A Campanha SOS JAPAN dejornalloucospormarketing.com.br/imagens/jornal/Jornal LPM nr 34.pdf · ......

Informativo e Treinamento em Marketing Multinível – Ano III – Nº 34 – AGOSTO 2011 - Preço: 3,90

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E mais:

Entrevista

Se existisse o Troféu Atitude 2011, este seria conferi-do a Vitor Shoyama, o famoso Gerente-Soaring da

Forever Living em São Paulo. Ele criou e administrou a

Presidente mundial da Lyoness no Brasil – página 14

Sílvio Santos vai vender a Jequiti? – página 14

fatura US$1 bilhão em junho – página 15

Continuando a retrospectiva de terceiro aniversário do LPM, reapresentamosgrandes depoimentos de líderes nacionais e internacionais publicados nestes três anos.

V i t o r S h o y a m a A Campanha SOS JAPAN de

Com depoimento do Diretor-Geral da Forever Living

Fernando Junqueira.

campanha SOS JAPAN, que foi uma mobiliza-ção nacional para ajudar às vítimas das recen-tes catástrofes no Japão. O que teria levado a um líder próspero e vitorioso, do alto de um bônus mensal na casa dos seis dígitos a se importar com vítimas no outro lado do mundo? Leia na entrevista, páginas 4 e 5.

TÚNEL DO TEMPO

GRANDES DEPOIMENTOS

Prof. Tejon Páginas 06 e 07

João Maggioli Páginas 12 e 13

Peter&Eva Müller Página 08

Lino Barbosa Página 09

Denilson BragaPágina 10

José Carlos GermanoPágina 11

Presidente mundial da Lyoness no Brasil – página 14

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Publicação mensal produzida pela Comunigraf Editora - CNPJ 01060404/0001-33Jornalistas responsáveis: Carlos Garcia DRT-PE 365 e Olbiano Silveira DRT-PE 626Editoração eletrônica: Lourdes Duarte - [email protected]: Paulo de Tarso Aragão - E-mail: [email protected] * Diretor de Marketing: Roberto Portela - [email protected] * Colunis-

tas: Alberto D. Silva - Edmundo Roveri - Edson Frank das Flores Gatto - Gutemberg Santos - Lair Ribeiro - Leila Navarro - Paulo de Tarso Aragão - Marcelo Pinheiro - Roberto Shinyashiki - Sérgio Buaiz - Wagner Quintana - Wanderley Lourenço - Wanderson Carneiro * Secretária-Executiva: Dinah Duarte de Lucena Aragão * Secretários-Assistentes: Dennis Edward Lucena de Oliveira e David Wesley Lucena de Oliveira * Assessor Especial: Douglas Vinícius Lucena de Oliveira. * Coordenadora de Logística: Denise Duarte Lucena de Oliveira. * Coordenadora de Expedição: Judite Duarte de Lucena * Representante em São Paulo: Margarete Rose Szabo • Correspondente nos EUA: Gutemberg SantosEndereço para correspondência: Praça Floriano, 55 - Conj. 807 - Cinelândia , CEP: 20031-050 - Rio de Janeiro-RJ.Telefones: (021) 2524-0236 / 81230214 - E-mail: [email protected]

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NOSSO STAFF O editor é o escritor Paulo de Tarso Aragão, o diretor de Marketing

é Roberto Portela e o LPM tem como representantes: Margareth Szabo, em São Paulo,

e Gutemberg Santos, nos EUA, baseado em Las Vegas.

Igual à propaganda daquele antigo banco na TV, no mundo do marketing multinível também tem gente

que faz. Nesta edição, uma aula de solidariedade com Vi-tor Shoyama, ícone do MLM no Brasil.Com direito inclu-sive a prestigioso depoimento sobre ele feito por ninguém nenos que o diretor-geral da sua empresa. Ainda na linha gente que faz, republicamos os depoi-mentos mais marcantes em termos de conteúdo, continu-ando a retrospectiva 2008-2011 comemorativa dos três

anos do LPM. O resultado mundial recorde em junho da veterana Amway não poderia faltar e na área do disse-me-disse,a pergunta que não quer calar: o que há de verdade na bo-ataria sobre a venda da Jequiti, o braço de vendas diretas do grupo Sílvio Santos? Boa leitura! O Editor

Gente que faz

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C A P A

LPM - Qual é a sua relação com o Japão?

- Sou neto de japoneses, ter-ceira geração – sou sansei com uma criação muito rigorosa

LPM - A nível de compor-tamento, quais as diferenças entre os japoneses e os brasi-leiros?

O fato de ser uma cultura mi-lenar e que passou por diversas fases, inclusive pela guerra mun-dial e também por se tratar de uma ilha, ou arquipélago e não um continente tem diferenças muito grande conosco brasilei-ros, que somos mais descontraí-dos e abertos a tudo e a todos.

LPM - Praticamente todas as empresas de MLM americanas e europeias que chegaram ao Japão tiveram sucesso.Quais os fatores de comportamento dos japoneses que a seu ver levam a isso?

Básicamente o espírito de comprometimento e persistên-cia e honrar o compromisso as-sumido.

LPM - Como foi o seu pri-meiro contato com o MLM no Japão? E como descobriu a Fo-

rever Living lá?Apesar de trabalhar muitas

horas, sempre estive muito aten-to às perspectivas novas para não ficar naquela posição de “dekasegui” permanentemente. Com a graça de Deus, que ouvia minhas orações, observei que alguns japoneses além do traba-lho tradicional mantinham uma atividade paralela e uma delas já desenvolvia o empreendimento Forever Living, cujos produtos à base de aloe vera, que eu co-nhecia uma qualidade aqui cha-mada babosa, despertou minha atenção e comecei a utilizá-lo e me certifiquei da qualidade dos mesmos.

Ao retornar ao Brasil de fé-rias, fiquei muito surpreso ao saber que a empresa iniciara suas operaçãoes também no Brasil (creio aí a ação da mão de Deus)

LPM - O que o levou a criar e conduzir a campAnha SOS Japan, para ajudar as vítimas de lá?

De forma geral, creio ser par-te do ser humano a solidarieda-de e ao saber que empreendedo-res Forever Living estavam se movimentando para arrecadar fundos e alimentos para as víti-mas locais, despertou a vontade de fazer algo em prol daqueles necessitados.

LPM - Freud diria que foi um ato do seu inconsciente para agradecer ao país onde você co-nheceu o veículo para realizar seus sonhos, no caso o MLM. O que acha dessa visão freudia-na?

Como já falei anteriormen-te, acredito que faria , como já o fiz para outras pessoas de outros países, por uma questão de solidariedade. Creio que se Deus nos proporciona além do necessário para nossa vida, po-demos perfeitamente dividir o que temos em benefício do pró-ximo.

LPM - Como foi a recepti-vidade das pessoas em geral à sua iniciativa no SOS JAPAN?

O brasileiro tem este espíri-to bonito de socorrer e ajudar o próximo, então a campanha foi muito bem aceita e apoiada por todos.

LPM - Como o arrecadado foi enviado às vítimas?

A empresa Forever Living mantém uma entidade benefi-ciente que tem ajudado os ne-cessitados no mundo inteiro, inclusive este ano uma comuni-dade no Brasil recebeu doações.

Conheçam um pouco mais acessando http://www.fore-ver-giving.org/

LPM - Você se considera um homem realizado com o que já conquistou no MLM da Forever Living ou falta alguma coisa?

Conforme falo em meus trei-namentos, o homem que não tem mais sonhos para realizar está esperando o dia do enter-ro. Claro que as prioridades e razões de fazer o negócio mu-daram. Não tenho um trabalho, mas uma atividade estimulante que pode mudar a vida de seres humanos. Isso me fascina.

LPM - Deixe uma mensagem aos nossos leitores sobre estes valores humanisticos que você adota, de ajudar as pessoas, as próximas e mesmo as que estejam do outro lado do mundo.

Todos buscamos o ideal da felicidade, mas também acredi-to ser próprio do ser humano que todos à sua volta sejam fe-lizes.

Portanto não nos preocupe-mos em juntar as riquezas ma-teriais, pois estas os vermes des-troem e a ferrugem consome.

A riqueza duradoura é aque-la que acumulamos através da alegria da vitória daqueles a quem ajudamos a vencer, creio que acumular este tipo de sen-timento é a maior riqueza do ser humano onde quer que ele esteja.

Faz alguns anos que tive o privilégio de conhe-cer e me relacionar com o Vitor. Desde então,

pude constatar a grande pessoa que é. É uma pes-soa que encanta, por suas atitudes e ações. Para a Forever Brasil, é um orgulho ter um profissional de seu quilate liderando uma enorme organiza-

ção. Posso afirmar que foi um dos grandes respon-sáveis pelo crescimento e sucesso da Forever no Brasil.

Tenho certeza de que esse sentimento não é só meu, mas também de milhares de Empreende-dores que o respeitam e o admiram.

Vitor Shoyama é um ícone no mundo multinível. Qualificado a Gerente-So-

aring na Forever Living, sua organização é responsável por mais da metade do vo-lume comercializado por sua empresa no Brasil. O viés humanista de Vitor Shoyama levou-o a organizar nos últimos meses a campanha SOS JAPAN, que mobilizou o país para levantar fundos para as vítimas das recentes vítimas no Japão.

