7/26/2019 A Doutrina Bblica Da Alegria

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A DOUTRINA BBLICA DA ALEGRIA

A alegria...Como podemos defini-la?Qualidade ou estado de quem tem prazer de viver; contentamento; satisfao.

Est entre os maiores dese os dos !omens. "er alegre# e$perimentar a alegria.% que a &'(lia nos ensina so(re a alegria? )amos entrar neste assunto (uscando a *tica ('(lica so(re a to ansiada alegria; de que forma deve ser a alegria ('(lica# a alegria docrente# do povo de +eus. )amos ver o que , a verdadeira alegria ('(lica so( a *ticainspirada do ap*stolo oo.

am(,m vamos aprender que +eus# manda# e$ige que o "eu povo se a alegre e por que.E finalmente vamos ver algumas dicas de como e$perimentar a verdadeira alegria# nosomente de vez em quando# raramente# mas de uma forma continua.

)amos ler o te$to da "egunda Ep'stola de oo# que , a introduo ('(lica para o nossoassunto.

As cartas do ap*stolo oo# foram escritas para com(ater alguns erros queconseq/entemente se infiltrava na 0gre a rec,m formada. Estas cartas foram escritasap*s o Evangel!o# como se fossem um complemento. % Evangel!o apresenta Cristocomo o )er(o Encarnado e as cartas com(atem os erros de considera1es a pessoal deCristo. Era necessrio que aqueles que tin!am comeado a sua camin!ada crist# tivesseum (ase segura para apoiar sua f,.

O que a alegria bblica?

2 (om ressaltarmos que a alegria tratada aqui , a alegria ('(lica e a &'(lia faz distinoentre aalegria legitima, lcita e aalegria ilcita.

A alegria il'cita 3 "urge por meios de prticas pecaminosas. 4ic!ard &a$ter# um pastor puritano# diz que a alegria , pecaminosa quando os !omens esto se alegrando naquiloque , er!er"# # quando promovem ar$tica %# eca%#. % mundo sempre quer viver por aquilo que , c!amado de divertimento e a grande parte daquilo que ele c!ama dedivertimento cai de(ai$o da condenao de +eus. 0sso no quer dizer que o !omemnatural# no regenerado no possa e$perimentar a alegria l'cita nen!uma. A graa

comum permite que mesmo os no regenerados possa c!egar a desfrutar de muitascoisas (oas e l'citas# coisas que +eus aprova. 5or e$emplo# a alegria que uma me senteao ver o seu (e(ezin!o que est sorrindo; a alegria que ovens namorados t6m um nooutro e tam(,m a alegria de ter (oa sa7de e a satisfao que voc6 tem no seu tra(al!o#na sua carreira.T#%a" e""a" c#i"a" " b#a" e as pessoas gostam de se alegrar nelas."e am cristos ou no cristos.8as al,m destas alegrias naturais# tam(,m e$istem as alegrias so(renaturais ouespirituais e estas s* podem ser gozadas# e$perimentadas# pelos crentes# pelos cristos.Estas alegrias crists# so enraizadas# fundamentadas em +eus e naquilo que Ele temfeito por "eu povo no "en!or esus Cristo. % ap*stolo 5aulo# manda nos regozi ar em+eus por meio de esus Cristo pelo qual n*s temos rece(ido a reconciliao. 4omanos

9.::# diz isso.8as o que o ap*stolo 5aulo quer dizer quando fala so(re alegria em +eus?

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A mel!or resposta a esta pergunta , uma citao da primeira pergunta do &reveCatecismo de estminster< Qual , o fim principal do !omem? E a resposta ,< % fim principal do !omem , glorificar a +eus e goz-lo para sempre. 0sto , a verdadeirareligio< Quando voc6 est gozando de +eus; quando voc6 est se deleitando em Cristo.Como o ap*stolo 5aulo nos diz em 4omanos :=.:>< Porque o reino de Deus no comida nem bebida, mas justia, e paz, e alegria no Esprito Santo .

O ma'%ame't# %a alegria

Agora , interessante que +eus# no somente fala na possi(ilidade da alegria# mas na "ua5alavra# +eus manda o "eu povo se alegrar nEle. alvez isso possa soar um poucoestran!o para alguns.C#m# #""!el ma'%ar algum "e alegrar? "e ol!ssemos emuma concord ncia ('(lica# ac!ar'amos in7meros te$tos onde +eus est mandando "eu povo se alegrar nEle.)e am o te$to deDeuter#'(mi# )*+)) < Alegrar-te- s perante o Sen!or, teu Deus, tu, eo teu "il!o, e a tua "il!a, e o teu ser#o, e a tua ser#a, e o le#ita que est dentro da tuacidade, e o estrangeiro, e o $r"o, e a #i%#a que esto no meio de ti, no lugar que o

