A B Informação - coba.pt · - Critérios para emissão de convites ou atribui-ção de trabalhos...
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In formaçãoC O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E
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COBA DESENVOLVE PROJECTO NA ÁREA DASUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
ACERCA DA CONTRATAÇÃO DESERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO
CarbonoVerde
1978 - 2008
AO SERVIÇO DA ARGÉLIA
30 ANOS
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Actualmente a contratação de serviços de fiscalização é realizada em Portugal pelas entidades do sector empresarial do Estado segundo modelos diversos que
recorrem a procedimentos e critérios de selecção muito variados.
R
Nº 33 JUNHO 2008
INFRA-ESTRUTURASAEROPORTUÁRIAS
ESTRADAS NOSENEGAL
PLATAFORMALOGÍSTICA DOPOCEIRÃO
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PONTESOBRE O
VALE RHUMEL EACESSOS A
CONSTANTINE
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ARGÉLIA
RESPONSABILIDADEAMBIENTAL É UMAREALIDADE NA COBA
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Edi tor ia l
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Alexandre Portugal | Administrador
Actualmente a contratação de serviços de fiscalização é realizada em Portugal pelas entidades do sector empresarial do Estado segundo modelos diversos que recorrem a procedimentos e critérios de selecção muito variados.
Importa analisar dois modelos de contratação extremos que são actualmente utilizados em Portugal.
No primeiro, o procedimento habitual é o concurso público com um único critério de avaliação: o preço. As exigências formais, técnicas e curriculares a cumprir pelos concor-rentes são especificadas com muito detalhe e são consideradas eliminatórias no processo de avaliação da admissibilidade ao concurso, garantindo-se assim, em teoria, uma rigorosa comparabilidade das propostas apresentadas pelos concorrentes, pelo que o preço proposto resulta como único critério efectivo de diferen-ciação. Este procedimento, de inegável clareza e transparência, conduz, no entanto, por via da evidente pressão que coloca sobre os preços, a que os adjudicatários tenham dificuldades em garantir o nível de serviço exigido, o qual está detalhadamente especificado nos termos de referência do processo de concurso. É um mode-lo de contratação que parte do princípio de que com um contrato suficientemente “amarrado” se consegue obter do fornecedor um serviço bom e barato.
No pólo oposto, há um segundo modelo de contratação que recorre, em primeiro lugar, a uma préqualificação das empresas, na óptica curricular, mas também dos indivíduos que em cada momento constituem o seu quadro técni-co. Neste modelo, os preços são objecto de proposta pelos concorrentes na préqualifica-
ACERCA DA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO
ção, definindo o cliente uma tabela de preços unitários a aplicar a todos os contratos. Os trabalhos são depois atribuídos directamente aos concorrentes préqualificados, tendo em conta a disponibilidade do pessoal de cada um e as respectivas competências. Anualmente o desempenho de cada empresa e de cada técni-co é avaliado, ficando as adjudicações do ano seguinte dependentes daquela classificação. Existe, pois, uma classificação das empresas que condiciona o trabalho futuro. Este modelo tem como vantagem essencial o facto de permi-tir que uma empresa estabilize equipas de fiscalização de obras de determinados tipos investindo na respectiva formação, uma vez que lhe é permitido perspectivar a sua activida-de numa óptica plurianual. Naturalmente que é um modelo que exige da parte do cliente uma estrutura organizativa compatível com a manu-tenção de um sistema de avaliação de fornece-dores.
Existem outros modelos intermédios entre os dois anteriormente referidos. Deles importa referir os que, na sequência de uma préqualifi-cação curricular das empresas, recorrem a concursos limitados em que são avaliados aspectos técnicos das propostas, curricula das equipas e preço. Estes modelos conduzem a que, na maioria dos casos, o factor preço se torne dominante uma vez que é o único rigoro-samente objectivo e, portanto, dificilmente passível de contestação. Na prática, conduz a situações muito parecidas com as que ocorrem no primeiro dos modelos apresentados.
A actividade de fiscalização, em que o custo da mão de obra é o determinante, não suporta, do ponto de vista económico, períodos de inactivi-dade do pessoal. Este facto faz com que seja muito difícil às empresas a manutenção de
quadros de pessoal estáveis e com dimensão razoável. O recurso sistemático dos clientes a procedimentos de contratação em que o factor preço se torna determinante na decisão inviabi-liza que as empresas possam estabilizar os seus quadros e desenvolver capacidades técnicas acrescidas e conduz a que muitas vezes, uma vez ganho um determinado contrato, as empre-sas sejam forçadas a substituir uma parte signi-ficativa do pessoal proposto.
Atento o exposto, sugere-se às entidades que recorrem a serviços de fiscalização contratados externamente que adoptem procedimentos incorporando:
- Sistemas de avaliação de desempenho de fornecedores com publicação dos respectivos resultados;
- Critérios para emissão de convites ou atribui-ção de trabalhos com base nas avaliações do desempenho anterior;
- Fases, prévias à formalização da adjudicação, de conhecimento directo dos técnicos a mobi-lizar com vista à confirmação pessoal da sua disponibilidade;
- Avaliação do critério preço de forma não linear retirando interesse à apresentação de preços anormalmente baixos;
Estamos convictos de que só procedimentos deste tipo permitirão criar condições para que as empresas que fazem fiscalização possam criar e consolidar equipas técnicas com elevada competência, numa fase em que o País se lan-ça, de novo, em projectos de grande enverga-dura em que esta actividade se constituirá como peça fundamental do respectivo sucesso.
Foi em 1978 que a COBA iniciou actividade na Argélia com o Projecto de Execu-ção e a Assistência Técnica da Barragem de Harrezza, realizado para a então “Direction Générale des Infrastructures Hydrauliques”. Foi o primeiro passo para uma acção contínua, ao longo de 30 anos, durante os quais tem vindo a desenvol-ver estudos e projectos no âmbito das barragens, sistemas de abastecimento de água e saneamento, infra-estruturas rodoviárias, ferroviárias e aeroportuárias, aproveitamentos hidroagrícolas e estudos ambientais. Em complemento, vem igualmente desenvolvendo apreciável actividade no domínio dos Serviços de Gestão e Fiscalização de Obras.
Dos seus principais clientes destacam-se as Agências dos Ministère des Travaux Publics, Ministère des Ressources en Eau, Ministère de l’Aménagement du Territoi-re et de l’Environnement e, mais recentemente, grupos de empresas nacionais e internacionais responsáveis pela construção de projectos nos sectores das vias de comunicação e da hidráulica.
A Argélia é um dos principais mercados internacionais da COBA, tendo o volume de negócios neste país vindo a crescer cada ano que passa; em 2007 atingiu cerca de 3 900 000 € e, neste momento, a COBA tem em carteira um número significativo de contratos nos vários campos das infra-estruturas, que ascendem a mais de 13.000.000 €.
A COBA fundou em Argel uma sociedade de direito argelino, COBA Algérie Ingénieurs Conseils, SARL, detida pela COBA em 100%. Presta serviços de consul-toria de engenharia em todos os domínios de actividade da empresa mãe, a quem apoia nos vários projectos em curso no país.
1978 - 2008
DE PERMANÊNCIA NA ARGÉLIA
30 ANOS
A Feira Internacional de Argel realizou-se de 7 a 12 de Junho no Palais des Expositions. Portugal foi, pela primeira vez, o Convidado de Honra.
Na ocasião, realizou-se a IIª. Cimeira Portu-gal–Argélia, tendo-se deslocado a Argel uma comitiva governamental presidida por Sua Excelência o Primeiro Ministro de Portugal.
A realização de tão importantes eventos deslocou para Argel numerosos empresários portugueses, pois, para além do estreita-mento das relações diplomáticas entre os dois países, foi também uma excelente opor-tunidade para promover e fortalecer as relações comerciais.
Um dos momentos mais altos teve lugar na inauguração da FIA e na visita ao Pavilhão de Portugal de Sua Excelência o Presidente da República da Argélia, acompanhado do Primeiro Ministro de Portugal e restante comitiva governamental e de um número de empresários representativos dos vários sectores de actividade presentes no mercado argelino.
A COBA fez-se representar pelo Presidente da Comissão Executiva, Engº. Victor Carnei-ro, na foto a fazer uma breve apresentação das actividades da empresa na Argélia e a cumprimentar aquelas individualidades.
FIA 2008
Cimeira Portugal-Argélia e
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Alexandre Portugal | Administrador
Actualmente a contratação de serviços de fiscalização é realizada em Portugal pelas entidades do sector empresarial do Estado segundo modelos diversos que recorrem a procedimentos e critérios de selecção muito variados.
Importa analisar dois modelos de contratação extremos que são actualmente utilizados em Portugal.
No primeiro, o procedimento habitual é o concurso público com um único critério de avaliação: o preço. As exigências formais, técnicas e curriculares a cumprir pelos concor-rentes são especificadas com muito detalhe e são consideradas eliminatórias no processo de avaliação da admissibilidade ao concurso, garantindo-se assim, em teoria, uma rigorosa comparabilidade das propostas apresentadas pelos concorrentes, pelo que o preço proposto resulta como único critério efectivo de diferen-ciação. Este procedimento, de inegável clareza e transparência, conduz, no entanto, por via da evidente pressão que coloca sobre os preços, a que os adjudicatários tenham dificuldades em garantir o nível de serviço exigido, o qual está detalhadamente especificado nos termos de referência do processo de concurso. É um mode-lo de contratação que parte do princípio de que com um contrato suficientemente “amarrado” se consegue obter do fornecedor um serviço bom e barato.
No pólo oposto, há um segundo modelo de contratação que recorre, em primeiro lugar, a uma préqualificação das empresas, na óptica curricular, mas também dos indivíduos que em cada momento constituem o seu quadro técni-co. Neste modelo, os preços são objecto de proposta pelos concorrentes na préqualifica-
ACERCA DA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO
ção, definindo o cliente uma tabela de preços unitários a aplicar a todos os contratos. Os trabalhos são depois atribuídos directamente aos concorrentes préqualificados, tendo em conta a disponibilidade do pessoal de cada um e as respectivas competências. Anualmente o desempenho de cada empresa e de cada técni-co é avaliado, ficando as adjudicações do ano seguinte dependentes daquela classificação. Existe, pois, uma classificação das empresas que condiciona o trabalho futuro. Este modelo tem como vantagem essencial o facto de permi-tir que uma empresa estabilize equipas de fiscalização de obras de determinados tipos investindo na respectiva formação, uma vez que lhe é permitido perspectivar a sua activida-de numa óptica plurianual. Naturalmente que é um modelo que exige da parte do cliente uma estrutura organizativa compatível com a manu-tenção de um sistema de avaliação de fornece-dores.
Existem outros modelos intermédios entre os dois anteriormente referidos. Deles importa referir os que, na sequência de uma préqualifi-cação curricular das empresas, recorrem a concursos limitados em que são avaliados aspectos técnicos das propostas, curricula das equipas e preço. Estes modelos conduzem a que, na maioria dos casos, o factor preço se torne dominante uma vez que é o único rigoro-samente objectivo e, portanto, dificilmente passível de contestação. Na prática, conduz a situações muito parecidas com as que ocorrem no primeiro dos modelos apresentados.
A actividade de fiscalização, em que o custo da mão de obra é o determinante, não suporta, do ponto de vista económico, períodos de inactivi-dade do pessoal. Este facto faz com que seja muito difícil às empresas a manutenção de
quadros de pessoal estáveis e com dimensão razoável. O recurso sistemático dos clientes a procedimentos de contratação em que o factor preço se torna determinante na decisão inviabi-liza que as empresas possam estabilizar os seus quadros e desenvolver capacidades técnicas acrescidas e conduz a que muitas vezes, uma vez ganho um determinado contrato, as empre-sas sejam forçadas a substituir uma parte signi-ficativa do pessoal proposto.
Atento o exposto, sugere-se às entidades que recorrem a serviços de fiscalização contratados externamente que adoptem procedimentos incorporando:
- Sistemas de avaliação de desempenho de fornecedores com publicação dos respectivos resultados;
- Critérios para emissão de convites ou atribui-ção de trabalhos com base nas avaliações do desempenho anterior;
- Fases, prévias à formalização da adjudicação, de conhecimento directo dos técnicos a mobi-lizar com vista à confirmação pessoal da sua disponibilidade;
- Avaliação do critério preço de forma não linear retirando interesse à apresentação de preços anormalmente baixos;
Estamos convictos de que só procedimentos deste tipo permitirão criar condições para que as empresas que fazem fiscalização possam criar e consolidar equipas técnicas com elevada competência, numa fase em que o País se lan-ça, de novo, em projectos de grande enverga-dura em que esta actividade se constituirá como peça fundamental do respectivo sucesso.
