A BÍBLIA. DE NICÉIA I À TRENTO Papa Dâmaso (300~384 dC.)

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A BBLIAA BBLIADE NICIA I TRENTO

Papa Dmaso (300~384 dC.)


Aps o Conclio de Nicia, a Igreja foi aos poucos formando todo o cnon bblico.A primeira lista foi formulada pelo Papa Dmaso em 382 dC.


Aps o Conclio de Nicia, a Igreja foi aos poucos formando todo o cnon bblico.A primeira lista foi formulada pelo Papa Dmaso em 382 dC.

Com seu documento chamado "Decretum Damasi" ele elege S. Jernimo o responsvel pela primeira traduo das Escrituras incluindo as Antigas Escrituras que ainda estavam sem o dogma cannico e todo o Novo Testamento, esse sim j fechado e declarado dogma.

St Agostinho de Hipona (354~430 dC.)


Logo na seqncia, no Snodo de Hipona (393 dC.), St Agostinho reafirma essa lista com os 72 (73) livros.


Logo na seqncia, no Snodo de Hipona (393 dC.), St Agostinho reafirma essa lista com os 72 (73) livros.

Durante o Conclio de Florena (1431~1442 dC.), o mesmo conclio que condenou o conciliarismo, o Papa Eugnio IV produz a primeira lista em um conclio, mantendo os mesmos livros das listas anteriores.

Papa Paulo III (1468~1549 dC.)


A Lista definitiva como Dogma de F Catlica foi estabelecida no Conclio de Trento (1545~1563 dC.) presidido pelo Papa Paulo III.


A Lista definitiva como Dogma de F Catlica foi estabelecida no Conclio de Trento (1545~1563 dC.) presidido pelo Papa Paulo III.

A proclamao desse dogma se fez necessrio por causa da revolta protestante que questionava a legitimidade de alguns livros do Antigo Testamento, estabelecendo assim uma lista paralela protestante.A lista desse conclio a mesma que encontramos hoje em Bblias catlicas.

*A separao por captulos se deu em 1214 dC. pelo arcebispo Stephan Langton (1150~1228 dC.)


*A primeira separao por versculos se deu em 1528 dC. pelo padre dominicano Santes Pagnino (1470~1541 dC.), mas ainda no era a mesma que temos hoje.


*A primeira separao por versculos se deu em 1528 dC. pelo padre dominicano Santes Pagnino (1470~1541 dC.), mas ainda no era a mesma que temos hoje.

*A edio com o modelo atual se deu em 1555 dC..

UnidadeENTRE O ANTIGOEO NOVO TESTAMENTO

A unidade entre o Antigo e o Novo Testamento

A unidade entre o Antigo e o Novo Testamento Exortao Apostlica Verbum Domini

A unidade entre o Antigo e o Novo Testamento Exortao Apostlica Verbum Domini

Na perspectiva da unidade das Escrituras em Cristo, tanto os telogos como os pastores necessitam de estar conscientes das relaes entre o Antigo e o Novo Testamento. Em primeiro lugar, evidente queo prprio Novo Testamento reconhece o Antigo Testamento como Palavra de Deuse, por conseguinte, admite a autoridade das Sagradas Escrituras do povo judeu. Verbum Domini n 40

No podemos tomar decises extremas no que se refere s Escrituras.Correndo o risco de valorizar demasiadamente o Antigo testamento ao ponto de nos tornarmos judaizantes, mas tambm sem desprez-lo como fez o marcionismo.

No podemos tomar decises extremas no que se refere s Escrituras.Correndo o risco de valorizar demasiadamente o Antigo testamento ao ponto de nos tornarmos judaizantes, mas tambm sem desprez-lo como fez o marcionismo.

Ora, tudo quanto outrora foi escrito, foi escrito para a nossa instruo, a fim de que, pela perseverana e pela consolao que do as Escrituras, tenhamos esperana. Romanos 15, 4

O Centro de todas as escrituras o Trduo Pascal, Paixo, Morte e Ressurreio de Nosso Senhor Jesus Cristo.

