A Contribuição Voluntária de Caxias Para o Esforço de...
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Ano V ti." 234Diretor: João Bruaa Mc tio
(Licenciado)
CAXIAS (Sul), 6 de Junho, 1943
Gerente j .Diretor cin exerc." , Ay Lima
oddadeem PróidasAspirações(olectivas
A Contribuição Voluntária de Caxias Parao Esforço de Guerra do Brasil
"] Temos nos ocupado repetidas vezesacerca da feliz iniciativt; do núcleo local daLiga de Defesa Nacional, qué, em boa horaresolveu lançar» neste município, uma cam-panha destinada íi -.venda popular cie bonnsde guerra.
Ao par da sua elevaria significação,ela propicia um ensejo aos nossos patríciospara (•ontribuircm, á mediria rie suas posses,no esforço do guerra do Brasil.
Não ê itemais so repita, aqui, que asubscrição desses bônus não representa umadoação: constitui*, ao contrario, um empregodo capital- uma economia forcada.
Quom compra bonns do guerra, não-doa dinheiro: empresta dinheiro ao govorno!
Ao mesmo tempo, aqueles que as-sim p-ocoílem, acorrem ao chamamento daPátria, cooperando, cie forma indireta, naluta contra o nazi-faseh-ino!
Mestas condições, a Comissão da Li-ga rio Defesa Nacional, quo está visitandoas pessoas possibilitadas a subscrev«;rein bo-bônus, vem encontrando a melhor acolhida,da parte dos bons patriotas desta generosaterra.
Até,a norte de 5.í> feira ultima, acontribuição de Caxias andava om cerca de270-,O00 cruzeiros.
Essa quantia espera ne, deve atingir osROO.QOO. Para isso. prossegue a tarefa daLiga. As subscrições ja efetuadas, e queatingem aquela citra, foram as seguinte*»-:
Cr.Abramo Eberle & Cia.A bra mo EberleJosé V. EberleJul» V. Eberle •Pedro MoreAristides PeroniRicieri .Serafini - *¦—-••--•»¦¦•—THugo ArgéntaAlberto Belin' . ¦-.Oscar Marfim '..>.-.'
'
Erico Raáoe >,}>,,*.,-"'Arthur Davids"-. \':y.lVeronesc 8í- Cia.Filhinhos do sr. Eusebio B. QueirozAtílio Ve.roneieHenrique VéroneseAtílio Granzotto
ÔO.OOO.OO2b. 000,00
5.000,005.000,005.000,002.000,001.500,001.500,001.500,001.500,001.000,005 000,00
10.000.00300,00
2.000,002.000,002,000.00
Oíoni MingheliiArmindo De CarliAbramo Pc-zziEustacliio MascarellpAlcébíadès PezziJosé D'ArrigoDayids & Cia. Ltda.Leonel MoseleIndustria] Madeireira Ltda.Júlio UngarettiH. E. KuntzAugusto Oscar VieroEgidio VieroAntônio GiacometSalvador BonalumeViuva Aristides Germani & CiaViuva Maiieta GermaniRoberto GermaniErnesto GermaniE. Mosele & Cia.Gazola Travi & CiaJosé GazolaMarcos TraviOtarino TraviB.arth, Benetíi & Cia. Ltda.José Cesa SobrinhoGuerino Sanvitto & Cia.Viuva João TrichesSegundo Mande]!, & FilhosVirgílio CuríólòManoel Teixeira.CoelhoNarciso MimosoHenrique Saldanha FilhoMutti Salatino & Cia.Cap, Mário FonsecaRossi & InnitosDomingos PerettiVitorio SànvitfqEberle. Ludwig & Oia.Viuva Angelina SebbenEberle KochemborgerJoão Meneghini & FilhosRaymundo MàgiiiiboscoSchhe, Soares 8l Cia.Jose Varela de CamargoGuilherme General)Vítor RossiDr. Vannius LuhiscoAlcides LonghiPedro Zugno«Maria FasòliDr. Gasião FestugatoJoão B. Serafini
2.000.002.000,002.000,001.000,001.000,002.000,005.000,001.000,00
10,000.002.000,005.000,001.000.001.000,001 000,002000 00" 5.000,005.000,002.000,002.000.007.000,005.000,003.000.00J .000 001,000,002.500,00
10.000,0010.000,005.000.091.000,00l 000,001,000,001.000,001.000,001.000,001.000,001.000.002.000,001 000,005.000,'H)1 000,001.000.001.000,00
íq.òoó.oò5.000,00
500,00200,00500.00600,00100,00200,00100,00200,00500,00
.fioe VuartiHof
Pseudônimo é uma misliíica-çSc literária, que os escritoresantigos e atuais usaram, ou pormodéstia, ou por falto de cor.vgem de enfrentar a opinião pú-blica, ou por conveniência oupor ser o nome verdadeiro poucosonoro pára angariar a sinYpa-tia e popularidade.
Muito-» pseudônimos criaramuma nova personaldáde, comoem Malha Tahan, o genial orien-talista, que não tem semelhançaalgpma com o embaralhaiJor denúmeros; Proí.. Mello e Souza.
Houve homens que usaram eabusaram dos pseudônimos., ateencontrarem um que cativassea admiração do público, como oÍmpio .Volbdre ou-, melhor .FranA'òi.«i MorieArouct que usou. inaisile 16Q pseudônimos.
Estan mÍ9tificaçíSe9 origina-ram, algumas vezes, casos bas-tante interessantes como o se-guinte passado em 1922 no Riode Janeiro: Eduardo de Pariaelaborou uma série . de sonetos
que reuniu em volume. Pôs aassinatura de * Regina de Alen-car' Conseguiu de Raul Perier-neiras>, que o desenhou em cartão-postal, um retrato de ima-ginâria 'Regina*'. O sucesso loienorme. Dois mil exemplaresvendidos em poucos meses, Me-deiros de Albuquerque elogiou ainspiração e o sopro lírico da«poetisa». Moacyr de Almeidanesse tempo redator de A «Rua»não suspeitando da farça, publi-cou uma longa • Carta a Regina»elogiando-a rásgadàmente. Ajsi-nou-se «Alice Meira, professoraprimária no Distrito Federal».
Osório Duque-Estrada, uno dei-xou de reconhecer em Reginaun>a sonetisíã de verdade, massem o devido pudor. Malhou derijo a «.professora' missivista,por elogiar a poetisa .
Enfim «a confusão íoi geral >.Eduardo de Faria e Raul Pedemeiras, únicos conhecedoresdo segreih> nSo so ganharam di-nheiro como iàmb'cm-divertiram-sc muito com a mistificação,-;
Os infatigaveis pes«|uisadoresde nossa literatura desvendaramultimamente, segredos, que fica-ram sepultados na poeira que
cobre as rumas dc jornais dosarquivos, durante muitos anos.
