A clave novembro 2012

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A ClavePágina 1 novembro 2012 Jornal da Filarmónica Recreativa Cortense Ano IV número 55 novembro 2012 0,50 pautas Editorial Pág.2 Reportagem Sozinhos em casa Pág.3 Correio dos Leitores Pág.5 Publicidade Pág.6 Pág.7 Notícias F.R.C. As notícias da “nossa Banda”. Pág.8

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Jornal da Filarmónica Recreativa Cortense, edição de novembro de 2012. Mês do 113º Aniversário da Fundação da FRC.

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“A Clave” Página 1 novembro 2012

Jornal da Filarmónica Recreativa Cortense Ano IV ♫ número 55 ♫ novembro 2012 ♫ 0,50 pautas

Editorial

Pág.2

Reportagem

Sozinhos em casa

Pág.3

Correio dos Leitores

Pág.5

Publicidade

Pág.6

Pág.7

Notícias F.R.C.

As notícias da “nossa

Banda”.

Pág.8

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ovembro, mês de S. Martinho e dos magustos bem como da jeropiga em que a sabedoria

popular diz: “No dia de S. Martinho mata o teu

porco e prova o teu vinho”. Mês este em que a FRC comemora o seu aniversário de fundação e

que este ano de 2012 comemora o seu 113º aniversário, É neste mês também que se

comemora do dia de Santa Cecília – Padroeira dos Músicos.

Na nossa Reportagem trazemos a continuação do tema da edição anterior e que vai ao encontro e procura dar resposta à

preocupação dos pais, quando têm de se ausentar por breves momentos de casa e se questionam: Será que os filhos já estão

preparados para ficar sozinhos em casa

Descontraiam, com os nossos Passatempos e enviem-nos comentários, histórias, artigos, etc, que gostassem de ver

publicados para a secção do Correio dos Leitores.

Nas Notícias da F.R.C., fique com um resumo das atividades

desenvolvidas pela Filarmónica Recreativa Cortense e que vão marcando a vida da nossa/vossa banda.

Boa leitura, e… até dezembro!

n

Ficha Técnica:

Diretor: Alexandre Barata Redação: Alexandre Barata, Adriano Esteves

Colaboradores: Samuel Barata, Carolina Pontífice, Mafalda Santos, Rute Esteves

Impressão: Filarmónica Recreativa Cortense

Tiragem: 75 exemplares Distribuição: Filarmónica Recreativa Cortense

Apoios: IPDJ – Instituto Português do Desporto e da Juventude, I.P.

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Sozinhos em casa (continuação do tema da edição anterior)

Mais tarde ou mais cedo todos os pais enfrentam a decisão de deixar as crianças sós em casa pela primeira vez. Seja porque estão ambos a trabalhar, ou tenham de sair

para fazer compras, devem assegurar-se que as crianças são suficientemente maduras para poderem estar sozinhas em casa. Precisam também de conhecer as capacidades e destrezas das crianças para enfrentar

situações inesperadas. Para uma criança madura e bem preparado pode ser uma experiência positiva que os seus pais confiem nela deixando-a sozinha. Esta

experiência pode aumentar a sua autoconfiança e promover o seu sentido de independência e responsabilidade. No entanto, existem perigos reais quando as

crianças ficam em casa sem supervisão. Estes perigos, assim como a habilidade da criança para enfrentar situações difíceis, devem ser tomados em consideração. Este artigo oferece vários conselhos para auxiliar os pais a tomar a importante decisão de

deixar as crianças sós em casa; com segurança. Pode atribuir pequenas tarefas aos seus filhos consoante as idades. Claro que as

recomendações devem ser adaptadas consoante a maturidade de cada um, assim como aos hábitos de cada família. Idade e maturidade da criança

Atualmente não existe um consenso sobre com que idade se pode deixar uma criança sozinha em casa.

Considerando que as crianças se desenvolvem em idades diferentes e de maneiras distintas, não se deve tomar a decisão pensando só na idade da

criança. Antes de decidir, reflita sobre a maturidade da criança e leve em consideração se ela tem

demonstrado um comportamento responsável. As questões seguintes ajudam-no a ajuizar a maturidade da criança:

* Pode tomar conta de si próprio, de um ponto de vista físico e mental?

