A EXPANSRO DA CANA-DE-AÇ CAR E SEUS EFEITOS SOBRE A · a expansro da cana-de-aÇ car e seus...
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A EXPANSRO DA CANA-DE-A�CAR E SEUS EFEITOS SOBRE A
COMPOSICRO DA PRODUCRO E O fHPREGO RURAL NO ESTADO .. DE
PERNAMBUCO NO PERIODO DE 1975 A 1965
AGENOR PATRICIO BEZERRA Engenheiro Agrônomo
Orientador: Prof. Dr. EVARISTO HARZABAL NEVES
D_{ssertação apresentada à Escola Superior de Agricultura 'Luiz de Queiroz R , da Universidade de São Paulo, para obtenção do Titulo de Mestre em Agronomia,�rea de Concentração: Economia Agrària.
p I R A C I e A B A Estado de São Paulo - Brasil
Outubro - 1990
B574e
Ficha catalográfica preparada pela Seção de Livros da Divisão de Biblioteca e Documentação - PCAP/USP
Be�erra, Agenor Patrício A expansão da cana-de-açúcar e seus efeitos sobre
a composição da produção e o emprego rural no Estado de Pernambuco no período de 1975 a 1985. Piracicaba, 1990.
125p.
Diss.(Mestre) - ESALQ Bibliografia.
1. Cana-de-açúcar - Aspecto econômico - Pernambuco 2. Cana-de-açúcar - Expansão - Pernambuco 3. Canade-açÚcar - Produção - Pernambuco 4. PROÁLCOOL 5. Tra balho rural - Pernambuco I. Escola Superior de Agri -cultura Luiz de Queiroz, Piracicaba.
CDD 338.17361
A EXPANSAO DA CANA-DE-AÇUCARE SEUS EFEITOS
SOBRE A COMPOSIÇAO DA PROOOCAO B O EMPREGO
RURAL NO ESTAOO DE PERNAMBUCO NO PERIOOO
DE 1975 A 1985
AGENOR PATRICIO BEZERRA
Aprovado em: 09.10.90
Comissão Julgadora:
Prof. Dr. Evaristo Marzabal Neves
Prof. Dr. Geraldo Sant' Ana de Camargo Barros
Prof. Dr. Tsunehisa Tamaki
ESALQ/USP
ESAUVUSP
UNESP/Jaboticabal
Prof. Dr. Ev��l Neves
Orientador
iii
AGRADECIMENTOS
Ao Departamento de Economia e Sociologia Rural
da ESALO/USP e ao IAA/PLANALSUCAR, pela oportunidade de
realização deste trabalho.
Ao Professor Dr. Evaristo Harzabal Neves pela
sugestão do tema e orientaç�o prestada.
Aos Professores Geraldo Sant'Ana de (amargo
Barros e Jbsê Ferreira Noronha, pelas criticas e sugestaes
apresentadas.
A Soci6loga Gleide Guimarães Carneiro pela
valiosa colaboração na fase de coleta dos dados.
A Estatlstica Renat Evelyn Homolka da Fundação
Estadual de Planejamento Agrlcola de Pernambuco pelo
fornecimento dos dados.
Aos amigos acadêmicos, em especial a Lldia
Pacheco Yokoyama e Paulo Roberto Garcia, pela amizade,
carinho e incentivo, não permitindo que faltasse estimulo
necessàrio nos momentos de desânimo.
Ao Eng. Agrônomo Giovanni Perazzo pelas
correç8es e sugestfies apresentadas.
A minha mãe Maria (in memorian)
Ao meu pai Severino
OFEREÇO
A minha esposa Glória
Aos meus filhos Carlos Eduardo,
Carlos Henrique e Camila
DEDICO
As Secretárias Maria de lourde? da Silva
Almeida e Maria Sandra da Silva Sá, pelá colaboraç�o no
processamento dos dados e datilografia.
A Bibliotecária Eva Vieira leal pela
orientaç�o no preparo das referências bibliográficas.
A todos que contribuiram direta ou
indiretamente na execuç�o deste trabalho.
V
SUHl!lRIO
Pâgina
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
vii
X
RESUMO .................................. 11. • • • • • • • • • • X V
SUMMARY . . . . . . . . . . . • . . • . . . • . . . . .. . . . . . . • • . . . . . . . . . . X Vi i
1. INTRODUC:RO
2. REVISRO DE LITERATURA.; ......................... . ,,
1
4
3. METODOLOGIA ......... � . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . .. . . . . 12
3 • 1 • C a r a c te ri z a ç: ão d-� s â r e as em e s tu d o . • . . • . . 12
3.2. Fontes dos dados e procedimentos adotados para definiç:ão dos coeficientes técnicos e estimativa do emprego rural ..... ....... .. 15
3.3. Metodologia para analisar os efeito-escala e efeito-substitui�ão ..... ...•........ ... 20
3.4. Metodologia para estimar o emprego anual . 30
3.5. Metodologia para estimar os lndices anuais de sazonal idade . . .. . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . 31
4. AN�LISE E DISCUSSAO DOS RESULTADOS ............ 34
4.1. Anàlise dos efeitos de-aç:ôcar sobre as
da expansão da canavariaç:ffes nos padraes
4.1.1. Taxas de crescimento da ârea, produç:ão e rendimento agrlcola das principais culturas •.••••. .. . . .••. 34
VI.
Pégina
4.1.2. Efeitos da aç:âcar sobre
expans~o da cana-deas principais cultu-
ras ., ............... 11......................... 40
4.2. Rnélise dos efeitos de-aç:âcar sobre a
da expans~o da canautilizaç:~o de m~o-de-
obra .. ".......................................... 55
4.2.1. Rnélise do emprego total anual.... 55
4.2.2. Rnélise da sazonal idade de m~o-de-obra ............................... ,.... 62
5.. CONCLUSOES ............ 11. ........................... 11 ..................... 11. .. .. 89
REFERENCIRS BIBLIOGR~FICRS ... .................... 91
RPENQICE 1
RPENDICE 2 .!'~
............................................................................... 98
117
Figura 1
Figura 2
Figura 3
.. ','
Figura 4 .i
Figura 5
Figura 6
Figura 7
Figura 8
LISTR DE FIGURRS
Distribuiç~o geogrâfica das zonas cavieiras no Estado de Pernambuco .....
Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra total na Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/77, 1979/81 e 1983/
vii
Pâgina
13
85 " .. to ............................... " .. .. • .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 77
Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra comum na Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/77, 1979/81 e 1983/ 85 ".................... to ........ 11 ............ " .................. ..
Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra semi especializada na Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/77, 1979/ 81 e 1983/85 ...................... ..
Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra especializada na Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/77, 1979/
77
78
81 e 1983/85 ...................... :. .............. 11 .. .... .. 78
Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra total na Zona Norte da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/ 77, 1979/81 e 1983/85 ....•..........
Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra comum na Zona Norte da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/ 77, 1979/81 e 1983/85 .............. .
Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra semi especializada na Zona Norte da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/77,1979/81 e 1983/85 ......... .
79
79
80
Figura 9 Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra especializada na Zona Norte da Regi~ô Canavieira do Estado de Pernambuco:
viii_
Pàgina
1975/77, 1979/81 e 1983/85 .......... 80
Figura 10 - Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra total na Zona litoral Norte da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/77, 1979/81 e 1983/85 .......... 81
Figura 11 - Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra comum na Zona litoral Norte da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/77, 1979/81 e 1983/85 .......... 81
Figura 12 - Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra semi especializada na Zona litoral Norte da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/77, 1979/81 e 1983/ 85 .... lo .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ... • .. .. .. ... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 82
Figura 13 - Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra especializada na Zona Litoral ~Norte da Regi~o Canavieira do Estado de Per-nambuco: 1975/77, 1979/81 e 1983/85 . 82
Figura 14 - Utilizaç~o mensal de m~o-de-~bra total na Zona Centro da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/ 77, 1979/81 e 1983/85 ..... .......... 83
Figura 15 - Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra comum na Zona Centro da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/ 77, 1979/81 e 1983/85 ..... .......... 83
Figura 16 - Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra semi especializada na Zona Centro da Regi30 Canavieira do Estado de Pernam-buco: 1975/77 I 1979/81 e 1983/85 84
Figura 17 - Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra especializadda na Zona Centro da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/77, 1979/81 e 1983/85 .......... 84
Figura 18 - Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra total na Zona Litoral Sul da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/77,1979/81 e 191i3/85 ,',",",' 85
Figura 19 - Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra comum na Zona litoral Sul da Regi~q Canavieira do Estado de Pernambuco:
ix
Pâgina
1975/77. 1979/81 e 1983/85 .......... 85
Figura 20 - Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra semi especializada na Zona litoral Sul da Regi~o Canavieira do Estado de Per-nambuco: 1975/77, 1979/81 e 1983/85 . 86
Figura 21 - Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra especializada na Zona litoral Sul da Regi~o Canavieira do Estado de Per-nambuco: 1975/77, 1979/81 e 1983/85 . 86
Figura 22 - Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra total na Zona Sul da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/77; 1979/81 e 1983/85 .................. .
Figura 23 - Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra comum na Zona Sul da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/77,
87
1979/81 e 1983/85 ................... 87
Figura 24 - Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra semi especializada na Zona Sul da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/77. 1979/81 e 1983/85 .......... 88
Figura 25 - Utilizaç~o mensal de m~o-de-obra especializada na Zona Sul da Regi~o CanaVlelra do Estado de Pernambuco: 1975/77. 1979/81 e 1983/85 .......... 88
Tabela 1
Tabela 2
Tabela 3
Tabela 4
Tabela 5
Tabela 6
Tabela 7
Tabela 8
lISTR DE TRBElRS
Hunlcipios que comp5em as cinco Zonas Fisiogrâficas da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco ........•..•....
~rea colhida e participaç~o relativa da ârea total ocupada pelas principais culturas na Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/1985 .....
Taxas geométricas médias anuais de crescimento das â;reas, produç5es e rendimentos agrlcolas das principais culturas da Regi~o ; Canavieira do Es-tado de Pernambuco:' 1975/1985 ...... . ,
,>
Taxas geométricas médias anuais de crescimento das âreas, produç5es e rendimentos agrlcolas das principais culturas nas Zonas Canavieiras do Es-tado de Pernambuco: 1975/1985 ...... .
Efeito-Escala, Efeito-Substituiç~o e Efeito-Total das principais culturas da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/1985 ....•....•.•...
Efeito-Substituiç~o atribuldo as culturas que incorporaram e cederam âreas na Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/1985 ........•...
Efeito-Escala e Efeito-Substituiç~o das principais culturas nas Zonas Canavieiras do Estado de Pernambuco:
x
Pâgina
14
16
35
39
42
44
1975/1985 ................................. ,....... 45
Efeito-5ubstituiç~o atribuldo às culturas que incorporaram e cederam
àreas na Zona Norte da Regi~oTanavivieira do Estado de Pernambuco: 1975/
xi
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1985 .................... 11 .. 11" .... lo .................. 11 ...... ~~ ~-. 50
Tabela 9 Efeito-Substituiç~o atribuldo às culturas que incorporaram e cederam àreas na Zona Litoral Norte da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/985 .......... 11 11 ................................ 11 .. .. .. .. 51
Tabela 10 - Efeito-Substituiç~o atribuldo às culturas que incorporaram e cederam àreas na Zona Centro da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/ 1985 .............................................................. 11 52
Tabela 11 - Efeito-Substituiç~o atribuldo às culturas que incorporaram e cederam àreas na Zona Litoral Sul da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/1985 .................. ,.......... 53
Tabela 12 - Efeito-Substituiç~o atribuldo às culturas que incorporaram e cederam àreas na Zona Sul da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/ 1985 .. ti ........ lo .......................................... 11 .. .. .. 54
Tabela 13 - Demanda total mêdia por tipo de m~ode-obra e suas variaç5es da cana-deaç6car e outras culturas nas Zonas e Regi~o Canavieira do Estado de Pe rnambuco : 1975/77, 1979/81 e 1983/85 .......... 11 11 ...... 11 ............................ 11 .. .. .. 59
Tabela 14 - Demanda total mêdia por tipo de m~ode-obra e suas variaçUes das outras culturas nas Zonas e Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/77, 1979/81 e 1983/85 .......... 60
Tabela 15 - Emprego gerado e substituldo e emprego liquido absorvido pela expans~o da cana-de-aç6car nas Zonas e Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/1985 ........................... 61
Tabela 16 - Indice de sazonalidade por tipo de m~o-de-obra rural das principais culturas nas Zonas e Regi~o Canavieira
xii
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do Estado de Pernambuco: 1975/77; 1979/81 e 1983/85 ................... 64
Tabela 17 - Demanda mensal por tipo de m~o-deobra pelas principais culturas na Regi~o Canavieira do Estado de Per-nambuco: 1975/77, 1979/81 e 1983/85 . 71
Tabela 18 - Demanda mensal por tipo de m~o-deobra pelas principais culturas na Zona Norte da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/77, 1979/ 81 e 1983/85 ........................ 72
Tabela 19 - Demanda mensal por tipo de m~o-deobra pelas principais culturas na Zona litoral Norte da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/ 77, 1979/81 e 1983/85 .............. .
Tabela 20 - Demanda mensal por tipo de m~o-deobra pelas principais culturas na~ Zona Centro da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/77, 1979/ ~
73
81 e 1983/85 ........................... ~ 74
Tabela 21 - Demanda mensal por tipo de m~o-deobra pelas principais culturas na Zona litoral Sul da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/77, 1979/81 e 1983/85 ....... ......... ... 75
Tabela 22 - Demanda mensal por tipo de m~o-deobra pelas principais culturas na Zona Sul da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/77, 1979/ 81 e 1983/85 ........................ 76
Tabela 23 - ~rea colhida das principais culturas na Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/1985..... •...... .... 99
Tabela 24 - ~rea colhida das principais culturas na Zona Norte da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/1985... ... 100
Tabela 25 - ~rea colhida das principais culturas na Zona litoral Norte da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/ 1985 .............................. ,.... 101
.. ..
Tabela 26 - ~rea colhida das principais culturas na Zona Centro da Regi~o Canavieira
xiii
Página
do Estado de Pernambuco: 1975/1985 .. 102
Tabela 27 - ~rea colhida das principais culturas na Zona litoral Sul da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 19751 1985 ...... " .............................................. "........ 1 03
Tabela 28 - ~rea colhida das principais culturas na Zona Sul da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/1985.. ...• 104
Tabela 29 - Produç~o das principais culturas na Regi~o Canavieira do Estado de Per-nambuco: 1975/1985 .. ........ .... .... 105
Tabela 30 - Produç~o das principais culturas na Zona Norte da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/1985 .....