Unem sabe, por exemplo,, queo snr. Gustavo Barroso sc assí-nou certa véz. Cláudio França?Oue o Snr. Carlos de Lac", onosso mais vigoroso polemistacatólico, -7- ora era Karl Marie,ora Cosmt: Velho-
Muitos autores não revelaramseu verdadeiro nome, còrifinuánd„ «Vir; um segredo: Níos, porexemploj sabemos que e filha dojornalista Dr. Feliqio Jdo«j San-tos, que escreveu cs romances:«Colhendo: e «Corações-, mas-como se chama verdadeiramente?
Muito já foi feito em prol daliteratura, pesquisando e deseó,brindo pseudônimos, mas muitonos resta lazer ainda. . .
ConsorcfoConsorciaràm se, ha vários"
¦lias, on. Caxias, o snr. Hugo.1. Oqrsetti, sócio da firmaVva. Anseio Corsolti & Filhos• o a senhorinha Elsa LuizaManzato, filha do sr. JosoMnnzato, químico da FabricaA. Eborle & Cia. é de sua
Quadras nos 3 Próximos AnosPlano dos Trabalhos Aprovado Pelo
Prefeito dr. Danfe MarcucçiNSo sc conhece exemplo, no Estado, que as obras de
pavimentação de uma cidade, tenham seguido o ritmo ace-lerado que se verifica em Caídas, cuja Prefeitura re.tíiia ser-viços de tanta envergadura, apenas- ram recursos linaricssem empréstimo de qualquer natureza. '
A"5 Administração Dante Marcucçi, que foi a iniciadorado calçamento de nossas ruas, já se deve a pavimentacSÒ decerca de 60 quadras da «urbs*-, em paralelepípedos. '
_A recente entrega ao tráfego, das obras da rua <-Os 1Kdo Forte», ligando a zona do comercio em grosso á Estaçãoe ao centro, por uma área de cerca de IO000 m2., diz bemda extensão das. realisações.
Uma noticia alviçureira, podemos dar, ainda, aos ca-xienses: O dr. Dante Marcucçi, prefeito municipal, aprovouontem o plano de prosseguimento das óbrás de pavimenta-ção, apresentado pela Diretoria de Obras da Municipalidadepara ser executado dentro dos três próximos anos, ou seja,durante 19-14. 1945 e 1946, tendo em conta que os serviçosde calçamento têm de ser previstos com bastante antecedeu-cia, pois a eles é essencial os paralelepípedos, cuja confecçãoa sempre morosa.
São as seguintes, as quadras que' vão ser beneficiadas,com a pavimentação, pelo plano trienal aprovado, depois daconclusão, no corrente ano, das quadras abaixo:'
A CONCLUIR NESTE ANO: - Rua Os 18 do ForteUrente aos Ginásios do Carmo e S. José e-Uzinà Elétrica;
Rua Visconde de Pelotas (quadra Ccletoria Federal);
Rua Alfredo ChavesEberle),
(esquina Campos a Coop.
Rua P. Machado
Rua Mal. Floriano — (entre J de Castilhos e P, Ma-chado (quadra flosp. Pompeiá e Giesen);
SERÃO CALÇADAS PELO PLANO TRIENAL:
Em iç>44Rua Ma!. Floriano (entre Sinimbú e 18 do Forte (quadra Sanvito e Palacete De Carli);Rua Sinimbú — Mal, Floriano ate Feijó Júnior, com
passagem pela Praça da Bandeira);Rua Moreira Cezar (Júlio de Castilhos até 18 do Forte);
Rua Féijó Júnior — (do Largo de S. Pelegrino, paasau-do pelo expresso Caxiense, até a ru»18 do Forte, e, por esta, até ligarcora o calç. rua Cel. Flores í Es-tação);
Erüa 19-45
Sua Alfredo Chaves — (entre J. de Castilhos e P.Machado, quadra Bufardi;(da esquina Alf. Chaves, fundesdo Banco Província, passando pelaScan, Palacete Queiroz, Hotel Fra-casso, Teatro Apoio, até esq. Pos-to Thompson, cosi ligaçSo p."edif. Prefeitura); •
Era 1946
Rua Pinheiro Machado -• (entre, esq', Posto Thompson;com passagem pela PadariaLomati, Luiz Andreazea, Ou-
.. cina Lazarotto Padaria Ces-tari, ate a rua Feijó Júnior,e, por esta, até o largo SãoPelegrino. inclusive travessasSul;
Rua Sinimbú — (eutre A:ú=do Chaves c Vereador Ma-rio Pezzi, da Coop. Eberle .a esquinaFrigeri);
Como se vê, até o fim de 1946, serâto calçadas, aprozi-madamente, mais 50 quadras, o que repieaer.i-, uni avança-mento nas ohra.s de quasi J quadra por més.
Ao aprovar o plano, dsíenninou o dr. Dante Mircucci,o preparç- de quatro milhões de paralclépípedos, material nc-cessari», á realização das obras..
«SíSi -•'rKSbV ' "fKW Stitfjo J. Corsetti í
l Elsa tiiiima Mandato Corsetti ¦
: -.participam ás pessoas amigas o seu consórcio "e oferecem sua residência a Rua Cel. ¦
. Flores, 527 - ÃpX;*2 S
Caxias, Maio. 194", ','
exma. esposa, d. Frida Man-.zato. O noivo tove como pa-«iriiilioH, no dvil, o asp. Hi-«ino Corsetti é a exma. sra.d. Angelina G. Corsetti, e anoivii o sr. Jo«õ Manxato gsua exma. osposa d. FridaMánzfttp No roligioso. forampadrinhos do noivo o sr. JoséMngnuB, do alto oò.iheròio deP. Alegro o çua exma. esposad. Iracema Corsotti MagnuB,
e ria noiva o sr. (JuilherrncMstte, do alto comercio- deCachoeira, e sua exma. ospo*sa. d. Edy Matte.
Oe noivos rec«bei"am varias•homenagens,"' inclusiVb ombanquete, servido no' ClubeR. Guarani. Foram-lheB dirt-gidos, ainda, muitos telegra-mas o fonogramasde felicita-(jões, ás quais junlamo* a«nossas.
m alto o estandarte da vitoriaiPaginas épicas dn nossa historia lembram passagens ho-».Ãiericas de um povo heroiro, como é o nosso.. .
Para sentirmos, pára nos empolgarmos e viver-mos constantemente sob os inegualaveis rasgos deçravura de nossa raça, necessário é, que cultuemosessas; datas, para nós de inegualavel valor, relembran-do os feitos de nossos antepassados, cujos exemplosedificantes nos apontam o caminho do dever eda Honra.
