A Distribuição Dos Dons

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A DISTRIBUIÇÃO DOS DONS MATEUS 25:29 Porque aquele que tem muito receberá mais e assim terá mais ainda; mas quem não tem, até o pouco que tem será tirado dele. Que dom ou dons você recebeu de Jesus? O que você tem feito com este ou estes dons? Quando Jesus disser: mostra-me as tuas mãos, o que ele encontrará nelas? OS 4 IRMÃOS Havia 4 irmãos, Paulo, Pedro, Tiago e João, que cresceram muito unidos. O mais velho, Paulo, era o líder. Tinha um espírito empreendedor e aos 14 anos começou a vender frutas nas feiras livres. Não demorou muito para obter lucro com o negócio. Aos 18 montou sua própria quitanda onde colocou Pedro para ajudá-lo, pois era muito dedicado e tinha jeito para os negócios. O negócio deu tão certo que a pequena quitanda se transformou num lindo hortifrúti, o melhor da região. Então Paulo colocou Tiago e João para trabalharem com ele e Pedro. Afinal, família que trabalha unida, prospera unida. Pedro, Tiago e João tinham características distintas. Assim como Paulo, Pedro era empreendedor e visionário, estava a frente de seu tempo, portanto a frente de seus concorrentes. Enxergava uma oportunidade de dobrar o patrimônio da família a quilômetros de distância. Tiago era bom administrador e entendia como ninguém de investimentos, o que ajudava a aumentar o capital da empresa. Já o João, era meio seguro, não gostava de se arriscar preferia o pouco certo ao muito incerto. Contudo, todos eram iguais em força de vontade, honestidade e caráter, e como todos nós, tinham os seus pontos fracos também. Certo dia o espírito empreendedor de Paulo falou mais alto e ele chegou a conclusão que o mundo era o limite. Queria que sua empresa rompesse as fronteiras dos continentes, então decidiu que era hora de expandir seus horizontes e ganhar o mundo. Mas para isso precisaria de now-how e muitas outras informações e investidores que acreditassem em seus projetos. Desta feita, chamou

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Palavra ministrada no culto de celebração.Pr. André Sabatini

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A DISTRIBUIÇÃO DOS DONS

MATEUS 25:29

Porque aquele que tem muito receberá mais e assim terá mais ainda; mas quem não tem, até o pouco que tem será tirado dele.

Que dom ou dons você recebeu de Jesus?

O que você tem feito com este ou estes dons?

Quando Jesus disser: mostra-me as tuas mãos, o que ele encontrará nelas?

OS 4 IRMÃOS

Havia 4 irmãos, Paulo, Pedro, Tiago e João, que cresceram muito unidos. O mais velho, Paulo, era o líder. Tinha um espírito empreendedor e aos 14 anos começou a vender frutas nas feiras livres. Não demorou muito para obter lucro com o negócio. Aos 18 montou sua própria quitanda onde colocou Pedro para ajudá-lo, pois era muito dedicado e tinha jeito para os negócios. O negócio deu tão certo que a pequena quitanda se transformou num lindo hortifrúti, o melhor da região. Então Paulo colocou Tiago e João para trabalharem com ele e Pedro. Afinal, família que trabalha unida, prospera unida.

Pedro, Tiago e João tinham características distintas. Assim como Paulo, Pedro era empreendedor e visionário, estava a frente de seu tempo, portanto a frente de seus concorrentes. Enxergava uma oportunidade de dobrar o patrimônio da família a quilômetros de distância. Tiago era bom administrador e entendia como ninguém de investimentos, o que ajudava a aumentar o capital da empresa. Já o João, era meio seguro, não gostava de se arriscar preferia o pouco certo ao muito incerto. Contudo, todos eram iguais em força de vontade, honestidade e caráter, e como todos nós, tinham os seus pontos fracos também.

Certo dia o espírito empreendedor de Paulo falou mais alto e ele chegou a conclusão que o mundo era o limite. Queria que sua empresa rompesse as fronteiras dos continentes, então decidiu que era hora de expandir seus horizontes e ganhar o mundo. Mas para isso precisaria de now-how e muitas outras informações e investidores que acreditassem em seus projetos. Desta feita, chamou os irmãos e deu aquela que seria a notícia que mudaria a vida de todos.

E começou assim: queridos irmãos, o Brasil é pequeno demais para comportar os meus sonhos, portanto irei viajar pelo mundo a fora afim de adquirir conhecimentos específicos e captar recursos para realizar mais este sonho. Para isso terei que vender minhas empresas, pois não sei quanto tempo durará esta busca e precisarei me manter durante este período. Mas não se preocupem, não os deixarei desamparados. Darei a cada um de vocês uma quantia para que vocês administrem como se fosse de vocês. Estarei observando tudo de onde eu estiver. Vocês podem fazer o que quiserem com esta quantia, menos perderem porque quando eu voltar vocês me prestaram conta de tudo o que fizeram e espero que o valor seja bem maior do que o valor que hoje entrego a vocês.

