A Comarca, n.º 368 (28 de fevereiro de 2011)

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2011.02.28 "  a expressão da nossa terra"  a expressão da nossa terra"  a expressão da nossa terra"  a expressão da nossa terra"  a expressão da nossa terra"  Fundador: Marçal Pires-Teixeir a Director: Henrique Pires-Teixeira Director-Adjunto: Valdemar Alves SEDE E ADMINISTRAÇÃO: Rua Dr. António José de Almeida, 41 3260 - 420 Figueiró dos Vinhos  E-MAIL: [email protected] | Telef.: 236 553 669 | Fax : 236 553 692 DAS COMUNIDADES DO PINHAL INTERIOR NORTE PORTE PAGO Nº. 368 28 DE FEVEREIRO 2011 Ano XXXV 2ª. SÉRIE Bimensal 0,60 Euros (IVAINCLUIDO) PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO FECHADO DE PLÁSTICO OU PAPEL PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL TAXA PAGA PORTUGAL CCE TAVEIRO DO S DO S DO S DO S DO S. . . . MA MA MA MA MATEUS TEUS TEUS TEUS TEUS ... ... .. . .. . ... SÓ REST SÓ REST SÓ REST SÓ REST SÓ REST A O L A O L A O L A O L A O LOCAL OCAL OCAL OCAL OCAL INFRAESTRUTURAS MODERNAS E FUNCIONAIS INFRAESTRUTURAS MODERNAS E FUNCIONAIS INFRAESTRUTURAS MODERNAS E FUNCIONAIS INFRAESTRUTURAS MODERNAS E FUNCIONAIS INFRAESTRUTURAS MODERNAS E FUNCIONAIS MANUELMARTINSDASILVA|MANUELF.BARATADIAS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS CONTABILIDADE/IRC/ IVA/IRS/SALARIOS SEGUROS EM TODOS OS RAMOS:  AGENTE DAS COMPANHIAS IMPÉRIO BONANÇA*MAPFRE*LUSITANIA*ZURICH PROMOTOR CGD: CREDITO HABITAÇÃO * LEASING AUTOMÓVEL Rua Major Neutel de Abreu, 16-18 ! 3260-427 FIGUEIRÓ DOS VINHOS TELF/FAX:236551360 | TELM: 919267343/962024421 | E-MAIL: [email protected] PEDRÓGÃO GRANDE:  um luxo de Virtual Pág. 5 Pág. 3 FIGUEIRÓ DOS VINHOS AEPIN aposta na Formaçãocomsucesso PAMPILHOSA DA SERRA Feira do Livro de 15 de Março a 15 Abril CASTANHEIRA DE PERA Há ondas na serra Pág. 8 Pág. 6 Pág. 7 “Repórteres de Palmo e Meio” de regresso

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8/6/2019 A Comarca, n.º 368 (28 de fevereiro de 2011)

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2011.02.28"  a expressão da nossa terra"   a expressão da nossa terra"   a expressão da nossa terra"   a expressão da nossa terra"   a expressão da nossa terra"   

Fundador: Marçal Pires-Teixeir aDirector: Henrique Pires-Teixeira

Director-Adjunto: Valdemar Alves

SEDE E ADMINISTRAÇÃO:Rua Dr. António José de Almeida, 41

3260 - 420 Figueiró dos Vinhos

 E-MAIL: [email protected] | Telef.: 236 553 669 | Fax : 236 553 692

DAS COMUNIDADES DO PINHAL INTERIOR NORTE

PORTEPAGO

Nº. 36828 DE FEVEREIRO2011

Ano XXXV

2ª. SÉRIEBimensal0,60 Euros(IVAINCLUIDO)

PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS

AUTORIZADO A CIRCULAREM INVÓLUCRO FECHADODE PLÁSTICO OU PAPEL

PODE ABRIR-SE PARAVERIFICAÇÃO POSTAL

TAXA PAGAPORTUGAL

CCE TAVEIRO

DO SDO SDO SDO SDO S..... MAMAMAMAMATEUSTEUSTEUSTEUSTEUS...............SÓ RESTSÓ RESTSÓ RESTSÓ RESTSÓ RESTA O LA O LA O LA O LA O LOCALOCALOCALOCALOCAL

INFRAESTRUTURAS MODERNAS E FUNCIONAISINFRAESTRUTURAS MODERNAS E FUNCIONAISINFRAESTRUTURAS MODERNAS E FUNCIONAISINFRAESTRUTURAS MODERNAS E FUNCIONAISINFRAESTRUTURAS MODERNAS E FUNCIONAIS

MANUEL MARTINS DA SILVA | MANUEL F. BARATA DIASTÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS

CONTABILIDADE/IRC/ IVA/IRS/SALARIOS

SEGUROS EM TODOS OS RAMOS: AGENTE DAS COMPANHIASIMPÉRIO BONANÇA*MAPFRE*LUSITANIA*ZURICH

PROMOTOR CGD:  CREDITO HABITAÇÃO * LEASING AUTOMÓVEL

Rua Major Neutel de Abreu, 16-18 ! 3260-427 FIGUEIRÓ DOS VINHOSTELF/FAX:236551360 | TELM: 919267343/962024421 | E-MAIL: [email protected] PEDRÓGÃO GRANDE: um luxo de Virtual

Pág. 5

Pág. 3 FIGUEIRÓDOS VINHOS

AEPIN aposta na

Formação com sucesso

PAMPILHOSA

DA SERRAFeira do Livro de 15

de Março a 15 Abril

CASTANHEIRA DEPERA

Há ondas na serra

Pág. 8

Pág. 6

Pág. 7

“Repórteres dePalmo e Meio” de

regresso

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2011.02.28REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO 3

S. MATEUS CONTINUA REABILITAÇÃO

BANCADAS E BALNEÁRIOS NOVOS

Decorrem em bomritmo as obras dereabilitaçãobancadas ebalneários do Campode S. Mateus, emPedrógão Grande.

rata-se de de uma

obra que visa do-tar aquela infra-estrutura des- portiva de equipa-

mentos funcionais e demais valia.

A obra orçada em832.573,20 euros organiza-se essencialmente em doisníveis, o piso 0, térreo, ondeserão instalados os ser-viços técnicos, bilheteira,serviços administrativos,arrecadação de material eequipamento de manuten-ção e hall; os balneárioscom 4 vestiários para joga-dores, sendo 2 femininos e

2 masculinos, vestiário pa-ra treinador, sendo 1 mas-culino e outro feminino,vestiário para árbritos,sendo 1 masculino e outrofeminino, gabinete para po-lícia e bombeiros, local para  banhos especiais e sauna,sala de aquecimento e mus-culação, lavandaria, sala dacaldeira e arrumos.

Já no piso 1 serão ins-talados serviços técnicos,sanitários para o públicofeminino e masculino e de-ficientes, bar, zona de con-vívio e arrumos e as banca-

das , sendo que 550 lugaresserão cobertos, havendona zona central das banca-das lugares para pessoasde mobilidade condiciona.

Para acesso ao piso 1alem de uma escada existeum elevador 

O prazo de execução é de300 dias

Para o Executivo Pedro-guense, liderado por JoãoMarques, “o Desporto tem,indiscutivelmente, um pa-

 pel decisivo no desenvol-vimento pessoal e social, nodesenvolvimento de capa-cidades e de competênciasde vida e no desenvolvi-mento moral dos indivíduos.Mais do que o aperfeiçoa-mento físico, a melhoria do bem-estar e da saúde e a adop-

ção de estilos de vida saudá-veis, o que já não seria pou-co, a educação desportivaengloba ainda a educação so-cial e a educação para a cida-dania e os Direitos Humanos”.

Aquele Executivo enten-de que, “actualmente, o es-  paço não reúne as condi-ções necessárias para uma

 prática de desporto saudá-vel e de convivência social.Conclui-se que a melhoriadeste espaço, nomeada-mente a reabilitação das bancadas e balneários po-derá contribuir para o de-senvolvimento local, dadoque para além de melhorar 

as condições de actuaçãodos atletas que praticamdesporto naquele espaço, edas pessoas que assistem, poderá atrair mais pessoasao local e desta forma pro-mover não só o desportoLocal, como também o próprio concelho”.

Daí que, e ainda segundo

To mesmo Executivo, “a rea-lização da obra em questão poderá trazer consequên-cias positivas para a po- pulação, directa e indirec-tamente por ela afectada,dado que uma populaçãoque possa realizar des-  porto em perfeitas condi-

ções, será com certeza uma população com uma maior consciência de valorescomo a convivência social,a cooperação, a tolerânciae o respeito e compreensãomútuas, fundamentais parao desenvolvimento e equi-líbrio de uma sociedademoderna”

As obras já são bem visíveis

Arrelvamento do campo: primeiro passo para a requalificação do emblemático S. Mateus

Em Figueiró dos Vinhos- Na sede do jornal; e/ou - Na Papelaria JardimEm Pedrógão Grande - Brevemente

Em Castanheira de Pera- No Café do Henrique (Café Central) ; e/ou- No Restaurante Europa

ONDE PONDE PONDE PONDE PONDE PAAAAAGA RGA RGA RGA RGA R AAAAA

A S S I NA S S I NA S S I NA S S I NA S S I NAAAAAT U R AT U R AT U R AT U R AT U R A

ONDE PONDE PONDE PONDE PONDE PAAAAAGA RGA RGA RGA RGA R AAAAA

A S S I NA S S I NA S S I NA S S I NA S S I NAAAAAT U R AT U R AT U R AT U R AT U R A

A assinatura pode ser paga atravésde cheque cruzado a remeter para oJornal A Comarca, Apartado 25, 3260-

420 Figueiró dos Vinhos, ou ainda nosseguintes locais:

om o objectivo de dar a conhecer a história,cultura e tradições do concelho de Figueiró dosVinhos, a Biblioteca Municipal deste municípioacaba de lançar mais um serviço digital, utilizan-

do o YouTube, conhecido site de referência em matéria de partilha de vídeos na Internet.

Com uma forte presença na Internet e apostando noFundo Local como elemento diferenciador e de atracçãode novos utilizadores, a Biblioteca Municipal de Figueiródos Vinhos é provavelmente caso único no panorama

 bibliotecário português ao nível dos múltiplos serviçosque tem desenvolvido com base no seu Fundo Local.

Actualmente, à distância de um clique e em qualquer partedo mundo, é possível aceder a um sem número de recursosinformativos sobre Figueiró dos Vinhos através de várioscanais como o sitio da Biblioteca Municipal de Figueiródos Vinhos (http://www.bmfigueirodosvinhos.com.pt/) aEuropeana (http://www.europeana.eu/portal/brief-doc.html?embedded=&start=1&view=table&query=figueir %C3%B3+dos+vinhos), o Flickr (http://www.flickr.com/

  photos/bmfigueirodosvinhos) o delicious (http://w w w . d e l i c i o u s . c o m / b m f i g u e i r o d o s v i n h o s /figueir%C3%B3.dos.vinhos?page=1) e agora também oYouTube (http://www.youtube.com/bmfigueirodosvinhos).

Além de terem de constituir um fundo documental pertinente e actual, tematicamente diversificado e eclético,que vá ao encontro das necessidades de informação dacomunidade, as bibliotecas públicas devem também ter como objectivo prioritário a constituição de colecções de

interesse local, designadas de Fundo Local. Este fundo édecisivo para a conservação da memória colectiva local.O Fundo Local é um dos aspectos essenciais das

colecções das bibliotecas públicas. Estes recursosdocumentais de interesse local são muito específicos,reflectem a actividade de uma determinada comunidade eas características do concelho e da região em questão. Oseu valor está exactamente no seu carácter único e no

 papel vital que desempenha para o conhecimento damemória colectiva da comunidade e, por conseguinte, dasua identidade. Sendo esta uma colecção irrepetível emoutras bibliotecas, torna-se o bem informativo mais

  precioso que as bibliotecas públicas podem oferecer aomundo globalizado da Internet.

BIBLIOTECA MUNICIPALNO YOUTUBE

FIGUEIRÓ DOS VINHOS

C

8/6/2019 A Comarca, n.º 368 (28 de fevereiro de 2011)

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2011.02.284 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

“velhinha” Casa doPovo de PedrógãoGrande vai dar breve-mente lugar a uma mo-derna e funcional Casa

Municipal da Cultura, que comoo opróprio nome indica estará aoserviço da cultura do concelhode Pedrógão Grande e dos

 pedroguenses.Entende-se por cultura

“aquele complexo que inclui oconhecimento, as crenças, a arte,a moral, a lei, os costumes e todosos outros hábitos e aptidõesadquiridos pelo homem comomembro da sociedade”. Assim,segundo o Executivo liderado

  pelo social-democrata Joãomarques, a criação e dinamizaçãodeste espaço “visa fomentar ogosto, festejar o ócio e contribuir 

  para vivências sãs quesimultaneamente satisfaçam eestimulem quem nelas participa,são, seguramente, boas razões

  para que a Casa Municipal daCultura de Pedrógão Grandecontribua para um alargamentona oferta de novos serviços paratoda a população, de todas as

faixas etárias”.A obra orçada em 933.832,08

euros traz grandes mais-valias para o bem-estar da população,sendo que a melhoria ao níveldos equipamentos culturais doconcelho, poderá contribuir parauma maior inclusão social da

  população. Entende-se que,actualmente, o espaço não reúneas condições, dado que seencontra degradado.

O “novo” edifício organiza-seessencialmente em dois níveis, o

  primeiro, (piso1), com átrio  bengaleiro, instalações sanitá-rias para o público, recepção/informações, plateia (163 luga-res), sala de artistas, instalaçõessanitárias para artistas, camarinse palco. O segundo nível (piso2),com foyer, bar, secretariado, ga-

 binete da direcção, sala de reuni-ões, zona técnica, sala de projec-

ção, arrumos e camarins.Existem ainda outros três níveis ( piso

0,(cave),piso 3 e 4(galerias técnicas nacaixa do palco).

O prazo de execução da obra é de540 dias

Para o Executivo Pedroguense, “arecuperação deste espaço irá contribuir 

  para o desenvolvimento local, promo-vendo também o próprio concelho e

  pretende ser um espaço de encontro econvívio aberto à intervenção e

dinâmica cultural do concelho quecolocará à disposição do público umaagenda recheada de um conjunto deiniciativas para dinamizar a vida culturaldo concelho e promover o concelhofora dos seus limites, trazendo novas

oportunidades de reconhecimento”.Deste modo a criação de um espaço

cultural deste género permitirá reunir   pessoas interessadas em cultura,manter um constante incentivo àcriação e descoberta de arte, difundir acultura entre a população, informandosobre suas mais diversas formas, desdea origem até suas mais novas mani-festações. Prevê-se assim um aumentona qualidade de vida população, dadoque bons equipamentos culturais e

recreativos permitirão uma melhor diversidade na selecção de actividadesde lazer contribuindo para a aproxima-ção da própria comunidade.

A realização da obra irá contribuir paraa melhoria da qualidade de vida doshabitantes e consequentemente a con-solidação dos direitos de toda a po-

 pulação que utilize e usufrua desteespaço, trazendo consequências posi-tivas para a população, directa e indi-rectamente por ela afectada, dado queuma população que tenha boasrespostas e espaços culturais, seráconcerteza uma população com umamaior consciência de valores como aconvivência social, a cooperação, atolerância e o respeito e compreensãomutuas, fundamentais para o

desenvolvimento e equilíbrio de umasociedade moderna.

CASA DO POVO DÁ LUGAR A ESPAÇO MODERNO

CASA MUNICIPAL DA CULTURA DE PEDRÓGÃO GRANDE

PINHAIS DO ZÊZERE ETURISMO DO CENTROASSINAM PROTOCOLO

PROMOÇÃO DO TURISMO

A

    A   g   o

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Os quatro municípios que compõem a associaçãoPinhais do Zêzere, nomeadamente Pedrógão Grande,Figueiró dos Vinhos, Castanheira de Pera e Pampilhosada Serra, assinaram um protocolo com o Turismo doCentro, no sentido de reforçar o trabalho de promoçãodo território que tem vindo a ser desenvolvido.

O protocolo visa a promoção e divulgação do territóriodos quatro municípios, o incentivo à utilização de infra-estruturas turísticas de elevado potencial e a realizaçãode actividades turísticas sustentáveis, de onde se destacao cicloturismo que será uma acção âncora, como explicouo presidente da Câmara Municipal da Pampilhosa da Serra,recordando o passeio já realizado pelos quatro concelhoscom assinalável sucesso, em que participaram osrespectivos autarcas.

“Concluímos que se tratava de uma iniciativa importante  para o território”, disse José Brito Dias, explicando quefoi decidido realizar “um grande evento anual”.

Trata-se de “atrair pessoas, proporcionar um passeio pelo nosso território e que os participantes possam sabo-rear a nossa gastronomia”, referiu, frisando que tambémse pretende que haja ocupação das instalações hoteleiras jáexistentes e das que estão a ser construídas, como é o casode um hotel de quatro estrelas na Pampilhosa da Serra.

Se o passeio de cicloturismo é uma actividade já definidacomo base do trabalho de promoção, outras serão rea-lizadas, numa parceria estreita entre o Turismo do Centroe as autarquias, como é o caso do Concurso de Gastronomiaque tem vindo a ser realizado pela Pinhais do Zêzere, há vá-rios anos, também vai passar a integrar as actividades pre-vistas no protocolo. Trata-se de um evento transversal aosquatro municípios, que culmina com um convívio em quesão entregues os prémios, sendo que, nesta nova realidade,o autarca da Pampilhosa da Serra considera existirem mais con-dições para que “os restaurante melhorem a qualidade doseu serviço”, ajudando a atrair cada vez mais visitantes.