Eis meus senhores, o objetivo dessa sessão ecomo essa teremos mnis e mais, pois de'las forialece-mos nossos caratéres recebendo a instrução cívica,tão necessária ao culto do amor á Pátria, a razão deser de sua existência, — desse Brasil iáo grande ebelo, cujo pevo se orgulha em possui-lo:
Sobre 24 de Maio, nuda vos digo de novo,apenas narro da historia — uma ás» maiores bata-lhas travadas na América do Sul.
Acampavam nossas forças o campo do Tuyuti— a .20 dc Maio—após violentos combates em queos Paraguaios foram perseguidos até a mata enfren-te, misteriosa com as suas bocainas largas, trilhas es-treitas e tortuosas, por onde o inimigo astuto, comoos homens de sua raça. nos vinha espreitar. Por naufeliz poiricidêucia estava marcado para o dia 24 um re-conhecimento geral ás posiçõi-s do inimigo, quando estenos vem atacar por volta do nieiò dia, encontrandopelo motivo acima em unhas tle batalha o exercitoaliado. Eqüivalia assim mesmo, á unia surpresa, por-que Irrompia do seio da mata, iludindo todas as pre-visões sobre seus efetivos e movimentos para n'umesforço noido quebrar as alas é o centro, redobrandoséusesforeos contra a esquerda Esta ala e o centro, compõem se de brasileiros ás ordens de Ozorio, á direitaestão os Argentinos de /V1;7rc e pouco para frente, comouma vanguarda está o Qui.Flores comsua divisão Orien-
Na solenidade cívica efetuada no C. C.Tobias Barreto, a 24 de.Maio. nfindo,o Ct!. José Guedes da. Fontoura pro-feriu o seguinte discurso
tal, reforçada pela 6.a divisão brasileira de VilorinoMonteiro, T..° Regimento de Artilharia a Cavalo epor G canhões orientais, sob o comando do Ten. Cel.brasileiro Emilia Luiz Malkí — 30 bocas dc fogo for-mando uma trinheira inexpugnável!
A batalha estava travada com a impetuosídadede uma tempestade, que se desencadeia por toda aparte, e cuja obra satânica produz, muitas vezes, es-tragos incalculáveis.
As intrépidas esquadras Paraguaias apoiadaspor Artilharia e enormes massas de Infantaria, lan-çam-se com fúria terrivel sobre a esquerda e centrodo Exercito, quasi em sua totalidade compostos debrasileiros.
Mnllet na vanguarda — e nos outros.pontos osrespetivo? chefes com seus canhões vomitando umasaraivada continua de metralha e o estampido docanhoneio, reunido aos aiaridos selvagens do inimigoe ao ruido da fusilaria, que principia a se general!-zar era uma extensão de quasi uma légua,- dandoá-juelas paragens um aspéto infernal •--- ora éo ilancoesquedo que oierece perigo, bra é o centro e flancodireito que recuam, Mas cdmpree.Jendo o imenso pe-rigo que corre em todas as frentes, aparece semprecomo um relâmpago, eleír^ando os soldados com suainegualavel bravura, a figui-a inolvidavel de Osório,levando nossos batalhões á ofensiva, em que a carnifi-cina é tremenda. Ha mojneníos em que os soldados,se perdendo á formatura se aferram ao inimigo —
CeV José Quedca dn Fontoura
» ¦¦^¦^¦¦¦^¦^•^B^BSMBBBBSSS^SaINuvens dcnàas de po, esplralam das patas dos
guintes dos esquadrões Paraguaios e voltejam pelosares envoltos em espessas nuvens do-fuma da, batalha.A mortiferaimetralha de Malet, mutila, matai
posteja horrivelm'Spte a cavalaria inimiga, <jue rodo-pia frenética mentida meia-volta; carrega e fcada vezque investe enconira a morte que lhe manda o san-gue frio dos nosses artilheiros e infantes.
Ha momentos de duvida, para que lado pendea vitoria, porque; além do número superior de com-batentes, os Paraguaios parecem ter a alma da mes-ma substancia de que se fundiram as terríveis bateriasde Malet—-ò medo não lhes invade a alma de bronze!
Já se decorrera 3 horas de uma luta desespe-radora e terrivel, e os Paraguaios
' nSo quebrantamsua bravura deante á nossa resistência. Entretanto,
o exercito inimigo está cortado em duas. 'frações, èpreciso aníquiUvio. E o golpe final deste grande fei-to, é dado pelo grende cabo de guerra General Osório,que avança com *a esquerda e o centro, por um soloem que cada momento se tropeça em cadáveres e abaioneta reacende a luta com terrivel desespero. Avanguarda e a direita imitam o General e em poucotempo, a mais completa derrota se pronuncia na3 fi-leiras inimigas. Está finda á lutai .0 inimigo, queera lorte, de 25.000 homens, deixa 13.000 no campode batalha e dos 20.000 que lhe opuzemos, 3.900 fo-ram o preço da brilhante vitoriai
Não houve fantasia da parte do historiador -nieus senhores — porque pessoa de minha inteira ve-ncração — meu Pae — esteve na sangrenta luta!
Rendendo um preíto de homenagem aos valoro-sos irmãos que tombaram no campo, pela nossa hon-ra, pela Pátria, — este Brasil tão grande e belo —cultuemos — por 1 minuto de silencio, em continen-cia, a memória dos bravos deste dia>.
«LBÉOSi OUVIDOS, RftSílZ E GA&6AMTA
<s>.
Com pratica nor, Hoepitnis do Rio, São Paulo e B. Ai-res. Certificado pelo Conselho Nr.cional de Oftalmologia. Di-plomado no ano de 1932, pela Fac Med.,.da Baía. Ex-assis-tente do serviço tle Olhos da Santa Casa-de P. Alegre.Ek-Espeç. do D. E. S. — Das 9 ás 11 e das .15 ás 17 horas
Consultório^ ao lado da Farmácia Ramos — CAXIAS
ias o ~
S. Marcos, 51 (Do Corresp.iPELA AGRICULTURA —
Havendo:passado, com a copio-sa chuva caída no3 últimos dias,a longa estiagem que vinha rei-nando, os agricultores, rennimá-dos, aprestam-se para as planta-ções da úpoca, principalmentepara a cultura do trigo, que eB-te ano espéra-sc ultrapasaar/i,de muito, a área cultivada nosanos anteriores. Os agricultores,com o preço oficial estabelecidopara o comercio do cereal dcouro, e com a elevada produ-ção que nos últimos anos se ve-rilicou, estai) encorajados eevfazer .duplicadas plantações, por-que, além de iudo, o nosso ira-balhadôr da terra está perfeitr.-mente imbuído das responsabiü-dades que lhes pesam sobre osombros, em face do momentoatual; cm que a elè cabe vencera batalha-de produção âgriíola.