Tabela 31 - Produç~o das principais culturas na Zona litoral Norte da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 19751 1985 .......................................... li .................. ..
Tabela 32 - Produç~o das principais culturas na Zona Centro da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/1985 .....
Tabela 33 - Produç~o das principais culturas na Zona litoral Sul da Regi~o Canavieira
106
107
108
do Estado de Pernambuco: 1975/1985 109
Tabela 34 - Produç~o das principais culturas na Zona Sul da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/1985 ..•.. 110
Tabela 35 - Rendimento m~dio ponderado das principais culturas da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/1985 .. 111
Tabela 36 - Rendimento m~dio ponderado das principais culturas na Zona Norte da Regi~o Canavieira do Estado de Pernam-buco: 1975/1985 ..... ........ ........ 112
Tabela 37 - Rendimento m~dio ponderado das principais culturas na Zona Litoral Norte da Regi~o Canavieira do Estado de
xiv
Pâgina
Pernambuco: 1975/1985 .... ........... 113
Tabela 38 - Rendimento médio ponderado das principais culturas na Zona Centro da Regi$o Canavieira do Estado de Pernam-buco: 1975/1985 ..................... 114
Tabela 39 - Rendimento médio ponderado das principais culturas na Zona Litoral Sul da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/1985 ....... ........ 115
Tabela 40 - Rendimento médio ponderado das principais culturas na Zona Sul da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/1985 .......................... 'to......................... 116
Tabela 41 - Necessidade anual e mensal do uso por tipo de m$o-de-obra das principais culturas na Zona Norte da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco ..
Tabela 42 - Necessidade anual e mensal 90 uso por tipo de m$o-de-obra das principais culturas na Zona Litoral· Norte da Regi$o Canavieira do Estado de Per-
118
nambuco .............. " .......... " ............ J .. " ............ " 120
Tabela 43 - Necessidade anual e mensal do uso por tipo de m~o-de-obra das principais culturas na Zona Centro da Regi~o Canavieira do Estado de Pernambuco ..
Tabela 44 - Necessidade anual e mensal do uso por tipo de m~o-de-obra das principais culturas na Zona Litoral Sul da Re-
g~~~ .~~~~~~:~~~.~~.~~~~~~.~:.~:~~~~~ Tabela 45 - Necessidade anual e mensal do uso por
tipo de m~o-de-obra das principais culturas na Zona Sul da Regi~o
Canavieira do Estado de Pernambuco •.
121
123
124
xv
A EXPRNSAO DA CANA-DE-RÇ~CRR E SEUS EFEITOS SOBRE R
COMPOSICAO DR PRODUCAO E O EMPREGO RURRL NO ESTRDO DE
PERNRMBUCO NO PER I 000 DE 1975 R 1985---
- RESUMO
Rutor: RGENOR PRTRICIO BEZERRR
Orientador: Prof. Dr. EVRRISTO MRRZRBRL NEVES
o presente trabalho procura quantificar as
variaç5es no setor agrlcola da Regi~o Canavieira do Estado
de Pernambuco, observadas no perlodo 1875 a 1985, em
decorrência da expans~o da cana-de-açácar motivada por
incentivos do Programa Nacional do ffllcool - PROfflLCOOL, assim
como determinar os efeitos desse Programa sobre as
alteraç5es nos nlveis de emprego rural e na sazonalidade de
ocupaç~o de m~o-de-obra, considerando os tipos comum, semi
especializada e especializada. Os resultados obtidos
permitem as seguintes consideraç5es gerais:
a) No perlodo 1975 a 1985 o sistema de
produç~o da Regiao Canavieira cresceu a uma taxa de 2.06\
a.a., evidenciando um efeito - escala positivo e
possibilitando um menor efeito - substituiç~o entre as
culturas dentro do sistema;
b) a nlvel global, os resultados demonstraram
XV1
a forte participaç~o da expans~o da cana-de-açâcar no
processo de substituiç~o de culturas na re~i~o, pois dos 56
mil hectares cedidos no periodo considerad~, 87,98\
destinaram-se para essa atividade agricola;
c) a expan~ao da cana-de-açâcar contribuiu de
forma decisiva no aumento do emprego rural da regi~o, com um
incremento bruto na ordem de 14.653 mil homens-dia, dos
quais 5.501 mil foram provinientes das culturas substituidas
pela cana-de-açâcar; disso resultou um incremento liquido
do emprego total gerado por esta cultura em cerca de 9.152
mil homens-dia, representando, portanto, para o periodo
analisado 83,02\ do incremento do emprego total gerado na
Regi~o Canavieira; e
d) a nivel
H .,
agregado n~o se evidenciaram
influências desfavoràveis da cana-de-açâçar, sobre aumentos
da sazonalidade de ocupaç~o de m~o-de-obra. Entretanto, na
desagregaç~o dos resultados constataram-se fortes
influências desta cultura, sobre os incrementos nos indices
de sazonal idade observados nas sub-regi5es ou zonas
canavieiras.
xvii
THE EXPRNSION OF SUGRRCRNE CULTIVRTION RNO ITSEFFECTS ON
THE COMPOSITION OF PROOUCTION ANO RURAL E~PLOYMENT INJHE
STRTE OF PERNAMBUCO OURING THE PERIOO OF 1975--10 1985
Author: AGENOR PATRICIO BEZERRA
Adviser: Prof. Dr. EVARISTO MARZABAL NEVES
SUMMARY
This study was carried out to quantify the
variations in the sugarcane rural area in Pernambuco
opserved along the time period from 1975 to 1985 as a result
o( incentives set by National Alcohol Program - PRORLCOOL to
increase sugarcane production. The effects of this program
on rural employment levels and seasonal labour occupation
were studied. labour was classified in to three different
types in relation to aggregate demand: unskilled, semi
special and special workmen. Results obtained allowed for
the following general conclusions:
a) During tne period from 1975 to 1985, the
production system of regional sugarcane crops increased at
an annual rate of 2.06 " which snows evidence of a positive
scale - effect among different crops within the systemi
b) numbers presented an overall strong
participation of sugarcane expansion on the substitution of
xviii
ther regional crops in the state. Sugarcane cov~red 87.98 ,
out of a total 56,000 ha area availabe for cultivation;
c) the expansion of sugarcane ~~~a made a
great contribution to the increase of regional rural
employment. ~ global increase of 14,653,000 workman/day was
observed out of which 5,501,000 came from crops replaced by
sugarcanei sugarcane has promoted a number of net increasing
labour of about 9,152,000 workman/day, which represents
83.02' of the global employment increase within sugarcane
area over the studied period of time; and
d) no negative influence of sugarcane crops on
the increase of seasonal labour demand was observed in
regional terms. Nevertheless, as long as desaggregat~
numbers were considered, sugarcane cultivation area~
strongly influenced seasonal employment rates in sugarcane .. subregions or zones.
1. INTRODUC~O
A Zona da Mata do Estado de PernaMbuco seMpre
apresentou pouca diversifica,io de culturas~ sendo a
atividade agricola caracterizada. predoMinanteMente. pela
expIora,io da cana-de-a~~car.
Esse regiMe de exploraçio. identificado COMO
Monocultor~ teM provocado. ao longo dos anos. quedas
substanciais nas produç6es de outras atividades agrTcolas.
principalMente nas produç6es de culturas aliMentares. as
quajs~ a cada dia. ViM sendo substituTdas pela cana-de-
eM Menor escala. por outras culturas que açúcar e.
apresentaM Maior lucratividade. Maior estabil idade de
Mercado e Menores riscos de explora,io.
A partir da segunda Metade da década de
setenta. esse fenaMeno de substitui,io de culturas pela
cana-de-a,~car parece ter sido intensificado eM decorrincia
da iMPlanta,io do PrOgraMa Nacional do Alcool - PROALCOOL eM
noveMbro de 1975.
Os incentivos dados pelo PrOgraMa MotivaraM a
expansio da cana-de-a~~car. tanto nas ireas tradicionalMente
produtoras. COMO taMbéM eM novas fronteiras agricoIas.
2
principalMente eM vários Municipios da Região do Agreste do
Estado de PernaMbuco (FIBGE, 1975 a 1985).
Tal fato levou o IAA/PlANAlSUCAR a fazer ~Ma
regionaliza~io da zona canavieira de PernaMbuco. KOFLLER
et a 1 i i (1986) subdividiraM-na eM cinco zonas: Norte,
litoral Norte, Centro, Sul e Litoral Sul, podendo-se assiM.
dar UM Melhor direcionaMento às pesquisas e,
conseqUenteMente, UMa Melhor orientatio aos produtores de
cana-de-a,úcar da regiio.
ConforMe dados da FIBGE, a participação da
irea colhida e do valor da produtio da cana-de-a~úcar
representavaM, eM 1975 para o Estado de PernaMbuco, cerca de
e 39.0X, respectivaMente. EM 1985 essas
apresentando
fodices de 28,2X e 56,6Z (FIBGE, 1975 e 1985). Esses
dos aUMentos consider~veis, deMonstraraM respostas
produtores de cana-de-açdcar da região aos incentivos dados
pelo PrograMa, acentuando-se,
dessa cultura para o Estado.
ainda Mais, a i MPortá"nc i a
ObviaMente, essa expansio da
cana-de-a~úcar gerou aUMentos de receitas. beM COMO gera,io
de novos eMpregos, atendendo assiM, alguns dos principais
objetivos do PRO~LCOOL.
Por outro lado, há de se supor que esse
increMento de área tenha causado Mudantas substanciais nas
atividades agr1colas das c inco zonas canavieiras do Estado.
Dentre os v~rios aspectos, que possivelMente tenhaM sofrido
influincias diretas da expansão da cana-de-açdcar. pode-se
3
citar aqueles considerados Mais relevantes. ou sejaM. os
efeitos do prograMa sobre a produ~io agricola _ os efeitos
do prograMa sobre a absor,io de Mio-de-obra.
COM base nessas considerações. a presente
pesquisa teM COMO objetivo geral deterMinar as varia,ões
ocorridas no setor agricola das cinco zonas canavieiras do
Estado de PernaMbuco no perlodo cOMPreendido entre 1975 e
1985. decorrentes da iMPlantaçio do PrograMa Nacional do
~lcool - PROALCOOL. EspecificaMente. o trabalho objetiva
deterMinar as taxas anuais de cresciMento das ~reas. das
produ,ões e produtividades agricolas das principais
culturas. por sub-regiões do Estado; quantificar os iMPactos
do PROALCOOL sobre o fen6Meno de substituiçio de culturas.
atrav~s dos efeitos escala e substituiçio. relacionan10
esses efeitos COM as taxas geoM~tricas anuais de
cresciMento; e deterMinar os efeitos do prograMa sobre 'o
nlvel
obra.
do eMprego rural e sobre a sazonal idade de Mio-de-
4
2. REVIS~O DE LITERATURA
Virios trabalhos t€M sido publicados sobre os
iMPactos do PrOgraMa Nacional do Alcool no setor agrrcola~
principalMente no qu~ refere • produ,io de aliMentos.
Entretanto, a nivel do Estado de PernaMbuco, poucas sio as
publica,5es sobre o assunto e ainda Mais. sobre os reflexos
do PrOgraMa no Mercado de trabalho rural.
Procüt-a-se. aqui. enfocar os trabalhos de
alguns autores. reiacionados COM o probleMa da substituiçio
de c u I tur as. eM . t onse quênc i a da e){p ansio de outras que
ofereceM Maiores lucratividade e estabilidade de Mercado.
beM COMO Menores riscos de exploraçio. decorrentes das
pol1ticas agr1colas direcionadas a algUMas atividades da
agricultura brasileira.
PATRICK (1972) analisou as fontes de
cresciMento agr1cola dos 9 (nove) Estados do Nordeste no
perrodo 1948-1969. uti] izando o MC;:210 " s h ift-share" taMbéM
denoMinado estrutural-direferencial. Através desse Modelo.
o autor decoMpBs a variaEio da produEio eM tris cOMPonentes:
efeito área cultivada. efeito rendiMento agricola por
hectare e efeito local izaEio geográfica da
5
ParticularMente para o Estado de PernaMbuco. o autor
deMonstra a forte contribuição da 'rea cultivada para o
aUMento da produção. Quanto ao efeito rendiMento.~ste
Estado foi o que apresentou Melhor deseMPenho na região.
t~ndo na cana-de-a,~car a principal responsável por esse
deseMPenho. Outros produtos que se destacaraM eM terMOS de
rendiMento. eM apenas parte do perTodo analizado (1959/61 a
1967/69)~ foraM o feijão e a Mandioca.
BARROS & GRAHAM (1978) analisaraM a
agricultura brasileira COMPosta de dois SegMentos: dOMéstico
e e:<portá.vel. O per10do agricola analizado foi de 1962 a
1976. considerando tris regiaes: Nordeste. Centro-Sul e
Estado de São Paulo. EM suas conclusaes os autores
deMonstraM UMa n1tida abertura ao exterior do setor agr1cola
no periodo 1966-76. Entretanto. tal abertura se reSUMe
apenas a UM certo grupo de produtos. acarretando. portanto.
estiMulos a Maiores investiMentos pesquisa.
contrapartida. a produção agrrcola do setor dOM~Stico. que
na sua Maioria representa a aliMentação das
não cresceu o suficiente para
atender l deManda. iMPI icando no estiMulo l
consequencia das fortes pressaes de oferta.
COMO sugestões para UM desenvolviMento do
setor agrlcola. os autores indicaM: adaptar a pol1tica
cOMercial 's condições de UM exportador "Maduro";
cOMPatibil izar as exigincias de produção entre
e
os
sub setores dOM~stico e cOMercial. OU seja. solucionar o
probleMa da produ~ão de aliMentos.
6
No caso do probleMa da
produção de aliMentos. pesquisa e industrial ização pareceM
ser as Medidas prioritárias para solução. a longo prazo. na
opinilo dos autores.
ZOCHUM (1978) estudou os efeitos da expansão
da soja sobre a estrutura produtiva das regiaes que a
adotaraM e concluiu que. no periodo 1970-73. esta expansio
ocorreu eM substitui~lo a outros produtos. principalMente os
dOMésticos (arroz. feijão. Mandioca. batata. cebola. leite.
surnos e bovinos. etc). Esse MeSMO estudo analizou ainda.
os efeitos da expansão da soja sobre a Mão-de-obra rural.
