A Contribuição Voluntária de Caxias Para o Esforço de...

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J. s ¦» mpmmmzzfimm&tmm Ano V ti." 234 Diretor: João Bruaa Mc tio (Licenciado) CAXIAS (Sul), 6 de Junho, 1943 Gerente j . Diretor cin exerc." , Ay Lima oddade em Prói das Aspirações (olectivas A Contribuição Voluntária de Caxias Para o Esforço de Guerra do Brasil "] Temos nos ocupado repetidas vezes acerca da feliz iniciativt; do núcleo local da Liga de Defesa Nacional, qué, em boa hora resolveu lançar» neste município, uma cam- panha destinada íi -.venda popular cie bonns de guerra. Ao par da sua elevaria significação, ela propicia um ensejo aos nossos patrícios para (•ontribuircm, á mediria rie suas posses, no esforço do guerra do Brasil. Não ê itemais so repita, aqui, que a subscrição desses bônus não representa uma doação: constitui*, ao contrario, um emprego do capital- uma economia forcada. Quom compra bonns do guerra, não- doa dinheiro: empresta dinheiro ao govorno! Ao mesmo tempo, aqueles que as- sim p-ocoílem, acorrem ao chamamento da Pátria, cooperando, cie forma indireta, na luta contra o nazi-faseh-ino! Mestas condições, a Comissão da Li- ga rio Defesa Nacional, quo está visitando as pessoas possibilitadas a subscrev«;rein bo- bônus, vem encontrando a melhor acolhida, da parte dos bons patriotas desta generosa terra. Até,a norte de 5.í> feira ultima, a contribuição de Caxias andava om cerca de 270-,O00 cruzeiros. Essa quantia espera ne, deve atingir os ROO.QOO. Para isso. prossegue a tarefa da Liga. As subscrições ja efetuadas, e que atingem aquela citra, foram as seguinte*»-: Cr. Abramo Eberle & Cia. A bra mo Eberle José V. Eberle Jul» V. Eberle Pedro More Aristides Peroni Ricieri .Serafini - *¦—-••--•»¦¦•— THugo Argénta Alberto Belin' . ¦-. Oscar Marfim '..>.-.' ' Erico Raáoe >,}>,,*.,-"' Arthur Davids"-. \':y.l Veronesc 8í- Cia. Filhinhos do sr. Eusebio B. Queiroz Atílio Ve.roneie Henrique Véronese Atílio Granzotto ÔO.OOO.OO 2b. 000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 2.000,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.000,00 5 000,00 10.000.00 300,00 2.000,00 2.000,00 2,000.00 Oíoni Minghelii Armindo De Carli Abramo Pc-zzi Eustacliio Mascarellp Alcébíadès Pezzi José D'Arrigo Dayids & Cia. Ltda. Leonel Mosele Industria] Madeireira Ltda. Júlio Ungaretti H. E. Kuntz Augusto Oscar Viero Egidio Viero Antônio Giacomet Salvador Bonalume Viuva Aristides Germani & Cia Viuva Maiieta Germani Roberto Germani Ernesto Germani E. Mosele & Cia. Gazola Travi & Cia José Gazola Marcos Travi Otarino Travi B.arth, Benetíi & Cia. Ltda. José Cesa Sobrinho Guerino Sanvitto & Cia. Viuva João Triches Segundo Mande]!, & Filhos Virgílio Curíólò Manoel Teixeira.Coelho Narciso Mimoso Henrique Saldanha Filho Mutti Salatino & Cia. Cap, Mário Fonseca Rossi & Innitos Domingos Peretti Vitorio Sànvitfq Eberle. Ludwig & Oia. Viuva Angelina Sebben Eberle Kochemborger João Meneghini & Filhos Raymundo Màgiiiibosco Schhe, Soares 8l Cia. Jose Varela de Camargo Guilherme General) Vítor Rossi Dr. Vannius Luhisco Alcides Longhi Pedro Zugno «Maria Fasòli Dr. Gasião Festugato João B. Serafini 2.000.00 2.000,00 2.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,00 5.000,00 1.000,00 10,000.00 2.000,00 5.000,00 1.000.00 1.000,00 1 000,00 2000 00 " 5.000,00 5.000,00 2.000,00 2.000.00 7.000,00 5.000,00 3.000.00 J .000 00 1,000,00 2.500,00 10.000,00 10.000,00 5.000.09 1.000,00 l 000,00 1,000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000.00 2.000,00 1 000,00 5.000,'H) 1 000,00 1.000.00 1.000,00 íq.òoó.oò 5.000,00 500,00 200,00 500.00 600,00 100,00 200,00 100,00 200,00 500,00 .fioe VuartiHof Pseudônimo é uma misliíica- çSc literária, que os escritores antigos e atuais usaram, ou por modéstia, ou por falto de cor.v gem de enfrentar a opinião pú- blica, ou por conveniência ou por ser o nome verdadeiro pouco sonoro pára angariar a sinYpa- tia e popularidade. Muito-» pseudônimos criaram uma nova personaldáde, como em Malha Tahan, o genial orien- talista, que não tem semelhança algpma com o embaralhaiJor de números; Proí.. Mello e Souza. Houve homens que usaram e abusaram dos pseudônimos., ate encontrarem um que cativasse a admiração do público, como o Ímpio .Volbdre ou-, melhor .Fran A'òi.«i MorieArouct que usou. inais ile 16Q pseudônimos. Estan mÍ9tificaçíSe9 origina- ram, algumas vezes, casos bas- tante interessantes como o se- guinte passado em 1922 no Rio de Janeiro: Eduardo de Paria elaborou uma série . de sonetos que reuniu em volume. Pôs a assinatura de * Regina de Alen- car' Conseguiu de Raul Perier- neiras>, que o desenhou em car tão-postal, um retrato de ima- ginâria 'Regina*'. O sucesso loi enorme. Dois mil exemplares vendidos em poucos meses, Me- deiros de Albuquerque elogiou a inspiração e o sopro lírico da «poetisa». Moacyr de Almeida nesse tempo redator de A «Rua» não suspeitando da farça, publi- cou uma longa Carta a Regina» elogiando-a rásgadàmente. Ajsi- nou-se «Alice Meira, professora primária no Distrito Federal». Osório Duque-Estrada, uno dei- xou de reconhecer em Regina un>a sonetisíã de verdade, mas sem o devido pudor. Malhou