Foi em 1978 que a COBA iniciou actividade na Argélia com o Projecto de Execu-ção e a Assistência Técnica da Barragem de Harrezza, realizado para a então “Direction Générale des Infrastructures Hydrauliques”. Foi o primeiro passo para uma acção contínua, ao longo de 30 anos, durante os quais tem vindo a desenvol-ver estudos e projectos no âmbito das barragens, sistemas de abastecimento de água e saneamento, infra-estruturas rodoviárias, ferroviárias e aeroportuárias, aproveitamentos hidroagrícolas e estudos ambientais. Em complemento, vem igualmente desenvolvendo apreciável actividade no domínio dos Serviços de Gestão e Fiscalização de Obras.
Dos seus principais clientes destacam-se as Agências dos Ministère des Travaux Publics, Ministère des Ressources en Eau, Ministère de l’Aménagement du Territoi-re et de l’Environnement e, mais recentemente, grupos de empresas nacionais e internacionais responsáveis pela construção de projectos nos sectores das vias de comunicação e da hidráulica.
A Argélia é um dos principais mercados internacionais da COBA, tendo o volume de negócios neste país vindo a crescer cada ano que passa; em 2007 atingiu cerca de 3 900 000 € e, neste momento, a COBA tem em carteira um número significativo de contratos nos vários campos das infra-estruturas, que ascendem a mais de 13.000.000 €.
A COBA fundou em Argel uma sociedade de direito argelino, COBA Algérie Ingénieurs Conseils, SARL, detida pela COBA em 100%. Presta serviços de consul-toria de engenharia em todos os domínios de actividade da empresa mãe, a quem apoia nos vários projectos em curso no país.
1978 - 2008
DE PERMANÊNCIA NA ARGÉLIA
30 ANOS
A Feira Internacional de Argel realizou-se de 7 a 12 de Junho no Palais des Expositions. Portugal foi, pela primeira vez, o Convidado de Honra.
Na ocasião, realizou-se a IIª. Cimeira Portu-gal–Argélia, tendo-se deslocado a Argel uma comitiva governamental presidida por Sua Excelência o Primeiro Ministro de Portugal.
A realização de tão importantes eventos deslocou para Argel numerosos empresários portugueses, pois, para além do estreita-mento das relações diplomáticas entre os dois países, foi também uma excelente opor-tunidade para promover e fortalecer as relações comerciais.
Um dos momentos mais altos teve lugar na inauguração da FIA e na visita ao Pavilhão de Portugal de Sua Excelência o Presidente da República da Argélia, acompanhado do Primeiro Ministro de Portugal e restante comitiva governamental e de um número de empresários representativos dos vários sectores de actividade presentes no mercado argelino.
A COBA fez-se representar pelo Presidente da Comissão Executiva, Engº. Victor Carnei-ro, na foto a fazer uma breve apresentação das actividades da empresa na Argélia e a cumprimentar aquelas individualidades.
FIA 2008
Cimeira Portugal-Argélia e
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Conduta da Central Hidroeléctrica de Pego do Altar. Estudo dos Regimes Transitórios.
Associação de Beneficiários do Vale do Sado.
Metro de Dublin, Linha do Norte. Projecto para concurso.
Consórcio Celtic Metro Group. Irlanda
Empreitada de Conclusão da Construção da Barragem de Odelouca. Assessoria Técnica.
Águas do Algarve, S.A.
Mini-hídrica das Quedas de Liapeca no Rio Kuebe e Mini-hídrica das quedas de Maculungundo no Rio Kubango (Provínca de Kuando Kubango, Angola). Elaboração dos Estudos de Viabilidade Técnica e Económi-ca, Projectos de Execução e Processos de Concurso.
Ministério da Energia e Águas.
Sistema de Abastecimento de Água com Origem no Rio Cunene e das Obras de Distribuição de Água e de Drenagem e Tratamento de Águas Residuais da Cidade de Ondjiva (Angola). Assessoria Técnica Especial, Gestão e Fiscalização da Empreitada de Construção.
DNA - Direcção Nacional de Águas.
Aproveitamento Hidroeléctrico de Cacombo.
Estudo de viabilidade e projecto para concurso.
ENE - Empresa Nacional de Electricidade, EP (Angola).
Aproveitamento Hidroeléctrico de Ribeira-dio - Ermida. Cadastro e Caracterização de Bens a Expropriar.
EDP/ EVIVA.
Concessão da Auto-Estrada Praia/Tarrafal (Cabo-Verde). Estudos de apoio à proposta do Concessionário MSF-Moniz da Maia, Serra & Fortunato Empreiteiros, SA.
ProduçãoCont ra tosER 101 - Grande Reparação entre a Rotun-da do Porto Moniz e o Miradouro da Santinha. Projecto de Execução
RAMEDM - Estradas da Madeira, SA.
Subconcessão Auto-estradas do Centro. Estudos de Apoio à Proposta do Concessionário incluindo Obras de Arte Especiais.
Grupo de empresas liderado pela BRISA - Auto-estradas de Portugal, S.A.
Aproveitamento Hidroeléctrico de Santa Luzia - Nova Barragem do Alto Ceira. Serviços Fundiários (avaliação, negociação e aquisição de terrenos).
EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A.
Concepção/Construção dos Toscos do Prolongamento entre a Estação Amadora - Este e a Estação Reboleira da Linha Azul do Metropolitano de Lisboa. Consultoria Técnica de Apoio ao Júri de Apreciação de Propostas.
Metropolitano de Lisboa, E.P.
Reforço de Potência do Pedrógão. Projecto de Licenciamento, Processos de Concurso e Estudos Ambientais.
EDP Produção.
Aeroporto de Faro. Linha de Aproximação da Pista 10 e Reparação da Plataforma Antiga. Revisão dos Projectos de Execução.
ANA - Aeroportos de Portugal, S.A.
Subconcessão do Litoral Oeste - Rede 2. Estudos de Apoio à Proposta do Concessionário.
Grupo de empresas liderado pela BRISA - Auto-estradas de Portugal, S.A.
Viaduto Transrhumel e Acessos a Constan-tine (Argélia). Estudos Preliminares.
Odebrecht, S.A.
Concessão da Grande Lisboa. Projecto de Beneficiação do Eixo Norte-Sul. Paisagísmo e P lano de Moni tor ização Ambienta l . LUSOLISBOA - Auto-Estradas da Grande Lisboa, S.A.
.
Elaboração de um Plano Director do Novo Aeroporto do Barlavento Algarvio. Associa-ção de Município da Ria de Alvor.
Plataforma Logística de Leixões. Pólo 1, Gonçalves. Estudo de Impacte Ambiental.
Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL).
Obras de Rectificação dos Principais Estrangulamentos ao Escoamento nos Rios da Areia e Alcobaça na área de influência do Aproveitamento Hidroagrícola de Valado de Frades e Maiorca. Projectos de Execução.
Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo (DRAP LVT).
Instalação de Laboratórios de Controlo de Qualidade de Materiais e Construção em Cabinda. (Angola). Formação de Técnicos Qualificados e Fornecimento e Montagem de Equipamentos.
Governo Provincial de Cabinda.
Aeroporto de Faro. Reabilitação do Pavi-mento e Sinalização do Caminho de Circulação "P". Projecto de Execução.
TECNOVIA, SA.
Condomínio do Conjunto Turístico de Vale Manso. Projecto de Beneficiação e Licencia-mento. Estudos de Impacte Ambiental.
Centro Náutico de Vale Manso.
Subconcessão do Baixo Alentejo. Estudos de apoio à proposta do Concessionário.
Grupo de empresas liderado pela BRISA - Auto-estradas de Portugal, S.A.
Subconcessão do Baixo Tejo. Estudos de Apoio à Proposta do Concessionário.
Grupo de empresas liderado pela BRISA - Auto-estradas de Portugal, S.A.
Concessão Auto-Estrada Transmontana. Serviços de Assessoria para Apoio à Comissão de Avaliação das Propostas.
EP - Estradas de Portugal.
Estudo de Localização, Acessibilidades e Dimensionamento Preliminar da Futura Estação Internacional Elvas / Badajoz (Rio Caia). AVEP - Alta Velocidade Espanha - Portugal A.E.I.E.
Serviços de Execução de Expropriações e Servidões. Douro Norte e Alto Tâmega (cerca de 850 parcelas).
Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Concessão de uma Auto-Estrada com Portagem entre Patte d'Oie e Diamniafio. (Senegal). Estudos de apoio à proposta do Concessionário MSF/ Mota-Engil /BRISA.
O Projecto de Execução da Barragem para Abastecimento de Água a Castelo Branco foi realizado para a Águas do Centro, SA e destina-se ao abastecimento de água ao concelho de Castelo Branco e ainda aos concelhos de Idanha-a-Nova, Vila Velha de Rodão e zona sul do concelho do Fundão. No dimensionamento da barragem foi ainda considerada a satisfação de 50% das necessidades de água do concelho de Proença-a-Nova.
O aproveitamento situa-se na bacia hidrográfica do rio Tripeiro, afluente do rio Ocreza, junto à povoação do Barbaído e integra uma barragem, respectivo acesso, circuito de tomada de água e descarga de fundo (composto por uma galeria de derivação provisória, uma torre de manobra, um passadiço de acesso à torre e uma câmara de válvulas e bacia de dissipação a jusante), descarregador de cheias e posto de observação.
A solução projectada consiste, assim, numa barragem em enrocamento com núcleo argiloso com uma altura máxima de 37 m, descarregador de cheias em canal com soleira em labirinto e dissipação por bacia de dissipação e derivação provisória por galeria executada a céu aberto, posteriormente adaptada a descarga de fundo e tomada de água, através de colocação de condutas metálicas.
BARRAGEM PARA ABASTECIMENTO A
CASTELO BRANCO - BARBAÍDO BARRAGEM PARA ABASTECIMENTO A
CASTELO BRANCO - BARBAÍDO
O consórcio COBA/ARCADIS elaborou os estudos preliminares para a proposta de Concepção-Construção da Ponte sobre o Vale do Rhumel e Acessos a Constantine, apresentada pela Odebrecht à Direction des Travaux Publics de la Wilaya de Constantine do Ministère des Travaux Publics Argelino.
A obra insere-se no projecto de construção de uma estrada com 2x2 vias com 4 km de extensão na cidade de Constantine, fazendo a ligação entre o Bairro de Bellevue e o Bairro de Mansourah, incluindo a travessia do Vale bastante pronunciado do rio Rhumel.
Dada a visibilidade desta estrutura, quer a partir da parte velha da cidade de Constantine, quer a partir do vale atravessado, bem como as suas dimensões excepcionais - 670 m de comprimento, tabuleiro situado
a 80 m acima do Rhumel esta obra passará a ser a maior ponte da Argélia, tornando-se, assim, num novo símbolo da cidade de Constan-tine do século XXI.
A concepção da obra teve em conta os grandes condicionalismos identificados, nomeadamente de natureza ambiental e a sismicidade da zona em que se insere. A concepção geral da ponte apontou para uma solução de tirantes integrando três pilares, pois, dadas as dimensões do vale, é a mais adequada e funde-se de forma harmoniosa na paisagem envolvente. As torres dos pilares têm 50 metros acima do nível do tabuleiro. Trata-se de uma obra emblemática integrada numa cidade com grande tradição de obras de arte conhecida como “a cidade das pontes suspensas”
PONTE SOBRE O VALE RHUMEL EACESSOS A CONSTANTINE (ARGÉLIA)
VIA EXPRESSALUANDA-VIANATROÇO DO KM 17+150 AO KM 25+200
Realizado para a ODEBRECHT, os estudos tiveram por objectivo a elaboração do Projecto de Execução da Drenagem (Drenagem pura e componente estrutural) e das Obras de Arte, a desenvolver para o troço da Via Expressa Luanda/Viana, entre os km 17+150 e 25+200, com 8,05 km de extensão.
O estudo inclui a intersecção entre a via Expressa e a Estrada Periférica de Luanda, através de um Nó em diamante, com 4 ramos unidirecionais e a respectiva obra de arte e ainda um troço da Estrada Periférica de Luanda com cerca de 950 m, incluindo dois ramos unidirecionais de acesso lateral à via de caminho de ferro e a obra de arte entre estas vias. A secção transversal da via inclui seis faixas de rodagem, duas bermas direitas de 2,5 m cada e um separador central de 10,0 m de largura, prevendo o futuro alargamento, para o interior, de mais uma faixa de rodagem.
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Conduta da Central Hidroeléctrica de Pego do Altar. Estudo dos Regimes Transitórios.
Associação de Beneficiários do Vale do Sado.
Metro de Dublin, Linha do Norte. Projecto para concurso.
Consórcio Celtic Metro Group. Irlanda
Empreitada de Conclusão da Construção da Barragem de Odelouca. Assessoria Técnica.
Águas do Algarve, S.A.
