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SEGURANçA, DEVER DE TODOS GERêNCIA PUBLICA NOVAS INSTRUçõES DE SEGURANçA ETIQUETA NãO é FRESCURA, é EDUCAçãO! A força de uma marca FEVEREIRO | 2010 | ANO VII | Nº 65 INFORMATIVO MENSAL PARA OS EMPREGADOS DA CEMIG

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Segurança, dever de todoS

gerência publica novaS inStruçõeS de Segurança

etiqueta não é freScura, é educação!

a força de uma marca

f e v e r e i r o | 2 0 1 0 | A n o V I I | n º 6 5

InformatIvo mensal para os empreGaDos Da cemIG

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Respeite seus colegas, não fale alto no seu local de trabalho e vista-se com discrição.

Etiqueta não é frescura, é educação!

04 ponto a ponto Segurança, dever de todos

05 Segurança do trabalho gerência publica novas instruções de Segurança

06 eSpecial cemig: a força de uma marca

08 gente noSSa nobre cidadão

08 energia vitalKrav Maga: a arte da auto defesa

09 Meu trabalho em favor da eficiência operacional

10 SuStentabilidade novo projeto pretende alinhar governança corporativa da empresa

11 coMportaMento etiqueta não é frescura, é educação!

12 cultura passado preservado

12 Segurança da inforMação

04 ponto a pontoSegurança, dever de todos

o Superintendente de RH, Ricardo Diniz, faz um balanço sobre Saúde e Segurança.

05 Segurança do trabalho gerência publica novas instruções de Segurança

Conheça os novos critérios técnicos para áreas de risco.

06 eSpecial cemig: a força de uma marca

os empregados representam a marca da Corporação

11 coMportaMento etiqueta não é frescura, é educação!

Dicas de etiqueta empresarial para você aplicar no seu dia a dia

informativo mensal para os empregados da cemig

editado pela superintendência de comunicação empresarial (ce) – correspondência interna: sa/19/B2 - fone: (31) 3506 2760editor responsável:

luiz Henrique michalickreg. nº 2.211 sJpmGcoordenação de edição:

terezinha crespo de rezende, paulo tarso rezende tobias e tatiana rezende

redação e apoio:

roosevelt rodrigo, Henry Bernardo, cibele andrade e tatiane procópioestagiário:

adelle soarescomitê editorial:

lúcia fátima ramos, lúcia maria de pimenta cortez, renilda maria nepomuceno lima, fátima luzia Henrique, maria stael Drumond matias e Jonatas andrade

fotos:

ronaldo Guimarães, eugênio paccelli e colaboradoresilustração: Weisvisthértini Barbosadiagramação:

agência 18 comunicaçãofotolito: formatoimpressão: Gráfica realtiragem: 10.000 exemplares

E X P E D I E N T E

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Há pessoas que marcam para sempre. A afirmação, de espírito

um tanto romântico, nos remete à lembrança de alguém com

quem convivemos e que deixou em nossas vidas algo que leva-

remos até o fim: a sua marca. Que pode ser boa ou ruim.

no âmbito empresarial, o assunto da marca é tratado dentro

da estratégia corporativa; tornou-se ativo intangível de grande

valor, cuja construção é tarefa de longo prazo. E, uma vez absor-

vida pelos públicos de relacionamento, torna-se parte do próprio

corpo organizacional.

Este ativo apresenta-se indissociável da reputação, ou seja, não

basta apenas ser aparência, tem de ser também atitude, prática

e coerência com o que se apregoa.

A marca da Cemig vem sendo avaliada há mais de cinco anos,

e seu valor já pode ser medido em reais – milhões de reais – de

acordo com critérios técnicos reconhecidos mundialmente. os

resultados obtidos nas duas avaliações já realizadas colocam-

nos entre as mais respeitadas marcas do setor energético e de

serviços do país.

Tal desempenho representa um grande passo na caminhada

rumo ao futuro, facilitando o cumprimento do nosso Plano Dire-

tor – que prevê crescimento e expansão da área de atuação – e

abrindo portas em todos os mercados.

o tema da marca e da reputação está tratado neste número

do Energia da Gente, que vem com mudanças, numa nova

fase, mas sem perder sua marca registrada, desde o nome até

a sua linha editorial, voltada para o empregado e com a sua

participação.

Pois este é o público que carrega a marca da Cemig por onde

passa. E, pelas características do negócio, nossa marca circula

por todas as ruas dos 774 municípios de Minas Gerais onde

atuamos, no uniforme dos empregados. nos últimos anos, as

ruas de outros estados brasileiros também já estão observando

com mais intensidade a presença da nossa marca.

Este é o poder de uma marca forte, consolidada pela história

de 58 anos de atividades e pela excelência na prestação dos

serviços à população.

