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9) TAREFA PARA O LAR – 1① Como surgiu a Resistência dos Materiais?
R-) A RESMAT surgiu do estudo Das estruturas (casas, pontes , torres, veículos, etc).
② Se uma viga for submetida a um ou vários esforços, o que a RESMAT procurará determinar?
R-) A RESMAT determinará esses esforços e a lei de deformação dessa viga, quais deformações acontecerão e, se o
material utilizado no suporte, associados às suas dimensões, a estrutura ou resiste às solicitações oju se rompe.
③ A quem se deve o estudo sistematizado (organizado e escrito) da RESMAT e quem era ele?
R-) Galileu Galilei, físico italiano (1.564 - 1.642)
④ Quais os objetivos principais da RESMAT que serão estudados neste curso?
R-) 1- Estudo das estruturas que podem ser associadas a uma barra de eixo retilíneo.
2- Estudo das estruturas que obedecem a Lei de Hooke.
3- Situações de pequenas deformações.
⑤ Quais são as 4 equações (Leis) que uma estrutura deve obedecer para estar em
Equilíbrio Estático e o que significa cada um de seus elementos nas equações ?
R-) Leis (ou equações) da Estática: Σ FH = 0 (somatório das forças horizontais nulo).
Σ FV = 0 (somatório das forças verticais nulo).
Σ MF = 0 (somatório dos momentos fletores nulo).
⑥ Um automóvel, hipoteticamente, está viajando numa estrada totalmente reta com velocidade
constante. Esse veículo está em equilíbrio estático, em equilíbrio dinâmico ou não está em equilíbrio? E
se a velocidade não for constante?
R-) Se a velocidade é constante, o veículo está em equilíbrio dinâmico.
Se a velocidade não é constante, o veículo não está em equilíbrio.
⑦ Determine as reações na viga: Desenho esquemático
F2=4 tf carga distribuída de 4,2 tf/m F2=4 tf F3= 4,2x3,6 = 15,12 kgf
F1=3 tf HC = ?
F1=3 tf
RB =? 1,8 m RC = ?
0,8 m 3,6 m
0,8m 3,6 m A B C
A B C
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1ª condição de equilíbrio estático e cálculos: Σ FH = 0
HC – F1 = 0 à HC = 3 tf ( 1 )
2ª condição de equilíbrio estático e cálculos: Σ FV = 0 à RB + RC - F2 – F3 = 0
RB + RC = 4 + 15,12 à RB + RC = 19,2 tf ( 2 )
Convenção do sinal do momento fletor (positivo no sentido horário): M+
3ª condição de equilíbrio estático e cálculos: ( Aplique momentos de flexão no ponto C )
Σ MFc = 0 à RB . 3,6 + RC . 0 – F2 . 4,4 – 15,12 .1,8 = 0
RB . 3,6 + 0 - 4 . 4,4 – 27,22 = 0 à 3,6 . RB = 44,82 à RB = 12,5 tf ( 3 )
( 3 ) em ( 2 ) à 12,5 + RC = 19,12 à RC = 6,62 tf ( 4 )
R-) RB = 12,5 tf ; RC = 6,62 tf ; HC = 3 tf
⑧ Determine as reações da viga a seguir: Só há um apoio em D que é um engastamento (encaixe)
F2 = 830 kgf 1.200 kgf/m
F1 = 340 kgf
engastamento
1,2 m 1,4 m 0,8 m
A B C D
F2 = 830 kgf F3 = 1.200 x 1,4 = 1.680 kgf
F1=340kgf R1 = ? R1 = ?
1,2 m 0,7 m 0,7m 0,8 m R2 = ? < MR
1,4 m Momento resistente
1,5m
3,4m
A B C D
Σ FH = 0 à R1 - F1 = 0 à R1 = 340 kgf ( 1 )
Σ FV = 0 à R2 - F2 – F3 = 0 à R2 - 830 – 1.680 = 0 à R2 = 2.510 kgf ( 2 )
Σ MF = 0 à MR – 830 . 3,4 - 1680 . 1,5 = 0 à MR – 2.822 - 2.520 = 0 à MR = 5.342 kgf . m (3)
Resp: R1 = 340 kgf ; R2 = 2.510 kgf ; MR = 5.342 kgf . m
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RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 1
5º TERMO – 3ª SEMANA DE AULA – 1ª AULA:
____ /___ /2013
“Todas as estruturas se deformam”
18- LEI DE HOOKE - DEFORMAÇÃO UNITÁRIA (ɛ) - MÓDULO DE POISON (µ) - MÓDUL0 DE YOUNG (E)
Cada material deforma-se de uma maneira diferente que outro material ao sofrer esforços.