Os dados do autor MostraraM que. nos tris Estados anal izados
(Slo Paulo. Paraná e Rio Grande do Sul). a soja provocou. eM
1973. uMa redução do nfvel de eMprego de 1.~ a 2.3% eM
relação ao pessoal ocupado eM 1970.
VEIGA FILHO et aI i i (1980) analisaraM os
iMPactos do PROALCOOL na agricultura paul ista no per10do
1974-79. enfocando a substitui~lo de culturas. a
utiliza~lo da Mlo-de-obra.
estiMativa de renda liquida.
a estrutura fundiária e a
Os autores conclueM que a
expansão da cana-de-açúcar ocorreu. eM sua Maior parte. dada
i substitui~ão de áreas cedidas pela pecuária. seguida pelos
produtos de Mercado interno e. finalMente pelas áreas dos
produtos de exporta~lo. COM rela~lo aos iMPactos do
prograMa sobre a utiljza~lo da Mlo-de-obra. este MeSMO
trabalho indica que. eMbora a expanslo da cana-de-aç~car
tenha proMovido UMa absor~lo e/ou 1 iberaçio de Mio-de-obra.
7
esse processo foi acoMPanhado por UM aUMento da sazonal idade
deste fator. Continuando~ os autores conclueM que h' UMa
tendincia da concentra,io fundilria na ex~lora,io da cana-
de-a~~car no per10do analisado.
Da MeSMa forMa, RIEZNIK (1982) estudou os
iMPactos do PROALCOOL sobre a substitui,io de culturas e
sobre a gera~io liquida de eMprego. EM sua análise
considerou COMO referincia os Estados de 5io Paulo~
PernaMbuco e Alagoas~ verificando que nos tris Estados. a
expansio da cana-de-a,~car ocorreu eM substitui,io a outras
culturas e pastagens e a gera~io de eMprego nio atingiu as
expectativas do prograMa que estiMOU o eMprego a ser gerado
eM terMOS brutos. seM considerar o deseMPrego criado pelas
culturas que cederaM áreas. -"' ParticularMente para o Est~do de PernaMbuco. o
autor conclui que 84.4% das irea~ cedidas para o
desenvolviMento da lavoura canavieira proviM da substitui~io
do conjunto forMado por: arroz. feijão. Mandioca e Milho.
Quanto ao fator Mio-de-obra. o autor indica que neste
Estado. 26,8% do total do eMprego gerado pela expansio da
cana-de-a,~car foraM provenientes das culturas que cederaM
áreas. Portanto. do total do eMprego bruto gerado pela
cana-de-açúcar entre 1975 e 1979. deveria ser subtrafdo o
total de eMprego já existente. podendo assiM. obter o
resultado lfquido real da criaçio de novos eMpregos.
CAMARGO (1983) dividiu as principais
atividades agricolas do Estado de são Paulo eM produtos
8
exportiveis (c~fé. can~-de-a~~car. laranj~. soja. chi.
algodlo. aMendoiM das iguas, aMendoiM da seca e M~Mon~).
produtos de Mercado interno (arroz, feijro, b~tata, ceb~l~,
tOMate r~steiro, tOMate envarado. trigo, banana. t~ngerjna.
liMio e uva) e pastagens. o objetivo foi anal is~r as
alteraç6es ocorridas nos padr6es de cultivo d~s sub-regi5es
e das Divis6es Regionais Agrrcolas (DIRAs) do Estado de Sio
Paulo. A autora conclui que, de UM~ Maneira geral. as
pastagens e culturas de Mercado interno tiveraM su~s ire~s
reduzidas no per1odo 1968-80, enquanto as culturas
destinadas i exportaçio aUMentaraM. Continuando, o autor
indjc~ que alguMaS regi6es analisadas apontaM uMa tendincia
de se especial izareM na produGio de deterMinados produtos,
~PMO por exeMPlo a soja,
etc.
cana-de-açúcar. laranja, trigo,
MENDES FILHO (1983),
PROALCOOL no Estado da Paratba.
analisou os iMPactos do
O estudo baseou-se nos
beneffcios sócio-econôMicos que este PrOgraMa gerou para o
Estado no perfodo 1975-82. EM suas conclusões. o autor
~presenta UMa série de result~dos positivos e negativos
gerados pelo PROALCOOL. tanto a nrvel nacional. quanto a
nrvel estadual. A abordageM foi realizada envolvendo UM
grande nÚMero de setores, fazendo COM que su~s conclus6es.
iMPortantes. se configurasSeM de forMa ger~l, seM
tecer det~lhes sobre alguns itens an~l isados. Entretanto.
seus resultados indicaraM que 85% da expansio da cana-de-
a~~car. na zona canavieira do Estado. foi devido ao
9
aproveitaMento de áreas ociosas. e que, 15% foraM eM
substitui,ão às outras culturas.
GATT! (1984) estudou, para o Estado de-·São
Paulo. os efeitos das pol1ticas agr1colas vigentes na d~cada
de setenta. sobre a cOMPosj~io da produ~io, procurando
verificar as atividades agrfcolas que expandiraM e as que
retrarraM suas áreas nesse perrodo. Ainda nesse MeSMO
trabalho. o autor anal isou os reflexos das alteraG6es na
terMOS de nfvel de eMprego.
sazonal.
As pol rt i cas agr lcol as cons i deradas no estudo
fot'aM: Pol rtica de Pt'eGos MltliMOS. Polrtica de PreGos
AdMinistrados (caso do trigo. café e cana-de-aGctcat') • .. ','
Pol1tica COMercial e Polftica de Moderniza~ão.
A conclusão do autor ê que, no per10do
anal isado. houve UMa recoMPosi~ão da produ~ão. COM expansão
de algUMaS atividades eM detriMento de outras. Do total da
~rea .xpandida, a cana-de-açctcar contribuiu COM 40,5%, a
soja COM 19,3%, a laranja COM 15,8% e 14,0% distriburdos
entre pastagens forMadas e a atividade feijão das águas.
Entre as culturas que cederaM áreas destacaM-se as pastagens
naturais (61.1%), o arroz (12.3%) e o algodão. Milho e
aMendoiM COM 10,6%. 6,11. e 5.9%. respectivaMente.
COM relação 1s ModificaG6es ocorridas na
uti1 ização da Mio-de-obra. houve UM cresciMento de 3,21. no
nrvel de eMprego. Por outro lado. o padrio de ocupaçio da
10
Mão-de-obra. nos Meses que cOMPreendeM o ano agrfcola. foi
acoMpanhado por cresciMento da sazonal idade da ocupação
deste fator. As principais polfticas que cont~i~u1raM iara
aUMento do padrio sazonal foraM os créditos subsidiados. os
quais incentivaraM a utiliza~io de insuMos Modernos e a
MotoMecaniza~io das tarefas de Manejo das prãticas
culturais. conforMe cita o autor.
AZEVEDO FILHO & BARROS (1984) analisaraM os
efeitos do PROALCOOL sobre o Mercado de trabalho rural da
região Centro-Sul do Brasil. nos perfodos 1974-80 e 1981-87.
Na an'l ise do priMeiro perfodo. os autores utilizaraM dados
reais observados. enquanto que. para o perTodo seguinte.
utilizaraM UM Modelo de previsio. que usa a prograMa~io
MateMática para prever a evolu~lo do sisteMa regional de
produ~lo agr1cola. face ao iMPacto da expanslo da cana-de-
a~úcar.
As conclus6es dos autores são que o PROALCOOL
contribuiu para o aUMento do eMprego rural no perrodo 1974-
80. Para a regilo Centro-Sul o aUMento foi de 9.5 Milh~es
de hOMens-dia de Mio-de-obra nlo qualificada e de 2.3
Milh~es qualificada. Para o per1odo subsequente (1981-87).
a previsio dos autores restringe-se apenas para o Estado de
São Paulo. A estiMativa para este Estado é de 6.2
Milh6es de hOMens-dia de Mão-de-obra não qualificada e de
1.4 qualificada que corresponderiaM. respectivaMente. a
31.000 e 7.000 novos eMpregos.
ao efeito do PROALCOOL sobre a
1 1
sazonal idade. os autores deixaM claro que nio h~ evid€ncias
desfavoráveis desse prograMa sobre esse aspect~." sugerindo.
inclusive. novas pesquisas para UMa conclusio adicianal
sobre o assunto.
H
"'
12
3. ftETODOL06IA
3.1. Caracterização das ~reas eM estudo
o presente trabalho foi realizado no Estado de
PernaMbuco~ especificaMente na região de Maior concentra~ão
de cana-de-a~~car. Para UMa anilise Mais detalhada dos
fatores objeto deste estudo~ consideraraM-se as cinco zonas
canavieiras do Estado~ eM conforMidade COM o zoneaMento
feito por KOFFLER et al i i (1986). De acordo COM este
zoneaMento a região canavieira ficou assiM constiturda:
Zona Norte. Zona Litoral Norte. Zona Centro. Zona Litoral
Sul e Zona Sul. A distribui~ão geogrifica de cada zona
canavieira pode ser visualizada na Figura 1. COM suas
respectivas Usinas e Destilarias Aut6noMas.
ConforMe dados da FIBGE~ eM 1985 a área
colhida COM cana-de-a~~car nessas cinco zonas correspondeu a
99% do total da área colhida COM essa cultura no Estado. A
participação de cada zona. foi eM torno de 24% (Norte), 13%
(Litoral Norte). 8% (Centro). 21% (Litoral Sul) e 33% (Sul).
Os Munic1pios abrangidos por essas zonas
fisiogrificas estão relacionados na Tabela 1.
USINAS E DESTILARIAS
I· ZONA NORTE I. C.n"al Olho 0'. 2. N.Si. d. Lu,doI. 3. Cru~i 4. AI.,nço 5. Larifljéirill 6. S.,.. 1. Mi'ifi 8. Mu.w,epe
1\ • ZONA LITORAL NORTE iI. N.Si. da. M.,..ilho.
10. Sio," Ter ... 11. Dos,il.,., Ubu 12. SãoJoW 13. Ooltil4i., Ti""",
UI· ZONA CENTRO 14. ,.uibu 15. D .. lillri.lAlwrida Ui.-OollilMi.i J.8. 11. H.S •• do Cltmo
IV· ZONA LITORAL SUL 18. Bulh ..... 19. JoboitJa 2O.8amJ .... ' 21. Dostili,., LAISA 22.1paj_ 23. Silgado 24. T,.p.,ho 25. C...,... 26. Sinto Andli 21. Con"iIS ..... ifOl
V·ZDNA SUL 28 ..... .......... 29.8.s.. ..... na 30. UniJo Indúl"la 31. Cagng;l 32. PadlOli 33. E.II.liaM 34. I'umotl 35. 13 da .... ia 38. Sotro Alui 31. Cal.od. 38. Sinti T .mlnho ~. O .. tili,ia Sia lilil 40. FroiC. ..... 41 •• 8,...,.
.. -
ao ••
Rio Grande do Norte
J\EfERENCIAS: DNER ..... P'I rodowlúlo do Pernambuco. 197a. SUDEN.e. Ma",," '-,'ieoa .. ""lia 1:26.000 • 1:100.000 IDiwr\OIl.
Paraíba
LEGENDA
G CidadI • .. Usina
O .. lilaria E.~o E."",ilneotal d. Ca,pina
Limite Municipal
-. - Llmllt Regional
-- Rodo,1a
o u .j...J
c: (C1l
.j...J
« o c: C1l Q) U
O
...
13
Figura - Distribuiçã.o geográ.fica. da,s z.ona,s cana"\(~eHa_ n,o ~Esta.dQ Çle Pern.ambuco
Fonte: KOFFLER et alii (1986)
14
Tabela 1 Municlpios que compfSem as cinco Zonas
Fisiogràficas da Regi~o Canavieira do Estado
de Pernambuco.
------------------------------------------------------------
Zona
Norte
Litoral Node
Centro
Litoral Sul
Municlpio
~liança, Bom Jardim, Bueno ~ires, Camutanga,Carpina, Ferreiros, Macaparana, Machados, Nazaré da Mata,Orobó, Paudalho, S~o Vicente Ferrer, També, Timbaába, Tracunhaém e Vicência.
Condado, Goiana, Igarassá, Itamaracà, Itaquitinga, Olinda, Paulista, Recife e S~o Lourenço da Mata.
Ch~ de ~legria, Ch~ Grande, Feira Nova, Glória do Goità, Gravatà, Jo~o ~lfredo, Lagoa de Itaenga, Limoeiro, Pombos e Vitória de Santo ~nt~o.
Barreiros, Cabo, Ipojuca, Jaboadlo, Moreno, Rio Formoso, 5~o José da Coroa Grande e Sirinhaém.
------------------------------------------------------ ---~--
Sul
Fonte:
~gua Preta, ~maragl, Barra de Guabiraba, Belém de Maria, Bonito, Canhotinho, Catende. Cortês, Escada, Gameleira, Joaquim Nabuco,Lagoa dos Gatos, Maraial, Palmares, Panelas, Primavera, Quipapà, Ribeir~o, 5~o Benedito do Sul e Jurema.
KOFFLER et alii (1986).
15
3.2. Fontes dos dados e procediMentos adotados para
definição dos coeficientes técnicos e estiMativa do
eMprego rural
Os dados utilizados nesta pesquisa. para
analisar as varia,aes das 'reas. produ,aes e rendiMentos
agr1colas das principais culturas a n1vel de zona
fisiogrAfica do Estado de PernaMbuco. foraM obtidos das
publ icações da FIBGE - "Produção Agrfcola Municipal" - no 1
per10do 1975 a 1985 (Ver apindice 1).
As culturas selecionadas para COMPor o sisteMa
de produ,io da regiio canavieira provieraM das principais
atividades agrfcolas de cada zona fisiogrifica. referente ao
total>;da irea colhida no it1fcio (1975) e no final do perfodo
a ser ~anal isado (1985). Desse Modo. as seguintes culturas
foraM,: consideradas: abaca>d. aI god'áo
herbiceo. batata-doce. fava. feijio. fUMO, Mandioca, Milho.
banana. café. caju. coco. laranja e Manga. Essas culturas
representavaM Mais de 99,20% e 99.70% do total da ire a
colhida eM 1975 e 1985, respectivaMente (Tabela 2).