Logo após a reunião, João que não gostava de arriscar, foi correndo atrás de Tiago e perguntou: - Tiago, o que você vai fazer com os 100.000 que você recebeu?

- ainda não sei. Mas quem te falou que recebi 100 mil, Paulo me deu 200 mil.

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O semblante de João caiu e ficou visível a sua mágoa. E João começou a se questionar porque recebeu menos. Afinal sempre foi leal e dedicado. Inconformado foi atrás de Pedro.

- Pedro, me ajude, o que você vai fazer com os 100 mil que você recebeu?

- Não recebi 100 mil, recebi 500 mil. Estou com algumas idéias, se quiser posso te dar umas dicas. Passa lá em casa mais tarde.

- Pode deixar, eu me viro, já sei muito bem o que vou fazer com essa merreca.

Assim que Paulo viajou, Pedro começou a pesquisar maneiras de investir seus valores e achou um ótimo investimento, uma franquia em ascensão. E depositou todas as suas expectativas neste empreendimento. E como era de se esperar ele prosperou em tudo quanto se propôs a fazer.

Com Tiago não foi diferente, como era o mais festeiro dos 4 achou que se daria melhor se entrasse na área de eventos e montou uma empresa de festas e eventos, pois gostava de alegrar as pessoas e como Pedro, obteve grande sucesso.

A grande decepção foi o João, cheio de amargura em seu coração, se achando injustiçado e cheio de mágoa por Paulo, resolveu se vingar e colocou os 100 mil que recebeu em seu cofre e como fazia questão de devolver a Paulo as mesmas notas que recebera cobriu o cofre com concreto e colocou um móvel na frente para que ninguém desconfiasse e pudesse roubá-lo.

O tempo foi passando e a mágoa foi aumentando e João e sua família começaram a passar necessidades porque João estava amarrado, manietado por estes sentimentos inferiores. João não queria ouvir ninguém, não queria abrir mão de seu bem tão precioso, a sua mágoa por Paulo. Em sua mente doente, Paulo tinha que se retratar e pedir-lhe perdão por tê-lo inferiorizado diante dos outros irmãos. Este sentimento o impediu de viver e quase destruiu sua família. João estava tão voltado para sua dor que não se achava digno de fazer nada, achava que seria inferiorizado por outra pessoa e para não correr o risco era melhor nem tentar.

Enquanto isso Pedro e Tiago felizes com aquilo que receberam, nunca se preocuparam em saber se um dos dois recebeu mais do que o outro ou não, partiram para o trabalho e em poucos anos conseguiram duplicar o capital inicial.

O tão esperado dia chegou e Paulo retornou de sua jornada, cheio de saudade e ansioso por rever os amados irmãos. Paulo tinha muitas novidades para contar e não via a hora de compartilhar todas as coisas com seus irmãos.

Paulo foi à casa de Pedro e contou tudo o que tinha feito e os resultados alcançados. Pedro por sua vez prestou contas de todos os investimentos que fez e disse a Paulo que havia dobrado o capital, já não eram mais 500 mil, mas 1 milhão. Então Paulo disse que o colocaria como presidente da sua multinacional.

Paulo chegou à casa de Tiago e teve a mesma boa notícia, seu capital havia dobrado e colocou Tiago como diretor financeiro de sua multinacional.

Infelizmente Paulo não teve a mesma recepção nem a mesma alegria ao chegar à casa de João. Logo de cara viu uma casa caindo aos pedaços e quando João apareceu para recebê-lo quase não o reconheceu. João estava magro, pálido e havia envelhecido ao extremo, João que era 5 anos mais novo que Paulo aparentava ter 10 anos mais que Paulo. Então com os olhos marejados Paulo

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pergunta ao irmão o que houve. E João despeja sobre Paulo toda a sua mágoa, toda a sua frustração e todo o seu rancor acusando-o de ser o culpado de tudo quanto ele vinha sofrendo nos últimos anos. E como Paulo percebeu que ele estava passando fome, perguntou o que ele havia feito com os 100 mil que ele havia lhe confiado. João então vai ao quintal, pega uma picareta, leva Paulo até seu quarto, arrasta uma cômoda antiga, pesada e começa a quebrar a parede até que aparece um cofre. Então João pega a chave e abrindo o cofre diz a Paulo: Aquela merreca que você me deu 10 anos atrás está aqui, centavo por centavo, nota por nota.

Paulo indignado e estarrecido pergunta ao irmão porque fizera aquilo, porque não usar o dinheiro para sustentar a família e investir em algo seguro como era de seu feitio. João não se aguentando em si de tanta raiva diz que já que ele não confiou nele o suficiente para lhe dar ao menos 200 mil, disse ter tido medo de perder seu dinheiro em algo que não desse certo e que temia a sua reação.