 Na cerimónia de assinatura do protocolo, que decorreuna Pampilhosa da Serra, o presidente do Turismo doCentro considerou tratar-se de um documento “importantee estratégico para o turismo destes municípios”, frisandoque “é olhar para o território como um todo”.

Pedro Machado disse ainda que «este é um turismoactivo e que pode ser uma resposta muito importante

 para estas gentes».. Nos termos do protocolo, para a realização das activi-

dades de promoção, durante um ano, são afectados 30mil euros, 18 mil (60%) dos quais correspondem à compar-ticipação do Turismo do Centro. Cada autarquia gastarátrês mil euros, correspondentes a 10% do total.

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8/6/2019 A Comarca, n.º 368 (28 de fevereiro de 2011)

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2011.02.28 5REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

A Escola Tecnológica e

Profissional da Zona do

Pinhal (ETPZP), o

Município de Pedrógão

Grande e a Associação

Empresarial Penedo do

Granada e Médio Zêzere,

organizaram, de 23 a 25 de

Fevereiro, o VIRTUAL 2011

(12ª Edição), no Auditório

da Escola Profissional, em

Pedrógão Grande.

  Na sessão de aberturaestiveram presentes o Dr.Carlos Lopes, Chefe deGabinete do Governador Civil de Leiria e em repre-sentação deste; José Graça,Vice-presidente da Autar-quia pedroguense; o mestreAntónio Figueira Domin-gues, Director Pedagógicoda ETPZP e o Dr. AntónioJosé Lopes, Vice-Presiden-te da AEPG (AssociaçãoEmpresarial Penedo Grana-da) e em sua representação.

António José Lopes foio primeiro a intervir parafalar do historial e daactividade da AEPG e paradeixar a disponibilidadedaquela associação emcontinuar a colaborar em

 parceria com a ETPZP.Seguiu-se a intervenção

de António Figueira que fezum breve historial do Virtu-al, realçou a transversali-dade deste evento queenvolve vários cursos eaproveitou para lembrar outros eventos similaresque têm marcado a agendade Pedrógão Grande e nãosó da Escola, como são os

casos das Jornadas daComunicação(15 e 16 deMarço), a Mostra de Pro-dutos Regionais (13ª edi-ção) e Feira do Petisco (29de Abril a 1 de Maio), o

PEDRÓGÃO FASHION (9ªedição - 11 de Junho), entreoutros, aproveitando pararealçar o empreendedoris-mo da ETPZP e dos seusalunos, citando mesmo al-guns casos de grande êxito

  profissional, actualmente atrabalhar em empresas dereferência mundial.

Finalmente, usou da pa-lavra Carlos Lopes, come-çando por justificar aausência do Governador Civil e parabenizando aETPZP que considerouuma referência na zonacentro, não poupando elo-gios a este estabelecimentode ensino que consideroucomo um “motor no com-

  bate à desertificação doconcelho e da região” mas,também para os que saiema ETPZP é uma referência

 pela formação que dá aosseus alunos permitindo-lhes singrar e vencer emcontexto de trabalho.

Seguiu-se o primeiro dosoito painéis que contem-

 plaram o Virtual. Ou seja, no primeiro dia (23/02) falou-se, no primeiro painel , dos

  projectos práticos em con-texto de trabalho realizados

 pelos alunos da ETPZP, já

efectuados ou em curso,tais como, a instalação darede de sistemas informá-ticos do edifício dos Bom-

  beiros Voluntários de Pe-drógão Grande e os projec-tos de ligação e certifica-ção de fibra óptica dosedifícios municipais nasede do Concelho de Pe-drógão Grande e Figueiródos Vinhos. De seguida, no

  segundo painel do dia, oAdministrador da Funda-ção para a Divulgação dasTecnologias de Informaçãoem Portugal, falou das

  Novas Tecnologias da

Comunicação.

Da parte da tarde, o  pai-

nel três abordou as tecno-

logias emergentes, sendocomposto por um grupo de

  professores da EscolaSuperior de Tecnologia eGestão de Leiria.

Simultaneamente, nosdias 23 e 24, decorreramdois workshops subordina-dos à Fibra óptica – ligaçãoe certificação e Quadros

interactivos – óptica doutilizador, jalém de um LanParty, este organizado pe-los alunos do curso deinformática e que marcou

  presença durante os trêsdias do evento.

  No dia 24/02, o eventoabordou no seu quarto pa-

inel  os desafios do empre-

endedorismo, tendo comooradores, representantesdo Instituto Pedro Nunes(IPN – que foi consi-deradaa melhor incubadora domundo), representantes daDivisão de Inovação eTransferências do Saber daUniversidade de Coimbra(DITS), e um representanteda Associação Nacional de

PAINÉIS DE LUXO DERAM MAIS BRILHO AO EVENTO

VIRTUAL 21011 - SUCESSO QUE SE CONSOLIDA DE ANO PARA ANO

NACIONAL DE TRIAL EM PEDRÓGÃO

CONDIÇÕES NATURAIS ATRAIEM

concelho de Pe-drógão Grande

 possui uma bele-za natural eviden-ciada por paisa-

gens dinâmicas nas quaisse inserem locais adequa-dos ao trial, neste caso de

 jipes, um desporto em fran-co crescimento e que reúnemuitos adeptos.

O Município de Pedró-gão Grande e a SicóEco as-sociaram-se, em parceria

 para realizar pelo terceiroano consecutivo, de 19 a 20

de Março de 2011, o Troféu  Nacional de Trial – ZonaCentro.

Trata-se de uma provaimportante que conta parao Troféu Nacional de TrialRegional Centro e que vaiser, portanto um momentoalto do trial, em PedrógãoGrande.

A prova irá decorrer juntoao Centro de InterpretaçãoTurística (CIT), nas proxi-midades do Pavilhão Muni-

cipal e das Escolas, comuma prova nocturna no dia

19 de Março, com início pelas 21h30m, no dia 20 deMarço o troféu terá início

 pelas 10h30m e a terminar   pelas 18h.

Esta prova irá contar coma presença de equipas detodo o país, distribuídas pe-las diversas categorias, pa-ra transporem os obstácu-los naturais e outros cria-dos com o objectivo de

  proporcionar um nível deexigência bastante alto,

tanto aos pilotos como aosveículos 4x4.

O

Jovens Empresários.Da parte da tarde, o quin-

to painel , continuou comtema do dia, ou seja, falou-

se do empreendedorismo

  para a região, marcando  presença os representantesde três associações empre-sariais, a Associação deIndustriais do Concelho dePombal (AICP), a Associ-ação Empresarial de Ansião(AEDA), e a AssociaçãoEmpresarial Penedo doGranada e Médio Zêzere.Este painel contou com osAutarcas da Região, entreoutras entidades público – 

 privadas, sendo encerrado  pelo representante do Pre-sidente da Comissão deCoordenação e Desenvol-vimento Regional do Cen-tro (CCDRC).

8/6/2019 A Comarca, n.º 368 (28 de fevereiro de 2011)

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2011.02.286 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

LIVRO APOIADO POR AUTARQUIA FIGUEIROENSE FOI PREMIADO

“JOSÉ MALHOA - TRADIÇÃO E MODERNIDADE” DISTINGUIDO

PRESERVAR É O OBJECTIVO

MUNICÍPIO DE FIGUEIRÓ DOSVINHOS ADERIU AO PROJECTO

“NASCENTES PARA A VIDA

A edição da obra “JoséMalhoa - Tradição e Mo-dernidade”, da autoria de

  Nuno Saldanha editada  pela Scribe - ProduçõesCulturais, Lda, e apoiada

 pelo Município de Figueiródos Vinhos, ganhou o“Prémio José de Figueiredo2011“ da Sociedade Nacio-nal de Belas Artes, entida-de que premeou o melhor livro de arte de 2010.

Esta obra tem por base

uma tese de doutoramentode Nuno Saldanha queassim desmistificou a ideiade que “sobre Malhoa jánão havia mais nada a dizer 

  pois já tinha sido alvo devários estudos”. Este livroveio demonstrar o contrárioe inventaria a sua obra ecorrespondência. “Evi-dencia uma visão diferentesobre Malhoa”, testemu-nha o autor.

A obra visa o estudo deuma das personagens maiscarismáticas e incontorná-veis no panorama da His-tória da Arte Portuguesa

oitocentista. Uma das maisidolatradas, mas tambémdas mais controversas,nomeadamente no epítetodado, do “mais português

dos pintores portugue-

 ses”. Apesar da populari-dade da sua figura, e daextensa fortuna crítica quea ele lhe tem sido dedicada,Malhoa carecia ainda deum estudo sistemático glo-

  bal, e de contextualização,

quer a nível nacional, comosobretudo internacional,no sentido de compreender a eventual especificidadeda sua obra, e personali-dade. Pretendeu-se realizar uma análise detalhada esistemática da sua vida eobra, não apenas descons-truindo esse “mito da por-

tugalidade”, como tam-

 bém, perceber os moldes

em que se desenvolveu asua produção pictórica,através das ideias, dos mo-delos, influências e resulta-dos, numa obra profusa-mente ilustrada com cercade 300 fotografias.

Em fase de preparaçãoestá um segundo volumesobre o pintor onde serãoapresentadas cerca de 1000

Fernando Freire(Gineto)

  Nasc. 17/04/1926Falec. 15/02/2011

 Natural e Residente:Chão de Couce

Sua família agradece por este meio a todos quantosos acompanharam neste

momento de dor 

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O Projecto “Nascentes para a Vida” tem como objectivospreservar a água, a flora e a fauna das zonas envolventesda Albufeira de Castelo de Bode

 No âmbito do programa Business and Biodiversity aCâmara Municipal de Figueiró dos Vinhos assina quarta-

feira, 2 de Março, na Estação de Tratamento de água daAsseiceira, Tomar um protocolo entre a EPAL – EmpresaPortuguesa das Águas Livres, SA, representantes daGEOTA, ICNB e APENA e representantes dos municípiosde Ferreira do Zêzere, Abrantes, Sardoal, Vila de Rei, Sertãe Tomar além, claro de Figueiró dos Vinhos, com vista àintegração destes últimos na Comissão deacompanhamento do projecto “Nascentes para a Vida”com vista à dinamização de acções de conservação deribeiras e zonas húmidas, preservação da biodiversidade,

 promoção da qualidade da água e divulgação da Albufeirado Castelo do Bode..

Este projecto “Nascentes para a Vida” visa realizar estudos e acções práticas, utilizando técnicas deengenharia natural, na prevenção de incêndios e de erosãodos solos, integrando também acções de divulgação de

 boas práticas, tendo em vista a preservação da qualidadeda água da Albufeira de Castelo do Bode e a salvaguardada Biodiversidade. Pretende igualmente envolver todas

as partes interessadas na conservação da baciahidrográfica e ribeiras adjacentes e a promoção dasacções, divulgando conceitos de gestão desse espaçoaos grupos representativos da população, garantindo,não só, efeitos reprodutivos e multiplicadores das boas

  práticas como benefícios ambientais e económicos àscomunidades residentes e utilizadores de toda esta região.

O projecto termina em Junho mas os dinamizadoresconsideram que este trabalho deve continuar e, por estemotivo, decidiram envolver os municípios no mesmo.

obras.

Este será o catálogo maiscompleto do artista quecontemplará óleos, desen-hos e trabalhos a pastel,entre outros. Neste sen-tido, o autor está a solicitar a todos quantos tenhamobras de Malhoa que dêemconhecimento como formade fazerem parte destenovo volume.

  No âmbito do projecto ComeniusRégio decorrerá no próximo dia 15 deMarço, pelas 10:30horas no Salão  Nobre do Edifíciodos Paços do Con-celho de Figueiródos Vinhos, a apre-

sentação preliminar dos Centros deInformação “Espa-ço IN”, que irão funcionar na CasaMunicipal da Juventude, na EB2 sita naAv. José Malhoa e no CAO onde se prestarão informações e esclarecimentossobre estratégias de intervenção, apoiostécnicos, contactos com instituiçõesespecializadas de apoio à deficiência,divulgação de medidas públicas elegislação sobre a inclusão, sensibiliza-ção da comunidade para a importânciada inclusão de todos os alunos nasescolas regulares.

De referir, que no passado dia 16 deDezembro foi feita a apresentação oficial

do primeiro Centro a funcionar na EscolaSecundária no gabinete de ensino

PROJECTO COMENIUS REGIO

APRESENTAÇÃO DOS CENTROSDE INFORMAÇÃO

especial.O projecto Come-

nius Régio surgiuda necessidade dedesenvolver e im- plementar trabalhoem rede, que pro-mova o acesso àEducação a todasas crianças e jo-

vens e visa aE d u c a ç ã oInclusiva.

O projecto é constituído por uma parceria entre a região de Caras Severin(Roménia) e Figueiró dos Vinhos(Portugal) e integra as seguintesInstituições:

 Na Roménia – RESITA: County SchoolInspectorate Caras-Severin (EntidadeProponente e Promotora), School“Primavara” de Resita e Associação“Pentru Copiii Primaverii” – APCP; emPortugal – Figueiró dos Vinhos:Município de Figueiró dos Vinhos(Entidade Promotora), Agrupamento deEscolas de Figueiró dos Vinhos e Santa

Casa da Misericórdia de Figueiró dosVinhos – CAO (Ervideira).

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2011.02.28 7REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

CASA DO TEMPO VESTE-SE DE VERMELHO

JOSÉ DOMINGUES E ANTÓNIOMARQUES EXPÕEM MINIATURASDOS BOMBEIROS

bodyboard

na serra

este fim-

de-semanaEm fim-de-semana deCarnaval, o convitevem da serra. A Praia

das Rocas, emCastanheira de Pera,organiza um programade aprendizagem debodyboard.As aulas decorrem de 5a 7 de Março e são,sobretudo, destinadasaos mais jovens, mastodos podem participar.Nuno Beleza, daFederação Portuguesade Surf , estará aleccionar as aulas. Osalunos terão formação básica em bodyboard,incluindo prova prática

nas ondas das Rocas,num ambiente seguro eacompanhados por monitores experientes eidóneos, durante 90minutos, entre as 14h30e as 16h00.A actividade custacinco euros, com direitoa seguro e equipamentoadequado, incluindofato de neoprene paraenfrentar comcomodidade a água fria.Para marcações ou maisinformações, contactar  pelo telefone 236438931(Paulo Tomás ou Pedro

Simões), ou para pedrosimoes@ praiadasrocas.com

FERNANDO MANATAADVOGADO - Telm.: 917277096

Rua Dr. Manuel Simões Barreiros, Nº 60 - R/C. 3260 - 424 FIGUEIRÓ DOS VINHOSTelf./Fax: 236 551 095

ANA LÚCIA MANATAADVOGADA - Telm.: 912724959

JOSÉ CARLOS LEITÃO

ADVOGADO

Rua António José Almeida, 71

3260 Figueiró dos Vinhos

- Telm.: 968 918 283

A Cercicaper lançou uma campanha de apelo à solidariedade em que0,5% do seu donativo pode ser deduzido no IRS.

Juntos podemos fazer a diferença!Contribua!

DEDUZA O DONATIVO NO IRS

CERCICAPER APELA Á SOLIDARIEDADE

 No próximo dia 2 de Abril de 2011

terá lugar uma Colheita de Sanguenas instalações dos BombeirosVoluntários de Pedrógão Grande,

COLHEITA DE SANGUE

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS PEDRÓGÃOdas 9 horas às 13 horas promovida

 pelo Centro Regional de Sanguede Coimbra.

Exposição de Viaturas de Bombeiros em miniatura para ver naCasa do Tempo de 5 de Março a 5 de Abril das colecções particularesde José Domingues e de António Marques.

É certo que os dias cinzentos ainda não nos largaram e que como frio ou a chuva não apetece muito pôr o pé na rua. Contudo, háque deixar a preguiça de Inverno de lado e ir à procura de algo quetorne estes dias mais agradáveis. Ideias para fazer ou ver não faltame a Casa do Tempo tem também uma proposta para nos ajudar a dar 

uma lufada de cor a este mês de Março.Assim sendo, pode-se dizer que os dias que se avizinham serão

aquecidos com tons de vermelho e que, apoiada nas colecções particulares de José Domingues e de António Marques, a Casa doTempo irá mostrar-nos uma colectânea de viaturas de bombeirosem miniatura.

Simples e interessante, esta colecção reúne cerca de duascentenas de pequenos objectos associados à actividade dosSoldados da Paz e é entre as ambulâncias, carros, carrinhas, camiões,helicópteros, motas ou outros elementos usados pelos bombeirosque o nosso olhar reconhece o gosto pela arte coleccionar e aestima por todos os homens e mulheres que dedicam a sua vida

  para defender a vida dos outros.Portanto, são as miniaturas de diferentes tamanhos e materiais

que ditam as bases da nova proposta da Casa do Tempo e que, de5 de Março a 5 de Abril (nomeadamente de Terça a Sexta das 12h00às 19h00 e aos Fins-de-Semana ou Feriados das 10h00 às 13h00 – 14h00 às 18h00), nos convidam a sair de casa e a aproveitar os

últimos dias de Inverno.E porque o objectivo é animar o próximo mês, a Casa do Tempo pretende ainda desafiar o público a engrandecer esta exposição deminiaturas com a pintura de um dos vários desenhos de bombeirosque estarão disponíveis para colorir.