COOPERATIVA AGRÍCOLAMIXTA «RIO BRANCO»— A
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\mú-\m ds'ra«s Tossorebellés e yiojenta^
Ua wllosi nHfísio sátiro ei tíOoito Xarope Toa
Nào há mrlUor comprovação íIa efl.Mo.iu ila uni moiikRiIjajlíò, >!o «ue mpiVjjjhui opjhlúos il-.w iino jA o iié.ii-juu.E :ií'.i Iíit coiuü ü diííífr.iiii^u- rrrrt.na. ijo*)". 0. í'- M., Uo IUo, F'.o_ íjn&mnrAd 'ooBtcutfittow Rôbre ti (içilo-pòdofüfia doXim-ipi- Táss ao rraliuíieiitn ilan lowie»,gtijwtí rontriatiou, broiíqiíítea o cçqnoltiri-tn-,'(.uic ii .Wu/.-t j-(Mj f, còmpiwlo (JolilcmrJilos üu aç&o csUluotu SoSrÇ «ilii* rtsiilraiorla»;
O Xiü-pJK Tons ním bonl/ro mircôllrrifcliÇin tánvcBníwinfHciiÇ.ío jmuh rfi una-<íu curo túguvMiçu por Multou e citajuas.
Com Dfiwi i-h-inoniiai ]« rt.;U;'.'.ui i,!o ilo-rnilo» ji iMTii|!,Hi\u;iui-n'.i. fimilpiilaillli»,o Xájfâpe Tt>M u'.V;ti pób)'0{t floro nwcro--iliinu, \lprtui: ..v..c.'iii;l.-n(iAifii. títlmiiiãu*.rtetlbui, «"ni «ttiii nrtltoH ws íiiti-i.il-noii « hon rbiu. Unjnitii i, siiiaüiiSuin «in-i»iiincn, .mia ih-.m.Iii flçlifl línlcil sOUráo í.nh;;,\.). Aj.c: k-'-!i-.'>. o - in<\'vih,tnft floíoHfifl, r.o.rto > «Im jiito. o fÍHjtitivft o íor»U»1<k^i nu umcdim <l/i-' tri/jm^.i- e üocbrAn.-;i|lo». ík-.i mlnir >'-, a;;nnlAv'.il.
Cainlutut suas Iortos, K"i|ieu o reslria-«oa do-ii 9 .V,ir'>;ií 'l'ii»s,'- Adquira titij»Vai vlü/6 n iit!':;Ma :.j» caíiiie, logo «ospr.:iH'.irim'fciiiloiT.níi linjrffts afoc^üeí iak :tlr.u r?»!iii-i|i')rlii» com: a acío m^iirai.%;,} lüi.wsc t.,-.',ut» iIíhl Vidro: 6SÕ8Í
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ICooperativa Rio Branco, aquifundada a mais de um ano, cu-ja atividade principal prendia-se á industria de laticínios» agá-ia indo ao encontro da aspira-ção dos agricultores, fundouum» secção dc consumo, cujainauguração, festivamente, rea-lisou-se reccniementei com ocompareclroentu de eicvàdo nu-mero de associados. Essa secçãoacha se instalada em um dospontos mais centrais desta vila,•apresentando ótimo sortimento,cujo estoque sobe o quasi cemmi! cruzeiros.
__ GRÊMIO AMERICANO —Esta entidade esportiva e rc.-rea-iiva, que congrega em seu seioo maioria da pbpulaçSo loc.il,festejou no dia 29 do correntemez mais um aniversário, em eu-ja ocasião os membros ria dire-toria da gestão anterior Íoiüit!reconduzidos aos cargos jespéti-vos, por terem sido reeleitos.Está a diretorín assim constitui-da: Presidente: Manoel R. ' deCastilhoe, 1.» Vice — DemetrioMoreira. 2." Vice — Luiz Va-nelli, 1." Secretario — Dr. Aris-íoteles Rosa, 2." Dito — Agos-Linho Balardin, Tezoureiro —Alberto Torresini, 2 • dito —José Zucco, Comissão de Contas
João Nicolettl, LeonardoChemello e Joaquim Vánelli,Conselho Fiscal: Antônio Pessi-ni, João Fontana, Antônio Santini e José Rizzon.
AVS SOFggESP&íiES
Rh-.-Sj. $}lh ¦ tn ~ Ex-,médico do Centro Espirita Luz,''Caridade e Amor, comunica' amudança do seu consultório paraa Rua Buenos^Ayres\Í220 — 1,"andar, Rio de Janeira, onde pas-sa a oferecer òs seu* prestimos.1 -Eétrcva i detalhadamente, nome,idade, endereço e envelope sela-<ltí para â'resposta.' i!
'SOEÍ- V":'v;'''' ^ ¦'.':-¦' ' - í*!.'(t'"».V
Réyista do Globo*
- ¦ *.......
Está hoje a venda em todosos stands desta cidade maisum exemplar da REVISTA DOGLOBO, o simpático e popula-rissimo rr.íigazine que õ povo sehabituou a comprar todas asquinzenas.
As principais reportagens dês-te número são: A VITORIA PE-LA CARICATURA», apresen-tando os desenhistas mais iam o-sos desta guerra: GOER1NG '
MAIS RICO QUE A ALEMÃ-
NUA; A MINHA DERRADEI-RA ARMA, interessante revela-ções do jornalista alemão exiia-do GurtvReíss; A FORTALEZAEUROPÉIA", oportuna exposiçãode como Hitler aguarda a se-gunda frente: A RU'SSIA EOSSEUS HERO'IS; E HOLY-"VVOOD
EM GUERRA.Alérn disto, os leitores encon-
trarão nas secções habituais d*REVISTA DO GLOBO, ihterês-santes leituras
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Diz-se «ju<- o (if't(viRiiiu> unidiicompletamente rte i»ete em seteanos. O certo >'• qúe com o pausar:do tempo .1 soíiik ne inocliiica eein muitas jieasonu de mnis dc40 anos coraeçtim o aphrrcei dln-turbios, iiHiitns ve^eu dc ntilurewisérin. Eutre estes q prmcipní c odistúrbio do bexiga, mm. /i;»(|uc-¦ia cujas eingencino, cjiiè ac hia;niíriiiam principnlméntè ú ntii«equando se e»ii'i berá tjisentí r.acnmft, sito muitu irritantcti. Esendebil«)»de ds bexiga 6 urn rcsul-tndo dc disturliio» renais c si itaileiipreípdn, poderá torn»r-sc \>c-riRosa, fxansformando-se em cal-rulos, pedras ou çiotíte (mílnnin-Cno rrònicd do béiiga).»Mão lm meio mnif, lapido c eficazde conseguir alivio desses perigosdo que uma série; dits' afarnndusFilute Dt Witt pnra'oo Rins eBeaÍRn,| conhecidas em todo omundo.
pílula-;.