Mini-hídrica das Quedas de Liapeca no Rio Kuebe e Mini-hídrica das quedas de Maculungundo no Rio Kubango (Provínca de Kuando Kubango, Angola). Elaboração dos Estudos de Viabilidade Técnica e Económi-ca, Projectos de Execução e Processos de Concurso.
Ministério da Energia e Águas.
Sistema de Abastecimento de Água com Origem no Rio Cunene e das Obras de Distribuição de Água e de Drenagem e Tratamento de Águas Residuais da Cidade de Ondjiva (Angola). Assessoria Técnica Especial, Gestão e Fiscalização da Empreitada de Construção.
DNA - Direcção Nacional de Águas.
Aproveitamento Hidroeléctrico de Cacombo.
Estudo de viabilidade e projecto para concurso.
ENE - Empresa Nacional de Electricidade, EP (Angola).
Aproveitamento Hidroeléctrico de Ribeira-dio - Ermida. Cadastro e Caracterização de Bens a Expropriar.
EDP/ EVIVA.
Concessão da Auto-Estrada Praia/Tarrafal (Cabo-Verde). Estudos de apoio à proposta do Concessionário MSF-Moniz da Maia, Serra & Fortunato Empreiteiros, SA.
ProduçãoCont ra tosER 101 - Grande Reparação entre a Rotun-da do Porto Moniz e o Miradouro da Santinha. Projecto de Execução
RAMEDM - Estradas da Madeira, SA.
Subconcessão Auto-estradas do Centro. Estudos de Apoio à Proposta do Concessionário incluindo Obras de Arte Especiais.
Grupo de empresas liderado pela BRISA - Auto-estradas de Portugal, S.A.
Aproveitamento Hidroeléctrico de Santa Luzia - Nova Barragem do Alto Ceira. Serviços Fundiários (avaliação, negociação e aquisição de terrenos).
EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A.
Concepção/Construção dos Toscos do Prolongamento entre a Estação Amadora - Este e a Estação Reboleira da Linha Azul do Metropolitano de Lisboa. Consultoria Técnica de Apoio ao Júri de Apreciação de Propostas.
Metropolitano de Lisboa, E.P.
Reforço de Potência do Pedrógão. Projecto de Licenciamento, Processos de Concurso e Estudos Ambientais.
EDP Produção.
Aeroporto de Faro. Linha de Aproximação da Pista 10 e Reparação da Plataforma Antiga. Revisão dos Projectos de Execução.
ANA - Aeroportos de Portugal, S.A.
Subconcessão do Litoral Oeste - Rede 2. Estudos de Apoio à Proposta do Concessionário.
Grupo de empresas liderado pela BRISA - Auto-estradas de Portugal, S.A.
Viaduto Transrhumel e Acessos a Constan-tine (Argélia). Estudos Preliminares.
Odebrecht, S.A.
Concessão da Grande Lisboa. Projecto de Beneficiação do Eixo Norte-Sul. Paisagísmo e P lano de Moni tor ização Ambienta l . LUSOLISBOA - Auto-Estradas da Grande Lisboa, S.A.
.
Elaboração de um Plano Director do Novo Aeroporto do Barlavento Algarvio. Associa-ção de Município da Ria de Alvor.
Plataforma Logística de Leixões. Pólo 1, Gonçalves. Estudo de Impacte Ambiental.
Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL).
Obras de Rectificação dos Principais Estrangulamentos ao Escoamento nos Rios da Areia e Alcobaça na área de influência do Aproveitamento Hidroagrícola de Valado de Frades e Maiorca. Projectos de Execução.
Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo (DRAP LVT).
Instalação de Laboratórios de Controlo de Qualidade de Materiais e Construção em Cabinda. (Angola). Formação de Técnicos Qualificados e Fornecimento e Montagem de Equipamentos.
Governo Provincial de Cabinda.
Aeroporto de Faro. Reabilitação do Pavi-mento e Sinalização do Caminho de Circulação "P". Projecto de Execução.
TECNOVIA, SA.
Condomínio do Conjunto Turístico de Vale Manso. Projecto de Beneficiação e Licencia-mento. Estudos de Impacte Ambiental.
Centro Náutico de Vale Manso.
Subconcessão do Baixo Alentejo. Estudos de apoio à proposta do Concessionário.
Grupo de empresas liderado pela BRISA - Auto-estradas de Portugal, S.A.
Subconcessão do Baixo Tejo. Estudos de Apoio à Proposta do Concessionário.
Grupo de empresas liderado pela BRISA - Auto-estradas de Portugal, S.A.
Concessão Auto-Estrada Transmontana. Serviços de Assessoria para Apoio à Comissão de Avaliação das Propostas.
EP - Estradas de Portugal.
Estudo de Localização, Acessibilidades e Dimensionamento Preliminar da Futura Estação Internacional Elvas / Badajoz (Rio Caia). AVEP - Alta Velocidade Espanha - Portugal A.E.I.E.
Serviços de Execução de Expropriações e Servidões. Douro Norte e Alto Tâmega (cerca de 850 parcelas).
Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Concessão de uma Auto-Estrada com Portagem entre Patte d'Oie e Diamniafio. (Senegal). Estudos de apoio à proposta do Concessionário MSF/ Mota-Engil /BRISA.
O Projecto de Execução da Barragem para Abastecimento de Água a Castelo Branco foi realizado para a Águas do Centro, SA e destina-se ao abastecimento de água ao concelho de Castelo Branco e ainda aos concelhos de Idanha-a-Nova, Vila Velha de Rodão e zona sul do concelho do Fundão. No dimensionamento da barragem foi ainda considerada a satisfação de 50% das necessidades de água do concelho de Proença-a-Nova.
O aproveitamento situa-se na bacia hidrográfica do rio Tripeiro, afluente do rio Ocreza, junto à povoação do Barbaído e integra uma barragem, respectivo acesso, circuito de tomada de água e descarga de fundo (composto por uma galeria de derivação provisória, uma torre de manobra, um passadiço de acesso à torre e uma câmara de válvulas e bacia de dissipação a jusante), descarregador de cheias e posto de observação.
A solução projectada consiste, assim, numa barragem em enrocamento com núcleo argiloso com uma altura máxima de 37 m, descarregador de cheias em canal com soleira em labirinto e dissipação por bacia de dissipação e derivação provisória por galeria executada a céu aberto, posteriormente adaptada a descarga de fundo e tomada de água, através de colocação de condutas metálicas.
BARRAGEM PARA ABASTECIMENTO A
CASTELO BRANCO - BARBAÍDO BARRAGEM PARA ABASTECIMENTO A
CASTELO BRANCO - BARBAÍDO
O consórcio COBA/ARCADIS elaborou os estudos preliminares para a proposta de Concepção-Construção da Ponte sobre o Vale do Rhumel e Acessos a Constantine, apresentada pela Odebrecht à Direction des Travaux Publics de la Wilaya de Constantine do Ministère des Travaux Publics Argelino.
A obra insere-se no projecto de construção de uma estrada com 2x2 vias com 4 km de extensão na cidade de Constantine, fazendo a ligação entre o Bairro de Bellevue e o Bairro de Mansourah, incluindo a travessia do Vale bastante pronunciado do rio Rhumel.
Dada a visibilidade desta estrutura, quer a partir da parte velha da cidade de Constantine, quer a partir do vale atravessado, bem como as suas dimensões excepcionais - 670 m de comprimento, tabuleiro situado
a 80 m acima do Rhumel esta obra passará a ser a maior ponte da Argélia, tornando-se, assim, num novo símbolo da cidade de Constan-tine do século XXI.
A concepção da obra teve em conta os grandes condicionalismos identificados, nomeadamente de natureza ambiental e a sismicidade da zona em que se insere. A concepção geral da ponte apontou para uma solução de tirantes integrando três pilares, pois, dadas as dimensões do vale, é a mais adequada e funde-se de forma harmoniosa na paisagem envolvente. As torres dos pilares têm 50 metros acima do nível do tabuleiro. Trata-se de uma obra emblemática integrada numa cidade com grande tradição de obras de arte conhecida como “a cidade das pontes suspensas”
PONTE SOBRE O VALE RHUMEL EACESSOS A CONSTANTINE (ARGÉLIA)
VIA EXPRESSALUANDA-VIANATROÇO DO KM 17+150 AO KM 25+200
Realizado para a ODEBRECHT, os estudos tiveram por objectivo a elaboração do Projecto de Execução da Drenagem (Drenagem pura e componente estrutural) e das Obras de Arte, a desenvolver para o troço da Via Expressa Luanda/Viana, entre os km 17+150 e 25+200, com 8,05 km de extensão.
O estudo inclui a intersecção entre a via Expressa e a Estrada Periférica de Luanda, através de um Nó em diamante, com 4 ramos unidirecionais e a respectiva obra de arte e ainda um troço da Estrada Periférica de Luanda com cerca de 950 m, incluindo dois ramos unidirecionais de acesso lateral à via de caminho de ferro e a obra de arte entre estas vias. A secção transversal da via inclui seis faixas de rodagem, duas bermas direitas de 2,5 m cada e um separador central de 10,0 m de largura, prevendo o futuro alargamento, para o interior, de mais uma faixa de rodagem.
6 7
Fonte
: G
ALP
A COBA, no âmbito da diversificação das suas actividades, diversificação esta que tem sido uma das responsáveis pela sua liderança no mercado nacional, iniciou em 2007 um projec-to designado por CarbonoVerde, com o objecti-vo primário de efectuar a contabilização das emissões de gases com efeito de estufa (GEE's) resultantes da sua própria actividade. Na sequência dos trabalhos desenvolvidos, com recurso exclusivo a meio humanos do grupo, acumulou-se um capital de conhecimento que seria demasiado valioso para se esgotar com a realização do seu próprio inventário.
Após a realização de um estudo de mercado com os seus principais stakeholders conclui-se haver espaço no mercado português para o desenvolvimento de uma actividade de consul-toria nas áreas de auditoria energética e sus-tentabilidade ambiental
Em Março de 2008 a COBA apresentou formal-mente a CarbonoVerde®. Esta marca, resulta de uma joint-venture entre a COBA e a Young-Network, uma empresa de Comunicação e Marketing Relacional.
A CarbonoVerde® surge com resposta à necessidade de reposicionamento das empre-sas face aos problemas ambientais, uma vez que são cada vez maiores as exigências para que se assumam novos compromissos globais, tais como acções voluntárias na defesa do ambiente, o que transforma essas acções em novas formas e oportunidades de comunicação.
A marca CarbonoVerde® vem dar resposta às organizações que pretendem assumir as suas responsabilidades ao nível da redução dos GEE's. Para tal, disponibiliza serviços de quanti-ficação de emissões de GEE e apresenta estra-tégias viáveis de redução e de compensação dessas mesmas emissões. As estratégias de compensação poderão passar desde a execu-ção projectos de florestação, desenvolvidos em território nacional, até à aquisição de créditos de carbono.
Os serviços da CarbonoVerde® destinam-se essencialmente a empresas e outras organiza
Cálculo de Emissões
Powered by COBA.pt
ções que pretendam assumir de forma voluntá-ria a sua responsabilidade na questão das alterações climáticas, transformando essa acção num poderoso instrumento de comuni-cação e em reduções efectivas do seu consumo energético.
Desde o início da sua actividade, a Carbono-Verde® conta já com clientes como a Ode-brecht Imobiliária, o Banco Privado Português, o jornal Destak e a General Motors Portugal.
De todos os projectos da CarbonoVerde®, a Campanha Impacto Zero, desenvolvida em parceria com a GM, foi o de maior visibilidade por ter resultado numa campanha publicitária de grandes dimensões. Nesta campanha a GM propôs-se compensar a totalidade das emis-sões de GEE resultantes da circulação, durante dois anos, de todos os veículos da gama Opel Astra vendidos nos concessionários Opel, em Portugal, entre 01 de Abril e 31 de Dezembro de 2008.
Este projecto resultou na quantificação de 31000 tCO2e, o equivalente ao que seria emitido em 335000 viagens de ida e volta Lisboa-Porto. Consequentemente, será reali-zado o maior projecto de florestação em Portu-gal por uma entidade privada, para efeitos de compensação de emissões de CO2, dando origem à florestação de 120 ha de Pinheiro, Azinho e Sobreiro.
Até ao final do ano a CarbonoVerde® prevê a realização de projectos que superem a meta da compensação das 100.000 tCo2e.
A actividade da CarbonoVerde® não se esgo-ta na compensação voluntária de emissões. Apesar do impacte mediático destas acções, o seu core-business centra-se na consultoria de inventário das emissões e respectivos esque-mas de redução. Será sempre um projecto win to win, em que o objectivo final da empresa contratante seja a redução da sua factura energética em paralelo com uma melhoria de desempenho em termos de sustentabilidade ambiential.
No site da Carbono Verde® está disponível uma calculadora que lhe permite saber quais as emissões de Gases com Efeito de Estufa (GEE) resultantes das suas deslocações de carro, mota, autocarro, comboio, metro ou avião. Pode ainda ficar a saber quais as emis-sões resultantes da utilização de electricidade e gás na sua habitação.
