A contribuição da Literatura Fantástica para o ensino da Língua Inglesa

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1 A CONTRIBUIÇÃO DA LITERATURA FANTÁSTICA PARA O ENSINO DA LÍNGUA INGLESA Ingrid Lara de Araújo Utzig * Jaciara do Carmo Ferreira ** Letícia Maria dos Santos Grangeiro *** Edielson de Souza Silva RESUMO: Este paper abordará um tema que chama muito a atenção, em especial, do público infanto-juvenil: a Literatura Fantástica. O interesse pela ficção e pelo absurdo sempre permeou as mais diversas faixas etárias e, por isso, a presente pesquisa tem como objetivo fazer uma análise sobre como o referido gênero contribui para o ensino da Língua Inglesa e para a aquisição dessa língua estrangeira. Palavras-chave: Literatura Fantástica. Interesse pela ficção. Ensino da Língua Inglesa. ABSTRACT: This paper will discuss a topic that calls a lot of attention, especially of the children and young public: the Fantastic Literature. The interest about fiction and the absurd always permeated different age groups and, for this reason, the present research objectifies to do an analysis of how the mentioned gender contributes for the English teaching and the acquisition of a foreign language. Keywords: Fantastic Literature. Interest about fiction. English teaching. * Licenciada em Letras com habilitação em Língua Inglesa e suas respectivas Literaturas pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) e acadêmica do curso de pós-graduação em Língua Inglesa do Instituto de Ensino Superior do Amapá (IESAP). E-mail: [email protected]. ** Licenciada em Letras pela Universidade Vale do Acaraú (UVA) e acadêmica do curso de pós- graduação em Língua Inglesa do Instituto de Ensino Superior do Amapá (IESAP). E-mail: [email protected]. *** Licenciada em Letras com habilitação em Língua Inglesa e suas respectivas Literaturas pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) e acadêmica do curso de pós-graduação em Língua Inglesa do Instituto de Ensino Superior do Amapá (IESAP). E-mail: [email protected]. Professor orientador. Especialista em Metodologia do Ensino da Língua Inglesa. E-mail: [email protected].

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Paper apresentado ao Instituto de Ensino Superior do Amapá (IESAP), para obtenção do grau de Especialista em Língua Inglesa. Autoras: Ingrid Lara de Araújo Utzig; Jaciara do Carmo Ferreira; Letícia Maria dos Santos Grangeiro.

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A CONTRIBUIÇÃO DA LITERATURA FANTÁSTICA PARA O ENSINO DA

LÍNGUA INGLESA

Ingrid Lara de Araújo Utzig*

Jaciara do Carmo Ferreira**

Letícia Maria dos Santos Grangeiro***

Edielson de Souza Silva

RESUMO: Este paper abordará um tema que chama muito a atenção, em especial,

do público infanto-juvenil: a Literatura Fantástica. O interesse pela ficção e pelo

absurdo sempre permeou as mais diversas faixas etárias e, por isso, a presente

pesquisa tem como objetivo fazer uma análise sobre como o referido gênero

contribui para o ensino da Língua Inglesa e para a aquisição dessa língua

estrangeira.

Palavras-chave: Literatura Fantástica. Interesse pela ficção. Ensino da Língua

Inglesa.

ABSTRACT: This paper will discuss a topic that calls a lot of attention, especially of

the children and young public: the Fantastic Literature. The interest about fiction and

the absurd always permeated different age groups and, for this reason, the present

research objectifies to do an analysis of how the mentioned gender contributes for

the English teaching and the acquisition of a foreign language.

Keywords: Fantastic Literature. Interest about fiction. English teaching.

* Licenciada em Letras com habilitação em Língua Inglesa e suas respectivas Literaturas pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) e acadêmica do curso de pós-graduação em Língua Inglesa do Instituto de Ensino Superior do Amapá (IESAP). E-mail: [email protected]. ** Licenciada em Letras pela Universidade Vale do Acaraú (UVA) e acadêmica do curso de pós-

graduação em Língua Inglesa do Instituto de Ensino Superior do Amapá (IESAP). E-mail: [email protected]. ***

Licenciada em Letras com habilitação em Língua Inglesa e suas respectivas Literaturas pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) e acadêmica do curso de pós-graduação em Língua Inglesa do Instituto de Ensino Superior do Amapá (IESAP). E-mail: [email protected]. Professor orientador. Especialista em Metodologia do Ensino da Língua Inglesa. E-mail: [email protected].

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INTRODUÇÃO

Percebe-se que a leitura vem conquistando cada vez mais o público infanto-

juvenil de uma maneira bastante peculiar. A Literatura Fantástica, especialmente,

encanta o leitor, que se sente envolvido e levado até mesmo dentro de sala de aula

a discutir e estudar personagens abordadas nesse gênero, a exemplo do vampiro, o

lobisomem, a bruxa, o semideus, o zumbi e assim por diante.