Pord os ftlna o o Küxürc,e* virmos r>e mi b mu ptt.uüts.Ü.-VHANDK fí. UAIS BCONOWCO'
Anotações esp. para « A E'POC/\»
Por S. fí. de fôamayttna¦¦¦¦ Faz hoje exatamente um ano. . .
' ¦, ..'**?'':"..; ¦¦ -;'•" •'
• A mim, particularmente,'nesta'data. ha um ano atrás, nio.aconteceu ca.sa nenhuma interessante. E nem sei de nada, difenotjt-'
^.^-^ecido.a- quem quer que seja, onde querque seja, nesta data, Im um ano atrás. -Portanto, si eu comeòei assim, com a evocaçüo des^e impof-tantissimo dta, esta crônica, ou melhor este bilhete, foi, é clarocom o intuito exelüsivo de obrigar o meu le/lor a renetü: um poUCosobre o 6 dc ,unho de 1943 - de forca 16 a procurar nesse diaqualquer coisa de notável que tenha acontecido na sua vida e noseu mundo. De constrangê-lo.'.pois, a tec aaudade. '.&e;a o que for que nesse dia se tenha passado com a ino-centa criatura que me lê, (O nascimento de um filhote; o milharacertado completamente ou completamente errado no «bi.-ho»; aagradável visita de uma velha parenta de «mítaines.», goLn ^Ita ,e '
«pince-ncz»; um falecimento; surpreendente;"n horrenda .-discussão' 'com o. «cniffeur* só.porque ura -fio de'cabelo ficóú íóra dá'següS.
'da ondu do lado esquerdo,-a-malha"que escapou naquela ràeía deMagui, (ustamente no instiinltfem'que a'Rua- da Praia 'estáVáv'tao longe dc Coxias ...); seja o que fôr que lhe tenha sucedidonesse dia, veja voei — que saudade!
Que saudade! • ¦. "tri / :E agora, dentro da gostosura picante dessa recordaçSo, nüose esqueça vocr d« abençoar um pouquinho este triste fabricante1de saudade que se chama antipaticamente; e pednntemente flÕnome esta ai em cima,,;.)!' ""*- •::¦¦• - .-'r.i-' t .;-.. --'^-' '¦¦¦¦¦¦ l
Lond/es -~ A campanha na-zista pr.ra suprimir as modas deParis, c
"relatada pelo jornal
suisso «Trihune de Genéve», quea-_ím escreve: «Os alemães 'nâo
suportam ver as mulheres deum país conquistado assim tãobrilhantemente vestidas. Em con-seqüência, as autoridades nazis-tas instituíram comissões espe-
ciais para inspecionar as casasde modas francezas, as quaisestão ameaçadas de fechamento.E' sem duvida de. acordo com ateoria nazista 'do '«hcrenwolk»que as mulheres alemãs não de-vem ser de nenhum modo ofus-cadas pelas mulheres de qual-quer das raças inferiores». sejamlatinas ou eslavas.
J-
SALUTINA BERGAMQ. f%êm%%tóalco - recoH$tH_fBte letíff. iBtifcaftn smsiísesso áes_i a mzis hn tep»-.» _mais irebeWt nreCé--stF» etffiSttRffi.*.Peço & «uo Foímóeia eu ci íci/._ fotfcí, '¦ F61 • S. P_u)«
t.a. nd-rlNAli4-inM- ."*)»¦ "ifcÁ-Stoi -. :*''¦' i*» " . •' ...'.">.••ív-j *. vríVH
4.— Arabescos filosóücos —Charles Baudeiaine.
'— Crepúsculo dos ídolos.—de Nie.tsche.
¦— O estado e o indivíduo— de E'douard Laboulaye.
Em breve aparecerão:A luta pelo direito — de
Ihering.Caraterer:. f. anedotas —
de-C_.amf.rt.Breviario do homem"bem — de Benjámin Fran
«AFORISMOS, SENTENÇASE JULGAMENTOS SAL0MO-MICOS.» — Voltaire — Coleção«OS GRANDESRES -J Editora Vechi —de Janeiro, 1943.
Voltaire, esse prodigioso luzAito cujo fulgor tem üuminado
Rio
tantas gerações, é ainda hojedtis pensadores mais fascinantespela peijene vitalidade espiritual,
geniájiüade imarçessivel e ofervoroso amor _ justiça ea ver-dade.' ;j
JatsKgência universal, cultivoua filosofia, o romance, o drama,a sátira*! o
'p*oesiá, a comédia, o
ensaio, a critica, a história e aciência, sendo um dos raros ca-sos, na história do pensamentohumano,' em que a universo!i-dade se alia á profundeza.
Magnífica amostra . dessa ex-traordinaria pujança inteletualé o que nos acaba de dar. a edi-tora Vecchi, do Rio de Janeiro,publicando .os «AFORISMOS,SENTENÇAS E JULGAMEN-TOS SALÕMONICOS. de Vol-taire. . ... '
Transverbeta-se nas páginasdesta obra o gênio imortal e acristalina ironia daquele que,alem clc;um dos mais áltòfe cí-mos do pensamento hum_no,'foitambém um dos mais ardorosospaladins da vérdádfe' e da justi-ça, tendo consagrado sua vidaao combate ao obscurantismo eá opress3o.
?AFORISMOS, SENTENÇASE JULGAMENTOS SAL0MO-NICOS* foram esmeradamentetraduzidos põr Persiano da Fon-seca e caprichosamente ápresen"tados em elegante volume.
E' o terceiro tomo da vitorriòsá coleção ? QS GRANDESPENSADORES», com que aEditora Vecchi.vem pondo no'alcance do grande público, apreços populares, as obras cül-mina.tes ,da filosofia ' universal.Já foram publicados ps seguintes volumes dessa coleção:
— O amor as mulheres ea morte — de Artur Schopc-nhauer.
— Ideário —I político— deSimón Bojivar.
— Aforismos, sentenças ejulgamentos «alomônier.a — deVoltaire. ,... . .A.
uein.
— Os dozes livros' da sabedo-¦ria — de Marco Aurélio.
Pelo PoroINTERPELAÇÃO - E. Mc-
.sele & Cia. interpelaram peran-te o dr. Juiz de Direito á Gior-gio Stasi para dizer sobre o jui-zo arbitra] proposto.
AÇÃO DE - IMJISSAO '
DEPOSSE — Maggi, Viero _ Cia.Limitada, por intermédio do Dr.Olmiro de Azevedo, propôsuma aç3o de imissão de possecontra Jacinto Palavro, CiriloMachado e Napoleão de tal.
LESÕES — Antônio Feriaapresentou, defesa no processo
¦ crime que se lhe move por ie-s3es leves na-.jpessoa de EmílioRepullo."AÇÃO
DE PRESTAÇÃO DECONTAS. ~ O dr. Olmiro Pai-meiro de Aaevedo, como pro-curador substabelecido de Rodo]-fo Balzarettí, n_ ação <le pres-tação de contas contra Roym.n-cio Balzarettí, juntando provado mandalo pediu vista do pro-cesso.