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2011.02.288 REGIÃO - PREGIÃO - PREGIÃO - PREGIÃO - PREGIÃO - PAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DA SERRAA SERRAA SERRAA SERRAA SERRA

V FEIRA DO LIVRO DE PAMPILHOSA DA SERRA

DE 15 DE MARÇO A 15 DE ABRIL

Abre ao público no próximo dia 15 de Março a5.ª edição da Feira do Livrode Pampilhosa da Serra quedecorrerá até 15 de Abril,na Biblioteca Municipal Dr.Fernando Nunes Barata.

Este ano a Feira do Livroconta com a presença de 39editoras, tais como doGrupo Leya -Academia doLivro, ASA, BIS, Caderno,Caminho, Casa das Letras,D. Quixote, Estrela Polar,

Gailivro, Livros d’Hoje, Luade Papel, Novagaia, Oficinado Livro, Quinta Essência,Sebenta, Teorema e Texto;a Porto Editora, Publi-cações Europa-América,Editorial Presença, Kalan-draka, Gatafunho, PlanetaTangerina, Oqo, Bichinhodo Conto, Trinta por umaLinha, Verbo, Minutos deLeitura e Editora CERCICA.

Esta última, a EditoraCERCICA, é a primeira vezque integra a nossa feiradestacando-se pelo factodas suas edições serem di-rigidas a crianças e jovens

com necessidades educa-tivas especiais e a todas ascrianças em idade pré-escolar ou que frequentemos primeiros anos daescolaridade.

Com o objectivo de pro-mover e criar hábitos de lei-tura através de um contactomais próximo com os livros,ao longo da Feira estão

 previstos vários eventosdestinados aos diversos

  públicos, destacando-sede 1 para 2 de Abril aactividade “Vem Dormir àBiblioteca” destinada atodos os alunos dos 1.º e

2.º ciclos, no dia 9 de Abrilo lançamento do livro deJúlio Cortez Fernandes“Pampilhosa da Serra – O

 poder local e ruralidade noEstado Novo (1934-1974)”,

 bem como diversas oficinas  pedagógicas, ateliês didác-ticos, teatro e muito mais.

Este evento é uma organi-zação do Município de Pam-

 pilhosa da Serra, através da

Biblioteca Municipal Dr.Fernando Nunes Barata, econta com a colaboraçãoda Biblioteca Escolar doAgrupamento de Escolasde Pampilhosa da Serra.

Em plena semana que antecede o Carnaval – 28 deFevereiro – o Espaço Internet de Pampilhosa da Serra

 promoveu junto das crianças da Ludoteca/Biblioteca“Pampilho” a actividade “Carnaval Online”.

As crianças acederam na internet a máscarasdiversificadas, escolhendo cada uma a que mais gostou,

 pintando-a on-line. No fim as crianças imprimiram

as suas máscaras e o re-sultado não tardou emaparecer! Estaactividade, en-quadrada naépoca carnava-lesca, teve co-mo objectivo

  promover adestreza ma-nual.

O IDOSO NA INTERNETPASSO A PASSO...

 Na semana de 28 de Fevereiro a 5 de Março comemorou-se a “Get Online Week” (semana online). Neste âmbito, oEspaço Internet de Pampilhosa da Serra realizou aactividade “O idoso na Internet”, que contou com a

 participação dos idosos do Centro de Dia de Fajão. No decurso da actividade os idosos aprenderam como

fazer uma inscrição de uma consulta médica, como fazer um curriculum vitae e por fim visualizaram on-linefotografias e filmes sobre o concelho de Pampilhosa daSerra.

A iniciativa teve como objectivo colocar esta faixa etária

em contacto com as novas tecnologias e desmistificar a“complexidade” no seu uso.

“CARNAVAL ONLINE”

ANIMAÇÃO ANTECIPADA

“A VIDA INSPERA-ME”EXPOSIÇÃO DE IRENE GLÓRIA

O Município de Pampilhosa da Serra irá acolher de 25de Fevereiro a 31 de Março de 2011, a Exposição dePintura “A Vida Inspira-me”, de Irene Glória.Esta exposição irá estar disponível ao público naGaleria 3 do Edifício Monsenhor Nunes Pereira, sendoque a inauguração decorrerá a 25 de Fevereiro pelas

21.00 horas.

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2011.02.28 9COLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO

Nº 21

28 FEVEREIRO 2011ANO IV 3ª SÉRIE

JORNAL MENSAL DISTRIBUÍDO COM O JORNAL “A COMARCA” (o presente suplemento constitui parte integrante da edição nº 368 do jornal “A Comarca, não podendo ser vendido separadamente)

Propriedade: Agrupamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos Coordenação: Professora Graça Lucas

lá!O 8ºA continua a desen-

volver o "Projecto CabazFeliz", projecto de solida-riedade para famílias que ne-

cessitam de muita ajuda e afecto.  Nesta etapa, iremos proceder à

recolha de ofertas de Vestuário eAlimentos (não perecíveis) nas caixas"Cabaz Feliz". Esta recolha realizar-se-á de 1 a 11 de Março de 2011, estandodisponíveis três caixas "Cabaz Feliz"nos seguintes locais: Câmara Mu-

nicipal de Figueiró dos Vinhos, EscolaSecundária c/ 3º Ciclo de Figueiró dos

Uma mão amiga é o que o Mundo precisa!Vinhos e Escola Básica 2 José Malhoa.

Contamos com a colaboração detodos, dentro das suas possibilidades,

  para ajudar estas famílias carenciadas.Como já sabem, este projecto

desen-volve-se no âmbito da disciplinade Área de projecto, com a participaçãoactiva de outras disciplinas, conformeas ne-cessidades de trabalhos adesenvolver nas diferentes etapas.

E não esqueçam:Uma mão amiga é o que o Mundo

 precisa!

Obrigado.

O

O nosso Agrupamento de Escolas está envolvidonum projecto europeu, no âmbito do ProgramaComenius, denominado Markus - “Making Ar-tists Revealing Knowledge Using Solidarity”.O Projecto teve início em 1 de Agosto de 2009 edesenvolver-se-á até a 31 de Julho de 2011. En-volve uma parceira com uma escola da Polónia(Specjalny Osrodek Szkolno, de Przemysl), umaescola de Espanha (I.E.S. Luis de Morales, deCáceres) e o Agrupamento de Escolas e Jardinsda Serra, de Santa Catarina da Serra.

Este projecto tem como principais objectivosdesenvolver a personalidade dos alunos, promover o sucesso escolar e a integração dos alunos com Ne-cessidades Educativas Especiais e/ou dificuldadesde aprendizagem. Pretende ainda desenvolver nosalunos uma consciência europeia através de aprendi-zagens, realizadas, de uma forma atractiva e lúdica,sobre do património cultural de cada país envolvidono projecto. No âmbito desta parceria, o Agrupa-mento de Escolas de Figueiró dos Vinhos acolheua 4ª reunião internacional do Projecto, que serealizou de 22 a 27 de Novembro. Participaramnesta reunião, para além dos elementos do AEFV,4 professores e 4 alunos de Espanha, 5 professorese 10 alunos da Polónia, 5 professores e 10 alunos

de Santa Catarina da Serra. Durante esta reuniãoforam desenvolvidas as seguintes actividades:- Reuniões de trabalho entre professores dos

AGRUPAMENTO NO PROJECTO

EUROPEU “MARKUS”

diversos países envolvidos;- Actividade de recepção composta por números

de ginástica acrobática desempenhados por alunosdo AEFV, coordenados pelo grupo de EducaçãoFísica;

- Workshop de “Azulejo português” dinamiza-do pela professora Ana Valente e no qual parti-ciparam os alunos polacos, espanhóis e de SantaCatarina da Serra;

- Actividade de expressão artística coordenada pelas professoras Isa e Liliana Costa, na qual par-ticiparam os alunos de Santa Catarina da Serra;

- Actividade no âmbito da informática desen-volvida pelo professor Claudino Nunes e na qual participaram os alunos da Polónia e de Espanha;

- Participação numa aula do 10º ano, tendo os par-ceiros visto na realidade um exemplo de inclusãode alunos com Necessidades Educativas Especiais;

- Apresentação de danças tradicionais dos paísesenvolvidos;

- Visita ao Centro de Figueiró dos Vinhos e pas-seio pedestre na aldeia de S. Simão e Fragas de S. Simão.

- Visita à Quinta das Lágrimas, Universidadede Coimbra e à Figueira da Foz;

Esta foi mais uma oportunidade de os nossosalunos conviverem com colegas de outros países,

alargando assim os seus horizontes e conheci-mentos. A próxima etapa será a reunião na Polónia,em Março.

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2011.02.2810 COLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO

o dia 20 de Janei-ro, dois agentesdo Projecto "Es-cola Segura"deslocaram-se à

Escola Básica José Malhoa para a realização de váriassessões sobre o tema "Se-gurança na Internet".Vários grupos-turma do 4º,5º e 6º ano foram passando pela sala onde decorriam assessões, obtendo aí escla-recimentos sobre o modo

como devem agir paraefectuar uma navegação

ESCOLA SEGURA

Segurança na Internet

30 DE JANEIRO 2011

Dia da Não Violência

segura na Internet.As sessões interactivas

  promovidas pelos agentesda escola segura em

articulação com a direcçãoe equipa PTE do Agru- pamento de Escolas, con-frontavam os alunos com

  potenciais riscos que  podem enfrentar quandonavegam na Internet,levando-os a perceber e aadoptar a opção correcta.

Decerto que os nossosalunos ficaram melhor   preparados para navegar em segurança na Internet,estando mais atentos aosmúltiplos perigos que aíexistem e aptos a dar umaresposta mais segura eeficaz aos mesmos.

 Pela Equipa PTE   Abílio Carvalho

N

restaurante

PANORAMAPANORAMATUR - RESTAURAÇÃO E TURISMO, LDA.Tel. 236 552 115/552260 - Fax 236 552887 * 3260-427 F IG.dos VINHOS

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   A   S   A   L

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----- ESPLESPLESPLESPLESPL ANADA  ANADA  ANADA  ANADA  ANADA /BAR JARDIM/BAR JARDIM/BAR JARDIM/BAR JARDIM/BAR JARDIM

- PRAIA FLUVIAL DAS FRAGAS DE S. SIMÃO -- PRAIA FLUVIAL DAS FRAGAS DE S. SIMÃO -- PRAIA FLUVIAL DAS FRAGAS DE S. SIMÃO -- PRAIA FLUVIAL DAS FRAGAS DE S. SIMÃO -- PRAIA FLUVIAL DAS FRAGAS DE S. SIMÃO - BAR DO CINEMA BAR DO CINEMA BAR DO CINEMA BAR DO CINEMA BAR DO CINEMA 

----- “Varanda do Casal” - Casal S. Simão“Varanda do Casal” - Casal S. Simão“Varanda do Casal” - Casal S. Simão“Varanda do Casal” - Casal S. Simão“Varanda do Casal” - Casal S. Simãoe aindae aindae aindae aindae ainda

o dia trinta de Janeiro comemora-se o Dia da Não Violência.Os alunos do 4º ano da turma J decidiram juntamente com a sua professora comemorar este dia.

O termo “ Bullying” começou a ser utilizado recente-mente para descrever actos de violência física e psico-lógica praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos

com o objectivo de intimidar ou agredir outro indivíduoincapaz de se defender.Como todos os alunos têm o direito de se sentir seguros

quando vêm à escola decidimos elaborar um cartaz onde pudéssemos manifestar o nosso descontentamento faceà violência na escola.

Pesquisámos e seleccionámos também várias frasessobre a Paz para que todos leiam e possam reflectir…

Foi um trabalho muito produtivo onde todos participaram com bastante entusiasmo.

N

 EB José Malhoa

4ºJ | Professora Rosa Cristóvão

8/6/2019 A Comarca, n.º 368 (28 de fevereiro de 2011)

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2011.02.28 11COLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO

O nosso Agrupamento deEscolas recebeu oDiploma de Qualidadecom a menção deexcelência nodesenvolvimento doprograma Eco - Escolas

Associação Ban-deira Azul da Eu-ropa, secção por-tuguesa da Foun-

dation for Envi-

ronmental EducationABAE/FEE reconheceu, atravésde um Diploma, a Quali-dade do trabalho desenvol-vido no âmbito do programaEco-Escolas, considerandoo desenvolvimento do Pro-

  jecto no nosso Agrupa-mento de excelência.

Este diploma foi en-tregue no Seminário Nacio-nal da Eco - Escolas, reali-zado nos dias 4,5 e 6 deFevereiro, onde estiveram

  presentes várias escolas

do nosso país, municípiose vários organismos liga-dos ao ambiente.

Das cerca de 253 escolasvisitadas e auditadas em2010, 13% receberam a

menção de excelência e

25% a de qualidade. A au-ditoria do nosso Agrupa-mento foi feita por umaequipa da DREC.

Este diploma representaa colaboração e o empenho

de todos os envolvidos no

  programa que visa a sus-tentabilidade do nossoPlaneta.

 A professora Ana

 Paula Guiomar e a

educadora Rosa

 Marques

Eco - Curiosidades:- O vidro pode ser reciclado quase infinitamente:centenas, mesmo milhões de vezes.- Sabia que um grande poluente pode ser… um bebé?Todos os dias 50 milhões de fraldas descartáveis sãodeitadas no lixo e vão demorar cerca de 500 anos adecompor-se.- Numa casa existem agora mais químicos do que numlaboratório há 100 anos.- Cada tonelada de papel reciclado salva 17 árvores.- Uma lâmpada incandescente de 100W equivale aomesmo fluxo luminoso de uma lâmpada economizadorade 20W, reduzindo esta acção 50 Kg de CO2 por ano.- Só num ano, teríamos lixo suficiente para encher umafila de caixotes da Terra à Lua. E ainda não se lembraramde o deixar por lá…- Cada litro de óleo contamina cerca de 1 milhão de litrosde água.

Eco - Sugestões:- Não use sprays nem produtos que não sejam

 biodegradáveis.- Leve o lixo selectivamente aos eco-pontos.- Produza menos resíduos, evitando desperdícios.- Plante novas árvores depois do corte das velhas.- Substitua as lâmpada incandescente por lâmpadaseconomizadoras.- Ligue as máquinas de lavar louça e roupa cheias e em

  programas económicos.

- Entregue na nossa escola os óleos alimentares usados.O Clube

Eco - Escolas

Diploma de “Excelência”

Agrupamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos distinguido

ECO-ESCOLAS

Curiosidades e Sugestões

***Leia

******Assine*********Divulgue

Agora também em:www.bmfigueirodosvinhos.com.pt

ONDE PONDE PONDE PONDE PONDE PAAAAAGA RGA RGA RGA RGA R AAAAA ASSINASSINASSINASSINASSINAAAAATURATURATURATURATURAA assinatura pode ser paga através de cheque cruzado aremeter para o Jornal A Comarca, Apartado 25, 3260-420 Figueiró dos Vinhos, ou ainda nos seguintes locais:Em Figueiró dos Vinhos- Na sede do jornal; e/ou - Na Papelaria Jardim

Em Pedrógão Grande- A indicar brevemente

Em Castanheira de Pera- Café do Henrique (Café Central); e/ou- Restaurante Europa

A

8/6/2019 A Comarca, n.º 368 (28 de fevereiro de 2011)

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2011.02.2812 COLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO

DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS - 10 DEZEMBRO

Todos os seres humanos nascemlivres e iguais em dignidade e direitos

N

10 de Dezembrode 1948, foi ado- ptada e procla-mada pela As-sembleia Geral

das Nações Unidas aDeclaração Universaldos Direitos Huma-nos.

A data da sua cri-ação foi estipulada, pela própria ONU,como Dia Internaci-onal dos DireitosHumanos. Os Direi-tos Humanos, tambémdenominados de naturais,são um conjunto de leis,vantagens e regalias quedevem ser reconhecidoscomo essenciais para quetodas as pessoas possam

ter uma vida digna, inde- pendente do género, raça,religião ideologia ou nacio-nalidade. Apoiam-se nos  princípios da liberdade, justiça e solidariedade.

Estes Direitos Universais,embora reconhecidos, nãosão ainda satisfeitos emmuitas regiões do planeta,o que impede os indivíduosde obterem o que lhes édevido, pondo em causa avalidade universal destesmesmos direitos. Na verda-de, o que foi decretado naDeclaração, não é praticado,não passando assim, emmuitas ocasiões, de frasesescritas num papel. Sãoexemplos disso, as notíciasque diariamente invadem

A

os nossos ecrãs: casos detortura, detenções indevi-das, tráfico de seres huma-no e tantas outras…

Até quando osDireitos do Homemvão continuar a ser

violados?

Os alunos do 8ºE e a

 professora Ana Guiomar na disciplina de

Cidadania e Mundo

 Actual.

MOREDOS - CAST. DE PERA

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E-mail: [email protected] Luis Quaresma Vale do Rio, 8 - 1º | 3260 - 422 Figueiró dos Vinhos

Solicitador

o passado dia 25 de Janeiro, a Escola Secundáriarecebeu a visita do Projecto (O) Usar & Ser

Laço Branco no âmbito dos Projectos deEducação Sexual das turmas A, B e C do 10ºano. Trata-se de um projecto promotor da igual-

dade de género, tendo como objectivos centrais informar,sensibilizar e educar jovens para prevenirem e combaterema violência de género, especialmente no namoro, e promoverem relações saudáveis.

