A construção da democracia em portugal
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A construção da democracia em
Portugal
Introdução
Neste trabalho vamos falar sobre “A construção da democracia em
Portugal”, desde a “Primeira República Portuguesa” até á “2ª República
Militar”
Primeira República
Portuguesa
A Primeira República Portuguesa (também referida como
República parlamentar) e cujo nome oficial era apenas
República Portuguesa, foi o sistema político vigente em
Portugal após a queda da Monarquia Portuguesa, entre a
revolução republicana de 5 de Outubro de 1910 e o golpe de 28
de maio de 1926, que deu origem à Ditadura Militar, mais tarde
Ditadura Nacional e posteriormente Estado Novo.
Foi caracterizada pelas lutas entre o Governo e a Igreja católica
, assim como, por divergências internas entre os mesmos
republicanos, maçons (maçonaria) e carbonários , que
originaram a revolução de 5 de Outubro.
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A construção da
democracia
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Revolução dos cravos
A Revolução dos Cravos, denominada historicamente
Revolução de 25 de Abril, refere-se a um período da história
de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25
de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado
Novo , vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a
terminar com a implantação de um regime democrático e com
a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de
1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.
A 15 de Maio de 1974, o General António de Spínola foi
nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-
ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos.
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Na sequência do golpe militar de 28 de Maio de 1926, foi instaurada em Portugal uma ditadura militar que, culminaria na eleição presidencial de Óscar Carmona em 1928. Foi durante o mandato presidencial de Carmona, período que se designou por "Ditadura Nacional", que foi elaborada a Constituição de 1933 e instituído um novo regime autoritário de inspiração fascista - "o Estado Novo". António de Oliveira Salazar passou então a controlar o país através do partido único designado por "União Nacional", ficando no poder até lhe ter sido retirado por incapacidade em 1968, na sequência de uma queda de uma cadeira em que sofreu lesões cerebrais. Foi substituído por Marcello Caetano que, pôs em prática a Primavera Marcelista e dirigiu o país até ser deposto no dia 25 de Abril de 1974.
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2º República Militar
Estado Novo é o nome do regime político autoritário, autocrata e
corporativista de Estado que vigorou em Portugal durante 41 anos
sem interrupção, desde a aprovação da Constituição de 1933 até ao
seu derrube pela Revolução de 25 de Abril de 1974.
Ao Estado Novo alguns historiadores também chamam de Segunda
República Portuguesa, por exemplo, a História de Portugal de
José Hermano Saraiva e a obra homónima de Joaquim Veríssimo
Serrão. No entanto, tal designação jamais foi assumida pelo regime
fundado por Salazar que, conservou a forma de governo
republicana, mas nunca adotou a designação "II República",
preferindo designar-se oficiosamente, isto é, extra-
constitucionalmente, como um "Estado Novo".
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Dado o apoio inicial que o Estado Novo recebeu por
parte de alguns monárquicos e integralistas, a
questão do regime manteve-se em aberto até 1950-
1951.
Apesar da oposição das Forças Armadas e do
Ministro da Defesa Santos Costa a uma mudança
de regime, com a morte do Presidente Óscar
Carmona em 1951, a restauração da Monarquia
chegou a ser proposta por Mário de Figueiredo e
Cancela de Abreu, verificando-se então uma
decisiva oposição à mudança por parte de Salazar,
Marcello Caetano e Albino dos Reis.
Conclusão;
Com este trabalho fiquei com mais conhecimentos sobre uma
época muito importante na história de Portugal (Revolução
dos Cravos) onde ocorreu o fim do regime ditatorial
do Estado Novo (vigente desde 1933) desencadeado por
um golpe de estado e onde se implantou um
regime democrático com a entrada em vigor de uma nova
Constituição a 25 de Abril de 1976.
Com este trabalho espero também poder passar no
módulo que tenho em falta.
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