D^PRECADO— Foi expedidoao Tesouro do Estadr dcpr.eca-do para pagamento na coletorialocal dos depósitos de Ana Va-noni e Leonor Pàulina VanônjMoróni.
RIXA — Realizou-se a au-diencia inicia] de processo a querespondem por crime de rixaJoíSo Dallagnol e outros. ¦ ,,
NATURARLZAÇÃO - Foiencaminhada ao Governo do Es-tado. o processo em que VictorRossi, italiano, pede o titulodeclaratório de cidadãb brasi-leiro.. .¦.-..
heib a* brio í valorAma muito a sua, terraAma* a mesmo com,, fer vor •
Ele.vive trabalhandoQuasi sempre «tarefadoCuidando do seu . gadinhoLidando no seu roçado ..,;
De civismo, muito .pouce,Quasi nada entendeMas sabe repelir altivoA quem o Brasil ofende
Bravo, leal e valenteDa lei um respeitadorDedica á sua pátriaUm grande, um imenso amor
E agora que é prec^o.Defender c BrasilEle acorre pressuroso•A empunhar um fuzil'
E marcha como soldadoPara a luta e para a gloriaLevando dentro do peitoA, certeza da vitoria
Pra defender sua pátriaDa mais cruel agressãoLutará como um bravoBrigará como um leão
Os nipo-nazi-fucistas ...Bandidos e desordeirosConhecerão ja apornO valor dos brasileiros
Essa corja de agressoresCanalha insolente e vilHa de ficar sabendoO quanto vale o Brasil
Este jifiis mágestosoDa fôrma de _in coraçãoDará a esses bandidosUma irtmenda lição
Nós já estamos lutandoNos mares, em terra e no arE nossos heróis demonstrandoUma bravura sem par
O brasileiro de boje.. E' como o da antigüidade*
Lutará até a mortePela sua LIBERDADE
A nossa Bandeira lindaDe tradição tão gloriosaDessa luta cruenta -'Ho de sair vitoriosa
Descendentes que somosDç uma raça de bravos
De qualquer nação do mundoJamais seremos escravos'?
A. Rech, 21-5-43-_;•_*. Alves
fcásl K UMA DOENÇA0£"S-_ Murro PERIGOSAfr.pi | PARA A "FAMJLU
|*4|J *_ í-il.A _, RAÇA
m~s ATTXui-E Ã COM-!____ BATKI,-A COM 0
EMBARGOS - GenovevaDai Molin, por seu advogado,embargou a penhora procedidapor Alexandre Aguzzoli na exe-.cuiiva contra Hugo Aguzzoji.
AÇÃO TRABALHISTA í- OTribunal Regional do Trabalhodeu provimento em parte ao re-curso de P.ulirjo FranciscoMarcelo e outro.-, da sentençado dr. Juiz deDireito de BentoGonçalves nos autos de açãotrabalhista contra José Rodri-gues Vinhas Este, não se con-formando, interporá recurso ex-traordinario para o Conselho Na-cional, do Trabalho.
AÇÃO POSSESSOR1A - Foiadiado para o dia 17 dc junhopróximo o julgamento da açãopossessória. que Carlos Ayrèsmove contra E. Mosele ô Gia.
Atitos 8 Cailflfe usadQS,Pfiças para os mesmos, Acessórios, Ferro Mo, etc.('¦VfiV' "!":"'¦•¦''"' ¦'• ''¦'•¦' '¦¦' •-
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Deposito inicial minimo — Cr. $1.000,00LETRAS A PRÊMIO: '"; \Selo proporcional. Condições idênticas'..;as , fX:'^de Depósitos a Prazo Fixo '!¦ AAX¦ X]LETRAS HIFOTECA'RIAS ' ^$|l \
;> ;' *£',i-As letras hipoíçcárias emitidas pelo. Ban-\..
co do Brasil, dos valores de Cr. ¦ 100,00 Cr V>$200,000 Cr. $500,00 Cr $1.000,00 - , Gr..,;"$5.00,00 teem por garantia:,. .' .
o imóveis hipotecados,o fundo social % ¦/ '""^ *o fundo de reserva 7. i
São emitidas ao prazo máximo de. 20 anos e liquida-veis por via de sorteios anuais.
Seus juros, de 5%, ao ano, pagaveis por. meio de co-pões, de 6 em 6 meses em 31 de Janeiro a31 de Julho de cada ano, estão isentos de quaisquer impôs-tos, taxas, selos, contribuições ou outras tributações federaisestaduais ou municipais, de acordo com o 'decreto-léi n° 221de 27 de janeiro de 1938 ...
_ Preferem a quaisquer títulos de divida^uirografari. ouprivilegiada e podem empregar-se: '"'•
em fianças á FazendaTublica; Jem fianças criminaes e outras; •-, <,:'•./-& ""--^na conversão de bens de menores, orfáos e inter-
ditos; e , ¦ -no pagamento dos juros e das prestações dos em-
prestimos era letras hipotecárias concedidos pelo BancoSão negociáveis em qualquer parte do território nacio-
nal e cotadas em Bolsa ,,-.. ;.,
O BANCO DO BRASIL faz todas as operações Bancáriasde descontos, Empréstimos em Conta Corrente Garantida,
Cobranças, Transferência. deFundos^etò •!,<f•'«'•:-=«''•'¦
Editolâe2.aPrap
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O Snr. Dr, EduardoCaravantes, Juiz de Di-reito da Cpiparca. de,Çaxjas,. Estado do. RioGrande,do Sul, Brasil. ,
FAZ SABER, que em virtudede executivo fiscal movido pelaFazenda Estadual, contra OJA-VIO GUERRA e s/mulher, deCaxias, serão levados á hasta pu-blica de venda e arrematação, nasala das audiências, no edifício doFórum! nesta cidade no dia 7 deJunho p. vindouro, ás 14 horas,os bens abaiaos descritos, pe-nhorados ao devedor ç que, te-ão o preço inicial da .vaíiação,' de Cr.S 2.400,00 (dois mil.e'quatrocentos cruzeiros), porquan-tc*> vai a esta segunda praça pú-blica com a redução cç, 200/o.Não havendo .licitantes,. os ben?serão vendidus pelo majpr lançode conformidade com ô art. 36do Dec. 960 de 17/12/1938.
MO'VEIS
Uma cadeira para barbeiro,
'.r.r
!:^-V
em(tipo. americano, avaliadoÇ-. $800,P0
' . -'"¦'.-¦• -'¦
, Unja mesa com espelho e ga-veta,,avaliado,.em Cr.$500,00.
Duas vitrine. co_í. utn ladode madeira e três' lados envi-draçádos, avaliado em Cr$800,00, ¦
Um sofá e duas cadeiras es-tofadas, avaliadas em Cr.$ 300,00.
