A Farsa Do Poder

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Sequncia textual e gneroSequncia dialogal Texto dialogal-conversacional so produzidos por, pelo menos, dois interlocutores que alternam o uso da palavra, numa situao de dilogo. Ambos colaboram na comunicao, tirando concluses sobre o nvel cultural e a competncia comunicativa de cada um. Exemplos: Dilogo em presena; Conversa telefnica; Entrevistas; Discusses/debates; Esquete.

Sequncia textual e gneroEsquete O termo esquete muito usado para se referir a pequenas peas, geralmente cmicas, com cerca de dez minutos de durao. Muitas vezes so marcados pela improvisao e pela dinmica rpida. Est ligado ao gnero cmico e popularizado em programas humorsticos televisivos.

Grupo teatral ensaiando um esquete.

CENAS cada uma das unidades de ao de um esquete, cuja diviso se faz segundo as entradas ou sadas dos atores. Consiste sempre basicamente de: incio, meio e fim. um conjunto de aes em torno de um tema.

Cena esquete Retirantes Cena do do esqueteRetirantes . .

ATOS

Grupo encenando um ato de um esquete.

a diviso externa do esquete teatral. Subdiviso de um esquete. Da mesma maneira que o livro pode ser dividido em captulos, o esquete pode ser dividido em atos. Trata-se de uma conveno cuja principal caracterstica a interrupo do espetculo.

EncadeamentoMalva Rosa: E custava nada Do satisfazer a vontade do homem? Ele no estava pagando? Ela no est aqui pra isso? Quem ela pensa que pra dizer que no quer ficar com o prefeito? Era s o que faltava. J estou achando at pouco os tabefes que levou.Trecho retirado do livro A farsa do poder , Racine Santos, pgina 18.

Cena: Discusso entre Malva Rosa e Das Dores. Ato: No cabar de Malva Rosa.

Honorato(Lendo): Estarei dia 20 em Serra Dourada. Inaugurar posto de sade dentro do programa inauguraes.Preparar recepo. Cordialmente, Governador do Estado. Ento, o que h de errado, qual o problema, pra que o aperreio?Trecho retirado do livro A farsa do poder, Racine Santos, pgina 63.

Cena: Leitura da carta do Governador ao Prefeito. Ato: Na prefeitura de Serra Dourada.

Rubricas CnicasAs rubricas cnicas servem para indicar a ao dos personagens em cena e ,assim, facilitar o trabalho dos atores. Por exemplo:Dr. Hugo: Leia ( Entrega o telegrama a Honorato). O que que vou fazer agora, heim, Honorato? Que merda.Trecho do livro A farsa do poder , Racine Santos, pgina 63.

Ferreirinha: Cachorro a me, pedao de corno. (D um tapa na cara do delegado)Trecho do livro A farsa do poder , Racine Santos, pgina 107.