Para saber, por exemplo, que quantidade de GEE é emitida durante uma viagem de avião, basta seleccionar os locais de partida e de chegada e o número de passageiros. A calcu-ladora apresenta-lhe a quantidade de GEE emitidos durante essa viagem e também a quantidade de árvores que teriam que seques-trar carbono, durante um ano, para compen-sar essas emissões.
Num voo de ida e volta a Argel a partir de Lisboa são emitidos 396 kg CO2e (Dióxido de Carbono equivalente), o equivalente ao sequestro de CO2 efectuado por 40 árvores durante 1 ano.
COBA DESENVOLVE PROJECTO NA ÁREA DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
CALCULADORA CARBONO VERDE®
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Imagem
utiliza
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Impact
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”.
Publica
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GM
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www.carbonoverde.pt
- Aeroporto Internacional de Oran Es-Sénia na Argélia
Trata-se do projecto de execução e assistência técnica à construção da segunda pista, depen-dências e prolongamento da pista existente. Os estudos foram iniciados em 2006 sob contrato firmado com a ZAGOPE, empresa líder do Consórcio encarregado da construção para a Direction des Travaux Publics, Wilaya de Orão. Para além da equipa projectista, a COBA deslo-cou para o local uma equipa portuguesa de técnicos especialistas de laboratório responsá-veis pela Unidade de Autocontrole, a qual inclui um laboratório de solos, agregados e misturas betuminosas.
- Aeroporto de Beja.
Há 6 anos que a COBA participa nos estudos do Terminal Civil do Aeroporto de Beja, desde o Plano Director e Estudo Prévio, terminados em 2003, o Projecto de Execução em 2005, a Assis-tência Técnica à Construção e a Monitorização Ambiental durante a Fase de Construção entre, 2006 e 2008. A recepção provisória da obra está prevista para Julho e a definitiva para Agosto do corrente ano.
- Aeroporto João Paulo II, na Ilha de S. Miguel, nos Açores
Após a elaboração do Projecto Base pela COBA para a ANA-DIA no final de Julho de 2007, a COBA concluíu em 2008 o Projecto de Execu-ção da Ampliação da Plataforma W e Novos Caminhos de Circulação D e E, que está actual-mente em revisão devido a alterações solicita-das pela ANA-DIA. Consta o mesmo dos traba-lhos preparatórios (incluindo demolições), terraplenagens, pavimentação, drenagem,
rede de incêndios, trabalhos de construção civil associados à instalação do sistema de abasteci-mento de combustíveis aos aviões e sinalização diurna. Com a construção das obras constantes deste projecto de execução, a placa de estacio-namento passa de 160 m para um comprimen-to total de 474 m, passando a capacidade do aeroporto de 3 para 8/10 aviões corresponden-tes às letras de código C, D e E, de acordo com o código da ICAO. As larguras dadas ao caminho de circulação e às respectiva bermas são tam-bém as recomendadas pela ICAO para a letra de código E.
- Aeroporto de Faro
Projecto de Execução da obra de reabilitação do pavimento e sinalização do caminho de circulação “P” (caminho de circulação parale-lo). Adjudicada na modalidade de concep-ção/construção à TECNOVIA, recorreu esta empresa aos serviços da COBA para a elabora-ção do Projecto de Execução. A obra consta basicamente da reabilitação e reforço do pavi-mento do caminho de circulação paralelo “P”, que compreende trabalhos diversos de constru-ção civil e trabalhos de instalações eléctricas de sinalização luminosa do mesmo caminho de circulação.
Está ainda em fase de Revisão do Projecto de Execução da Linha de Aproximação à Pista e Reparação da Plataforma Antiga, adjudicado pela ANA-DIA.
- Heliporto do Sana Luanda Royal Hotel
Projecto Base e Projecto de Execução do Heli-porto localizado na cobertura do Sana Luanda Royal Hotel, em construção na baixa de Luan-da, para operações de transporte pessoal privado e eventual uso em emergência.
Este projecto complementa os projectos de Arquitectura, Estrutura e Redes de abasteci-mento de Águas e Electricidade, bem como da Rede de Esgotos e baseia-se no preceituado pela International Civil Aviation Organization (ICAO),
- Heliporto de Baltar, em Paredes
Estudo Prévio e Projecto de Execução de um Heliporto localizado em Baltar, Concelho de Paredes, junto das instalações dos Bombeiros de Baltar, para operações de socorro e emer-gência.
- Aeródromo de Águeda
Elaboração para a Câmara Municipal de Águe-da da documentação (Memória Descritiva e Peças Desenhadas) necessária para a aprecia-ção prévia pelo Instituto Nacional da Aviação Civil (INAC) da viabilidade de expansão do Aeródromo Municipal de Águeda.
- Aeródromo de Évora
Elaboração do Plano Estratégico de Desenvolvi-mento do Aeródromo Municipal de Évora, incluindo Estudos Ambientais e Estudo de Viabi-lidade Económica.
Já há vários anos envolvida no estudo e projectos de obras aeroportuárias em Portugal e em diversos países estran-geiros - Angola, Argélia, República do Congo (Brazzaville) - a COBA tem tido um papel de grande relevo em alguns deles, dos quais se citam:
Aeroporto João Paulo II
Aeroporto Internacional de Oran Es-Sénia
Aeródromo de Águeda
Aeródromo de Évora
CarbonoVerde
Aeroporto de Beja
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Fonte
: G
ALP
A COBA, no âmbito da diversificação das suas actividades, diversificação esta que tem sido uma das responsáveis pela sua liderança no mercado nacional, iniciou em 2007 um projec-to designado por CarbonoVerde, com o objecti-vo primário de efectuar a contabilização das emissões de gases com efeito de estufa (GEE's) resultantes da sua própria actividade. Na sequência dos trabalhos desenvolvidos, com recurso exclusivo a meio humanos do grupo, acumulou-se um capital de conhecimento que seria demasiado valioso para se esgotar com a realização do seu próprio inventário.
Após a realização de um estudo de mercado com os seus principais stakeholders conclui-se haver espaço no mercado português para o desenvolvimento de uma actividade de consul-toria nas áreas de auditoria energética e sus-tentabilidade ambiental
Em Março de 2008 a COBA apresentou formal-mente a CarbonoVerde®. Esta marca, resulta de uma joint-venture entre a COBA e a Young-Network, uma empresa de Comunicação e Marketing Relacional.
A CarbonoVerde® surge com resposta à necessidade de reposicionamento das empre-sas face aos problemas ambientais, uma vez que são cada vez maiores as exigências para que se assumam novos compromissos globais, tais como acções voluntárias na defesa do ambiente, o que transforma essas acções em novas formas e oportunidades de comunicação.
A marca CarbonoVerde® vem dar resposta às organizações que pretendem assumir as suas responsabilidades ao nível da redução dos GEE's. Para tal, disponibiliza serviços de quanti-ficação de emissões de GEE e apresenta estra-tégias viáveis de redução e de compensação dessas mesmas emissões. As estratégias de compensação poderão passar desde a execu-ção projectos de florestação, desenvolvidos em território nacional, até à aquisição de créditos de carbono.
Os serviços da CarbonoVerde® destinam-se essencialmente a empresas e outras organiza
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ções que pretendam assumir de forma voluntá-ria a sua responsabilidade na questão das alterações climáticas, transformando essa acção num poderoso instrumento de comuni-cação e em reduções efectivas do seu consumo energético.
Desde o início da sua actividade, a Carbono-Verde® conta já com clientes como a Ode-brecht Imobiliária, o Banco Privado Português, o jornal Destak e a General Motors Portugal.
De todos os projectos da CarbonoVerde®, a Campanha Impacto Zero, desenvolvida em parceria com a GM, foi o de maior visibilidade por ter resultado numa campanha publicitária de grandes dimensões. Nesta campanha a GM propôs-se compensar a totalidade das emis-sões de GEE resultantes da circulação, durante dois anos, de todos os veículos da gama Opel Astra vendidos nos concessionários Opel, em Portugal, entre 01 de Abril e 31 de Dezembro de 2008.
Este projecto resultou na quantificação de 31000 tCO2e, o equivalente ao que seria emitido em 335000 viagens de ida e volta Lisboa-Porto. Consequentemente, será reali-zado o maior projecto de florestação em Portu-gal por uma entidade privada, para efeitos de compensação de emissões de CO2, dando origem à florestação de 120 ha de Pinheiro, Azinho e Sobreiro.
Até ao final do ano a CarbonoVerde® prevê a realização de projectos que superem a meta da compensação das 100.000 tCo2e.
A actividade da CarbonoVerde® não se esgo-ta na compensação voluntária de emissões. Apesar do impacte mediático destas acções, o seu core-business centra-se na consultoria de inventário das emissões e respectivos esque-mas de redução. Será sempre um projecto win to win, em que o objectivo final da empresa contratante seja a redução da sua factura energética em paralelo com uma melhoria de desempenho em termos de sustentabilidade ambiential.
No site da Carbono Verde® está disponível uma calculadora que lhe permite saber quais as emissões de Gases com Efeito de Estufa (GEE) resultantes das suas deslocações de carro, mota, autocarro, comboio, metro ou avião. Pode ainda ficar a saber quais as emis-sões resultantes da utilização de electricidade e gás na sua habitação.
Para saber, por exemplo, que quantidade de GEE é emitida durante uma viagem de avião, basta seleccionar os locais de partida e de chegada e o número de passageiros. A calcu-ladora apresenta-lhe a quantidade de GEE emitidos durante essa viagem e também a quantidade de árvores que teriam que seques-trar carbono, durante um ano, para compen-sar essas emissões.
Num voo de ida e volta a Argel a partir de Lisboa são emitidos 396 kg CO2e (Dióxido de Carbono equivalente), o equivalente ao sequestro de CO2 efectuado por 40 árvores durante 1 ano.
COBA DESENVOLVE PROJECTO NA ÁREA DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
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- Aeroporto Internacional de Oran Es-Sénia na Argélia
Trata-se do projecto de execução e assistência técnica à construção da segunda pista, depen-dências e prolongamento da pista existente. Os estudos foram iniciados em 2006 sob contrato firmado com a ZAGOPE, empresa líder do Consórcio encarregado da construção para a Direction des Travaux Publics, Wilaya de Orão. Para além da equipa projectista, a COBA deslo-cou para o local uma equipa portuguesa de técnicos especialistas de laboratório responsá-veis pela Unidade de Autocontrole, a qual inclui um laboratório de solos, agregados e misturas betuminosas.
- Aeroporto de Beja.
Há 6 anos que a COBA participa nos estudos do Terminal Civil do Aeroporto de Beja, desde o Plano Director e Estudo Prévio, terminados em 2003, o Projecto de Execução em 2005, a Assis-tência Técnica à Construção e a Monitorização Ambiental durante a Fase de Construção entre, 2006 e 2008. A recepção provisória da obra está prevista para Julho e a definitiva para Agosto do corrente ano.
- Aeroporto João Paulo II, na Ilha de S. Miguel, nos Açores
Após a elaboração do Projecto Base pela COBA para a ANA-DIA no final de Julho de 2007, a COBA concluíu em 2008 o Projecto de Execu-ção da Ampliação da Plataforma W e Novos Caminhos de Circulação D e E, que está actual-mente em revisão devido a alterações solicita-das pela ANA-DIA. Consta o mesmo dos traba-lhos preparatórios (incluindo demolições), terraplenagens, pavimentação, drenagem,
rede de incêndios, trabalhos de construção civil associados à instalação do sistema de abasteci-mento de combustíveis aos aviões e sinalização diurna. Com a construção das obras constantes deste projecto de execução, a placa de estacio-namento passa de 160 m para um comprimen-to total de 474 m, passando a capacidade do aeroporto de 3 para 8/10 aviões corresponden-tes às letras de código C, D e E, de acordo com o código da ICAO. As larguras dadas ao caminho de circulação e às respectiva bermas são tam-bém as recomendadas pela ICAO para a letra de código E.
- Aeroporto de Faro
Projecto de Execução da obra de reabilitação do pavimento e sinalização do caminho de circulação “P” (caminho de circulação parale-lo). Adjudicada na modalidade de concep-ção/construção à TECNOVIA, recorreu esta empresa aos serviços da COBA para a elabora-ção do Projecto de Execução. A obra consta basicamente da reabilitação e reforço do pavi-mento do caminho de circulação paralelo “P”, que compreende trabalhos diversos de constru-ção civil e trabalhos de instalações eléctricas de sinalização luminosa do mesmo caminho de circulação.
Está ainda em fase de Revisão do Projecto de Execução da Linha de Aproximação à Pista e Reparação da Plataforma Antiga, adjudicado pela ANA-DIA.