Marca e reputação de grande valor

editorianotas rápidas

Workshop apresenta melhorias para a gestão da empresaDia 11 de fevereiro foi realizado o Workshop Prêmio Nacional de Qualidade – PNQ. o objetivo foi mostrar para os empregados os resultados obtidos pela Cemig e também melhorar a gestão da Empresa. A análise e a apresentação dos resultados são feitas pela Fundação nacional de Qua li da-de – FnQ. o evento contou com palestra do ex-superinten-dente geral da FnQ, Antônio Tadeu Pagliuso, que apresentou o Prêmio e o Modelo de Excelência da Gestão – MEG para os empregados.

Para participar do PnQ, a Empresa deve apresentar o seu modelo de gestão baseada no MEG. neste prêmio, não há concorrência. o critério utilizado na escolha da empresa com o melhor modelo de gestão é feita, também, com base no MEG, e por meio de visitas de técnicos da FnQ. Em média, as empresas levam cinco anos para ser premiadas.

cemig anuncia aumento de participação na lightEm dezembro do ano passado, a Cemig anunciou o aumento de sua participação da Light. no dia 30 do mesmo mês, foi divulgada a assinatura de dois contratos de compra e venda de ações com a AGC (Andrade Gutierrez Concessões) e a PCP (controladora da Equatorial). o objetivo da assinatura dos contratos é de reestruturar a sociedade do bloco de controle da Light S.A.

Para a aquisição dessa participação na Light, será constituída uma Sociedade de Propósito Específico – SPE, em conjunto com um Fundo de Investimento de Participações – FIP, tendo a Cemig participação minoritária. Ao final da reestruturação, essa sociedade deterá cerca de 26% de participação na Light S.A., permanecendo a Cemig e a Luce com suas participações originais, de 13,03% cada, diretamente na Light.

peixe vivo é o “Melhor trabalho de preservação em fauna e flora”o Programa Peixe Vivo recebeu, no Rio de Janeiro, no dia 29 de janeiro, a premiação de Melhor Trabalho de Preser-vação em Fauna e Flora, no 4º Prêmio Brasil de Meio Ambiente, promovido pelo JB Ecológico.

A escolha da Cemig como vencedora aconteceu em dezem-bro do ano passado. Com esta conquista, o Peixe Vivo colo-ca-se no cenário nacional como um programa de vanguarda na preservação de espécies da ictiofauna nativa do Estado de Minas Gerais.

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energia da gente - como você avalia a campanha de segurança em 2009? ricardo diniz - A campanha de 2009 contou com um aspecto muito importante, que foi a mudança da Campanha Anual para Campanha Permanente, visando à unificação de todas as ações de SSo&BE com um mesmo alinhamento e permitindo que vários temas sejam abordados durante o ano, mantendo uma sequência nas ações e evitando que elas “tenham fim” com a mudança no tema de um ano para outro.

eg - o que você acha que foi mais relevante (pontos positivos) no ano passado? rd - A Cemig foi reconhecida no Prêmio Ser Humano 2009, promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-MG), como a empresa que desenvolveu o melhor traba-lho na categoria Melhor Gestão de Pessoas, com o projeto O Poder da Comunicação Interna na Transformação da Cultura Empresarial e na categoria Melhor Trabalho de Responsabili-dade Social Corporativa, como reconhecimento à Campanha Externa de Prevenção de Acidentes com a População – Cepap.

Além disso, pelo segundo ano consecutivo, a Cemig, por meio da Gerência de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem-Estar (RH/ST) foi finalista no Prêmio Fundação Coge 2009, na categoria Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho, com os projetos A Importância da Informação na Gestão da Segurança do Traba-lho, Saúde e Bem-Estar e Treinamento de Membros de Cipa à Distância – Curso de Cipa on-line. A Empresa concorreu com outras 16 empresas do Setor Elétrico Brasileiro e teve seus dois trabalhos classificados entre os três melhores desta categoria.

Também teve continuidade da Campanha Permanente de Saúde, Segurança ocupacional e Bem-Estar – SSo&BE, com o objetivo de disseminar a cultura de segurança entre toda a força de trabalho da Cemig (empregados próprios e contratados). A Em-presa participou, também, da 4ª Semana Nacional de Seguran-ça com a População, promovida pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica – Abradee, com a finalidade de prestar orientações sobre os riscos associados à energia elétrica e os meios de prevenção de acidentes.

Por fim, foi publicado e distribuído, para todas as gerências, em 2009, o Manual Técnico de Saúde, Segurança Ocupacional e Bem-Estar – SSO&BE, contendo procedimentos e definição de responsabilidades para garantir o cumprimento da legislação e da prática de prevenção de acidentes na Empresa.