Paulo chorando disse; não irmão. Não. Não lhe dei mais porque o negócio que você abriria não necessitaria de maior investimento. Conheço você e sei no que você investiria. Assim como conheço Pedro e Tiago e sabia exatamente o quanto eles precisariam para realizar o negócio dos sonhos deles. Foi só por isso que te dei 100 mil, sei que você não gosta de se arriscar. Enquanto você estiver nesta situação, sentindo pena de si mesmo e se fazendo de vítima não terá como administrar nada. Darei os seus 100 mil para Pedro ampliar sua franquia.

Assim os irmãos que se alegraram com aquilo que receberam do irmão mais velho, prosperam em tudo quanto fizeram e quando seu irmão retornou receberam ainda mais. Já o irmão que não se contentou com o que recebeu, além de não prosperar ainda perdeu tudo o que tinha.

1. Natureza e o número de talentos.

"Talento", como usado por Jesus, não significa algo que temos mas que ele possui e empresta aos seus servos. Todos os talentos na parábola pertenciam ao senhor e foram repassados por ele aos seus servos, para serem comercializados.

Qual é a importância espiritual desses talentos que Jesus disse que eram os bens do senhor?

A completa revelação do próprio Deus, como registrada na Bíblia;

O glorioso evangelho, de amor e graça, redentor;

Os dons espirituais para a Igreja;

a fé entregue aos santos;

o dom e o favor do Espírito Santo

O que nos é oferecido para enriquecermos o mundo é a riqueza espiritual que foi adquirida pelo preço infinito do Calvário. Essa riqueza além de qualquer comparação é depositada em nossas mãos para fazermos investimentos. Os "bens", então, não são um questionamento sobre as nossas posses ou do que somos capazes, mas são as insondáveis riquezas de sua graça, providas quantitativamente para uma humanidade empobrecida.

O critério de qualificação no uso dos talentos é "a cada um segundo a sua capacidade". G. H. Lang diz que "Deus não tenta colocar um lago dentro de um balde. O homem que tem uma

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capacidade maior de conhecimento tem um privilégio maior quanto a servir, uma responsabilidade mais pesada em ser fiel, e com recompensa mais valiosa se for vencedor".

Os servos de Deus diferem entre si em capacidade; e é por isso que o Espírito reparte seus dons a cada um como lhe apraz (ICo 12:11). Talento e habilidade não significam a mesma coisa.

Os talentos são os dons espirituais do Mestre;

A habilidade são as nossas aptidões naturais e nossa personalidade. Uma pessoa pode ter grandes habilidades naturais e no entanto nenhum dom espiritual. Contudo a habilidade natural, que é também um dos dons de Deus, é necessária para que se possa receber os dons sobrenaturais.

A distribuição dos talentos, de forma desigual, nos ensina muitas verdades importantes. Poucos indivíduos têm o privilégio de empregar cinco talentos a serviço do Mestre. Eles são notórios como pregadores, comentaristas, evangelistas, missionários. Por causa de seu profundo conhecimento das verdades espirituais e poder para torná-las conhecidas, eles têm grandes responsabilidades, e mais se espera deles do que de outros que receberam menos dons do Senhor. Um número maior de indivíduos tem dois talentos. Eles estão numa posição discreta de não muita evidência. Eles não são perspicazes. Suas capacidades são limitadas. Mas o servo com aquele um talento é a descrição da vasta maioria de nós. Estamos assim classificados no serviço do Senhor. Contudo, aqueles dentre nós que menos têm, estão obrigados a servir ao Senhor com o que possui, e se o servirem fielmente com o pouco que ele concedeu, serão honrados e recompensados.

A soberania do Senhor pode ser vista na distribuição de seus dons. Apolo não era tão dotado quanto Paulo, mas ambos eram igualmente responsáveis em usarem ao máximo o que tinham. Jamais devemos lamentar a pequenez dos dons dados a nós, "pois se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem, e não segundo o que não tem". Se a nós não nos coube o primeiro lugar, devemos nos gloriar no segundo ou mesmo no terceiro. A verdadeira arte de viver é aceitarmos as limitações que nos foram atribuídas por Deus e não lutarmos contra elas ou murmurarmos sobre elas. Não deve haver ressentimento ou inveja por parte do servo com apenas dois talentos a respeito do que tem cinco; assim também o servo com um talento não deve ter inveja do seu conservo que tem dois. No serviço para Deus é melhor estar em último lugar com fidelidade do que no primeiro com deslealdade. Lembre-se que se espera mais do servo que tem cinco talentos do que do que tem dois ou do que possui três.