Usaremos a seguinte premissa no nosso estudo:
“A deformação que cada material apresenta quando sofre tração ou compressão, é quantitativamente igual.”
Quando nos referimos a corpos sofrendo compressão, trata-se de coro de pequena altura. Caso contrário, se fosse de grande
altura, haveria uma interferência chamada flambagem que altera os resultados. Exemplo:
F F
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Compressão sem flambagem compressão com flambagem
19- A LEI DE HOOKE
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ʖ ʖ L1 L2
∆L1
P Fig. ①
∆L2
P Fig. ②
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1- Sejam, por exemplo, 2 pedaços de elástico Fig.① e Fig. ②: um com 2cm de comprimento e outro com 10 cm (5 x 2
cm). Aplicando a mesma tração nos 2, notamos que o alongamento no maior é igual a 5 vezes o alongamento do menor (10 : 2).
Generalizando, temos:
Se L2 = n x L1 , então L2 = n x L1
Conclusão: A deformação x1 (em cm, por exemplo), não é característica do material, porém, o quociente (resultado da divisão)
de cada deformação pelo seu comprimento original, será sempre o mesmo nº, isto é, a relação x1/L é uma característica do
material elástico.
Chamaremos x1/L de ɛ e seu nome é deformação unitária. Assim: deformação unitária = ɛ = x1 /L
,2- Sejam, agora, 2 elástico de mesmo comprimento e do mesmo material, mas com espessuras diferentes: um mais grosso
(seção S1) e outro mais fino (seção S2) e apliquemos a mesma força P aos 2 materiais (Fig.③ e Fig.④)
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ʖ ʖ S1 L1 S2
L2
L1
P Fig. ③
L2
Fig. ④
P
O mesmo material elástico sofre deformações diferentes porque as suas espessuras são diferentes. Assim, cria-se o índice x1/L
e calculemos P/S (tensão ou pressão).
A comparação da relação L1/ L1 e L2/ L2 com P/S1 e P/S2 nos mostra que é tudo proporcional.
Conclusão: Para caracterizar um material sofrendo deformações na tração (ou compressão), as variáveis a serem consideradas
são: [ E ] = kgf/cm2
F/S [ σ ] = kgf/cm2
ɛ = ∆L/L ; σ = F/S ; E = σ/ɛ = [ ɛ ] = não tem ( nº puro: adimensional)
∆L/L
Onde E é o módulo de elasticidade ou módulo de deformabilidade longitudinal ou módulo de Young.
Materiais elásticos de mesma composição química, sofrerão idêntico ɛ = ∆L/L (deformação unitária) e estirem submetidos à
mesma tensão σ = F/S.
Enunciado da Lei de Hooke: “ Corpos de um mesmo material uma relação linear entre ɛ e σ. “
Ou, em outras palavras mais simples:
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“ Se um corpo, sofrendo tração (ou compressão), tiver uma deformação ∆L então, se a força dobrar, a
deformação também dobrará .”
Graficamente, teremos:
σ = F/S
E = tg α
α
ɛ = ∆L/L
σ = F/S
σ3 F
σ2 C D
σ1
B
O ɛ = ∆L/L
Onde: σ1 à tensão limite de proporcionalidade (limite de elasticidade).
σ2 à tensão de escoamento (a partir daqui, temos a plasticidade).
σ3 à tensão de ruptura.
Trechos: OB à elástico linear.
BC à elástico não linear.
CD à escoamento (deformação plástica).
DF à pequena deformação elástica até o rompimento em F.
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▪ Enquanto as tensões variam de 0 a σ1, a lei de deformações é linear e a situação é elástica (trecho OB).
▪ A partir de σ1 até σ2 a curva BC não é mais linear, embora ainda seja elástica.
▪ A partir de σ2 é o chamado escoamento do material, no trecho CD (deformação plástica).