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onto a pontoSegurança, dever de todos

Segurança. esse é um conceito levado muito a sério na cemig. e 2009 foi um ano de muitos ganhos para a empresa neste quesito. a campanha anual passou a ser permanente, foi lançado um manual que já se tornou uma ferramenta importante para o conhecimento das políticas de segurança da cemig, enfim, o assunto está mais em pauta do que nunca na companhia. o Superintendente de recursos humanos – rh, ricardo luiz diniz gomes, faz uma avaliação de 2009 e conta o que se pode esperar para este ano.

eg - por falar no manual, como você avalia o resultado do uso desta nova ferramenta? rd - o resultado está sendo muito satisfatório. É importante destacar que agrupar a documentação de SSo&BE em um úni-co documento era uma necessidade da Empresa para facilitar aos usuários a consulta e o entendimento das diretrizes corpo-rativas, e um anseio antigo das áreas. Logo após a divulgação do Manual, os superintendentes e gerentes da Cemig recebe-ram um treinamento on-line sobre as diretrizes corporativas de SSo&BE, complementando ainda mais as informações dispo-nibilizadas neste documento. Este treinamento posteriormente foi aberto para todos os empregados, visando disseminar e ni-velar o conhecimento destas informações, contribuindo para a conscientização e para a incorporação da cultura de segurança em todos os níveis da Empresa.

eg - em termos de treinamento em segurança, quais são os números? e a nossa cepap, como foi?rd - o treinamento com atividades relacionadas à eletricidade, incluindo cursos técnicos e de reciclagem, presenciais e on-line, alcançou o número de 8.638 empregados treinados, correspon-dendo a 161.753 homens-horas de treinamento.

Já as ações da Cepap foram bastante efetivas no ano de 2009, atingindo, em todo o Estado, 692 escolas, 1746 obras civis e realizados 192 eventos, atingindo um público total de mais de 680 mil pessoas.

A Cemig inovou ao intensificar as ações de prevenção de aciden-tes na construção civil por meio da disponibilização de baralhos com temas alusivos à segurança com energia elétrica na constru-ção civil para os empregados desse setor. Essa mesma ação foi feita para todos os empregados próprios e contratados com dis-tribuição de baralhos com temas de segurança para alguns riscos existentes na Cemig, dicas de saúde, convivência e bem-estar.

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Quem trabalha em área de risco sabe o quanto é importante man-ter as suas ferramentas, seus equipamentos de proteção indivi-dual (EPIs) e equipamentos de proteção coletiva (EPCs) em bom estado de conservação e, principalmente, sempre testados. Se-gundo a norma Regulamentadora nº 10 - nR 10, os equipamentos e ferramentas isoladas devem estar adequados às tensões elétri-cas as quais serão submetidos, a fim de assegurar a integridade dos trabalhadores que os utilizam nos serviços com eletricidade.

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gerência publica novas instruções de Segurança oSegurança do trabalh

E para garantir a segurança dos seus profissionais, a Cemig já tem aprovada a Instrução de Trabalho – IT-SESMT-4.5.1-001, que define os critérios técnicos e a periodicidade para os testes elétri-cos em EPIs, EPCse ferramentas isoladas. Assim, todos os equi-pamentos são colocados à prova de acordo com a classificação e características específicas de cada um, conforme definido no fluxograma contido na instrução e também de acordo com as especificações do fabricante.

Segundo o engenheiro de Segurança do Trabalho da Gerência de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem-Estar – RH/ST e coordena-dor do grupo que elaborou a instrução, Francis Albert, as luvas, lençóis, mangas e coberturas isolantes, ferramentas isoladas, rou-pas condutivas e conjuntos de aterramento são os equipamentos contemplados pela instrução, e que, quando testados nos prazos e da maneira correta, garantem o devido isolamento e proteção do usuário.

ensaios elétricos e dispositivos de bloqueios e sinalizaçãoAs atividades de campo envolvendo risco elétrico exigem um nível de segurança muito elevado que só se consegue com a qualidade e a confiabilidade dos equipamentos de segurança utilizados pelos trabalhadores.

A instrução IT-SESMT-4.5.1-002, que estabelece os critérios para a realização de ensaios elétricos periódicos em equipamentos de segurança, utilizando laboratórios móveis habilitados pela Cemig, tem como objetivo estabelecer os critérios técnicos e de segurança a serem observados para a realização de ensaios elétricos periódicos em equipamentos de segurança .

Para o engenheiro de segurança do trabalho do RH/ST e também coordenador dos grupos que criaram essas duas instruções, Luciano Ferraz, o cumprimento das normas, além de atender à nR 10, visa otimizar os serviços de contratação de laboratórios e, com isso, aumentar significativamente a segurança dos empregados nas frentes de trabalho.

Já os dispositivos de bloqueio e de sinalização, que são EPCs, se utilizados corretamente e devidamente respeitados pelas equi-pes, diminuem a possibilidade de energização acidental, evitando acidentes e resguardando vidas.

