de quarenta e cinco dias. Parágrafo único. A decisão deverá ser fundamentada e basear-se em indícios suficientes de autoria e materialidade, demonstrada a necessidade imperiosa da medida. Art. 109. O adolescente civilmente identificado não será submetido a identificação compulsória pelos órgãos policiais, de proteção e judiciais, salvo para efeito de confrontação, havendo dúvida fundada."

III - NÃO SE PODE MENTIR, ROUBAR E MATAR A violência permeia toda a natureza das relações humanas e se manifesta de todas as formas de abusos, tais como, a guerra, o homicídio, a tortura, o estupro, a pedofilia, maus tratos de crianças, mulheres e idosos, o furto, a mentira, o roubo, as fofocas e até mesmo o abuso espiritual. (Os 4:1-2; 2 Tm 3:1-4) A violência humana é destrutiva e mesmo com os instrumentos de controle consolidados pela sociedade através de sistemas jurídicos, de segurança, militares, prisões, medidas sócio-educativas e de aconselhamento, estes mecanismos a custos milionários não eliminam a violência. Toda e qualquer tipo de violência é reprovado por Deus e ao homem resta ser transformado em seu caráter e comportamento moral para ser uma nova criatura e produzir frutos de edificação e de paz. Não existe nenhuma ciência humanística que regenere um homem a não ser o Senhor Jesus quando entra no coração do homem. (2 Co 5:16-17 Mt 19:16-19; Rm 13:8-10) IV - VIVENDO DE MODO DIGNO DO EVANGELHO

As raízes da violência são espirituais e estão solidificadas no coração do homem, pois, é neste coração corrompido que são originados pensamentos, emoções, desejos , vontades e quando o ser humano quer a sua satisfação atendida a todo e qualquer custo, gera ações violentas. A violência só pode ser erradicada se obedecermos rigidamente os preceitos da Santa Bíblia. Devemos viver o Evangelho de Cristo na íntegra, logo, Jesus Cristo é a excelsa fonte que nos sustém e não permite que pratiquemos atos de violência, pois, é somente com amor e paz no coração que viveremos segundo a vontade de Deus.

V - CONCLUSÃO

A violência é de ordem maligna e portanto devemos nos abster integralmente desta prática que mancha a honra de Deus e do nosso próximo, pois, Deus abomina a violência e como cristãos, temos que viver segundo os preceitos divinos exarados na Santa Bíblia.