Foi quando morava lá que ele teve seus primeiros contatos com o negócio das redes. E também lá conheceu sua atu-al empresa, a Forever Living. Escolheu re-tornar ao Brasil para desenvolver a nova atividade, o que o levou em poucos anos a líder TOP nacional. Nesta entrevista ao LPM, Vitor Shoya-ma revela detalhes desta mobilização na-cional por ele capitaneada, a SOS JAPAN, numa lição de solidariedade.

Uma lição de solidariedade V I T O R S H O Y A M A

Depoimento do Diretor-Geral da Forever Living Brasil

Fernando Junqueira sobre Vitor Shoyama

ticos para despertar o desejo de consumir nosso produto baseado em nossas próprias experiências com os produtos .

Ter a consciência de que 9 entre 10 pessoas NÃO IRÃO COMPRAR nossos produtos por mais que você ache que ele precisa e se benefi cia-ria com os mesmos.

Parar de usar palavras técni-cas e muito amplas ou vagas que só farão o eventual comprador se distrair e desfocar do seu principal objetivo que é despertar nele o in-teresse pelo produto que está ven-dendo.

Não fazer falsas declarações, promessas que não têm como ga-rantir os resultados, evitar auto-elogio, palavras de exagero enfi m, tudo o que normalmente qualquer vendedor faz.

O que e como abordar um clien-te potencial então?

Aqui a importância do tão fa-lado pela linha ascendente “USE OS PRODUTOS” que eu na minha ignorância de principiante sempre encarei como uma conversa para que eu comprasse mais produtos para que ela ganhasse mais dinhei-ro com isso. Quanta ignorância de minha parte...

Se usamos os produtos (todos) vamos descobrir algum benefício autêntico e é justamente esta expe-riência pessoal o nosso ponto sen-sível através do qual iremos buscar e encontrar eventualmente pessoas que tenham a mesma necessidade. É como chamar pelo nome pessoas no meio de uma multidão!

Ser sincero já no inicio da con-versa: “Eu VENDO, eu procuro pessoas que tenham (tipo de pro-blema que tinha, não falando o nome da doença, mas o sintoma, o que sentia. Dor pelo corpo todo; Não conseguia dormir; ou Estava sem vontade de fazer nada. No lugar de fi bromialgia, insônia ou depressão por exemplo)... até que depois de tais tentativas encontrei este produto que me trouxe tal tipo de resultado. Você conhece alguém que estaria interessado neste tipo de produto?”

Quando se faz isso está cha-mando pelo nome uma pessoa em meio à multidão. Claro que não conseguira chamar a TODAS AS PESSOAS naquela multidão mas sómente e principalmente aqueles que se identifi cam com você e seu propósito.

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C A P A

Esta foi minha última leitura e onde me inspirei e copiei dados

para o treinamento de vendas.Realmente erramos muito ao

repetir fórmulas antigas e ultrapas-sadas sem entender por que tendo produtos tão bons não temos efe-tivamente uma clientela fi el aos mesmos.

O enfoque que damos à venda no varejo (venda ao cliente) é mui-to menor do que na venda no ata-cado (organização) pois achamos que o ganho é maior. Será?

Ou será nosso comodismo e preconceito em sermos vendedo-res? Ou ambos ao mesmo tempo?

Tenho visto muitos empreende-dores simplesmente cadastrando novos contatos sem nem se impor-tar em falar de produtos e se assim o fazem acredito que talvez nem estejam usando os mesmos.

Acham que quando a pessoa compra em grande quantidade, sempre mais do que um cliente compraria, terá um ganho maior e ainda se livra de entregar produtos a cada novo pedido para ganhar trocados....

Vendem a idéia de que aquele contato poderá mudar de vida só de ingressar no empreendimento esquecendo que a base deste negó-cio são os produtos, os clientes con-sumidores e assim vão duplicando este conceito errôneo do negócio até que o chega o momento de es-tagnar e reclamar que está perden-do dinheiro, o cartão de crédito estourou o limite, precisou vender o carro, teve desavença familiar e tantas outras queixas sempre cul-pando o negócio, a empresa, enfi m comprometendo nossa industria.

Precisamos mudar conceitos e agir diferente antes que só restem ruínas ...

É verdade que a maioria não gosta de vendas pois a imagem de vendedor insistente e incovenien-te não é o que gostaria de vestir. Mas se ninguém quer vender como movimentar o negócio? De onde virão as bonifi cações do plano de marketing? Somente inchando as organizações com pessoas cheias de sonho para realizar e muitos produtos comprados e contas para pagar onde chegaremos?

Primeiro assumir que somos VENDEDORES de produtos antes de vendedores de sonho. Existem posicionamentos corretos e pala-vras a serem evitadas e meios prá-

“Se o meu produto é tão bom, por que não consigo vendê-lo?”Novo artigo de Vitor Shoyama

Livro de Kim KlaverOutra coisa que a maioria faz é o

de antes mesmo que o futuro clien-te se decida a comprar, já falar do negócio, afi nal todos tem interesse em ganhar um dinheiro a mais! E o que aconteceu? Na maioria das ve-zes nem compram o produto e po-dem até ingressar no empreendi-mento, mas como aprendeu desta forma, repete o ciclo vicioso erra-do, não vende o produto e em de-terminado ponto está desmotivado e chega a falar mal do negócio, do produto, da empresa, enfi m mais uma pedra no caminho de quem está construindo algo para durar vitaliciamente e ainda deixar como herança para seus descendentes.

Precisamos respeitar o clien-te, dar-lhe um tratamento digno e mantê-lo como cliente fi el. Aqueles que se interessarem em desenvol-ver a atividade (em média 2 a 3% dos clientes) por si só pedirão mais informações, afi nal no inicio da conversa você já falou que vende aquele produto...

Afi nal não é porque as pessoas gostam da TV de led ou notebook ou carro que possuem queiram fi -car vendendo estas coisas, mesmo que precisem ganhar dinheiro!

Não será fácil aprender estas novas coisas, é preciso montar um script com palavras que até uma criança de 13 anos possa entender e praticar muito este script em voz alta, sete vezes por dia durante 21 dias seguidos. REPETIR, REPETIR, REPETIR, REPETIR.....

Só assim Michael Jordan se tornou o astro do NBA e Mozart, a criança prodígio, que praticou tanto que aos 28 anos tinha as mão deformadas.

Praticar na frente do espelho, com o cachorro, o papagaio, o peri-

quito é importante, mas nada como exercitar os músculos da fala como o halterofi lista faz para desenvover seus bíceps. Usar a lista telefônica do bairro treinando a fala, mesmo que caia na caixa postal já estará treinando! Só não vale desligar o telefone!

Como serão contatos frios, é como o estudante de medicina que treina com os mortos. Portanto no nosso negócio podemos e devemos treinar com nossos defuntos, afi nal se não der resultado em vendas, pelo menos treinou!

Disposição para APRENDER – MUDAR – PERSISTIR serão fun-damentais para qualquer ativida-de onde o objetivo maior seja o de CRESCER!

Recomendo fi rmemente a lei-tura do livro citado, pois o mes-mo tem muitas dicas práticas para montar seu próprio script e assim CHAMAR AS PESSOAS PELO NOME!

$uce$$o Forever!Vitor Shoyamawww.vitoriaforever.comFone TIM (11) 8257-6200NEXTEL 55*121*48050

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JOSÉ CARLOS GERMANOjaneiro de 2011Líder de uma organização com milhares de pessoas, este professor universitário produziu para o LPM , no pri-meiro aniversário da morte de JIM ROHN, depoimento contendo os pontos altos, ao seu ver, do pensamento do maior filósofo de negócios dos EUA, falecido em 2009. Re-leia na página 11

JOÃO MAGGIOLIagosto de 2010Ele é reconhecido como o mais antigo executivo de vendas di-retas do mundo.Entrou na Avon logo no seu início, em 1959,e saiu como seu presidente, atuando de-pois em empresas de multinível, como as extintas Nature´s Sunshine e NuSkin. Seu depoimento abrangeu 3 edições do LPM e reapresentamos um resumo do início desta trilogia.Releia na página 13

GRANDES ENTREVISTASReveja agora os depoimentos de

líderes nacionais e internacionais no LPMProf. TEJONagosto de 2010 Releia abaixo a matéria onde o Prof. José Luiz Tejon analisa os desdo-bramentos da crise mundial de 2008 nos anos seguintes. Especialista e palestrante de

prestígio mundial, suas colocações ajudam a entender a realidade econômica. Este texto de 2010 revela-se atualíssimo para os dias de hoje.

PETER&EVA MÜLLERabril de 2011O casal alemão possui 2.000 qualificados a Diamante na sua orga-nização e com isso recebe um dos mais al-tos bônus de rede do mundo.Nesta visita ao Brasil deram depoimentos que servirão de norte para aqueles que também estão tra-balhando para alcançar o sucesso. Releia na página 8

LINO BARBOSAabril de 2011Este pernambucano da cidade de Garanhuns é qualificado a Diamante e tem hoje um dos mais altos bônus do Brasil no MLM. Neste depoimento Lino Barbosa con-ta como foi seu encontro com o mundo das redes, atividade que o levou a se transfor-mar em milionário.Releia na página 9.