Já a engenheira de segurança do trabalho do RH/ST, Vanessa de o. C. Lyra, explica que a instrução IT-SESMT-4.4.6-002-003a, que fala dos sistemas de bloqueio e sinalização, vai garantir uma pa-dronização segura e eficaz, por meio da utilização de cadeados, travas, placas de sinalização e etiquetas. “Estes dispositivos são instalados pelas equipes de serviço, sob autorização do Centro de operações de Distribuição, e somente após o término dos servi-ços é que estes dispositivos poderão ser removidos pelo mesmo supervisor que o instalou. Isso vai garantir uma maior segurança na ação e vai evitar informações desencontradas entre os mem-bros da equipe”, explica.

O engenheiro Francis Albert testa equipamentos de segurança

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Você já parou para saber o que dá sustentação à Cemig para que ela se estabeleça e se mantenha cada vez mais forte no mercado? não é só porque a Empresa possui tecnologia de ponta. Aliás, foi-se o tempo em que produtos, equipamentos e instalações eram os únicos ativos de uma empresa. Hoje, valo-res como capital humano, inovação, governança corporativa e relacionamento com clientes e consumidores são alguns dos patrimônios, conhecidos como ativos intangíveis, que realmente diferenciam uma empresa de suas concorrentes.

Atenta a essa nova realidade de mercado, a Cemig foi a primei-ra empresa do setor elétrico brasileiro a fazer uma avaliação de sua marca monitorando a sua reputação, ambas as ações geri-das pela Superintendência de Comunicação Empresarial – CE, com a participação de representantes de todas as diretorias da organização.

Mas o que vem a ser marca e reputação? A marca é muito mais do que um símbolo, uma propaganda. Ela representa a Empresa e traduz as premissas da organização. Por meio dela é possível mensurar o reconhecimento de uma corporação ante aos seg-mentos da sociedade. Já a reputação é o grau de estima, con-fiança, admiração e empatia da população. Ela vem para medir

cemig: a força Speciale

como a empresa é avaliada, demonstrando sua aceitação, itens de favorabilidade e pontos de melhorias ante seu público.

Com as avaliações de sua marca e reputação, a Cemig ganha novos instrumentos alinhados com as melhores práticas exis-tentes no mercado brasileiro e internacional para avaliar a per-cepção que seus públicos de relacionamento têm da Empresa. “A marca e a reputação são dois intangíveis que se completam e influenciam bastante a competitividade e os resultados das em-presas, devendo ser geridos de maneira estratégica nas organi-zações. Em outras palavras, funcionam como um raio x para ava-liarmos se a percepção do público condiz com a real situação da Cemig”, diz o Superintendente de Comunicação Empresarial – CE, Luiz Henrique Michalick.

dia a dia“o importante é sabermos que os indicadores da marca e reputação estão diretamente relacionados com as atividades que desenvolvemos no nosso dia a dia. São as pessoas que fazem uma Empresa”, explica o Superintendente. Simbolicamente falando, os empregados representam a marca da corporação que gera uma reputação positiva ou negativa.

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Empregados da Cemig, participantes da Meia Maratona de Miami

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Cada atitude de um empregado da Empresa gera uma reação em relação a marca e reputação. “nós temos que nos sentir parte integrante desse processo, sobretudo para construirmos uma reputação forte. Quando um atendente registra um chama-do, um eletricista vai resolver o problema de energia na casa do cliente ou até mesmo um empregado conversa com um amigo sobre sua empresa, todos devem se lembrar que representam esta Empresa”, enfatiza Michalick, que também coordena um grupo de trabalho, envolvendo representantes de toda a Cemig, que desenvolve ações visando a melhoria desses índices.

dinâmica da pesquisaPreocupada em mensurar a eficácia de seu posicionamento no mercado, a Cemig contratou duas consultorias para analisar seus índices de marca e reputação, a Brand Finance e a Reputation Ins-titute, respectivamente. o trabalho atual de pesquisas em marca e reputação na Cemig começou desde 2006, mas há mais de 10 anos a marca já vem sendo observada, quando em 1999, por exemplo, foi adicionado a faixa amarela na letra E, tirando a forte conotação do final “MIG”, que remete a Minas Gerais.

As pesquisas consistem em analisar como a empresa está lo-calizada ante a visão e percepção de seus diversos públicos de relacionamento. Com o levantamento desses dados, separados por critérios, o estudo os compara com pesquisas anteriores para analisar a evolução dos processos e de seus índices. Além disso, as empresas também são comparadas com concorrentes e instituições afins.

Ana Luisa de Castro, diretora do Reputation Institute, diz que existem sete dimensões que formam a reputação de uma empresa e que devem ser constantemente analisadas numa corporação: os produtos e serviços, inovação, liderança, governança, ambiente de trabalho, desempenho financeiro e cidadania. “Se a empresa possui uma boa reputação, consequentemente terá maiores lucros, pois ela age como um ímã que atrai comportamentos de apoio, ou seja, um retorno positivo da sociedade”, explica a consultora.