de rijo a «.professora' missivista, por elogiar a poetisa . Enfim «a confusão íoi geral >. Eduardo de Faria e Raul Pe demeiras, únicos conhecedores do segreih> nSo so ganharam di- nheiro como iàmb'cm-divertiram- sc muito com a mistificação,-; Os infatigaveis pes«|uisadores de nossa literatura desvendaram ultimamente, segredos, que fica- ram sepultados na poeira que cobre as rumas dc jornais dos arquivos, durante muitos anos. Unem sabe, por exemplo,, que o snr. Gustavo Barroso sc assí- nou certa véz. Cláudio França? Oue o Snr. Carlos de Lac", o nosso mais vigoroso polemista católico, -7- ora era Karl Marie, ora Cosmt: Velho- Muitos autores não revelaram seu verdadeiro nome, còrifinuán d„ «Vir; um segredo: Níos, por exemploj sabemos que e filha do jornalista Dr. Feliqio Jdo«j San- tos, que escreveu cs romances: «Colhendo: e «Corações-, mas- como se chama verdadeiramente? Muito foi feito em prol da literatura, pesquisando e deseó, brindo pseudônimos, mas muito nos resta lazer ainda. . . Consorcfo Consorciaràm se, ha vários" ¦lias, on. Caxias, o snr. Hugo .1. Oqrsetti, sócio da firma Vva. Anseio Corsolti & Filhos o a senhorinha Elsa Luiza Manzato, filha do sr. Joso Mnnzato, químico da Fabrica A. Eborle & Cia. é de sua Quadras nos 3 Próximos Anos Plano dos Trabalhos Aprovado Pelo Prefeito dr. Danfe Marcucçi NSo sc conhece exemplo, no Estado, que as obras de pavimentação de uma cidade, tenham seguido o ritmo ace- lerado que se verifica em Caídas, cuja Prefeitura re.tíiia ser- viços de tanta envergadura, apenas- ram recursos linarics sem empréstimo de qualquer natureza.' A"5 Administração Dante Marcucçi, que foi a iniciadora do calçamento de nossas ruas, se deve a pavimentacSÒ de cerca de 60 quadras da «urbs*-, em paralelepípedos. ' _A recente entrega ao tráfego, das obras da rua <-Os 1K do Forte», ligando a zona do comercio em grosso á Estação e ao centro, por uma área de cerca de IO000 m2., diz bem da extensão das. realisações. Uma noticia alviçureira, podemos dar, ainda, aos ca- xienses: O dr. Dante Marcucçi, prefeito municipal, aprovou ontem o plano de prosseguimento das óbrás de pavimenta- ção, apresentado pela Diretoria de Obras da Municipalidade para ser executado dentro dos três próximos anos, ou seja, durante 19-14. 1945 e 1946, tendo em conta que os serviços de calçamento têm de ser previstos com bastante antecedeu- cia, pois a eles é essencial os paralelepípedos, cuja confecção a sempre morosa. São as seguintes, as quadras que' vão ser beneficiadas, com a pavimentação, pelo plano trienal aprovado, depois da conclusão, no corrente ano, das quadras abaixo:' A CONCLUIR NESTE ANO: - Rua Os 18 do Forte Urente aos Ginásios do Carmo e S. José e-Uzinà Elétrica; Rua Visconde de Pelotas (quadra Ccletoria Federal); Rua Alfredo Chaves Eberle), (esquina Campos a Coop. Rua P. Machado Rua Mal. Floriano (entre J de Castilhos e P, Ma- chado (quadra flosp. Pompeiá e Giesen); SERÃO CALÇADAS PELO PLANO TRIENAL: Em iç>44 Rua Ma!. Floriano (entre Sinimbú e 18 do Forte (qua dra Sanvito e Palacete De Carli); Rua Sinimbú Mal, Floriano ate Feijó Júnior, com passagem pela Praça da Bandeira); Rua Moreira Cezar (Júlio de Castilhos até 18 do Forte); Rua Féijó Júnior (do Largo de S. Pelegrino, paasau- do pelo expresso Caxiense, até a ru» 18 do Forte, e, por esta, até ligar cora o calç. rua Cel. Flores í Es- tação); Erüa 19-45 Sua Alfredo Chaves (entre J. de Castilhos e P. Machado, quadra Bufardi; (da esquina Alf. Chaves, fundes do Banco Província, passando pela Scan, Palacete Queiroz, Hotel Fra- casso, Teatro Apoio, até esq. Pos- to Thompson, cosi ligaçSo p." edif. Prefeitura); Era 1946 Rua Pinheiro Machado -• (entre, esq', Posto Thompson; com passagem pela Padaria Lomati, Luiz Andreazea, Ou- .. cina Lazarotto Padaria Ces- tari, ate a rua Feijó Júnior, e, por esta, até o largo São Pelegrino. inclusive travessas Sul; Rua Sinimbú (eutre A:ú=do Chaves c Vereador Ma- rio Pezzi, da Coop. Eberle .a esquina Frigeri); Como se vê, até o fim de 1946, serâto calçadas, aprozi- madamente, mais 50 quadras, o que repieaer.i-, uni avança- mento nas ohra.s de quasi J quadra por més. Ao aprovar o plano, dsíenninou o dr. Dante Mircucci, o preparç- de quatro milhões de paralclépípedos, material nc- cessari», á realização das obras.. «SíSi -• 'rKSbV' " fKW Stitfjo J. Corsetti Hí l Elsa tiiiima Mandato Corsetti¦ : -.participam ás pessoas amigas o seu consórcio" e oferecem sua residência a Rua Cel.¦ . Flores, 527 - ÃpX;*2S Caxias, Maio. 194",',' exma. esposa, d. Frida Man- .zato. O noivo tove como pa- «iriiilioH, no dvil, o asp. Hi- «ino Corsetti é a exma. sra. d. Angelina G. Corsetti, e a noivii o sr. Jo«õ Manxato g sua exma. osposa d. Frida Mánzfttp No roligioso. foram padrinhos do noivo o sr. José MngnuB, do alto oò.iheròio de P. Alegro o çua exma. esposa d. Iracema Corsotti MagnuB, e ria noiva o sr. (Juilherrnc Mstte, do alto comercio- de Cachoeira, e sua exma. ospo* sa. d. Edy Matte. Oe noivos rec«bei"am varias •homenagens,"' inclusiVb om banquete, servido no' Clube R. Guarani. Foram-lheB dirt- gidos, ainda, muitos telegra- mas o fonogramasde felicita- (jões, ás quais junlamo* nossas.

