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MARLENE GUIRADO A ANÁLISE INSTITUCIONAL DO DISCURSO COMO ANALÍTICA DA SUBJETIVIDADE MEMORIAL Tese Apresentada ao Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Livre-Docente São Paulo 2009

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MARLENE GUIRADO

A ANÁLISE INSTITUCIONAL DO DISCURSO

COMO

ANALÍTICA DA SUBJETIVIDADE

MEMORIAL

Tese Apresentada ao Instituto de Psicologia da

Universidade de São Paulo para obtenção do título de

Livre-Docente

São Paulo

2009

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MEMORIAL 1

O período de minha formação em psicologia foi assombrado pela militância

política. De tal maneira que não consegui me livrar de preconceitos, na

aprendizagem dos conceitos psicológicos. O fantasma do aburguesamento rondava

especialmente a psicanálise. Não havia como ler e entender, sem o crivo do

desprezo por aquilo que falava do indivíduo, até onde podia eu perceber,

desenraizado de sua condição de classe. Um pecado, sem dúvida, ao olhar prenhe

da teoria marxista, tal como se podia ter naqueles idos da década de 1970. Salvo

algumas áreas que me pareciam menos comprometidas (e não me perguntem por

qual divisão arbitrária), como Piaget e psicomotricidade, de resto, fazia parte do jogo

negar interesse pelas disciplinas da clínica e mesmo pela pesquisa experimental.

Mas, fui traída por algum efeito inesperado das defesas: a matéria em que minha

participação era mais elogiada e valorizada, ao lado de Psicologia Escolar, nada

mais foi do que Teorias e Técnicas Psicoterápicas...

As atividades políticas a que me dedicava se desenvolviam em comunidades

de base, com educação de adultos pelo então proscrito método de Paulo Freire,

grupos de teatro, de mulheres, de jovens. Nunca movimento estudantil. Até porque,

na mira da ostensiva repressão militar, era melhor que as coisas não se

misturassem. Pelo menos, não com as mesmas pessoas cá e lá.

1 Este Memorial é composto de duas partes. A primeira é, praticamente, a transcrição da Introdução ao livro Psicanálise e Análise do Discurso – matrizes institucionais do sujeito psíquico, escrito por mim em 1995, publicado em 2ª edição pela EPU, 2006 e que apresenta, até o início da década de 1990, meu movimento de pensar / fazer psicologia. A segunda parte foi escrita especificamente para a presente tese de Livre-Docência.

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Disso muito levei para a primeira atividade profissional como psicóloga.

Trabalhei numa creche-internato conveniada com a FEBEM por três anos e, nesse

tempo, fui gradativamente substituindo o trabalho de bairro por esse, fazendo

política através do exercício profissional. Movida pelos mesmos princípios, pouco me

utilizei de conhecimentos aprendidos na faculdade. Antes, reuni tudo o que sabia

sobre educação infantil, sobre exploração nas relações de trabalho e sobre o modo

de pensar das camadas populares (ali presentes na clientela e no quadro de

funcionários) e tal atuação, com certeza, marcou o que depois viria a produzir

intelectualmente e na profissão. Em reuniões sistemáticas de atendentes que tinham

contato direto com as crianças, bem como em reuniões de diretoria interna e externa

da creche, discutíamos a qualidade das relações e a distribuição do tempo e do

espaço naquela instituição. Sempre em cima de situações cotidianas. E nesse

processo, aconteciam mudanças perceptíveis na interação pajem/criança ou

direção/funcionários, indicando algo que só mais tarde pude teorizar com mais

exatidão: os efeitos de reconhecimento e desconhecimento naquele fazer

institucional, os grupos em jogo, o alcance e os limites da atuação de cada um,

como agente, naquelas práticas de criação infantil.

Algo se transformava também no nível das minhas concepções sobre política,

seus meios e anseios. Ainda sem a devida clareza das discussões e leituras

acadêmicas a respeito, dava-me conta desta possibilidade de pôr em movimento as

relações instituídas e, com isso, fazer política.

O estudo de M. Foucault, algum tempo à frente, vem nomear o que a

experiência concreta fundara: micropolítica. Poder como verbo, ação, como exercício

de forças e resistências, regionais, aquém e além do Estado. Produção de saberes,

igualmente regionais, que não se explicam por completo como dominação ideológica

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de classe. Relações sociais reticulares que não refletem ponto a ponto a ordem

econômica.

Em meio a esse cenário das preocupações “estruturais”, no entanto,

desenhava-se o sofrimento das crianças internas. Em realidade, o mote para

qualquer intervenção era a alteração das condições de vida, de tal forma a, no

mínimo, eliminar o que, na indiferença da burocratização dos vínculos ali

constituídos, desconsiderava-se da presença delas. Sim. Porque, quando iniciei o

trabalho, tudo indicava que, era em nome da limpeza, da higiene, da organização e

da caridade que aquela “casa” existia. Inclusive, aquele não parecia um lugar onde

vivessem cem crianças, tamanho era o brilho de pisos, paredes e móveis. Se elas

não podiam ser vistas, quanto mais suas alegrias e tristezas...

Alguma coisa, portanto, na linha da subjetividade que nessas relações se

construía, estava sempre como alvo de minhas ocupações lá dentro. Mais de perto,

alguma coisa na linha dos sentidos e afetos dos “pequenos”, cuja vida se resumia a

um confinamento num espaço/tempo/relação dessa natureza.

Posso, com tranqüilidade, dizer que foi a intensidade desse contato que gerou

o tema de minhas duas teses acadêmicas, mestrado e doutorado. Mais uma vez, o

carro-chefe da produção intelectual foi a organização e a análise, assim concreta,

que eu viesse a fazer. A primeira tese tentava responder à pergunta sobre os efeitos

da separação mãe/filho, seguida de internação em instituições totais; e os recursos

teóricos e metodológicos apoiados, sobretudo, em Bowlby, apontavam para as

explicações psicológicas em contextos sociais diferentes dos que, por hábito de

ofício, costuma-se estudar. A segunda tentava dar conta dos vínculos afetivos

imaginados como possíveis para quem, desde a tenra infância estivesse em

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condições reais (“abandonados”) e/ou virtuais (“infratores”) de internações desse

tipo; ainda buscava elucidar a subjetividade configurada por e nesses vínculos,

considerando também o lugar que os agentes institucionais se atribuíam e atribuíam

aos outros grupos, nas mesmas práticas. O contexto, no caso das duas teses, foi a

FEBEM-SP, uma instituição pública, que estaria representando com mais

propriedade o campo geral de ações/representações que atravessam tais “atenções”

sociais. Mas, a estratégia teórico-metodológica havia mudado na última pesquisa,

traçando, já, as balizas do pensamento que hoje desenvolvo, mesmo nas atuações

imediatamente clínicas.

A essa altura (final da década de 1970, início da de 1980), já havia feito as

pazes com a psicanálise e estava me “submetendo” a um processo de análise

pessoal. Fazia, então, a crítica da ortodoxia forçada dos tempos marxianos, com

tudo o que isso significava de orientação do pensar e do fazer a política e a

psicologia, conforme anunciei antes. Estudava com afinco Freud, Foucault e os

“institucionalistas”. Iniciava minhas atividades de consultório com a mesma paixão e

“vontade de saber” de sempre. Ingressava nos Conselhos de Psicologia (Regional e

Federal) onde, por eleições sucessivas, à minha exaustão, atuei durante quase dez

anos.

Se parece absolutamente singular este percurso, insisto em lembrar que, com

ele, quero pontuar aqui o modo de produção de perguntas de alcance teórico, que

movem a produção de respostas, que não acontecem senão no vai-e-vem da prática

concreta, que desafia o pensamento a se organizar, articulando o que já domina e

incorpora e buscando novos rumos. Ainda que muitas vezes a sensação seja essa

mesma, de uma incompreensível singularidade aos olhos de outros. Explico melhor.

Com freqüência, é complicado dar conta de explicar por que e como se trabalha

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numa esfera fronteiriça entre psicanálise e análise institucional. Isto, instrumentando

uma escuta e uma fala a cada situação da prática cotidiana da clínica e da produção

intelectual. Ora, seria incomparavelmente mais fácil operar sem esses recortes

múltiplos e funcionar pela psicanálise no consultório, pela análise do discurso nas

pesquisas acadêmicas e pela análise de instituições nas supervisões institucionais!

Mais uma vez, no entanto, sou ajudada pelas circunstâncias. Aquelas nada

circunstanciais, na medida em que contribuo, em muito, para que elas aconteçam. A

docência na USP, na Pós e na Graduação, com disciplinas como Freud, para os

segundos anos e Psicologia Institucional para os quartos anos, força-me a pensar

em voz alta e justificar os arranjos que, a cada passo, vão se dando. Apresenta-se,

sempre, nova ocasião para prosseguir pensando oposições e limites irredutíveis bem

como superposições inalienáveis entre uma e outra área do conhecimento.