Essa análise tem o objetivo de mostrar se é possível atrair o público leitor

desse gênero para a aprendizagem de Língua Inglesa, pois muitos livros já se

tornaram clássicos modernos devido ao grande número de publicações das obras,

também graças ao cinema e outras ferramentas tecnológicas.

Para subsidiar essa pesquisa, estabeleceu-se o problema: qual a importância

da literatura fantástica no processo de aprendizagem da Língua Inglesa? Para

responder tal pergunta, formulou-se a seguinte hipótese: por possuir uma leitura

mais dinâmica e atraente, a literatura fantástica se torna um instrumento que

proporciona uma aquisição de maneira mais prazerosa para o aprendiz de L2.

Dessa maneira, a relevância científica e social do presente trabalho se dá

pela área de didática da língua estrangeira, posto que debater novas formas de

otimizar o ensino de Inglês é uma busca incessante.

O que mais se espera é que as estórias sempre evoluam e fiquem cada vez

mais complexas, despertando, dessa forma, o interesse de todos. Esse gênero

literário deve aparecer para estimular a imaginação dos estudantes dentro de sala

de aula, facilitando na aquisição da Língua Inglesa.

1 CONCEITO DE LITERATURA FANTÁSTICA

Primeiramente, é necessário ter uma visão geral do que significa o termo

Literatura Fantástica: como o próprio termo indica, diz respeito ao que existe apenas

na fantasia, no imaginário. O dicionário Aurélio (2005) apresenta essa significação

utilizando os adjetivos: extraordinário; incrível. De acordo com Selma Calasans

Rodrigues, em O Fantástico (1988) é com base nesse significado que, a partir do

século XVIII, começou-se a falar em Literatura Fantástica, sobretudo, com o advento

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do Iluminismo e das ideias de que o fantástico nasce daquilo que não pode ser

explicado através da realidade ou do pensamento crítico.

O principal introdutor desse termo foi o búlgaro Tzvetan Todorov que

apresentou a seguinte conceituação:

Em um mundo que é o nosso, que conhecemos, sem diabos, sílfides, nem vampiros se produz um acontecimento impossível de se explicar pelas leis desse mesmo mundo familiar. Quem percebe o acontecimento deve optar por uma das duas soluções possíveis: ou se trata de uma ilusão dos sentidos, de um produto de imaginação, e as leis do mundo seguem sendo o que são, ou o acontecimento se produziu realmente, é parte integrante da realidade e então esta realidade está regida por leis que desconhecemos. Ou o diabo é uma ilusão, um ser imaginário, ou existe realmente, como outros seres, com a diferença de que raras vezes o encontra. O fantástico ocupa o tempo desta incerteza. Assim que se escolhe uma das duas respostas, deixa-se o terreno do fantástico para entrar em um terreno vizinho: o estranho ou o maravilhoso. O fantástico é a vacilação experimentada por um ser que não conhece mais que as leis naturais, frente a um acontecimento aparentemente sobrenatural (TODOROV: 1988, p. 15).

Lovecraft apud Sá (2003) define a Literatura Fantástica como aquela capaz

de suscitar o medo no leitor, mais exatamente o medo do desconhecido. O

desconhecido e o imprevisível seriam os aliados do sonho na criação de um mundo

não real ou espiritual. Assim, fatos não explicáveis através da ciência, mas

pertinentes ao mundo real, constituiriam o foco dessa narrativa. Estes fatos seriam

acrescidos do desconhecido, tratado e formalizado em rituais religiosos, do mistério

não decifrado do cosmos e do folclore popular.

Lovecraft parece bem menos fantasioso em sua teoria sobre a Literatura

Fantástica ao apontar critérios mais voltados para estórias de terror. Para poder

despertar o medo inconsciente do leitor, essas obras devem apresentar pontos

bastante reais como relatos sangrentos, arrastar de correntes e mortes. Essa

conceituação coincide com a definição de estranho apontada por Todorov, na qual

as situações podem sim vir a existir, gerando medo no leitor a partir da dúvida de se

o que ele lê pode realmente acontecer.

A partir disso, pode-se compreender que a Literatura Fantástica trata do

despertar para o imaginário, para o sobrenatural, para o fantasioso, aquilo que não é

regido de acordo com as leis naturais conhecidas.

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2 A LITERATURA COMO RECURSO PEDAGÓGICO

Entende-se que a função primeira da Literatura é “proporcionar prazer e que

sua característica primordial é a representação da realidade” (SILVA, 2012, p. 15).

