A espiritualidade e o Livro Azul - existeumasolucao.com.br · Capítulo 1 – A História de Bill...
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A espiritualidade e o Livro Azul
Para nós, o Reino do Espírito é amplo e espaçoso; não é privativo
nem vedado aos que o busquem sinceramente.
Acreditamos Que ele esteja aberto a todos.
Na opinião do Bill. P. 7
A questão do alcoolismo
Origem (?)
A palavra / Uma Visão / Noé
O contexto Revolução Industrial / Pesquisas
Grupos Washingtonianos Século XIX para o XX
O mundo pós Primeira Guerra
Desencantamento do mundo
Quebra da Bolsa de Nova Iorque
Lei Seca
Grupos Oxford Ebby –
As seis etapas: 1 - Admitir a derrota
2 – Ser honesto consigo - inventário 3- Confissão dos defeitos
4 – Reparar os danos 5 – Doar-se
6 – Orar para qualquer Deus que pudesse existir
A.A. atinge a maioridade – p. 54 e 57
Dr. William Silkworth
Novembro 1934 – Bill para de beber
Maio de 1935 Bill encontra Bob
O alcoolismo não é P E C A D O. É uma doença da mente e do corpo.
O alcoolismo não era apenas outra falha ou outro pecado humano:
era uma doença destruidora da alma. . Levar adiante. Pg. 155 e 166
Maio de 1938 o livro Alcoólicos Anônimos começa a ser escrito
Capítulo 1 – A História de Bill Capítulo 2 – Há uma solução
Capítulo 3 – Mais sobre o alcoolismo Capítulo 4 – Nós, os agnósticos
Falta o capítulo 5
Dezembro de 1938- Os 12 Passos são escritos
Eu estava neste estado, que era tudo, menos espiritual, na noite em que os Doze Passos foram escritos.
Eu estava cansado e magoado o suficiente. Eu me recostei na cama, na casa de nº 182 da
Clinton Street, com um lápis na mão e um bloco de papel rabiscado sobre o joelho. Não podia concentrar-me em meu trabalho e
muito menos colocar meu coração nele. Mas aí estava uma das coisas que tinha de ser feita.
Pouco a pouco veio à minha mente algum tipo de luz.
“Nessa noite, especialmente, à medida que eu me lembrava de todos os progressos alcançados, parecia para mim que o programa ainda não estava definido o suficiente. Levaria muito tempo para que os
leitores do livro, em lugares e países distantes, pudessem ser contatados pessoalmente. Portanto, nossa literatura teria que ser
clara e compreensível, o mais possível. Nossos passos teriam que ser mais explícitos. Não poderíamos deixar uma simples brecha através da qual a racionalização alcoólica pudesse penetrar. Provavelmente
nossos seis pilares da verdade seriam quebrados em pedaços muito pequenos. Por isso, poderíamos fazê-los mais acessíveis ao leitor distante e ao mesmo tempo poderíamos ampliar e aprofundar as
implicações espirituais de toda a nossa apresentação.
Desse modo, que eu me lembre, isso era tudo o que eu tinha em mente quando comecei a escrever. Finalmente comecei a escrever. Eu me dispus a fazer o rascunho de mais seis passos, quantos mais
eu não sabia; eu me relaxei e pedi ajuda divina. Com uma velocidade surpreendente, tendo em conta minhas emoções,
completei o primeiro rascunho. Isso levou talvez meia hora. As palavras continuavam a surgir. Quando atingi um certo ponto,
numerei os novos passos. Eram doze ao todo. De alguma forma, esse número me pareceu significativo. Sem qualquer motivo ou razão
especial, eu os relacionei com os doze apóstolos. Sentindo-me agora muito aliviado, comecei a ler o rascunho”.
Alcoólicos Anônimos atinge a maioridade. p. 144
Eu agradeço.