Mesmo nos Conselhos. Uma instituição política cujo objeto é o exercício da

psicologia como profissão e, nisso, como serviço prestado à saúde, no sentido

amplo do termo: quer um terreno onde, de dentro, psicologia e política exijam, com

mais propriedade, um compromisso de solução para as questões que lhe são

inerentes? Pois bem! Então, nada mais adequado que, nessa esfera, promoverem-

se ocasiões para que os profissionais se ponham a pensar sobre o tipo de

conhecimento que produzem ou reproduzem quando se atêm às tecnologias e às

teorias específicas da psicologia instituição que, por certo, é. À nossa disposição,

estavam (e estão) os tradicionais veículos de Congressos e Seminários bem como

outros não tão tradicionais como discussões em esferas diferentes, desde usuários

dos serviços psicológicos, até órgãos da administração burocrático-estatal e dos

próprios Conselhos como as Comissões de Ética. Inelutavelmente, psicologia e

política, tecendo-se numa só trama...

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Dando um salto no tempo e aproveitando de toda essa trilha os seus pontos

de virada, chegamos ao que hoje impõe-se explicar com maior clareza: as relações

possíveis entre a análise do discurso que se faz no consultório e aquela dos estudos

acadêmicos.

Costumo afirmar, de viva voz, que o referente institucional atravessa o modo

de escuta em minha prática terapêutica. Uma espécie de herança que, claro, não se

faz por via sangüínea, muito embora seja esta a impressão que às vezes tenho.

Como é isso?

Primeiro, é inevitável considerar que quando alguém nos procura, em nosso

consultório para uma psicoterapia, no instante mesmo em que fala sobre o que o

incomoda, está colocando-se às mãos e à cabeça de quem se dispõe a atendê-lo.

Nada, é óbvio, de que não se possa livrar a qualquer momento. Mas, o fato é que a

instituição psicanalítica só se faz a cada situação concreta em que alguém lhe dá

crédito no lugar de paciente. A clientela virtual torna-se real e um agente básico

aciona, “naturalmente”, sua compreensão a respeito do que ouve, traduzindo esse

discurso nas palavras de que dispõe para... ouvir. Ou seja, vai ouvir uma “queixa” e,

nela, poderá identificar “angústias”, “sintomas”, “defesas”, “palavras vazias”, “desejo

imaginário”, “lembranças possivelmente encobridoras”, “condensações”,

“deslocamentos” e, acima de tudo, “transferências”. Ou, quem o escuta não será um

psicanalista. Independentemente da escola ou da linha devotada.

Independentemente do estilo alcançado. Ou não será um psicanalista. Esta

impecável tradução simultânea não falseia qualquer realidade, como se poderia

julgar de má vontade. Trata-se da inevitável apropriação pelo discurso psicanalítico

daquele que é o cuidado do cliente a respeito de si. Na transferência que ele faz dos

cuidados de si para que um outro cuide dele, está autorizada a apropriação, ainda

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que disso não se dê conta qualquer um dos parceiros em questão. É o momento “de

largada”. É a instituição psicanalítica se fazendo pela ação imediata de seus atores.

É a instauração do jogo cujas regras, como se pode ver, vão muito além, ou melhor,

estão muito aquém daquelas conhecidas como “enquadre”. E, por certo, não há má-

fé ou intencionalidade de domínio ou controle de quem quer que seja. O que possa

ser nomeado como resistência do paciente ou violência da interpretação do analista,

em determinado âmbito, nada mais é do que contingência desse exercício de

relação, autorizado e, porque não dizer, demandado, por quem joga. Índice de

insalubridade inevitável, quando está em questão exatamente a saúde. Ossos do

ofício, para quem queira olhar criticamente para o que faz. Mas, condição sine qua

non do ato analítico. É o acontecer dessa instituição, sendo assim seu método e

objeto garantidos, reproduzidos e legitimados. Nenhum privilégio da psicanálise,

diga-se de passagem.

E, como ia dizendo, este é o “contrato” que se credita desde a primeira

entrevista. Pensar deste modo é implicar o fazer cotidiano da clínica em sua

dimensão institucional. Com isto e por isto, fazer a clínica. Não haveria outro modo.

Afinal é esta minha profissão e antes produzir em meio a males conhecidos e

reconhecidos do que sair atrás de situações livres desses conflitos e contradições.

Mais ainda: essa implicação segue, muda, o seu curso. Não faz barulho ou

estardalhaço, exceto em momentos muito especiais, como este da escrita ou quando

me detenho voluntariamente a encará-la. É algo assim como uma certeza silenciosa

que atravessa cada gesto ou palavra nos diferentes processos dos diferentes

pacientes; porque são efetivamente diferentes, apesar deste pano de fundo comum

em que nos movemos. Se não for desta forma, o pensar se torna crítica

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condenatória, a análise vira julgamento do ato analítico e a paralisação mostra sua

face.

Esse entranhamento do recorte institucional, no entanto, talvez seja o que me

leve a afirmar que certos modos de fazer a psicanálise incorrem menos no risco de

abuso das violências inerentes ao seu jogo. A saber, aqueles cuja tradução

simultânea não acontece com o dicionário ao lado. Quero dizer, aqueles que não se

apóiam em assinalamentos ou, como se costuma nomear, interpretações, colados

da teoria sem quase espaço para a escuta do movimento da fala e dos sentidos do

paciente.

Dele (do entranhamento) decorre, ainda, uma marca da escuta que me

reconheço tendo: a constante atenção às ambigüidades de palavra e ao lugar em

que se põe o sujeito do discurso, bem como o lugar que, então, atribui ao outro,

interlocutor imaginário ou simbólico de sua fala. Atenção ao proceder discursivo,

portanto. Mas, esse é outro ponto a ser devida e teoricamente tratado ao seu tempo.

Que se possa, agora, apenas demonstrar sua inserção na prática clínica. Uma

inserção que, se consegui ser suficientemente clara, supõe o crivo das estratégias

de pensamento características da análise institucional.

Os dois aspectos comentados, a saber, a magia que se repete a cada início e

a cada momento de um processo analítico e o mapeamento de lugares atribuídos e

assumidos pelos sujeitos dessa relação, mantêm íntima articulação com o que

passo, agora, a situar como a questão diretamente afeita à análise de discurso.

É menção corrente, em qualquer modalidade de psicanálise que

professemos, que o âmbito de nossa atuação é a fala do paciente. Derivando daí

fantasias ou representações, procedendo a cortes ou rupturas, ou simplesmente

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formulando sentenças interpretativas, o fato é que nosso campo é o discursivo.

Curiosamente, entretanto, esta menção fica sempre em sua dimensão conotativa, ou

seja, parece que a isso não podemos nos referir, senão de forma indireta. Há toda

uma mística do trabalho analítico que o põe único no dizer dos analistas. Lidamos

com os mistérios do inconsciente e ponto! Se mistério, inexplicável. Então, de

quebra, as delimitações de alvo e objeto em torno de termos como fantasia,

inconsciente, transferência, identificação projetiva, desejo, falta, renovam o

obscurantismo de nossos poderes de transformação. É bastante comum ouvir de um

orgulhoso analista que seus pacientes mudam (para não dizer que “melhoram”,

porque isto revelaria desejos escusos e inaceitáveis em um cioso profissional), sem

que seja possível saber exatamente o que os moveu para tanto. Por certo, está

suposta a excelência de sua intervenção, mas ela deve permanecer apenas

vaidosamente sugerida, para que não se perca o encanto. O milagre da

multiplicação. De quê? Da vida e da força desta instituição. Assim, nas

representações de todos os afins, garante-se o monopólio sobre este fluido objeto, o

inconsciente. Talvez, por isso, se torne tão evidente o estranhamento diante da

expressão “análise do discurso”, tida como mais afeita a ouvidos científicos que

acinzentam o brilho das mágicas...

Na contramão, há o troco. Nos meios acadêmicos, sobretudo nas pesquisas

etnológicas, antropológicas e sociológicas (quantas “lógicas”!) há reticências a

qualquer menção à psicanálise quando se admite trabalhar com análise de discurso.

Os motivos dessa reação, numa disciplina que não conheço “de dentro”, que não

exerço profissionalmente, só os consigo apreender do ponto de vista teórico. Mas,

com certeza, devem estar também aí agindo os mecanismos sutis de defesa do

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âmbito e do objeto institucional. Conforme afirmei antes, não é privilégio da

psicanálise alimentar a magia reprodutora de forças de suas práticas sociais.

As questões que aqui se colocam, com justa razão e mormente por quem

procede às pesquisas científicas e aos trabalhos intelectuais, são de duas ordens

fundamentais: 1) a da necessidade de proceder a recortes, no nível do pensamento,

quando do estudo de fenômenos que não se mostrem exclusivamente do domínio

de uma ou de outra ciência, como é o caso da fala ou, mais adequado dizer,

discurso; 2) a da necessidade de definir que sujeito é esse sujeito da fala, isto é,

uma vez posto o recorte a delimitar o âmbito das afirmações teóricas que se possa

fazer, de onde procede a autoria do discurso, se de um sujeito tido como singular ou

de um sujeito sociolingüístico.

A idéia de recortes está inalienavelmente associada à de que o método

produz o objeto que se conhece. Ora, nenhum radicalismo há aqui. De outras

maneiras foi tudo o que procurei delinear, até o momento, em cima de situações

absolutamente sensíveis de nossa prática profissional. E, espero ter sido

convincente ao ponto de não termos que, agora, recair no lugar comum de certas

“reflexões” epistemológicas da relação método/objeto, muito menos provocar o

descaso em quem, por um motivo qualquer, tem horror a afirmações categóricas a

respeito da relação teoria/realidade. Mas, tudo isso está em jogo sim. Não se

engane o leitor. Se admito que as “traduções simultâneas”, nas situações

terapêutico-analíticas, são apropriações do discurso de um cliente, numa outra

ordem, a psicanalítica, estou, no mesmo movimento, admitindo que a dor ou o

prazer de que trato já o são para esta língua que falo e pela qual posso ouvir. O

objeto do conhecimento analítico só pode ser, então, este investido pela psicanálise.