Os coeficientes técnicos e os cronograMas de
execu,io das diversas pr'ticas agr1colas (preparo do solo.
plantio, tratos culturais e colheita) das culturas
selecionadas foraM obtidos de diversas fontes (PRATA. 1973;
1 Os dados referentes a 1983 não foraM publ icados.
1 6
Tabela 2 - ~rea colhida e participacio relativa da #
area to-, tal ocupada pelas principais culturas na Regiio
Canavieira do Estado de PernaMbuco: 1975/85.
------------------------------------------------------------Área colhida Participacão
Culturas ------------------- -----------~------
Cana-de-acúcar ,
Algod~o herbiceo
Batata-doce
Fava
F e i j io
1975 (ha)
259.802
965
10.105
2.719
7.657
16.448
1985 (h a )
410.255
513
898
2.113
8.297
17.809
1975 ( /. )
62.57
0.23
2.43
0.65
1.84
3.96
1985 (/.)
75.26
0.09
0.16
0.39
1. 52
3.27 ~;
FUMO 1. 017 420 0.24 0.08 ','
Mandioca 50.298 51.698 12.11 9.48
M i I h o 36.674 19.265 8.83 3.53 .'
Banat1a 8.589 15.730 2.07 2.89
Cafe 2.691 1.514 0.65 0.28
Caju 2.851 468 0.69 0.09
Coco 7.634 11.959 1.84 2.19
Laranja 2.791 1.773 0.67 0.33
Manga 1. 912 1.104 0.46 0.20
Fonte: Dados bisicos da FIBGE - Produtio Agrfcola Municipal , .
1 7
EMBRAPA, 1974a; EMBRAPA. 1974b; BNB, 1975; EMBRATER. 1977;
EMATER. 1980a; EMATER, 1981; EMBRATER. 1981; EMBRATER.
1982a; EMBRATER. 1982b; EMATER. 1983; EMATER. 1984; EMATER.
1985). COM a pressuposi,io expl1cita de que eles representaM
as relaEaes técnicas prevalecentes no per10do anal isado.
Reconhece-se. entretanto. que esse critério pode iMPlicar
nUMa liMita,lo do trabalho. Sendo assiM. coletaraM-se
inforMaç5es cOMPleMetares Junto aos t~cnicos da EMPresa de
Assistlncia Técnica e Extensio Rural (EMATER-PE), através de
visitas diretas aos escritórios locais dos Municfpios da
regiio canavieira. visando nio sOMente adequa~·alguns dados
is pecul iaridades de cada zona fisiográfica. COMO taMb~M
definir as épocas de real izaçio das operaç5es .grfcolas das I"~
culturas.
Os coeficientes técnicos para a cultura da ~
cana-de-aE~car MereceraM trataMento diferenciado. levando-se
eM conta a expressiva área agrfcola que ocupa. COMO taMb~M
ao Maior nÚMero de inforMaG5es existentes. Afora as
inforMaG5es divulgadas pela EMA TER (1980b), AFPC (1981) e
AFCP (1985>, fez-se uso taMbéM de 182 questionários
elaborados pela Funda,lo Get~lio Vargas e aplicados por
Técnicos da Associa,lo de Fornecedores de Cana-de-A,~car de
PernaMbuco eM 1985. visando a estiMativa dos custos de
prad~Gio da cana-de-açúcar para a safra 1985/86.
Esses questionários, após ana 1 i sados e
tabulados. foraM divididos por zona fisiográfica. para
definitio dos coeficientes técnicos de cada zona e para cada
18
opera~ão agr1cola. COMPleMentando essas inforMa~ões,
real izou-se UM levantamento junto às Usinas e Destilarias
Autônomas do Estado, procurando com isso definir o
cronograma de execuçio das pr'ticas agrrcolas durante o
ciclo da cana planta e cana soca.
De posse desses dados. quantificou-se, para
cada zona canavieira, a necessidade anual e Mensal do n~mero
de hOMens-dia por hectare, de acordo com as exigincias das
culturas selecionadas na pesquisa.
COtlS i derat~aM-se. tt~ês tipos de
mio-de-obra: comum, representada pelos trabalhadores braçais
e sem nenhuma especial izaç;ão; semi-especial izada.
,', ,. representada pelos trabalhadores que recebem algum tipo de
treinamento (aplicadores de defensivos agrfcolas, operadores
de animais de traç;io. etc); e especial izada. representada
pelos operadores de m'quinas (Apêndice 2).
No caso particular das operaG6es mecanizadas.
as literaturas consultadas fornecem informaç;ões em horas-
miquinas por hectare, sendo portanto, necessiria a conversão
dos valores em homens-dia por hectare em conformidade com as
unidades dos outros dois tipos de Mio-de-obra (comum e
semi-especializada). SILVA & KAGEYAMA (1979) indicam que
a eficiência de campo da m'quina, em relaGio às horas de
trabalho do operador. ~ devida a UMa s~rie de perdas de
teMPO de trabalho inerentes à própria atividade da m'quina
e/ou implemento agrfcola. podendo variar. principalmente, em
funçio do tipo de operaçio do conjunto m~quina-iMPleMento
1 9
envolvido e da habil idade do operador.
MOREIRA & MENEZES (1973) e SILVEIRA (1977),
citados por SILVA & KAGEYAMA (1979), M~straM UMa variaçio de
60 a 90% de eficiincia de caMpo para alguMas opera,aes
Mecanizadas.
COM base nessas consideraç5es e dadas as
peculiaridades de cada zona fisiogrifiea analisada neste
trabalho. torna-se iMPraticável adotar virios fatores de
eonverslo de horaS-Máquinas para hOMens-dia por hectare. que
atendaM is exig€neias das culturas selecionadas. Sendo
assi~, optou-se eM considerar UMa efiei€ncia de caMpo da
que é a util izada pela Assoeia,lo dos
For~~cedores de Cana-de-A,~car de PernaMbuco, para cilculo
da estiMativa de custos de produ,lo de cana-de-a,~car no
Estado (AFC? 1981).
Tanto a estiMativa do eMprego anual. quanto as
estiMativas do eMprego Mensal e do 1ndice anual de
sazonal idade. serlo analisados considerando Médias trienais
- 1975/77. 1979/81 e 1983/85. Isso. aléM de facilitar a
anil ise dos resultados, possibil ita UMa Melhor visual iza,10
e representatividade das varia,aes observadas entre UM
subper1odo e outro.
Para c~lculo das estiMativas dos iMPactos e
das variaç5es observadas no setor agrfcola e do eMprego
deMan~ado pela cana-de-açúcar, considerou-se a área
cultivada COM essa cultura. Dessa área cultivada. 80%
representa a área colhida divulgada pela FIBGE e. os 201.
20
restantes, a 'rea de plantio ou forMaçro (AFPC, 1981). Tal
procediMento é justificado. quando considera-se que a 'rea
de plantio, nro cOMPutada pela FIBGE, representa Mais de 60%
do total das 'reas ocupadas com as demais culturas da regiro
eM estudo. Isso deMonstra que qualquer estiMativa do
eMprego gerado pela cana-de-at~car. que nio levar eM conta
esta parcela significativa do total da irea explorada por
essa cultura. estaria. certaMente, sub-estiMando o eMprego
deMandado por essa atividade agrrcola. Diante desse fato.
procedeu-se a estiMativa do eMprego gerado pela cana-de
açúcar, cons i der ando as necess i dades de Mro-de-obra 'para as
'reas eM formaçro (plantio) e para as 'reas eM p~oduGro,
respectivaMente. Quanto de
cresciMento da irea e dos efeitos escala e substituitio.
considerou-se a irea cultivada COM cana-de-a,~car.
3.3. ftetodologia para analisar o Efeito-Escala e o
Efeito-Substitui,io
o M~todo escolhido ~ seMelhante ao utilizado
por CAMARGO (1983). que faz UMa alteraçro do Modelo original
proposto por ZOCKUN (1978). relacionando os efeitos escala e
substituiçio com as taxas anuais de cresciMento das 'reas
das culturas que forMaM o sisteMa de produçro. COM este
procediMento. o autor procurou aMenizar os efeitos
indeseJ'veis decorrentes da escolha dos anos inicial e final
considerados.
Outros trabalhos (GATTI~
21
1984 e GHILARDI.
1987) procuraraM taMbéM corrigir esses efeitos, util izando-
se das M~dias de subperrodos para estiMar as variaç6es do
sisteMa dentro do horizonte estudado.
Considerando as caracteristicas cl iMàticas da
regiio objeto desta pesquisa, justifica-se a escolha do
Método pt'Oposto P Ot' ZOCKUN (1978) COM devidas
Modifica~5es feitas por CAMARGO (1983).
O Método parte da pt'essupos i ção de
proporcionalidade~ ou seja, se UM deterMinado sisteMa de
:" p roduj;:io sofret' uMa variaj;:io nUM per1odo de
, c ons i derado, pressup~e-se que todas as atividades que
~coMP5eM esse sisteMa e que concorreM igualMente pelo uso do
solo. varieM nessa MeSMa proporção. Esta alteraçio do
produto COM o sisteMa denOMina-se "efeito-escala".
Por outro lado. se esse MeSMO produto ~
substituido ou substitui outro produto dentro do MeSMO
sisteMa de produçio, denOMina-se " e feito-substituiçio",
sendo, portanto. positivo para os produtos que substituiraM
e negativo para os produtos que foraM substitu1dos.
MateMaticaMente, o Modelo pode ser descrito
COMO a seguir.
SejaM:
A = área total ocupada COM as principais To
culturas no ano "O".
~ = área total ocupada com as principais Tt
culturas no ano "t".
o coeficiente de modificaç~o do tamanho do
conjunto no periodo "t M ê dado por:
Çl
I: Tt a. =--, T Çl
To
escrever:
t a. = ( 1 + T
a. = ( 1 + T
onde:
t r )
T
r )
T
(1 )
Em termos de taxa anual de crescimento pode-se
ou
... ,. "
(2)
(3)
r = taxa anual de crescimento da área total T
do conjunto das n culturas do sistema de produç~o no periodo
considerado.
Para culturas individuais pode-se definir por:
Çl
i t a. = ( a. (4) i Çl T
iO
com a. = (1 + r ), e por i
t
a. = j
com a. j
i
Çl
jt -) a.
I=l T jO
= (1 + r ). j
23
(5)
I=l express~o (4) traduz o caso de uma cultura i
(i =:'1, ... , m) de crescimento inferior ao da soma das âreas
ocupadas com as principais culturas que formam os sistemas
Neste caso, a cultura i sofreu substituiç~o
por parte de outras culturas j(j = (m+1),
caracterizada em (5).
I=l = TO
Çl = Tt
n L I=l
.t=1 .tO
fazendo
m = L I=l
i=1 iO
= m L
i=1 I=l
i t
n + L
+
j=m+1
n L
j=m+1
I=l j O
I=l j t
.. 11 11 J n)
e (6)
(7)
comU.= 1, ... , m, (m+ 1 ), ... , n), que de acordo com (1)
temos:
t n a. L
T .t=1
n = L
.t=1 ou
n t n L Çl ... a. L Çl = O (8)
t=1 tt T t=1 to
Çl variação total do sistema pode ser dada pela
seguinte express~o:
t n n a. L Çl L Çl = variaç~o total (9) T t= 1 tO t= 1 to
que p o d e s e r d e c o m p os t a em" e f e i to - e s c a l a 11 e M e f e i t 0-
substituiç~oU, conforme a seguir:
t n (a. L Çl
T t= 1 to
t m = a. L
T i=1
t
Çl
iO
Çl )
to
t n + a. L
T j = m+ 1
n
= L_ (J:I
Çl
jO
t
+ Çl )
iO
m L
i=1
jO
Çl
iO
t a.
T
n L
j=m+1
L(Çl
iO
Çl = jO
m = L
i=1 (a. -1) Çl + L
j=m+1 (a. -1) Çl = efeito escala
T iO T j O
t
+ Çl ) = jO i· ..
(10)
Se a. (1, a express~o (10) ê negativa T
indicando que houve retraç~o do sistema. t
Por outro lado,
se a ) " o ffefeito-escala~ ê positivo e, portanto houve T
crescimento do sistema no perlodo de t anos.
Quanto ao uefeito - substituiç~o" pode ser
calculado a partir da express~o (8):
n L fi
l=1 lt
t n - a. L fi = O
T 1.=1 lO
e que de acordo com (6) e (7), tem-se
m ( L fi
i = 1 it
m L fi
i=1 i t
po/em,
, . ..
+
n + L fi ) -
j=m+1 jt
n t L fi - a.
j=m+1 j t T
m m t Lfi = La.
i=1 it i=1 i
m ( L
i=1
m L
i=1
fi e iO
n t .(.1 + L fi la.
(.1
iO j=m+1 jO T
t n - a. L fi
iO T j=m+1 jO
n n t L fi = L a.
j=m+1 j j=m+1 jt
Substituindo essas express5es em (11), obtem-se
m L
t n L
t a. fi
t m t n a. L fi - a. L
= O
= O
fi jO
i=1 i iO j=m+1 j jO T i= 1 iO T j=m+1 fi
jO
m t t n t t L (a. - a. ) fi + L (a. - a. ) (.1 = O
i=1 i T iO j=m+1 j T jO
25
( 11 )
= O
( 12)
que representa o efeito - substituiç~o total dentro do
sistema. t
o primeiro termo à esquerda de (12) é negativo, t
pois a. < a. de i T
sub5tituiç~o das
lado, o segundo
express~o (5),
acordo com (4), indicando o efeito
culturas que cederam âreas. Por outro t t
termo é positivo, pois a.) a. pela j T
representando, portanto, as culturas que
tiveram suas àreas incorporadas.
fidmite-se que cada cultura j incorpora ârea de
26
cada cultura i na mesma proporç~o (S.). Tal proporç~o ê J
representada peLa divis~o da area incorporada pela cuLtura j
sobre o total de areas incorporadas por todas culturas j,
isto e:
t t (O'. - O'. Hl
j T j o 13 = (13)
t j n t t L: (a. - O'. Hl
j=m+1 j T j o
Ent~o, o ganho de area pe.La cultura j
proveniente da cultura i serà:
ÇI
t ij = B
t j
t t (O'. - O'. )ÇI (14 )
i T i O
Consequentemente, o total de area incorporada
pela cultura j proveniente de todas as culturas i serà~dado
po r:
ÇI
t j =
m t t B L: (a. - O'. )ÇI (15)
t j i=1 i T iO
- Procedimento para estimar O'. T
Em primeiro lugar estima-se o fator de
crescimento (O'.l) para cada cultura individual, através da
27
regressiio. in in A lO .. p . ln( 1 .. ri) .. in s p
com p = O, ... , t e l= 1, ... , n.