- Heliporto do Sana Luanda Royal Hotel
Projecto Base e Projecto de Execução do Heli-porto localizado na cobertura do Sana Luanda Royal Hotel, em construção na baixa de Luan-da, para operações de transporte pessoal privado e eventual uso em emergência.
Este projecto complementa os projectos de Arquitectura, Estrutura e Redes de abasteci-mento de Águas e Electricidade, bem como da Rede de Esgotos e baseia-se no preceituado pela International Civil Aviation Organization (ICAO),
- Heliporto de Baltar, em Paredes
Estudo Prévio e Projecto de Execução de um Heliporto localizado em Baltar, Concelho de Paredes, junto das instalações dos Bombeiros de Baltar, para operações de socorro e emer-gência.
- Aeródromo de Águeda
Elaboração para a Câmara Municipal de Águe-da da documentação (Memória Descritiva e Peças Desenhadas) necessária para a aprecia-ção prévia pelo Instituto Nacional da Aviação Civil (INAC) da viabilidade de expansão do Aeródromo Municipal de Águeda.
- Aeródromo de Évora
Elaboração do Plano Estratégico de Desenvolvi-mento do Aeródromo Municipal de Évora, incluindo Estudos Ambientais e Estudo de Viabi-lidade Económica.
Já há vários anos envolvida no estudo e projectos de obras aeroportuárias em Portugal e em diversos países estran-geiros - Angola, Argélia, República do Congo (Brazzaville) - a COBA tem tido um papel de grande relevo em alguns deles, dos quais se citam:
Aeroporto João Paulo II
Aeroporto Internacional de Oran Es-Sénia
Aeródromo de Águeda
Aeródromo de Évora
CarbonoVerde
Aeroporto de Beja
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Âmbito 1
Âmbito 2
Âmbito 3
EmissõesVariação de Emissões
CO (t)2
Variação de EmissõesCO (%)2
Variação 2006/2007
+ 5,40
+ 30,93
+ 155,62
+ 191,95
+ 9,1%
+ 23,1%
+ 46,5%
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL É
UMA REALIDADE NA COBA INTRODUÇÃO
RESULTADOS
ESTRATÉGIA DE REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE GEE
As alterações climáticas são uma consequência directa da acumulação de Gases com Efeito de Estufa (GEE) na atmosfera; à medida que aumenta a concentração destes gases, aumenta a retenção de radiação infravermelha reflectida pela terra, o que produz um aumento da temperatura na superfície terrestre.
Apesar de existirem naturalmente GEE na atmosfera, desde a era pré-industrial, que a sua concentração tem vindo a aumentar como consequência da actividade humana.
No segundo trimestre de 2007, com a criação da CarbonoVerde®, o Grupo COBA pro-pôs-se contabilizar as emissões de CO2 resultantes da sua actividade, pelo que se proce-deu a uma inventariação anual, a partir de 2006, seguindo a metodologia desenvolvida no âmbito do projecto CarbonoVerde.
A COBA,S.A. consolida as emissões ou remoções com base numa abordagem de contro-lo, i.e., responde pela totalidade das emissões e/ou remoções de GEE geradas a partir de instalações das quais detém o controlo financeiro e/ou operacional.
Para efeitos de inventário e de remoção de GEE, a COBA,S.A. considerou as emissões de âmbitos 1, 2 e 3 (ver caixa).
Dentro dos seus limites organizacionais, a COBA,S.A. quantificou e documentou as emissões e remoções de GEE, completando os seguintes passos:
! Identificação das fontes e sumidouros;
! Selecção da metodologia de quantificação, de modo a minimizar a incerteza, recolher os dados com precisão e consistência e obter resultados reproduzíveis;
! Selecção e recolha dos dados de actividade;
! Selecção e desenvolvimento dos Factores de Emissão e Remoção de GEE;
!Calculo das emissões e remoções de GEE.
Para efeitos de comparações futuras, a COBA,S.A. definiu o ano fiscal de 2006 como o ano base histórico para as emissões ou remoções de GEE.
Tanto para o ano de 2006 como para o de 2007 apenas foram quantificadas emissões de GEE, não tendo sido identificadas remoções. Os resultados apresentam-se nos quadros ao lado:
Pela análise dos resultados obtidos verifica-se que, de uma forma geral, as emissões de GEE em 2007 foram superiores às de 2006.
No caso das emissões de âmbito 2, o aumento de cerca de 23% deve-se não só ao aumento efectivo dos consumos de electricidade, como também ao aumento do factor de emissão. A electricidade consumida é maioritariamente de origem hídrica e térmica, recorrendo esta última à queima de combustíveis fósseis; em anos de pluviosidade menos intensa regista-se um maior recurso às fontes térmicas, o que provoca um aumento do factor de emissão para esse ano.
O aumento mais significativo foi, no entanto, o das emissões de âmbito 3, resultantes das deslocações aéreas. O aumento de 46,5% é justificado fundamentalmente pelo aumento da actividade da COBA no exterior, o que implica deslocações aéreas frequen-tes.
Recorrendo a um indicador de emissão individual, e tendo em conta o número de cola-boradores da organização, obtém-se uma média de 2,48 t CO2e por colaborador emiti-das nos âmbitos referidos anteriormente, valor que representa cerca de 32% das emis-sões per capita do país em 2006 (7,8 t CO2e/habitante).
Considerando o volume de negócio da COBA,S.A., verifica-se que em 2006 foram emiti-das cerca de 30 t CO2e/milhão de euros facturado, enquanto que em 2007 esse valor ascendeu a cerca de 36,5 t CO2e/milhão de euros facturado.
Espera-se que em 2008, com a estabilização dos mercados externos, os valores das emissões de GEE também estabilizem.
Está programada uma acção directa de sensibilização, a implementar na COBA, que visa a implementação de medidas que permitam reduzir as emissões e aumentar as remo-ções de GEE. As medidas a implementar serão anunciadas no próximo COBA Informa-ção.
No inventário foram considerados os seis principais GEE previstos no Protocolo de Quioto:
Dióxido de Carbono (CO )2
Metano (CH )4
Óxido Nitroso (N O) 2
Hidrofluorcarboneto (HFC)Perfluorcarboneto (PFC)Hexafluorcarboneto (SF ) 6
A metodologia desenvolvida pela CarbonoVerde tem por base as orientações dos seguintes documentos:
- ISO 14064-1:2006;
- Greenhouse Gases Part 1: Specification with guidance at the organization level for quantification and reporting of greenhouse gas emissions and removals;
- Greenhouse Gas (GHG) Protocol, Corporate Accounting and Reporting Standard, desenvolvido pelo World Business Council for Sustainable Development (WBCSD)/World Resources Institute (WRI).
Âmbito Emissões consideradas
Âmbito 1Emissões resultantes da utilização de combustíveis em veículos pertencentes ou alugados pela COBA.
Âmbito 2Emissões resultantes da electricidade adquirida à rede.
Âmbito 3Emissões resultantes de viagens de avião.
Âmbito 1 Âmbito 2 Âmbito 3
60 65
134
600
500
400
300
200
100
0
t C
Oe
2
ANO 2006
ANO 2007
165
335
490
Âmbito 1
Âmbito 2
Âmbito 3
EmissõesEmissõesCO (t)2
EmissõesCO (%)2
EmissõesCO (t)2
EmissõesCO (%)2
2006 2007
59,57
133,90
334,80
528,27
11,3%
25,3%
63,4%
64,97
164,83
490,42
720,22
9,0%
22,9%
68,1%
No dia 30 de Junho, na presença de Sua Exce-lência o Primeiro Ministro, a EDP adjudicou a construção de dois aproveitamentos hidroeléc-tricos: Baixo Sabor e Reforço de Potência do Alqueva.
A cerimónia teve lugar na Central do Picote e a COBA, autora do Projecto de Reforço de Potên-cia do Alqueva, fez-se representar pelo seu Presidente, Prof. Ricardo Oliveira, e pelo Admi-nistrador Engº. Luís Gusmão.
O Prof. Ricardo Oliveira foi eleito Presidente da Comissão Executiva do CRP – Centro Rodoviário Português para o triénio 2008-2010, na Assem-bleia Geral que se realizou a 29 de Maio.
A nova Comissão Executiva passou a contar também com o Engº. António Pinelo como Vice-Presidente Executivo e com o Engº. José Joa-quim Martins como Vogal. O CRP é o organismo que representa Portugal na IRF (International Road Federation).
O Presidente do Conselho de Administração da COBA foi reeleito Presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EIA, S.A. para o trié-nio 2008-2010.
A nossa empresa é um dos accionistas de refe-rência da EIA, S.A., entidade instituidora da Universidade Atlântica, com sede na antiga Fábrica da Pólvora, em Barcarena.
A Universidade ministra cursos de 2º ciclo (antiga licenciatura) nas áreas de saúde e gestão, e cursos de pós-graduação em diversos domínios de especialização.
Prof. Ricardo Oliveira reeleito para a EIA
EDP ADJUDICA A
CONSTRUÇÃO DE DOIS APROVEITAMENTOS HIDROELÉCTRICOS
Os estudos relativos à Plataforma Logística Multimodal do Poceirão (PLMP) foram adjudicados ao consórcio COBA/VIAPONTE pela LOGZ-Atlantic Hud, S.A..
Este empreendimento situa-se no Poceirão, concelho de Palmela, e abrange uma área aproxi-mada de 600 ha. É uma plataforma logística multimodal de apoio à Área Metropolitana de Lisboa e aos Portos de Lisboa, Setúbal e Sines.
O projecto consta de três componentes principais: Plataforma Logística (infra-estruturas e edifí-cios); Centro Intermodal e Acessibilidades Rodoviárias. Os estudos incluem as fases de Estudo Prévio (já concluída para o Centro Intermodal e Acessibilidades Rodoviárias, em curso para as infra-estruturas da PLPM), Projecto Base, Projecto de Execução e Assistência Técnica durante a Primeira Fase da Obra.
Desde 2006 que a COBA vem colaborando com empresas portuguesas de construção a actuar no Senegal. Esta colaboração consubstancia-se pela elaboração de projectos de execução e assessoria técnica no âmbito do projectos de concepção-construção no domínio das infra-estruturas rodoviári-as. São exemplos:
Auto-Estrada Dakar - Diamniadio. Sublanço Malick Sy - Pikine Lote 2 - Patte d'Oie Piki-ne. Reabilitação da RN1 e Execução da Auto-Estrada entre Patte d'Oie e Pikine, para a MSF Moniz da Maia, Serra e Fortunato - Empreiteiros, S.A.
Inclui o projecto de execução de uma auto-estrada urbana de cerca de 4,2 km de extensão (entre Patte d'Oie e Pikine), com 2 nós desnivelados, uma intercepção de nível e um restabelecimento de um arruamento. O estudo da reabilitação da RN1, numa extensão de 4.8 km, previu a subida da via existente por forma a implantar a via a cotas superiores (fora de zonas sujeitas a inundações).
Reabilitação da RN1- Troço Koungheul/Tambacounda, Lote 2, da Estrada Birklane / Tambacounda, para a MSF Moniz da Maia, Serra e Fortunato - Empreiteiros, S.A.
Reabilitação da estrada RN1 com cerca de 126 km de extensão (PK 110+700 - PK 237+066). Esta estrada constitui um eixo fundamental para a ligação ao Mali bem como um eixo estruturante das vias por si atravessadas. A reabilitação desta via incide fundamentalmente nos aspectos ao nível da pavimentação e da drenagem. Estão ainda previstos alargamentos da plataforma viária existente do que resultará alguns trabalhos de terraplenagem.
Concessão de uma Auto-Estrada com Portagem entre Patte d'Oie (Dakar) e Diamniadio. Sublanço Pikine/Diamniadio. O Grupo Concessionário é constituído pela MSF Concessões/MSF Empreiteiros/BRISA/MOTA ENGIL/BES
O Estudo contempla o projecto de 20,8 km de auto-estrada, separada em duas secções distintas (um troço com um perfil transversal tipo de 2x3 vias, que se inicia em Pikine e se desenvolve ao longo de 2.0 km e um outro troço com um perfil de 2x2 vias ao longo da restante extensão), o pro-jecto de 5 Nós de Ligação, 10 restabelecimentos, ligação a Diamniadio numa extensão aproximada de 3 km, 6 praças de portagem, uma área de serviço e um centro de apoio e manutenção (CAM).
ESTRADAS NO
PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL DO POCEIRÃO
SENEGAL
Not íc ias Not íc ias
ASSEMBLEIA GERAL DA COBA
No dia 10 de Maio teve lugar a Assembleia Geral da COBA, tendo sido aprovados o Relatório, Balanço e Contas de 2007. A facturação foi de 20 553 795,24 euros e o resultado líquido do exercício de 803.483,41 euros.