Entretanto, o valor da marca e da reputação não são constituídos apenas da imagem ou da percepção desses públicos. Existem

fortes componentes financeiros que impactam nesses valores. “A marca e a reputação interferem diretamente nos negócios da Empresa, sobretudo no forte período de expansão pelo qual a Cemig passa. Ao fecharmos uma transação, por exemplo, tam-bém levamos em conta a marca e a reputação de outras empre-sas e como nossa gestão poderá contribuir para a melhora des-ses fatores, tanto para elas, quanto para nossa própria imagem”, relata Michalick.

os indicadores na cemigEm 2007, o valor calculado para a marca Cemig foi de R$ 890 milhões. Em 2008, passou a ser R$ 1,34 bilhão e em 2009, uma nova análise foi feita e mostrou que a marca da Cemig está ava-liada em R$ 1,29 bilhão. “Essa diferença em relação ao ano ante-rior ocorreu, dentre vários outros fatores, devido a quesitos liga-dos à performance de atendimento aos nossos clientes”, conta o superintendente.

Mas como se cria e sustenta uma marca e uma reputação forte e relevante? Ao contrário do que se pensa, construir marcas não tem a ver só com publicidade, divulgação ou promoção. Além disso, outros fatores devem ser levados em consideração como a sustentabilidade, a inovação, os produtos e serviços ofereci-dos pela empresa, os talentos humanos e o relacionamento cor-porativo, principalmente com os clientes.

“Ter uma marca forte, entretanto, não significa necessariamente que se tem uma boa reputação. Veja os exemplos das telefo-nias. Elas investem forte em publicidade, mas muitas vezes não atendem às expectativas de seus clientes. o ideal é que marca e reputação estejam em sintonia. Por isso, nunca deve prometer o que não pode cumprir e sempre deve focar suas estratégias e ações em resultados”, explica Ana Luisa.

os resultados de reputação em 2009 demonstraram que a Empresa apresentou uma melhora geral de sua reputação se comparada a 2008, passando da média de 64 para 68,8 pontos. “Mas ainda podemos melhorar! Por isso, é importante o envolvi-mento de todos os empregados para que a qualidade de nossos serviços seja devidamente reconhecida pelos nossos clientes”, finaliza o Superintendente.

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de uma marca

Meio ambiente é uma das referências da Empresa

A equipe de atendimento leva a marca da Cemig por todo lado

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eEdson Antônio nascimento, analista de Comercialização da Gerência de Análise Competitiva e Marketing – PC/AM, pratica Krav Maga há 12 anos. nessa rotina ininterrupta, ele costuma treinar três vezes na semana durante uma hora.

Amante da prática, Edson explica que o principal benefício do Krav Maga é a manutenção da saúde e do condicionamento físico. “Além disso, a prática proporciona a mim uma atividade contra o estresse diário, além de desenvolver a capacidade de autodefesa. outro benefício é a interação com outras pessoas e a formação de amizades por meio da prática”, ressalta Edson.

Sobre o Krav Maga, Edson explica que a prática é considerada uma

arte, em sua essência, já que transmite ao praticante ideias e sen-timentos. “o Krav Maga cria um caminho de vida competitivo, pelo qual o aluno compete consigo e alcança suas metas por si só”, conta.

Krav Magao Krav Maga, na concepção do termo esporte, não é considera-do como um, já que não há competições. Entretanto, é conside-rado como uma prática de autodefesa. “o treinamento estimula a vontade de se superar, não só fisicamente, mas em todos os aspectos do ser humano; em se manter vivo durante situações de estresse oriundas de um ambiente violento e se defender, proporcionalmente, a agressão sofrida”, explica Edson.

o Krav Maga teve sua origem nos anos 40 por meio do fun-dador Imi Lichtenfeld, no território inglês no oriente Médio, habitado por mulçumanos, em especial palestinos. Imi, de origem europeia, desde jovem dedicou-se aos esportes, como luta greco-romana e boxe.

o pensamento de Imi, implementado na prática do Krav Maga pode ser resumido nos ensinamentos:“Faça: mas faça certo”;“Reaja na proporção da necessidade”;“Seja bom o suficiente para evitar o conflito”;“Resposta simples e natural para situação complicada”;“Mínimo de movimento de defesa contra máximo movi-mento de ataque”.

gente noSSa

nergia vital

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nobre cidadão

Krav Maga: a arte da autodefesa

Origem

Prática de Krav Maga: combate ao estresse

Ser reconhecido por ações fei-tas em prol de uma cidade e pelo bem-estar de toda uma po-pulação é, sem dúvidas, um pra-zer para qualquer pessoa. E essa foi a sensação vi-vida pelo empre-

gado Carlos Mário Ferreira Chaia, analista de comercialização, da Gerência de Relacionamento com Clientes Especiais do Poder Público da Distribuição - RD/PP ao ser homenageado.