A partir de entiio,cada cultura passa a ser
caracterizada por um fator de crescimento ai = 1 + ri
A taxa média anual para o sistema de produçâo
deve ser tal que:
t (1 .. r )
T
t a = ( 1 +
T
t n L
n L
l=1
r )
T
A l=1
a = T n
L l=1
n t = A
lO L A (1 .. ri)
l=1 lO
n t L A ( 1 .. ri)
t l=1 lO =
n L A
l=1 lO
tt
lO ai
A lO
ou
e
ésima t da
Observa-se pois que a T
media aritmetica ponderada
cor responde à raiz t
dos a individuais. i
A ponderaç~o utilizada é a proporç~o de cada cultura no
conjunto das principais atividades agricolas no ano iniciaL.
Ou seja,
crescimento
primeiro obtêm-se t
individual (a), l!:.
os fatores acumulados de
com o que se obtém o fator
"
t acumulado de crescimento do conjunto (a ),
raiz visa chegar a a ' T
T
213
o fator a. obtido dessa maneira representa T
também a média geométrica dos fatores anuais de crescimento
do conjunto das principais atividades agrlcolas ( a) , ou K T
seja:
t=l Tt
= t=l (1 + TO
t r )
K T = t=l (1 +
TO r ) ... (1 +
1 T r )
t T
onde r representa a taxa de cres~imento do conjunto das K T
principais atividades agricolas no;ano K. Nota-se ent~oJ
que
t a= a. ,a. ,a T 1 T 2 T 3 T
t t II
K=1 a.
K T
a. t T
ou
... ..
t=ls estimativas das variaç5es absolutas dos
efeitos escala e substituiç~oJ a nlvel agregado, foram
feitas considerando o somat6rio das variaç5es absolutas
desses efeitos, observados em cada sub-regi~o, Tal
procedimento, prende-se ao fato de que nos trabalhos em que
as estimativas agregadas das variaç5es das áreas agricolas
dentro do periodo, foram calculadas isoladamente, n~o
29 1
correspondiaM aos sOMatórios das variaç~es das sub-regi~es •
critica ao Método foi feita por
ALBUQUERQUE (1983). Segundo esse autor, O Modelo ignora
fenÔMenos econôMicos iMPortantes COMO alterações nas
vantagens cOMParativas regionais, elasticidade renda e
pre~os diferenciados entre os diversos produtos agr1colas.
altera~aes nos indices de produtividade e na estrutura
fundi~ria •. diferenças eM rentabilidade entre produtos e a
Pt'ópt'ia polftica agrfcola adotada pelas autot' idades
econôMicas.
GATTI (1984), rebate essa crrtica. afirMando
que a MeSMa não leva eM conta a natureza do Modelo
utilizado. Sendo UM Modelo MateM~tico e descritivo. nio
inclui explicitaMente as variiveis explicativas apontadas
COMO fenBMenos econBmicos pelo autor. Porém. a utiliza~ão cr
desse tipo de Modelo não impede que. de passe das
informações par ele geradas, se proceda a uma an~l i,e dos
reflexos dos possfveis fenÔMenos explicativos das variações
verificadas.
VEIGA FILHO et ali i (1984). cOMPleMenta essas
obset'va~aes • ao citar dois aspectos deterMinantes na
processo de substituiçio de cultura. Segundo os autores. o
priMeira se refere a questio do uso adequado do solo
agrrcola e a segundo i existincia de fronteira agrrcola.
Considerando esses dois aspectos. puraMente agronÔMicos e,
1 Ver por exeMplo CAMARGO (1983) e GATTI (1984).
30
com base no modelo citado, os autores analisaraM os impactos
do Programa Nacional do Alcool - PROALCOOL, eM tr€s regi5es:
do Estado de Sio Paulo: Ribeirio Preto. CaMPinas; e
Baw'u/Mat'11 ia.
3.4. ftetodologia para estiMar o eMprego anual
o emprego total anual foi estimado a nrvel de
sub-t"'egião por:
ETASR = .tKm
onde:
n l: COEF··
t=l LtK 111
... ..
~REA
.t t K
ETASR = eMprego total na sUb-regiio no ano .tkM
K do tipo Mão-de-obra M
COEF = coeficiente t~cnico da cultura t .ttklrl
da sub-regiio .t no ano K do tipo Mio-de-obra m
~REA = 'rea da cultura t da sub-regiio .t .ttk
no ano K
l = 1, ... ,5
K = 1, ••• , 11
M (COMUM, seMi-especial izada e
especializada)
n (ndMero de culturas de cada
sub-região .t ).
31
o somat6rio do emprego por cultura e por lipo
de m~o-de-obra das sub-regiHes, constituiu o nivel de
emprego total da regi~o canavieira do Estado de Pernambuco
para um ano K qualquer, ou seja:
5 ET = 1:
K l=1 ETÇlSR
lkm
3.5. Metodologia para estimar os lndices anuais de 1
sazonal idade
Para estimativa do irtdice anual.
sazonal.idade, foi utilizado o coeficiente de variaçâo do
emprego mensal de m~o-de-obra obtido a nlvel de sub-regi~o.
Para isso, estimou-se primeiramente o emprego mensal para
cada sub-regi~o por:
n EMSR = 1: COEF
lkmj t=1 lHm
onde:
1
Cl=lL lkmj
Para mais detalhes ver l=lZEVEDO FILHO & Bl=lRROS (1984),
32.
EMSR = emprego mensal da m~o-de-obra do lkmj
tipo m, na sub-regi~o l, no ano K e no mês j
C~L = proporç~o da m~o-de-obra do tipo m, ikmj
na cultura t da sub-regi~o 1.. e no mês j
j = -1 , ... , 12
~ partir da conveniente agregaç~o obteve-se o
emprego mensal a nlvel de Estado para um determinado ano k,
através de:
5 EMT = L: EMSR
K 1..= 1 1..kmj
Sendo o coeficiente de variaç~o uma medida de~
variaç~o relativa que relaciona a media do desvio quadrâtico
- MDa - com as médias das observaçaes e, cujo resultado em
porcentagem pode ser utilizado para fins comparativos,
justifica-se seu uso como indicador de sazonalidade.
Portanto, se definirmos DE U como o emprego mensal em uma j
dada regi~o e ulu como o lndice de sazonalidade, tem-se
100,[i
12 - E//12 J 1/2
t (E = 1 j
I = 12
( L: E /12) j = 1 j
onde:
12 L: E
j = 1 j
12 L: (E
j = 1 j quadrático - MDQ
33
= emprego total anual - ET
_ 2 - E) 112 = media do desvio
~ssim, o indice de sazonal idade pode ser
definido por:
, ..
1/2 I = 1200.MDQ IET onde
.. . -dI -(1/2)
= 600 MDQ IET e dMDQ
dI 1/2 2 = - 1200 MDQ IET , ent~o
dET
dI dI } O e < O pois,
dMDQ dET
MDQ e ET ) O
ou seja, tomado-se duas regi8es com mesmo emprego total
anual (ET), será maior a sazonalidade daquela com maior
media de desvio quadrado (MDQ)j por outro lado, tomando-se
duas regi8es com mesmo MDQ, menor será o indice de
sazonalidade daquela com maior emprego total anual (~ZEVEDO
FILHO & B~RR05, 1984),
34
4. AN~LISE E DISCUSS~O DOS RESULTADOS
4.1. An~lise dos efeitos da expansão da cana-de-açdcar
sobre as variações nos padrões de cultivos
4.1.1. Ta.xa.s de cresc i Mento da. área. '" produ~'ão e
rendiMento agrfcola das culturas
, .
i· ,.
A nrvel de Região Canavieira do Estado de
PernaMbuco~ observa-se nos resultados apresentados na tabela
3 que no perfodo de 1975 a 1985~ a Maioria das culturas
apresentaM-se COM taxas negativas de cresciMento da ~rea.
produ,io e rendiMento agr1cola.
As culturas cujas produções cresceraM no
per10do eM estudo foi devido ao cresciMento da irea,tendo eM
vista que a variivel rendiMento apresentou-se de forMa
geral para essas culturas. COM taxas de cresciMento
negativas. Para evidenciar esse fato~ tOMou-se COMO
exeMPlo as culturas da cana-de-açdcar, da banana e do coco.
Enqu~nto as taxas de cresciMento das áreas dessas culturas
foraM da ordeM de 3.40%. 4.13% e 5,16%. respectivafflente~
seus rendiMentos nio apresentaraM resultados que
~
35
Tabela 3 - Taxas geométricas médias anuais de crescimento
das áreas, produções e rendimentos agrfcolas das
principais culturas na Regi~o Canavi.ira do E;ta-
do de Pernambuco: 1975/85.
(em porcentagem)
-----------------------------------P;~~;~b~~~---------------
Culturas --------------------------------------Txt=l TxP TxR
------------------------------------------------------------
Cana-de-açúcar * * 0.33 n5 3.40 3.81
l=Ibacaxi _6.28n5 4.74n5 * 9.24
l=Ilgodão herbáceo * * * -17.42 -20.48 -3.52
* * O . 07 n5 Batata-doce -4.00 -4.38
Fava 1 . 48n8 _2.49n5 -3.90 n5
Feijão 2.56n5 -O .J4
n5 _2.47 n5
* * - O . 24 n5 Fumo -6.10 -6.~2
Mandioca -1 .51n5 - 3. 07n8 -0.54 n5
Milho _4.11n5 -5.78n5 -1.99 n5
* 1.44n5 -3.85* Banana 4.13
Café -6.00* -5.86* O. 10 n5
Caju -18.41* -20.45* -2.61 n5
Coco 5.26* 3.55* -1.68*
Laranja -4,20n5 -6.03* - 3: 04 *
Manga -6. 16* -8.11* -2.22 *
Txt=l = Taxa de crescimento da área; TxP = Taxa de crescimento da produçio; TxR = Taxa de crescimento do rendimento
* :valores significatfvos ao ntvel de 5' de probabilidade ns :valores não significativos ao nível de 5' de probabili
dade
Fonte: Dados b~sicos da FIB6E - Produç~o t=lgrícola Municipal
36
proporcionasseM Maiores aUMentos na produ~So. Isso
deMonstra. no caso particular da cana-de-a,~car. que a
expansio da ire a agr1cola COM essa cultura. Motivada p~los
incentivos do Programa Nacional do Alcool - PROALCOOL.
ocorreu seM ênfase ao aspecto tecno16gico. ou seja. os
estiMulas dados pelo Programa. contribuiraM mais para UM
incremento ffsico da produGSo do que para UM incremento da
produtividade agrlcola.
Analisando-se o grupo de culturas que se
destinam basicamente ~ produ,io de aI iMentos. tais COMO:
batata-doce. fava. feijio. mandioca e Milho. verifica-se
que. apenas a fava e o feijão apresentaM-se COM suas áreas
acrescidas. o crescimento. MeSMO nSo significativo. da
irea colhida COM feiJio na ordeM de 2.56%. foi fruto da ~
Medida iMPosta pelo Governo Federal eM 1981. a qual tornava
obrigat6rio o plantio de uma irea MiniMa de 5% de feijio. na
concessio de crédito para forma,io ou renova,io da lavoura 1
canavieira • Os efeitos dessa Medida. que beneficiava
tambéM outras leguminosas. como foi o caso da fava. nio
proporcionaram aumentos substanciais na oferta desses
produtos. em virtude do longo perfodo de estiagem na RegiSo
Nordeste do Brasil iniciado em 1979 e COM duratio até fins
a priMeira metade da década de oitenta. afetando inclusive.
a regiSo canavieira do Estado de PernaMbuco. COM efeitos.
que MotivaraM o Banco do Nordeste do Brasil (BNB/ETENE). a
1 o Circular N. 628 de 04/81 do Banco Central do Brasil.
37
fazer Men~ões sobre a estiageM nas regiões canavieiras do
Nordeste (BNB/ETENE. 1985) • A Mandioca e o Milho. MeSMO
estiMulados por fortes press5es de deManda. ap r es ent,!.r aM
taxas negativas de cresciMento das ~reas na ordeM de 1.51% e
4.11%. respectivaMente. Isso. pode ser expl icado eM parte.
pelas ofertas de crédito rural Muito abaixo dos custos de
produçro estiMados pela Fundaçro Estadual de PlanejaMento
Agrrcola de PernaMbuco - CEPA-PE. observadas durante grande
parte do perfodo analisado. AléM disso. as perspectivas de
secas. principalMente a partir de 1979. levaraM os agentes
de cr.dito rural a fazer sérias restri~ões nas libera,ões de
financiaMentos aos agricultores (CEPA-PE. 1982. 1985 e
1986).
Ain~a COM base nos dados da tabela 3, observa-.,
se que a cultu~a do abacaxi • a que apresenta Melhor
deseMPenho eM te~Mos de rendiMento agr1cola. COM ta!·:a de
cresciMento na ordeM de 9.24%. deMonstrando que essa
variável foi a principal condicionante para
significativos na produçro. j~ que a taxa decrescente da
~rea agrlcola de cerca de 6.28%, indica UMa perda
consider~vel de área para outras culturas que se expandiraM
dentro do sisteMa. fato esse, que ser~ discutido no rteM
seguinte. EM contrapartida. o algodlo herbiceo e o caju
destacaM-se COMO as culturas COM piores deseMPenhos. No
caso do algodro herb~ceo. o decrésciMo da área evidenciado
pela taxa negativa de 17,42%, pode, eM parte. ser
Justificado pela alta i Me i d·ene i a da praga do \lb i eudo"
38
1 (An~hono.us grandis BOHEMAN) no Nordeste a partir de 1983 •
responsável pela ocorrincia de danos i exploraçio dessa
cultura, desistiMulando o seu cultivo. Segundo a CEP~-PE
(1985). os plantios real izados nas áreas infestadas COM o
"bicudo" e interditadas ao cultivo das variedades herbáceas
por deterMina~lo de lei estadual. foraM totalMente
erradicados. Quanto ao caju. a reduçio da 'rea está Mais
associada a sua forMa priMitiva de explora~lo, onde a
ausincia de áreas expressivas COM cultivos adequados ~s
exiginclas da cultura, coloca-o eM condi~~es de pouca
cOMPetividade no Mercado COM outras regi~es do Nordeste.
onde essa cultura possui Maior representatividade econ3Mica,
exigindo racionalidade de cultivo.