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Muitas vezes, ao dizer isto, sinto-me evidenciando o óbvio. E, em certa

medida, estou. No entanto, quando escuto alguém comentando que “algo que o

paciente fala na sessão tem a ver com o complexo de Édipo” noto que o óbvio não é

tão óbvio assim. É, de novo, o passe de mágica das reificações institucionais que

entra em ação. A rigor, numa linguagem que não traísse seu porta-voz, a citação

deveria cuidar para ser “posso ouvir tudo o que o paciente diz em sessão sob o crivo

do conceito de complexo de Édipo”. Ou, para economizar palavras: “posso ouvir o

que um paciente me diz como complexo de Édipo”. Este termo – como – introduz a

exata consciência dos efeitos de se operar por recortes na produção do

conhecimento. Uma interpretação não pode fugir à regra... Ainda que não chegue a

ser pronunciada ao paciente.

Escorregões como esse, com freqüência, ocorrem quando se tenta dar conta

da “realidade como um todo”. A título de exemplo, um estudo de como o ser humano

acaba se tornando um ser da norma, ou, acaba internalizando regras sociais e

constituindo uma ética. Quem o conduz (o estudo), recorre às formulações teóricas

de Freud sobre o superego; dá-se conta de uma espécie de insuficiência desse

autor para suas pretensões de compreender mais ampla e profundamente o tema e,

então, vasculha, a mais não poder, o mecanismo de identificação projetiva de M.

Klein, fazendo aproximações com o que postulara Freud; mesmo assim, ao gosto e

julgamento do estudioso, restam incompletudes; talvez o que diz Lacan sobre a

questão do olhar seja uma saída, se devidamente somado ao que já esclareceram

os outros; e assim por diante. Ora, o que se observa neste processo é que

permanece intacta a idéia de que, no fim do túnel (ou do trem fantasma), será

descoberto o indivíduo ou o sujeito real, substancioso e à espera de ser totalmente

conhecido. Como disse antes, munidos de boas intenções, transgredimos princípios

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que, expressamente e livres do desafio concreto de pensar, declaramos creditar.

Nisso, vão para o espaço os votos de produzir nos limites de certos recortes e de

reconhecer o engendramento do objeto no método.

Se o leitor já percebeu, é correto: este é exatamente o fio da navalha sobre

que transito, quando me disponho a tratar, do divã à escrivaninha (ou, até melhor,

computador), o tema da análise de discurso. Os obstáculos a vencer estão na forma

de perguntar: sujeito psíquico/sujeito lingüístico?; in/consciente?; relação com o

discurso escrito/relação de fala?; significado/significante?; significação/sentido?;

psicanálise?; análise de discurso?

Como se pode notar, a tarefa é de fôlego e está apenas começando...2

*******

Com tantas perguntas e uma frase reticente com promessa de respostas –

efeito de trabalho ainda por vir, terminamos o texto acima em final de 1980 e início

de 1990. Ao grafá-lo, aqui, provamos que o movimento e os conceitos que ele supõe

estão ainda muito vivos e orientam o trabalho até hoje.

Inicia-se, então, a segunda parte deste memorial; aquela escrita de tal modo a

atualizar o que fosse necessário para esta ocasião.

2 Final da transcrição parcial da Introdução ao livro Psicanálise e Análise do Discurso – matrizes institucionais do sujeito psíquico, escrito por mim em 1995, publicado em 2ª edição pela EPU, 2006 e que apresenta, até o início da década de 1990, meu movimento de pensar / fazer psicologia. A segunda parte foi escrita especificamente para a presente tese de Livre-Docência.

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O texto acima mostra o movimento das idéias intrinsecamente relacionado a

um modo de exercer a psicologia como profissão, e, antes mesmo disso, mostra

como esse exercício e essas idéias se constituem no interior de um modo de pensar.

Nada há nele que, creio, seja algo absolutamente singular ou exclusivo. Mas creio,

também, que não saberia organizar um memorial sem demonstrar como a história de

sentidos, construída numa multiplicidade de contextos, entretece meu histórico

acadêmico.

Na virada da década de 1980/90, marco a data de 1988, porque esta

corresponde ao Concurso Público de Efetivação no cargo de docente, quando fui

aprovada. A rigor, não houve alteração nas funções exercidas, sequer na maneira

de exercê-las. Apenas, cumpriu-se uma exigência burocrática pendente. Permaneci

como docente de graduação e pós-graduação, orientando pesquisas de iniciação

científica, mestrado e doutorado, sempre preenchendo, no limite superior, as vagas

de que dispunha, por previsão dos cursos e Programas e, por opção, em Regime de

Turno Completo.

Ministrava, desde 1986, a disciplina de Psicologia Institucional, como optativa

(tendo sempre, em média, 50 alunos inscritos) no Curso de Graduação, ao lado, da

disciplina obrigatória Psicologia do Desenvolvimento para Fonoaudiologia,

Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Enfermagem. Em 1991, assumi Psicologia do

Desenvolvimento II, com a professora Maria Regina Maluf, por ocasião da

aposentadoria da professora Melany S. Copit. Desde então, dedico-me a ambas,

como docente responsável. No entanto, com a mudança de Currículo da Graduação

(2003), no IPUSP, a disciplina Psicologia do Desenvolvimento II, passou a ser

ministrada apenas por mim, enquanto que Psicologia Institucional passou a ser

obrigatória (também sob minha responsabilidade).

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No Programa de Pós Graduação, desde 1996, ofereci três cursos: “Psicologia

Institucional e Psicologia Escolar”, “Análise do Discurso e Psicanálise: matrizes

institucionais do sujeito psíquico” e, atualmente, “Análise de Discurso como Método

de Pesquisa em Psicologia”. Fui ainda, a organizadora responsável pela vinda do

Professor Dominique Maingueneau (Université Paris 12), como convidado a ministrar

curso em nosso Programa de Psicologia Escolar e Desenvolvimento Humano, em

1995 e 1997, sobre Análise do Discurso Francesa.

Paralelamente, participei de atividades não diretamente ligadas à docência,

as quais julgo merecerem destaque: fui membro efetivo da CAC-Escolar, de 1991 a

1999, quando se moveu uma reestruturação de linhas de pesquisa e, mesmo, do

nome do Programa; fui membro efetivo do Conselho de Departamento por quatro

gestões, sendo duas delas consecutivas, desde 2005; ainda, fiz parte da Comissão

de elaboração do novo Currículo, desde a sua constituição inicial e também, como

membro suplente, participei da Comissão que acompanhou a implantação; sou,

também, membro do Laboratório de Psicanálise e Análise do Discurso, por meio do

qual, por quatro anos, supervisionei o Projeto Fique Vivo! em suas ações junto à

FEBEM; mais diretamente, acompanhei os trabalhos da Unidade de Internação II, da

mesma Fundação, em 2005; finalmente, por convênio entre a USP e a Prefeitura de

São Paulo, na gestão de Luiza Erundina, dei supervisão a equipamentos básicos da

rede pública de Saúde Mental (1993); e, por outro convênio, agora com a Secretaria

da Cultura do Estado (1999), procedi a um estudo institucional do Projeto Guri de

ensino de música a crianças e jovens de comunidades populares.

Para além dos “muros físicos da academia”, a atenção voltada para as

instituições sociais e para as relações de múltiplas entradas entre psicologia e

instituição também marcou minhas atividades profissionais. Nesse sentido, dediquei-

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me a supervisionar direta ou indiretamente atendimentos institucionais em saúde,

educação, justiça e promoção social, bem como em atendimento clínico. Além disso,

dediquei-me à atividade de consultório particular.

Nisso tudo, creio ser importante resgatar o movimento do pensamento que,

cada vez mais, buscava operar sem as dicotomias habituais entre estudos

acadêmicos e ação social ou institucional. Isto me levou a repensar a propositura de

pesquisas aplicadas, como se o conhecimento fosse produzido pela universidade e

aí, então, se prestasse a contribuir com as situações ordinárias da vida sócio-

institucional. Se bem que, mesmo no interior das práticas de ensino e aprendizagem,

esse modo de pensar estendeu-se às (também habituais) dicotomias entre teoria e

prática, como se a prática fosse o campo de aplicação da teoria. Levou-me, ainda, a

questionar a distinção, feita por aqueles que se alinham à crítica marxista da

realidade social, entre prática e práxis, colocando esta última como a morada e a

referência de uma prática crítica, em oposição a práticas não-críticas e que, por essa

razão, seriam eminentemente ideológicas, conforme acabei escrevendo no prefácio

do livro Psicologia, Pesquisa e Clínica organizado por mim e por meu colega Rogerio

Lerner e escrito em conjunto com onze outros autores, todos sobre a Análise

Institucional do Discurso (GUIRADO; LERNER (orgs), 2007). E, talvez, esteja aqui

mais uma das ocasiões em que a estratégia de pensamento que se vinha

organizando encontra seu modo de se tornar um pensar concreto, em torno dos

discursos ou da ordem discursiva que, hoje, é a psicologia, entre nós. Sim, pois cada

capítulo refere-se a uma pesquisa de orientandos meus ou textos teóricos sobre o

método.