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Ano V ti." 234Diretor: João Bruaa Mc tio

(Licenciado)

CAXIAS (Sul), 6 de Junho, 1943

Gerente j .Diretor cin exerc." , Ay Lima

oddadeem PróidasAspirações(olectivas

A Contribuição Voluntária de Caxias Parao Esforço de Guerra do Brasil

"] Temos nos ocupado repetidas vezesacerca da feliz iniciativt; do núcleo local daLiga de Defesa Nacional, qué, em boa horaresolveu lançar» neste município, uma cam-panha destinada íi -.venda popular cie bonnsde guerra.

Ao par da sua elevaria significação,ela propicia um ensejo aos nossos patríciospara (•ontribuircm, á mediria rie suas posses,no esforço do guerra do Brasil.

Não ê itemais so repita, aqui, que asubscrição desses bônus não representa umadoação: constitui*, ao contrario, um empregodo capital- uma economia forcada.

Quom compra bonns do guerra, não-doa dinheiro: empresta dinheiro ao govorno!

Ao mesmo tempo, aqueles que as-sim p-ocoílem, acorrem ao chamamento daPátria, cooperando, cie forma indireta, naluta contra o nazi-faseh-ino!

Mestas condições, a Comissão da Li-ga rio Defesa Nacional, quo está visitandoas pessoas possibilitadas a subscrev«;rein bo-bônus, vem encontrando a melhor acolhida,da parte dos bons patriotas desta generosaterra.

Até,a norte de 5.í> feira ultima, acontribuição de Caxias andava om cerca de270-,O00 cruzeiros.

Essa quantia espera ne, deve atingir osROO.QOO. Para isso. prossegue a tarefa daLiga. As subscrições ja efetuadas, e queatingem aquela citra, foram as seguinte*»-:

Cr.Abramo Eberle & Cia.A bra mo EberleJosé V. EberleJul» V. Eberle •Pedro MoreAristides PeroniRicieri .Serafini - *¦—-••--•»¦¦•—THugo ArgéntaAlberto Belin' . ¦-.Oscar Marfim '..>.-.'

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Oíoni MingheliiArmindo De CarliAbramo Pc-zziEustacliio MascarellpAlcébíadès PezziJosé D'ArrigoDayids & Cia. Ltda.Leonel MoseleIndustria] Madeireira Ltda.Júlio UngarettiH. E. KuntzAugusto Oscar VieroEgidio VieroAntônio GiacometSalvador BonalumeViuva Aristides Germani & CiaViuva Maiieta GermaniRoberto GermaniErnesto GermaniE. Mosele & Cia.Gazola Travi & CiaJosé GazolaMarcos TraviOtarino TraviB.arth, Benetíi & Cia. Ltda.José Cesa SobrinhoGuerino Sanvitto & Cia.Viuva João TrichesSegundo Mande]!, & FilhosVirgílio CuríólòManoel Teixeira.CoelhoNarciso MimosoHenrique Saldanha FilhoMutti Salatino & Cia.Cap, Mário FonsecaRossi & InnitosDomingos PerettiVitorio SànvitfqEberle. Ludwig & Oia.Viuva Angelina SebbenEberle KochemborgerJoão Meneghini & FilhosRaymundo MàgiiiiboscoSchhe, Soares 8l Cia.Jose Varela de CamargoGuilherme General)Vítor RossiDr. Vannius LuhiscoAlcides LonghiPedro Zugno«Maria FasòliDr. Gasião FestugatoJoão B. Serafini

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Pseudônimo é uma misliíica-çSc literária, que os escritoresantigos e atuais usaram, ou pormodéstia, ou por falto de cor.vgem de enfrentar a opinião pú-blica, ou por conveniência oupor ser o nome verdadeiro poucosonoro pára angariar a sinYpa-tia e popularidade.

Muito-» pseudônimos criaramuma nova personaldáde, comoem Malha Tahan, o genial orien-talista, que não tem semelhançaalgpma com o embaralhaiJor denúmeros; Proí.. Mello e Souza.

Houve homens que usaram eabusaram dos pseudônimos., ateencontrarem um que cativassea admiração do público, como oÍmpio .Volbdre ou-, melhor .FranA'òi.«i MorieArouct que usou. inaisile 16Q pseudônimos.

Estan mÍ9tificaçíSe9 origina-ram, algumas vezes, casos bas-tante interessantes como o se-guinte passado em 1922 no Riode Janeiro: Eduardo de Pariaelaborou uma série . de sonetos

que reuniu em volume. Pôs aassinatura de * Regina de Alen-car' Conseguiu de Raul Perier-neiras>, que o desenhou em cartão-postal, um retrato de ima-ginâria 'Regina*'. O sucesso loienorme. Dois mil exemplaresvendidos em poucos meses, Me-deiros de Albuquerque elogiou ainspiração e o sopro lírico da«poetisa». Moacyr de Almeidanesse tempo redator de A «Rua»não suspeitando da farça, publi-cou uma longa • Carta a Regina»elogiando-a rásgadàmente. Ajsi-nou-se «Alice Meira, professoraprimária no Distrito Federal».

Osório Duque-Estrada, uno dei-xou de reconhecer em Reginaun>a sonetisíã de verdade, massem o devido pudor. Malhou derijo a «.professora' missivista,por elogiar a poetisa .

Enfim «a confusão íoi geral >.Eduardo de Faria e Raul Pedemeiras, únicos conhecedoresdo segreih> nSo so ganharam di-nheiro como iàmb'cm-divertiram-sc muito com a mistificação,-;

Os infatigaveis pes«|uisadoresde nossa literatura desvendaramultimamente, segredos, que fica-ram sepultados na poeira que

cobre as rumas dc jornais dosarquivos, durante muitos anos.

Unem sabe, por exemplo,, queo snr. Gustavo Barroso sc assí-nou certa véz. Cláudio França?Oue o Snr. Carlos de Lac", onosso mais vigoroso polemistacatólico, -7- ora era Karl Marie,ora Cosmt: Velho-

Muitos autores não revelaramseu verdadeiro nome, còrifinuánd„ «Vir; um segredo: Níos, porexemploj sabemos que e filha dojornalista Dr. Feliqio Jdo«j San-tos, que escreveu cs romances:«Colhendo: e «Corações-, mas-como se chama verdadeiramente?

Muito já foi feito em prol daliteratura, pesquisando e deseó,brindo pseudônimos, mas muitonos resta lazer ainda. . .

ConsorcfoConsorciaràm se, ha vários"

¦lias, on. Caxias, o snr. Hugo.1. Oqrsetti, sócio da firmaVva. Anseio Corsolti & Filhos• o a senhorinha Elsa LuizaManzato, filha do sr. JosoMnnzato, químico da FabricaA. Eborle & Cia. é de sua

Quadras nos 3 Próximos AnosPlano dos Trabalhos Aprovado Pelo

Prefeito dr. Danfe MarcucçiNSo sc conhece exemplo, no Estado, que as obras de

pavimentação de uma cidade, tenham seguido o ritmo ace-lerado que se verifica em Caídas, cuja Prefeitura re.tíiia ser-viços de tanta envergadura, apenas- ram recursos linaricssem empréstimo de qualquer natureza. '

A"5 Administração Dante Marcucçi, que foi a iniciadorado calçamento de nossas ruas, já se deve a pavimentacSÒ decerca de 60 quadras da «urbs*-, em paralelepípedos. '

_A recente entrega ao tráfego, das obras da rua <-Os 1Kdo Forte», ligando a zona do comercio em grosso á Estaçãoe ao centro, por uma área de cerca de IO000 m2., diz bemda extensão das. realisações.

Uma noticia alviçureira, podemos dar, ainda, aos ca-xienses: O dr. Dante Marcucçi, prefeito municipal, aprovouontem o plano de prosseguimento das óbrás de pavimenta-ção, apresentado pela Diretoria de Obras da Municipalidadepara ser executado dentro dos três próximos anos, ou seja,durante 19-14. 1945 e 1946, tendo em conta que os serviçosde calçamento têm de ser previstos com bastante antecedeu-cia, pois a eles é essencial os paralelepípedos, cuja confecçãoa sempre morosa.