Na an'lise do deseMPenho das culturas que
forMaM os sisteMas de produ~io de cada zona canavieira do
Estado, observa-se na tabela 4 que, COM exce~io da Zona Sul,
o COMPortaMento da cana-de-a~~car referente ~s taxas de
cresciMento da área. da produ~lo e do rendiMento apresentou
baixas oscjla~~es de suas Magnitudes. Na Zona Sul. os
lndices estiMados de 1.27% e 2.61%, respesctivaMente para
'rea e produ~io. sio beM inferiores quando cOMParados COM is
outras quatro zonas canavieiras. EM contrapartida. na
cOMPara~lo das taxas de cresciMento da variável rediMento.
constata-se a superioridade da Zona Sul. inclusive sobre a
taxa M~dia observada para a Regiio COMO UM todo. Isso,
1 Segundo a EMBRAPA (1984).
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40
pode ser expl icado por dois fatores: o primeiro estaria
relacionado com a escassez de novas ireas de cultivo.
ob t' i gatido. neste caso. aos produtores de cana desta '. zona,
util izarem melhores alternativas de manejo cultural com
vistas a aumentos no rendimento agricola; e o segundo
estaria condicionado ao aspecto climàtlco. pois segutidc,
KOFFLER et a I i i (1986) • esta é uma sub-região que
praticamente não apresenta limita~ões climiticas para o
cultuivo da cana-de-a,~car. sendo portanto. menos sujeita a
estiagens prolongadas.
Com relaçio is demais culturas dessas cinco
zonas. os resultados estimados mostraram afinidades com os
obtidos para Região Canavieira. indicando valores em sua .. m a i Ot' i'a. negativos nas variaç6es das ~reas. bem como
decrê~cimos de rendimento agr1cola. A cultura do abacaxi.
entt'et'anto. a e>:empl0 do que observou-se na at1àlise
agregada. teve procedimento contririo ~s demais culturas dos
sistemas em anil ise. pois suas taxas de rendimento agr1cola
foram bastante elevadas. principalmente na Zonas Centro e
Sul.
4.1.2. Efeitos da expansão da cana-de-açúcar sobre
as principais culturas
o comportamento do sistema de produtio na
Regiio Canavieira do Estado de Pernambuco. envolvendo as
principais culturas. no perrodo 1975 a 1985. apt'esentou
41
expansio na ordeM de 2,06% a.a., resultando UM aUMento
de ~rea agrfcola de mais de 102 Mil hectares em todo o
periodo. Desse fato, deriva-se u~ efeito-escala positivo e,
consequentemente UM Menor iMPacto do efeito-substitui~lo
dentro do sisteMa, significando isso, que as culturas que
incorporaraM ~reas no perrodo, o fizeraM não SOMente em
~ubstituição is ~reas de outras culturas, Mas tamb~M eM
~reas ainda não utilizadas <tabela 5). A estimativa do
efeito-substituição ~ feita na hipótese de
proporcional idade, ou seja, sup5e-se que a ~rea total cedida
~ distribulda proporcionalMente a todos produtos que
expandiram suas ~reas.
Na an~lise a nfvel de culturas, observa-se que
a cana-de-aç~car, o feijão. a banana e o coco apresentam-se
com efeito-substituição positivo, indicando que a expansão
de ~rea devida a esse efeito, ocorreu em detrimento das
áreas daquelas culturas COM efeito-substituiem negativo
como: o abacaxi, o algodlo herbáceo. a batata-doce. a fava,
a mandioca e o Milho, entre outras. Dos 124 Mil hectares
expandidos pela cana-de-açdcar, cerca de 60,00% foi devido
ao efeito-escala. correspondendo a uma ~rea de 74,4 mil
hectares. Os 40,00% restantes resultaraM do efeito-
substituição positivo representando, portanto, UMa área de
49.6 Mil hectares. Resultado encontrado por RIENZNIK
(1982) para o per10do 1975 a 1979 no Estado de Pernambuco,
aponta u~ efeito-substituição de 15,96% da cana-de-açdcar
42
Tabela 5 - Efeito-escala, Efeito-substituição e Efeito total
das principais culturas da Região Canavieira do
Estado de Pernambuco: 1975/85.
(em hectares)
Culturas Efeito Efeito Efeito Escala 5ubsti tuição Total
------------------------------------------------------------
Cana-de-açúcar 74.421 49.627 124.048
Qbacaxi 153 -498 -345
Qlgodão herbáceo 1.692 -10.361 -8.669
~ Batata-doce 525 -1.392 -867
Fava 1 . 111 -529 582
Fe i j .10 2.233 2.469 4.702 ~; ','
Fumo 126 -606 -480
Mandioca 9.399 -16.710 -7.311
Milho 5.771 -19.008 -13.237
Banana 1 .4'11 2.876 4.287
Café 255 -1.496 -1.241
Caju 512 -2.961 -2.449
Coco 3.613 1.435 5.048
Laranja 591 -1.551 -960
Manga 414 -1.295 -881
Total 102.227 o 102.227
Fonte: Dados b~sicos da FIB6E - Produç~o Qgricola Municipal
43
sobre outras culturas. Esses resultados indicaM que no
priMeiro quinquinio de existincia do prograMa. D cresciMento
da cana-de-a~~car ocorreu eM Menor intensidade sobre_ as
áreas de outras culturas.
Entretanto, parece Mais inforMativo anal isar a
Magnitude desse fenSffleno atravês dos resultados da tabela
6. Do total de 56 Mil hectares cedidos pelas culturas COM
efeito-substituição negativo, 87,98Á destinaraM-se para
cana-de-aç~car, 4,38Á para o feijão, 5,01? para a banana e
2,55Á para o coco. Do MeSMO Modo do total de ~rea cedido,
66,73Á provieraM do conjunto forMado pela batata-doce, fava,
Mandioca e Milho, 12,95% do grupo de culturas perManentes:
cafê, caju. laranja e Manga. 0,88% do abacaxi. 18,37% do
algodão herbáceo e 1.07% do fUMO. Esses dados MostraM o 0'
forte iMPacto da cultura da cana-de-açdcar, sobre o processo
de substitui,lo de culturas n~:Regilo Canavieira do Estado
de PernaMbuco. principalMente sobre o conjunto de culturas
que se destinaM i população Mais carente.
Anal isando-se o COMportaMento dos sisteMas de
produ,lo das sub-regi~es ou zonas canavieiras, verifica-se
nos dados apresentados na tabela 7, que houve expansio da
área agr1cola no per10do cOMPreendido de 1975 a 1985, eM
todas as zonas estudadas, deterMinando assiM, UM efeito-
escala positivo. A cana-de-a~~car deteve a Maior parcela
das áreas expandidas, eM rela~lo ~s deMais atividades
agricolas. Esse deseMPenho, devido ao efeito-escala
positivo, deterMinou a Magnitude do efeito-substitui cio da
44
Tabela 6 - Efeito-substituição atribuído as culturas que in-
corporaram e cederam áreas na Região Canavieira
do Estado de Pernambuco: 1975/85.
Culturas que cederam ãrea
l=lbacaxi
l=llgodão herbáceo
Batata-doce
Fava
Fumo
Mandioca
Milho
Café
Caju
Laranja
Manga
Total
(em hectares)
Cana-de- Feijão Banana açucar
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9.116 453 529
1.225 61 71
465 23 27
533 27 31
14.702 731 852
16.723 832 969
1.317 65 76
2.605 '130 151
1.364 68 79
1.139 57 66
49.627 2.469 2.876
Coco
13 498
263 10.361
35 1.392
14 529
15 606
425 16.710
484 19.008
38 1.496
75 2.961
40 1.551
33 1.295
1.435 56.407
Fonte: Dados básicos da FIBGE - Produção l=lgricola Municipal
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46
cana-de-a~~car sobre as culturas dentro dos sisteMas de
produção de cada sub-região. Na Zona Centro, onde segundo
KOFFLER et ali i (1986), existeM grandes 1 i~itaç6es de solo e
cl iMa para a lavoura canavieira, sua e)·:pansão ocot'reu.
prioritariaMente, sobre outras culturas, constatando UM peso
do efeito-substituição na ordeM de 73,27%, eM rela«;ão ao
total da área expandida por essa atividade. Nas Zonas
Litoral Norte e Litoral Sul, o iMPacto da cana-de-a«;~car,
devido ao efeito-substitui~ão foi na ordeM de 27,18% e
4,30%, respectivaMente. Nessas Zonas a expansão da cana-
de-a,~car Manifestou-se Mais eM áreas novas, principalMente
nos tabuleiros costeiras. Na Zona Norte o efeito-
substituição da cana-de-aç~car foi de cerca de 58,03%,
enquanto na Zona Sul de 59,25% . .. . , Vale aqui ressaltar, associação dos
resultados encontrados para os efeitos escala e substituj~ão
COM as taxas de rendiMentos agr1colas da cana-de-aç~car,
COMentado no iteM anterior. Excetuando-se a Zona Centro
por Motivos explicados aciMa, verifica-se que nas sub-
regi5es onde a expansão da cana-de-a~~car evidencia-se COM
Maior peso do efeito-escala apresentaM taxas de cresciMento
do rendiMento Mais baixas. Essa anál ise cOMPleMenta aquela
feita no iteM 4.1.1., as quais it1dicaM que a expansão da
cana-de-a~~car, no Estado de PernaMbuco, antecedeu-se a UM
planejaMento regional, ou seja, houve UM cresciMento
horizontal COM incorpora~aes de novas fronteiras agr1colas
que, certaMente, possuiaM restriç5es ao cultivo da cana-de-
47
a,~car~ associado a UM inadequado Manejo cultural.
Nas tabelas 8 a 12~ apresentaM-se os
resultados estiMados da Magnitude das ireas cedidas~/ou
incorporadas~ pelas atividades agrfcolas consideradas nos
sisteMas de produ,lo das cinco zonas.
Na Zona Norte~ dos 23 Mil hectares cedidos
pelas culturas que se retra1raM no perfodo~ 86~66% favoreceu
o conjunto fava e feijlo, culturas
iMPortantes para região~ obtiveraM do total da irea cedida
cerca de 7.79%. Mostrando assiM,
concorrência pelo uso do solo.
sua boa participa,ão na
Seguindo esse conjunto.
ViM a banana e o coco COM UMa participaGio de 5,29% e 0.28%,
respectivaMente. Entre as culturas que Mais cederaM ~reas.
encontraM-se o algodão herbiceo COM L~~30%. a Mandioca COM
31~29% e o Milho COM 39,85%. N~sta Zona, o algodio
herbiceo aléM da concorrência dir~ta da cana-de-aç~car.
sofreu grande influ'eticia da praga do "bicudo" (AntonollUs
grandis. BOHEMAN), ji cOMentado anteriorMente (tabela 8).
Para a Zona Litoral Norte onde a expatisio da
cana-de-a,~car ocorreu Mais eM ireas novas, a substituição
de culturas deu-se de forMa Menos acentuada.
observa-se na tabela 9 que praticaMente o total
Entretanto,
das áreas
cedidas pelas culturas do sisteMa destinou-se para a cana-
de-açúcat'. A Mandioca foi queM Mais cedeu área. seguida do
Mil h o, feijio e caju. A batata-doce, a laranja e a Manga,
taMbdM tiveraM áreas incorporadas no perrodo.
As culturas da banana e do coco,
48
Zona Norte. apresentaM-se COM deseMPenho satisfatOrio. O
bOM deseMPenho da cultura do coco reflete-se. nlo SOMente
na boa aptidio agr1cola para essa cultura na Zona litoral
Norte. Mas taMbéM por ser nesta sub-regiio onde o coco
é tradicionalMente explorado.
Na Zona Centro, as culturas da cana-de-a;dcar.
do feijlo. da Mandioca. da banana e do coco.
'reas aMPI iadas no perfodo. ocupando 'reas antes utilizadas
pelas culturas do algodio herb'ceo, da batata-doce, do fUMO.
do Milho, da fava. do café e outras. O iMPacto da cana-de-
a;dcar foi taMbéM
total da área cedida.
bastante expressivo nesta Zona. Do
cerca de 76.43% foi incorporado pela
cana-de-a;dcar, 10.04% pelo coco, 8.07% pela Mandioca. 0.95%
pelo feijio e 4,51% pela banana. sendo o algodio herb'ceo e
o Milho. as culturas que Mais cederaM 'reas no perfodo
<tabela 10).
Destaca-se nessa sub-regiio o deseMPenho da
cultura da Mandioca. pois é a ónica zona onde esta cultura
apresenta-se COM efeito-substitui~lo positivo.
se ao fato. do nÓMero razoável de pequenas
Isto deve
indóstrias
existentes nessa Zona. para processaMento desse tubérculo na
fabrica~lo da farinha de Mandioca.
A Zona litoral Sul
diversificaElo de culturas. A
apresenta-se COM a Menor
cana-de-a~ócar absorveu
cerca de 89.34% do total das áreas cedidas pelas culturas
que se retrairaM no per10do analisado.
a parcela restante das ~reas cedidas.
A banana absorveu
A Mandioca. o coco.
49
o caju~ a Manga e a laranja. foraM as culturas que Mais
contribuiraM para expansão das áreas da cana-de-a~~car e da
banana <tabela 11).
A Zona Sul. MeSMO apresentando UM ~isteMa de
produ,ão bastante diversificado. asseMelhando-se inclusive.
COM os sisteMas das Zonas Norte e Centro. deMonstrou UMa
tendincia de especial izar-se eM UM pequeno grupo de
culturas: a cana-de-açucar~ o feijão e a banana. o efeito
da cana-de-açdcar no processo de substituição de culturas
ficou na ordeM de 81,81Z~ ficando os 18.19% restantes
destinados para o feijão e a banana. o deseMPenho do
feijão Mostrou-se bastante significativo, quando cOMParado
COM outras zonas onde essa cultura apresentou-se COM efeito-
substit~i,ão positivo. ~
"
A Mandioca, o Milho e o caju. são
as culturas que Mais cederaM áreas dentro do sisteMa. sendo
seguidas pela fava, cafê. Manga. fUMO. laranja. batata-doce
e outras que apresentaM-se COM Menores perdas de ~reas
agricolas <tabela 12).
Essas análises, deMonstraM O papel relevante
da cana-de-açdcar nas variaç5es dos padr5es de cultivo da
agricultura da Região Canavieira do Estado de PernaMbuco no
perrodo considerado. Entretanto. observou-se no decorrer da
análise, que outros fatores taMbéM contribuiraM para que as
variaç6es observadas se concretizasseM eM Maior ou Menor
Magnitude de acordo COM o grau de instabil idade de cada
cultura. o longo per1odo de estiageM ocorrido na Região
Nordeste a partir de 1979. MesMo COM Menor intensidade de
<'
50
Tabela 8 - Efeito-substituição atribuído as cult~ras que in-
corporaram e cederam áreas na Zona Norte da Re-
gião Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/85.