Se tivermos apenas um talento, devemos usá-lo para ganhar mais um. Nossa limitação deve produzir em nós um incentivo a mais pela ação e persistência espirituais e morais. Em nossa longa caminhada o que Deus elogia e recompensa não é a capacidade intelectual, se somos brilhantes ou populares, mas a fidelidade e devoção a ele, sem reconhecimentos ou aplausos humanos.

Se não podemos ser um Moisés, sejamos semelhantes a Arão.

Se não podemos ser um Paulo, como Apolo.

José contentava-se em estar no segundo carro atrás de Faraó.

Se o primeiro lugar não lhe pertence aqui, e você for fiel a Cristo, por certo terá o primeiro lugar ao seu lado quando ele voltar para recompensar os que são dele.

2. Uso e abuso dos talentos.

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Quando o primeiro servo recebeu os cinco talentos; e o segundo, os seus dois; lemos que ambos saíram "imediatamente" e negociaram com eles. Como é forte esse termo " imediatamente"! Não houve demora. Eles não sabiam quanto tempo o seu senhor ficaria ausente; por isso tão logo ele partiu, começaram a negociar. "Tudo o que te vier à mão para fazer, fazei-o conforme as tuas forças". Eles negociaram, fizeram permutas, até que dobraram o que tinham. O que possuía cinco talentos conseguiu outros cinco —100%. O servo com dois talentos foi igualmente bem sucedido, pois o seu lucro também foi de 100%. Em ambos os casos o capital original foi duplicado. Se o homem com apenas um talento o tivesse negociado, o seu lucro teria sido o mesmo.

3. Retorno e recompensa dos talentos.

Uma coisa sabemos: sempre há tempo suficiente antes que Cristo venha para que os que forem "servos diligentes dupliquem o capital que lhes foi confiado".

O primeiro e o segundo servos relataram orgulhosamente o seu sucesso nos negócios e devolveram ao seu mestre o dobro do que lhe pertencia. Ambos foram recompensados exatamente da mesma forma. Ambos foram louvados: "Bem está!" Ambos receberam a promessa: "Sobre o muito te colocarei". Ambos foram glorificados: "Entra no gozo do teu senhor". "O gozo do Senhor" é uma alegria completa: o gozo que ele sente pelo serviço fiel a ele prestado, o gozo que temos em sermos aprovados por ele, o gozo em vermos outras pessoas no céu, por causa de nossa fidelidade. Esses dois servos eram diferentes quanto aos talentos recebidos, mas idênticos quanto à obediência, diligência e fidelidade ao seu senhor; portanto receberam uma recompensa idêntica.

O que vai conquistar a aprovação do Mestre, quando ele voltar para recompensar os seus, não será a fama mas a fidelidade.

Que condenação solene caiu sobre o servo que enterrou o seu talento! Da mesma maneira que os fiéis são recompensados de acordo com o valor intrínseco de suas obras assim também há condenação pelo não uso daquilo que Cristo nos confia. Quando acontecer o Julgamento de Cristo, muitos serão elogiados; outros, porém, serão condenados. Para os que o tiverem honrado, há uma coroa (2Tm 4:8); um trono (Ap 3:21); um reino (Mt 25:34). Será que teremos uma recompensa plena, ou estaremos entre aqueles sobre quem se diz: "Salvo, todavia como pelo fogo"? Uma alma salva, mas uma vida perdida e uma recompensa perdida em consequência da omissão.

Como o verdadeiro caráter desse terceiro servo vem à tona, através de sua resposta e da condenação que o seu senhor lhe dirige pela sua falha? Em primeiro lugar, ele tinha uma falsa idéia de seu mestre, e usou esse seu equívoco como uma desculpa por ter falhado naquilo que lhe havia sido confiado. Ele se enganou sobre o seu mestre ao pensar que ele era um homem duro, que ceifava onde não semeara, e agora cita esse pensamento equivocado diante de seu senhor. Por que ele tinha receio de encarar o seu mestre, enquanto os outros dois servos estavam prontos e cheios de júbilo por verem-no retornar? Essa sua postura de defesa foi uma ofensa. Ele adicionou injustiça à sua indolência. O senhor disse que ele tinha provado ser um servo mau e negligente (note que ele ainda era um servo); mau, porque pensava que o seu senhor fosse duro e injusto; negligente, porque deixara de usar o talento.

Parece que a lição aqui é use ou perca.

O que ganha continua aumentando o seu ganho —o que não ganha continua perdendo o que armazena.

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Esse servo não enterrou o seu talento porque só tinha um, mas porque era mau e negligente. Nós, que dizemos ser servos do Senhor, sejamos achados servindo a ele no limite máximo de nossa habilidade e capacidade, para que quando ele voltar possamos receber a sua recompensa!

Pr. André Sabatini 05 de março de 2011.