Tal estratégia foi, nessas e em outras ocasiões, ganhando um perfil cada vez

mais definido e complexo, se comparada ao que era até a produção da tese de

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doutorado. Se bem que, considero ainda hoje esse trabalho, no que diz respeito aos

seus alvos e às análises de discurso feitas, meu mais completo estudo institucional.

Mas o é, na medida em que corre o risco de uma análise que deixa em suspenso as

teorizações quer no recorte sociológico, quer no psicanalítico. Ali se podem

identificar a configuração de um objeto institucional para o atendimento que a

FEBEM faz a crianças e jovens, exclusivamente pela análise dos discursos de todos

os grupos institucionais em relação, sem qualquer antecedência ou contingência de

categorias sócio-institucionais ou psicológicas. Segue-se um exemplo. Na

ambigüidade de sentidos atribuídos e assumidos, nas falas de entrevistados e

documentos escritos, nos vínculos afetivos imaginados como possíveis naquelas

práticas de reclusão e cuidado, desenhou-se o que se poderia dizer ser o objeto

institucional da FEBEM: “a conservação das crianças e jovens em abandono e

infração”. Ora, dependendo da escansão ou do acento numa ou noutra palavra,

temos que: a FEBEM preserva as crianças e jovens e/ou o abandono e a infração.

Apesar de a formulação oficial dos objetivos e da filosofia da instituição indicar uma

tendência ao primeiro desses acentos, a previsão de cuidados e de rotina constante

do mesmo documento oficial, bem como os discursos em entrevistas apontam para

o segundo. A fala de uma psicóloga sobre um curso que fizeram com uma

especialista em relação com bebês e crianças pequenas é representante da

tendência generalizada: “A relação é muito importante...”. Em seguida, como se não

houvesse oposição, arremata: “São coisas lindas que vimos nesse curso. A gente

fica morrendo de pena. Aqui não dá. Uma atendente que tem que dar banho em 20

crianças, não vai dar banho de imersão e ainda brincar com a criança.”

Se este estudo não lavrou as escrituras das teorizações e, sim, o das

análises, talvez ele porte o traçado principal da organização das idéias em jogo:

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trabalhar com conceitos e concepções que se mostrem necessários em determinado

momento histórico, para uma certa região do conhecimento e do discurso. O objeto

em estudo não se põe a priori, pronto para ser descoberto e sobre o qual se afirma

uma verdade. Tal objeto se configura ao estudo, resultante de um certo “discurso do

método”, de uma estratégia de pensamento, tal como nos ensina M. Foucault.

A esse autor deve-se a cunha filosófica fundamental a constituir nosso modo

de entender e pesquisar em psicologia. Sobretudo, deve-se a ele a postura ética

conquistada e movida ao longo desses quase 30 anos “de estrada”.

Até o doutorado, incluindo-o, eram poucas as leituras que eu fizera, além

daquelas referentes à Análise de Instituições Concretas de José Augusto Guilhon de

Albuquerque, sociólogo brasileiro, de orientação foucaultiana que, nos idos do início

da década de 1980, tornou-se conhecido entre nós, habitando novas concepções

sobre poder, saber e imaginário social.

A psicanálise de Freud, seguia eu estudando como podia, uma vez que os

grupos de estudo, na época, que se diziam sobre Freud, acabavam, sempre,

apresentando uma “leitura” kleiniana ou lacaniana que deixava encoberta/distorcida

a escritura freudiana, sem aviso prévio, mas denunciada a cada texto.

No início da década de 1990, entra em cena a Análise do Discurso Francesa.

Ao ler um livro de título interessante como “Novas Tendências na Análise do

Discurso” (MAINGUENEAU, 1989), acabo tendo a estranha sensação de estar

diante de algo que se dizia com palavras e sentidos muito próximos ao que já

trabalhava como instituição e que, no entanto, estava no campo da lingüística e não

da sociologia ou da psicologia institucional que eu começava a trilhar. Essa estranha

sensação acaba por se esclarecer aos poucos e apontar para posições de termos de

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um e outro discursos que, por analogia, teriam a mesma função ou sentido na rede

conceitual. É assim com gêneros discursivos/comunidades discursivas e instituição,

respectivamente para a Análise do Discurso e Análise de Instituições Concretas.

Por esse atalho, vai se tornando cada vez mais interessante e intrigante

buscar as regiões de encontro e desencontro entre a análise ou psicologia

institucional de que eu falava e essa lingüística que, pela via da teoria da

enunciação, dizia-se pragmática (não mais, estruturalista). Aí, destacavam-se termos

como cena enunciativa, heterogeneidade do discurso, análise e expectativas

geradas nos gêneros de discurso, que me permitiram estabelecer um diálogo

conceitual, agora com a psicanálise, naqueles que são seus termos imediatamente

voltados para a clínica: transferência, interpretação, discurso e análise. Escrevi,

então, dois livros que acabaram sendo a ocasião de seguir pensando e organizando

as idéias: Psicanálise e Análise do Discurso: matrizes institucionais do sujeito

psíquico (GUIRADO, 1995/2006) e A clínica psicanalítica na sombra do discurso

(GUIRADO, 2000). Também orientei dissertações e teses, produzindo com essa

estratégia de pensamento, análises de instituições de saúde, educação, da justiça e

da promoção social. Um outro livro foi organizado por mim e por Rogério Lerner, em

co-autoria com outros ex-orientandos, alunos de pós-graduação, pesquisadores

orientados por colegas e que escreveram suas teses com o método que, no

momento, começa a se firmar, ainda e quiçá para sempre, instavelmente, sugerindo

novos movimentos e arranjos discursivos a cada situação concreta. Esse livro é o

livro que comentei algumas páginas atrás: Psicologia, Pesquisa e Clínica: por uma

análise institucional do discurso (GUIRADO; LERNER (orgs), 2007).

Nesse, até o momento, último escrito, acontece nomearmos como Análise

Institucional de Discurso o recorte conceitual e metodológico que há quase três

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décadas vem-se organizando, nas fronteiras com uma determinada lingüística, uma

determinada sociologia, ambas de certo modo filiadas ao pensamento de M.

Foucault, e uma determinada psicanálise, a de Freud. Não mais se podendo dizer

uma (AD), outra (AIC) ou outra (Psicanálise), deve a AID, dizer-se por “si”, em meio

a e por aquilo que sua produção deve a um campo conceitual híbrido.

O Posfácio (escrito por mim) do Psicologia, Pesquisa e Clínica apresenta,

numa curiosa tentativa de síntese (já que se trata de uma proposta de análise), o

intercontexto, em que se recorta e desenha a estratégia de pensamento, recém-

batizada como Análise Institucional de Discurso. Passo a reproduzir especificamente

esse trecho.

1. “Tudo3 começa pela concepção de método como estratégia de pensamento que supõe,

sempre, um campo conceitual a partir do qual se produzirá o conhecimento e, que definirá

alcances e limites (o escopo) para resultados ou para conclusões de pesquisa.

2. O fato de pesquisar em psicologia exige que se considere um objeto para essa área do

conhecimento, que será sempre institucional na medida em que ela será também

considerada uma instituição.

3. No caso da proposta metodológica de que ora tratamos, configura-se um objeto à

psicologia, dentre tantas possibilidades, numa aproximação com a psicanálise: as relações,

tal como imaginadas/reconhecidas por aqueles que a fazem, atribuindo estatuto concreto

aos efeitos de reconhecimento/desconhecimento dessas e nessas relações.

4. O fato de tomar as relações concretas e seus efeitos imaginários de reconhecimento e

desconhecimento nos permite aproximar de outra região do conhecimento que é a análise

de instituições, ramo da sociologia, e daí destacar um conceito de instituição: relações

sociais que se repetem e enquanto se repetem se legitimam.

5. Isto implica, portanto, considerar que as relações de que se ocupa a psicologia são em

algum grau instituídas, ainda que, no starting point, no limiar das relações familiares. Implica

3 Este texto é a transcrição parcial do Posfácio ao livro Psicologia, Pesquisa e Clínica (GUIRADO; LERNER (orgs.), 2007).

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também a possibilidade de uma organização irretocavelmente particular dessas relações, se

atentarmos para a condição de diversidade que compõe o quadro de ações e personagens

que construímos vida adentro. Implica, enfim, supor o matriciamento do sujeito psíquico nas

relações instituídas, inclusive no que se apresenta como singularidade. Não há, então,

relação de exclusão entre sujeito psíquico e sujeito institucional. Pelo contrário, seria

possível afirmar que o institucional é a condição de possibilidade do psíquico.

6. Assim, a pesquisa e a atuação concreta em psicologia, antes de se dividirem em áreas

(social, clínica, educacional, do trabalho, experimental de laboratório), poderiam ter como

critério para sua condução, a definição de uma estratégia de pensamento. E se nos itens

acima parecemos reinventar a roda (situar o que se entende por método, sujeito, objeto), é

porque vai se produzir, a partir dessas considerações, um modo de pensar o conhecimento

em terreno híbrido, diverso, na fronteira entre conceitos de diferentes disciplinas. Ora, toda a

atenção é pouca no sentido de garantir um espaço multidisciplinar, não pela miscigenação

dos termos, mas pela cuidadosa migração de conceitos que recebam os devidos ajustes

para que se possa, com eles, operar em novos contextos (o que chamamos, em outros

momentos, de articulação pontual).

