A destruição de jerusalém

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A DESTRUIÇÃO DE JERUSALÉM. Raiou a nova mudança. * O segredo do coração do mundo*

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A DESTRUIÇÃO DE JERUSALÉM.

Raiou a nova mudança.

* O segredo do coração do mundo*

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Jerusalém cidade muito antiga histórica da bíblia em que muitos acontecimentos giram entorno dela.

Mas em tudo isto ela denota “A cidade da paz”.

O símbolo da paz, e o que vemos hoje no momento é o inverso, divisão e contenda habita ali. E por contenda note 1ºCorintios 10:4-7. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas;

destruindo os conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo, e estando prontos para vingar toda desobediência, quando for cumprida a vossa obediência. Olhais para as coisas segundo a aparência? Se alguém confia de si mesmo que é de Cristo, pense outra vez isto consigo: assim como ele é de Cristo, também nós de Cristo somos.

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No verso 4 é de se notar claro que se trata de uma contenda pois fala de arma , e de milícia, que destroem fortalezas ou cidades, cidade como quero apontar Jerusalém.

O verso 5 continua descrevendo o que é destruído, ou seja “destruindo os conselhos altivos contra o conhecimento de Deus” e de fato é uma “fortaleza de pensamentos”.

Proverbio 18:10, 11; Torre forte é o

nome do Senhor ; para ela correrá o justo e estará em alto retiro. 11 A fazenda do rico é sua cidade forte e, como um muro alto, na sua imaginação.

Provérbios 10:15 A fazenda do rico é a cidade da sua fortaleza; a destruição dos pobres é a sua pobreza.

Portanto se fortaleza é um acumulo, um acervo de conhecimento, então onde houver o nome do Senhor

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“nossa torre, cidade forte” ali contem todo o complexo conhecimento.

E se o nome do senhor esta nesta torre forte por que sitiar e destrui-la.

Já por outro lado babilônia, o inverso, símbolo dos “conselhos altivos contra o conhecimento de Deus,” mas no cerco de Jerusalém de fato babilônia é o instrumento da ira de Deus como opressora de exilio forçado.

E pra Jeremias que

viveu neste momento da história note como via este juízo. Lamentação 2:14; Os teus profetas viram para ti vaidade e loucura e não manifestaram a tua maldade, para afastarem o teu cativeiro; mas viram para ti cargas vãs e motivos de expulsão.

Isto aconteceria pois os profetas viram a loucura e não advertiram as pessoas para a afastar do erro e de evitar o cativeiro, e o que viram foi;

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“carga vã, trabalho escravo” denotando toda esta informação à Colossenses 2:8,20; verso 8 Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo; verso20 Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo,

Temos ali “ainda ‘carregam cargas, literárias’ ou a filosofia e imaginação,” e disto muito tem Babilônia “império forte, cidade ou a grande cidade” de Apocalipse 17.

E a questão pode ainda ficar mais sinistra pois quando profetas falsos diziam: não devemos nos entregar a babilônia Jeremias surpreende a muitos Jeremias 38:2;

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Assim diz o Senhor : Aquele que ficar nesta cidade morrerá à espada, à fome e de pestilência; mas quem for para os caldeus viverá; porque a sua alma lhe será por despojo, e viverá. Ou “quem carregar a carga vã” vivera.

Tudo esta relacionado com uma obra terrível que quando for contada não se dará o credito da conta da cédula de maneira contraria nas “ordenanças”. Colo 2:14; havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças,

a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.

Não julgue as coisas segundo as aparências do que é feito, seja a carga literária seja mito, lenda ou bíblico como queira.

Pois esta raiando a nova mudança, queira quer sim ou não quem vai pro cativeiro ou não, este é o momento, de acontecer o sincretismo das religiões e de revelar o “nome do senhor”

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em ouras terras ou alguém pode mudar o ecumenismo que surge?

Qualquer olhar atento pode notar que antes do primeiro cativeiro, não havia sinagoga ou títulos, de mestres da lei, fariseus ou saduceus e outros, pois a palavra vinha do próprio altar, do próprio sacerdote escriba do templo e não das sintetização de culturas

O próprio cativeiro que foi de 70 anos Dm 9:2; no ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o

número de anos, de que falou o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos. Mas as coisas “mudam” ouve uma mudança, deveria ser analisado os 70 anos por Daniel para 70 semanas futuras de onde o inicio seria no verão de 457 a.C. ou “desde a saída da Ordem” Daniel 9:24-27.

Uma vez mudado de ano para semana então porque não mudar semanas para dias?

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Números 14:34 Segundo o número dos dias em que espiastes esta terra, quarenta dias, cada dia representando um ano, levareis sobre vós as vossas iniquidades quarenta anos e conhecereis o meu afastamento.

70 X 7 = 490 dias te dei por ano, 490 anos.

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Inicio 457 a.C. na reconstrução de Jerusalém.

Final 34 d.C. na morte de Estevão.

O que de fato foi novamente mais tarde nada menos que o evangelho em terras estranhas e o sincretismo das culturas cristã de hoje.

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Filosofia e arte lá no fundo carrega os ritos “ordenados,” e quanto ao “comer e beber,” nada é mais substancial, que a busca do conhecimento, e todo o “corpo histórico,” o “pão do céu da historia” é “Cristo.”

Comunhão, comunhão, mundo que se une à “unidade” de um conjunto de “unidades” do todo, que são estas todas únicas e “unidades” em si mesmas.

Creio que é complicado falar de “unidade” pois somos individuais.

Mas a opressão vira cedo ou mais tarde, pior do que já é, orem por “Jerusalém” para a nossa prosperidade nestes dias, porque o saber do entendimento do Senhor será a salvaguarda. Pois os “as fortalezas” ruirão.

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