REUNIÃO DE QUADROS
Na sequência do Encontro de Quadros da COBA realizado no dia 13 de Outubro, teve lugar um novo encontro no dia 10 de Maio no qual estiveram presentes cerca de 70 colaboradores, incluindo a Administração e os quadros que exercem funções de chefia hierárquica e de projectos. Nesta reunião foram transmitidos os resultados da avaliação feita pelo Conselho de Administração aos contributos recebidos dos diferentes grupos de trabalho estabelecidos no encontro de Outubro, dando lugar a uma troca de impressões mais aprofundada relativa à organização da empresa e aos cenários de desenvolvimento da próxima década.
PROF. RICARDO OLIVEIRA PRESIDENTE DO CRP
8 9
Âmbito 1
Âmbito 2
Âmbito 3
EmissõesVariação de Emissões
CO (t)2
Variação de EmissõesCO (%)2
Variação 2006/2007
+ 5,40
+ 30,93
+ 155,62
+ 191,95
+ 9,1%
+ 23,1%
+ 46,5%
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL É
UMA REALIDADE NA COBA INTRODUÇÃO
RESULTADOS
ESTRATÉGIA DE REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE GEE
As alterações climáticas são uma consequência directa da acumulação de Gases com Efeito de Estufa (GEE) na atmosfera; à medida que aumenta a concentração destes gases, aumenta a retenção de radiação infravermelha reflectida pela terra, o que produz um aumento da temperatura na superfície terrestre.
Apesar de existirem naturalmente GEE na atmosfera, desde a era pré-industrial, que a sua concentração tem vindo a aumentar como consequência da actividade humana.
No segundo trimestre de 2007, com a criação da CarbonoVerde®, o Grupo COBA pro-pôs-se contabilizar as emissões de CO2 resultantes da sua actividade, pelo que se proce-deu a uma inventariação anual, a partir de 2006, seguindo a metodologia desenvolvida no âmbito do projecto CarbonoVerde.
A COBA,S.A. consolida as emissões ou remoções com base numa abordagem de contro-lo, i.e., responde pela totalidade das emissões e/ou remoções de GEE geradas a partir de instalações das quais detém o controlo financeiro e/ou operacional.
Para efeitos de inventário e de remoção de GEE, a COBA,S.A. considerou as emissões de âmbitos 1, 2 e 3 (ver caixa).
Dentro dos seus limites organizacionais, a COBA,S.A. quantificou e documentou as emissões e remoções de GEE, completando os seguintes passos:
! Identificação das fontes e sumidouros;
! Selecção da metodologia de quantificação, de modo a minimizar a incerteza, recolher os dados com precisão e consistência e obter resultados reproduzíveis;
! Selecção e recolha dos dados de actividade;
! Selecção e desenvolvimento dos Factores de Emissão e Remoção de GEE;
!Calculo das emissões e remoções de GEE.
Para efeitos de comparações futuras, a COBA,S.A. definiu o ano fiscal de 2006 como o ano base histórico para as emissões ou remoções de GEE.
Tanto para o ano de 2006 como para o de 2007 apenas foram quantificadas emissões de GEE, não tendo sido identificadas remoções. Os resultados apresentam-se nos quadros ao lado:
Pela análise dos resultados obtidos verifica-se que, de uma forma geral, as emissões de GEE em 2007 foram superiores às de 2006.
No caso das emissões de âmbito 2, o aumento de cerca de 23% deve-se não só ao aumento efectivo dos consumos de electricidade, como também ao aumento do factor de emissão. A electricidade consumida é maioritariamente de origem hídrica e térmica, recorrendo esta última à queima de combustíveis fósseis; em anos de pluviosidade menos intensa regista-se um maior recurso às fontes térmicas, o que provoca um aumento do factor de emissão para esse ano.
O aumento mais significativo foi, no entanto, o das emissões de âmbito 3, resultantes das deslocações aéreas. O aumento de 46,5% é justificado fundamentalmente pelo aumento da actividade da COBA no exterior, o que implica deslocações aéreas frequen-tes.
Recorrendo a um indicador de emissão individual, e tendo em conta o número de cola-boradores da organização, obtém-se uma média de 2,48 t CO2e por colaborador emiti-das nos âmbitos referidos anteriormente, valor que representa cerca de 32% das emis-sões per capita do país em 2006 (7,8 t CO2e/habitante).
Considerando o volume de negócio da COBA,S.A., verifica-se que em 2006 foram emiti-das cerca de 30 t CO2e/milhão de euros facturado, enquanto que em 2007 esse valor ascendeu a cerca de 36,5 t CO2e/milhão de euros facturado.
Espera-se que em 2008, com a estabilização dos mercados externos, os valores das emissões de GEE também estabilizem.
Está programada uma acção directa de sensibilização, a implementar na COBA, que visa a implementação de medidas que permitam reduzir as emissões e aumentar as remo-ções de GEE. As medidas a implementar serão anunciadas no próximo COBA Informa-ção.
No inventário foram considerados os seis principais GEE previstos no Protocolo de Quioto:
Dióxido de Carbono (CO )2
Metano (CH )4
Óxido Nitroso (N O) 2
Hidrofluorcarboneto (HFC)Perfluorcarboneto (PFC)Hexafluorcarboneto (SF ) 6
A metodologia desenvolvida pela CarbonoVerde tem por base as orientações dos seguintes documentos:
- ISO 14064-1:2006;
- Greenhouse Gases Part 1: Specification with guidance at the organization level for quantification and reporting of greenhouse gas emissions and removals;
- Greenhouse Gas (GHG) Protocol, Corporate Accounting and Reporting Standard, desenvolvido pelo World Business Council for Sustainable Development (WBCSD)/World Resources Institute (WRI).
Âmbito Emissões consideradas
Âmbito 1Emissões resultantes da utilização de combustíveis em veículos pertencentes ou alugados pela COBA.
Âmbito 2Emissões resultantes da electricidade adquirida à rede.
Âmbito 3Emissões resultantes de viagens de avião.
Âmbito 1 Âmbito 2 Âmbito 3
60 65
134
600
500
400
300
200
100
0
t C
Oe
2
ANO 2006
ANO 2007
165
335
490
Âmbito 1
Âmbito 2
Âmbito 3
EmissõesEmissõesCO (t)2
EmissõesCO (%)2
EmissõesCO (t)2
EmissõesCO (%)2
2006 2007
59,57
133,90
334,80
528,27
11,3%
25,3%
63,4%
64,97
164,83
490,42
720,22
9,0%
22,9%
68,1%
No dia 30 de Junho, na presença de Sua Exce-lência o Primeiro Ministro, a EDP adjudicou a construção de dois aproveitamentos hidroeléc-tricos: Baixo Sabor e Reforço de Potência do Alqueva.
A cerimónia teve lugar na Central do Picote e a COBA, autora do Projecto de Reforço de Potên-cia do Alqueva, fez-se representar pelo seu Presidente, Prof. Ricardo Oliveira, e pelo Admi-nistrador Engº. Luís Gusmão.
O Prof. Ricardo Oliveira foi eleito Presidente da Comissão Executiva do CRP – Centro Rodoviário Português para o triénio 2008-2010, na Assem-bleia Geral que se realizou a 29 de Maio.
A nova Comissão Executiva passou a contar também com o Engº. António Pinelo como Vice-Presidente Executivo e com o Engº. José Joa-quim Martins como Vogal. O CRP é o organismo que representa Portugal na IRF (International Road Federation).
O Presidente do Conselho de Administração da COBA foi reeleito Presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EIA, S.A. para o trié-nio 2008-2010.
A nossa empresa é um dos accionistas de refe-rência da EIA, S.A., entidade instituidora da Universidade Atlântica, com sede na antiga Fábrica da Pólvora, em Barcarena.
A Universidade ministra cursos de 2º ciclo (antiga licenciatura) nas áreas de saúde e gestão, e cursos de pós-graduação em diversos domínios de especialização.
Prof. Ricardo Oliveira reeleito para a EIA
EDP ADJUDICA A
CONSTRUÇÃO DE DOIS APROVEITAMENTOS HIDROELÉCTRICOS
Os estudos relativos à Plataforma Logística Multimodal do Poceirão (PLMP) foram adjudicados ao consórcio COBA/VIAPONTE pela LOGZ-Atlantic Hud, S.A..
Este empreendimento situa-se no Poceirão, concelho de Palmela, e abrange uma área aproxi-mada de 600 ha. É uma plataforma logística multimodal de apoio à Área Metropolitana de Lisboa e aos Portos de Lisboa, Setúbal e Sines.
O projecto consta de três componentes principais: Plataforma Logística (infra-estruturas e edifí-cios); Centro Intermodal e Acessibilidades Rodoviárias. Os estudos incluem as fases de Estudo Prévio (já concluída para o Centro Intermodal e Acessibilidades Rodoviárias, em curso para as infra-estruturas da PLPM), Projecto Base, Projecto de Execução e Assistência Técnica durante a Primeira Fase da Obra.
Desde 2006 que a COBA vem colaborando com empresas portuguesas de construção a actuar no Senegal. Esta colaboração consubstancia-se pela elaboração de projectos de execução e assessoria técnica no âmbito do projectos de concepção-construção no domínio das infra-estruturas rodoviári-as. São exemplos:
Auto-Estrada Dakar - Diamniadio. Sublanço Malick Sy - Pikine Lote 2 - Patte d'Oie Piki-ne. Reabilitação da RN1 e Execução da Auto-Estrada entre Patte d'Oie e Pikine, para a MSF Moniz da Maia, Serra e Fortunato - Empreiteiros, S.A.
Inclui o projecto de execução de uma auto-estrada urbana de cerca de 4,2 km de extensão (entre Patte d'Oie e Pikine), com 2 nós desnivelados, uma intercepção de nível e um restabelecimento de um arruamento. O estudo da reabilitação da RN1, numa extensão de 4.8 km, previu a subida da via existente por forma a implantar a via a cotas superiores (fora de zonas sujeitas a inundações).
Reabilitação da RN1- Troço Koungheul/Tambacounda, Lote 2, da Estrada Birklane / Tambacounda, para a MSF Moniz da Maia, Serra e Fortunato - Empreiteiros, S.A.
Reabilitação da estrada RN1 com cerca de 126 km de extensão (PK 110+700 - PK 237+066). Esta estrada constitui um eixo fundamental para a ligação ao Mali bem como um eixo estruturante das vias por si atravessadas. A reabilitação desta via incide fundamentalmente nos aspectos ao nível da pavimentação e da drenagem. Estão ainda previstos alargamentos da plataforma viária existente do que resultará alguns trabalhos de terraplenagem.
Concessão de uma Auto-Estrada com Portagem entre Patte d'Oie (Dakar) e Diamniadio. Sublanço Pikine/Diamniadio. O Grupo Concessionário é constituído pela MSF Concessões/MSF Empreiteiros/BRISA/MOTA ENGIL/BES
O Estudo contempla o projecto de 20,8 km de auto-estrada, separada em duas secções distintas (um troço com um perfil transversal tipo de 2x3 vias, que se inicia em Pikine e se desenvolve ao longo de 2.0 km e um outro troço com um perfil de 2x2 vias ao longo da restante extensão), o pro-jecto de 5 Nós de Ligação, 10 restabelecimentos, ligação a Diamniadio numa extensão aproximada de 3 km, 6 praças de portagem, uma área de serviço e um centro de apoio e manutenção (CAM).
ESTRADAS NO
PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL DO POCEIRÃO
SENEGAL
Not íc ias Not íc ias
ASSEMBLEIA GERAL DA COBA
No dia 10 de Maio teve lugar a Assembleia Geral da COBA, tendo sido aprovados o Relatório, Balanço e Contas de 2007. A facturação foi de 20 553 795,24 euros e o resultado líquido do exercício de 803.483,41 euros.
REUNIÃO DE QUADROS
Na sequência do Encontro de Quadros da COBA realizado no dia 13 de Outubro, teve lugar um novo encontro no dia 10 de Maio no qual estiveram presentes cerca de 70 colaboradores, incluindo a Administração e os quadros que exercem funções de chefia hierárquica e de projectos. Nesta reunião foram transmitidos os resultados da avaliação feita pelo Conselho de Administração aos contributos recebidos dos diferentes grupos de trabalho estabelecidos no encontro de Outubro, dando lugar a uma troca de impressões mais aprofundada relativa à organização da empresa e aos cenários de desenvolvimento da próxima década.