DENILSON BRAGAmarço de 2010Ele escreveu um livro que se tornou referência no uni-verso das redes,o “Guia de Ação”.Depois de um inter-valo de dez anos, Denilson Braga retornou com força total à atividade que o consagrou e onde se tornou especia-lista. Nesta matéria, ele apresenta o início do resumo de seu famoso livro. Releia na página 10

1- Qual a leitura que o sr. faz do momento econômico atual do Brasil? O pior já passou?

A leitura que faço do mo-mento econômico brasileiro é de uma grande vitória do em-preendedorismo no país, alar-gando fronteiras rumo ao centro oeste, nordeste, norte e interior, mesmo com os dramas de infra-estrutura e burocracia. Os pro-gramas de suporte à construção, eletrodomésticos, automóveis e agronegócio mantiveram o mer-cado aquecido e a dose de con-fiança alta. Os paises emergentes alteraram o rumo da economia global, sob o comando da Chi-na. Piores e melhores momentos

irão conviver o tempo todo, num mundo 100% conectado...O Bra-sil seguirá com sua vocação de pais gigante.

2- Nosso jornal cobre o uni-verso das vendas diretas, que teve um crescimento de 13% no primeiro trimestre de 2010 e há muito vem tendo crescimento anual na casa de dois dígitos. Qual a leitura que o sr. faz dessa curva ascendente deste canal?

Vendas diretas crescem e continuarão crescendo mais do que antes no mundo. Bilhões de pessoas precisam ser acessadas pelo novo consumo e o canal da venda porta a porta, face to face,

com eventos, reuniões, ou seja : pessoal, é insubstituível, tanto para o consumidor,quanto para micros,pequenas e médias em-presas.

3- Em 2009, o ano da crise, o sr. notou alguma mudança nas estratégias de marketing no Brasil, como se fosse uma cor-reção de rumo nas empresas? Ou, em outras palavras, na cri-se, o marketing brasileiro deu conta do recado?

Em 2009 vimos gente que se amedrontou e se escondeu, e ou-tros que viram a oportunidade, e cresceram. Os que cresceram na crise foram os que saíram

dos escritórios, procuraram no-vos fornecedores, ampliaram a gama de clientes, investiram em vendas, produtos, inovações, comunicação. O mundo não dá mais tempo para o medo. Para quem usou o lado certo do ma-rketing, a realidade revela os dí-gitos superiores do crescimento dos seus negócios.

4- O povo brasileiro é apon-tado como sendo criativo. O sr. se recorda de alguma estratégia de marketing que justifique essa fama?

O povo brasileiro é extraor-dinariamente criativo, quando um farmacêutico no Maranhão

__________ Entrevista __________

Prof. Tejon e o Marketing BrasileiroO Prof. José Luiz Tejon, um nome de prestígio internacional,

abriu espaço em sua concorrida agenda para recebero LPM e falar sobre a sua especalidade, o Marketing.

Suas colocações vão ajudar a compreender as mudanças que estão acontecendo nesse período posterior à grande crise mundial de 2008 que eclodiu nos EUA com desdobramentos

inimagináveis em todo o mundo.

UM ANO SEM JIM RONN

Por José Carlos [email protected]


Um ano depois de sua partida, ocorrida em dezembro de 2009,o nome Jim Rohn ainda ecoa como sinônimo de

desenvolvimento pessoal.Na verdade, o Grande Mestre sempre estará presente nesta terra, através de seus livros, vídeos de seu site e do trabalho dos milhões de “discípulos’ que formou. LPM convidou um dos maiores especialistas do Brasil no tema Jim Rohn, o Professor universitário José Carlos Germano

– também alto graduado na indústria do multinível - para escrever o texto de abertura e selecionar alguns dos melhores

artigos para esta homenagem póstuma.

Radialista, Publicitário, Professor de Pós Graduação em Marketing da Faculdade de Administração de Pernambuco e atualmente Consultor em

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res.

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A DISCIPLINAPOR JIM ROHN

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A IMPORTÂNCIA DE JIM ROHN PARA A INDÚSTRIA DO BEM ESTAR

J

ENCARTE

ESPECIAL

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Iniciou sua experiência como vendedor de balcão, depois oferecendo produtos porta a porta e nas operações de listas telefônicas da LTB. É professor de Pós-graduação da FGV (Fundação Getulio Vargas) e da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) em São Paulo. É diretor da TCA Internacional, em parceria com Studio Panzarani, Roma–Itália. Foi diretor geral da Oesp Mídia do Grupo O Estado de S.Paulo,

diretor de Marketing e Vendas do Grupo Agroceres e executivo da Jacto S/A. Tem especialização em Harvard, Insead, Pace University e MIT, e densa experiência em negociações internacionais e diversos mercados. Possui 14 livros publicados entre eles: As 7 descobertas para construir uma poderosa máquina de vendas, O beijo na realidade e O voo do cis-ne, todos editados pela Editora Gente (www.editoragente.com.br).

Mini-currículo de José Luiz Tejon

criou o seu refrigerante, e o batizou com seu nome Jesus, tomava conta de um dos mer-cados mais competitivos do mundo, sendo posteriormente adquirido pela Coca Cola, que manteve o famoso Guaraná Jesus; quan-do o Sr Antonio da empresa Josapar, 40 anos atrás criava e embalava um arroz especial sob a marca Tio João, agregava valor extra-ordinário a uma das maiores commodities agrícolas da época o arroz. Quando pelo agronegócio dominamos e domamos todo o Brasil central, Oeste da Bahia, sul do Piauí, com tecnologia de ponta da EMBRAPA, to-talmente tropicalizada, demos outro show de criatividade em ação. Quando o Sr Dan-tas, na cidade de Barreiras na Bahia é líder no varejo, com a sua arte de fechar negócios batendo com o martelo na mesa, temos outra prova da capacidade nacional para a alegria e a criação. São gigantescos os exemplos.

5- Como o sr. vê essa variante das ven-das diretas chamada de marketing de rede, ou network marketing, que não usa a mídia dos meios de comunicação e sim apenas o boca-a-boca?

Vejo toda ação de venda pessoal de manei-ra muito positiva. Redes, reuniões, eventos, incluindo o suporte das redes virtuais, toda essa ação confi gura o boca a boca e o novo boca a boca viral.... é essencial em qualquer empresa prestar atenção e usar parte desses

canais humanos e interativos.

6-Mudando de assunto, o que o sr.acha da estratégia de marketing de associar a imagem da empresa a famosos na música ou no esporte?

Associar a imagem da empresa a famo-sos, se a escolha for bem feita amplia con-sideravelmente o nível de prestígio e de re-conhecimento da marca.. Os riscos podem existir em associações impróprias por valo-res e virtudes....

7-Para ter um bom marketing pessoal - fundamental no nosso canal vendas dire-tas que se utiliza do contato pessoal- o que deve ser feito?

O bom marketing pessoal signifi ca ética. Construção de relacionamentos sérios ao longo do tempo. Qualquer coisa fora disso é truque que se desmorona com o tempo. Res-peito às relações, isso é sagrado.

8-No nosso canal de vendas diretas e ma-rketing multinível, a força de vendas está nos revendedores, que não são funcionários da empresa e sim distribuidores indepen-dentes. Que estratégias de marketing uma empresa poderia utilizar para fi delizar esse contingente, diminuindo o risco deles irem vender os produtos em outra empresa?

As forças de vendas terceirizadas exis-tem e existirão cada vez mais. Isso é ótimo. Para fi deliza-los é importante tratá-los como seres humanos de valor, respeitá-los, reco-nhecer o trabalho sensacional que fazem, estar presente, ao lado das equipes, de for-mas diretas e indiretas, muitos encontros, reuniões, palestras, motivação, e um ótimo database de cada membro. Como regra, as pessoas só nos abandonam por sentirem au-sência de contato e de carinho.

9- Para fi nalizar, o que é para o sr. um empresário de visão e com faro para o su-cesso, seja no mercado tradicional ou no mundo das vendas diretas?

Um empresário com faro é aquele que atua de forma focada, com fé pensada ( au-sência de dúvida ), apaixonado e compreen-de as forças do mercado, os desejos, vonta-des e necessidades dos outros, compondo a melhor estruturação da sua empresa para satisfazer esses sonhos dos clientes. Clientes não compram aquilo que vendemos. Clien-tes compram aquilo que desejam e sonham. Compreender os sonhos dos clientes e dos seus colaboradores é tudo....e, claro.. ter uma gestão fi nanceira saudável. Um bom empresário sabe que não cresce sozinho... precisa de fornecedores, estruturas e gente, o tempo todo...

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Revival 2008-2011

A turnê brasileira dos líderes mundiaisPETER&EVA MÜLLER-MEERKATZ

Crown Ambassadors Fundador Ultimate da AmwayNuma operação a nível de visita de Chefe de Estado, os Diamantes Sérgio e Mariza Vieira

patrocinaram a vinda ao Brasil do casal alemão Peter & Eva Müller-Meerkatz. Estrelas no panorama europeu do MLM, eles recebem um dos maiores bônus do mundo, na casa dos sete dígitos.

Levaram apenas 33 meses para chegar ao nível de Crown Ambassador, um recorde no mundo Amway. Foram os primeiros do mundo a chegar a este nível fora dos Estados Unidos.

Peter & Eva partiram da Alemanha diretamente para o Rio de Janeiro, de onde prosseguiram para Recife e São Paulo. Releia abaixo, os dois depoimentos destes líderes,

que valem por um treinamento de alto nível para o desenvolvimento de um negócio em Multinível.