E para que chegue ao coahe-cimento de.quem interessar pós-sa, mandou se passar o presenteEdital que será afixado no lugardç cpstume, nesta sede, no edi-fiçio.do Fórum e publicado naimprensa local por três vêses,na fôrma da lei? Dado c passa- <*$do, nesta cidade de Caxias/ «os !quatorze dias do mês de Maiode mil novecentos, ei quarenta _três, Eu Heitor Curra, escrivão,o datilografei e assino. ¦¦•¦¦¦ ¦¦<¦ "¦".*''/'•'¦ ¦'¦"¦'*'
Eduardo Caravantes—t •' i —,'.» ri"i *':" ' •'-• * "'Juiz de Direito.
& BLEI8RRI9II Mfill 0ESTÉMyiOflOTRRBflLHO!
E* f.cil traUr estt deitainio queo Acabrunfco e lhe tira • yonta •»„ de trabalhnrl Tome aeorn nsCÁPSULAS AZUES de Çan«r_o,MttnSeí, i base (3é czul de métilo-¦uo, Cfue tíecinfetam .s vi_ uilná.iia> e agem com eficácia no trata-mento da blenorregia, cistite, etc,1'À vuida «m tubos de 30 cépealan.
PECA À p\)h FAUMACIA, DltOGAmA OU A
'ÍSAO PA II i n
:,f:-it:,A
¦ \^.-íHtf\
de trinta dias, o nosso preza-do amigo. dr. Balduino D'Ar-rigo, promotor publico da nos-sa Comarca.:... ...Durante d tempo em que
¦ ¦¦ «u . nm—rmatjmm&mtt_^mparte de seus numerosos ami-gos, Cpngratulamo-jtios com o'restabelecimento do dr. D'Ar-figo, '.-''.¦
i-^fe*ç- NASGRIPES,DOK>ES.
XaptuCaa CALMONAO NEUIK3'SEDATIVO
IDEAL
UC. O.N.f*, fi. |7. o( Ilt4,•: „ NEVRALGIAS E REUMATISMO
_. -¦-.**_*_
*•. pwrrmu-n
''azém "anos:,Hojé - Nilva Marva^filhà
do sr. Ângelo Goistamilan e osnr. José Magnos do comer-cio de Por to Alegre. , •/'¦Amanhã dia 7 — a sim.,Amabile AgostinelÜ, exma. es-posa do sr. ítalo AgOstinelli;a exma. Vva. Angelihá Cor-setti e a sra. Iracema Oorset-ti Magno, exma. esposa' dosnr. José Magno.-?iaJ — a sra. Angela Ta-gnm Neves, exma.' esposa do
-»
BB ____________________M________________________________________
¦>
CAXIAS. (Su(r -- 6 it. /unho it 1943
lí. .'. :.iàmmmm*______________________.¦*¦——IM^^^^. '
snr. Dinarte Neves, contadordo Banco do Rio Grande doSul.
Dia 12 — d snr. Hugo Zát-ti, do comercio de Caxiasfcr*Dia 13 _ 0. sr. RobertoGrossi, industrialibta e o me-nino Kleber Klinger Lima, fi-lhinho do nosso companheiroAy Lima.
Prof. O. Elwangerl f?:Completa mais um aniver-
sario, no próximo dia 9' docorrente, o professor OttómaríM-wanger. nome-bastante co-nhecido, aqui e em toda aregião,, mercê do dinamismo'orientação democrática e hu-manitária que ..Jtaprjme aocurso que dirige.. ''Segundo comunicação querecebemos, serão tributadasao prof. Elwangtír, lia suadata natalicia/ varias '<>
home-nagens, da parte de seus alu-nos o amigosí -
— advocacia e comercio —DIRETOR: Dr. Pedro M. Vianna - ADVOGADO
CO-PROPR.: Anfonio F. RodriguesADVOCACIA EM GERAL - Inventários - Cobranças etcContrates e Distratos Sociais - Registro e Arquivamento deFirmas .rd.vidua.s e sociais na Junta Comercial . — Organi!saçao, Inscrição, Transferencia e cancelamento de firmas
'
Acordos e Convenções Trabalhistas — Lei de 2/3 - Declaração de Emp. Menores - Livros de EmpregadosAposentadorias — Pensões
Declaração, de Renda — Defesas Fiscais[Repres. no Rio de Janeiro e Porto Alegre ;
Av. J. deCast. 1838 - Fone 362 - C. Postal, 6 - CAXIAS:
Pelos Cinemas
Em continuação aos grandeslançamentos, os cines: Guarani,Central e Apoio, apresentarão.HOJE, aos seus distintos habi-tués, um filme que se tornaráinesquecivel, o espetáculo gigan-
tesco da «UNITED ART.STS»QUANDO MORRE O DIA com *Gene Tiemey e Briice Cabót.
M Quinta-feira.- 10 do corrente/Vendaval de Paixões, o filme-orgulho» de Cecil B. de' Millecm Tecnicolort -:
i-ií
Não sabíamosque,o notável e profundo conhe-de^PSlVoPATAS
^K* .**"¦*« ao concursosemelhante-, e -para doutrinar, esclarecer e orientaras creaturas boas e simples que acreditam em suasabedoria e, buscam seus maravilhosos conselhosIgnorávamos ope os PSlCOPATAS- tossem os indi-viduos capazes de observar, analízar e explicar os fe-oTv^r
"^"V"3 C Patol?e^os do psiquismo humano.Us velhos e novos almanaques qne constituem a nos-sa modesta bibhatéca de provincianos incultos, nosdizem que os -PSICOPATAÇ- percebem e interprc-tam a» coisas, os homens e os acontecimentos peloangulo das próprias anomalias. No ameno e doloro--pÍSpa4a<
3 -t1™?^.**: í «Prendemos que os«PSlCOPATAS. são seres infelizes e anormais quemerecemos cuidados de médicos especializados quese denominam .-PSIQUIATRAS». Temos motivospara aceitar, os ensinamento.'- que nos são ministra-dos poresses almanaques e regeitar as lições do In-»ahvel ,e, incompreendido genio que confunde o en--ermo com o medJCOr n5o sabendo traçar uma dife-rrnça entre -PSICOPA'TA» e «PSIQUIATRA -M'J*
<x'JUminÓ60Síí human;tarios tempos da ídadeMedia, onde nem tudo era pureza, bondade e sabe-dona, os grandes doutores consideravam as psícopa-D^?è?0
'"¦¦•M"*-*» do sobrenatural. Os PSICO-fA rAÈ».. eram «naúladcs. torturados de maneira re-quiotada a queimados vivos. Eram os «possessos-
íí,« ,eDJén,?rínduCO d°S Píne1' Esquirol, Griesin-
Sv&A™ ÍC ?À,k *4uem °S Sa,voa das c^mas pu-nheadoras das fqoueiras que defendiam os verdadei-ros ivalores da cultura, e da civilização. Foi o cientis-mo quem lhes'devolveu a dignidade de serem trata-dos como creaturas.humanas, Foi esse cientísmo ca-duco que, revivendo e desenvolvendo as concepçõesde Hipocrates, mostrou que "os -PSICOPA'TAS eramentermos que precisavam do auxilio dçs médicos edo ipo.o das créjituras sensív ís as misérias e sofri-mentes, humanos. Temos- motivos para acreditar nàc.encia *j para admirar os homens que à ela se con-«gi-a^paro *a^m^.cb.ar V melhorar os seme-inantes. *¦ ,• • '.' -•¦.•-. •atti uã ¦ •
1«„;«W^P -*.Í_!^12^V Cou&9«' constituiam o
ITÍAíSSfe?^^? aeJ.crca<«'-«* Praticaram
T *ftS'í*
Vêí_?Htym »*V barba.o*crimes; Coit,
F [e^rfSf^!í>?e^°i%^^ôva-lqe o^enrpo e tor-tu»Ti*.lhW h* atói. O slhfimeftte de^insatisfaçao o-nara-o -um' rebelado e um cruel. .Seus. baíws íenli-
SEMANAISdeSS^Í ^^$ra^ *lue a«t"rizasse a Pinei adesacorrenfar os desgraçados .psicopatas» e trata-loscomoZcreaturas_ humanas. Enquanto isso, os caridososmed,eva1S continuavam a ministrar sofrimentos aosÚ n»ÜT\'
m°LS mofivo's Para acim!tír a concepçãottXm í°S)°ShomenSsrirtbonse maus' e """caestr.tam.nte bons ou'maus..Pertence a humanidade.