7. Por esse caminho, ainda, há mais a especificar para definir um recorte teórico-metodológico

que tome a psicanálise como um vetor da pesquisa em psicologia: trabalhamos com

discurso e com sua análise. Como articular esses dois conceitos ao de instituição e mesmo

assim poder dizer que se faz psicanálise? Talvez aqui esteja o ponto mais espinhoso de

nossa tarefa. E, para melhor circunstanciá-la, facilita lembrar que a maior parte de nossos

estudos se faz a partir de corpus discursivo (vide pesquisas em psicologia social, clínica, e

com instituições de saúde e de educação). Mais: esses discursos são, sempre, instituições,

mesmo que se trate de atendimento psicoterápico.

8. Para garantir coerência, então, trabalhamos com a concepção de discurso como ato. Como

uma produção regrada, instituída, para um determinado tempo e para uma determinada

região geográfica, que não se faz senão como correlação de forças de que resultam as

subjetivações. Discurso como gênero enunciativo, como enunciação que implica o contexto

no texto enunciado, e que se caracteriza pelo jogo de expectativas dos interlocutores

concretos. Enunciação que configura cenas, personagens e relações que falam do sujeito

desse/nesse discurso.

9. Tudo isso pode nos parecer, agora, irrepreensivelmente... anti-psicanalítico. Como garantir o

caráter pessoal e intransferível da fala nascida das fundações inconscientes? É verdade.

Não se garante. Pelo menos, não da maneira estrita como se julga poder fazer. Por esse

recorte, as falas não são uma espécie de ventrilocução de um inconsciente a que se

aplique, ato continenti, uma compreensão, ou uma interpretação, abusivamente colada às

prescrições da teoria. A análise que ora se propõe não parte dessa concepção de engenho

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da palavra. Os sentidos a que se chega por ela desenham-se com base no contexto,

ocasião de reedição de um certo modo de se posicionar e relacionar; um contexto em que

tal reedição “irritou” ou confirmou expectativas. Assim, no recorte que fazemos, a análise

configura sentidos, pressupondo uma transferência para a situação atual de modelos de

relação constituídos na história do sujeito; uma história que não se faz fora das instituições.

10. Está aí uma entrada, pela porta da frente, de um importante termo, um dos termos

definidores do fazer psicanalítico: a “transferência”. Ele surge modificado, para dar conta, da

compreensão da singularidade psíquica matriciada nas relações que se instituem

concretamente; isto, para incluir o analista não apenas como alvo das ações e imaginações

de seu cliente, mas sim como co-artífice da cena discursiva, concorrendo ele também com

as expectativas geradas na teoria que professa, em sua compreensão do que ali acontece,

em sua história de sentidos, nisso e para além disso, constituída.

11. Por meio dos termos “singularidade”, “sentido”, “transferência” e “análise” pretendeu-se

aproximar a psicanálise de outras modalidades do conhecimento, produzindo um recorte

que anuncia um campo conceitual e que define uma estratégia de pensamento para estudar

as instituições em psicologia. Psicanalítica, apesar de, ou exatamente porque não mais

estritamente psicanálise.”4

A tese de Livre-Docência ora apresentada a este IPUSP detalhará os

contornos, as justificativas e os argumentos a que o Memorial apenas faz

referências, mostrando, mais uma vez, a indissociabilidade entre fazer/pensar a

psicologia.

Como marcas no esquecimento, a ação profissional, onde quer que se a

exerça, revela e esconde, ao mesmo tempo e ato, a estratégia de pensamento que a

funda (tece). A escritura, em ocasiões como esta, exige mais. Exige que se

demonstre sua condição de possibilidade de transitar por instituições diferentes,

como método que se propõe ser, sem ferir a especificidade das práticas em questão.

4 Final da transcrição parcial do Posfácio ao livro Psicologia, Pesquisa e Clínica (GUIRADO; LERNER (orgs.), 2007).

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MARLENE GUIRADO

CURRICULUM VITAE

E

DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS

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1 – DADOS PESSOAIS

Nome: MARLENE GUIRADO Nome em citações bibliográficas: GUIRADO, M. Sexo: feminino Nascimento: 13/09/1949, Cedral/SP – Brasil � Documento de Identidade: 04.454.087

doc. 1-1 � CPF: 403.286.278-87

doc. 1-2 � Título de eleitor: 095387220167, Zona: 258, Seção: 0415

doc. 1-3

� Número USP: 70419

doc. 1-4

� Endereço residencial: Rua Canário, 755 ap 71 Bairro: Moema CEP: 04521-003 São Paulo, SP – Brasil Telefone: (11) 5051-6032 Telefone Celular: (11) 7336-5765

� Endereço comercial:

Departamento de Psicologia da Aprendizagem do Desenvolvimento e da Personalidade.

Instituto de Psicologia – USP / PSA Av. Prof. Mello Moraes, 1721 Bloco A – sala 164 Bairro: Cidade Universitária CEP: 05508-030 São Paulo, SP - Brasil Telefone: (11) 3091-4355 Fax: (11) 3813-8895

Consultório Particular. Al. Iraé, 620 apto 104 Bairro: Moema CEP: 04075-903 São Paulo, SP - Brasil Telefone: (11) 5051-0020

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2 – FORMAÇÃO ACADÊMICA 1971 - 1975 – Graduação em Psicologia. Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, Brasil.

doc. 2-1 1976 – 1979 – Mestrado em Psicologia (Psicologia Escolar e do Desenvolvimento

Humano). Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, Brasil.

Título: A criança e a Instituição FEBEM: considerações feitas a partir de alguns casos de internação. Ano de obtenção: 1979.

Orientador: Lino de Macedo. doc. 2-2

1982-1985 – Doutorado em Psicologia (Psicologia Escolar e do Desenvolvimento

Humano). Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, Brasil.

Título: Instituição e Relações Afetivas - um estudo feito na FEBEM-SP. Ano de obtenção: 1985.

Orientador: Lino de Macedo. doc. 2-3

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3 – ATUAÇÃO PROFISSIONAL 1976 – Atual Universidade de São Paulo – USP Instituto de Psicologia Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano. Atividades Ensino, Intervenções e Supervisões.

doc. 3-1

1981 – Atual Consultório Particular Atividades Atendimento.

doc. 3-2

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4 – DISCIPLINAS MINISTRADAS 4.1 – Disciplinas Ministradas de Graduação � Psicologia do Desenvolvimento II. Instituto de Psicologia da Universidade de

São Paulo.

doc. 4.1-1

� Psicologia Institucional. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 4.1-2 � Trabalho de Pesquisa em Psicologia I. Instituto de Psicologia da Universidade

de São Paulo.

doc. 4.1-3

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5 – CONSELHOS E COMISSÕES � Conselho Regional de Psicologia, como Presidente. Gestões por eleição direta

1983-1986 e 1986-1989.

doc. 5-1

� Conselho Federal de Psicologia, como Membro Efetivo. 1989 a 1991.

doc. 5-2

� Comissão de Pós Graduação do Programa de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano, como Membro Efetivo. 1993 a 1999.

doc. 5-3

� Conselho do Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento

Humano do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, como Membro Suplente. 2001 a 2003.

doc. 5-4

� Sub-Comissão de Acompanhamento e Avaliação Curricular do Instituto de

Psicologia da Universidade de São Paulo, como Membro Suplente. 2004 a 2007.

doc. 5-5

� Conselho do Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento

Humano do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, como Membro Efetivo. 2005 a 2007.

doc. 5-6

� Associação Amigos do Projeto Guri – GURI, como Membro do Conselho

Consultivo. 2000 a 2005.

doc. 5-7 � Fique Vivo, como Presidente. 2000 a 2005.

doc. 5-8

� Centro de Filosofia e Ciências Humanas, do Instituto de Psicologia da UFRJ, como Membro do Corpo de Conselheiros. 2005 a 2007.

doc. 5-9

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� Congregação do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, como Membro Suplente. 2006 a 2007.

doc. 5-10

� Conselho do Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento

Humano do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, como Membro Efetivo. 2007 a 2009.

doc. 5-11

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6 – ORIENTAÇÕES CONCLUÍDAS 6.1 – Orientações Concluídas de Mestrado � Araci Nallin. Reabilitação em instituição: suas razoes e procedimentos: analise

de representação no discurso. 1990. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

� David Calderoni. Caso Hermes: a dimensão política de uma intervenção

psicológica em creche. 1992. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

� Vera Regina Rodrigues. Educação no espaço: do projeto à ocupação. 1992.

Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

� Julio Roberto Groppa Aquino. Discursos da formação do psicólogo: um estudo de representações institucionais. 1993. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

� Mario Augusto Ferreira Koyama. Confrontos no ensino: um estudo psicossocial

em situações concretas. 1995. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

� Fernando Carlos Santaella Megale. Formação e profissão: um estudo das

representações de alunos e professores de psicologia em uma instituição particular de ensino. 1997. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

� Rogerio Lerner. Instituições: da psicanálise na ordem do discurso de agentes

de saúde mental. 1999. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

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� Lígia Ferreira Galvão. "Práticas alternativas"?: uma leitura institucional da questão. 2000. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

� Luciana Marques Ferraz. Auto-imagem em cena: o discurso de jovens e

adultos que retornam à escola. 2000. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

� Pilar Izabel Travieso. Os sujeitos no discurso jurídico das varas de infância e

juventude: "pedido de providências". 2001. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

� Luís Gustavo Vechi. A primeira internação no discurso de agentes de saúde

mental em Hospital-Dia: uma leitura institucional. 2002. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

� André Meller Ordonez de Souza. Loucura em cena: a "ambiência" como

espaço informal de tratamento em um centro de atenção psicossocial. 2003. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

� Alexandre Chafran de Bellis. Liberdade e vigilância: o lugar da alta no discurso

legal sobre a internação psiquiátrica. 2004. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

� Cesar Eduardo Gamboa Serrano. Eu, mendigo: alguns discursos da

mendicância na cidade de São Paulo. 2005. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

� Francisco Rodrigues Alves de Moura. A contratransferência a partir de Freud.

2006. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

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� Luiz Gustavo Caleiro e Wild Veiga. Interpretação e transferência como instituintes da clínica psicanalítica. 2006. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

� Sergio Bacchi Machado. A produção do usuário e seu uso sumário : discursos

da clientela de um NAPS. 2006. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

� Marco Aurélio de Lima. O paciente e o término da análise no discurso de

psicanalistas: uma análise institucional de discurso. 2007. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

� Marcelo Luis Caleiro e Wild Veiga. Subjetivação na escola construtivista: o

aluno. 2008. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.1-1

6.2 – Orientações Concluídas de Doutorado � Margareth Angelo. Vivendo uma prova de fogo : as experiências iniciais da

aluna de enfermagem. 1989. Tese de Doutorado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.2-1

� Antonio Merisse. A infância e seus lugares: um estudo sobre as concepções de

mães e funcionarias de creches. 1994. Tese de Doutorado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.2-1

� Roberto Yutaka Sagawa. Lima Barreto : nas malhas do autobiográfico:

discurso, contexto e sujeito. 1994. Tese de Doutorado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.2-1

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� Julio Roberto Groppa Aquino. Relação professor-aluno: uma leitura institucional. 1996. Tese de Doutorado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.2-1

� Maria Lúcia Marques. A família e a escola marcando a formação do leitor.

1999. Tese de Doutorado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.2-1

� David Calderoni. Memorial de Nair: hipóteses sobre a gênese da simbolização à luz de um suposto caso de psicose ou autismo. 2001. Tese de Doutorado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.2-1

� Mara Lurdes Dias Caffe Alves. Uma prática discursiva no encontro entre a

psicanálise e o direito. 2002. Tese de Doutorado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.2-1

� Fernando Carlos Santaella Megale. Discurso e laço social: debates entre a

Análise de Discurso e a Psicanálise lacaniana. 2003. Tese de Doutorado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.2-1

� Patricia Regina da Matta Silva. A meninice (em casa) na rua: no limite da

intimidade e da exposição da subjetividade no discurso. 2003. Tese de Doutorado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.2-1

� Rogerio Lerner. Estudo institucional do atendimento de uma criança

diagnosticada como autista. 2005. Tese de Doutorado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.2-1

� Luciana Albanese Valore. Subjetividade no discurso de recém-graduados da

UFPR: uma análise institucional. 2006. Tese de Doutorado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.2-1

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� Marta Cristina Meirelles Ortiz. Voluntariado em hospitais: uma análise institucional da subjetividade. 2007. Tese de Doutorado em Psicologia, Universidade de São Paulo.

doc. 6.2-1

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7 – ORIENTAÇÕES EM ANDAMENTO 7.1 – Orientações em Andamento de Mestrado � Alexandre Tetsuo Shimura.

doc. 7.1-1

� Dailza Pinedo.

doc. 7.1-1

� Érika Azevedo.

doc. 7.1-1

7.2 – Orientações em Andamento de Doutorado � Cesar Eduardo Gamboa Serrano.

doc. 7.2-1

� Juliana Maria Villela Davini.

doc. 7.2-1

� Lígia Ferreira Galvão.

doc. 7.2-1

� Luciana de Souza Chaui Mattos Berlinck.

doc. 7.2-1

� Ricardo Azevedo Barreto.

doc. 7.2-1

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8 – ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS � I Encontro Regional sobre Formação Profissional em Psicologia. Comissão

Organizadora. Conselho Regional de Psicologia – 6ª Região, 1990.

doc. 8-1

� Vinda do Professor Dominique Maingueneau. Comissão Organizadora. Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, 1995, 1997, 2000.

doc. 8-2

� I CONPSI – Psicologia Imagens e Ações. Comissão Organizadora. Conselho

Regional de Psicologia – 6ª Região, 1988.

doc. 8-3

� Psicologia: Fronteira entre Conceitos - Debates. Comissão Organizadora. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, 1990.

doc. 8-4

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37

9 – PARTICIPAÇÃO EM BANCAS EXAMINADORAS 9.1 – Participação em Bancas de Dissertação de Mest rado � Seiji Uchida. Psicoterapia breve: uma questão política. 1986. Instituto de

Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-1 � Eliana Herzberg. Aspectos psicológicos da gravidez e suas relações com a

assistência hospitalar. 1986. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-2

� Maria Helena Raimo Caldas de Oliveira. Mobilização emocional em

supervisionandos de psicoterapia no curso de graduação em psicologia. 1986. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-3

� Lenira Haddad. A creche em busca de sua identidade: perspectivas e conflitos

na construção de um projeto educativo. 1989. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-4

� Julio Roberto Groppa Aquino. Os discursos da formação do psicólogo: um

estudo de representações institucionais. 1990. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-5

� Vera Regina Rodrigues. A educação no espaço: do projeto à ocupação. 1992.

Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-6 � Maria Tereza Pinheiro Castelo. A questão da sobreposição do papel materno

ao papel profissional no contexto da creche - uma investigação baseada na técnica de grupo operativo. 1992. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-7

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38

� Araci Nallin. A reabilitação em instituição: suas razoes e procedimentos - uma analise de representação no discurso. 1992. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-8

� Flávio Roberto Carvalho Ferraz. Freud e o campo da ética: sobre a gênese e o

desenvolvimento da consciência moral. 1993. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-9

� Maria Regina Viana Pannuti. Professor de escola publica: dialética trabalho

versus carecimento. 1993. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-10

� David Calderoni. O caso Hermes: a dimensão política de uma intervenção

psicológica em creche - um estudo em psicologia institucional. 1994. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-11

� Marilsa Tafarel. A percepção expressiva – Ernest Cassirer e a Psicanálise.

1995. Pontifica Universidade Católica de São Paulo.

doc. 9.1-12 � Mario Augusto Ferreira Koyama. Confrontos no ensino - um estudo

psicossocial em situações concretas. 1995. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-13

� Noemi Moritz Kon. Freud e seu duplo: reflexões entre psicanálise e arte. 1995.

Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-14 � Fernando Carlos Santaella Megale. Formação e profissão: um estudo das

representações de alunos e professores de psicologia em uma instituição particular de ensino. 1997. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-15

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39

� Liliana Pereira Lima. O lugar da psicologia no processo judicial em vara de família. 1998. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-16

� Rosalice Lopes. Atualidades do discurso disciplinar: representação da

disciplina e do disciplinar na fala dos agentes de segurança penitenciária. 1998. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-17

� Marcelo Afonso Ribeiro. ENEP (Encontro Nacional dos Estudantes de

Psicologia): história e memória de um movimento. 1998. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-18

� Albeni de Oliveira. Estudo exploratório sobre a formação clínica em psiquiatria

na infância e na adolescência na cidade de São Paulo. 1999. Pontifica Universidade Católica de São Paulo.

doc. 9.1-19

� Ricardo Azevedo Barreto. A afetividade na odontologia para bebês: lugares e

nuances. 1999. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-20 � Rogério Lerner. Instituições: da psicanálise na ordem do discurso de agentes

de saúde mental. 1999. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-21 � Erica de Toledo Piza Peluso. Estudo da produção de mudança em psicoterapia

breve dinâmica de grupo. 1999. Escola de Medicina da Universidade Federal de São Paulo.

doc. 9.1-22

� Mônica Cristina Mussi. O grupo de formação e seus protagonistas: uma leitura

institucional da formação docente em serviço. 2000. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-23

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40

� Lia Fernandes Ribeiro. O olhar do engano – considerações sobre o outro primordial na constituição do sujeito. 2000. Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

doc. 9.1-24

� Luciana Marques Ferraz. Auto-imagem em cena: o discurso de jovens e

adultos que retornam à escola. 2000. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-25

� Lígia Ferreira Galvão. Práticas alternativas? Uma leitura institucional da

questão. 2000. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-26 � Solange Vaz. A 'criança-problema' na educação infantil: um estudo sobre

representações institucionais. 2000. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-27

� Rosana Sigler. O profissional da saúde mental e o ideário de luta

antimanicomial - uma abordagem psicanalítica sobre os entraves na apropriação de ideários sociais transformadores. 2000. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-28

� Pilar Izabel Travieso. O sujeito no discurso jurídico das varas de infância e

juventude: 'pedido de providências'. 2001. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-29

� Marta Cristina Meirelles Ortiz. O lugar da mãe no tratamento do câncer infantil.