PROF. RICARDO OLIVEIRA PRESIDENTE DO CRP
Not íc ias
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Not íc ias
11
PART IC I PAÇÃO EM
CONFERÊNC IAS E CURSOS
Sessão Pública de apresentação do “Guia Metodológico para a Avaliação de Impacte Ambiental de Infra-estruturas da Rede Nacional de Transporte de Electricidade - Linhas Aéreas”
Drª Catarina Tacão
Agência Portuguesa do Ambiente, Amadora
16 de Janeiro
Seminário “Gestão e Acompanhamento Ambiental em Obra”
Engª Inês Barbosa
Instituto Superior de Educação e Ciência, Lisboa
24 de Janeiro
Sessão de Apresentação do Guia de Estudos de Impacte Ambiental de Infra-Estruturas Rodoviárias (promovido pela Estradas de Portugal e elaborado pelo Instituto Superior Técnico, em parceria com a Agência Portu-guesa do Ambiente)
Engª Inês Guerra e Drª Catarina Tacão
Estradas de Portugal, Almada
25 de Janeiro
Sessão pública de lançamento da Plataforma Tecnológica Portuguesa da Construção (PTPC)
Engº Victor Carneiro
Mosteiro da Batalha
11 de Fevereiro
Seminário “Nova Travessia do Tejo”
Engºs Victor Carneiro, Luís F. Barbosa e Ricardo Teixeira Oliveira e Dr. Raúl Pistone
LNEC, Lisboa
12 de Fevereiro
Curso “Inspecção e Manutenção de Pontes”
Engº Jorge Mendes
Instituto Superior Técnico, Lisboa
18 de Fevereiro
Conferência “O Novo Aeroporto de Lisboa: que modelo de desenvolvimento”
Engº Ricardo Teixeira Oliveira
Associação Comercial de Lisboa
19 de Fevereiro
1º Seminário de Muros de Contenção e Deco-ração
Arqª Paula Pinheiro da Silva
Hotel D. Pedro, Lisboa
27 de Fevereiro
Seminário sobre Tratamento de Solos com Cal - da Teoria à Prática
Engº Rui Abreu
LNEC, Lisboa
28 e 29 de Fevereiro
Curso “Avaliação Ambiental Estratégica”
Engª Ana Helena Albuquerque
Instituto Superior Técnico, Lisboa
6 e 7 de Março
Estrada 2008 - V Congresso Rodoviário Por-tuguês “Sistemas Inteligentes, Logística e Turismo”
Engºs João Pedro Sousa, Daniel Costa e Susana Almeida
Centro de Congressos do Estoril
12 a 14 de Março
Encontro Nacional de Engenharia Civil 2008: “Desafios e Oportunidades”
Prof. Ricardo Oliveira, Engºs Victor Carneiro e Alexandre Portugal
LNEC, Lisboa
13 de Março
Prof. Ricardo Oliveira participou no painel “Opor-tunidades e Dificuldades de Internacionalização da Engenharia Portuguesa”
UIC Highspeed 2008 - 6th World Congress on High Speed Rail
Engªs Luísa Lourenço e Nélia Pinto
Amesterdão, Holanda
17 a 19 Março
9º Congresso da Água “Água: desafios de hoje, exigências de amanhã”
Engºs António Pereira da Silva, Estrela do Rosário, José Cruz Morais, António Alves e Ana Helena Albuquerque
Centro de Congressos do Estoril
2 a 4 de Abril
Curso de Especialização em Alta Velocidade Ferroviária. Bloco 1 - Tecnologia de Via para Alta Velocidade: via sobre balastro & via em placa
Engª. Carla Vintém
Instituto Superior Técnico, Lisboa
17 a 19 de Abril
Seminário “Nova Travessia do Tejo: túnel imerso é opção?”
Prof. Ricardo Oliveira e Doutor Raúl Pistone
Instituto Superior Técnico, Lisboa
18 de Abril
Jornada Técnica sobre o Planeamento hidro-lógico e as alterações climáticas no contexto transfronteiriço
Engº José Cruz Morais
Hotel Real Palácio, Lisboa
21 e 22 de Abril
Jornada técnica: “Comunicações em Auto-mação e Controlo Industrial”
Engºs Susana Santiago Vinhais e Hélder Fanguei-ro
Lagoas Park Hotel, Porto Salvo
28 de Abril
8º Congresso Nacional de Transporte Ferro-viário - Sistemas Integrados de Transportes
Engº José Marques Moura
Centro de Congressos de Lisboa
29 e 30 de Abril
Sessão Técnica sobre segurança nas obras de linhas e subestações da RNT
Engºs Rodolfo Borges e João Morais Sarmento
REN, Sacavém
5 de Maio
Lídia Marques dos Santos, 55 anos Chefe da Secção de Secretariado
Está na COBA há quanto tempo?
Entrei há 20 anos para a empresa, e fui para as instalações da Marquês de Tomar, secretari-ar o Prof. Laginha Serafim. Cerca de duas semanas depois estava a substituir pessoas em férias e foi assim que vim para o secretari-ado ajudar a Felicidade, que na altura era a responsável da secção.
Quais eram as suas tarefas nessa altura?
As mesmas de hoje, mas executadas de forma diferente. Dava entrada a toda a correspondên-cia, fazia-a circular, arquivava, enviava e recebia faxes e telexes, e apoiava a administração.
Quando ficou à frente da secção?
Pouco depois de a Felicidade ir para Macau. Mas o trabalho não se alterou muito, o que mudou foi a responsabilidade.
Os avanços tecnológicos devem ter sido uma bênção para o secretariado…
Se neste momento estivesse a dar entrada à correspondência nos livros à mão como fazia há vinte anos, nem 24 horas de trabalho por dia chegavam. Estes novos utensílios agilizam e facilitam muito o trabalho, caso contrário teria de ter aqui um exército de gente. Especialmen-te ao nível do arquivo da correspondência…
O secretariado dá apoio à empresa toda?
Sim. Neste andar não existem secretárias de pessoas específicas, todas damos apoio à administração e em alguams questões ao resto dos colaboradores.
O que podem vir aqui pedir?
As coisas mais variadas – envio de cartas e faxes, registo de correspondência, DHLs, inscri-ções em congressos, obtenção de vistos, con-sulta de processos e documentos arquivados....
O volume de trabalho aumentou muito desde que começou?
Sim. A COBA cresceu muito e o volume de trabalho também. Além disso, a crescente actividade da COBA no exterior tem vindo a fazer com que nos sejam pedidas novas tare-fas, como, por exemplo, a obtenção de vistos que, neste momento, são muitos e para varia-dos países.
Qual é o maior problema que sentem na secção?
(silêncio…) Todas nós sentimos que, por vezes, aqui, há algumas falhas de comunicação: coisas que não se pedem em devido tempo, informações que não se transmitem... o que, por vezes, provoca situações embaraçosas. Mas, nada que, com bom senso e boa vonta-de, não se consiga ultrapassar.
SECRETARIADO GERAL
Lídia Santos" Estes novos utensílios agilizam e facilitammuito o trabalho, caso contrário teria deter aqui um exército de gente.”
Senior Road Executives Programme - Road Maintenance Management
Engª Filomena Serra
University of Birmingham, Inglaterra
11 a 16 de Maio
Formação Avançada de Especialização "Con-cepção e Dimensionamento de Pavimentos - Parte 1: Pavimentos Betuminosos"
Engº Nuno Trindade
Instituto Superior Técnico, Lisboa
16 e 30 de Maio
Conferência Anual BCSD Portugal (Conselho Empresarial para o Desenvolvimento
Sustentável)
Engº Alexandre Portugal
Cordoaria Nacional, Lisboa
28 de Maio
III Jornadas Tecnológicas - RTIEBT - Soluções Técnicas
Engª Susana Santiago Vinhais e Engº Hélder Fangueiro
Centro Expobeiras, Viseu
28 de Maio
2º Seminário da Comissão Portuguesa de Túneis “Túneis e Obras Subterrâneas em Portugal”
Engº António Pereira
LNEC, Lisboa
29 e 30 de Maio
76th Annual Meeting of ICOLD International Commission on Large Dams
Engº Vicente Rodrigues
Sofia, Bulgária
1 a 4 de Junho
Foi apresentada comunicação :”The Rehabilitati-on of the Gove Dam (Angola)” da autoria dos Engºs Luís Gusmão, Vicente Rodrigues e António Pereira da Silva
First International Conference on Education and Training in Geo-Engineering Sciences: Soil Mechanics and Geotechnical Enginee-ring, Engineering Geology, Rock Mechanics
Prof. Ricardo Oliveira
Constantza, Roménia
2 a 4 Junho
Apresentação Técnica da Parceria Público-Privada para a Concessão das Infra-Estruturas Ferroviárias do Troço Poceirão-Caia
Engºs Victor Carneiro, Ricardo Teixeira Oliveira, Luísa Pereira, Sérgio Rodrigues e Isabel Oliveira
Évora Hotel, Évora
2 de Junho
Seminário “O Projecto e a Gestão dos RC&D”
Drª Sofia Arriaga e Cunha e Engª Paula Marques
Estradas de Portugal, Almada
20 de Junho
Conferência “O projecto da alta velocidade em Portugal”
Engª Luísa Pereira
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
30 de Junho
Participaram o Prof. Ricardo Oliveira, Doutor Raúl Pistone, Engºs Vicente Rodrigues, Virgílio Rebelo, Sandra Ferreira, Lúcia Almeida, Jorge Bento, António Pereira, Miguel Alcântara e Ricardo Costa.
Foram apresentadas as seguintes comunica-ções:
- Transposição Rodoviária da Serra da Estrela em Túnel, da autoria dos Engº. Jorge Bento, Doutor Raúl Pistone, Prof. Ricardo Oliveira.
- Escolha da nova Localização para a Barragem de Dermoun (Argélia), da autoria dos Engºs. Acácio Santo, Cruz Morais, Vicente Rodrigues, Lúcia Almeida, Rui Abreu.
- Construção de Túneis em Maciços Areníticos. O Caso do Túnel da Castanheira II, da autoria de Doutores Filipe Telmo Jeremias, Raul Pisto-ne, Prof. Ricardo Oliveira, Engºs. Rui Martins (MSF), Jorge Pereira (EPAL).
- Fundações Indirectas por Estacas da Ponte da Lezíria, da autoria dos Engºs. Sandra Ferreira, Virgílio Rebelo, Joana Ribeiro.
- Estudo do Alteamento do Dique Sul da Barra-gem de Boughzoul (Argélia), da autoria dos Engºs. Acácio Santo, Cruz Moais, Sêco e Pinto, Vicente Rodrigues, Rui Abreu.
7 A 11 DE ABRIL 2008 >FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE COIMBRA > PORTUGAL
IV CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE GEOTECNIA
- A Questão das Travessias em Túnel do Rio Tejo na Área de Lisboa, da autoria do Prof. Ricardo Oliveira.
O Doutor António Gomes Coelho apresentou conferência especial sob o tema “Investigação de campo e zonamento em meio urbano”.
XI CONGRESSO NACIONAL DE GEOTECNIA
No dia 23 de Março, o Engº Victor Carneiro partiu na comitiva presidencial rumo a Moçam-bique. O nosso administrador foi convidado a integrar a missão empresarial que acompa-nhou Sua Excelência o Presidente da República, Professor Cavaco Silva, a esse País onde a COBA desenvolve intensa actividade.
Engº Víctor Carneiro com Presidente da República em Moçambique
Linha Ferroviária de Alta VelocidadeTroço Poceirão-Caia
No ano em que se comemora a primeira década sobre a inauguração da Ponte Vasco da Gama, em Lisboa, a SIC dedicou-lhe uma Grande Reportagem. Para a elaboração desse trabalho jornalístico, procuraram a colaboração do Prof. Ricardo Oliveira, que, em 1998 e nos anos que antecederam a obra, foi o Coordenador do Consórcio Projectista Tejoprojecto. A reportagem passou no dia 23 de Março em horário nobre e conteve depoimentos do Presidente do Conselho de Administração da COBA.
Ponte Vasco da Gama na SIC
A cerimónia de lançamento do concurso público do Troço de Alta Velocidade Poceirão-Caia teve lugar em Évora no dia 2 de Junho.
O acto foi presidido por Sua Excelência o Primeiro Ministro. A COBA esteve representada pelos Engºs. Victor Carneiro, Ricardo Teixeira Oliveira e Luísa Pereira.