Assim, sabendo que o texto literário possui natureza polissêmica, ou seja, varia de

sentido e significado de acordo com as experiências vivenciadas pelo sujeito, é

possível afirmar que as impressões a respeito de um mesmo texto são muito

variáveis de acordo com quem as lê, afinal “todo indivíduo possui uma história e

vida, e dessa forma, muitos se veem envolvidos nas tramas descritas no texto

literário, deixando fluir seu imaginário nas descrições sociais relatadas” (SILVA,

2012, p. 16). Trabalhar essas representações distintas em sala de aula é, portanto,

de grande utilidade, tanto para o professor quanto para o aluno.

A multiplicidade presente na Literatura e a possibilidade de inúmeras

interpretações demonstra a inter-relação dela com outras esferas: social, cultural,

política, histórica. A Literatura é sempre contextualizada, como defende Pinheiro e

Valente ao dizer que ao se valer dela como suporte pedagógico, o professor está

contribuindo com a aquisição de conhecimentos não só linguísticos, mas também históricos e culturais e ainda estará incentivando o gosto pela leitura e seus alunos e plantando em suas almas o desejo de conhecer outras obras e outros autores desse fascinante mundo que é a Literatura (2008, p. 57).

Dessa maneira, a transversalidade disciplinar pode e deve ser utilizada no

intuito de interagir com diferentes áreas.

A prática do professor deve, assim, atender às demandas do saber

escolarizado, mas sem ignorar os saberes prévios do aluno, adquiridos por meio do

conhecimento empírico: “o texto literário tem muito a contribuir com essa questão se

não adotado de uma forma limitada e reducionista, limitando-nos a exercícios não

significativos e puramente estruturais como elementos básicos de sua aplicabilidade”

(COLASANTE et. al., 2006, p. 1).

Utilizar o texto tão somente como pretexto para mera decodificação e ensino

de gramática é desvalorizar a importância da Literatura para a formação de um

cidadão crítico e efetivamente leitor dentro da sociedade.

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3 LITERATURA FANTÁSTICA E O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA

A predominância da abordagem comunicativa nos cursos de idiomas retrata

uma preferência pelos textos de caráter funcional, com o objetivo de trabalhar a

oralidade em diversas simulações de situações reais do cotidiano. O mesmo método

não se aplica ao ensino regular nas escolas públicas de educação básica, nas quais

há uma supremacia do método tradicional de tradução e gramática com foco na

memorização de estruturas prontas e na reprodução de formas sem construção de

significados para o sujeito.

Assim, o texto literário acaba sendo deixado de lado por aparentemente não

possuir uma utilidade imediata para o aprendizado diante de questões práticas do

dia-a-dia, posto que requer atenção para que haja uma interação autor-obra-leitor, o

que resulta na construção de um saber a longo prazo, para toda a vida, em

detrimento de um conhecimento considerado mais pragmático.

Em contrapartida, a Literatura Fantástica se apresenta como gênero

apropriado e conveniente para ser utilizado em sala, pois o aluno “é estimulado a

usar sua criatividade com mais frequência, bem como participar com mais empenho

das atividades propostas” (CORCHS, 2006, p. 26). Nessa perspectiva, é possível

aproveitá-la como recurso para desenvolver intelectual e emocionalmente o aluno de

língua estrangeira, incitando debates e discussões na escola.

Por meio da ficção, a criança [...] aprende a enfrentar sua realidade e viver além de sua vida imediata, vivenciando outras experiências. Por isso, seduz e encanta, mesmo sem tarefa, sem nota, sem prova, a literatura educa e, portanto é importante pedagogicamente (COSTA, s. a., p. 1).

Além de chamar a atenção do aluno dentro de sala de aula através da

utilização de textos com temáticas que são de interesse do próprio aprendiz e que

fazem parte da carga cultural adquirida no decorrer da vida, principalmente na fase

infanto-juvenil, como lendas do folclore popular, contos de fada, estórias de terror,

ficção científica, entre outros que serviriam de suporte interdisciplinar, a Literatura

Fantástica vem como forma de alavancar as aulas de Língua Inglesa, inovando-as e

quebrando paradigmas com relação ao método tradicionalista de trabalhar uma

segunda língua.

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Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM), ao

tratar dos conhecimentos de Língua Estrangeira Moderna, reforçam essa ideia ao

estabelecer que:

Conceber-se a aprendizagem de Línguas Estrangeiras de uma forma articulada, em termos dos diferentes componentes da competência linguística, implica, necessariamente, outorgar importância às questões culturais. A aprendizagem passa a ser vista, então, como fonte de ampliação dos horizontes culturais. Ao conhecer outra(s) cultura(s), outra(s) forma(s) de encarar a realidade, os alunos passam a refletir, também, muito mais sobre sua própria cultura e ampliam a sua capacidade de analisar o seu entorno social com maior profundidade, tendo melhores condições de estabelecer vínculos, semelhanças e contrastes entre a sua forma de ser, agir, pensar e sentir e a de outros povos, enriquecendo a sua formação. [...] Em síntese: é preciso pensar-se o ensino e aprendizagem das Línguas Estrangeiras Modernas no Ensino Médio em termos de competências abrangentes e não estáticas, uma vez que uma língua é o veículo de comunicação de um povo por excelência e é através de sua forma de expressar-se que esse povo transmite sua cultura, suas tradições, seus conhecimentos (BRASIL, 2000, p. 30).