São as seguintes, as quadras que' vão ser beneficiadas,com a pavimentação, pelo plano trienal aprovado, depois daconclusão, no corrente ano, das quadras abaixo:'

A CONCLUIR NESTE ANO: - Rua Os 18 do ForteUrente aos Ginásios do Carmo e S. José e-Uzinà Elétrica;

Rua Visconde de Pelotas (quadra Ccletoria Federal);

Rua Alfredo ChavesEberle),

(esquina Campos a Coop.

Rua P. Machado

Rua Mal. Floriano — (entre J de Castilhos e P, Ma-chado (quadra flosp. Pompeiá e Giesen);

SERÃO CALÇADAS PELO PLANO TRIENAL:

Em iç>44Rua Ma!. Floriano (entre Sinimbú e 18 do Forte (quadra Sanvito e Palacete De Carli);Rua Sinimbú — Mal, Floriano ate Feijó Júnior, com

passagem pela Praça da Bandeira);Rua Moreira Cezar (Júlio de Castilhos até 18 do Forte);

Rua Féijó Júnior — (do Largo de S. Pelegrino, paasau-do pelo expresso Caxiense, até a ru»18 do Forte, e, por esta, até ligarcora o calç. rua Cel. Flores í Es-tação);

Erüa 19-45

Sua Alfredo Chaves — (entre J. de Castilhos e P.Machado, quadra Bufardi;(da esquina Alf. Chaves, fundesdo Banco Província, passando pelaScan, Palacete Queiroz, Hotel Fra-casso, Teatro Apoio, até esq. Pos-to Thompson, cosi ligaçSo p."edif. Prefeitura); •

Era 1946

Rua Pinheiro Machado -• (entre, esq', Posto Thompson;com passagem pela PadariaLomati, Luiz Andreazea, Ou-

.. cina Lazarotto Padaria Ces-tari, ate a rua Feijó Júnior,e, por esta, até o largo SãoPelegrino. inclusive travessasSul;

Rua Sinimbú — (eutre A:ú=do Chaves c Vereador Ma-rio Pezzi, da Coop. Eberle .a esquinaFrigeri);

Como se vê, até o fim de 1946, serâto calçadas, aprozi-madamente, mais 50 quadras, o que repieaer.i-, uni avança-mento nas ohra.s de quasi J quadra por més.

Ao aprovar o plano, dsíenninou o dr. Dante Mircucci,o preparç- de quatro milhões de paralclépípedos, material nc-cessari», á realização das obras..

«SíSi -•'rKSbV ' "fKW Stitfjo J. Corsetti í

l Elsa tiiiima Mandato Corsetti ¦

: -.participam ás pessoas amigas o seu consórcio "e oferecem sua residência a Rua Cel. ¦

. Flores, 527 - ÃpX;*2 S

Caxias, Maio. 194", ','

exma. esposa, d. Frida Man-.zato. O noivo tove como pa-«iriiilioH, no dvil, o asp. Hi-«ino Corsetti é a exma. sra.d. Angelina G. Corsetti, e anoivii o sr. Jo«õ Manxato gsua exma. osposa d. FridaMánzfttp No roligioso. forampadrinhos do noivo o sr. JoséMngnuB, do alto oò.iheròio deP. Alegro o çua exma. esposad. Iracema Corsotti MagnuB,

e ria noiva o sr. (JuilherrncMstte, do alto comercio- deCachoeira, e sua exma. ospo*sa. d. Edy Matte.

Oe noivos rec«bei"am varias•homenagens,"' inclusiVb ombanquete, servido no' ClubeR. Guarani. Foram-lheB dirt-gidos, ainda, muitos telegra-mas o fonogramasde felicita-(jões, ás quais junlamo* a«nossas.

m alto o estandarte da vitoriaiPaginas épicas dn nossa historia lembram passagens ho-».Ãiericas de um povo heroiro, como é o nosso.. .

Para sentirmos, pára nos empolgarmos e viver-mos constantemente sob os inegualaveis rasgos deçravura de nossa raça, necessário é, que cultuemosessas; datas, para nós de inegualavel valor, relembran-do os feitos de nossos antepassados, cujos exemplosedificantes nos apontam o caminho do dever eda Honra.

Eis meus senhores, o objetivo dessa sessão ecomo essa teremos mnis e mais, pois de'las forialece-mos nossos caratéres recebendo a instrução cívica,tão necessária ao culto do amor á Pátria, a razão deser de sua existência, — desse Brasil iáo grande ebelo, cujo pevo se orgulha em possui-lo:

Sobre 24 de Maio, nuda vos digo de novo,apenas narro da historia — uma ás» maiores bata-lhas travadas na América do Sul.

Acampavam nossas forças o campo do Tuyuti— a .20 dc Maio—após violentos combates em queos Paraguaios foram perseguidos até a mata enfren-te, misteriosa com as suas bocainas largas, trilhas es-treitas e tortuosas, por onde o inimigo astuto, comoos homens de sua raça. nos vinha espreitar. Por naufeliz poiricidêucia estava marcado para o dia 24 um re-conhecimento geral ás posiçõi-s do inimigo, quando estenos vem atacar por volta do nieiò dia, encontrandopelo motivo acima em unhas tle batalha o exercitoaliado. Eqüivalia assim mesmo, á unia surpresa, por-que Irrompia do seio da mata, iludindo todas as pre-visões sobre seus efetivos e movimentos para n'umesforço noido quebrar as alas é o centro, redobrandoséusesforeos contra a esquerda Esta ala e o centro, compõem se de brasileiros ás ordens de Ozorio, á direitaestão os Argentinos de /V1;7rc e pouco para frente, comouma vanguarda está o Qui.Flores comsua divisão Orien-

Na solenidade cívica efetuada no C. C.Tobias Barreto, a 24 de.Maio. nfindo,o Ct!. José Guedes da. Fontoura pro-feriu o seguinte discurso

tal, reforçada pela 6.a divisão brasileira de VilorinoMonteiro, T..° Regimento de Artilharia a Cavalo epor G canhões orientais, sob o comando do Ten. Cel.brasileiro Emilia Luiz Malkí — 30 bocas dc fogo for-mando uma trinheira inexpugnável!

A batalha estava travada com a impetuosídadede uma tempestade, que se desencadeia por toda aparte, e cuja obra satânica produz, muitas vezes, es-tragos incalculáveis.

As intrépidas esquadras Paraguaias apoiadaspor Artilharia e enormes massas de Infantaria, lan-çam-se com fúria terrivel sobre a esquerda e centrodo Exercito, quasi em sua totalidade compostos debrasileiros.