Not íc ias
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CONFERÊNC IAS E CURSOS
Sessão Pública de apresentação do “Guia Metodológico para a Avaliação de Impacte Ambiental de Infra-estruturas da Rede Nacional de Transporte de Electricidade - Linhas Aéreas”
Drª Catarina Tacão
Agência Portuguesa do Ambiente, Amadora
16 de Janeiro
Seminário “Gestão e Acompanhamento Ambiental em Obra”
Engª Inês Barbosa
Instituto Superior de Educação e Ciência, Lisboa
24 de Janeiro
Sessão de Apresentação do Guia de Estudos de Impacte Ambiental de Infra-Estruturas Rodoviárias (promovido pela Estradas de Portugal e elaborado pelo Instituto Superior Técnico, em parceria com a Agência Portu-guesa do Ambiente)
Engª Inês Guerra e Drª Catarina Tacão
Estradas de Portugal, Almada
25 de Janeiro
Sessão pública de lançamento da Plataforma Tecnológica Portuguesa da Construção (PTPC)
Engº Victor Carneiro
Mosteiro da Batalha
11 de Fevereiro
Seminário “Nova Travessia do Tejo”
Engºs Victor Carneiro, Luís F. Barbosa e Ricardo Teixeira Oliveira e Dr. Raúl Pistone
LNEC, Lisboa
12 de Fevereiro
Curso “Inspecção e Manutenção de Pontes”
Engº Jorge Mendes
Instituto Superior Técnico, Lisboa
18 de Fevereiro
Conferência “O Novo Aeroporto de Lisboa: que modelo de desenvolvimento”
Engº Ricardo Teixeira Oliveira
Associação Comercial de Lisboa
19 de Fevereiro
1º Seminário de Muros de Contenção e Deco-ração
Arqª Paula Pinheiro da Silva
Hotel D. Pedro, Lisboa
27 de Fevereiro
Seminário sobre Tratamento de Solos com Cal - da Teoria à Prática
Engº Rui Abreu
LNEC, Lisboa
28 e 29 de Fevereiro
Curso “Avaliação Ambiental Estratégica”
Engª Ana Helena Albuquerque
Instituto Superior Técnico, Lisboa
6 e 7 de Março
Estrada 2008 - V Congresso Rodoviário Por-tuguês “Sistemas Inteligentes, Logística e Turismo”
Engºs João Pedro Sousa, Daniel Costa e Susana Almeida
Centro de Congressos do Estoril
12 a 14 de Março
Encontro Nacional de Engenharia Civil 2008: “Desafios e Oportunidades”
Prof. Ricardo Oliveira, Engºs Victor Carneiro e Alexandre Portugal
LNEC, Lisboa
13 de Março
Prof. Ricardo Oliveira participou no painel “Opor-tunidades e Dificuldades de Internacionalização da Engenharia Portuguesa”
UIC Highspeed 2008 - 6th World Congress on High Speed Rail
Engªs Luísa Lourenço e Nélia Pinto
Amesterdão, Holanda
17 a 19 Março
9º Congresso da Água “Água: desafios de hoje, exigências de amanhã”
Engºs António Pereira da Silva, Estrela do Rosário, José Cruz Morais, António Alves e Ana Helena Albuquerque
Centro de Congressos do Estoril
2 a 4 de Abril
Curso de Especialização em Alta Velocidade Ferroviária. Bloco 1 - Tecnologia de Via para Alta Velocidade: via sobre balastro & via em placa
Engª. Carla Vintém
Instituto Superior Técnico, Lisboa
17 a 19 de Abril
Seminário “Nova Travessia do Tejo: túnel imerso é opção?”
Prof. Ricardo Oliveira e Doutor Raúl Pistone
Instituto Superior Técnico, Lisboa
18 de Abril
Jornada Técnica sobre o Planeamento hidro-lógico e as alterações climáticas no contexto transfronteiriço
Engº José Cruz Morais
Hotel Real Palácio, Lisboa
21 e 22 de Abril
Jornada técnica: “Comunicações em Auto-mação e Controlo Industrial”
Engºs Susana Santiago Vinhais e Hélder Fanguei-ro
Lagoas Park Hotel, Porto Salvo
28 de Abril
8º Congresso Nacional de Transporte Ferro-viário - Sistemas Integrados de Transportes
Engº José Marques Moura
Centro de Congressos de Lisboa
29 e 30 de Abril
Sessão Técnica sobre segurança nas obras de linhas e subestações da RNT
Engºs Rodolfo Borges e João Morais Sarmento
REN, Sacavém
5 de Maio
Lídia Marques dos Santos, 55 anos Chefe da Secção de Secretariado
Está na COBA há quanto tempo?
Entrei há 20 anos para a empresa, e fui para as instalações da Marquês de Tomar, secretari-ar o Prof. Laginha Serafim. Cerca de duas semanas depois estava a substituir pessoas em férias e foi assim que vim para o secretari-ado ajudar a Felicidade, que na altura era a responsável da secção.
Quais eram as suas tarefas nessa altura?
As mesmas de hoje, mas executadas de forma diferente. Dava entrada a toda a correspondên-cia, fazia-a circular, arquivava, enviava e recebia faxes e telexes, e apoiava a administração.
Quando ficou à frente da secção?
Pouco depois de a Felicidade ir para Macau. Mas o trabalho não se alterou muito, o que mudou foi a responsabilidade.
Os avanços tecnológicos devem ter sido uma bênção para o secretariado…
Se neste momento estivesse a dar entrada à correspondência nos livros à mão como fazia há vinte anos, nem 24 horas de trabalho por dia chegavam. Estes novos utensílios agilizam e facilitam muito o trabalho, caso contrário teria de ter aqui um exército de gente. Especialmen-te ao nível do arquivo da correspondência…
O secretariado dá apoio à empresa toda?
Sim. Neste andar não existem secretárias de pessoas específicas, todas damos apoio à administração e em alguams questões ao resto dos colaboradores.
O que podem vir aqui pedir?
As coisas mais variadas – envio de cartas e faxes, registo de correspondência, DHLs, inscri-ções em congressos, obtenção de vistos, con-sulta de processos e documentos arquivados....
O volume de trabalho aumentou muito desde que começou?
Sim. A COBA cresceu muito e o volume de trabalho também. Além disso, a crescente actividade da COBA no exterior tem vindo a fazer com que nos sejam pedidas novas tare-fas, como, por exemplo, a obtenção de vistos que, neste momento, são muitos e para varia-dos países.
Qual é o maior problema que sentem na secção?
(silêncio…) Todas nós sentimos que, por vezes, aqui, há algumas falhas de comunicação: coisas que não se pedem em devido tempo, informações que não se transmitem... o que, por vezes, provoca situações embaraçosas. Mas, nada que, com bom senso e boa vonta-de, não se consiga ultrapassar.
SECRETARIADO GERAL
Lídia Santos" Estes novos utensílios agilizam e facilitammuito o trabalho, caso contrário teria deter aqui um exército de gente.”
Senior Road Executives Programme - Road Maintenance Management
Engª Filomena Serra
University of Birmingham, Inglaterra
11 a 16 de Maio
Formação Avançada de Especialização "Con-cepção e Dimensionamento de Pavimentos - Parte 1: Pavimentos Betuminosos"
Engº Nuno Trindade
Instituto Superior Técnico, Lisboa
16 e 30 de Maio
Conferência Anual BCSD Portugal (Conselho Empresarial para o Desenvolvimento
Sustentável)
Engº Alexandre Portugal
Cordoaria Nacional, Lisboa
28 de Maio
III Jornadas Tecnológicas - RTIEBT - Soluções Técnicas
Engª Susana Santiago Vinhais e Engº Hélder Fangueiro
Centro Expobeiras, Viseu
28 de Maio
2º Seminário da Comissão Portuguesa de Túneis “Túneis e Obras Subterrâneas em Portugal”
Engº António Pereira
LNEC, Lisboa
29 e 30 de Maio
76th Annual Meeting of ICOLD International Commission on Large Dams
Engº Vicente Rodrigues
Sofia, Bulgária
1 a 4 de Junho
Foi apresentada comunicação :”The Rehabilitati-on of the Gove Dam (Angola)” da autoria dos Engºs Luís Gusmão, Vicente Rodrigues e António Pereira da Silva
First International Conference on Education and Training in Geo-Engineering Sciences: Soil Mechanics and Geotechnical Enginee-ring, Engineering Geology, Rock Mechanics
Prof. Ricardo Oliveira
Constantza, Roménia
2 a 4 Junho
Apresentação Técnica da Parceria Público-Privada para a Concessão das Infra-Estruturas Ferroviárias do Troço Poceirão-Caia
Engºs Victor Carneiro, Ricardo Teixeira Oliveira, Luísa Pereira, Sérgio Rodrigues e Isabel Oliveira
Évora Hotel, Évora
2 de Junho
Seminário “O Projecto e a Gestão dos RC&D”
Drª Sofia Arriaga e Cunha e Engª Paula Marques
Estradas de Portugal, Almada
20 de Junho
Conferência “O projecto da alta velocidade em Portugal”
Engª Luísa Pereira
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
30 de Junho
Participaram o Prof. Ricardo Oliveira, Doutor Raúl Pistone, Engºs Vicente Rodrigues, Virgílio Rebelo, Sandra Ferreira, Lúcia Almeida, Jorge Bento, António Pereira, Miguel Alcântara e Ricardo Costa.
Foram apresentadas as seguintes comunica-ções:
- Transposição Rodoviária da Serra da Estrela em Túnel, da autoria dos Engº. Jorge Bento, Doutor Raúl Pistone, Prof. Ricardo Oliveira.
- Escolha da nova Localização para a Barragem de Dermoun (Argélia), da autoria dos Engºs. Acácio Santo, Cruz Morais, Vicente Rodrigues, Lúcia Almeida, Rui Abreu.
- Construção de Túneis em Maciços Areníticos. O Caso do Túnel da Castanheira II, da autoria de Doutores Filipe Telmo Jeremias, Raul Pisto-ne, Prof. Ricardo Oliveira, Engºs. Rui Martins (MSF), Jorge Pereira (EPAL).
- Fundações Indirectas por Estacas da Ponte da Lezíria, da autoria dos Engºs. Sandra Ferreira, Virgílio Rebelo, Joana Ribeiro.
- Estudo do Alteamento do Dique Sul da Barra-gem de Boughzoul (Argélia), da autoria dos Engºs. Acácio Santo, Cruz Moais, Sêco e Pinto, Vicente Rodrigues, Rui Abreu.
7 A 11 DE ABRIL 2008 >FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE COIMBRA > PORTUGAL
IV CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE GEOTECNIA
- A Questão das Travessias em Túnel do Rio Tejo na Área de Lisboa, da autoria do Prof. Ricardo Oliveira.
O Doutor António Gomes Coelho apresentou conferência especial sob o tema “Investigação de campo e zonamento em meio urbano”.
XI CONGRESSO NACIONAL DE GEOTECNIA
No dia 23 de Março, o Engº Victor Carneiro partiu na comitiva presidencial rumo a Moçam-bique. O nosso administrador foi convidado a integrar a missão empresarial que acompa-nhou Sua Excelência o Presidente da República, Professor Cavaco Silva, a esse País onde a COBA desenvolve intensa actividade.
Engº Víctor Carneiro com Presidente da República em Moçambique
Linha Ferroviária de Alta VelocidadeTroço Poceirão-Caia
No ano em que se comemora a primeira década sobre a inauguração da Ponte Vasco da Gama, em Lisboa, a SIC dedicou-lhe uma Grande Reportagem. Para a elaboração desse trabalho jornalístico, procuraram a colaboração do Prof. Ricardo Oliveira, que, em 1998 e nos anos que antecederam a obra, foi o Coordenador do Consórcio Projectista Tejoprojecto. A reportagem passou no dia 23 de Março em horário nobre e conteve depoimentos do Presidente do Conselho de Administração da COBA.
Ponte Vasco da Gama na SIC
A cerimónia de lançamento do concurso público do Troço de Alta Velocidade Poceirão-Caia teve lugar em Évora no dia 2 de Junho.
O acto foi presidido por Sua Excelência o Primeiro Ministro. A COBA esteve representada pelos Engºs. Victor Carneiro, Ricardo Teixeira Oliveira e Luísa Pereira.
C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E
PORTUGALREGIÃO CENTRO E SULAv. 5 de Outubro, 3231649-011 LISBOATel.: (351) 210125000, (351) 217925000Fax: (351) 217970348 E-mail: [email protected]
Av. Marquês de Tomar, 9, 6º.1050-152 LISBOATel.:(351) 217925000Fax:(351) 213537492
REGIÃO NORTERua Mouzinho de Albuquerque, 744, 1º.4450-203 MATOSINHOSTel:(351) 229380421Fax:(351) 229373648E-mail: [email protected]
ANGOLAPraceta Farinha Leitão, edifício nº 27, 27-A - 2º DtoBairro do Maculusso, LUANDATel./Fax: (244) 222338 513 Cell: (244) 923317541 E-mail: [email protected]
BRASILRio de JaneiroRua Bela 1128São Cristóvão20930-380 Rio de Janeiro RJTel.: (55 21) 351 50 101Fax: (55 21) 258 01 026
ARGÉLIA09, Rue des Frères HocineEl Biar - 16606, ARGELTel.: (213) 21 922802Fax: (213) 21 922802E-mail: [email protected]
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EMIRATOS ÁRABES UNIDOSCorniche Road – Corniche Tower - 5th Floor - 5BP. O. Box 38360 ABU DHABITel.: (971) 2 627 0088Fax: (971) 2 627 0087
MOÇAMBIQUEPestana Rovuma Hotel. Centro de Escritórios. Rua da Sé nº114. Piso 3, MAPUTOTel./Fax: (258) 21 328 813Cell:(258) 82 409 9605 E-mail: [email protected]