2001. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-30

� Cintya Regina Ribeiro. Uma narrativa foucaultiano-institucional dos processos de exclusão escolar. 2001. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-31

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41

� Luís Gustavo Vechi. A primeira internação no discurso de agentes de saúde mental em hospital-dia: uma leitura institucional. 2002. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-32

� Helena Maria Freire da Mota e Albuquerque. A constituição do superego

feminino na teoria freudiana. 2002. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-33

� Kátia Varela Gomes. O mal-estar do encontro: um estudo sobre a toxicomania

em uma instituição pública de saúde. 2002. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-34

� Luiz Celso Castro de Toledo. A loucura na ordem do discurso de familiares de

pacientes de um hospital-dia. 2003. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-35

� André Meller Ordonez de Souza. Loucura em cena: a "ambiência" como

espaço informal de tratamento em um centro de atenção psicossocial. 2003. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-36

� Erane Paladino. Configurações do adolescente na sociedade contemporânea.

2004. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-37 � Luciana Henn Siqueira de Castro Rocha. A construção do lugar leitor no

universo escolar. 2004. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-38

� César Eduardo Gamboa Serrano. Eu, mendigo: alguns discursos da

mendicância na cidade de São Paulo. 2004. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-39

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42

� Alexandre Chafran de Bellis. Liberdade e vigilância: o lugar da alta no discurso legal sobre a internação psiquiátrica. 2004. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-40

� Francisco Rodrigues Alves de Moura. A contratransferência a partir de Freud.

2005. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-41

� Edna Fernandes Longui. Instituição e crise: uma investigação a respeito das relações entre os trabalhadores da saúde e os usuários em um serviço público de saúde. 2005. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-42

� Marco Aurélio de Lima. O paciente e o término da análise no discurso de

psicanalistas: uma análise institucional de discurso. 2007. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-43

� Celso Takashi Yokomiso. Violência e descontinuidade psíquica: um estudo

sobre a fundação casa. 2007. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-44

� Marcelo Luiz Caleiro e Wild Veiga. Subjetivação na escola construtivista: o

aluno. 2008. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.1-45

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43

9.2 – Participação em Bancas de Tese de Doutorado � Maria Julia Kovács. A questão da morte e a formação do psicólogo. 1989.

Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-1 � Margareth Angelo. Vivendo uma prova de fogo: as experiências iniciais da

aluna de enfermagem. 1989. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-2

� Helena Maria Sampaio Bicalho. O fantasma na direção da análise. 1990.

Departamento de Psicologia Clínica; Instituto de Psicologia – Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-3

� Maria Cristina Machado Kupfer. Desejo de saber. 1990. Instituto de Psicologia

da Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-4 � Maria Teresa Toledo Zanotto. A interpretação e o fantasma na

homossexuação. 1990. Departamento de Psicologia Clínica; Instituto de Psicologia – Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-5

� Walkiria Helena Grant. Climatério: tempo de mudança. 1990. Departamento de

Psicologia Clínica; Instituto de Psicologia – Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-6 � Roberto Yutaka Sagawa. Lima Barreto, nas malhas do autobiográfico -

discurso, contexto e sujeito. 1993. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-7

� Flávio Carvalho Ferraz. Freud e o campo da ética – Sobre a gênese e o

desenvolvimento da consciência moral. 1994. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-8

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44

� Julio Roberto Groppa Aquino. Relação professor-aluno: uma leitura institucional. 1995. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-9

� Antonio Merisse. A infância e seus lugares: um estudo sobre as concepções de

mães e funcionárias de creches. 1996. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-10

� Laura Belluzzo de Campos Silva. Doença mental, psicose, loucura:

representações e práticas da equipe multiprofissional de um hospital-dia. 1997. Departamento de Psicologia Social e do Trabalho; Instituto de Psicologia – Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-11

� Flávio Roberto Carvalho Ferraz. Andarilhos da imaginação: um estudo sobre os

loucos de rua. 1999. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-12 � Maria Lúcia Marques. A família e a escola marcando a formação do leitor.

1999. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-13 � David Calderoni. Memorial de Nair - hipóteses sobre a gênese da simbolização

à luz de um suposto caso de psicose ou autismo. 2001. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-14

� Mara Lurdes Dias Caffe Alves. Uma prática discursiva no encontro entre a

psicanálise e o direito. 2002. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-15

� Patricia Regina da Matta Silva. A meninice (em casa) na rua: no limite da

intimidade e da exposição da subjetividade no discurso. 2002. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-16

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45

� Fernando Carlos Santaella Megale. Discurso e laço social: debates entre a análise de discurso e a psicanálise lacaniana. 2003. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-17

� Luiza Rodrigues de Oliveira. O sujeito como interface na escola que reproduz e

que transforma. 2003. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-18 � Rogerio Lerner. Estudo institucional do atendimento de uma criança

diagnosticada como autista. 2004. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-19

� Luciana Albanese Valore. Subjetividade no discurso de recém-graduados da

ufpr: uma análise institucional. 2005. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-20

� Arilson Pereira da Silva. Trabalho, noite e sono: uma investigação sobre a

saúde e o trabalho noturno. 2006. Departamento de Psicologia Social e do Trabalho; Instituto de Psicologia – Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-21

� Claudia Murta. Tornar-se professor: um estudo sobre professores leigos

amazônidas. 2006. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-22 � Marta Cristina Meirelles Ortiz. Voluntariado em hospitais: uma análise

institucional da subjetividade. 2007. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.2-23

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46

9.3 – Participação em Bancas de Qualificação de Mes trado o Helena Maria Sampaio Bicalho. 1983. Instituto de Psicologia da Universidade

de São Paulo.

doc. 9.3-1 � Maria Tereza Antonia Pacheco. 1986. Instituto de Psicologia da Universidade

de São Paulo.

doc. 9.3-2

� Lenira Haddad. 1986. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-3 � Sergio Kodato. 1987. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-4 � Ana Maria Blanques. 1987. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.3-5 � Mariangela Pinto da Fonseca Wechsler. 1987. Instituto de Psicologia da

Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-6 � Dirce Regina Meibach Rosa. 1988. Instituto de Psicologia da Universidade de

São Paulo.

doc. 9.3-7 � Lidia Rosalina Folgueira Castro. 1988. Instituto de Psicologia da Universidade

de São Paulo.

doc. 9.3-8 � Araci Nallin. 1989. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-9 � Decio Gurfinkel. 1989. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-10

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47

� Julio Roberto Groppa Aquino. 1989. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-11

� Celia Maria Blini de Lima. 1989. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.3-12 � Vera Regina Rodrigues. 1990. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.3-13 � David Calderoni. 1990. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-14 � Vivian Davis Stipp. 1990. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-15 � Maria Regina Viana Pannuti. 1992. Instituto de Psicologia da Universidade de

São Paulo.

doc. 9.3-16 � Flávio Roberto Carvalho Ferraz. 1993. Instituto de Psicologia da Universidade

de São Paulo.

doc. 9.3-17 � Mario Augusto Ferreira Koyama. 1993. Instituto de Psicologia da Universidade

de São Paulo.

doc. 9.3-18 � Benedito Adalberto Boletta de Oliveira. 1993. Instituto de Psicologia da

Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-19 � Marcia de Oliveira Torcatto. 1993. Instituto de Psicologia da Universidade de

São Paulo.

doc. 9.3-20

Page 48: A ANÁLISE INSTITUCIONAL DO DISCURSO COMO … · MARLENE GUIRADO A ANÁLISE INSTITUCIONAL DO DISCURSO COMO ANALÍTICA DA SUBJETIVIDADE MEMORIAL Tese Apresentada ao Instituto de Psicologia

48

� Liliana Pereira Lima. 1994. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-21

� Noemi Moritz Kon. 1994. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-22 � Fernando Carlos Santaella Megale. 1995. Instituto de Psicologia da

Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-23 � Rosalice Lopes. 1996. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-24 � Marcelo Afonso Ribeiro. 1996. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.3-25 � Rogerio Lerner. 1997. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-26 � Ricardo Azevedo Barreto. 1998. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.3-27 � Mônica Cristina Mussi. 1998. Faculdade de Educação da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.3-28

� Luciana Marques Ferraz. 1999. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-29

� Lígia Ferreira Galvão. 1999. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.3-30

Page 49: A ANÁLISE INSTITUCIONAL DO DISCURSO COMO … · MARLENE GUIRADO A ANÁLISE INSTITUCIONAL DO DISCURSO COMO ANALÍTICA DA SUBJETIVIDADE MEMORIAL Tese Apresentada ao Instituto de Psicologia

49

� Solange Vaz Gerstner. 1999. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-31

� Ivana Serpentino Castro Feijo. 1999. Instituto de Psicologia da Universidade de

São Paulo.

doc. 9.3-32 � Cinthia Regina Ribeiro. 1999. Faculdade de Educação da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.3-33 � Marta Cristina Meirelles Ortiz. 2000. Instituto de Psicologia da Universidade de

São Paulo.

doc. 9.3-34 � Maria Teresa Venceslau de Carvalho. 2000. Instituto de Psicologia da

Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-35 � Pilar Izabel Travieso. 2000. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.3-36 � Sirlei Fátima Tavares Alves. 2000. Instituto de Psicologia da Universidade de

São Paulo.