Este tema foi desenvolvido recorrendo a metodologiasque envolviam a activa participação dos alunos, uma vezque foi dinamizado um teatro-fórum, retratando cenas denamoro, nas quais os jovens se reviam e lhes era colocadoo desafio de comentarem, corrigirem e contracenarem comos actores (Enfermeiros da Escola Superior deEnfermagem de Coimbra - ESEnfC).

A opinião dos alunos participantes fica aqui registada:- “Achei uma forma inovadora de abordar um tema

tão comum, mas desconhecido entre muitos jovens,

dando assim exemplos e informação necessários, de forma a que, se alguma vez encontrarmos alguém num

caso semelhante ou nos envolvermos num caso assim,

 saibamos identificar o problema e ajudar os outros”;- “Gostei muito do teatro, pois acho que conseguiram

retratar situações muito frequentes entre os jovens. Penso

que o modo deles interagirem com o público foi a chave

 para nos cativar a participar.”;- “Achei que a peça foi diferente e interessante. A

apresentação não foi aborrecida, foi uma boa maneira

de abordar o tema, tão significativo e pudémos ficar a

  perceber como actuar em algumas situações de

violência“.Esta sessão foi dinamizada pela equipa “Educação para

a Saúde” (PES), que no período de 8 a 15 de Fevereirodinamizará, também, na Escola Secundária a Semana dos“Afectos, carinho & Segurança”, com acções para todaa comunidade escolar.

Saudações Saudáveis, Equipa PES – Secundário/ 3º CEB

(O) USAR & SER LAÇO BRANCOProjecto promoveigualdade de género

8/6/2019 A Comarca, n.º 368 (28 de fevereiro de 2011)

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2011.02.28 13COLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO

elas 9 horas e 15minutos do dia 6de Janeiro últimoos alunos dasturmas B e C do

8º ano entraram na sala A11da escola sede do AEFV.Esperáva-os João Pedro

Barreiros, docente e inves-tigador da Universidadedos Açores, que tem de-dicado uma boa parte dasua vida ao estudo da vidamarinha (Figura 1).

O tema da palestra ver-sava sobre "Os tubarões eraias dos Açores", um dosmuitos estudos a que oinvestigador se dedica, jáque as suas incursões pe-los mares do Mundo, frutodas muitas colaboraçõesque tem com outros inves-tigadores internacionais,também o levam aos maresde Hong Kong, às águas

  brasileiras de Recife oumesmo ao Golfo da Guiné.

Falou das suas experiên-cias e apresentou a biodi-versidade das duas espé-cies em questão junto ao ar-quipélago açoreano. Desa-fiou os alunos a distingui-rem as espécies de tubarõesdas espécies de raias, rela-tando-lhes características ecomportamentos singula-res, que os tornam seresmarinhos tão peculiares.

Ao longo da sua exposi-ção fez uso de fotos subma-rinas de encontros que teve

com as diferentes espéciese apresentou ilustraçõescientíficas das mesmas, por ele produzidas, que em breve sairão em publicaçãoda autoria do investigador 

Em permanente diálogocom a plateia, desmesti-ficou medos e receios que a população em geral temquando se fala de tuba-rões… apesar de nas suasaventuras já ter sido mor-discado por um tubarão,sem consequências demaior, de ter estado a curtadistância do famoso e teme-rário tubarão branco ou de

num dos encontros ter par-tilhado o almoço com um

tubarão! Diga-se relativa-mente a este último episó-

dio que o tubarão deixou para o aventureiro apenas pouco mais do que a cabeçade um (grande) peixe, quan-tidade suficiente para umarefeição humana.

Eis algumas das opiniõesdos alunos que assistiram:

- "A palestra (…) foi im-  portante para nós apren-dermos mais coisas sobre avida aquática." R. Fernan-des;

- "(…) fez-me perceber que há raias e tubarões que

não fazem mal aos huma-nos; agora não tenho tantomedo de tubarões e raiascomo tinha. Gostava deestar perto de um tubarão ede uma raia." T. Pires;

- "(…) Fiquei a saber quehá mais variedade de peixes,tubarões e raias do que pensava. E também já seidistinguir se é um tubarãoou raia!" L. Coelho;

- "(…) falou das suas

aventuras, de tubarões e deraias, e é preciso ter muita

coragem para fazer o quefaz, eu sou sincera, nuncafaria isso. E acho que foi  bem sucedida a apresen-tação… gostei bastante!"M. Paiva;

- "(…) acho que devíamoster mais palestras comoesta porque nos incentivaa querer saber sempremais." J. Mafalda.

Foi com muito agrado queo AEFV recebeu João Bar-reiros, que mais uma vez ma-ravilhou nossos jovens,contribuindo para adivulgação e desmestifica-

ção da vida marinha, nome-adamente por ter dado aconhecer as muitas riquezasque muitos de nós descon-hecemos existentes nonosso território submarino. Não foi por acaso que Por-tugal, em 2010, formalizou  junto da ONU um pedido para o alargamento da sua plataforma continental, pre-tendendo com isso salva-guardar do interesse alheioas riquezas que detemos nonosso oceano. Uma estra-tégia vital para asgeraçõesfuturas.

 Prof. João Pires Prof. Claudino Nunes

João Pedro Barreiros, docente e investigador da Universidade dos Açores.

Equipado a rigor para as suas aventuras.

Pnosso Agrupamento de Escolas viu aprovada asua candidatura à Iniciativa “Aprender e Inovar com TIC”, que apenas contemplou 100 escolasa nível nacional. Este projecto tem comofinalidade a promoção da utilização educativa

das TIC, com vista à melhoria das aprendizagens dosalunos, através da rentabilização dos equipamentosdisponíveis nas escolas. A iniciativa contemplou projectosinovadores que promoviam a utilização educativa das TICe privilegiavam o seu uso no 1.º Ciclo do Ensino Básico,a utilização de plataformas de gestão da aprendizagem pela comunidade educativa e a produção e partilha derecursos educativos digitais.

A candidatura implicou o estabelecimento de várias parcerias, nomeadamente com a Câmara Municipal deFigueiró dos Vinhos, Centro de Formação da Associaçãode Escolas do Mar ao Zêzere, Centro de Competência

TIC «Entre Mar E Serra» e Grupo de BTT – RodasVoantes – Figueiró dos Vinhos.Consulte aqui a lista dos projectos aprovados:h t t p : / / w w w . c r i e . m i n - e d u . p t / f i l e s / @ c r i e /1296556071_lista_escolas.pdf Edital da Iniciativa(http://www.crie.min-edu.pt/index.php?section=356)

 Abertura de candidaturas ao apoio a conceder pelo Ministério

da Educação a Projectos de Escola para a promoção da

utilização educativa das Tecnologias de Informação e

Comunicação (TIC), com vista à melhoria das aprendizagens

dos alunos.

  No quadro da Estratégia de Lisboa, o XVII Governo

Constitucional avança com a proposta ambiciosa de colocar 

 Portugal entre os cinco países europeus mais avançados em

matéria de modernização tecnológica do ensino em 2010,

através do Plano Tecnológico da Educação (PTE).

 De acordo com o previsto pelo PTE, está em curso a ligação

em banda larga de alta velocidade, para acesso à Internet, de

todas as escolas públicas, que estão, em simultâneo, a ver reforçado o respectivo parque informático, nomeadamente

através da instalação, nas salas de aula, de computadores,

videoprojectores e quadros interactivos.

Torna-se agora imprescindível rentabilizar o investimento

realizado e apoiar as escolas no caminho para a excelência, no

que respeita à utilização efectiva das Tecnologias de Informação

e Comunicação (TIC) em actividades de ensino e aprendizagem.

 Neste contexto, o Ministério da Educação (ME), através da

 Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular 

(DGIDC), torna pública a abertura da iniciativa “Aprender e

 Inovar com TIC” que tem como finalidade a promoção da

utilização educativa das TIC com vista à melhoria das

aprendizagens dos alunos, através da rentabilização dos

equipamentos disponíveis nas escolas.

 A iniciativa apoiará projectos inovadores que:

a) promovam a utilização educativa das TIC;

b) privilegiem o seu uso no 1.º Ciclo do Ensino Básico;

c) assegurem a utilização de plataformas de gestão da

aprendizagem pela comunidade educativa e a

 produção e partilha de recursos educativos digitais.

 Pela Equipa PTE, Abílio Carvalho

O

A aventura de uma Palestra

Tubarões e raias em Figueiró dos Vinhos

CANDIDATURA APROVADA

Aprender e Inovar com TIC

8/6/2019 A Comarca, n.º 368 (28 de fevereiro de 2011)

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2011.02.2814 COLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO

CANTINHO DA ESCRITACANTINHO DA ESCRITACANTINHO DA ESCRITACANTINHO DA ESCRITACANTINHO DA ESCRITATEMA PROPOSTO AOS ALUNOS DO 8ºANO

Descobriste umavelha caixano sótão de uma casa abandonada e daí em

diante a tua vida mudou completamente. O que continha a caixa? O que

te aconteceu a partir do momento em que a abriste?

A caixaa semana passada, andava eu a passear na terra da minha avó, quando viuma casa abandonada rodeada de magnólias. A casa era enorme e feita degrandes pedras. Não tinha muitas janelas e apenas uma grande porta para entrar.

Decidi entrar na casa para ver como era. Ao entrar a porta rangeu. Noandar de baixo não havia nada de interessante, apenas candeeiros. Subi para o sótão

e vi uma caixa encostada a uma parede. Andei muito devagarinho até àquela misteriosacaixa.

Abri a caixa e nela estava uma boneca de trapos que brilhava. Agarrei nela, e nesse preciso momento o sótão encheu-se de luz e eu fui sugada pela caixa.

Quando dei por mim, estava num mundo em que o céu era azul muito claro eárvores muito grandes que falavam. Não vi ninguém como eu, só pessoas pálidascom asas de borboleta. Um deles chegou-se ao pé de mim e disse:

- Este é o mundo das criaturas mágicas, aqui tudo é puro e belo. Aqui não existeinveja nem maldade.

- Criaturas mágicas? Porque é que vivem neste mundo e não no meu? – pergunteiassustada.

-Esta história começou há muitos milhões de anos.Sentaram-se todos à nossa volta e o homenzinho começou a falar.- Quando ainda não existia electricidade nem casas no teu mundo, nós habitávamos

nele. Mas os Homens fizeram de nós escravos e nós fomos obrigados a vir para ummundo criado por nós. Custou-nos muito deixar o teu mundo, acredita. A únicaforma de voltarmos é um humano levar-nos até ele.

- Eu posso levar-vos? – perguntei.- Podes, mas para isso tens de levar uma coisa preciosa para ti à caixa. Como um

 brinquedo que tenhas tido em pequena.- Eu faço isso!Fui a correr a casa da minha avó e fui buscar a minha antiga chupeta. Quando a

 pus dentro da caixa, os seres mágicos voltaram ao meu mundo em forma de humanose agradeceram-me.

  Inês Maria Vaz Silva, 8ºB

“Diário do Diabo”uma tarde soalheira, eu e as minhas amigas e amigos: João, Luís, Miguel,Pedro, Beatriz, Carolina e Patrícia decidimos ir investigar uma casa que já estava abandonada há dez anos. Entrámos e investigámos. Primeiro,vimos a sala, depois o escritório e biblioteca, depois a cozinha e,finalmente, os quartos. Lá, não havia nada.

De repente, o Miguel pegou num copo e viu que tinha um bo tão e então o Miguelcarregou no botão. Nesse momento, os armários abriram-se e subimos uma grandeescadaria.

Lá no cimo, havia uma porta gigantesca com um cadeado. A Carolina ia para tocar no cadeado, quando ele caiu para o chão, sem mais nem menos, e então os rapazesaproximaram-se da porta e empurraram-na. Vimos um grande piano e um candeeirode ouro pendurado no tecto e uma pequena caixa com um livro. Eu peguei no livroe este tinha escrito “Diário do Diabo”. Eu abri-o e descobri que era mesmo um diárioe li “Se você escrever nestas páginas, a sua vida vai mudar”! Então, a Patríciaescreveu que gostava que todos os professores da nossa turma ficassem doentes,constipados ou assim…

 No dia seguinte, recebemos a notícia que todos os nossos professores estavamdoentes.

A seguir, ela escreveu que a Alexandra caísse e arranhasse o nariz. E aconteceu!Eu, a Beatriz e a Carolina levámos a Patrícia à casa-de-banho e mandámo-la olhar 

 para o espelho, para ela ver o seu reflexo, e dissemos:- Olha para ti, pareces um fantasma de tão pálida que estás! – disse eu.- Tu estás a ficar doente! – disse a Beatriz.- Esse caderno está a pôr-te louca! Tens de parar! – disse a Carolina.- Não, não estou louca! – disse a Patrícia.Tirei-lhe o caderno e corri para minha casa. Peguei no computador e procurei

“Diário do Diabo, como destruí-lo?” Abri uma página da Web e estava lá escrito quea pessoa que o tivesse deveria fazer uma ferida na sua mão com uma faca e manchar o livro com o seu sangue e depois queimá-lo e enterrar as cinzas.

Eu corri para a casa abandonada e fiz o que dizia na página Web, a Patrícia voltouao normal e todos ficámos contentes!

 Joana Costa,8.ºA

N

N

Inventaste um cozinhado magnífico, que produz efeitos fantásticos emquem o prova. Que cozinhado é esse? Quais são os seus ingredientes? A

quem o dás a provar? Que efeitos produz?

o dia 24 de Setembro, no meu restau-rante, decidi fazer um prato que iriamudar a vida de todas as pessoas que oiriam comer. O prato chama-se Oesparguete bem-aventurado.

As pessoas a quem eu dei a comer este pratoestavam todas maldispostas. Mas, logo queterminaram o prato, tinham outra cara, ou seja,estavam completamente alegres. Pediram aos

empregados para me chamarem, porque queriamdar-me os parabéns por tê-las feito alegrar a semanae queriam perguntar quais eram os ingredientesmágicos que eu pusera naquele "Esparguete bem-aventurado". O problema é que um cozinheiro/a

não revela os seus segredos.A partir desse dia, todas as pessoas iam lá para

almoçar ou jantar e pediam sempre "O esparguete bem-aventurado" !

Beatriz Fonte, 8ºAN

Inventaste uma máquina que permite traduzir a linguagem dos golfinhos.O que têm eles a dizer acerca da vida no mar?

Um OVNI estacionou em frente da tua casa e de lá saíram trêsextraterrestres. COMO SÃO? De onde vêm? Como comunicas com eles?

O que acontece durante a sua estada na Terra?

lá!Sou uma cientista e estou prestes a acabar uma máquina que comecei há cincomeses. A sua construção tem-me dadomuito trabalho.

A máquina consiste em traduzir a linguagem dosgolfinhos. Quero saber o que eles têm a dizer sobrea vida no mar, como é viver no mar, se gostam de ver  pessoas a visitar o seu espaço, entre outras coisas.

Naquele dia de manhã, acordei mais cedo, pois a

minha máquina já só precisava de uma peça, peçaque se punha em cinco minutos. Fui para o meuatelier, meti a peça, agarrei no meu barco e fui para omar. Liguei a máquina, tentei atrair um golfinho econsegui! Escrevi na máquina para perguntar aogolfinho o seguinte:

- Olá! Desculpa incomodar-te, é que inventei umamáquina para traduzir a vossa linguagem. O quetens a dizer acerca da vida no mar?

- Bem, isto é muito divertido, damo-nos todosmuito bem, ajudamo-nos uns aos outros, mas podiaser melhor se as pessoas não deitassem tanto lixo erestos de comida para a água, onde eu e a minhafamília nadamos. Pensei que as pessoas fossem um pouco mais cuidadosas! - disse o golfinho.

Com tudo o que tinha ouvido naquele momento pareceu-me que algo em mim tinha despertado, poisuma vez, à beira mar, estava a comer um bolo e man-dei o papel onde ele vinha embrulhado para o mar, fi-quei arrependida mas não fui buscá-lo e deixei-o ir.

Então eu voltei a escrever para o golfinho:- Bem, vocês devem sofrer muito ao nadar, devem

ter muito lixo e restos de comida. Até devem nadar menos.

- Sim é verdade, já nem nadamos tanto, com

tanto lixo. - disse o golfinho.Então eu tive uma ideia e escrevi-lhe:- Eu acabei de ter uma ideia! Pode nem resultar 

mas ao menos tentamos, não é? - perguntei-lhe eu.- Sim, tens razão. Vai lá tentar pôr em prática a

tua ideia. - disse-me ele.- Sim, até talvez amanhã. Gostei muito de te

conhecer! Adeus. - despedi-me eu.- Adeus e obrigado. - agradeceu-me ele.E lá fui eu organizar uma manifestação com os

meus amigos contra as pessoas que deitam lixo para o mar e… não é que resultou! Passados unsmeses, voltei a ir ao mar e notava-se que não haviatanto lixo. Gostei muito de ajudar os golfinhos.