Carlos Chaia recebeu o Brasão da ordem Municipal em virtude de importantes serviços prestados à cidade de Governador Valadares, região Leste de Minas. Esta honraria, que foi aprovada por unanimidade pelos vereadores da cidade, é concedida aos cidadãos valadarenses, que se destacam em algum ramo de atividade, contribuindo significativamente para a comunidade.

o analista de relacionamento, além dos 28 anos de serviços

prestados à Cemig, com muito orgulho e satisfação, como ele mesmo define, sempre esteve envolvido em atividades comuni-tárias: é presidente do Aeté Clube (eleito pela terceira vez para o mandato 2008/2010); foi presidente da Associação de Proprietá-rios de terra da Ibituruna – Aspi (mandato 2004 a 2006), quando ajudou a plantar mais de 1000 árvores, atividade que ele man-tém até hoje, representando a Cemig no Dia V, também foi o representante da Empresa no Fórum de Desenvolvimento de Governador Valadares de 2004 a 2007 e promoveu por 10 anos o Festival de Papagaios da Cemig na cidade.

Para Carlos Chaia, a honra que recebeu da Prefeitura representa um importante reconhecimento e muita responsabilidade. “Sinto que a homenagem refere-se aos serviços prestados para a Cemig em todo o Leste e também em vários segmentos de nossos municípios. Além disso, sei que se trata de uma grande responsabilidade em continuar o que comecei, pois as pessoas já esperam isso”, afirma.

Como cidadão, Chaia conta que optou por construir uma vida que prezasse pelo bem coletivo. “Promover e garantir a melho-ria da qualidade de vida tornou-se então minha missão”, enfatiza, e finaliza: “o que sei é que quando plantamos boas sementes, colhemos bons frutos”.

O homenageado Carlos Mário Ferreira Chaia

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oMeu trabalh

em favor da eficiência operacionalotimizar o trabalho de quem está em campo e tornar mais efi-ciente o fornecimento de energia é uma das principais atividades que envolvem o empregado Valdeci Custódio da Silva, técnico do sistema elétrico de campo, da Gerência de Acompanhamento e Controle da operação da Distribuição – oD/AC.

Valdeci Silva trabalha com automação do sistema elétrico. As-sim, o que ele busca diariamente é criar mecanismos que possi-bilitem o controle e o registro remoto dos equipamentos insta-lados nas redes de distribuição e também nas subestações da Empresa.

Segundo o técnico, a área de automação contribui para que a Cemig atinja as metas junto aos órgãos reguladores, como a Agência nacional de Energia Elétrica – Aneel, principalmente no que diz respeito a tempo de restabelecimento e qualidade de ener-gia. A eficiência operacional também é beneficiada pela automa-ção do sistema. “É possível termos redução do custo operacional tendo em vista que todos os equipamentos podem ser operados remotamente e as equipes necessárias para esta atividade po-dem ser deslocadas para outras atividades”, explica Valdeci.

trabalhoE foi o empenho na área que o permitiu, junto com a colaboração de toda uma equipe, apresentar um trabalho sobre automação, denominado Atualização tecnológica e o telecontrole em seccionalizadores eletromecânicos, no VI Ciertec – Semi-nário Internacional Sobre Smart Grid em Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, realizado em Belo Horizonte, no ano passado.

os seccionalizadores são equipamentos de proteção e manobra utilizados nas redes de distribuição de energia elétrica. Entretan-to, alguns equipamentos já instalados apresentam defasagem tecnológica em relação às novas exigências do sistema elétrico. Desse modo, o trabalho apresentado por Valdeci demonstra a viabilidade técnica e econômica da atualização tecnológica de seccionalizadores eletromecânicos, conhecida como retrofit, que permite integrar o equipamento ao modelo atual de supervi-são e controle do sistema de distribuição. os equipamentos que passaram pela atualização tecnológica apresentaram redução significativa dos custos operacionais, pois o telecontrole tornou desnecessárias as intervenções locais para manobras emergen-ciais ou programadas.

De acordo com Valdeci, o equipamento também vai garantir a redução do custo operacional tendo em vista que muitas das intervenções feitas localmente agora poderão ser realizadas remotamente pelo próprio Centro de operações da Distribuição – CoD, deixando as equipes disponíveis para outras atividades críticas. “Em alguns casos, tínhamos ocorrências que poderiam durar duas horas e agora poderão ser de apenas dois minutos”, afirma Valdeci.

o projeto foi iniciado em julho de 2007 e, em setembro de 2008, o primeiro equipamento foi colocado em operação, na cidade de Santa Juliana. Atualmente, 18 equipamentos estão instala-dos em diversas cidades do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. A aceitação deste trabalho foi tamanha, conta Valdeci, que a equipe já recebeu visitas de representantes de duas conces-sionárias, Copel, do Paraná, e Celpe, de Pernambuco, a fim de conhecerem a experiência da Cemig na área.