Mnllet na vanguarda — e nos outros.pontos osrespetivo? chefes com seus canhões vomitando umasaraivada continua de metralha e o estampido docanhoneio, reunido aos aiaridos selvagens do inimigoe ao ruido da fusilaria, que principia a se general!-zar era uma extensão de quasi uma légua,- dandoá-juelas paragens um aspéto infernal •--- ora éo ilancoesquedo que oierece perigo, bra é o centro e flancodireito que recuam, Mas cdmpree.Jendo o imenso pe-rigo que corre em todas as frentes, aparece semprecomo um relâmpago, eleír^ando os soldados com suainegualavel bravura, a figui-a inolvidavel de Osório,levando nossos batalhões á ofensiva, em que a carnifi-cina é tremenda. Ha mojneníos em que os soldados,se perdendo á formatura se aferram ao inimigo —

CeV José Quedca dn Fontoura

» ¦¦^¦^¦¦¦^¦^•^B^BSMBBBBSSS^SaINuvens dcnàas de po, esplralam das patas dos

guintes dos esquadrões Paraguaios e voltejam pelosares envoltos em espessas nuvens do-fuma da, batalha.A mortiferaimetralha de Malet, mutila, matai

posteja horrivelm'Spte a cavalaria inimiga, <jue rodo-pia frenética mentida meia-volta; carrega e fcada vezque investe enconira a morte que lhe manda o san-gue frio dos nosses artilheiros e infantes.

Ha momentos de duvida, para que lado pendea vitoria, porque; além do número superior de com-batentes, os Paraguaios parecem ter a alma da mes-ma substancia de que se fundiram as terríveis bateriasde Malet—-ò medo não lhes invade a alma de bronze!

Já se decorrera 3 horas de uma luta desespe-radora e terrivel, e os Paraguaios

' nSo quebrantamsua bravura deante á nossa resistência. Entretanto,

o exercito inimigo está cortado em duas. 'frações, èpreciso aníquiUvio. E o golpe final deste grande fei-to, é dado pelo grende cabo de guerra General Osório,que avança com *a esquerda e o centro, por um soloem que cada momento se tropeça em cadáveres e abaioneta reacende a luta com terrivel desespero. Avanguarda e a direita imitam o General e em poucotempo, a mais completa derrota se pronuncia na3 fi-leiras inimigas. Está finda á lutai .0 inimigo, queera lorte, de 25.000 homens, deixa 13.000 no campode batalha e dos 20.000 que lhe opuzemos, 3.900 fo-ram o preço da brilhante vitoriai

Não houve fantasia da parte do historiador -nieus senhores — porque pessoa de minha inteira ve-ncração — meu Pae — esteve na sangrenta luta!

Rendendo um preíto de homenagem aos valoro-sos irmãos que tombaram no campo, pela nossa hon-ra, pela Pátria, — este Brasil tão grande e belo —cultuemos — por 1 minuto de silencio, em continen-cia, a memória dos bravos deste dia>.

«LBÉOSi OUVIDOS, RftSílZ E GA&6AMTA

<s>.

Com pratica nor, Hoepitnis do Rio, São Paulo e B. Ai-res. Certificado pelo Conselho Nr.cional de Oftalmologia. Di-plomado no ano de 1932, pela Fac Med.,.da Baía. Ex-assis-tente do serviço tle Olhos da Santa Casa-de P. Alegre.Ek-Espeç. do D. E. S. — Das 9 ás 11 e das .15 ás 17 horas

Consultório^ ao lado da Farmácia Ramos — CAXIAS

ias o ~

S. Marcos, 51 (Do Corresp.iPELA AGRICULTURA —

Havendo:passado, com a copio-sa chuva caída no3 últimos dias,a longa estiagem que vinha rei-nando, os agricultores, rennimá-dos, aprestam-se para as planta-ções da úpoca, principalmentepara a cultura do trigo, que eB-te ano espéra-sc ultrapasaar/i,de muito, a área cultivada nosanos anteriores. Os agricultores,com o preço oficial estabelecidopara o comercio do cereal dcouro, e com a elevada produ-ção que nos últimos anos se ve-rilicou, estai) encorajados eevfazer .duplicadas plantações, por-que, além de iudo, o nosso ira-balhadôr da terra está perfeitr.-mente imbuído das responsabiü-dades que lhes pesam sobre osombros, em face do momentoatual; cm que a elè cabe vencera batalha-de produção âgriíola.

COOPERATIVA AGRÍCOLAMIXTA «RIO BRANCO»— A

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\mú-\m ds'ra«s Tossorebellés e yiojenta^

Ua wllosi nHfísio sátiro ei tíOoito Xarope Toa

Nào há mrlUor comprovação íIa efl.Mo.iu ila uni moiikRiIjajlíò, >!o «ue mpiVjjjhui opjhlúos il-.w iino jA o iié.ii-juu.E :ií'.i Iíit coiuü ü diííífr.iiii^u- rrrrt.na. ijo*)". 0. í'- M., Uo IUo, F'.o_ íjn&mnrAd 'ooBtcutfittow Rôbre ti (içilo-pòdofüfia doXim-ipi- Táss ao rraliuíieiitn ilan lowie»,gtijwtí rontriatiou, broiíqiíítea o cçqnoltiri-tn-,'(.uic ii .Wu/.-t j-(Mj f, còmpiwlo (JolilcmrJilos üu aç&o csUluotu SoSrÇ «ilii* rtsiilraiorla»;

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João Nicolettl, LeonardoChemello e Joaquim Vánelli,Conselho Fiscal: Antônio Pessi-ni, João Fontana, Antônio Santini e José Rizzon.

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Anotações esp. para « A E'POC/\»

Por S. fí. de fôamayttna¦¦¦¦ Faz hoje exatamente um ano. . .

' ¦, ..'**?'':"..; ¦¦ -;'•" •'

• A mim, particularmente,'nesta'data. ha um ano atrás, nio.aconteceu ca.sa nenhuma interessante. E nem sei de nada, difenotjt-'

^.^-^ecido.a- quem quer que seja, onde querque seja, nesta data, Im um ano atrás. -Portanto, si eu comeòei assim, com a evocaçüo des^e impof-tantissimo dta, esta crônica, ou melhor este bilhete, foi, é clarocom o intuito exelüsivo de obrigar o meu le/lor a renetü: um poUCosobre o 6 dc ,unho de 1943 - de forca 16 a procurar nesse diaqualquer coisa de notável que tenha acontecido na sua vida e noseu mundo. De constrangê-lo.'.pois, a tec aaudade. '.&e;a o que for que nesse dia se tenha passado com a ino-centa criatura que me lê, (O nascimento de um filhote; o milharacertado completamente ou completamente errado no «bi.-ho»; aagradável visita de uma velha parenta de «mítaines.», goLn ^Ita ,e '

«pince-ncz»; um falecimento; surpreendente;"n horrenda .-discussão' 'com o. «cniffeur* só.porque ura -fio de'cabelo ficóú íóra dá'següS.

'da ondu do lado esquerdo,-a-malha"que escapou naquela ràeía deMagui, (ustamente no instiinltfem'que a'Rua- da Praia 'estáVáv'tao longe dc Coxias ...); seja o que fôr que lhe tenha sucedidonesse dia, veja voei — que saudade!