t,.^*.7^00-0 Prussian°se 68.000 austríacos invadem oerntono rrancez. Estavam macomunados com a no-gga-.
nacionaMa. franceza. Nal íronteiras da Ale-manha com a Fiança, Goethe, entrando em contatocom os revolucionários franceses, esdama que surgiraPms,r3°V0era Parü 3
1huraanJd^<-' e volta para aÍI™
a' CuerC1<0S de esfarraP^íos famintos e de-sarmados, embora em menor número que os invazo-res os vencem na grande Batalha de Valny. Na-«iucle» dias de grandeza e de miséria, não havia cli-D__í n
° fPar«5imen*o ^ Petains, Lavais, Doriots,-Jeats e outros da mesma nobre estirpe. Não aplau-d.mos o uso moderado ou irnoderado da guilhotina,
SS- r aTS nem «^"ciamos os crimes jprahcados contra réfens inocentes. Se nos revoltam '
- monstruosidades cometidas em nome da RevoluçãoJrancesa,
ma.s nos revoltam as-barbaridades pratica-das fna e calculadamente, por Hitler, Mussolini,rll feus,
m,sera.y,e,s capachos. Admiramos o he-MShí.
farr0UPilhas fc«mr. aue: ao som daMarselheza, empurraram e enxotaram os arianos su-perinores para fora c1as fronteiras da patr;n ¦"
do de hn í MmaS Gera,'S Gera!s' um Punta*
Sao creaturas superiores quer mentalmente/quer mo-rtlmente. A.hberdadè dos Estados Unidos da Aml"nTrnf" ?°rte T* fe da R™^° Franceza os
S. ^P^Sam | Surge um Silveiro*. dos Reis.Delato-os. Qs sonhadores s.5o presos e i6.tJaào^.adentes § enforcado e esquartejado. Temos i motivospara s,n,pa izar com uma. Nação e com um Vcontecimente oue estimu ama dignidade humana e fazemfarpeia
independência da Pátria. A Revolução Fra".desénao-prahcou sOniente crimes; realisou notáveisobras em todos os setores da atividade humana. Sviu de sementeira para novos sonhos e novas eme-nencias e novos ideais. P.; Concordamos que se examinem e cemjorem as
atrocidades da Revolução Francesa. Estamos de açor-do que seus ideá.s não mais se ajustam a época emque y.vemos. A mesma opinião mantemos a respeitodos sistemas que passaram. Não retornarão. Eies ex-pnmiram condições materiais e espirituais dos mo-mentos em que se.elaboraram, surgiram, florescerame sucumbiram. E' necessário, para compreende-los eaprove.tar seus ensinamentos, estuda-los em s*a*,ori-gens, causas e conseqüências. A visão parcial e uni-lateral dos acontecimentos determina a mutilaçãodos mesmos. .. *
Extranharaqs, entretanto, uma coisa. Émquantoos homens da Revolução Francesa despertam verda-deiros fu-ores. os homens do fascismo' internacionalsomente merecem pequenas alusões e leves admoea-taçoes. Enquanto se berra que Marat. Daníon. Ro-bespiere, Sa.n Just, Cuthon, eram tarados, nada sediz sobre a anestezia moral, sobre a loucura moral,sobre a crimmalidade nata dor, homens de. Roma, Ber'm, e Toqu,o. Porque não se chama mais a atençãodo povo sobre os que assassinam nossos patrícios eprocuraram vender e acoVrentar a nossa Pátria aosfranÍc irZ,'faSC,StaLS?, ^ 0S re.Voluci&íiario,.franceses todos os vocábulos pejorativos e todos o,castigo*«seriam poucos, Os gepitç.resdo.nflzi-Ca.scismo'so recebem pequenos puxões de orelhas e palmadi-nhas maternais. i"-iu-*»ui.,
O momento não c para recordar e discutir asgrandezas, e misenás-da ReVolução. Francesa. O imperahvo do.momentoJ: pehsar e agir para o Brasilem luta com o Naz.-Fascismo-Niponismo. O momentoe para doutrinar esçlsireçer e.orientar.^, nossa, ju-ventude e o nosso povo no combate aos -PSIGO-'l'AiAí>> que pretenderam' dominar e escrsvisar òmundo e que nos consideram *um'a Cambada de nies-tiçoseinfenores, sem, histeria e sem valores «oreise culturais. O momento é de esquecimento de diver-gencias pessoais e ideológicas para servir a ,c*.uss do'Brasil e das Nações Unidas., ^apoiar. oVesforçq-.. £,Governo no sentidp de edifi6ar;U unidade nacionau!preparar çs nossos soldadoai/pára' a derrocada defihií.'tiva do famigerado -EIXO»., As.idéias dos mosquitose dos coisinhás são'muito;éehós importantes que anossa preparação cívica, material e cultural na des-truição de todos àqueles,qúe sentem uma atraçãoirresitivel pelo uso de camisas pr.tas,; pardas, L ama
'relas, verdes, etc. _ ,
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Ferey de Abreu Lima
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