(em hectares)
------------------------------------------------------------
Culturas que
cederam área
t:lbacaxi
t:llgodão herbáceo
Batata-doce
fumo
Mandioca
Mi lho
Café
Caju
Laranja
Manga
Total
Culturas que incorporaram área
Cana-de- fava feijão Banana Coco Total as:ucar
306 11 16 19
3.700 137 196 226
405 15 21 25
42 2 2 2
6.325 235 335 386
8.05.8 299 426 492 .,
33,4 12 18 20
27 1 1 2
943 35 50 58
80 3 4 5
20.220 750 1.069 1.235
1 353
12 4.271
1 467
48
21 7.302
26 9.301
1 385
31
3 1.089
1 93
66 23.340
fonte: Dados básicos da f IBGE - Produção t:lgrícola Municipal
~
.. . ,
51
Tabela 9 - Efeito-substituição atribuído as cult~ras que in-
corporaram e cederam áreas na Zona Lit. Norte da
Região Canavieira do Estado de Pernam-b~co:1975/85
(em hectares)
------------------------------------------------------------
Culturas que
cederam área
Batata-doce
Feijão
Mandioca
Milho
Caju
Laranja
Manga
Total
Culturas que incorporaram área
Cana-deaçucar
144
509
3.930
771
660
90
260
6.304
Banana Coco
2 8
7 26
5"1 204
9 37
9 34
1 5
3 13
82 327
Total
154
542
4. 185
757
703
96
276
6.713
Fonte: Dados básicos da FIBGE - Produção ~grícola Municipal
~
52
Tabela 10 - Efeito-substituição atribuído as culturas que in-
Culturas que
cederam área
r::Ibacaxi
corporaram e cederam áreas na Zona Centro da Re-
gião Canavieira do Estado de Pernambuêo: 1975/85
(em hectares)
Can~-de- Feijão Mandioca Banana Coco Total açucar
91 1 9 6 12 119
r::Ilgodão herbáceo 4.561 56 482 269 600 5.968
Batata-doce 462 6 49 27 61 605
Fava 149 2 15 9 20 195
Fumo 225 3 24 13 29 294
M i lho 4.148 51 438 245 545 5.427 . .: ,,o
Café 114 1 12 6 15 148
Caju 71 1 8 4 ~ 93
Laranja 8 1 1 1 1 1
Manga 34 1 3 2 4 44
Total 9.863 122 1.041 582 1.296 12.904
Fonte: Dados básicos da FIBGE - Produção r::Igrícola Municipal
~
53
Tabela 11 - Efeito-substitui~ão atribuldo as culturas que in
corporaram e cederam áreas na Zona Lit.Sul da Re-
Culturas Que
cederam área
I=lbacaxi
Batata-doce
Mandioca
Caju
Coco
Laranja
Manga
gião Canavieira do Estado de Pernambuco: 1975/85
., ','
(em hectares)
Culturas que incorporaram área
Cana-deaçúcar
6
23
695
177
225
133
174
Banana
1
3
82
21
27
16
21
Total
7
26
777
198
252
149
195
--------------------~---------------------------------------
Total 1.433 171 1.604
Fonte: Dados básicos da FIBGE - Produção ~grícola Municipal
54
Tabela 12 - Efeito-substituiçio atribuído as culturas que in-
CuLturas que
cederam área
l=Ibacaxi
corporaram e cederam áreas na Zona Sul da Região
Canavieira do Estado de Pernambuco: -1~75/85.
(em hectares)
Cana-deaçucar
16
Feijão
2
Banana Total
1 19
l=Ilgodio herbáceo 100 15 7 122
Batata-doce 114 18 8 140
Fava 887 137 60 1.084
Fumo 216 33 15 264
Mandioca 4.489 692 306 5.487
Milho 2.882 444 197 3.523
Café 788 122 54 964
Caju ,) .584 244 108 '1.936
Coco 2 2
Laranja 168 26 12 206
Manga 562 87 38 687
Total 11.808 1.820 806 14.434
Fonte: Dados básicos da FIBGE - Produçio l=Igricola Municipal
.. "o
55
iMpacto na regiro eM estudo. conforMe cita o BNB/ETENE
(1985). prOMoveu. de forMa direta.
agr1cola. na maioria das culturas. pelo próprio desest1.ulo
do produtor rural. De Maneira indireta. pode-se citar a
retra<;ro da ofet'ta de crédito rural pelos agentes
financeiros. tendo eM vista as poucas garantias de
pagaMentos dos financiaMentos concedidos (CEPA-PE. 1985) •
A própria fragilidade da agricultura regional. que na
maioria das vezes é explorada de forma primitiva e eM
baixrssiMOS nlveis tecnológicos, possibilita fácil
substitui<;ro de UMa atividade agrlcola instável. por outras
que apresenteM Maiores estabilidades de Mercado e Menores
riscos de explora,io.
4.2. Análise dos efeitos da expansro da cana-de-a<;úcar
sobre a utiliza<;ro de Mro-de-obra
4.2.1. Anál ise do eMprego total anual
Analisando-se os resultados encontrados COM
rela,io ~ utiliza,io da Mio-de-obra nos trianios 1975/77,
1979/81 e 1983/85, observa-se na tabela 13 UM cresciMento do
eMprego total ordeM de 11024 Mil hOMens-dia.
correspondendo a UMa varia~io no per10do 1975/77 a 1983/85
de cerca de 17.00%. para a Regiio Canavieira do Estado d~
PernaMbuco. Na análise do cresciMento da deManda por
56
tipo de Mro-de-obra, neste MeSMO perlodo, verifica-se que a
categoria especializada apresenta-se COM Maior
na ordeM de 28,39%, ficando as varia~5es das categorias
seMi-especial izada e COMUM COM e 15,77%,
respectivaMente, indicando que a expansro da cana-de-açdcar,
beM COMO do feijlo, banana e coco, aléM de absorvereM toda
Mlo-de-obra liberada pelas culturas que se retra1raM no
per10do, a gera Elo de novos eMpregos diretos.
o cresciMento das categorias especializada e seMi-
especial izada, superior, eM terMOs relativos, ao ocorrido na
Mlo-de-obra COMUM, justifica-se, pelo fato, de o Maior
increMento de área ser atriburdo i cana-de-açdcar, a qual
deManda por esses tipos de trabalhadores (especilizado e
seMi-especializado) eM Maior intensidade, relativamente a
Maior parte das culturas que se expandiraM e se retralraM no
per10do. Por outt~O lado, ,J ;
é válido supor que a expansao da
cana-de-a~~car, devida ao efeito-escala, foi Mais expressiva
eM áreas planas, precisaMente, nas zonas litorais.
Ao se considerar os diferentes subperfodos,
observa-se que os tris tipos de Mlo-de-obra apresentaM
increMentos no priMeiro subper1odo 1975/77 a
1979/81, quando cOMParado COM o segundo 1979/81 a 1983/85.
No total, as variações foraM de 9,78% e 6,58%,
rei~~~tivaMente, para o priMeiro e segundo subperrodo,
indicéo.ndo isso, uMa tendincia da estabiliza~lo da ire a
agricola déo.s culturas que se expandiraM no per1odo COMO UM
todo, principéo.lMente da cana-de-a~~car e, que o
57
processo de substituiçlo de culturas foi mais intensivo no
segundo subperrodo~ no qual a escassez de 'reas disponrveis
provocou uma expansio via outras culturas.
Na an'lise a nlvel de sub-regiio canavieira~
verifica-se para o perfodo 1975/77 a 1983/85. que a
variaçio do emprego foi beM menos acentuada na Zona Sul.
quando cOMParada COM as demais sub-regiSes. Por outro
lado. a Zona Litoral Sul apresenta-se com maior incremento
de Mio-de-obra. neste perlodo. Isto pode ser condicionado
i expansio da área agrrcola observada para as culturas do
sisteMa de produçio;" que nesta últiMa Zona. ocorreu, ,"
praticaMente. eM d~corr€ncia do efeito-escala. detendo a
cana-de-açdcar cerc~ de 93.00% do total dessa
expandida. fato este. nio obervado para a Zona Sul. onde a
Maior variaGio do sisteMa foi devida ao efeito-substituiçio.
Na Zona Centro. o cresciMento de util izaçio da
Mlo-de-obra ocorreu. basicaMente. no subper10do 1975/77 a
1979/81 devido aos efeitos da estiageM observados no per10do
seguinte. que aléM de desistiMular UMa expanslo Mais
extensiva da cana-de-a,~car, desistiMulou taMbém o cultivo
das outras COMPonentes do sistema de produçlo, o que
provocou. inclusive. uma estabil iza,lo no n1vel de emprego
para Mlo-de-obra comum e UMa redu,lo de 0,85% da
categoria seMi-especial izada.
De forMa geral, observa-se que a expansio da
cana-de-a,~car contribuiu expressivaMente para o crescimento
do eMprego rural no Estado de PernaMbuco. no perfodo COMO UM
58
todo. A constataçio deste fato, pode ser Melhor analisada
quando considera-se a utilizaçro da Mro-de-obra seM o efeito
da cana-de-a~~car. Mostrada na tabela 14.
Pelos dados presentes nesta tabela. verifica-
se UMa redu,io do eMprego rural nos resultados agregados.
para todas as categorias anal izadas. UM decrésciMo na
ordeM de 14.62% no uso total de Mio-de-obra no per1odo
cOMPreendido entre 1975/77 a 1983/85. deMonstra UMa nitida
libera~io deste fator. em decorrincia. principalmente. da
expansio da cana-de-a~~car devido ao efeito-substitui~io.
Entretanto. a quantifica,io do eMprego real liquido
prOMovido pela cana-de-a~~car ê mostrada na tabela 15.
considerando-se o emprego gerado pela irea de expansio dessa
cultura devido aos efeitos escala e substitui,io e o emprego
liberado pela retra~io de àreas das culturas sustitu1das no
periodo 1975 a 1985. Nota-se que a expansio da cana-de-
a~~car promoveu um increMento bruto de utiliza~io de Mio-de-
obra total na ordeM de 14.653 Mil hOMens-dia sendo que deste
valor. 5501 Mil hOMens-dia foraM oriundos das culturas que
se retra1raM no per1odo. enquanto cerca de 9152 Mil hOMens-
dia representaM o increMento 1 rquido do nlvel de eMprego
gerado pela expansio da cana-de-a~~car na Regiio Canavieira
do Estado de Pernambuco. correspondendo. portanto. uma
participaçro de 83.02% sobre o cresciMento do eMprego total
gerado no perrodo anal isado (1975 a 1985).
Essa análise contraria as estiMativas feitas
por RIEZNIK (1982). que considerou UM deSeMPregO lfquido da
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61
Tabela 15 - Emprego gerado e substitufdo e emprego lfqui-
do absorvido pela expansão da cana-de-açúcar
nas Zonas e Região Canavieira do Estado de
Pernambuco: 1975/1985
(em 1000 homens-dia)
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1870.56 381.72 322.08
2574.36
1092.63 243.78 162.47
1498.88
3219.03 418.07 270.35
3907.45
2163.80 338.01 177.78
2679.59
11493.65 1820.66 1339.63
14653.94
2006.30 1141.33 210.34 228.74
48.78 358.17 2265.42 1728.24
766.33 1104.23 53.93 327.79
1.22 320.86 821.48 1752.88
721.43 371 .20 115.90 127.88 42.27 120.20
879.60 619.28
148.01 3071.02 9.57 408.50 1.88 268.47
159.46 3747.99
1262.98 900.82 107.31 230.70
5.19 172.59 1375.48 1304.11
4905.05 6588.60 497.05 1323.61 99.34 1240.29
5501.44 9152.50
MO ~_ Mio-de-obra; MC - M~o-de-obra comum; MSE - M~o-deobra semi-especializada; ME - Mão-de-obra especializada
Fonte: Dados obtidos da pesquisa
~
/ I
62
força de trabalho. devido ~ expans~o da atividade canavieira
eM PernaMbuco no per10do 1975 a 1979. tereM sido
desenvolvidas eM áreas planas. Essa pressuposiçto não
parece clara quando considera-se as evid€ncias deste
trabalho. as quais deMonstraM que nas sub-regi~es onde ficou
Mais concretizada a expansio eM ireas planas, o efeito-
escala deu-se eM Maior Magnitude. relativaMente ao efeito-
substituição, Mais precisaMente. nas zonas litorais do
Estado de PernaMbuco. AldM disso. os coeficientes t~cnjcos
Médios adotados pelo autor. de 63 e 105,9 hOMens-dia/ha-ano
para cana-de-açdcar e as outras culturas, respectivaMente.
não t~efleteM de for/na algUMa a real idade t~egiot1aL COt1fOt~Me
os dados existentes nas 1 iteraturas consultadas.
4.2.2. Anilise da sazonal idade de Mio-de-obra
Pelos resultados da tabela 16. pode-se
avaliar. eM terMOS relativos. as variaç5es observadas no
eMPrego rural. através dos indices ou indicadores de
sazonal idade de ocupa,io do fator trabalho na Regiio
Canavieira. A nivel agregado. verifiora-se que i\ utilizad~o
do eMPrego total perManece estivel. durante todo per1odo,
COM 1ndices de sazonal idades eM tGr~o de 20.00%. Isso
indica que durante o perrodo 1975/77 a 1983/85 não se
ManifestaraM aUMentos de fluxos saz~~ais do eMprego total
na regiio. Na d e c o M P o s i dí o d o e MP r1:?ijO to tal p o r c a t e 9 o r i a
I I
63
de trabalhador rural, verifica-se que a Mi~-de-obra COMum,
apresenta-se COM 1ndices próxiMOS aos observados para o
eMprego total agregado taMbém,
significativas no periodo como todo. Os 1ndices estiMados
na ordem de 21,05% de 21.18% e 21,291, respectivamente, para
as Médias trienais 1975/77, 1979/81 e 1983/85, deMonstraM a
forte influ€ncia desta categoria nas varia;6es sazonais de
haja vista a sua e ~.: pr~ss i va p a r t i c i p a (f i o t10
eMprego total da Regiio Canavieira de PernaMbuco.