Que saudade! • ¦. "tri / :E agora, dentro da gostosura picante dessa recordaçSo, nüose esqueça vocr d« abençoar um pouquinho este triste fabricante1de saudade que se chama antipaticamente; e pednntemente flÕnome esta ai em cima,,;.)!' ""*- •::¦¦• - .-'r.i-' t .;-.. --'^-' '¦¦¦¦¦¦ l

Lond/es -~ A campanha na-zista pr.ra suprimir as modas deParis, c

"relatada pelo jornal

suisso «Trihune de Genéve», quea-_ím escreve: «Os alemães 'nâo

suportam ver as mulheres deum país conquistado assim tãobrilhantemente vestidas. Em con-seqüência, as autoridades nazis-tas instituíram comissões espe-

ciais para inspecionar as casasde modas francezas, as quaisestão ameaçadas de fechamento.E' sem duvida de. acordo com ateoria nazista 'do '«hcrenwolk»que as mulheres alemãs não de-vem ser de nenhum modo ofus-cadas pelas mulheres de qual-quer das raças inferiores». sejamlatinas ou eslavas.

J-

SALUTINA BERGAMQ. f%êm%%tóalco - recoH$tH_fBte letíff. iBtifcaftn smsiísesso áes_i a mzis hn tep»-.» _mais irebeWt nreCé--stF» etffiSttRffi.*.Peço & «uo Foímóeia eu ci íci/._ fotfcí, '¦ F61 • S. P_u)«

t.a. nd-rlNAli4-inM- ."*)»¦ "ifcÁ-Stoi -. :*''¦' i*» " . •' ...'.">.••ív-j *. vríVH

4.— Arabescos filosóücos —Charles Baudeiaine.

'— Crepúsculo dos ídolos.—de Nie.tsche.

¦— O estado e o indivíduo— de E'douard Laboulaye.

Em breve aparecerão:A luta pelo direito — de

Ihering.Caraterer:. f. anedotas —

de-C_.amf.rt.Breviario do homem"bem — de Benjámin Fran

«AFORISMOS, SENTENÇASE JULGAMENTOS SAL0MO-MICOS.» — Voltaire — Coleção«OS GRANDESRES -J Editora Vechi —de Janeiro, 1943.

Voltaire, esse prodigioso luzAito cujo fulgor tem üuminado

Rio

tantas gerações, é ainda hojedtis pensadores mais fascinantespela peijene vitalidade espiritual,

geniájiüade imarçessivel e ofervoroso amor _ justiça ea ver-dade.' ;j

JatsKgência universal, cultivoua filosofia, o romance, o drama,a sátira*! o

'p*oesiá, a comédia, o

ensaio, a critica, a história e aciência, sendo um dos raros ca-sos, na história do pensamentohumano,' em que a universo!i-dade se alia á profundeza.

Magnífica amostra . dessa ex-traordinaria pujança inteletualé o que nos acaba de dar. a edi-tora Vecchi, do Rio de Janeiro,publicando .os «AFORISMOS,SENTENÇAS E JULGAMEN-TOS SALÕMONICOS. de Vol-taire. . ... '

Transverbeta-se nas páginasdesta obra o gênio imortal e acristalina ironia daquele que,alem clc;um dos mais áltòfe cí-mos do pensamento hum_no,'foitambém um dos mais ardorosospaladins da vérdádfe' e da justi-ça, tendo consagrado sua vidaao combate ao obscurantismo eá opress3o.

?AFORISMOS, SENTENÇASE JULGAMENTOS SAL0MO-NICOS* foram esmeradamentetraduzidos põr Persiano da Fon-seca e caprichosamente ápresen"tados em elegante volume.

E' o terceiro tomo da vitorriòsá coleção ? QS GRANDESPENSADORES», com que aEditora Vecchi.vem pondo no'alcance do grande público, apreços populares, as obras cül-mina.tes ,da filosofia ' universal.Já foram publicados ps seguintes volumes dessa coleção:

— O amor as mulheres ea morte — de Artur Schopc-nhauer.

— Ideário —I político— deSimón Bojivar.

— Aforismos, sentenças ejulgamentos «alomônier.a — deVoltaire. ,... . .A.

uein.

— Os dozes livros' da sabedo-¦ria — de Marco Aurélio.

Pelo PoroINTERPELAÇÃO - E. Mc-

.sele & Cia. interpelaram peran-te o dr. Juiz de Direito á Gior-gio Stasi para dizer sobre o jui-zo arbitra] proposto.

AÇÃO DE - IMJISSAO '

DEPOSSE — Maggi, Viero _ Cia.Limitada, por intermédio do Dr.Olmiro de Azevedo, propôsuma aç3o de imissão de possecontra Jacinto Palavro, CiriloMachado e Napoleão de tal.

LESÕES — Antônio Feriaapresentou, defesa no processo

¦ crime que se lhe move por ie-s3es leves na-.jpessoa de EmílioRepullo."AÇÃO

DE PRESTAÇÃO DECONTAS. ~ O dr. Olmiro Pai-meiro de Aaevedo, como pro-curador substabelecido de Rodo]-fo Balzarettí, n_ ação <le pres-tação de contas contra Roym.n-cio Balzarettí, juntando provado mandalo pediu vista do pro-cesso.

D^PRECADO— Foi expedidoao Tesouro do Estadr dcpr.eca-do para pagamento na coletorialocal dos depósitos de Ana Va-noni e Leonor Pàulina VanônjMoróni.

RIXA — Realizou-se a au-diencia inicia] de processo a querespondem por crime de rixaJoíSo Dallagnol e outros. ¦ ,,

NATURARLZAÇÃO - Foiencaminhada ao Governo do Es-tado. o processo em que VictorRossi, italiano, pede o titulodeclaratório de cidadãb brasi-leiro.. .¦.-..

heib a* brio í valorAma muito a sua, terraAma* a mesmo com,, fer vor •

Ele.vive trabalhandoQuasi sempre «tarefadoCuidando do seu . gadinhoLidando no seu roçado ..,;

De civismo, muito .pouce,Quasi nada entendeMas sabe repelir altivoA quem o Brasil ofende

Bravo, leal e valenteDa lei um respeitadorDedica á sua pátriaUm grande, um imenso amor

E agora que é prec^o.Defender c BrasilEle acorre pressuroso•A empunhar um fuzil'

E marcha como soldadoPara a luta e para a gloriaLevando dentro do peitoA, certeza da vitoria

Pra defender sua pátriaDa mais cruel agressãoLutará como um bravoBrigará como um leão

Os nipo-nazi-fucistas ...Bandidos e desordeirosConhecerão ja apornO valor dos brasileiros

Essa corja de agressoresCanalha insolente e vilHa de ficar sabendoO quanto vale o Brasil

Este jifiis mágestosoDa fôrma de _in coraçãoDará a esses bandidosUma irtmenda lição

Nós já estamos lutandoNos mares, em terra e no arE nossos heróis demonstrandoUma bravura sem par

O brasileiro de boje.. E' como o da antigüidade*

Lutará até a mortePela sua LIBERDADE

A nossa Bandeira lindaDe tradição tão gloriosaDessa luta cruenta -'Ho de sair vitoriosa

Descendentes que somosDç uma raça de bravos

De qualquer nação do mundoJamais seremos escravos'?