Técnico Valdeci Silva: empenho e resultados de sucesso

Proteção e manobra com seccionalizadores

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A Cemig, por meio da área de Relações com Investidores – RI, está desenvolvendo o projeto Gaps de Governança, que tem como objetivo alinhar a Empresa às melhores práticas de governança corporativas mundiais. Para isso, foi montado um grupo de especialistas que está avaliando recomendações dos diversos ambientes de fomento nacionais e internacio-nais. o grupo está analisando os principais documentos da área, entre eles o código das melhores práticas de Governança Corporativa do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – IBGC e o questionário do Dow Jones Sustainability Indexes – DJSI.

De acordo com o gerente de Governança Corporativa – RI/GC, Robson Laranjo, o projeto é mais um passo importante que a Cemig está dando no sentido de garantir que a Empresa con-tinue tendo um padrão de competitividade mundial.

oportunidades de governançaDe acordo com Robson, o projeto é constituído de quatro etapas. A primeira consiste na análise e avaliação do material relacio-nado acima e do mapeamento e identificação de práticas de mercado que ainda não estão incorporadas às da Empresa. “Esta análise não tem a intenção de propor a adoção de to-das as práticas existentes, mas daquelas que forem viáveis e apresentarem agregação de valor para o acionista e para a Empresa”, explica.

Ainda de acordo com o gerente, a segunda etapa visa obter a aprovação por parte dos administradores da Empresa e a definição das oportunidades que deverão ser implantados. A terceira etapa consolida a agregação de valor, por meio da im-plantação das oportunidades aprovadas e a disseminação da cultura associada à Governança Corporativa dentro da Cemig. E por último, a quarta etapa, que assume um papel contínuo de monitoramento e reavaliação das práticas adotadas frente aos novos desafios que a dinâmica do mercado apresentará.

governança corporativaPara explicar o significado de Governança Corporativa, Robson Laranjo utilizou um trecho extraído do Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. “Governança Corporativa é o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre Acionistas/Cotistas, Conselho de Administração, Diretoria, Auditoria Independente e Conselho Fiscal. As boas práticas de governança corporativa têm a finali-dade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capital e contribuir para a sua perenidade.”

novo projeto pretende alinhar governança corporativa da empresa $

As áreas interessadas em conhecer melhor a estrutura de Gover-nança Corporativa da Empresa, as práticas existentes e como elas podem estar relacionadas com as suas atividades devem entrar em contato com a Superintendência de Relações com Investidores - RI e se inscrever no Programa RI vai até você enviando um e-mail da caixa da gerência para [email protected]. “A contribuição dos empregados é fundamental para fazer com que valores sejam gerados pela Empresa e revertam-se em benefícios para todas as partes interessadas. neste sentido, a Gerência de Governança Corporativa tem procurado disseminar a cultura de boas práticas de governança na Cemig, por meio de palestras sobre o tema”, finaliza.

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Quantas vezes você já se perguntou se estava vestido adequa-damente para tal ocasião ou, de repente, tenha se portado cor-retamente com outra pessoa? Essas questões estão relaciona-das a um tema que está intrínseco às nossas vidas mas nem sempre é debatido: a etiqueta.

Para falar sobre etiqueta, entretanto, temos que desmistificar seu conceito que parece se resumir a regras formais predefi-nidas que ditam o modo de se portar em um jantar, usar trajes adequados para tal ocasião, etc. na verdade, a palavra etiqueta deriva de ética (do grego ethos), que significa comportamento. Seu conceito surgiu no Palácio de Versalhes, no reinado de Luiz XIV, quando as pessoas aprendiam como deveriam se portar diante do rei.

A etiqueta está relacionada ao social, ligada à cortesia, cumpri-mento e manifestações nesse sentido. “Muito mais que uma regra comportamental, ela é definida para a boa convivência estando diretamente relacionada à qualidade de vida”, defende Pedro Baggio, membro do Comitê nacional de Cerimonial Públi-co do Brasil – CnCP, que ministra cursos e palestras de etiqueta por todo o país.

no dia a dia, as pessoas estão sujeitas a conflitos que podem gerar grande desconforto, sobretudo quando um rompe o limite do outro, como falar alto, a forma de se comportar, vestir e de se portar diante de terceiros. “não podemos desprezar a reflexão dessas qualificações para o ambiente de trabalho. Atualmente, os profissionais estão aptos a desenvolver suas funções, porém, pecam no exercício do comportamento coletivo”, aponta Baggio.

etiqueta não é frescura, é educação!

Respeite seus colegas, não fale alto no seu local de trabalho e vista-se com discrição.