▪ Se continuarmos a fazer crescer a força F, aumentando a tensão, crescerão as deformações (trecho DF) e, aí, chegando ao
ponto F, a peça rompe-se.
▪ Cada material da natureza tem suas próprias leis de deformação.
▪ O aço é muito utilizado por ser material dúctil, isto é pode-se trabalhar nele na situação plástica, permanente (construção de
peças de aço).
▪ Nas balanças de mola, interessam as deformações elásticas (cessado o esforço, cessa a deformação). Restando deformações
residuais (plásticas) a balança ficará desequilibrada.
▪ Os materiais frágeis rompem-se antes de apresentar o patamar de escoamento. É o caso do concreto, vidro, madeira e
outros.
Admitamos que a Lei de Hooke seja válida para todos os matérias.
O gráfico a seguir mostra a hipótese admitida (tração e compressão):
σ = F/S
aço
ferro
alumínio
madeira
couro
elástico (borracha)
ɛ = ∆L/L
σ à tensão ; F à força ; S à área da seção transversal ; L à comprimento inicial da peça ; ∆L à deformação da
peça
20- MÓDULO DE YOUNG
OU MÓDULO DE DEFORMABILIDADE LONGITUDINAL OU MÓDULO DE ELASTICIDADE
SÍMBOLO: E
Módulo de Young ou Módulo de Deformabilidade Longitudinal ou Módulo de Elasticidade, de símbolo E, é um índice (nº) que
cada material tem que mostra sua deformabilidade por tração ou compressão.
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Alguns valores de E:
MATERIAL E (kgf/cm2)
Aço doce 2.100.000
Ferro 1.000.000
Alumínio 700.000
Cordoalha de aço 1.000.000
Madeira de 80.000 a 140.000
Madeira compensada 40.000
Couro 2.000
Borracha 10
Esses dados mostram que, dadas 2 peças (uma de aço e outra de alumínio, por ex:), geometricamente iguais, se ambas forem
esforçadas com a mesma força F, então a deformação do alumínio será 3 vezes maior que a do aço (2.000.000/700.000 = 3).
Observe que o material que tem maior Módulo E, tem menor deformabilidade.
21- MÓDULO DE POISSON
Ao comprimirmos ou tracionarmos longitudinalmente um corpo, suas dimensões transversais sofrem mudanças. Na tração,
cada uma das dimensões transversais diminui. Na compressão, as dimensões transversais aumentam.
O Módulo de Poisson é a relação (no caso, quociente) entre a deformação longitudinal e cada dimensão transversal e é uma
característica de cada material.
∆a
∆a/a F a F
µ =
∆L/ L ∆L L a
O Módulo de Poisson varia de 0 a 0,5. Para o aço é cerca de 0,3 e para o concreto, cerca de 0,15.
Estricção é o fenômeno da diminuição das dimensões transversais de um corpo ao sofrer tração.
Veja a experiência com o elástico:
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Comprimento inicial = 7cm
Espessura inicial = 2mm
Comprimento final = 18cm
Espessura final = 1mm
Para passar de 7cm para 18cm, e eslástico teve sua espessura diminuída de 2cm para 1cm.
Por hipótese, admitimos que, cessada a ação de uma força, permanecem tensões chamadas tensões residuais.
Por exemplo no dobramento de ação na construção civil, se as peças forem expostas ao tempo, suas partes dobradas começam
a se oxidar antes das partes não deformadas, como fruto das tensões residuais que o dobramento gerou.
Um exemplo da ductilidade do aço. Lembrando:
Ductilidade de um material é a sua capacidade de produzir deformações permanentes sem se romper.
Seja um grampeador de escritório grampeando várias folhas de papel. Note que o grampo, inicialmente na forma de U se
deforma. Observe o desenho esquemático:
Martelo: peça que empurra o
grampo em direção ao papel.
Força
grampo
folhas de papel
base do grampeador
C Ͻ grampo dobrado
O grampo, uma estrutura de aço,deformou-se permanentemente numa outra estrutura que prende o papel.
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22- EXERCÍCIOS DE CLASSE 3
1- Enuncie a Lei de Hooke.
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2- Um material elástico de 16cm de comprimento sofre uma tração e, seu comprimento vai a 18,6cm. Se a tração tivesse sido aplicado no mesmo material mas de comprimento 24cm, que aumento teria havido?