A. Rech, 21-5-43-_;•_*. Alves

fcásl K UMA DOENÇA0£"S-_ Murro PERIGOSAfr.pi | PARA A "FAMJLU

|*4|J *_ í-il.A _, RAÇA

m~s ATTXui-E Ã COM-!____ BATKI,-A COM 0

EMBARGOS - GenovevaDai Molin, por seu advogado,embargou a penhora procedidapor Alexandre Aguzzoli na exe-.cuiiva contra Hugo Aguzzoji.

AÇÃO TRABALHISTA í- OTribunal Regional do Trabalhodeu provimento em parte ao re-curso de P.ulirjo FranciscoMarcelo e outro.-, da sentençado dr. Juiz deDireito de BentoGonçalves nos autos de açãotrabalhista contra José Rodri-gues Vinhas Este, não se con-formando, interporá recurso ex-traordinario para o Conselho Na-cional, do Trabalho.

AÇÃO POSSESSOR1A - Foiadiado para o dia 17 dc junhopróximo o julgamento da açãopossessória. que Carlos Ayrèsmove contra E. Mosele ô Gia.

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;> ;' *£',i-As letras hipoíçcárias emitidas pelo. Ban-\..

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prestimos era letras hipotecárias concedidos pelo BancoSão negociáveis em qualquer parte do território nacio-

nal e cotadas em Bolsa ,,-.. ;.,

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Editolâe2.aPrap

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O Snr. Dr, EduardoCaravantes, Juiz de Di-reito da Cpiparca. de,Çaxjas,. Estado do. RioGrande,do Sul, Brasil. ,

FAZ SABER, que em virtudede executivo fiscal movido pelaFazenda Estadual, contra OJA-VIO GUERRA e s/mulher, deCaxias, serão levados á hasta pu-blica de venda e arrematação, nasala das audiências, no edifício doFórum! nesta cidade no dia 7 deJunho p. vindouro, ás 14 horas,os bens abaiaos descritos, pe-nhorados ao devedor ç que, te-ão o preço inicial da .vaíiação,' de Cr.S 2.400,00 (dois mil.e'quatrocentos cruzeiros), porquan-tc*> vai a esta segunda praça pú-blica com a redução cç, 200/o.Não havendo .licitantes,. os ben?serão vendidus pelo majpr lançode conformidade com ô art. 36do Dec. 960 de 17/12/1938.

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Eduardo Caravantes—t •' i —,'.» ri"i *':" ' •'-• * "'Juiz de Direito.

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E* f.cil traUr estt deitainio queo Acabrunfco e lhe tira • yonta •»„ de trabalhnrl Tome aeorn nsCÁPSULAS AZUES de Çan«r_o,MttnSeí, i base (3é czul de métilo-¦uo, Cfue tíecinfetam .s vi_ uilná.iia> e agem com eficácia no trata-mento da blenorregia, cistite, etc,1'À vuida «m tubos de 30 cépealan.

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CAXIAS. (Su(r -- 6 it. /unho it 1943

lí. .'. :.iàmmmm*______________________.¦*¦——IM^^^^. '

snr. Dinarte Neves, contadordo Banco do Rio Grande doSul.

Dia 12 — d snr. Hugo Zát-ti, do comercio de Caxiasfcr*Dia 13 _ 0. sr. RobertoGrossi, industrialibta e o me-nino Kleber Klinger Lima, fi-lhinho do nosso companheiroAy Lima.

Prof. O. Elwangerl f?:Completa mais um aniver-

sario, no próximo dia 9' docorrente, o professor OttómaríM-wanger. nome-bastante co-nhecido, aqui e em toda aregião,, mercê do dinamismo'orientação democrática e hu-manitária que ..Jtaprjme aocurso que dirige.. ''Segundo comunicação querecebemos, serão tributadasao prof. Elwangtír, lia suadata natalicia/ varias '<>

home-nagens, da parte de seus alu-nos o amigosí -

— advocacia e comercio —DIRETOR: Dr. Pedro M. Vianna - ADVOGADO

CO-PROPR.: Anfonio F. RodriguesADVOCACIA EM GERAL - Inventários - Cobranças etcContrates e Distratos Sociais - Registro e Arquivamento deFirmas .rd.vidua.s e sociais na Junta Comercial . — Organi!saçao, Inscrição, Transferencia e cancelamento de firmas

'

Acordos e Convenções Trabalhistas — Lei de 2/3 - Declaração de Emp. Menores - Livros de EmpregadosAposentadorias — Pensões

Declaração, de Renda — Defesas Fiscais[Repres. no Rio de Janeiro e Porto Alegre ;

Av. J. deCast. 1838 - Fone 362 - C. Postal, 6 - CAXIAS:

Pelos Cinemas

Em continuação aos grandeslançamentos, os cines: Guarani,Central e Apoio, apresentarão.HOJE, aos seus distintos habi-tués, um filme que se tornaráinesquecivel, o espetáculo gigan-

tesco da «UNITED ART.STS»QUANDO MORRE O DIA com *Gene Tiemey e Briice Cabót.

M Quinta-feira.- 10 do corrente/Vendaval de Paixões, o filme-orgulho» de Cecil B. de' Millecm Tecnicolort -:

i-ií

Não sabíamosque,o notável e profundo conhe-de^PSlVoPATAS

^K* .**"¦*« ao concursosemelhante-, e -para doutrinar, esclarecer e orientaras creaturas boas e simples que acreditam em suasabedoria e, buscam seus maravilhosos conselhosIgnorávamos ope os PSlCOPATAS- tossem os indi-viduos capazes de observar, analízar e explicar os fe-oTv^r

"^"V"3 C Patol?e^os do psiquismo humano.Us velhos e novos almanaques qne constituem a nos-sa modesta bibhatéca de provincianos incultos, nosdizem que os -PSICOPATAÇ- percebem e interprc-tam a» coisas, os homens e os acontecimentos peloangulo das próprias anomalias. No ameno e doloro--pÍSpa4a<

3 -t1™?^.**: í «Prendemos que os«PSlCOPATAS. são seres infelizes e anormais quemerecemos cuidados de médicos especializados quese denominam .-PSIQUIATRAS». Temos motivospara aceitar, os ensinamento.'- que nos são ministra-dos poresses almanaques e regeitar as lições do In-»ahvel ,e, incompreendido genio que confunde o en--ermo com o medJCOr n5o sabendo traçar uma dife-rrnça entre -PSICOPA'TA» e «PSIQUIATRA -M'J*

<x'JUminÓ60Síí human;tarios tempos da ídadeMedia, onde nem tudo era pureza, bondade e sabe-dona, os grandes doutores consideravam as psícopa-D^?è?0