 Patrícia Almeida, 8.ºA

O

stava em casa a ver televisão. De repente,a televisão começa a falhar e ouço umrelâmpago. Vou para a janela com amáquina fotográfica para tirar fotos aostrovões, mas não são trovões que eu ve-

 jo, é um disco voador às cores que tinha aterrado emcima do canteiro das flores da minha mãe. De lá dedentro, saíram três extraterrestres altos, mais oumenos com dois metros de comprimento, com duasantenas na cabeça, dois grandes olhos, uma máscarade ar que eles respiravam e tinham fatos de festa.

Fiquei paralisada a olhar para eles e eles para mim. Então, um deles fez um gesto de“olá” e foi buscar um mapa do sistemasolar e apontou para Marte, euabanei a cabeça em sinal de “não”e eles ficaram aflitos, mas eu apon-tei para a Terra para os acalmar porque afi-

nal Marte vem logo a seguir à Terra. Fui a correr 

 buscar uns cartões de um jogo que tinha imagensde coisas que fazemos no dia-a-dia. Assim fomoscomunicando através dos cartões até chegar àconclusão que eles iam para uma festa, em Vénus.Mas um deles tinha-se esquecido de encher o depó-sito da nave para a viagem, o mais inacreditável éque eles utilizam gasóleo igual ao da Terra. Eu pensava que eles eram mais evoluídos que nós! Asorte deles é que os meus avós têm sempre umareserva de gasóleo em casa. Fomos a correr para láe levámos toda a reserva que lá havia. No caminho,

reparei que as pessoas pareciam estátuas, masnão liguei e continuei a correr com os garra-

fões nas mãos, enchemos o depósitoaté ao topo. No final, eles agra-deceram e foram embora.

Fizeram-me jurar que nãocontava a ninguém o que se tinha passado

hoje. Carolina Godinho, 8ºA

E

8/6/2019 A Comarca, n.º 368 (28 de fevereiro de 2011)

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2011.02.28 15COLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO

Eu e quem me faz serassim

A família é assimUma grande protecçãoProtege-me a mimDe quem não tem coração

A família é tudoÉ vida sem dor Mesmo fazendo asneiraEles dão-me amor 

Mãe, não sei a minha sina,Só sei que continuarei

A ser a tua menina

Pai, adoro-te do fundo,Fundo do coraçãoMesmo desiludida,Dou-te o meu perdão

Os amigos animam-meE são uma diversãoPerdoam-me tudo,Mesmo quando não mereço tal perdão.

Todos eles me fazemSer assim!Em que é que isto resulta:Em mim.

   Ana Simões, 9ºA

Amor-enigmaO vento age, de forma subtil, sobre o teu cabeloe o teu olhar mil sentimentos faz despertar.Amor teu?! Poderei sê-lo?Deixa com que faça a tua vida brilhar…

Será o amor uma melodia sonante?Resistirá à brisa cortante?

A vida poderia ser um pesadeloou até mesmo um flagelo;

Mas… depois tu chegaste,como se fosses cavaleiro andantee, nessa noite, me roubaste.

Agora, caminhamos em direcção ao destino:algo enigmático e distante.Alcançaremos a meta?A resposta é incerta.

Mas de algo tenho a certeza:qualquer que seja a estrada que os teus pés

palmilhem,o meu coração irá em direcção ao teu,como se não houvesse distância alguma entre eles!

Florbela Caetano, 9ºA

Unidade de Ensino Estruturado para alunos com perturbações do espectro do AutismoACTIVIDADE: Leitura e exploração do Conto Popular “O Macaco e a viola”.

O Macaco e a ViolaPassou um macaco em frente de

umas escolas de meninas. Mal estaso viram, puseram-se a gritar: olhem omacaco com o rabo muito comprido.O macaco foi a um barbeiro e pediuque lhe cortasse o rabo. O barbeirocortou. Voltou o macaco a passar defronte da escola e as meninasdesataram a rir dizendo: Olhem omacaco de rabo curto!

Tornou o macaco a casa do barbeiro e pediu-lhe o rabo.

- Já o enterrei - respondeu o barbeiro.- Pois levo uma navalha - disse o

macaco.Pegou na navalha e saiu, encon-

trando uma mulher a escamar o peixeà mão. Deu-lhe a navalha. Momentosdepois, voltou a pedir a navalha.

- Perdi-a - respondeu a mulher.- Pois então levo uma sardinha.E o macaco foi com a sardinha até

encontrar a mulher de um moleiro acomer pão sem conduto. Deu-lhe asardinha. Momentos depois, voltoua pedir-lhe a sardinha.

- Já a comi - respondeu a moleira.- Levo um saco de farinha.E levou o saco de farinha. Chegou

a uma escola e deu o saco à mestra.

Momentos depois, voltou a pedir osaco de farinha.

- As meninas já comeram a farinhaem pão.

- Levo uma menina.E levou a menina a casa de um ho-

mem que trabalhava em gaiolas. Mo-mentos depois, voltou pela menina.

- Foi para casa do pai - respondeuo gaioleiro.

- Levo uma gaiola.E pegou numa gaiola e levou-a a

casa de um violeiro. Momentosdepois voltou a pedir a gaiola.

- Partiu-se.- Pois levo uma viola.

Saiu o macaco com a viola e pôs-se a cantar e a tocar:

Do rabo fiz navalhaDa navalha fiz sardinhaDa sardinha fiz farinhaDa farinha fiz meninaDa menina fiz gaiolaDa gaiola fiz violaTinglintim, tinglintimEu já me vou embora.Tinglintim, tinglintimEu já me vou embora.

   Ataíde Oliveira

In

 Histórias Tradicionais, 1988, ME 

CARTAZ 

 ILUSTRADO

 DO

CONTO “O

 MACACO

 E A

VIOLA” 

Actividade na Biblioteca do 1.º Ciclo da EB José Malhoa  No dia 27 de Outubro fomos à Biblioteca do 1.º Ciclo, com a nossa professora, ouvir a história “O nabo

gigante”. Depois da professora Olinda contar ahistória, falámos sobre a importância de uma alimentação saudável e sobre a água que é indispensável na vida

de todos os seres vivos.

Por fim, fizemos um desenho sobre a história.Turma 1.º D

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2011.02.2816 COLABORAAÇÃOCOLABORAAÇÃOCOLABORAAÇÃOCOLABORAAÇÃOCOLABORAAÇÃO

 A ORIGEM DOS NOMESpelo

Dr. Batalha Gouveia

AGUDANo concelho de Figueiró dos vinhos

há uma sede de freguesia chamadaAguda. Acontece que este nome não temorigem conhecida – Como para mim osnomes das terras não nascem porgeração espontânea, há que proceder àsua investigação étimo-semântica a fimde ficarmos a conhecer a sua perdida“certidão de nascimento”.

Damos o nome de “aguda”que secaracteriza pelo seu formato agudo ou,como também se diz, “pontiagudo”. Queeu saiba nada existe na Aguda tendocomo escopo seu conhecimento onomás-tico. A pista que se me ofereceu para adita investigação tem a ver com outraAguda, nome de uma praia existente

 junto da aldeia das Azenhas do Mar, umafreguesia de Colares, do concelho deSintra.

Reza a História que nos tempos pré-romanos houve praias na Sintra umainvasão de “serpentes”, répteis a quetodos os gregos davam o nome de“ofídeos”. Esta área passou a um gregoa chamar-se “Ofiussa”, o mesmo serádizer “terra de serpentes”. Na minhaóptica a característica pontiaguda da

serpente está na origem do topónimoportuguês “Aguda”. Este animal, quepelos seus silvos foi elevada pelos rabi-nos judeus a símbolo da fala, desempen-hou um importante papel bíblico comose lê nas Escrituras.

Segundo o Génesis bíblico, o deusisraelita  Iévé  proferiu um violentoanátema contra a serpente do paraíso,assim descrito no capítulo 3, versículos14 e seguintes: “ Então o Senhor Deus

disse à serpente: por teres enganado

 Eva, serás maldita entre os animais do-

mésticos e entre os animais ferozes dos

campos. Rastejarás sobre o teu ventre

e alimentar-te-ás de terra todos os dias

da tua vida. Farei reinar a inimizade

entre ti e a mulher e entre a tua descen-

dência e a dela. Esta esmagar-te-á acabeça, ao tentares morde-la no cal-

canhar”.

Estes eventos bíblicos necessitam deser dissecados sob o ponto de vista eti-mológico, com o objectivo de ficarmosa conhecer a razão que teria levado Iévé 

a escolher, entre tantos animais, aserpente como representante do

maligno. No tempo em que  Iévé , na qualidade de

senhor dos exércitos, fez o milagre de levar as forças israelitas a derrotarem os Cana-neus, a serpente era um animal particular-mente idolatrado como no-lo releva ohistoriador fenício Sanchoniathon, que foicontemporâneo da rainha  Semiramis daBabilónia (séc.XXA.C.), na sua Históriada Fenícia. Segundo  Sanchoniathon , os

  babilónios e os caldeus consideravam aserpente como o animal mais sábio ligadaà Àrvore da Ciência do bem e do mal entãoexistente no bosque do Paraíso, árvorecujos frutos Iévé  tinha recomendadoexpressamente aos nossos pais bíblicos

 para se abastecerem de comer.Qual a razão que teria levado os babiló-

nios e os caldeus a considerarem a ser- pente como animal mais sábio da criação?Eu próprio respondo: Os sacerdotes daantiga cidade egípcia de Tebas conceberamuma doutrina cosmogónica que pode ser assim resumida: No princípio dos tempossó existia o mar. Numa indeterminada alturasaiu desse mar um ser antropomórfico aoqual foi dado o nome de Nu. A importânciado teónimo tebano Nu infere-se da suaimportação pelos gregos que o equiparamà luz. Nasce assim o helenismo  Nous que

 para os filósofos gregos designava por ser um intelectual por excelência. Por o Nu ser originário da Tebas egípcia, os antigosgregos importaram este topónimo para umadas suas mais arcaicas cidades.

Como o rasto da serpente se assemelhaàs ondas marinhas, aí temos os ofídios ele-vados à dignidade de “sábios”. Falando

  por meio de silvos, tal como os  Broc-

himanes da África Equatorial, e sapienteconseguiu enganar Eva que na suaangelical inocência pensou que a ingestãode uma simples maçã não podia ser encarada como sendo um acto pecamino-so. Já agora um pergunta, também elainocente. Então como entender a ordemde Iévé que mandou o casal original crescer e reproduzir-se, sabendo-se que antes daingestão da maçã não se conheceram umao outro sob o ponto de vista sexual?Seguro de depreende do Génesis bíblico,teria sido a desobediência de Eva quemotivou a acção reprodutora da nossaespécie. Posso assim concluir que se nãofosse o estratagema da mafarrica serpente,a humanidade pós Adão e Eva nãoexistiria.

 No que diz respeito à maçã, o que temapreciado o fruto da macieira a ver com aárvore da ciência do bem e do mal? Eis aminha resposta a esta curiosainterrogação: Os antigos egípcios davamo nome de “Grande Verde” ao Mar Mediterrâneo, cujas águas salgadas nolitoral do Delta do Nilo apresentam umatonalidade esverdeada. Cá temos de novoo salso elemento a servir de caldo de

cultura à sabedoria. Nasce assim aconotação entre a Árvore da Ciência doBem e do Mal e o Grande Verde egípcio,cromatismo como à maçã, sobretudo à dotipo “Reineta”. No antigo ritual católicodo baptismo, o sacerdote colocava na bocado baptizando duas pedrinhas de sal, aomesmo tempo que dizia “Que este sal te

ilumine o espírito pela vida fora”. Estaluz é obviamente, aquela que gera oconhecimento.

A MULHER E OSEXO

Recentemente, o DIÁRIO DE NOTÍ-

CIAS, na sua coluna INQUÉRITO, co-locou a cinco leitoras a seguinte pergunta:“Os homens são uns inúteis? “. Das cincorespostas recebidas a de que mais gosteifoi a da jovem Elisabete Azevedo, daFundação da Juventude/Algarve, da qualdestaco o primeiro paragrafo que rezaassim “Não, obviamente. A sociedade é 

um todo que resulta da soma das duas

 partes”.

Infere-se desta resposta que a ElisabeteAzevedo o homem e a mulher são as duas

 partes de um todo que é a espécie humana.Com esta lúcida sentença a jovem Elisabeterelega para o limbo das idiotices o mito

 bíblico que considera a mulher como tendosido criada a partir de uma costela de Adão.Assim, e para os antigos israelitas, amulher não ia além de um pedaço de carnee osso da costela. É por demais evidenteque estamos perante uma equiparação damulher a um alimento, equiparação estaque para uma mulher que preze a suadignidade é algo humilhante. Faz-se assimmister acabar com aquele mito bíblicoengendrado pelos rabinos hebreus, erestituir à mulher a mesma dignidade de

que o homem se arroga.A única diferença que distingue o

homem da mulher reside apenas noaparelho genital a que damos o nomede sexo, uma curiosa palavra que careceainda de ser explicada sob o ponto devista linguístico. Segundos os dicioná-rios etimológicos a palavra portuguesa

 sexo   provém do latim sexus. Estranha-mente, o latim sexus ainda está por expli-car no que diz respeito à sua etimologia.Para o douto latinista francês AntoineMeillet, o latim sexus dispõe de um duplo

 secus, o qual nos textos arcaicos apa-rece sempre acompanhado de “virile”

e “muliebre”, o mesmo será dizer, de“homem” e “mulher”.

Infere-se desta explicação de AntoineMeillet que o termo latino  secus diziarespeito aos dois sexos. Ainda segundoMeillet, o latim  secus reconstitue-se a

  partir do indo-europeu swekus a que asíncope do w encurtou em  sekus.

Acontece que o termo sekus é a matrizvocabular dos latinismos  sex e  sexus,

respectivamente significativos se “seis” e “sexo”. Faz-se assim mister de-senvolver um pouco mais este

  parentesco linguístico dos latinismossex e sexus.

 No panteão religioso do povo roma-no, além dos deuses do céu, da terra edo mundo subterrâneo, havia um grupode pessoas idosas que serviam demandatárias entre eles e os humanos.Esse grupo denominava-se de “Sena-

toris Deorum”, uma expressão que setraduz por  “senadores dos deuses”. Ogrupo era constituído por seis homense seis mulheres, todos eles perten-centes, como agora se diz, à “terceira

idade”. O número “doze” era então a base numérica da contagem, filiando-se em igual número de lunações quedeterminava o período anual. Ora comoum dia de 24 horas inclui o dia, propria-mente dito, e a noite, os doze meses doano abrangiam seis meses de noite eoutros seis de dia. Sendo a noite simbo-lizada pela lua e o dia pelo sol, astrosque então personificava a mulher e ohomem, temos assim que o latim  sex é ametade de doze. Logo, o latim “ sexus”

equivale a “ sex”, o que leva a concluir que o homem e a mulher são as duas

 partes da espécie humana, tal como bemdisse a jovem Elisabete Azevedo.

8/6/2019 A Comarca, n.º 368 (28 de fevereiro de 2011)

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2011.02.28 17COLABORAÇÕESCOLABORAÇÕESCOLABORAÇÕESCOLABORAÇÕESCOLABORAÇÕES

JOÃO ROLDÃO SOARES | Psicólogo

Como já escrevi neste espaço, aRelação Terapêutica que se estabe-lece entre o paciente e o Terapeuta, éfundamental para que o nossotrabalho consiga atingir determi-nados objectivos, relativamente ao

  processo individual do paciente. Nesta Relação é fundamental haver confiança.

Para se conseguir este conceitochave por parte de um paciente, énecessário a escuta activa e compre-ensiva da nossa parte. E é através da

 partilha que conseguimos “chegar”até ele. Tenho ouvido bastante,nestes últimos tempos. As coisasmais imagináveis possíveis. Vou

 partilhar-vos uma que me deixou mais pensativo do que o habitual. O senti-mento do paciente era, principal-mente, de tristeza e frustração.

Falava, então, ele, de um País qual-quer. Esse País tinha uma pequenaVila, bem ao centro. Uma Vila antiga,

  bastante antiga. Com quase 80 anosde vida, existia um pequeno clube defutebol que, até, tinha conseguido

  projectar o nome dessa vila, paraoutros lados desse País.

Perguntei-lhe se ele, alguma vez,tinha jogado. Vulnerável, respondeuque sim, parecendo ter saudades

desses tempos. Parecia-me, por outrolado, preocupado com alguma coisa.

Continuou. Disse que esse clubede futebol já tinha vencido algunstítulos nos campeonatos em que

 participou. Títulos, até, nos diversosescalões – Juvenis, Juniores eSeniores. Falou, emocionado, numamística especial em torno do seu clu-

 be e que, o sócio número um, apesar de bastante velho, continuava vivoe interessado pelo clube; falou que

o campo, outrora pelado, era, agora,sintético. Falou, saudoso, nas banca-das, também outrora, repletas degente, gente essa, apaixonada peloclube. Para ele, era um hábito, asfamílias irem, horas após o ritualreligioso, ver os jogos desse clube.Em casa e fora. Com sol, chuva ougelo.

O paciente estava triste, preocu-  pado, frustrado. Com tudo o queouvi, confesso que relacionei com omero facto de não poder jogar. Disse-me que era bem mais do que isso.