3- Porque, quando falamos em compressão, estamos nos referindo a corpos de pequena estatura?
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4- Sejam 2 materiais elásticos de mesmo comprimento 25cm, porém de seções de áreas diferentes, 3cm 2 e 6cm2 e apliquemos neles a mesma força de tração P = 12kgf. Calcule a deformação que ocorrerá em cada um dos materiais. Calcule as deformações unitárias ɛ1 = ∆L1/L e ɛ2 = ∆2/L e compare-as com P/S1 e P/S2.
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5- O que é o Módulo de Young (ou Módulo de Deformação Longitudinal ou Módulo de Elasticidade)? Qual a sua unidade?
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6- Ao aplicar uma força num material elástico e fazer a força aumentar gradativamente, medindo os ∆L correspondentes, a
peça passa por situações diferentes. Explique-as._______________________________________________________
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7- Qual a diferença entre Material Dúctil e Material Frágil? Dê exemplos.
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-23- TAREFA PARA O LAR – 3
1- Seja um elástico de comprimento L e largura a. Esticando-o um pouco lentamente, vemos que, ao cessar essa tração, o elástico volta ao seu comprimento inicial. Por que?
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2- Se o elástico sofrer um esforço de tração mais forte, com cuidado para não rompê-lo, e, ao sentir que está quase rompendo, cessamos o esforço e notamos que o elástico não volta mais ao seu comprimento inicial. Por que?
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3- Passando por esses 2 estágios e continuando aumentar a tração o que acontecerá? Porque?__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
4- Faça o gráfico ɛ x σ mostrando e explicando todos os seus trechos.
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5- Que material tem maior deformabilidade: o alumínio ou a madeira? Por que? O aço ou o ferro? Por que?
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Se um material que tem a maior deformabilidade que outro, terá maior ou menor Módulo de Young que esse outro?
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8- O que acontece com um corpo (no sentido longitudinal e no sentido transversal) quando ele é submetido a uma
grande tração longitudinal?
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9- O que acontece com um corpo (na dimensão longitudinal e na dimensão transversal) quando ele é submetido a uma
grande compressão longitudinal?
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10- Defina e explique o Módulo de Poisson µ.
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No caso do grampeador com grampo de aço, porque não usar grampos de alumínio? ________________________________________________________________________________
11- Imaginemos que, um carro, em altíssima velocidade, espatifou-se contra um poste de concreto armado.
a) O que terá acontecido com o concreto do poste? Por que?___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
b) O que aconteceu com as barras de aço do concreto armado? Por que?
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c) O que aconteceu com as chapas de aço do carro? Por que?_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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d) O que deve ter acontecido com os ossos do motorista, além da multa que levou? Por que? ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA – FSP
ENGENHARIA CIVIL
5º TERMO – 1º SEMESTRE DE 2.013
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
Prof. Ms. Wanderley Pereira Lanças EMENTA: ● O equilíbrio das estruturas. Leis do equilibro.
● Os tipos de esforços nas estruturas. Tensões, coeficientes de segurança, tensões admissíveis.
● Lei de Hooke , Módulo de Poison e Módulo de Young.
● Tipos de apoio.
● Estruturas isostática, hiperestáticas e hipostáticas.
● Tipos de flexão: normal, simples, composta, oblíqua.
● Momento Estático, Momento de Inércia, Módulo Resistente, Raio de Giração.
● Tensões normais em vigas.
● Tensões tangenciais (cisalhamento) em vigas.
● Linhas Elásticas em vigas. Teorema de Mohr.
● Treliças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BOTELHO, Manoel H. C., Resistência dos Materiais. São Paulo: Blucher, 2.008.
DA SILVA JR., Jayme Ferreira, Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 2ª edição, 1.966.
VLADIMIR, A., Resistência dos Materiais. São Paulo: McGraw Hill, 2.004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, A., Curso de Mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2.001.
NASH, William, Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1.961 LANGENDOCK, Telemaco Van, Resistência dos Materiais-Tensões. Científica, 1.956 Apostilas da disciplina Resistência dos materiais da década 1.960-70 da Escola Politécnica da USP. BEER, F. P., Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books, 2.005.