“Estamos há 35 anos no negó-cio e nunca mudamos muito nossas estratégias para o su-cesso. Chegamos ao nível de

Crown Ambassador em 33 me-ses e este é um recorde ainda a ser quebrado. O negócio é simples. Todos os que tentam fazer complica-do vão falhar e vão levar muito mais tempo para fazer as coisas que são necessárias. Eu tinha 36 anos quan-do comecei este trabalho na Amway Alemanha.Você preci-sa de uma estratégia: TRÊS COISAS FUNDAMEN-

TAIS NO NEGÓCIO

1- Conhecer os produtos: usar e vender2- Patrocinar pessoas: cons-truir uma linha de frente3- Ajudar as pessoas que vo-cês trouxeram: há quem chame isso de “trabalhar em profun-didade”. As outras coisas, como to-

mar cerveja com os distribui-dores, ou ir a uma churrasca-ria com eles, ou escrever livros para eles, podem até ser agra-dáveis, mas não é produtivo. As únicas coisas produ-tivas são aquelas três que falei antes. Nós nunca fizemos nada além disso nesses 35 anos no negócio. A Alemanha foi o primeiro mercado da Amway onde não se falava inglês. Então, não ti-nha literatura em alemão, nem fitas cassete nem nada. Tivemos que trabalhar com tentativa e erro. Finalmente, conseguimos uma estratégia.

Sobre Patrocinar e Vender Não pare de patrocinar as pessoas. Se parar, vai parar de crescer. Cada pessoa que você traz, é só uma CHANCE de se tornar um grupo. Ajude a ela a

se tornar um grupo. Tenha um número redu-zido de clientes, senão não vai ter tempo para patrocinar. Ten-te ter 10 pernas (organizações), para ter como objetivo ser Ruby e ao chegar a Ruby você já é um “pequeno diamante”.

Futuro do negócio Chega um ponto onde você tem que decidir: ou continua fazendo em tempo parcial com no máximo dez grupos ou pas-se a fazer o negócio em tempo integral. O negócio é simples, mas não é fácil. Em cada estágio, você tem que decidir: continu-ar nele, ou trabalhar mais, com mais um volume de Ruby, com mais dez novas pernas, até o próximo nível. Não é simples? Todo mun-do pode fazer isso”

“Lembro da primeira vez em que estivemos no Brasil há 5 anos e fiquei feliz quando depois recebi Sérgio e Mariza (Vieira,Diamantes da Amway Brasil) na nossa casa nas mon-tanhas, na Alemanha. E conver-samos muito sobre o futuro da Amway na América do Sul. Por isso eu estava muito excitada para voltar ao Brasil. As coisas que sonhávamos há 5 anos naqueles dias na nos-sa casa das montanhas eram um sonho muito pequeno, porque a nossa realidade hoje é muito maior do que havíamos sonha-do há cinco anos atrás. Eu nun-

ca poderia acreditar que teria uma vida como tenho. Já demos a volta ao mundo três vezes. E nossa filha caçula é a mais jo-vem Diamante da Europa. É muito trabalho, mas com uma vida muito boa. Com 20 novos Diamantes, o Brasil vai “explodir”. E nós se-remos parte do seu sucesso. Em cinco anos de trabalho na Rússia, por exemplo, temos 120 Diamantes e alguns Crown Ambassador. A Rússia tem 140 milhões de habitantes, menos do que o Brasil e porque vocês não fazem o mesmo? As con-dições de vocês são muito me-

lhores que na Rússia. De um lado a outro lá são 14 horas de vôo e parte do país é congelada no inverno(na Sibéria). E vocês têm toda a América Latina aos seus pés. Vocês só vão crescer se acre-ditarem nas pessoas que estão com vocês. Nós acreditamos em vocês no Brasil e sei que vocês podem fazer muito mais do que fazem hoje. O futuro muda para aqueles que querem mudar seu futuro. Meus pais me ensinaram que a felicidade está dentro de você e que você é o único responsável pela sua felicidade”.

PALAVRAS DE EVA

PALAVRAS DE PETER

Brasil é a bola da vez

Estratégias para o sucesso

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O início Conheci a indústria do Multinível em 1995, quando eu era um comerciante já fazia alguns anos. Naquela época eu já buscava novas oportu-nidades de negócios, pois não estava satisfeito com meus re-sultados.

Foi quando alguém, um amigo, me falou sobre MMN, e ao ter oo primeiros contatos com esta ideia fiquei logo en-cantado, pois aquilo que era proposto parecia muito inte-ressante, e era o resultado que eu buscava para a minha vida (ter dinheiro, tempo, seguran-ça e reconhecimento). Ingres-sei imediatamente e comecei a trabalhar duro para chegar ao nível tão sonhado de Dia-mante. Esta é uma das posi-ções mais desejadas no MMN, pois é nesta qualificação onde se consegue realizar todos os nossos sonhos.

Passei por diversas em-presas de MMN, e por outras que se diziam de MMN. Em algumas tive sucesso e em ou-tras, evidentemente, fracasso. Depois disso vim a descobrir que nem tudo o que reluz é ouro, nesse segmento de MMN.

Mas neste período sempre busquei a informação correta e quanto mais conhecia esta atividade, mais me encantava com ela, e aumentava ainda mais a minha crença de que seria através deste segmento

de mercado que a minha vida e da minha família poderia ser transformada, e que isto seria o futuro do Brasil. Mas por maior que fosse a minha Fé e crença, como estavam os re-sultados demorando a chegar, fiquei desmotivado. As coisas estavam ficando a cada dia pior principalmente a parte financeira (dívidas, cobranças de amigos e da própria famí-lia tipo”cadê o resultado?”).

Conheci a Forever Encontrei então a empre-sa de MMN Forever Living. O interessante é que eu já esta-va tão decepcionado com as empresas de MMN, que não quis nem ver a oportunidade Forever. Mas a pessoa que es-tava convidando não desistiu de mim, aliás ela foi muito “chata” e persistente(Graças a Deus), até que eu fui assistir a uma apresentação. Para minha surpresa era tudo diferente do que eu realmente imaginava. Uma empresa sólida com pro-dutos incríveis e um plano de compensação generoso e jus-to. Aí então eu voltei a sonhar novamente. Voltou a esperan-ça, voltou o brilho nos olhos e comecei novamente um tra-

balho forte e duro, até porque tinha um leão correndo atrás de mim (uma dívida de apro-ximadamente R$120.000,00), e a única maneira de quitar esta dívida a curto e médio prazo, no meu caso, seria

através do MMN.

Resultados Bem, com três anos e meio de trabalho e compro-metimento de Forever Living consegui quitar as minhas dívidas, comprar a casa dos sonhos da época, o carro dos sonhos e fazer a viagem dos sonhos, junto com a minha fa-mília.

Em quatro anos e onze meses me qualifiquei ao en-tão sonhado nível de Gerente-Diamante na Forever Living. Tenho um casal de filhos que também desenvolve o negócio Forever com muito sucesso e inclusive neste ano passado (2010), os dois se qualificaram para receber o bônus que é a divisão de lucros da compa-nhia. Isto foi muito gratifican-te para mim e a Família Bar-bosa Forever.

Felizes Forever, ser Dia-mante, viver como Diamante, ter um estilo de vida de Dia-mante, com Forever Living, que é também literalmente um sonho e este sonho está apenas começando, pois hoje eu tenho uma missão de com-partilhar este sonho e ensinar a todas as pessoas que estejam dispostas a se comprometer com seu próprio futuro em busca de seus objetivos.

Agradeço a DEUS, à mi-nha esposa Noêmia, a minha

Diamante, por ter me atura-do principalmente quando eu não tinha dinheiro algum e ter acreditado que eu era realmente um campeão, pois ela é mais sábia do que eu imaginei, é uma visionária. Agradeço também aos filhos que Deus tem nos dado e que valem Ouro, Jackeline, Lean-dro, à minha nora Líolian que se tornou a terceira filha, que também é sucesso na Forever, ao sr. REX (Maughan, funda-dor da empresa) por ter sido iluminado a criar esta grande companhia Forever Living, ao meu amigo Diretor-Geral da Forever no Brasil, sr. Fernan-do Junqueira, pelo seu traba-lho e dedicação, com a sua ba-tuta tem regido esta orquestra até o presente momento de uma maneira maravilhosa, e obrigado ao amigo Paulo de Tarso, editor deste jornal Lou-cos Por Marketing por ter me dado esta oportunidade de compartilhar com as pessoas um pouco da minha história e do que a Forever living pode representar na vida das pessoas e que podemos fazer muito mais no Brasil.

L i n o B a r b o s agerente-diamante

[email protected] w w . f o r e v e r l i v i n g . c o m . b r /distribuidor/055/barbosa/Telefones: (011)9646-5819/(011)7892-8493

Depoimento do Gerente-DiamanteL I N O B A R B O S A

e-mail: [email protected]

Revival 2008-2011

Noêmia e Lino Barbosa com o fundador da FLP Rex Maughan

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Marketing Multinível – GUIA DE AÇÃOTransformando Sonhos em Realidade

Por Denilson [email protected]

[email protected] no setor de desenvolvimento pes-

soal e Marketing de Rede Multinível, Denilson Bra-ga tem formação superior em Farmácia e Direito e é pós-graduado em Logística Empresarial com seu trabalho “Marketing de Rede: Uma evolução do sistema de venda direta”.