Disse-me que o clube já não é oque era. A tal mística especial tinhadesaparecido; as bancadas estavam,agora, vazias; as pessoas tinham

 perdido a paixão pelo clube; o hábitotinha desaparecido; havia desin-teresse; jogar contra as equipas vizin-has (os chamados “derbies”) pareciaser o mesmo do que jogar contraoutras equipas – não havia paixão.Falou-me, até, em falta de identifica-ção por parte daquelas pessoas que,outrora, foram os dirigentes, os jo-gadores, os capitães, os treinadores.Poucos se identificavam com o mo-mento actual do clube. Daquelas pes-soas que iam, após o ritual religioso,à chuva, ao sol, ao frio, ao gelo, com

todo o gosto e interesse, aos jogos.Em casa e fora.

Lembro-me que, por este momento,fomos interrompidos por uma cha-mada de telemóvel. Ele não tinhadesligado o aparelho. Pediu descul-

 pa e rejeitou.Continuou a partilhar. Falou que

 parecia não haver interesse por partede alguns responsáveis do clube

 para se organizarem. Parecia, por outro lado, que não compreendiam

que era importante serem feitascertas coisas para melhorar tudo oque falou e, sobretudo, para haver,de novo, identificação das pessoascom o clube e que o mais importante,neste momento, não eram os resul-tados: haver jogadores da terra a

 jogar; fazer um jantar de sócios; fazer um jantar dos diversos jogadoresque foram campeões; “chamar” eenvolver os da “velha guarda”; fazer uma página na Internet; fazer con-vívios semanais na sede do clube(perplexo, partilhou-me de como era

 possível, em dia de um jantar impor-tante, não terem estado, depois, nasede). Chegou a dar exemplos do

  passado: sempre, após treinos e  jogos, parecia ser “obrigatório” os  jogadores passarem por lá, tal era afrequência com que lá estavam;festas de anos de jogadores eramfestejadas, também, lá, na tal sede.

Curiosamente, depois, falou numconceito que está a reaprender emtratamento: responsabilidade. Falouna ideia de que todos os envolvidosno clube eram “figuras públicas”, demodo que os seus comportamentosteriam de ser, obrigatoriamente, sé-rios e de responsabilidade (situaçãoque, segundo ele, estava longe de

acontecer, com alguns responsá-veis).

Por fim, disse-me que todas asideias que me tinha dito, eram par-tilhadas por diversas pessoas lá daterra que, antes de ter vindo paratratamento, lhe tinham dito.

Estávamos em cima da hora. Mar-quei outra terapia, depois de lhe ter dito “curioso, o que me estás a di-zer...”.

 [email protected]

Alucinações Fraudulentas por Bernardo

 Ramos

Gonçalves

Basta que o Homem evolua

oderei considerar isto como uma mudançade estado de espírito, talvez de humor, quedepende da noite e do dia. No entanto, se osorriso fosse dia e o choro fosse noite, aindaexistia alguma estabilidade emocional.

Mas como de noite também liberto sorrisos e de diaalgumas lágrimas, a vida é uma pura instabilidade. E,ainda, existem aqueles momentos em que choro e rio emsimultâneo. Se não fosse instável, talvez não soubesseo que era chorar, ou, num dos piores cenários enfermos,talvez não soubesse o que era sorrir. Sairia sempre a perder. Nunca iria valorizar um estado. Hoje, tambémnão valorizo. Talvez, seja por isso que perco tantasvezes. Considero simplesmente que ambos sãofundamentais no meu percurso. Chorar é bom, sorrir éóptimo, chorar é mau, sorrir é inoportuno. Depende domomento e da intenção. Depende da inocência e da

veracidade. Depende da maldade e da infidelidade. Naverdade, depende de você, de mim, de todos nós.Depende da pureza com que vivemos, com querealizamos acções e concretizamos sonhos e desejos.Depende da atitude que fazemos prevalecer no nossodia-a-dia. Depende do descontrolo do nossoegocentrismo. Depende de tudo o que podemoscontrolar. Esqueça a vida! A vida continua, a vida corre,a vida dorme, a vida morre. A vida somos todos nós.Somos o todo, que encaminha todos os dias, esta belezanatural para um poço de injúrias. Se você for puro(a) podemos mudar o rumo da vida… Basta unirmos asmãos e lutarmos para que o cenário infernal futurista,que se ostenta com bravura perante todos nós, seinverta. Basta simplesmente que o Homem evolua.

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8/6/2019 A Comarca, n.º 368 (28 de fevereiro de 2011)

http://slidepdf.com/reader/full/a-comarca-no-368-28-de-fevereiro-de-2011 18/24

2011.02.28

Serviço de Finanças de FIGUEIRÓ DOS VINHOS - 13762º AnúncioVenda e Convocação de Credores

18 OPINIÃO - COLABORAÇÕESOPINIÃO - COLABORAÇÕESOPINIÃO - COLABORAÇÕESOPINIÃO - COLABORAÇÕESOPINIÃO - COLABORAÇÕES

LAR, DOCE LAR Nada é permanente,

salvo a mudança.HERÁCLITO

Diariamente ouvimosfalar em agressões, as-saltos, crimes violentose homicídios inespera-dos. Começam a ser ra-ras as pessoas que não

 passaram por uma ex-  periência deste tipo ouque não conheçam al-guém que já tenha pas-sado por uma situaçãodestas. Tais factos fa-zem-nos repensar constantemente anossa segurança e, talvez sem estar-mos muito conscientes desse facto,começamos naturalmente a passar mais tempo nas nossas casas paranos protegermos. Se juntarmos aesses factos a crise e o desenvolvi-mento tecnológico, traduzido eminternet mais rápida, centenas decanais televisivos, centenas de filmesdisponíveis online, o desenvolvi-mento das redes sociais e uma

infinidade de outros aspectos… tal-vez estejam reunidas as condições  para nos sentirmos verdadeiramente bem nas nossas casas sem termosde sair para nos distrairmos.

Todas estas mudanças ao nívelsocial fazem certamente com que asempresas tenham de repensar osseus negócios de forma a ir de en-contro a esta nova realidade. No en-tanto, a reacção das empresas a estasalterações sociais faz-me relembrar aseguinte história: um dia, um bezerro

 precisou de atravessar uma floresta  para voltar para o seu pasto. Sendo

animal irracional, abriu uma trilhatortuosa, cheia de curvas, subindo edescendo colinas. No dia seguinte,um cão que passava por ali usou essamesma trilha torta para atravessar afloresta. Depois de tanto uso, a trilhaacabou por ficar um caminho ondeos pobres animais carregavam comcargas pesadas, sendo obrigados a

 percorrer em três horas uma distânciaque poderia ser feita numa hora, casoa trilha não tivesse sido aberta pelo

 bezerro. Muitos anos passaram e ocaminho tornou-se a rua principal deuma vila e, posteriormente, a avenida

 principal de uma cidade, passando atransitar diariamente nessa via milha-res de pessoas, seguindo a mesmatrilha torta feita pelo bezerro há muitotempo atrás.

Esta história serve para alertar parao facto de que muitas empresas conti-nuam a seguir o mesmo caminho que

 percorrem há dezenas de anos e nãorepararam que precisam de alterá-loem função das novas tendênciassociais. A verdade é que o compor-

tamento do ser humano foisofrendo, com o passar dos tempos, alterações ra-dicais e as marcas que qui-serem sobreviver no mer-cado devem estar atentase ajustar-se a todas essasmudanças. Como já foi an-teriormente referido, umadas tendências sociaisque caracteriza, hoje emdia, o comportamento hu-mano denomina-se por ca-

 sulismo ou cocooning  etraduz-se no facto de as

  pessoas, cada vez mais, permanecerem nas suas

casas, seja por motivos de insegu-rança, instabilidade emocional ou até

  por simples comodismo.Mas, apesar de muitas empresas

continuarem a percorrer sempre omesmo caminho, a verdade é quemuitas marcas já repensaram o seunegócio e começam a seguir camin-hos nunca antes percorridos. Não é

  por acaso que surgem em Portugalas colecções de roupa designadasde homelover ou a súbita tendência

 para workshops de decoração, com- pra de máquinas de café ou peque-nos barris de cerveja para poder be-

 ber um fino em casa. Nesse sentido,alguns negócios foram repensadose começam a disponibilizar aosclientes a possibilidade de comprasonline e de serviços e entregas aodomicílio. A verdade é que aos pou--cos começam a estar reunidas ascondições para vermos com outrosolhos a expressão lar, doce lar .

Cristela [email protected]

Associação Nacional de JovensFormadores e Docentes (FORDOC)

TEOR DO ANÚNCIO

Cristina Maria Fonseca Valente de Oliveira Coelho, Chefe de Finanças do Serviço de Finanças FIGUEIRO DOSVINHOS-1376, sito em AV. JOSE MALHOA, FIGUEIRO DOS VINHOS, faz saber que irá proceder à venda por meio de propostas em carta fechada, nos termos dos artigos 248.º e seguintes do Código de Procedimento ede Processo Tributário (CPPT), do bem acima melhor identificado, penhorado ao executado infra indicado, parapagamento de divida constante em processo(s) de execução fiscal.

É fiel depositário(a) o(a) Sr(a) MANUEL PIRES TEIXEIRA LDA, residente em AREGA, que deverá mostrar aquele bem a qualquer potencial interessado (249.º/6 CPPT), entre as 10:00 horas do dia 2011-04-01 e as 16:00horas do dia 2011-04-18.

O valor base da venda (250.º CPPT) é de 3.727,5 Euros.

As propostas deverão ser enviadas via Internet, mediante acesso ao “Portal das Finanças”, emwww.portaldasfinancas.gov.pt na opção “Venda de bens penhorados” ou entregues neste Serviço de Finanças,em carta fechada dirigida ao Chefe do Serviço de Finanças, mencionando o número da venda no envelope e narespectiva proposta, indicando nesta ultima, nome, morada e número de identificação fiscal do proponente. Oprazo para recepção de propostas termina às 10:00 horas do dia 2011-04-19 procedendo-se à sua abertura pelas

11:00 horas do dia 2011-04-19, na presença do Chefe do Serviço de Finanças (253.º/a CPPT). Não serãoconsideradas as propostas de valor inferior ao valor base da venda (250.º/c CPPT).

Se o preço mais elevado, com o limite mínimo do valor base para venda, for oferecido por mais de um proponente,abre -se licitação entre eles, salvo se declararem que pretendem adquirir o(s) bem(ns) em compropriedade (253.º/b CPPT).

Estando presente só um dos proponentes do maior preço, pode esse cobrir a proposta dos outros, caso contrárioproceder-se-á a sorteio (253.º/c CPPT).

A totalidade do preço deverá ser depositada, à ordem do órgão de execução fiscal, no prazo de 15 dias, contadosdo termo do prazo de entrega das propostas, mediante guia a solicitar junto do órgão de execução fiscal, sobpena das sanções previstas na lei do processo civil (256.º/e CPPT e 898.º Código de Processo Civil - CPC).

No caso do montante superior a 500 unidades de conta, e mediante requerimento fundamentado, entregue noprazo de 5 dias, contados do termo do prazo de entrega de propostas, poderá ser autorizado o depósito, no prazomencionado no parágrafo anterior, de apenas a uma parte do preço, não inferior a um terço, e o restante ematé 8 meses (256.º/f CPPT).

A venda pode ainda estar sujeita ao pagamento dos impostos que se mostrem devidos, nomeadamente oImposto Municipal Sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis, o Imposto do S elo, o Imposto Sobre o Valor Acrescentado ou outros.

Mais, correm anúncios e éditos de 20 dias (239º/2 e 242º/1 CPPT), contados da 2.ª publicação (242º/2), citandoos credores desconhecidos e os sucessores dos credores preferentes para reclamarem, no prazo de 15 dias,contados da data da citação, o pagamento dos seus créditos que gozem de garantia real, sobre o bem penhoradoacima indicado (240º/CPPT).

Identificação do(s) Bem(ns):N.º da Venda: 1376.2010.6Eucaliptal e mato, sito em Pena dos Corvos, com a área de 7100 m2, confronatndo do Nortee Nascente comAugusto João do carmo, sul com ri beiro e poente com José Rodrigues e outro, inscrito na matriz predial rústicada freguesia de Arega sob o nº. 7316, registado na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos sobo nº. 3123/20070223. Proc. 1376200501000225. ALOCALIZAÇÃO VISIVEL NA INTERNET, PODERÁ NÃOCORRESPONDER COM TOTAL EXACTIDÃO A LOCALIZAÇÃO EFECTIVA DO PRÉDIO

Data: 2011-02-15 O Chefe de Finanças Cristina Maria Fonseca Valente de Oliveira Coelho

IDENTIFICAÇÃO DO EXECUTADO

N.º de Processo de Execução Fiscal: 1376200501000225NIF/NIPC: 502472685Nome: MANUEL PIRES TEIXEIRA LDAMorada: CARREIRA - ARESA - AREGA

 Nº 368 de 2011.02.28

TEOR DO ANÚNCIO

Cristina Maria Fonseca Valente de Oliveira Coelho, Chefe de Finanças do Serviço de Finanças FIGUEIRO DOSVINHOS-1376, sito em AV. JOSE MALHOA, FIGUEIRO DOS VINHOS, faz saber que irá proceder à venda por meio de propostas em carta fechada, nos termos dos artigos 248.º e seguintes do Código de Procedimento ede Processo Tributário (CPPT), do bem acima melhor identificado, penhorado ao executado infra indicado, parapagamento de divida constante em processo(s) de execução fiscal.

É fiel depositário(a) o(a) Sr(a) MANUEL PIRES TEIXEIRA LDA, residente em AREGA, que deverá mostrar aquele bem a qualquer potencial interessado (249.º/6 CPPT), entre as 10:00 horas do dia 2011-04-01 e as 16:00horas do dia 2011-04-25.

O valor base da venda (250.º CPPT) é de 1.715 Euros.

As propostas deverão ser enviadas via Internet, mediante acesso ao “Portal das Finanças”, emwww.portaldasfinancas.gov.pt na opção “Venda de bens penhorados” ou entregues neste Serviço de Finanças,em carta fechada dirigida ao Chefe do Serviço de Finanças, mencionando o número da venda no envelope e narespectiva proposta, indicando nesta ultima, nome, morada e número de identificação fiscal do proponente. Oprazo para recepção de propostas termina às 10:00 horas do dia 2011-04-26 procedendo-se à sua abertura pelas11:00 horas do dia 2011-04-26, na presença do Chefe do Serviço de Finanças (253.º/a CPPT). Não serãoconsideradas as propostas de valor inferior ao valor base da venda (250.º/c CPPT).

Se o preço mais elevado, com o limite mínimo do valor base para venda, for oferecido por mais de um proponente,abre -se licitação entre eles, salvo se declararem que pretendem adquirir o(s) bem(ns) em compropriedade (253.º/b CPPT).

Estando presente só um dos proponentes do maior preço, pode esse cobrir a proposta dos outros, caso contrárioproceder-se-á a sorteio (253.º/c CPPT).

A totalidade do preço deverá ser depositada, à ordem do órgão de execução fiscal, no prazo de 15 dias, contadosdo termo do prazo de entrega das propostas, mediante guia a solicitar junto do órgão de execução fiscal, sobpena das sanções previstas na lei do processo civil (256.º/e CPPT e 898.º Código de Processo Civil - CPC).

No caso do montante superior a 500 unidades de conta, e mediante requerimento fundamentado, entregue noprazo de 5 dias, contados do termo do prazo de entrega de propostas, poderá ser autorizado o depósito, no prazomencionado no parágrafo anterior, de apenas a uma parte do preço, não inferior a um terço, e o restante ematé 8 meses (256.º/f CPPT).

A venda pode ainda estar sujeita ao pagamento dos impostos que se mostrem devidos, nomeadamente oImposto Municipal Sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis, o Imposto do S elo, o Imposto Sobre o Valor Acrescentado ou outros.

Mais, correm anúncios e éditos de 20 dias (239º/2 e 242º/1 CPPT), contados da 2.ª publicação (242º/2), citandoos credores desconhecidos e os sucessores dos credores preferentes para reclamarem, no prazo de 15 dias,contados da data da citação, o pagamento dos seus créditos que gozem de garantia real, sobre o bem penhoradoacima indicado (240º/CPPT).

Serviço de Finanças de FIGUEIRÓ DOS VINHOS - 1376

2º AnúncioVenda e Convocação de Credores

Identificação do(s) Bem(ns):N.º da Venda: 1376.2010.7Eucaliptal, com a área de 4.900 m2, si to em Pena dos Corvos, confrontando de Norte com António da Si lvaSobreira, Sul comJosé Martins Mano e outro, Nascente com José Martins Mano e Poente com João Luís,inscrito na matriz predial rústica da freguesia de Arega sob o n.º 7319, registado na Conservatória do RegistoPredial de Figueiró dos Vinhos sob o n.º 3124/20070223. Proc.º 1376200501000225. A LOCALIZAÇÃO VISÍVELNA INTERNET, PODERÁ NÃO CORRESPONDER COM TOTAL EXACTIDÃO À LOCALIZAÇÃO EFECTIVADO PRÉDIO.