'"¦¦•M"*-*» do sobrenatural. Os PSICO-fA rAÈ».. eram «naúladcs. torturados de maneira re-quiotada a queimados vivos. Eram os «possessos-

íí,« ,eDJén,?rínduCO d°S Píne1' Esquirol, Griesin-

Sv&A™ ÍC ?À,k *4uem °S Sa,voa das c^mas pu-nheadoras das fqoueiras que defendiam os verdadei-ros ivalores da cultura, e da civilização. Foi o cientis-mo quem lhes'devolveu a dignidade de serem trata-dos como creaturas.humanas, Foi esse cientísmo ca-duco que, revivendo e desenvolvendo as concepçõesde Hipocrates, mostrou que "os -PSICOPA'TAS eramentermos que precisavam do auxilio dçs médicos edo ipo.o das créjituras sensív ís as misérias e sofri-mentes, humanos. Temos- motivos para acreditar nàc.encia *j para admirar os homens que à ela se con-«gi-a^paro *a^m^.cb.ar V melhorar os seme-inantes. *¦ ,• • '.' -•¦.•-. •atti uã ¦ •

1«„;«W^P -*.Í_!^12^V Cou&9«' constituiam o

ITÍAíSSfe?^^? aeJ.crca<«'-«* Praticaram

T *ftS'í*

Vêí_?Htym »*V barba.o*crimes; Coit,

F [e^rfSf^!í>?e^°i%^^ôva-lqe o^enrpo e tor-tu»Ti*.lhW h* atói. O slhfimeftte de^insatisfaçao o-nara-o -um' rebelado e um cruel. .Seus. baíws íenli-

SEMANAISdeSS^Í ^^$ra^ *lue a«t"rizasse a Pinei adesacorrenfar os desgraçados .psicopatas» e trata-loscomoZcreaturas_ humanas. Enquanto isso, os caridososmed,eva1S continuavam a ministrar sofrimentos aosÚ n»ÜT\'

m°LS mofivo's Para acim!tír a concepçãottXm í°S)°ShomenSsrirtbonse maus' e """caestr.tam.nte bons ou'maus..Pertence a humanidade.

t,.^*.7^00-0 Prussian°se 68.000 austríacos invadem oerntono rrancez. Estavam macomunados com a no-gga-.

nacionaMa. franceza. Nal íronteiras da Ale-manha com a Fiança, Goethe, entrando em contatocom os revolucionários franceses, esdama que surgiraPms,r3°V0era Parü 3

1huraanJd^<-' e volta para aÍI™

a' CuerC1<0S de esfarraP^íos famintos e de-sarmados, embora em menor número que os invazo-res os vencem na grande Batalha de Valny. Na-«iucle» dias de grandeza e de miséria, não havia cli-D__í n

° fPar«5imen*o ^ Petains, Lavais, Doriots,-Jeats e outros da mesma nobre estirpe. Não aplau-d.mos o uso moderado ou irnoderado da guilhotina,

SS- r aTS nem «^"ciamos os crimes jprahcados contra réfens inocentes. Se nos revoltam '

- monstruosidades cometidas em nome da RevoluçãoJrancesa,

ma.s nos revoltam as-barbaridades pratica-das fna e calculadamente, por Hitler, Mussolini,rll feus,

m,sera.y,e,s capachos. Admiramos o he-MShí.

farr0UPilhas fc«mr. aue: ao som daMarselheza, empurraram e enxotaram os arianos su-perinores para fora c1as fronteiras da patr;n ¦"

do de hn í MmaS Gera,'S Gera!s' um Punta*

Sao creaturas superiores quer mentalmente/quer mo-rtlmente. A.hberdadè dos Estados Unidos da Aml"nTrnf" ?°rte T* fe da R™^° Franceza os

S. ^P^Sam | Surge um Silveiro*. dos Reis.Delato-os. Qs sonhadores s.5o presos e i6.tJaào^.adentes § enforcado e esquartejado. Temos i motivospara s,n,pa izar com uma. Nação e com um Vcontecimente oue estimu ama dignidade humana e fazemfarpeia

independência da Pátria. A Revolução Fra".desénao-prahcou sOniente crimes; realisou notáveisobras em todos os setores da atividade humana. Sviu de sementeira para novos sonhos e novas eme-nencias e novos ideais. P.; Concordamos que se examinem e cemjorem as

atrocidades da Revolução Francesa. Estamos de açor-do que seus ideá.s não mais se ajustam a época emque y.vemos. A mesma opinião mantemos a respeitodos sistemas que passaram. Não retornarão. Eies ex-pnmiram condições materiais e espirituais dos mo-mentos em que se.elaboraram, surgiram, florescerame sucumbiram. E' necessário, para compreende-los eaprove.tar seus ensinamentos, estuda-los em s*a*,ori-gens, causas e conseqüências. A visão parcial e uni-lateral dos acontecimentos determina a mutilaçãodos mesmos. .. *

Extranharaqs, entretanto, uma coisa. Émquantoos homens da Revolução Francesa despertam verda-deiros fu-ores. os homens do fascismo' internacionalsomente merecem pequenas alusões e leves admoea-taçoes. Enquanto se berra que Marat. Daníon. Ro-bespiere, Sa.n Just, Cuthon, eram tarados, nada sediz sobre a anestezia moral, sobre a loucura moral,sobre a crimmalidade nata dor, homens de. Roma, Ber'm, e Toqu,o. Porque não se chama mais a atençãodo povo sobre os que assassinam nossos patrícios eprocuraram vender e acoVrentar a nossa Pátria aosfranÍc irZ,'faSC,StaLS?, ^ 0S re.Voluci&íiario,.franceses todos os vocábulos pejorativos e todos o,castigo*«seriam poucos, Os gepitç.resdo.nflzi-Ca.scismo'so recebem pequenos puxões de orelhas e palmadi-nhas maternais. i"-iu-*»ui.,

O momento não c para recordar e discutir asgrandezas, e misenás-da ReVolução. Francesa. O imperahvo do.momentoJ: pehsar e agir para o Brasilem luta com o Naz.-Fascismo-Niponismo. O momentoe para doutrinar esçlsireçer e.orientar.^, nossa, ju-ventude e o nosso povo no combate aos -PSIGO-'l'AiAí>> que pretenderam' dominar e escrsvisar òmundo e que nos consideram *um'a Cambada de nies-tiçoseinfenores, sem, histeria e sem valores «oreise culturais. O momento é de esquecimento de diver-gencias pessoais e ideológicas para servir a ,c*.uss do'Brasil e das Nações Unidas., ^apoiar. oVesforçq-.. £,Governo no sentidp de edifi6ar;U unidade nacionau!preparar çs nossos soldadoai/pára' a derrocada defihií.'tiva do famigerado -EIXO»., As.idéias dos mosquitose dos coisinhás são'muito;éehós importantes que anossa preparação cívica, material e cultural na des-truição de todos àqueles,qúe sentem uma atraçãoirresitivel pelo uso de camisas pr.tas,; pardas, L ama

'relas, verdes, etc. _ ,

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Ferey de Abreu Lima

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