Atua nesta indústria desde a década de 90 e ao longo desse período teve sucesso no segmento tornando-se uma liderança reconhecida. Em 2001

lançou o GUIA DE AÇÃO – transformando sonhos em realidade, livro que foi lido por milhares de pessoas e (até hoje) é usado como referência por profissionais do multinível para desenvolver seus negócios. Será reimpresso ainda em 2011.

Numa participação especial em nosso jornal, Denilson Braga apresenta uma seleção de trechos do seu livro que contém orientações valiosas para quem deseja ter sucesso no Multinível.

5:45h da manhã. O desperta-dor toca e uma verdadeira mul-tidão se arrasta para o banheiro como zumbis. Ao se olhar no es-pelho vêem um rosto cansado. Onde está aquele antigo brilho no olhar? Saem apressadamente. Aturam um trânsito engarrafado no seu carro ou num ônibus (ou trem) lotado, almoçam mal, vêem o dia se arrastar frente aos seus olhos falando “Sim, senhor... não, senhor..” e ao final do dia fazem o mesmo percurso desgastante na volta para suas casas. Jantam em frente à TV e vão dormir. No dia seguinte... 5:45h da manhã. O despertador toca e uma verdadei-ra multidão se arrasta para o ba-nheiro como zumbis. Ao se olhar no espelho vêem um rosto cansa-do. Onde está aquele antigo brilho no olhar? Saem apressadamente. Aturam um trânsito engarrafado no seu carro ou num ônibus (ou trem) lotado, almoçam mal, vêem o dia se arrastar frente aos seus olhos falando “Sim, senhor... não, senhor..” e ao final do dia fazem o mesmo percurso desgastante na volta para suas casas. Jantam em frente à TV e vão dormir. No dia seguinte...

Este quadro é familiar? Tal-vez seus dias sejam até

iguais, ou parecidos, com a cena descrita. A perspectiva de melhorar seu estilo de vida e ter você mesmo mais controle sobre seu tempo e seus passos, agrada a você? Então, você está diante do negócio certo! E o melhor, esta é uma atividade que todos podem fazer! Você verá engenheiros, médicos,

advogados, donas-de-casa, es-tudantes, pedreiros, militares, farmacêuticos, economistas, músicos, contadores, empresá-rios, secretárias, aposentados, motoristas de táxi; pessoas idosas, novas, gordas, magras, baixas, altas, negras, brancas, amarelas, vermelhas ou azuis (literalmente todo o tipo de pessoa) desenvolvendo este negócio. Independente de cor, credo, idade, experiência pro-fissional, nível educacional, social e econômico... Todos po-dem fazer.

Serei bemsucedido?

Todos podem obter sucesso no Marketing Multinível. Só que o sucesso é diferente para pessoas diferentes. Tem pesso-as que ficarão satisfeitas em ter uma renda extra de R$100,00, outras estarão satisfeitas só em estarem podendo usufruir dos benefícios do produto ou ser-viço da empresa e outras vão querer mudar de vida… Ou seja, todos podem fazer suces-so, só que para cada tipo de su-cesso haverão diferentes tipos de comportamentos e compro-metimentos.

É possível trabalhar de di-ferentes formas, que geram resultados diferentes. Não há nenhum problema se você escolher um ou outro. Só há problema se você quiser re-sultados de mudança de vida e trabalhar como se quises-se uma pequena renda extra,

pois, então, será só isto que irá conseguir. Seja coerente!

Pense bem! O que você quer? Quer mudar a sua vida ou ganhar uma renda extra? Dependendo da sua opção você orientará a sua postura e suas ações! Se você quiser mu-dar a sua vida, trabalhará de uma forma… Se quiser ganhar uma renda extra, trabalhará de outra…

Infelizmente há aqueles que somente “pensam” que estão desenvolvendo esta atividade. Trabalham todos os dias para outras pessoas e, na hora de trabalharem para si, se acomo-dam. E quando o Empreende-dor não se compromete com o seu negócio, os resultados (como em qualquer negócio) não vêm.

Você não precisa de treina-mento especial, educação ou experiência para iniciar seu negócio próprio no Multinível. E aqui nós passamos a ter um problema! Já que não é neces-sário ser um “expert”, muitas pessoas não sabem nem por que elas próprias estão no ne-gócio. É destas pessoas que algumas vezes ouvimos coisas do tipo “Fique rico rápido!”

“Ideias” como esta não são geradas por entusiasmo e de-terminação, mas sim por ga-nância e preguiça. Por isto que pessoas mal intencionadas al-gumas vezes utilizam o nome de Multinível/Marketing de Rede para esquemas fraudu-lentos de enriquecimento rápi-do como pirâmides.

Se você está procurando ga-

nhos astronômicos do dia para a noite, vá procurar em outro lugar!

Agora, preste atenção! Po-der desenvolver esta atividade todos podem, mas não são to-dos que irão realmente se dis-por a fazer o trabalho. Todos possuem o potencial, mas nem todos querem desenvolver este potencial. O MR é a oportuni-dade perfeita para todos, mas nem todos são perfeitos para o MR. Qualquer pessoa pode desenvolver, mas é necessário ter espírito empreendedor no Marketing de Rede. É necessá-rio ter visão. É necessário estar disposto a trabalhar e desen-volver espírito de liderança. É necessário ter um sonho.

Então, se você deseja so-mente uma renda extra, ou se quer ser livre financeiramente através de um negócio próprio que não necessite de muito in-vestimento... esta é uma ótima oportunidade para você.

O MR está cada vez mais simples para as pessoas co-muns tomarem o controle de suas vidas e tornarem-se livres financeiramente. Nunca foi tão acessível alcançar seguran-ça financeira, uma alta renda e uma “boa vida”, iniciando o seu negócio próprio, como agora. Lembre-se que será pre-ciso trabalhar! Mas me diga como estará a sua vida daqui a cinco anos se você continuar a fazer exatamente o que você faz hoje... Pense onde você poderá estar através do MR... com certeza lá haverão mais areia e palmeiras e menos che-fes e pessoas negativas!

Quem pode fazer Marketing Multinível?

Revival 2008-2011

Revival 2008-2011

JIM RONH, é ainda hoje, o maior men-tor e filósofo na indústria do networking

marketing no mundo. Ao se aprofundar na mente humana sua sabedoria foi capaz de decifrar a nossa incrível capacidade de se adaptar aos desafios da sobrevivência, sem esquecer que podemos ser muito mais do que imaginamos e fazer com que possamos ter uma visão muito maior do que uma sim-ples passagem por esse mundo e fazendo muito mais para quem sabe cada um de nós possa deixar um legado acima de apenas procriar, criar, viver e pronto. Jim Ronh nos faz avaliar que o legado que podemos dei-xar para o mundo é muito mais importante do que o simples fato que um dia estivemos aqui. Jim teve a capacidade de mostrar a to-dos nós que a vida é um livro em branco, que vamos preenchendo com as nossas pri-maveras, nossos verões, nossos outonos e principalmente os nossos invernos. Um dia, há alguns anos, o presidente fundador da Herbalife Internacional, Mark Hughes, foi a uma palestra de Jim Ronh e ficou encantado com sua clareza e visão humanística. Mark então convidou-o para ser o mentor da nova empresa que então se iniciava e que seria um sucesso mundial na indústria do bem estar e no marketing multinível. Jim Ronh, junto com Mark Hughes fez uma empresa americana de milhões de dólares se trans-formar numa empresa mundial de bilhões de dólares.

Jim Rohn faz a diferença para qualquer pessoa, não apenas pelas suas bem elabo-radas teorias para o sucesso profissional e pessoal, mas pelo fato de JIM ROHN ser o que realmente sempre teorizou, ou seja, foi o que sempre foi, um ser humano que acre-ditou em nossa capacidade única de pensar e agir quando temos objetivos e sonhos.

Eu, José Carlos Germano, não tenho dú-vidas de que minha vida mudou e ainda vai mudar muito ao absorver mais conhecimen-tos como uma espécie de atalho para vida ao ler e reler a obra de JIM ROHN. Por isso, se-lecionei alguns textos do Mestre para vocês.


“A DISCIPLINA É A PONTE ENTRE O PENSAMENTO E A REALIZAÇÃO... A COLA QUE LIGA A INSPIRAÇÃO À CONQUISTA... A MAGIA QUE TRANS-FORMA A NECESSIDADE FINANCEIRA, NA CRIAÇÃO DE UMA OBRA DE ARTE INSPIRADA...”

Se há um ingrediente crítico para a busca bem sucedida da prosperidade e da felicida-

de, este é a disciplina. A aquisição da disci-plina contém a CHAVE DE SEUS SONHOS E ASPIRAÇÕES.

A disciplina surge para aqueles que têm o conhecimento de que para uma pipa voar é preciso que ela se eleve contra o vento; que todas as coisas boas são conseguidas por aqueles que estão dispostos a nadar contra a corrente; que perambular sem rumo pela vida somente leva à amargura e à decep-ção.

A disciplina é o alicerce sobre o qual todo o SUCESSO é construído. A falta de discipli-na inevitavelmente leva ao fracasso.

Curiosamente MUITOS NÃO ASSO-CIAM A FALTA DE DISCIPLINA COM A FALTA DE SUCESSO.