Data: 2011-02-15 O Chefe de Finanças Cristina Maria Fonseca Valente de Oliveira Coelho

  Nº 368 de 2011.02.28

IDENTIFICAÇÃO DO EXECUTADO

N.º de Processo de Execução Fiscal: 1376200501000225NIF/NIPC: 502472685Nome: MANUEL PIRES TEIXEIRA LDAMorada: CARREIRA - ARESA - AREGA

Nos autos acima identificados foi designado o dia 02-03-2011, pelas 13:30 horas, neste tribunal, para a abertura de propostas, que sejam entregues até esse momento, na secretariadeste tribunal, pelos interessados na compra do (s) seguinte (s) bem/bens:TIPO DE BEM: ImóvelDESCRIÇÃO: Prédio rústico composto de terreno de pastagem, sito em Bairradas, freguesia das Bairradas, concelho de Figueiró dos Vinhos, com a área de 299m2,

confrontar do norte com viso, nascente com Joaquim Cunha, sul com vala e poente com António Martins Soares, inscrito na respectiva matriz sob o artigo12.515º e descrito na conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos sob o nº 268/19910222.PENHORADO EM: 20-05-2010 00:00:00PENHORADO A:EXECUTADO:João da Silva Pires. Estado civil: casado. Documentos de identificação: BI -9344083. Endereço: Aldeia Fundeira -  Bairradas, Figueiró dos Vinhos, 3260-000 Figueiró dos VinhosEXECUTADO:Maria da Silva Vitorino. Estado civil: casado. Documentos de identificação: BI – 01639805. Endereço: Aldeia Fundeira - Bairradas, Figueiró dos Vinhos, 3260 Figueiró dos VinhosFIEL DEPOSITÁRIO: João Benjamim Dias. Endereço: Rua Adriano do Rego, Nº40-R/c Frente, Apartado 34, 3240-000 AnsiãoMODALIDADE DA VENDA: Venda mediante proposta em carta fechadaVALOR BASE DA VENDA: 500,00 EurosVALOR A ANUNCIAR (70% do valor base): 350.00 EurosConsigna-se que não existem créditos reclamados e a este acto podem assistir, os executados e todos os proponentes.

O Juiz de Direito,Dr.(a). Ana Maria Gonçalves Afonso dos Reis

O Oficial de Justiça,Maria Manuela I.S.T. Pereira

Tribunal Judicial de Figueiró dos Vinhos

Secção ÚnicaAv. José Malhoa - 3260-402 Figueiró dos Vinhos | Telef.: 236552311 Fax: 236552772 Mail: [email protected]. pt

2º ANÚNCIOProcesso: 56/1997 Execução Ordinária N/Referência: 599937

Data: 31-01-2011

Exequente: Caixa de Crédito A. Mútuo de Fig. Dos VinhosExecutado: João Luís da Silva Pires Lopes e outro (s) …

 Nº 368 de 2011.02.28

8/6/2019 A Comarca, n.º 368 (28 de fevereiro de 2011)

http://slidepdf.com/reader/full/a-comarca-no-368-28-de-fevereiro-de-2011 19/24

2011.02.28 19OPINIÃO - COLABORAÇÃOOPINIÃO - COLABORAÇÃOOPINIÃO - COLABORAÇÃOOPINIÃO - COLABORAÇÃOOPINIÃO - COLABORAÇÃO

DELMARDECARVALHO

O MEIO AMBIENTEParte I

“ Este mundo em quevivemos

está governado por Leisda Natureza.

Não podemos modificá-las...

Se as conhecermos bem ecooperarmos

inteligentemente comElas, as forças naturais

converter-se-ão emnossas auxiliares

valiosas...Se, ao invés, não ascompreendermos e,

em nossa ignorância ouorgulho intelectual

ou egoísmo agirmoscontra Elas, tornar-se-ão

perigosas inimigas,capazes de terríveis

destruições.”

MAX HEINDEL

Cada vez é mais elevadoo nível da consciênciasobre as causas dos dese-quilíbrios no nosso ambien-te interno e externo.

  Não há dúvidas, quenunca, como hoje, o planetaTerra esteve tão doente. Aresponsabilidade é detodos nós, de uns mais doque outros, incluindo dos

  passivos, embora nadatenham poluído?

Seja como for, é um facto positivo o aumento das as-sociações ligadas aos mo-vimentos de defesa do meioambiente, havendo até al-gumas, que devido aosmeios usados e à coragemde alguns dos seus mem-

 bros, têm sido motores paraa dinamização de activida-des em prol do meio ambi-ente.

 Nos princípios da décadade 70 estávamos no Crato,Alto Alentejo, e já nos in-surgimos contra a planta-ção de eucaliptos em cam- pos de trigo, mas era remar contra a maré, além do que”liberdade de associação”nem pensar. Colaborámosnuma revista de defesa doconsumidor, a “Conteste”.

Após 25 de Abril de 1974e como membro da Comis-são naquele concelho, cou- be-me algumas vezes fazer o elo de ligação de maneiraa que vários partidos pu-dessem fazer as suas ses-sões de esclarecimentos naEscola de Flor da Rosa, on-de a nossa esposa dava au-las, como na Telescola doCrato. Numa delas tivemosa honra e o prazer de con-

hecer Ribeiro Telles, peloPPM. Aprendemos e muitocom este arauto da defesado meio ambiente tantorural como urbano.

Mais recentemente con-cordámos, plenamente,com os seus pontos de vis-ta a propósito dos fogos,que surgiram numa entre-

vista na “ Visão” nº 545. emque, entre muitos assuntosdevidamente abordados deforma construtiva, focaque: “a limpeza da florestaé um mito”.

  Na realidade temos deabordar a floresta numavisão global, como a sualimpeza deve ser feita comsapiência. Cortar matos, etc,de qualquer maneira é umgrave erro.

Há cerca de 5 anos está-vamos olhando para uma propriedade e ao vermostanto matagal, olhámostambém para as do lado:tudo na mesma! O êxododas pessoas dos meiosrurais e do interior foi enor-me. Jamais as aldeias, queexistiram, poderão voltar denovo. Tudo terá de ser renovado numa nova visãosocioeconómica e global.

Pensámos e tornámos a pensar. Que fazer? Mandar 

limpar e onde colocar os  produtos da limpeza?Queimá-los? Isso não ésolução, aliás é comumcontinuarmos a proceder desta forma, só que nãoestamos a poluir com essefogo, mesmo controlado elegalizado? E quantos nãoacabam por gerar fogos de

grandes proporções?Então o que fazer? A so-lução não será de ou haver associações de produtoresflorestais que aproveitas-sem estes produtos da lim- peza, biomassa, para fazer novas energias; ou as próprias autarquias crias-sem empresas com essafinalidade? Por outro ladoé tempo de haver emparce-lamento, pois com peque-nas propriedades não va-mos lá, além de, por vezes,nem se sabe onde estão nomeio de tanta mata desorga-nizada.

Logo, não será com umimposto que se resolverá o  problema, mas com uma política florestal ligada atodos os outros aspectosda vida humana que urgemudar e renovar que pode-remos resolver os proble-mas de fundo. Temos de ir às causas e aqui é que está

o calcanhar de Aquiles.Voltando ao Crato, este

concelho é servido por água das chuvas, por meiodo seu armazenamento nu-ma albufeira. Ao seu redor existiam eucaliptos! É claro bebiam água com fartura.Daí que somente depois de25 de Abril foram retirados,

  pois a água potável é umsério problema.Lembramos outra vez:

Que Terra vamos entregar aos nossos filhos, netos e bisnetos?

Temos muito de mudar, aresponsabilidade é nossa.

Evitemos desperdiçar aágua; lembrem-seque, nomundo, morrem mais de 10milhões de pessoas por falta de água potável, entreelas, metade, são crianças,devido às consequênciasnefastas na saúde pública.Mais de metade da popula-ção mundial vive em con-dições inferiores às neces-sidades deste bem precio-so, e todavia há quem con-suma por dia 300 litros deágua em lavagens, etc.!

E o pior de tudo isto éque a água já está sendousada como factor de po-der! Sendo ela mais neces-sária que o petróleo, que

fazer?Há que mudar de rumo em

todas as áreas aqui focadase quanto mais cedo melhor.

Como se pode conciliar uma visão materialista coma realidade panzoísta dosdiversos macrocosmos?

Há ou não que mudar decarris? Há ou não que

seguir outra dinâmica comoutros objetivos?Todo o mundo sabe que

sempre houve alteraçõesao longo da evolução, masdesta vez as alterações cli-matéricas e outras resultan-tes da poluição têm a mãodo ser humano. E tudo istoestá ocasionando sérios problemas na saúde, comona proliferação dos vírus,etc.

Comecemos por poupar energias, pois, como diz o  povo: “No poupar é queestá o ganho.”

O aquecimento global éuma realidade, a continuar-mos assim ele aumentarácom efeitos nefastos incal-culáveis em todas as áreasda vida humana.

Muito está sendo realiza-do, mas muito mais é preci-so.

( Continua)

AGRADECIMENTO

ADÉRITO DOS SANTOS SIMÕES ARINTO

Sua Esposa Mª Helena Abreu Ferreira Simões Arinto, Filhos,Netos, Noras e Genro, na

impossibilidade de opoderem fazer 

pessoalmente a todos osque, ao longo da sua

doença se manifestaram dealguma forma, bem como

nos acompanharam nanossa dor, vêm por este

meio, expressar a suagratidão, profundamente

sensibilizados pelas provasde carinho, amizade e

pesar recebidas pelaocasião do falecimento do

seu ente querido.

Tratou: Agência Funerária

José Carlos Coelho Unip. LdaFig. Vinhos | Tlf.: 236552555Tlm.: 960022663 | 917217112

Natural: CampeloRESIDENTE: FIG. VINHOS

Nasceu: 07.06.1934 * Faleceu: 24.02.2011

AGRADECIMENTO

MANUEL FERREIRA SANTOS

Sua ESPOSA, FILHOS, NORAS e NETOS, agradecemreconhecidamente a todas as pessoas que acompanharam o seu

ente querido à sua última morada, bem como todos aqueles que, por outro meio, lhes manifestaram o seu pesar.

Um agradecimento muito especial aos familiares, amigos e

conhecidos que o acompanharam na sua doença até à última moradaem Portugal e França. BEM HAJAM

Ervideira - Fig. dos Vinhos

Nasceu: 21.07.19391 * Faleceu: 16.02.2011 (França)

AGRADECIMENTO

 José Carlos M. C. Silva

e família

 Profundamente sensibilizados pelas

 provas de carinho, amizade e pesar,

recebidas pela ocasião do falecimento

 Maria Rosa Francisco Silva ,

vêm por este meio, expressar a sua

 gratidão.

8/6/2019 A Comarca, n.º 368 (28 de fevereiro de 2011)

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8/6/2019 A Comarca, n.º 368 (28 de fevereiro de 2011)

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2011.02.28 21COLABORAÇÕESCOLABORAÇÕESCOLABORAÇÕESCOLABORAÇÕESCOLABORAÇÕES

 Nº 367 de 2011.02.14

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 16 de Fevereiro de 2011, no livro de notas  para escrituras diversas número quinze, deste Cartório, a folhas oitenta e cinco foi lavradauma escritura de justificação na qual, MARIA IRENE GOMES NUNES DOS SANTOS emarido, MÁRIO ALÍPIO DOS SANTOS, casados no regime da comunhão geral, naturais,

ela, da freguesia de Arega, concelho de Figueiró dos Vinhos, e, ele da freguesia de Beco,concelho de Ferreira do Zêzere, residentes na Rua José Alberto Pessoa, Lote 11 A, freguesiade Santo António dos Olivais, concelho de Coimbra, NIF 155.744.917 e 151.399.166,respectivamente, declararam ser, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores doseguinte prédio situado na freguesia de Arega, concelho de Figueiró dos Vinhos:RÚSTICO, sito em “Vale do Marques”, composto por eucaliptal, com a área de onze milmetros quadrados,a confrontar do norte com barroca, do sul com viso, do nascente com Delfina Nunes e do poente com José da Silva Gomes,inscrito na matriz em nome de António Nunes sob o artigo 1.505, com o valor patrimonialtributário de Euros 2.472,52, igual ao atribuído,omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.Que o citado prédio veio à sua posse, por doação verbal, feita por volta do ano de mil novecentose setenta e oito, por António  Nunes ou António de Jesus Nunes e mulher, Guilhermina daConceição Gomes, pais da justificante mulher, residentes que foram no lugar de Lameirão,mencionada freguesia de Arega, sem que, todavia, desse facto, tenham ficado a dispor detítulo válido para o seu registo, tendo de imediato entrado na posse do mesmo.A verdade, porém, é que a partir daquela data possuem, assim, aquele prédio, em nome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufruí-lo sem a menor oposição de quem quer queseja desde o seu início, plantando e cortando árvores e avivando estremas, retirando deletodas as utilidades possíveis - posse que sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente,com o conhecimento da generalidade das pessoas das indicadas freguesias, lugares e freguesiasvizinhas - traduzida pois, em actos materiais de fruição, sendo, por isso, uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua, porque sem interrupção desde o seu início, pública,  porque do conhecimento da generalidade das pessoas e de boa-fé, porque ignorando nomomento do apossamento lesar direito de outrem - pelo que verificados os elementosintegradores - o decurso do tempo e uma especial situação jurídica - posse — adquiriram oreferido prédio por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento quelhes permita fazer prova do seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciaisnormais. ---------

Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 16 de Fevereiro de 2011.A Notária,

(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo)  Nº 368 de 2011.02.28

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 22 de Fevereiro de 2011, no livrode notas para escrituras diversas número quinze, deste Cartório, a folhas noventa ecinco foi lavrada uma escritura de justificação na qual, LUÍS CARLOS PIMENTACAETANO e mulher, AMASILDA PAIVA DIAS, casados sob o regime da comunhãogeral, ambos naturais da freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos, residentes nolugar de Marvila, freguesia de Bairradas, concelho de Figueiró dos Vinhos, NIF137.398.557 e 137.398.409, respectivamente, declararam ser, com exclusão deoutrem, donos e legítimos possuidores dos seguintes prédios situados na freguesiaadministrativa de Bairradas, concelho de Figueiró dos Vinhos e inscritos na matrizda freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos:UM - RÚSTICO, sito em “Horta Grande”, composto por cultura com oliveiras, coma área de cento e sessenta metros quadrados,a confrontar do norte com José da Silva Paiva, do sul com António Soares, do nascentecom Augusto da Silva Paiva e do poente com Manuel da Silva Coelho,inscrito na matriz sob o artigo 7.807, com o valor patrimonial tributário de Euros97,96 e igual ao atribuído;DOIS - RÚSTICO, sito em “Horta Grande”, composto por cultura com uma oliveirae videiras, com a área de cento e cinquenta metros quadrados,

a confrontar do norte com estrada, do sul com Rosa Maria da Conceição, do nascentecom José da Conceição Pimenta e do poente com Vítor Manuel da Conceição Silva,inscrito na matriz sob o artigo 7.811, com o valor patrimonial tributário de Euros86,15 e igual ao atribuído,omissos na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.Que os referidos prédios vieram à sua posse ambos por compra verbal, feita por volta do ano de mil novecentos e setenta e oito, identificado na verba número um,a Humberto Mendes de Abreu e mulher, Julieta Martins da Silva Abreu, residentesna Rua Sargento Ajudante Manuel António, 1, 8° B, Reboleira, Amadora e oidentificado na verba número dois, a António da Silva Pimenta e mulher, FlorênciaDias, residentes no mencionado lugar de Chãs, sem que, todavia, tenham ficado adispor de título válido para o seu registo.A verdade, porém, é que a partir daquela data possuem, assim, aqueles prédios, emnome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufrui-los sem a menor oposiçãode quem quer que seja, desde o seu início, cultivando - os, colhendo os seus frutos,avivando estremas, retirando deles todas as utilidades possíveis - posse que sempreexerceram sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidadedas pessoas da indicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois emactos materiais de fruição, sendo por isso uma posse pacífica, porque adquirida semviolência, contínua, por  sem interrupção desde o seu inicio, pública, porque doconhecimento da generalidade das pessoas e de boa - fé, porque ignorando no momentodo apossamento lesar direito de outrem - pelo que verificados os elementosintegradores - o decurso do tempo e uma especial situação jurídica - posse -adquiriram os referidos prédios, por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo deaquisição, documento que lhes permita fazer prova do seu direito de propriedadesobre os mesmos pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 22 de Fevereiro de 2011 .

A Notária,(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo) Nº 368 de 2011.02.28

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃDE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e quatro de Fevereiro de dois mil e onze, no Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas noventae uma a folhas noventa e duas verso, do livro de notas para escrituras diversas númerocento e vinte e quatro - F, compareceu:ANTÓNIO DA SILVA COELHO, divorciado, natural da freguesia de Coimbra (Sé Nova), concelho de Coimbra, residente habitualmente na Rua Cidade de Poitiers, número45, terceiro, Monte Formoso, freguesia de Eiras, concelho de Coimbra, E DECLAROU:Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem do prédio rústico, sito emVale da Lameira, freguesia de Vila Facaia, concelho de Pedrógão Grande, compostode terra de cultura com tanchas e fruteiras, com a área de quinhentos e setenta metrosquadrados, a confrontar do norte com José Henriques Mendes, sul, nascente e poentecom Júlio Lopes Leitão, inscrito na matriz sob o artigo 10430, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Pedrógão Grande.Que ele justificante possui em nome próprio o referido prédio desde mil novecentos esetenta e quatro, por compra meramente verbal a Eduardo Luís Correia, casadocom Palmira Luís, residentes na Rua Calheta, número 8, primeiro, Mealhada, Loures,cujo título não dispõe.Que à data da aquisição se encontrava solteiro, maior, tendo posteriormentecasado com Irene Costa dos Santos, sob o regime da comunhão de adquiridos, dequem hoje é divorciado, conforme consta de fotocópia não certificada do assentode nascimento e do assento de casamento que arquivo.Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 24 de Fevereiro de 2011.A COLABORADORA,

(Isabel Maria da Conceição Fernandes, colaboradora n° 322/2 do Cartório Notarial da Sertã, no usodas competências conferidas pela Notaria Teresa Valentina Cristóvão Santos, através de autorização

 publicitada em 31/01/201 1 no sítio da Ordem dos Notários.)