Percebe-se, portanto, que a visão de mundo do educando pode ser ampliada

por meio da exploração de diferentes culturas. Tais particularidades também devem

ser abordadas nas aulas de L2, e a percepção das especificidades da língua alvo,

nesse caso, a Inglesa, são refletidas na produção literária. Saber utilizar tal

ferramenta textual como recurso didático contribuiria muito para as aulas da referida

disciplina.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em meio às questões que foram levantadas no decorrer deste trabalho,

surgiram algumas sugestões de como é possível trabalhar com esse gênero dentro

de sala de aula, a exemplo de: peças de teatro, debates, gincanas em grupo com

exercícios como mímica, paródia e leitura dramática, dentre outras atividades que

possam surgir em classe.

Aqui serão levantadas duas propostas em específico, que podem ser

adaptadas de acordo com o perfil da classe. A primeira é o trabalho com mímica, na

qual o objetivo é estabelecer a expressão corporal e a desinibição conjunta. Em um

primeiro momento, a turma seria dividida em grupos e ficaria a critério de cada um

deles inventar um nome relacionado com a temática da Literatura Fantástica para

prosseguimento da dinâmica. Após isso seriam sorteados nomes de romances como

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Frankenstein, O Médico e o Monstro, Harry Potter, Senhor dos Anéis, Drácula, O

Corcunda de Notre-Dame, Branca de Neve, Peter Pan, dentre outros. Em seguida,

os alunos tentariam reproduzir através de gestos cada um dos livros selecionados e

o grupo que alcançasse o maior número de acertos seria o vencedor.

Outra atividade cabível é a de promover discussões em sala de aula, com o

objetivo de comparar obras distintas e reconhecer semelhanças e diferenças entre

elas: formar um paralelo, por exemplo, entre o Pé Grande e o Boto. Nesse contexto,

também cabe opinar sobre aquilo que prevalece para o surgimento de um mito e o

que chama atenção acerca das lendas brasileiras ou estrangeiras e se há

veracidade ou não no entendimento de cada um. A distribuição poderia ser feita com

balões que, escolhidos e estourados por determinada pessoa, revelariam à turma

qual lenda ou mito a ser abordado.

Assim, entende-se que o processo de compreender, interpretar e interagir

com outras culturas elencam a aprendizagem e, por isso, são habilidades que

devem fazer parte do âmbito escolar.

Diante do exposto, nota-se que a Literatura Fantástica é sim capaz de

dinamizar inclusive a disciplina de Língua Inglesa, a partir do momento em que incita

o imaginário e a criatividade do aluno, que por meio da linguagem pode demonstrar

a efetividade da construção de novos saberes em língua estrangeira.

REFERÊNCIAS

BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio (2ª parte). Brasília/MEC, 2000. COLASANTE, Renata et. al. O ensino da Literatura em aulas de Língua Inglesa: desafios e vantagens. 2006. CORCHS, Margarete. O uso de textos literários no ensino da Língua Inglesa. Universidade Estadual do Ceará: Fortaleza, 2006. COSTA, Luciana Daniele. O papel dos livros, da leitura e do conhecimento da literatura na construção do indivíduo em formação, em sala de aula e nas intervenções pedagógicas. Disponível em: <http://literatura.uol.com.br/literatura/figuras-linguagem/37/artigo225090-2.asp>. Acesso em 8. jan. 2014. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio Junior: dicionário escolar da língua portuguesa. Curitiba: Positivo, 2005.

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LOVECRAFT, Howard Phillips apud SÁ, Marcio Cícero. Da Literatura Fantástica (teorias e contos). Dissertação. Universidade de São Paulo, 2003. PINHEIRO, Rosane de Sena; VALENTE, Marcela Iochem. Língua e Literatura: uma parceria de sucesso no mundo das letras. Revista FACEVV – 2° semestre de 2008, número 1. RODRIGUES, Selma Calasans. O Fantástico. Ática, 1988. SILVA, Ana Elma dos Santos. A prática de Literatura no Ensino Médio: como inovar? Universidade do Estado da Bahia – UNEB, 2012. TODOROV, Tzvetan. Introdução à Literatura Fantástica. Digitalizado por Digital Source. México, 1980.