A maioria das pessoas visualiza o fracas-so como um evento traumático, como falên-cia de uma companhia ou a perda de posse de uma casa. O fracasso raramente é o resul-tado de um evento isolado. É sim uma con-seqüência de uma longa lista de pequenos fracassos acumulados, que ocorrem como resultado da falta de disciplina.

O fracasso ocorre a cada vez que deixa-mos de pensar... hoje , deixamos de agir... hoje , deixamos de cuidar, de lutar, ascen-der, aprender, ou simplesmente, se só va-mos levando...hoje .Se sua meta exigir que você escreva dez cartas hoje e somente

escrever três, estará atrasado em sete car-tas... hoje. Se você se comprometer em fazer cinco ligações e fizer somente uma, estará atrasado em quatro ligações... hoje.

Se seu planejamento financeiro exigir que você economize dez dólares e não eco-nomizar nada, estará com uma diferença de dez dólares... hoje.

O perigo surge quando analisamos um dia desperdiçado e concluímos que não hou-ve dano algum. Afinal de contas, foi ape-nas, um dia. Mas vá somando esses dias até perfazer um ano e, depois, some esses anos até formar uma vida e talvez você consiga ver como a repetição de pequenos fracassos hoje, pode, com facilidade, transformar sua vida em um grande desastre.

O SUCESSO segue o mesmo padrão... ao contrário. Se seu plano é de fazer dez li-gações e você ultrapassa sua cota e chega a quinze, estará adiantado em cinco ligações... hoje. Faça a mesma coisa com sua corres-pondência e seu planejamento de poupan-ça e logo verá os frutos acumulados de sua aplicação em um período de um ano e, pos-teriormente, no período de uma vida.

A DISCIPLINA é a CHAVE MESTRA. Ela abre a porta para a prosperidade e a fe-licidade, a cultura e a sofisticação, grande

auto estima e grandes realizações, associan-do-se os sentimentos de orgulho, satisfação e SUCESSO.

O QUE É NECESSÁRIO para adquirir disciplina?

Primeiro, é preciso que você desenvolva uma conscientização da importância da dis-ciplina em sua vida. Comece ao perguntar a si mesmo: “O que eu quero realizar em mi-nha vida? Que mudanças preciso fazer para alcançar minhas metas?” Segundo, pergun-te-se honestamente: “ Estou disposto a fazer o que for preciso?” Se a resposta for “sim”, você precisará firmar um compromisso de longo prazo para manter sua disciplina de forma sábia, deliberada e consistente.

Finalmente, seu compromisso será tes-tado quando surgirem circunstâncias que possam interferir em seu compromisso com a sua nova disciplina – quando tiver que executar, faça chuva ou faça sol.

Com certeza, a disciplina fará muito para você. Mas, mais importante ainda, é o que ela fará por você. Fará com que você se sinta espetacular para com si próprio.

Até mesmo a mínima disciplina pode ter efeito incrível sobre sua atitude. É o senti-mento positivo que a acompanha – aquele sentimento crescente de auto valor que sur-ge com o início de uma nova disciplina – é quase tão bom quanto o sentimento que sur-ge com a execução da disciplina. Uma nova disciplina muda imediatamente a direção de sua vida, como um navio que muda o rumo, no meio do oceano, e dirige-se a um novo destino. Há aqueles que acreditam que a disciplina seja uma coisa artificial – que apenas ser já é suficiente. Eles acreditam que a necessidade de realizar seja um exercício neurótico, criado pelo homem. Mas o fato é que a disciplina coopera com a natureza – onde tudo e todos se empenham.

Até que altura cresce uma árvore? Ela combate a força poderosa da gravidade e continua tentando alcançar a luz do sol até tornar-se o mais alta possível. É verda-de que este esforço da árvore não é um ato consciente – as árvores não têm cérebro. Mas você e eu recebemos a capacidade de conscientemente escolher lutar e tornar-nos tudo que pudermos ser.

A DISCIPLINA ATRAI A OPORTUNI-DADE. Ótimas oportunidades, em geral, surgem para as pessoas que desenvolveram habilidades e que têm a ambição de agir. E aquelas pessoas que, através da disciplina e compromisso, fixam metas altas, vão se apo-derar de oportunidades que permanecem continuamente desapercebidas pelas almas mais tímidas.

A Importância de Jim Rohnpara a indústria do bem-estar


Radialista, Publicitário, Professor de Pós Graduação em Marketing da Faculdade de Administraçãode Pernambuco e atualmente Consultor em Qualidade de Vida em mais de 70 países.

UM ANO SEM JIM RONN



Um ano depois de sua partida, ocorrida em dezembro de 2009,o nome Jim Rohn ainda ecoa como sinônimo de

desenvolvimento pessoal.Na verdade, o Grande Mestre sempre estará presente nesta terra, através de seus livros, vídeos de seu site e do trabalho dos milhões de “discípulos’ que formou. LPM convidou um dos maiores especialistas do Brasil no tema Jim Rohn, o Professor universitário José Carlos Germano

– também alto graduado na indústria do multinível - para escrever o texto de abertura e selecionar alguns dos melhores

artigos para esta homenagem póstuma.

Radialista, Publicitário, Professor de Pós Graduação em Marketing da Faculdade de Administração de Pernambuco e atualmente Consultor em

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A IMPORTÂNCIA DE JIM ROHN PARA A INDÚSTRIA DO BEM ESTAR

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ENCARTE

ESPECIAL

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Revival 2008-2011

Naquela época, para os padrões do Brasil, era uma coisa

de cinema, entrar na Avon.

A lenda viva das vendas diretasJoão Maggioli

Depoimento histórico de João Maggioli ao Museu da Pessoa

Tivemos que utilizar três edições do LPM para apre-sentar a trajetória do mais antigo Executivo de

vendas diretas do mundo, iniciada em 1959, o brasilei-ro João Maggioli. Depois de se aposentar na Avon onde termi-nou como Presidente, recusou convite para assumir a

Presidência da Coca-Cola. Preferiu deixar sua marca no Marketing Multinível, onde formou toda uma geração de Executivos que hoje brilha em muitas em-presas. Leia abaixo um breve resumo das três reporta-gens contando a saga de Jão Maggioli.

IDENTIFICAÇÃOJoão Bosco Maggioli. Nascido

em março de 1935, em São Pau-lo, aqui na região de Pinheiros.

FAMÍLIAEu sou um dos dez filhos da

minha família. São sete mulhe-res e três homens. Minha mãe, extremamente religiosa, colocou o nome de Maria em todas as fi-lhas e José, João ou Antônio, nos homens. Dos dez, só tem uma irmã falecida. Por ser uma famí-lia grande e humilde era muito difícil, na época, o meu pai poder assistir ou dar um tipo de bem es-tar à família. Foi uma vida muito dura, muito difícil. Eu nem sei como a minha mãe conseguiu educar dez filhos, todos dignos de muito respeito, com pouca possibilidade de educação, mas muito responsáveis. E todos, até hoje, sem nenhum tipo de pro-blema. Mais ou menos aos 12 anos, todo mundo tinha que se mexer. Todo mundo tinha que arranjar um jeito ou de ajudar a família ou de sobreviver, porque era muito difícil mesmo. Não dá nem para a contar o que é difícil. A geração de hoje não sabe o que é dificuldade, apesar de a gente ouvir muito sobre o problema social no Brasil. Mas eu acredito

que por se gostarem, e pelo meu pai e a minha mãe consegui-rem, na época, manter os filhos muito próximos, fomos criados com essa responsabilidade mui-to grande. Todos os irmãos são muito responsáveis até hoje. E dos dez, eu fui o que tive mais sorte, se podemos dizer que foi sorte.

TRAJETÓRIA PROFISSIONALEstudei até o colegial. Primei-

ro porque custava dinheiro, e se-gundo porque eu não era muito disso. Só o dinheiro não é razão. Eu era muito mais ambicioso de fazer negócio, eu já olhava as coisas, naquela época, como eu olho hoje. Tanto é que todas as

empresas em que eu trabalhei, os chefes sempre me escolhiam para fazer coisas que tinham a ver com comércio. Por exemplo, na Klabin, eu montei um restau-rante de empregados e adminis-trei uma cooperativa. Eu era me-nino, era garoto. E lá, nesse Kla-bin, era indústria de fósforos de propaganda, esses de papelão, e era um negócio meio grande.

Havia uma área de promoção e marketing, diretores de promo-ção, de marketing ali dentro. Eu era muito amigo desse pessoal, porque a parte boa da empresa era essa área de criação. E aí a companhia resolveu fazer uma redução e algumas pessoas saí-ram. Os chamados artistas, di-retor de arte. Saíram e depois de um tempo eu encontrei um deles, que se chamava Cleôni-das Simões. Eu disse: “Ué, onde você está?” Ele disse: “Ah, eu estou numa empresa nova que está abrindo, uma empresa ame-ricana. Estou lá há quase um ano.” Eu digo: “Que bom.” Aí ele disse: “Por que você não apa-rece lá?” Eu digo: “Como é que

eu vou aparecer lá? Vou fazer o quê numa empresa dessas?” Ele disse: “Ué, por que você não vai, conversa, quem sabe você pode ter uma oportunidade?” Essa empresa era a Avon. En-tão por um convite de conhecer a empresa por esse rapaz que se tornou diretor de arte da Avon, eu fui até a Avenida João Dias. Passei um dia lá dentro sendo entrevistado para trabalhar na área de contabilidade, na área de custo industrial. Naquele dia mesmo acabei ganhando uma oportunidade. Isso era agosto de 59. Eu comecei em setembro de 59 como auxiliar de custo, na área industrial da Avon.