Etiqueta não é frescura, é educação!

respeite seus colegas, não fala alto no seu local de trabalho e vista-se com discrição.

Para você não fazer feio no trabalho, seguem algumas dicas:

• Dê preferência a idosos e portadores de necessidades especiais.

• Tenha uma conduta harmônica com a sua empresa. A forma com a qual você se manifesta representa a própria marca da corporação.

• Cuidado com perfumes e forma de se vestir. Nada pode chamar muito a atenção. Além de estar representando sua empresa, sua postura pode gerar brincadeiras e desconfor-to tanto para outros quanto para você.

• Ao transitar em elevadores e roletas, dê a preferência para quem está saindo.

• Desejar bom dia, pedir licença e desculpas é primordial para uma boa convivência e ameniza estresses e desgas-tes desnecessários.

• Converse baixo ao telefone e evite assuntos pessoais den-tro da corporação. Caso seja necessário conversar sobre temas que não tenham a ver com seu serviço, faça fora da sua estação de trabalho, longe dos seus colegas.

• O desperdício de materiais, assim como de água e energia elétrica, compromete a imagem da organização, além de interferir na sua vida como um todo.

• Se questione o tempo todo. Pergunte a si mesmo do que gosta, como pode melhorar, como seu setor pode melho-rar. Ao fazer isso, você se conhece melhor e lida de maneira mais saudável com o outro.

• Acima de tudo, respeite o espaço do outro e procure manter o bom humor. Separe seus assuntos pessoais dos profis-sionais. Lidar com as diferenças é um aprendizado diário.

Bons modos

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postura empresarialCondizente com esses aspectos, as empresas já definem, mes-mo que no inconsciente coletivo, um protocolo interno de re-lações interpessoais em torno da convivência do público inter-no e externo. os empregados devem lembrar que suas ações devem estar em harmonia com a representatividade da marca da corporação em que atuam. “A forma de se vestir e dialogar, por exemplo, são manifestações carregadas de expressão que representam a forma de comunicar da empresa”, explica Baggio.

ocoMportaMento

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cultura

A história de uma empresa pode ser contada de várias formas, por meio de vários elementos, dentre eles a forma de gerir os negócios, as conquistas ao longo do tempo, a atuação socio-ambiental e também por seu patrimônio físico e oral.

na Cemig, um programa foi criado exclusivamente para tratar disso, é o Memória Cemig. o programa, coordenado pela Su-perintendência de Comunicação Empresarial (CE), foi criado em março de1985, com o objetivo de preservar a história da Em-presa, por meio de seu arquivo documental, textual, oral, icono-gráfico, materiais especiais, peças publicitárias, equipamentos e mobiliário, tornando disponível a pesquisa sobre a memória institucional e a história da energia elétrica em Minas Gerais e no Brasil. A Memória Cemig reúne, organiza, preserva e dispo-nibiliza suportes de informação com valor histórico, produzidos e recebidos pela Cemig.

Para Lucy de Faria Lopes, analista de gestão administrativa, que trabalha na Gerência de Comunicação Interna e de Relacionamen-to com a Comunidade – CE/CI, a importância da memória institu-cional está em ser uma ferramenta estratégica para se compreen-der não só o passado da Empresa, mas o presente e o que poderá ser o futuro: ‘é também por meio da memória que a empresa se

identifica, valoriza sua cultura e tudo o que já foi construído’. Além disso, Lucy destaca a relevância da Memória para a valorização da marca em uma instituição. “A Memória Institucional fortalece o relacionamento com seus clientes, investidores, parceiros e seg-mentos da sociedade”, afirma.

o serviço de consulta é restrito, não podendo sair das depen-dências da Biblioteca Cemig, e fica disponível para atendimen-to ao público de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas, na Memória Cemig, no edifício-sede. o acesso à Memória está dis-ponível para empregados da capital e interior, estudantes, pes-quisadores, estudiosos, historiadores e interessados na história da Cemig e do Estado.

passado preservado

egurança da inforMaçãoSTirinha - Segurança da Informação - 1

( 25 x 7 cm )

Dois empregados comentando assuntos da Cemig dentro de um taxi e o motorista prestanto a maior atenção, em seguida ele comenta com os colegas sobre o assunto escutado.

Hu-Hum...É desse jeito, conheço

o tipo!

Êta passageiro bom! Eu sei tudo sobre ele. O setor em que trabalha, o que ele anda fazendo, pra onde vai, até o endereço da sua casa.

Não preciso perguntar nada!Hê, hê, hê...Cemig...

Blá Blá Bá...Cemig...

Blá Blá Bá...Cemig...

Blá Blá Bá...Hã-Hã!!!

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av. Barbacena, 1.200 - 19º andar31 3506 2052 fax 3506 2039 / 3506 2023caixa postal 992 | cep 30123-970Belo Horizonte - mG

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