Na an~lise das categorias de Mio-de-obra seMi-
especial izada e especial izada, verifi~a-se UMa tendincia de
aUMentos da sazonal idade .. no deiCOt' t' e r do pet'iodo,
Manifestando-se Mais na espec i 1 iZivrla que na seMj-
especializada; COM variaç6es Mais a~entuadas no segundo
subperlodo na Mio-de-obra especializada e no
subpet'fodo na seMi-especial izada.
O COMPortaMento dessas duas categorias de
trabalhador, beM como pode ser
e>:plicado quando consideram-se as culturas que incorporaraM
~reas no perrodo. No c aso da Mio-di!:i-obt'a espec i a 1 i zada o
pequeno a UMento de f 1 u~-:o sa zona 1 sofr~u i nf 1 ué·nc i a direta
j á que a seu 1 tu ra'S do f e i j ã o, banana e
coco que incorporaram áreas, não de~~ndaM por esse tipo de
tralhador. Por outro lado, Mão-de-obra semi-
especializada além da influ·encia diri!?t1a da cana-de-a~Ücar
que util iza esse fator durante todo a~a, teve
dessas outras culturas que se e:-:pamtliir,atll, beM como das
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65
culturas que se retrafraM no perrodo. Quan~o ~ Mto-de-obra
COMUM. o increMento de ~rea observado na cultura do feijto
contribuiu de for.a significativa para a estabil izac;[o da
sazonal idade de ocupa,io dessa categoria, considerando que
sua Maior utilizac;io por essa cultura. ocorre no perrodo de
entressafra da cana-de-a,~car.
Para Melhor i ntet'pretaçio e visualizac;to
desses resultados, apresenta-se na tabela 17 e figuras 2 a
5. a deManda Mensal por eMprego na Regilo Canavieira.
Observa-se que a heteroge~eidade de util 12a,io
de Mio-de-obra total Justifica o i"dic~ de sazonal idade
obtido para a Regiio. podendo verüficar-se, que os
increMentos do fator trabalho entre UM subperfodo e outro.
eM razaes Mais ou Menos constantes, possibil itaraM a
perMan€ncia desse rndice durante todo per rodo. A queda da
deManda por trabalhador observada entre os Meses de abril a
agosto. d,Monstra a forte influincia da cana-de-a,~car no
eMprego total da regjio. tendo eM vista que. é nesse exato
per10do eM que ocorre a entressafra dessa cultura. a qual
deManda Menor quantidade de Mio-de-obra. principalMente na
categoria nio especializada. indicandu isso, a contribui,io
desfavorável da cana-de-açd~ar. na sazonal idade do eMpregO
total a nfvel agregado.
Analizando-se os rndices de sazona 1 idade
estiMados para as zonas canavieira'5~, verifica-se nos
resultados apresentados na tabela ló~ que de forMa geral a
Mlo-de-obra especializada e seMi-espeELalizada, Mostram-se
I I
66
COM acrésciMOS nos fluxos sazonais Mais acentuados que os
observados para o trabalhador braçal. EM todas as zonas.
OS 1ndices cresc~ntes de sazonal idade apontaM tendincias de
concentra,io de uso desse fator eM alguns Meses do ano.
Para a Mro-de-obra especial izada as tend€ncias Mostradas na
tabela 18 a 22 convergeM para os Meses de abril a julho nas
Zonas Norte. Litoral Norte e Centro e para os Meses de junho
a setembro nas Zonas Sul e Litoral S~l. respectivaMente.
per1odos de plantio de cana-de-a,~car ~essas Zonas. quando a
deManda por Mio-de-obra especializ~~a ocorre em Maior
intensidade em reIacro aos outros perl®dos do ano.
Quanto i frlro-de~obra semi-especializada. mesmo
apresentando-se COM reduc;5es nos rndices de sazonal idade eM
alguMas sub-regi5es. apontaM tend€ncias de perManecereM eM
pataMares elevados na Maioria das zon.s (tabela 16). A
concentra,ão de uso dessa categorJ~ de tt'abalhadot'.
apresentados nas tabelas 18 a 22. te.de a ser durante o
periodo de colheita da cana-de-a,~c~r entre os Meses de
Manifestando-se Mais acentuadamente no
priMeiro subperlodo 1975/77 a 1979/81 e. todas as zonas, COM
p e que nas v a r i a C; õ e s nos e 9 u n dos u b p e r r.o.J!::o 1 97 9 /8 1 a 1 9.3 3/85
nas Zonas Norte. C e n t r o e Sul e. i n cr"Efly:e n tos s i g n i f i c a t i vos
nas zonas litorais. Vale salientar. que a concentra,io
deste tipo de Mão-de-obra nos Meses de seteMbro a Mar,o. nio
se refere basicaMente. para atender ~s G~era,aes de colheita
da cana-de-a,~car e SiM, nas opera,Õies de cultivos <tra,ão
aniMal e qu1Mica) dos pIa n t i os r;ea: 1 i z a dos nos Meses
I I
67
iMediataMente anteriores a esses.
A retrac;ro ou estabilizaçro que se verifica
entre os Meses de Março a junho nas lonas Norte, Centro e
Sul~ de uso de Mro-de-obra seMi-especializada no segundo
subpet"' fodo. indica UMa influincia des'avor~vel da cana-de-
açúcar sobre os (ndices de sazonaldiades observados na
tabela 16. Na Zona Sul o aUMento da sazonal idade pode ser
atribuido diretaMente ao efeito-substituiçio da cana-de-
aç~car no per10do analisado. J' que as culturas substitu1das
COMO a batata-doce. a fava. a MandiGca. o Milho. entre
outras, deMandaM intensivaMente par essa categoria de
t r a b a 1 h a d o r s e hI i - e s P e c i a I i z a d o n e s t a élP o c a d o a no. Nas
Zonas Norte e Centro, aléM do efeita-substituiçio da cana-
de-açúcar, a estiageM obset"'vad:it nesse subper'todo
contribuiu. para liberaçio de Mio-de-o.~a para outras épocas
do ano agr1cola (tabelas. 18 a 22 e fi~wras 6 a 25).
COM relaçro i Mro-de-obra COMUM, os (ndices
o b s e r v a dos no p e r (o d o i n i c i aI. n a o r d<eM de 3 5 , 44 y.. 33, 1 2 Y. e
de 28,48Y.. respectivaMente, para as Zonas Centro. Litoral
Sul e Sul. indicaM a forte concentralio desse fator eM
poucos Meses do ano. Na Zona Ce®tro, observa-se UMa
tendê"nc i a de reduçro nos n rve i s de sa~ona 1 idade. pOrélTl nro
eM decorrincia de acrésciMoS signifiEativos nos Meses de
Menor concentraçro, Mas pelos decr'ésiriMOS observados, no
segundo subperfodo eM relaçro ao prüMeiro. nos Meses de
fevereiro. Marco, abr i 1 e Ma i o .. Tal COMPortaMento.
r e 1 a c i o n a - s e c o M a r e t r a G r o da s áreias da s c u 1 t u r a s do
I J
68
sisteM~ de produ~Ko estudado. eM CD1!\s'equên'c i as aos efe i tos
da estiageM que. associados aos efei"tms da cana-de-açúcar,
P r o v o c a r a Mal i b e r a ç 'á o d e Mão - d e - abtra c o M U 11'1 P a r a o u t r a s
fronteiras agricolas. Na Z o n a L i t.ara 1 Sul a te n d'e n c i a é
p e r M a n e c e r c o MOS 1 n d i c e s de s a z o n aJ ikfa d e da Mão - d e - o b r a
COMUM eM n1veis altos durante todo o
Evidenciando-se. neste caso, a contriiliuiçio desfavorãvel da
expansão da cana-de-aç~car nos fluxos ~azonais deste fator,
haja vista a reduzida concorrência de culturas existentes
nesta sub-t~egiKo. Quanto à ZOt1a Sul, 0'5 resultados apontaM
indicadores crescentes, deMonstrando. i...=<'1I1béM, a contribuii;Ko
negativa da expansão da cana7~e-aç~car ~obre a sazonal idade
de ocupação de Mio-de-obra COMUM. $a'I i ente-se. que ne';ta
Zona o efe i to-subst i tu i ~Ko de culttu,ras peI a at i v idade
canavieira foi bastante acentuado.
As zonas Norte e Litoral tf.()t~te, apresentaM-se
COM distribuição Mensal da Mão-de-obra aOMUM Mais hotrloginea
que as tris sub-regiaes anteriores. çtls~ reduçaes nos n1 ve i s
das a t i v i da d e s a 9 r 1 c o 1 a na Z o n a N o r t e.. e til C o n s e qui n c i a dos
efeitos da estiageM. MostraraM variaç:mes Menos acentuada na
deManda por trabalhador braçal no segu'n:1o subper10do 1979/81
a 1983/85. Isso apontou para UMa M:EI;hor distribuição do
fator trabalho nos Meses do ano COM COTlSeqUente redução nos
1ndices de sazonal idade que variaram.:te 21.207. no priMeiro
triênio. para UM pataMar de cerca dir· 19,777. no triênio
f i na 1 • Ao contr~rio desta Zona. ns Pndices observados na
Zona Litoral Norte. Man i festaraM-se crescentes ao longo
/ I
69
do per10do- anal isado, associados a i ncreMerltos
significativos do eMprego no ~ltiMO sub-perrodo. Sal iente-
se que esses aUMentos de eMprego para Mio-de-obra COMUM
foraM eM quase sua total idade de~andados pela cana-de-
aç~car, considerando que, a exeMplo da Zona Litoral Sul, nio
existe de forMa expressiva diversificaçio de culturas nessa
Zona.
Observou-se nas análises a nrvel de zona
canavieira. que na desagrega~ão dos resultados os fluxos
sazonais tendeM a ser Mais acentuados, eM rela~'áo às
estiMativas agregadas. Esse fato é e}:p 1 j c ado pela
própria djstribui~ãD Mensal diferenciada de uso de Mão-de-
obra eM cada sub-região, o que tende a uniforMizar a
distribuiçio a nrvel agregado, e conse.~enteMente reduzir os
efeitos da sazonal idade.
Por outt'O lado, a anál ise agregada nio
perMite detectar efeitos isolados ca~sadores das varia~~es
da sazonalidade de ocupa~ão de Mão-de-al.'bra rural. Isto, foi
observado quando se desagregou os resDltados, possibilitou
captar efeitos desfavoráveis da ca~a-de-aç~car sobre a
sazonal idade ao longo do perrodo a:onsiderado, aléM de
outros efeitos cOMentados no decorrer da análise. Sendo
assiM. verificou-se que esses fluxus sazonais podeM ser
substancialMente aMenizados, através de incentivos
p } a n t i o s d e c u 1 t u r a seM ~ r e a s de r,eiT' o r Mas de canaviais,
no perrodo de entressafra da cana-de-a(f;ctcar, perMitindo UMa
uti} izaçio Mais hOMOg€nea da Mio-de-~~ra ao longo do ano
I I
70
agrlcola, conforffle sugere AZEVEDO FILHO & BARROS (1984).
Contudo. vale ressaltar, que esses incentivos somente
surtirio os efeitos desejados se forem consideradas as
pecul iaridades de cada sub-regiio, de acordo com as aptid6es
agr1colas das culturas.
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lZ2J 1975/77 C" . .::] 1979/81 v>:;t:J .1983/85
Figura 24 - Utilização mensal de mão-de-obra semi-especializada na Zo
na Sul da Região Canavieira do EstadóD de Pernambuco: 1975/
77, 1979/81 e 1983/85
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F1gura 25 - Utilização mensal de mão-de-obra es~arializada na Zona Sul
da Região Canavieira do Estado de lR!rnambuco:
197~/81 e 1983/85
1975/77
88
, I
89
5. COHCLUSOES
A an~l ise e discussão dos resultados obtidos
neste trabalho. perMiteM as seguintes cnnclus6es:
a) Os acréscimos de prod~~aes observados para
a cana-de-aç~car foram Mais condicionad®s aos incr.mentos de
~reas agrfcolas proMovidos par incentivos do PRO~LCOOL do
que aos ganhos de rendiMentos. portanto, . um
crescimento hor i zot,ta I da produçlo [OM baixo uso de
tecnologia;
b) a . cana-de-a<;dcar foi principal
responsável pelo processo de substitwD,ão de culturas na
região, principalMente sobre cultur.s que se destinaM a
produ<;.io de aI imentos;
c ) o s e f e i tos d a e s t i a fiteM: a P a r t i r dei 9 7 9 •
também contribuiram de forma negativa ~ara decréscimos nas
produçaes das culturas dos sistemas considerados. porém
esses efeitos foram mais evidenciados iisoladamente. nlo se
Manifestando eM grande magnitude nos ,rt!:Sultados agregados;
d) a expansão da cana-~-a,úcar promoveu um
increMento lrquido do eMprego rural n. ordem de 9.152 Mil
homens-dia. o que r e p r e s e n t a a 9!E1'"t'a<;. ã o d e cerca de
I I
90
35.200 novos empregos~ distribuido eM 25.339, 5.092 e 4.769
para as categorias de Mlo-de-obra COMum, semi-especial izada
e especial izada,. respectivamente, indicando uma reabsorção
do eMpregO liberado pelas culturas que foraM substituidas
pela atividade canavieira;
e) as variaç5es observadas no emprego rural na
ordeM de 19.81% para Mão-de-obra seMi-especializada e de
28.39Y. para especializada, superiores a variação de 15.77%
para categoria COMum, deMonstraM que a expanslo da cana -de-
a,ucar ocorreu de forMa Mais significativa em ireas planas,
principalMente nas zonas Litorais do Estado.
f) os increMentos observados no uso de mão-de-
obra especializada e seMi-especializada. COM maiores
concentraçffes nos perfodos de entressafra e colheita da
C a n a - d e - a , ú c a r" respectivamente, indicaraM
acentuados de sazonal idades para ~ssas categorias de
trabalhadores rurais; e
g) não ficou evid:emciada influências
desfavoráveis da cana-de-açúcar solbl'1'e os aUMentos de
sazonal idade de uso de Mão-de-obra a nrr~el agregado, poréM
na desagregação dos resultados a nrrvel de sub-regiffes,
constataraM-se fortes i n f 1 u éO n c i a s d eS;$a c u 1 tu r a sob r e o s
aUMentos nos rnd i ces de sazona I i da,ikf. indicando que a
distribuição Mensal d i f e r e n c i a d a de ws',o de Mão - d e - o b t' a eM
cada sub-região. tende a uniforMizar a distribuição a n(vel
agregado. e consequenteMente red~i,r os efeitos da
sazona 1 idade.
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