* Obedece às regras e toma boas decisões? * Sente-se seguro, ou tem pavor de ficar sozinho? Atendendo a este juízos e em que cada caso é um

caso, pode indicar-se que: - dos 3 aos 5 anos, experimente pedir-lhes para

trazer alguma coisa que está noutra divisão da casa. Isso ajuda-os a sentirem-se autónomos num ambiente controlado e a perder o medo de ficarem sozinhos. Pode dizer-lhes para lavarem os dentes sozinhos, para acender a luz do corredor e tentar

vencerem o medo por eles próprios; - dos 6 aos 8 anos, é a altura de interiorizar as regras de segurança, como não abrir a

porta da rua exceto com a autorização dos pais. Também podem passear na rua sem dar a mão ao pai ou à mãe, se respeitarem as regras. Esta é a idade ideal para serem ensinados através de exemplos, pois vão copiar as suas ações;

- dos 9 aos 12 anos, pode deixá-los sozinhos em casa por curtos períodos ou deixá-los sozinhos dentro do carro enquanto vai comprar o jornal ao quiosque do outro lado da

rua. A partir dos 12 anos também pode encarregá-los de fazer pequenos recados no bairro, como ir ao minimercado. Em caso de emergência pode sempre ligar-lhe

através do telemóvel; - dos 13 aos 15 anos, esta é a altura indicada para cuidarem de um irmão mais novo durante uma curta ausência dos pais. Também podem ficar sozinhos em casa a

estudar ou a brincar e já podem ter acesso às chaves de casa para poderem entrar ou sair.

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Circunstâncias

Quando e como se deixa uma criança só em casa, pode ser determinante para a sua segurança. Tenha em conta as perguntas seguintes:

* Quanto tempo a criança vai estar só? É de manhã, à tarde, ou à noite? A criança terá que preparar alguma refeição? * Qual a continuidade desta situação? Quantas vezes por semana?

* Quantas crianças ficarão sós em casa? (as crianças que parecem estar preparadas para ficar sozinhas podem não ser capazes de cuidar dos seus irmãos mais

pequenos); * Tem uma casa segura, ou está sujeita a riscos?; * Qual o índice de segurança da vizinhança?

Habilidades e destrezas para garantir a segurança Além da idade e da maturidade, a criança deve possuir certas habilidades e destrezas

para poder ficar só em casa sem risco; em particular, a criança deve saber o que fazer e a quem contactar em caso de emergência. É recomendável, também, que tenha conhecimentos de primeiros-socorros, ainda que rudimentares. Inscreva a criança

num curso de segurança para menores, como o que é oferecido pela Cruz Vermelha. As perguntas seguintes também podem ser proveitosas:

* A sua família tem um plano de segurança para emergências? A criança consegue seguir este plano sozinha?

* A criança sabe o endereço e o número de telefone de casa, e o seu próprio nome completo? * A criança sabe onde e como pode contactar os

pais a qualquer hora? * A criança conhece os nomes e tem informação de

contacto de outros adultos de confiança, em caso de emergência? Conselhos para os pais

Depois de estar ciente que a criança está preparada para ficar só, experimente as sugestões seguintes

para a preparar; também servem para lhe diminuir os problemas de consciência por ter deixado a criança só e sem supervisão: * Fixe um período de prova: deixe a criança só por pouco tempo, mas fique por perto.

Isto permitirá saber como ela reage, comprovando (ou não) que pode ficar só; * Improvise situações inesperadas. Proponha situações e ensine-a como enfrentá-las:

“Tocam à campainha, o que é que fazes?”; * Estabeleça as regras. Assegure-se que a criança sabe o que é proibido fazer quando você está fora de casa.

* Ligue-lhe para casa quando estiver fora, para saber como está a decorrer a situação; ou peça a um vizinho ou amigo para o fazer por si.

* Fale com a criança quando regressar a casa. Faça com que a criança partilhe os seus sentimentos; que lhe diga como se sentiu por estar só em casa. * Não exagere; mesmo que a criança seja madura e responsável, não deve ficar só

com muita frequência. Considere outras opções: programas escolares, centros comunitários, organizações juvenis; a criança ficará ocupada e acompanhada.

Deixar uma criança sozinha em casa sem supervisão pode ser considerado como uma forma de negligência; sobretudo se a vizinhança sofrer de algum tipo de perigo específico. Há que atender às leis de proteção de menores que estejam em vigor no

país onde se encontram. Se souber de alguma criança que esteja a ser vítima deste tipo de negligência, ou que não tenha supervisão adequada, contacte de imediato os

serviços de proteção de menores. Antes de decidir deixar a criança sozinha em casa pense no seu bem-estar físico, mental e emocional. Informe-se acerca das leis do seu país sobre este assunto; elas

estão, certamente, disponíveis em vários locais. Apesar de tudo, informe-se!

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Nesta edição contámos com mais uma contribuição do Nosso Bombardinista, Flávio Inácio, que nos enviou poema alusivo à banda. O nosso Bem-Haja pela

participação e esperamos por mais contribuições! Enviem-nos as Vossas sugestões, opiniões, notícias e propostas para temas que desejem ver abordados por este jornal, façam-no para o correio eletrónico

[email protected] ou entreguem, a qualquer elemento da Filarmónica Recreativa Cortense. “Uma banda como a nossa não há e nem pode haver !!

A vida é uma música corrente

tudo tem um som

por isso há que cantar de contente pois a música tem algo de bom.