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação , que no dia 22 de Fevereiro de 2011, no livro denotas para escrituras diversas número quinze, deste Cartório, a folhas noventa e três foilavrada uma escritura de justificação na qual, JOÃO DA CONCEIÇÃO LOURENÇO emulher, MARIA FERNANDA DO CARMO DE CARVALHO, casados no regime da comunhãogeral, naturais da freguesia de Arega, concelho de Figueiró dos Vinhos, onde residem nolugar de Carreira, NIF 160.432.359 e 140.009.230, respectivamente, declararam ser, comexclusão de outrem, donos e legítimos possuidores dos seguintes prédios situados na freguesiade Arega, concelho de Figueiró dos Vinhos:UM - RÚSTICO, sito em “Salgueira”, composto por terra de cultura sequeiro com oliveiras,com a área de novecentos e dez metros quadrados,a confrontar do norte com António Batista, do sul com José da Silva Dias, do nascente com

caminho e do poente com barroca,inscrito na matriz em nome do justificante marido sob o artigo 1.571, com o valor patrimonialtributário de Euros 149,10, igual ao atribuído,DOIS - RÚSTICO, sito em “Vale do Marques”, composto por pinhal, com a área de miltrezentos e dez metros quadrados,a confrontar do norte com António Simões, do sul com Manuel Lourenço, do nascente comJosé Matos e do poente com estrada,inscrito na matriz em nome do justificante marido sob o artigo 1.552, com o valor patrimonialtributário de Euros 306,07, igual ao atribuído,omissos na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.Que os citados prédios vieram à sua posse, por partilha verbal, feita por volta do ano de milnovecentos e setenta e dois, por óbito de Manuel Lourenço e mulher, Ana da Conceição, paisdo justificante marido, residentes que foram no mencionado lugar de Carreira, sem que,todavia, desse facto, tenham ficado a dispor de título válido para o seu registo, tendo deimediato entrado na posse dos mesmos.A verdade, porém, é que a partir daquela data possuem, assim, aqueles prédios, em nome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufruí-los sem a menor oposição de quem quer que seja desde o seu início, cultivando - os, colhendo os seus frutos, plantando e cortandoárvores, avivando estremas, retirando deles todas as utilidades possíveis, pagando as respectivascontribuições e impostos - posse que sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente,com o conhecimento da generalidade das pessoas das indicadas freguesias, lugares e freguesiasvizinhas - traduzida pois, em actos materiais de fruição, sendo, por isso, uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua, porque sem interrupção desde o seu início, pública,  porque do conhecimento da generalidade das pessoas e de boa-fé, porque ignorando nomomento do apossamento lesar direito de outrem - pelo que verificados os elementosintegradores - o decurso do tempo e uma especial situação jurídica - posse - adquiriram osreferidos prédios por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documentoque lhes permita fazer prova do seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciaisnormais.Está conforme.

Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 22 de Fevereiro de 2011.A Notária,

(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo)  Nº 368 de 2011.02.28

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 28 de Fevereiro de 2011, no livro de notas para escrituras diversas número quinze, deste Cartório, a folhas cento e um foi lavrada umaescritura de justificação na qual, ARTUR ASSUNÇÃO LOPES, viúvo, natural da freguesiade Aguda, concelho de Figueiró dos Vinhos, residente na Rua Félix Vasconcelos, n° 208, freguesiade Couto (Santa Cristina), concelho de Santo Tirso, NIF 118.800.396, declarou ser, com exclusãode outrem, dono e legítimo possuidor do seguinte prédio situado na freguesia de Aguda, concelhode Figueiró dos Vinhos:URBANO, sito em “Moninhos Fundeiros”, composto por casa de habitação, com a superfíciecoberta de cento e vinte e sete metros quadrados, e a superfície descoberta de trezentos e vintee três metros quadrados,a confrontar do norte com Manuel Simões Quintas, do sul com estrada, do nascente com JoséAscenção Lopes e do poente com Maria Luizete Lopes Ramos,inscrito na matriz em nome do justificante sob o artigo 2.427, com o valor patrimonial tributáriode Euros 17.200,00, igual ao atribuído,omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.Que o citado prédio veio à sua posse por doação verbal, feita por volta do ano de mil novecentose oitenta e cinco, já no estado de viúvo, pelos seus pais, Adriano Lopes e mulher, MariaLopes Assunção, residentes na Rua D. Afonso Henriques, n° 25, freguesia de Pêro Pinheiro,concelho de Sintra, sem que, todavia, desse facto, tenha ficado a dispor de título válido para o seuregisto, tendo entrado de imediato na posse do mesmo.A verdade, porém, é que a partir daquela data possui assim, aquele prédio, em nome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufruí-lo sem a menor oposição de quem quer que sejadesde o seu início, habitando-o, fazendo obras de conservação, retirando dele todas asutilidades possíveis, pagando as respectivas contribuições e impostos - posse que se mpre e xerceusem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas da indicadafreguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois em actos materiais de fruição, sendo por isso uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua, porque sem interrupção desdeo seu início, pública, porque do conhecimento da generalidade das pessoas e de boa-fé, porqueignorando no momento do apossamento lesar direito de outrem - pelo que verificados oselementos integradores - o decurso do tempo e uma especial situação jurídica -posse - adquiriuo referido prédio por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento quelhe permita fazer prova do seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 28 de Fevereiro de 2011.

A Notária,(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo)  Nº 368 de 2011.02.28

 Nº 368 de 2011.02.28 Nº 368 de 2011.02.28

 Nº 368 de 2011.02.28

Associação de Melhoramentos Cultura e Recreio

dos Escalos Fundeiros

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

CONVOCATÓRIA

  Nos termos da lei Geral e dos Estatutos da Associação,convoco os sócios da Associação de Melhoramentos Culturae Recreio dos Escalos Fundeiros, para uma Assembleia GeralOrdinária a realizar no dia 02 de Abril de 2011 pelas 20:00Horas, na sede da Associação, no lugar dos Escalos Fundeirose com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1. Informações relativas à Associação;2. Apreciação e deliberação das contas relativas aoexercício de 2010;3. Deliberação sobre outros assuntos de interesse paraa associação;

Escalos Fundeiros, 17 de Fevereiro de 2011

O Presidente da Mesa da Assembleia GeralDr.: Luís Filipe Henriques Antunes

N.B. – No caso de não comparecer o número legal de associados paraconstituir a Assembleia Geral à hora marcada, funcionará a mesma meiahora depois com qualquer número, sendo válidas as decisões tomadas.

Escalos Fundeiros - 3270-066 Pedrógão Grande – Cont.: 502 337 958http://escalosfundeiros.blogspot.com [email protected]

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   2 .   1

   4

8/6/2019 A Comarca, n.º 368 (28 de fevereiro de 2011)

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2011.02.28 SOCIEDSOCIEDSOCIEDSOCIEDSOCIEDADEADEADEADEADE22

ESFERA REAL: DINÂMICA E PROFISSIONALISMO

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2011.02.28 23COLABORAÇÕESCOLABORAÇÕESCOLABORAÇÕESCOLABORAÇÕESCOLABORAÇÕES

SUDOKU

   M

   é   d   i  o

   D   i   f   í  c   i   l

   F   á

  c   i   l

   B   U   R   R   O   C

   H   I   C   OQuando eu era criança

Ainda tenho na lembrançaO meu pai tinha um burrico

Ele era o nosso brinquedoO nome dele era chicoMontávamos nele sem medo!

E quando chegava o domingoPra cachopada era uma alegriaEu e o meu chico burricoToda a gente divertiaVejam como ele era castiçoAqui na fotografia!

 Na altura do CARNAVALCoitado do pobre burroFosse por bem ou por malCorria com ele o EntrudoLá na terra não havia igualO Chico valia tudo!

Mais tarde quando cresciPasseava nele vaidosE fazia o trajectoDa Castanheira á Gestosa

Cá na terra só existe umQue é do lugar do Vermelho!E costuma estar presenteCá nas festas do concelho!

E na feira MedievalÉ costume estar presenteEste único jumento!Alegra toda aquela gente

Assim me vou despedir Aos governantes pedir 

Do fundo do coraçaõ!Subsidiem os burrosEles estão em vias de extinção!

   P   O   R   T   U   G   A   L   N   O   S   D   I   A   S   D   A   A   M   A   R

   G   U   R   AA vida está tão amarga

Tão coroada de espinhosSó está boa prós da alta

Coitados dos pobrezinhosAssim por erro ou costumePor erro ou por maldadeO Sucatas não assumeA sua responsabilidadeÉ bem triste certamenteMas nada o justificaQue sofra o nosso povoPelos erros que praticaSe os despachos doessemOu provocassem suoresTalvez não acontecessemEstes erros, meus senhoresOs governantes não se entendemÉ tão grande a confusãoBreve não chega o dinheiro Nem para comprar o pãoTudo sobe, tudo uiva

Esta vida é um tormentoO pobre tem que fazer corteAté no medicamento No pecado originalAdão quis ser inocenteCulpou Eva desse malEva culpou a serpenteAssim é o nosso primeiroFazendo-se de bonzinhoSempre a gozar o parceiroMas quem sofre é o Zé Povinho Não se lava tanta porcaria Nem com lixívia nem com sabonetePara ser mais completoSó faltava o alegrete

Carolina Neves

   S   E   N   H   O   R   J

   E   S   U   S   !Senhor Jesus,

Já que não tenho nada em

Minhas mãos que te ofereça…

Deixa que com elas te acaricieo rosto, massacrado pelos pecados

do Mundo.

Senhor, deixa que te enxugue

As lágrimas, já que eu não sou,

capaz de chorar!

  E  S  P

  E  T

  E  S  P

  E  T

  E  S  P

  E  T

  E  S  P

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  D  E

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Clarinda Henriques

 por  Alcides Martins

   P   E   R   M   A   N    Ê

   N   C   I   A

 Nunca na água a escrita que fizeres

Terá mais que o instante de a teres feito

Há pedras na montanha escreve nelas

Fica no que há-de estar depoisde ti

SENTIMENTAL

 Não faz mal!... Não há bem, sem ter no mar Salvação em onda brava…

Trovoada?Do Inferno foge a alma…Quem se salva?

Poema da EsperançaHomem,renasça em ti, o clarão da esperança,o gosto de viver!Outros dias virão(terás de crer)mais quentes, mais alegres!Planta a tua árvore,docemente,e espera…Talvez não sejas tu,mas teus filhoshão-de colher o fruto,certamente.Luta, homem,

luta sempre!Renasça em ti o clarão da esperança,o gosto de lutar que frutos saborososhás-de saborear!E ainda que a vida seja curta,algo há de ficar!Ai rega a tua árvore,com carinho,Jamais te esqueças disso,ai, jamais,que tudo acaba neste mundo loucomas nada matará teus Ideais!

 Kalidás Barreto

 por  Paulo Geraldo

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8/6/2019 A Comarca, n.º 368 (28 de fevereiro de 2011)

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28 FEVEREIRO

2011 última página

  presenças na televisão dum ZéCláudio, dos ranchos da Sapa-teira ou do Coentral; do Fernandoe José dos Anjos verdadeirosembaixadores e realço a presençado pequeno Duarte Morgado!

Parabéns a todos os que estãoacordados!

POLITICOIDES Num tempo em que o país está

em dificuldades e nele, sobre-tudo, são os que menos têm, as pequenas empresas e os concel-hos do interior que mais são pu-nidos e sofrem os efeitos da crise,há uns senhores, alguns com res- ponsabilidades, mas que parecemirresponsáveis, que se juntam pa-ra dizer disparates e candidatam-se à acção política. Esquecem-selamentavelmente que a política éuma actividade nobre de luta por 

causas e não por coisas, de servi-ço e não para nos servirmos.Estamos em tempo de unidade

e de trabalho e de soluções e nãode conversa fiada.

Se ainda não aprenderam a ser   políticos no melhor sentido dotermo, mesmo estando há muitosanos em grandes municípiosembrulham-se em discursos deteor politiqueiro e em vez dedarem o exemplo, deixam-se ir nademagogia barata.

Julgava o Sr. Costa noutronível; Lamento!

OS ARAUTOS DACRISE

(Nota: este texto foi publicado

DIVULGANDO A

NOSSA TERRAOs cantinhos da Comarca

(refiro-me às terras do Norte dodistrito mesmo até ao cimo)tiveram sempre homens ilustres

que honraram estas terras e astornaram conhecidas em todo o país e no estrangeiro.

Estes homens merecem ser lembrados à juventude para que  possam conhecê-los e não selimitarem ao registo simples doslivros como folhas de arquivo.

Embora isso não seja já maude todo, reavivar a sua memóriaé importante para que seorgulhem desses antepassados.Como dizia Camões, “Aquelesque por obras valorosas se vãoda lei da morte libertando”

Melhor ainda que lembrá-losé bom que a nossa juventude

lhes siga as pisadas dando umabanão nos que só se limitam àcrítica fácil e tenham iniciativasque possam dar volta à inércia,à maldicência.

O futuro é dos jovens que pensam e agem positivamente,construindo o futuro que neces-sariamente será deles e pode edeve ser na terra onde nasceramou vivem.

É tempo de dizer basta à tris-teza!

É por isso que saúdo comalegria os jovens pedroguensesda Escola Técnica, os jovensfigueiroenses pela sua Filarmó-nica e os jovens ou menos jo-

vens castanheirenses que criamemprego ou divulgam a nossamúsica na televisão.

E como fico contente com as

na edição nº 268 de “AComarca” de 23 de Novembro

de 2005.Até parece que sou bruxo.)

Tanto se fala de crise que em

vez de se gerar um clima de con-

 fiança necessário ao arranque

 para um futuro de esperançaainda que com dificuldades, vejo

um país de desolados e

deprimidos, mês após, mês.

 Eu sei que desde que entrámos

em 1986 na Comunidade Eu-

ropeia, graças à influência de

Mário Soares, foi um regabofe!

  Nos anos seguintes, com a

  supervisão de Cavaco Silva,

  primeiro-ministro durante dez 

anos, foi o esbanjar dos subsí-

dios milionários, partes deles

muito mal aplicados em forma-

ções profissionais que não se

 fizeram, em invisíveis revitaliza-

ções de empresas, em despesas

inimagináveis no aparelho de

  Estado que criou o odiado

“monstro” de que agora se

queixam, em construções fara-

ónicas como a do Centro

Cultural de Belém.

  Depois o regabofe continuou

Governos de Guterres, aqui com

 forte pendor social (valha-nos

isso), mas com a “nódoa” dos

também faraónicos dez estádios

de futebol e uma saída que mais

 pareceu uma fuga às responsa-

bilidades; seguiu-se o Governo

de Durão Barroso continuando

a gastar á “barba longa”, com

erros graves de política externa

e uma compensação á fuga do

tardar em ver os cofres vazios do  Estado, com a entrada “herói-

ca” numa presidência da comu-

nidade pouco preparada; final-

mente o episódio burlesco de um

Governo de Santana Lopes que

o Presidente da República tar-

dou em decidir em retirar-lhe a

base de apoio.

Saberemos transparente-

mente, alguma vez, quanto cus-

tou ao País este esbanjar 

irresponsável, para além do

  sofrimento de milhares de

desempregados, de empresas

 fechadas, de continuarmos a não

encontrar rumo responsável 

 para a saúde, educação, justiça,

economia e de nos ameaçarem

com a incerteza de um futuro sem

estado social ou com a certeza

da insegurança na velhice e no

desemprego?

  Este governo herdou uma

  situação complicada e admito

que não tem soluções para tudo

e que queira fazer tudo, ao mes-

mo tempo, sem medir as conse-

quências dos descontenta-

mentos, mas penso que emdemocracia nenhum reivindica-

ção, ainda que justa, pode

  justificar que numa reunião de

  Homens da Justiça com a alta

responsabilidade de serem

 Juizes, recebem um ministro de

um Governo legítimo com um

 silêncio que se pode interpretar 

insultuoso!

São estas atitudes e outras que

os Jornais ampliam que ali-

mentam um clima de crise: eco-

nómica, social, de barafunda e

de irresponsabilidade que fazem

neste país um povo inerte, in-

tranquilo, triste; sem esperança,

 sem futuro, sem identidade!

Será que esta geração já não

merece o épico poema de Ca-

mões?

BEJA SANTOSAPRESENTANOVO LIVRO

 No próximo dia 11 deMarço de 2011, pelas21h30, Mário Beja Santosfará o lançamento do Livro“Mulher Grande” (Mindjer Garandi) de que irádecorrer na BibliotecaMunicipal de PedrógãoGrande.

JORNADASDACOMUNICAÇÃO(12ª EDIÇÃO)

Decorre, nos próximosdias 15 a 16 de Março, naETPZP (EscolaTecnológica e Profissionalda Zona do Pinhal) a 12ªEdição das Jornadas daComunicação.A iniciativa decorre no

Auditório da ETPZP e aentrada é livre.