Sen!or, teu Deus, escol!er para ali "azer !abitar o seu nome&

E tam(,m Deuter#'(mi# *+))- Alegrar-te- s por todo o bem que o Sen!or, teu Deus, te tem dado a ti e a tua casa, tu, e o le#ita, e o estrangeiro que est no meio deti&

E emDeuter#'(mi# .+/0 # +eus est reclamando com o "eu povo pois Ele tem quecastig-los< Porquanto no ser#iste ao Sen!or, teu Deus, com alegria e bondade decorao, no obstante a abund'ncia de tudo&

E't I"rael ti'1a que "e alegrar em que, e2atame'te?Eles tin!am que se alegrar nos !olocaustos e sacrif'cios que eles tin!am que apresentar ao "en!or no ta(ernculo. 5orque todos estes sacrif'cios estavam apontando a Cristo.Ento podemos concluir que +eus estava mandando o "eu povo se alegrar no3e'1#r4e"u" Cri"t#+ 0sto tam(,m , verdade no @ovo estamento. 5or isso# vamos encontrar no @ovo estamento# 5aulo e outros ap*stolos# orientando# e$ortando o povo de +eus sealegrar por meio de Cristo# sendo gratos a Ele por sua ddiva que de fato , o pr*prio

esus Cristo.% ap*stolo oo em sua segunda carta# que lemos inicialmente# est escrevendo asen!ora eleita. Ele diz que , meu dese o que sua alegria este a completa# mas tam(,mele descreve como , poss'vel e$perimentar esta alegria... +a seguinte forma< andando naverdade. )eam o verso/

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Este ensino est presente em todas as ep'stolas de oo. oo estava lutando contra a!eresia de que Cristo !avia vindo do c,u# mas no em carne# apenas na apar6ncia!umana e estes tipos de crenas# eram comuns na ,poca e no lugar onde o Evangel!oestava sendo disseminado.E't, a im lica5 a "egui'te< eles s* poderiam con!ecer a verdadeira alegria# se

eles estivessem firmes na doutrina de que Cristo# veio em carne.% te*logo Col(ro!an# nascido na Dolanda# mas passou grande parte de sua vida pastoreando 0gre a na Aleman!a# pregando so(re este te$to# disse< "omente quandocremos nesta doutrina#que ele !ei# em car'e# somente assim podemos alcanar averdadeira alegria.Agora# porque Col(ro!an afirma que a doutrina da encarnao , fundamental para aalegria do crente? 5orque , o 7nico consolo para o pecador que est convencido dosseus pecados.Quando +eus vem at, n*s com as e$ig6ncias da "ua "anta ei e quando o Esp'rito"anto est aplicando esta ei em nossos cora1es# a conseq/6ncia sempre ser que o pecador vai ficar arrasado. % ap*stolo 5aulo# resume (em esta e$peri6ncia no cap. > de4omanos. Ele fala so(re as pessoas que so ou esto mortas por causa da ei. Ele dizque , carnal# vendido de(ai$o do pecado. % ap*stolo 5aulo queria dizer com isso# queele era carnal? Ele no era crente? Fm ap*stolo? Com certeza seus pecados tin!am sido perdoados. Ele tin!a e$perimentado um novo nascimento; ele amava ao "en!or. 8as elediz# eu sou carnal. 8as ele estava descrevendo aquela depravao que ainda permaneceem n*s# mesmo ap*s a converso. Ele est descrevendo a sua impossi(ilidade decumprir toda a ei. Ele sa(ia que tin!a que o(edecer a ei de +eus de uma forma nosomente e$terior# mas tam(,m# interior. Ele sa(ia que +eus tin!a todo o direito de e$igir uma perfeita o(edi6ncia# especialmente no sentido mais profundo de o(edi6ncia. @*sdevemos amar a +eus de todo o nosso corao# toda a nossa alma# todo nossoentendimento# toda nossa fora e ao nosso pr*$imo como a n*s mesmos. @o podee$istir em n*s nen!uma inclinao para nos opor a vontade de +eus. +evemos !onrar todos os preceitos divinos em todos os momentos e perfeitamente. 5aulo sa(ia e esperoque cada um de n*s sai(a tam(,m disso #i" a me'"agem %# E!a'gel1# a""im,c#me5a %e 6#rma 'egati!a- !#c7 ' #%e8, 9a" ' termi'a a, #i" a me'"agemc#'ti'ua- Cri"t# #%e8B. @*s somos completamente incapazes de fazer isso. E se +eus#realmente tem nos ensinado alguma coisa# ento isso# vai nos dei$ar completamentearrasados e muitas vezes# vamos ecoar unto com 5aulo a afirmao de 4omanos >. =