O Centro de todas as escrituras o Trduo Pascal, Paixo, Morte e Ressurreio de Nosso Senhor Jesus Cristo.

para realiz-lo na plenitude dos tempos - desgnio de reunir em Cristo todas as coisas, as que esto nos cus e as que esto na terra. Efsios 1, 10

Os pilares da Igreja Catlica Apostlica RomanaOs pilares da Igreja Catlica Apostlica Romana

Os pilares da Igreja Catlica Apostlica Romana

Os pilares da Igreja Catlica Apostlica Romana

Os pilares da Igreja Catlica Apostlica Romana"A Sagrada Escritura a Palavra de Deus enquanto redigida sob a moo do Esprito Santo".Quanto Sagrada Tradio, ela "transmite integralmente aos sucessores dos apstolos a Palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Esprito Santo aos apstolos para que, sob a luz do Esprito de verdade, eles, por sua pregao, fielmente a conservem, exponham e difundam.Dai resulta que a Igreja, qual esto confiadas a transmisso e a interpretao da Revelao, no deriva a sua certeza a respeito de tudo o que foi revelado somente da Sagrada Escritura. Por isso, ambas devem ser aceitas e veneradas com igual sentimento de piedade e reverncia. CIC n 81~82

O depsito da F foi confiado ao Sagrado Magistrio e dele provm as Sagradas Escrituras e a Sagrada Tradio. O depsito da F foi confiado ao Sagrado Magistrio e dele provm as Sagradas Escrituras e a Sagrada Tradio.O Sagrado Magistrio representado pelo bispo de Roma que est em comunho com seus antecessores e pelos bispos do mundo em comunho com ele. O depsito da F foi confiado ao Sagrado Magistrio e dele provm as Sagradas Escrituras e a Sagrada Tradio.O Sagrado Magistrio representado pelo bispo de Roma que est em comunho com seus antecessores e pelos bispos do mundo em comunho com ele.A Sagrada Tradio mantida pelos sucessores dos apstolos e por santos da Igreja. O depsito da F foi confiado ao Sagrado Magistrio e dele provm as Sagradas Escrituras e a Sagrada Tradio.O Sagrado Magistrio representado pelo bispo de Roma que est em comunho com seus antecessores e pelos bispos do mundo em comunho com ele.A Sagrada Tradio mantida pelos sucessores dos apstolos e por santos da Igreja.As Sagradas escrituras que so os frutos do Dom do discernimento de homens inspirados pelo Esprito Santo. O depsito da F foi confiado ao Sagrado Magistrio e dele provm as Sagradas Escrituras e a Sagrada Tradio.O Sagrado Magistrio representado pelo bispo de Roma que est em comunho com seus antecessores e pelos bispos do mundo em comunho com ele.A Sagrada Tradio mantida pelos sucessores dos apstolos e por santos da Igreja.As Sagradas escrituras que so os frutos do Dom do discernimento de homens inspirados pelo Esprito Santo.A Bblia de A Bblia de Jerusalm hoje a traduo mais mais semelhante Vulgata.

1 livro do NT "I Tessalonissenses 51 dC., ltimo "Apocalipse" 100 dC.

1 livro do NT "I Tessalonissenses 51 dC., ltimo "Apocalipse" 100 dC.

1 livro do AT Gnesis cap. 2~, ltimo Elesistico

UnidadeDe Igreja

Diferenas entre a Bblia Catlica e a Protestante

O Iluminismo 1650~1700 dC.

Um movimento criado por filsofos franceses entre os sculos XVII e XVIII que teve como pice a Revoluo Francesa em 1789.Isso deu origem uma ideologia atia que possibilitou a queda da monarquia.


Inicialmente composto por filsofos desonestos e medocres, bancados por uma burguesia que queria a queda da monarquia, mas que posteriormente teve a adeso sincera de filsofos de peso como Jean Jacques Rousseau, que embarcaram nesse movimento.


Inicialmente composto por filsofos desonestos e medocres, bancados por uma burguesia que queria a queda da monarquia, mas que posteriormente teve a adeso sincera de filsofos de peso como Jean Jacques Rousseau, que embarcaram nesse movimento.

Porm, acabaram dando um tiro pela culatra e provando atravs do racionalismo a autenticidade dos Evangelhos.

Em suma, admito como autnticos os quatro Evangelhos cannicos. Renan

O carter absolutamente nico dos Evangelhos , hoje em dia, universalmente reconhecido pela crtica Harnack

Os Evangelhos so, pela anlise crtica, os que detm a mais privilegiada posio que existe Streeter

As sete oitavas partes do contedo verbal do Novo Testamento no admitem dvida alguma. A ltima parte consiste, preliminarmente, em modificaes na ordem das palavras ou em variantes sem significao. De fato, as variantes que atingem a substncia do texto so to poucas, que podem ser avaliadas em menos da milsima parte do texto Hort e Westcott

Finalmente os racionalistas tiveram que reconhecer a veracidade histrica e cientfica dos Evangelhos:

Finalmente os racionalistas tiveram que reconhecer a veracidade histrica e cientfica dos Evangelhos: Trabalhamos 50 anos febrilmente para extrair pedras das cantarias que sirvam de pedestal Igreja Catlica

CONCLUSOO Iluminismo criou um termo usado at os dias atuais como forma de propaganda que a diviso da histria da humanidade em perodos.Com o objetivo de denegrir a moral e a cultura crist, dividiram a histria at o sc. V, como sendo a Idade Antiga marcada pela queda do Imprio Romano do Ocidente onde a barbrie tomou e a Igreja foi a referncia cultural da Europa.