AVON/PRIMEIRAS IMPRESSÕES

A Avon começou em 58, mas de verdade, começou a vender, mais ou menos, em maio de 59. Eu entrei em setembro de 59 e já era um movimento brutal, não tinha nenhuma companhia de venda direta no Brasil. A Avon era única. E começou com um sucesso estrondoso, porque a

quantidade de mulheres que já entraram para a Avon no pri-meiro ano, e de volume de ven-das... Eu ia passear na expedição e via as caixas correndo, era uma coisa espantosa.

Todo mundo trabalhava qua-se 24 horas por dia. De 59 até 62, 63 era uma coisa impressionante o que se trabalhava. Eu estava casado há, mais ou menos, um ano quando eu entrei na Avon. Eu casei em 58, fiz agora 50 anos de casado. Em 59, eu fui tra-balhar nessa empresa e deixei a Klabin. Quando contei para o meu pai que eu ia trabalhar numa empresa americana, ele disse: “Imagina! Você vai deixar o Klabin?” Porque o Klabin tinha nome, era uma das maiores em-presas do Brasil. “Você vai tro-car o Klabin por uma empresa que você não sabe nem o que é, de americano?” Eu disse: “Não, eu não vou trocar, eu já troquei”. Ele ficou assustado: “Você está casado há pouco tempo, começa a trocar de emprego, cuidado, isso pode prejudicar sua vida com a família.” Eu digo: “Não, eu vou porque a oportunidade é boa”. Eu adorei a Avon naque-le dia que eu passei lá. Naquela época, para os padrões do Brasil, era uma coisa de cinema, entrar na Avon.

TRAJETÓRIA AVONFiquei na área industrial de 59

a, mais ou menos, 62. Eu era sim-plesmente um auxiliar de custo industrial, mas trabalhava dia e

noite. Uma empresa americana do porte da Avon que começou no Brasil com este volume de ne-gócios não tinha quantidade de gente que dava conta daquilo. Não tinha equipamento, não ti-nha informatização, era tudo fei-to na mão. Imagine a quantidade de pedidos sendo feitos em má-quina de escrever, na mão, nem me lembro mais como era feito... E todo mundo pergunta: “Pôxa, João, mas você entrou numa po-sição tão insignificante na Avon, como é que você chegou a ser presidente da Avon?” As coisas acontecem, se a gente pudes-se passar essa experiência para os jovens de hoje, dizer: “Olha, você não só precisa ter cabeça, não só precisa ter força para tra-balhar, mas você precisa se dar conta a cada minuto que você tem da sua vida, cada tipo de contato que você tem, você tem que cuidar porque você nunca sabe o que vai acontecer. Você despreza um momento dentro da sua empresa não tendo um comportamento adequado, mas você nunca sabe o que vai te acontecer”. Acabei chegando a ser presidente, obviamente, com a força de trabalho e com a ca-beça para fazer o trabalho. Mas, às vezes, você ouve muita gente dizer: “Ah, mas o rapaz é inte-ligente, se dedica.” Não adianta ele ser inteligente, se dedicar, se ele não aproveitar os momentos que vão fazer a carreira dele.

Desde 75, o Brasil estava com grande dificuldade para encon-trar um diretor de vendas; nós éramos todos jovens, formados aqui no Brasil com a companhia brasileira, então eles resolveram trazer um americano para tomar conta da área de vendas e come-çar a preparar uma pessoa para isso. Aí o americano era muito legal. Eu era o gerente regio-nal, me reportava a ele, gostava muito dele e ele acabou gostan-do muito de mim, me ensinou muito. Ele não era tão bom no trabalho, mas era um bom filó-sofo, um homem de uma cul-tura muito alta, que lia muito, sabia de tudo sobre administra-ção de negócios no papel, mas era difícil para ele aplicar. Ele era capaz de ficar falando sobre administração de negócio e de administrar gente como pouca gente eu escutei, mas ele não sa-bia aplicar, quer dizer, ele falava comigo, falava, mas eu não o via fazer. Mas ele me ajudou por-que me deu muita coisa que ele leu, e que eu não lia, e eu acabei usando e aplicando. Eu já tinha muita habilidade para a lidar com pessoas, especialmente com a mulher; eu tive muito sucesso com ajuda desse homem, e ele me recomendou para a ser o di-retor de vendas, porque entre ele

ter que selecionar um brasileiro e a vontade também de retornar aos Estados Unidos era grande... Ou se tornar presidente do Bra-sil. Era o que ele queria: ou ser presidente do Brasil ou retornar aos Estados Unidos. Então eu fui promovido a diretor de vendas em 1977, mas a Avon visuali-zava o meu futuro, quer dizer, nunca me deixou morar aqui, ali, ali porque dizia: “Esse homem preparado pode ser o homem do futuro”. Aí vieram aqueles eventos com a visita do presi-dente ao Brasil. Nós tivemos, em 79, a primeira reunião da em-presa aqui no Brasil. Nunca ti-nha tido. Era um grupo grande,

vinham em casais, eram 40 pessoas, 20 casais e passaram uma semana no Brasil fazendo reuni-ões para conhecer a companhia brasileira.

E daqui, depois de terminado o trabalho, eles queriam conhe-cer Foz do Iguaçu, que era mui-to famoso. Naquela época, me-nos pessoas conheciam Foz do Iguaçu do que conhecem hoje. E também nós tínhamos a compa-nhia na Argentina, eles queriam encontrar o gerente geral da Argentina na fronteira, em Foz do Iguaçu. Foi tudo preparado, fretados os jatinhos para levar o pessoal daqui para lá, e eu não teria que ir porque eu era dire-tor de vendas. E eles me convi-daram para ir; não sei por quê. O que eu ia fazer lá? Eles iam lá para conhecer Foz do Iguaçu e conversar com o gerente geral da Argentina. Mas imagino que já estavam me avaliando duran-te todo esse tempo. Aí eu fui com eles. Chique. Imagina, eu que não era nada. Fiquei lá com eles acompanhando as reuniões. Fo-mos na sexta, fizeram reuniões e no sábado fomos visitar as Cata-

ratas. À noite teve um jantar com o pessoal da Argentina e com os brasileiros. Terminado o jantar, o presidente da Avon, disse as-sim: “Olha, eu vou ao cassino. Quem gostaria de ir?” Entre ou-tras coisas que eu gosto também é de cassino, sempre gostei. Aí eu disse: “Eu vou!” Parecia que eu estava puxando o saco do ho-mem. Mas não, eu gosto, vou até hoje, viajo para a ir a cassino. Eu fui com ele ao cassino e ninguém quis ir, só ele e eu. Fomos ao cas-sino, ele entrou na roleta, eu en-trei no black-jack, isso era umas dez, 11 horas da noite. Ficamos até fechar o cassino, às cinco ho-ras da manhã quando deram o último aviso que ia fechar. Ele ga-nhou cinco mil dólares na roleta, eu ganhei mil dólares no black-jack. Fomos para o hotel, no dia seguinte tomamos o avião, retor-namos a São Paulo e daqui eles foram para os Estados Unidos. E foi uma visita, para mim, muito prazerosa porque não só foi im-

portante conviver com essa gen-te, como eles gostaram de ver o que viram aqui, não deram ne-nhuma sugestão de correção ou de modificação, então foi muito boa a visita.

Agora veja a oportunidade: quando foi na semana seguinte, lá para quarta-feira, eles telefo-nam dizendo que eu precisava ir a Nova Iorque. Eu ia muito a Nova Iorque, tanto é que eu te-nho uma reportagem da Exame, na década de 80, 90, eu era o bra-sileiro que mais viajava a Nova Iorque. Saiu na revista Exame. Então, para mim, não era surpre-sa ir a Nova Iorque; a surpresa foi este homem dizer para eu es-tar nos Estados Unidos naquele dia. Eu falei: “Pôxa, fiz alguma coisa de errado que o homem vai querer conversar comigo?” Eu fui aos Estados Unidos, che-guei na hora do almoço, fui para o hotel, me arrumei, à tarde fui lá, no horário marcado por ele. Batemos um papinho, ele disse

que tinha gostado muito da visi-ta ao Brasil, que o Brasil era um país muito interessante, um país de futuro e que ele gostou muito das pessoas e, inclusive, de mim. Gostou da minha comunicação, de como eu vivia com o pesso-al, como eu dirigia as mulheres nas reuniões que ele participou, mas que gostou mais da minha coragem. Que eu mostrei como ser um homem corajoso, fui ao cassino, joguei, ganhei e com essa coragem você vai ser o pre-sidente da companhia. Então, de uma reunião onde muitos em-pregados acham que é só uma reunião, ou de um pequeno con-vívio que você possa ter...