Uma terra sem banda

é como uma flor sem vaso

não se sabe onde se planta, é um grande caso.

Uma banda sem instrumentos

é como um cozinheiro sem facas como ele pode cortar os condimentos?

as coisas estão fracas.

Depois entra o Trompete,

é um dos grandes protagonistas, a melodia é o que lhe compete

claro, sejamos realistas.

Agora o Saxofone Tenor

toca com o Bombardino no mesmo tom dá um toque de jazz com fervor

é mesmo nisso bom.

Há! E não nos podemos esquecer do Saxofone

Alto que como o trompete

juntos no palco fazem tremer a carpete.

Os Clarinetes e as Requintas são os dois parecidos

mas espero que sintas que têm sons bem distintos.

E agora o Flautim que muito agudo é

ouve bem assim quem vem longe até.

E a Flauta Transversal

também acompanha o Flautim,

mas não se leve a mal gostam de estar juntos, enfim.

Agora chegou o Bombardino

para alegar na escala de fá

para tocar o nosso hino é o melhor que há.

A seguir o Contrabaixo

o nosso grande acompanhamento sem ele, eu acho

a musica perde sentimento.

E agora o GRANDE a nossa Tuba

no acompanhamento há quem mande

é e ele sem duvida.

O Trombone de Varas e o de Pistons também são do acompanhamento

epá são mesmo bons é a tocar em contratempo.

Entra com classe a percussão feita pela caixa

mais o bombo num "tão, tão" e com os pratos ao bombo dando graxa.

E agora, há que lutar pelo que é SOM

por isso preservar cada tom.

Que a banda dure eternamente cheia de belíssima música

que faz cantar a gente. VIVA A FILARMÓNICA RECREATIVA

CORTENSE”

Flávio Inácio

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“A Clave” Página 6 novembro 2012

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“A Clave” Página 7 novembro 2012

PARA RIR - Pai…quem foi Salazar? - Foi um Senhor que pôs correntes ao povo português durante 40 anos. - Óh Pai… e o Cavaco Silva, quem é? - Esse, meu filho, foi o homem que começou a tirar as correntes ao povo português e que Passos Coelho vai terminar. - Óh Pai…e o que são as correntes? - Era aquela coisa de ouro que o teu avô trazia e usava no colete para segurar o relógio!…

Numa vila do interior, dois padres costumavam cruzar-se de bicicleta todos os domingos. Quando iam rezar as missas das suas respetivas paróquias. Mas certo dia, um deles estava apeado. Surpreso, o outro padre parou e perguntou: – Onde está a sua bicicleta, Padre João?

– Foi roubada! Creio que no pátio da igreja. – Mas que absurdo! – Exclamou o ainda ciclista. Eu tenho uma ideia para saber quem foi: na hora do sermão, cite os 10 mandamentos. Quando chegar ao «Não roubarás» faça uma pausa e percorra os fiéis com o olhar. O culpado com certeza que se vai denunciar!

No domingo seguinte, os padres cruzam-se de bicicleta. O padre que deu a ideia diz: – Parece que o sermão deu certo, não é, Padre João?

– Mais ou menos – responde ele – na verdade, quando cheguei ao «Não desejarás a mulher do próximo» acabei por me lembrar onde é que tinha deixado a bicicleta! O empregado chega ao pé do patrão e diz: – Chefe preciso muito que me aumente o salário, já andam 4 empresas atrás de mim…

O patrão com receio de perder o bom funcionário decide dobrar-lhe o salário… Dias depois pergunta ao empregado: – Óh Zé mas afinal que empresas é que andavam atrás de si? – A da água, a da luz, a do gás, e a dos telefones…

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Escola de Música FRC 2011/2012

Os alunos da temporada 2011/2012 da

Escola de Música FRC, já começam a ir assistir aos ensaios da FRC e alguns deles já

começam a tocar as novas peças musicais. A Clave deseja-lhes muito sucesso!

113º Aniversário FRC A FRC comemorou, no dia 11 de novembro,

o 113º aniversário da data da sua fundação.

Para assinalar esta data promoveu algumas atividades onde se destacaram, o acompanhamento musical e coral da

Eucaristia Dominical, no dia próprio dia 11, às 10h30 e pelas 13h00, o já habitual

Almoço/Convívio entre músicos, convidados e todos quantos quiseram participar e

apoiar esta atividade. De salientar ainda que neste dia foi estreado o novo

fardamento da FRC para o qual foram entregues alguns apoios e aos quais a FRC agradece o contributo. Bem Haja!

Escola de Música FRC Estão abertas inscrições para a temporada 2012/2013 da Escola de Música FRC. Se está interessado ou conhece alguém que o esteja é só inscreverem-se até ao dia 30 de novembro, a qualquer elemento da FRC

ou pelo contato do Adriano Esteves 969375934 (moche). A apresentação e início serão no dia 2 de dezembro.