O Iluminismo criou um termo usado at os dias atuais como forma de propaganda que a diviso da histria da humanidade em perodos.Com o objetivo de denegrir a moral e a cultura crist, dividiram a histria at o sc. V, como sendo a Idade Antiga marcada pela queda do Imprio Romano do Ocidente onde a barbrie tomou e a Igreja foi a referncia cultural da Europa.No sc. XV cai o Imprio Romano do Oriente e o protagonismo da Igreja comea diminuir, ento fica esse espao de tempo de mil anos protagonizados pela Igreja.Qual o nome dado esse perodo? Idade da Mdia.

O Iluminismo criou um termo usado at os dias atuais como forma de propaganda que a diviso da histria da humanidade em perodos.Com o objetivo de denegrir a moral e a cultura crist, dividiram a histria at o sc. V, como sendo a Idade Antiga marcada pela queda do Imprio Romano do Ocidente onde a barbrie tomou e a Igreja foi a referncia cultural da Europa.No sc. XV cai o Imprio Romano do Oriente e o protagonismo da Igreja comea diminuir, ento fica esse espao de tempo de mil anos protagonizados pela Igreja.Qual o nome dado esse perodo? Idade da Mdia. Pela vontade dos iluministas esse perodo seria apagado da histria, mas eles consideraram o perodo posterior ao perodo da razo, dos filsofos pagos gregos como sendo Idade Mdia ou Idade das Trevas.Idade Mdia seria a idade da superstio (f) ao invs da razo, idade das trevas (cristianismo).

O Iluminismo criou um termo usado at os dias atuais como forma de propaganda que a diviso da histria da humanidade em perodos.Com o objetivo de denegrir a moral e a cultura crist, dividiram a histria at o sc. V, como sendo a Idade Antiga marcada pela queda do Imprio Romano do Ocidente onde a barbrie tomou e a Igreja foi a referncia cultural da Europa.No sc. XV cai o Imprio Romano do Oriente e o protagonismo da Igreja comea diminuir, ento fica esse espao de tempo de mil anos protagonizados pela Igreja.Qual o nome dado esse perodo? Idade da Mdia. Pela vontade dos iluministas esse perodo seria apagado da histria, mas eles consideraram o perodo posterior ao perodo da razo, dos filsofos pagos gregos como sendo Idade Mdia ou Idade das Trevas.Idade Mdia seria a idade da superstio (f) ao invs da razo, idade das trevas (cristianismo). medida em que o cristianismo vai sendo deixado de lado e que o paganismo vai ressurgindo a luz aparece, vm o perodo do renascimento.Estvamos mortos e renascemos e esse perodo dado o nome de Idade Moderna.A idade onde a razo volta prevalecer.Isso pura ideologia, falsa, enganadora e desonesta.Essa ideologia perdura at hoje.

Esse Vanderkleysson.Ele costuma usar a Bblia como amuleto da sorte.

Todos os dias quando acorda, a primeira coisa que ele faz abrir a Bblia e, aleatoriamente, apontar uma passagem com o dedo.Segundo Vanderkleysson, assim que Deus se comunica com ele.

Como de costume Vanderkleysson orou, abriu sua Bblia e com os olhos fechados colocou seu dedo sobre uma passagem para poder assim comear bem seu dia.O qu Deus diria para ele nesse dia?

Mateus 18, 9Se teu olho te leva ao pecado, arranca-o e lana-o para longe de t..............

Ele pensou: Melhor tentar de novo!

Eclesiastes 3, 1~2............para cada coisa h um momento debaixo dos cus: tempo pra nascer. e tempo pra morrer................

S mais uma vez!, pensou ele.

Mateus 27, 5.......saiu e foi enforcar-se.

Vanderkleisson disse: isso mesmo que o Senhor quer Deus?

Joo 13, 27..... O que querez fazer, faze-o depressa.

E aquele foi o ltimo dia de Vanderkleysson.

Mas Deus teve misericrdia dele e o aceitou no Cu.

SALVE ROMASSSSSSSSSS

SALVE ROMA

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