Se você vai ao cassino com um homem que não gosta de cassino, ele pode dizer: “Eu não gosto desse cara, esse cara é jo-gador” (risos). Se você vai a um cassino com um homem que gos-ta de cassino, ele diz que você é um homem corajoso, que você arrisca e em negócio precisa ar-riscar. Foi isso que ele me disse na época. E negócio quem não arrisca não faz negócio. Eu me vangloriei todo por ter passado esse tempo com eles e de ter ido ao cassino com o presidente da companhia. O único que foi por-que não foi mais ninguém. E eu fiquei como presidente da em-presa por 13 anos. Foi a melhor fase da minha vida, eu fui muito bem sucedido. Saí com 58 anos. Já estava na hora de trocar, por-que normalmente uma empresa americana não deixa um presi-dente mais do que quatro, cinco anos. Eu fiquei 13 anos e posso dizer para vocês que foi mui-to difícil a decisão tanto minha quanto deles para eu sair, eu tive uma preparação de saída de qua-se três anos para passar a outra pessoa, o Ademar Seródio, que ficou dois anos na empresa. Era quase meu filho na Avon. Ele era também um homem de contabi-lidade, eu o levei para vendas, se tornou também um gerente de vendas, diretor de marketing, também fez carreira. Mas depois eu não sei o que aconteceu, ficou muito pouco tempo como geren-te geral. E essa foi a minha histó-ria com a Avon. Foi brilhante.

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A Avon começou em 58, mas de verdade, começou a vender,

mais ou menos, em maio de 59.

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No dia 31de julho aconteceu o First National Meeting (Even-

to de abertura) da Lyoness do Bra-sil no Espaco Torres na cidade de Curitiba. Estiveram presentes mais de 750 Membros Business, que rea-lizaram o pré-marketing da empre-sa, juntamente com Membros Busi-ness dos Estados Unidos e Europa , para ouvir do CEO Hubert Freidl os

próximos passos da empresa a ser tomados no Brasil.

Hubert Freidl fundou a Lyoness em 2003 na Suica, e hoje esta comu-nidade de compras internacional e independente, está atravessando cada vez mais fronteiras. Hoje a Lyoness está presente em mais de 22 países europeus, Estados Unidos, Canadá, México, Emirados Árabes,

Índia e África do Sul.A abertura da Lyoness Brasil é

um marco para empresa, já que o Brasil é o primeiro país da América Latina a estar sendo aberto.

“O Brasil, será o país número 1 na Lyoness, disso nós temos certeza” afi rmam os diretores da Lyoness do Brasil, Karine e Willian Aigner

Depois de totalmente repagi-nada, a Contratipo Perfu-

mes fez sua estreia num Grande Seminário realizado no sábado 30 de julho no Rio. Os diretores Alexandre Costa e Flávio Este-vão (foto), com o novo integran-te da equipe de Marketing da Contratipo, Eduardo Martins – conhecido profi ssional no mun-do multinível e vendas diretas – foram os anfi triões da festa que reuniu centenas de pessoas, en-tre convidados e distribuidores. Após uma fase de reorga-nização, este Multinível carioca apresentou seu novo modelo de

negócios. A Con-tratipo tem como carro chefe perfu-mes de qualidade com preços com-petitivos.

Primeiro Este foi o pri-meiro Seminário Nacional desta nova fase da em-presa, rebatizada como Nova Con-tratipo. Vieram líderes de vá-rios estados, com destaque para os grupos de Porto Alegre, Belo

Horizonte e Vitória. Veja a nova proposta aces-sando o site www.novacontrati-po.com.br

No centro dos holofotes desde que vendeu o Banco Pana-

mericano, a Braspag e a rede de lojas do Baú da Felicidade, Sílvio Santos está envolvido desta vez numa guerra de informações. No mundo das vendas di-retas não se falou em outra coisa no mês de julho senão na possí-vel venda também da rentável Jequiti Cosméticos, integrante

do Grupo SS e considerada uma das jóias da coroa.

Estadão O jornal “O Estado de São Paulo” publicou em julho maté-ria com o título “Jequiti recebe duas propostas de compra” e depois disso o circo pegou fogo. O texto da jornalista Márcia De Chiara afi rma que o Boticário

- que entrou em fevereiro nas V.D.com a marca Eudora - esta-ria interessado em comprar 100% da empresa. E mais: haveria tam-bém um segundo candidato, um fundo de investimento, que teria planos de comprar uma parce-la da empresa entre 30% e 40% mantendo o Grupo Sílvio Santos como sócio.

Negativas Pondo mais lenha na foguei-ra, a matéria do Estadão foi in-cluída na newsletter da ABEVD, o órgão ofi cial das vendas dire-tas no país. O Boticário então informou, por meio de sua assessoria, que as informações sobre uma pro-vável negociação com a Jequiti

“não procedem”. Por sua vez, Guilherme Sto-lian, presidente do Grupo Sílvio Santos, informou por meio de sua assessoria de imprensa que “não existe proposta formal para compra e que o Grupo não tem interesse de vender a Jequiti”. Como aonde há fumaça há fogo, é só aguardar os próximos capítulos desta novela campeã de audiência nos círculos da V.D.

Huber Freidl, Presidente da Lyoness, visita o Brasil

“Nova” CONTRATIPO faz estreia no Rio de Janeiro

Boataria envolveSílvio Santos, Jequiti e Boticário

Novo vídeo de MLM “bombou” na WebO vídeo no Youtube do primeiro progra-

ma na TV aberta sobre vendas diretas foi campeão de acessos em julho. O progra-ma “Negócios e Oportunidades” é apresen-tado aos domingos em Belém, PA, produzi-do pelo radialista Léo Vargas (foto). O primeiro programa apresentou en-trevista com o escritor Paulo de Tarso Ara-gão. Na segunda edição o entrevistado foi o CEO da Hinode Sandro Rodrigues. Na sequência, foram homenageados líderes de

diversas outras empresas que estão desen-volvendo trabalho de peso na região norte. O produtor Léo Vargas é uma das novas estrelas na constelação nacional de lí-deres da indústria do Multinível. Radialista, jornalista e produtor, teve a ideia de trazer para a TV aberta este segmento de negócios. A receptividade do mercado ao programa superou as melhores expectativas. Assista ao vídeo do programa aces-sando www.youtube.com/multinivelnatv

Léo Vargas entrevista escritor Paulo de Tarso Aragão no primeiro programa “Negócios e Oportunidades”

Huber Freidl, Presidente da Lyoness, visita o Brasil

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Paulo de Tarso Aragão E-mail: [email protected]

EM DIAHOJE

A Momentum Multinível inaugurou no dia 15 de julho seu Escritório Adminis-

trativo no Rio de Janeiro, dentro do crono-grama de 2011, comemorando seu primeiro aniversário de fundação. A Momentum é empresa parceira do projeto Loucos Por Ma-rketing desde a sua criação.

Abaixo depoimento do Diretor-Funda-dor Ricardo Cunha:

“Mais uma vez consolidamos o que afi r-mamos em “Nossos Valores”: Somos em-preendedores por natureza. Fixamos metas coletivas e individuais, elaboramos planos e tomamos decisões em função de seu impacto na consecução dos objetivos de nossa Visão, assegurando o cumprimento dos compro-missos adquiridos, sempre com o objetivo de obtermos resultados que superem todas as nossas expectativas, e as dos outros.

Com o auditório da Universidade do Su-cesso superlotado, comprovamos a neces-sidade e a importância de um espaço pró-prio.

A apresentação da palestra, tendo como tema: “Não abandone a fotografi a”, relem-brou toda a caminhada da MOMENTUM desde o início do seu pré-marketing no dia 8

Pela primeira vez na sua história de 52

anos, a Amway faturou acima de 1 bilhão de dóla-res num único mês, o que ocorreu no último mês de junho.

O que isto signifi -ca? Signifi ca um núme-ro maior que este: US$ 1.000.000.000,00.

Ou então, para os mais matemáticos:

- Mais de 250 milhões de dólares por semana;

- Mais de 33 milhões de dólares por dia;

- Mais de 1 milhão e 300 mil dólares por hora;

- E por fi m, mais de 23 mil dólares por minuto!!

Publicamos, ao lado, o comunicado ofi cial de Jeff Dahl, Presidente da Amway América Latina:

Atualmente no Brasil a Amway é comandada por Ricardo Castro (foto), que sucedeu a André Radu-an. O jornal Loucos Por Marketing foi o primeiro veículo a entrevistar o novo diretor-geral da Amway, na sua chegada ao Brasil, antes mesmo de sua apre-sentação ofi cial, num “furo” de reportagem.

Momentum inaugura escritório regional

fatura acima de u$1 bilhão em junho

de julho de 2010, a consolidação da parceria com o projeto social Ação Querer Bem, bem como a importância do traçado de metas e persistência, por parte dos Afi liados, para a realização dos objetivos.

No evento foram reconhecidos todos os Gerentes qualifi cados, inclusive colaborado-res e fornecedores que de alguma maneira contribuíram para a implementação e eno-brecimento do Escritório Regional.

Outro ponto alto foi a divulgação dos próximos lançamentos: habilitação dos links dos relatórios fi nanceiros, assinaturas de re-vistas (preço da assinatura conforme mer-cado, sem acréscimo, pontuadas e com frete grátis para todo Brasil), além dos estudos da possibilidade de distribuir toda e qualquer marca de eletro-eletrônicos , apresentando-

Reconhecimento de Liderança Josias Costa, Paulo Ricardo, Duldelene Gomes e Valdemar Santos Gerentes Bronze.

Sala da Diretoria

Gerentes na sala de Reunião

se assim como a empresa do setor com o maior mix de produtos e serviços.

A Universidade do Sucesso continuará sendo disponibilizada de acordo com a ne-cessidade e solicitação da liderança, diaria-mente, inclusive à noite.

Escritório Regional MOMENTUM - “mais um ponto para você”

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