doc. 9.3-37 � Helena Maria Freire da Mota e Albuquerque. 2001. Instituto de Psicologia da

Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-38 � Luís Gustavo Vechi. 2001. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.3-39 � Katia Varela Gomes. 2001. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.3-40

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50

� Magda Arlete Vieira Cardozo. 2001. Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista – Campus de Assis.

doc. 9.3-41

� Sidney Kiyoshi Shine. 2002. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.3-42

� Luciana Henn Siqueira de Castro. 2002. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-43

� Luiz Celso Castro de Toledo. 2002. Instituto de Psicologia da Universidade de

São Paulo.

doc. 9.3-44 � Jaqueline Soares Magalhães. 2002. Instituto de Psicologia da Universidade de

São Paulo.

doc. 9.3-45 � André Meller Ordonez de Souza. 2002. Instituto de Psicologia da Universidade

de São Paulo.

doc. 9.3-46 � Erane Paladino. 2003. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-47 � Cesar Eduardo Gamboa Serrano. 2003. Instituto de Psicologia da Universidade

de São Paulo.

doc. 9.3-48 � Alexandre Chafran de Bellis. 2003. Instituto de Psicologia da Universidade de

São Paulo.

doc. 9.3-49 � Roberto Mac Fadden. 2004. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.3-50

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51

� Francisco Rodrigues Alves de Moura. 2004. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-51

� Edna Fernandes Longui. 2004. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.3-52 � Marcelo Gustavo Aguilar Calegare. 2005. Instituto de Psicologia da

Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-53 � Natália Felix de Carvalho Noguchi. 2005. Instituto de Psicologia da

Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-54 � Luiz Gustavo Caleiro e Wild Veiga. 2005. Instituto de Psicologia da

Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-55

� Sergio Bacchi Machado. 2005. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-56

� Valéria Ulbricht Tinoco Mendes. 2006. Instituto de Psicologia da Pontifícia

Universidade Católica de São Paulo.

doc. 9.3-57

� Marco Aurelio de Lima. 2006. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-58

� Celso Takashi Yokomiso. 2006. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.3-59 � Marcelo Luiz Caleiro e Wild Veiga. 2007. Instituto de Psicologia da

Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-60

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52

� Juliana Teixeira de Souza Martins. 2008. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.3-61

� Ana Lúcia Prado Catão. 2008. Instituto de Psicologia da Pontifícia Universidade

Católica de São Paulo.

doc. 9.3-62

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53

9.4 – Participação em Bancas de Qualificação de Dou torado � Maria Julia Kovacs. 1987. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.4-1 � Helena Maria Sampaio Bicalho. 1987. Instituto de Psicologia da Universidade

de São Paulo.

doc. 9.4-2 � Maria Lucia Castilho Romera. 1989. Instituto de Psicologia da Universidade de

São Paulo.

doc. 9.4-3 � Maria Suzana de Stefano Menin. 1989. Instituto de Psicologia da Universidade

de São Paulo.

doc. 9.4-4 � Leyla Argia Venegas Falsetti. 1989. Instituto de Psicologia da Universidade de

São Paulo.

doc. 9.4-5 � Roberto Yutaka Sagawa. 1991. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.4-6 � Antonio Merisse. 1991. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.4-7 � Gustavo Adolfo Ramos Mello Neto. 1992. Instituto de Psicologia da

Universidade de São Paulo.

doc. 9.4-8 � Julio Roberto Groppa Aquino. 1993. Instituto de Psicologia da Universidade de

São Paulo.

doc. 9.4-9

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54

� Laura Belluzzo de Campos Silva. 1995. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.4-10

� Flávio Roberto Carvalho Ferraz. 1996. Instituto de Psicologia da Universidade

de São Paulo.

doc. 9.4-11 � Marcia Mello de Lima. 1997. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.4-12 � David Calderoni. 2000. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.4-13

� Mara Lurdes Dias Alves. 2001. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.4-14

� Patricia Regina da Matta Silva. 2001. Instituto de Psicologia da Universidade de

São Paulo.

doc. 9.4-15 � Luiza Rodrigues Oliveira. 2001. Faculdade de Educação da Universidade de

São Paulo.

doc. 9.3-16

� Maria Aparecida da Silva Bento. 2001. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.4-17

� Fernando Carlos Santaella Megale. 2002. Instituto de Psicologia da

Universidade de São Paulo.

doc. 9.4-18 � Ana Cristina Garcia Dias. 2002. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.4-19

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55

� Rogerio Lerner. 2004. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.4-20 � Luciana Albanese Valore. 2004. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.4-21 � Claudia Murta. 2004. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.4-22 � Marilene de Castilho Sá. 2004. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.4-23 � Marcelo Domingues Roman. 2005. Instituto de Psicologia da Universidade de

São Paulo.

doc. 9.4-24 � Marta Cristina Meirelles Ortiz. 2006. Instituto de Psicologia da Universidade de

São Paulo.

doc. 9.4-25 � Antonio Carlos Oliveira de Almeida. 2006. Instituto de Psicologia da

Universidade de São Paulo.

doc. 9.4-26

� Erich Montanar Franco. 2007. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.4-27

� Esther Cabado Modia. 2007. Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo.

doc. 9.4-28

� Domênico Uhng Hur. 2008. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 9.4-29

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56

10 – PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA 10.1 – Trabalhos publicados em anais de eventos Guirado, M.; Macedo, L ; Guilhardi, H. J. Análise do Vídeo: Psicologia, Imagens, Ações. In: ANAIS DO I CONPSIC, São Paulo, 1988, p. 8-35.

doc. 10.1-1 Guirado, M. Discurso em Análise. In: XXVI CONGRESSO INTERAMERICANO DE PSICOLOGIA - RESUMOS / ABSTRACTS. São Paulo, 1997, p. 73-74.

doc. 10.1-2

Guirado, M. A prática da psicologia clínica como instituição. In: 13º ENCONTRO DE SERVIÇOS-ESCOLA DE PSICOLOGIA, São José dos Campos, 2005. p. 11-13.

doc. 10.1-3

Guirado, M. Atendimento psicológico a crianças e jovens com queixa escolar: avanço ou retrocesso da Psicologia. In: III ENCONTRO INTERINSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO À QUEIXA ESCOLAR. São Paulo, 2006.

doc. 10.1-4

10.2 – Artigos completos publicados em periódicos Guirado, M. Freud e o Campo da Ética. REVISTA PERCURSO, São Paulo, 1994, n. 12, v. VII, p. 119.

doc. 10.2-1 Guirado, M. Infância e Violência Domésticas: Fronteiras do Conhecimento (Resenha). REVISTA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS, São Paulo, 1994, v. 91, p. 103-105.

doc. 10.2-2

Guirado, M. A Teoria dos Campos no Campo das Teorias. REVISTA IDE, São Paulo, 1994, v. 24, p. 26-38.

doc. 10.2-3 Guirado, M. Estruturas e Clínica Psicanalítica. REVISTA IDE, São Paulo, 1994, v. 24, p. 134-136.

doc. 10.2-4

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57

Guirado, M. Vértices da Pesquisa em Psicologia Clínica. REVISTA PSICOLOGIA USP, São Paulo, 1997, n. 1, v. 8, p. 143-155.

doc. 10.2-5 Guirado, M. O caso do psicodiagnóstico: um estudo institucional. REVISTA PSICOLOGIA USP. São Paulo, 2005, n. 4, v. 16, p. 11-32.

doc. 10.2-6

Guirado, M. A psicanálise dentro dos muros de instituições para jovens em conflito com a Lei. BOLETIM DE PSICOLOGIA. São Paulo, 2006, n. 124, v. LVI, p. 53-66.

doc. 10.2-7 Guirado, M. Dimensão institucional de uma clínica da queixa escolar: a prática psicanalítica revisitada. REVISTA ESTILOS DA CLÍNICA. São Paulo, 2007, n. 23, ano XII, p. 603-618.

doc. 10.2-8 10.3 – Livros publicados Guirado, M. A CRIANÇA E A FEBEM. São Paulo: Perspectiva, 1980, 207 p.

doc. 10.3-1 Guirado, M. INSTITUIÇÃO E RELAÇÕES AFETIVAS - O VÍNCULO COM O ABANDONO. São Paulo: Summus, 1986. 213 p.

doc. 10.3-2 Guirado, M. PSICOLOGIA INSTITUCIONAL. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária - EPU, 1987. 87 p.

doc. 10.3-3 Guirado, M. PSICANÁLISE E ANÁLISE DO DISCURSO – MATRIZES INSTITUCIONAIS DO SUJEITO PSÍQUICO. São Paulo: Summus, 1995, 141p.

doc. 10.3-4 Guirado, M. A CLÍNICA PSICANALÍTICA NA SOMBRA DO DISCURSO. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. 132 p.

doc. 10.3-5

Page 58: A ANÁLISE INSTITUCIONAL DO DISCURSO COMO … · MARLENE GUIRADO A ANÁLISE INSTITUCIONAL DO DISCURSO COMO ANALÍTICA DA SUBJETIVIDADE MEMORIAL Tese Apresentada ao Instituto de Psicologia

58

Guirado, M. PSICOLOGIA INSTITUCIONAL. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária - EPU, 2ª edição revista e ampliada, 2004. 133 p.

doc. 10.3-6 Guirado, M. INSTITUIÇÃO E RELAÇÕES AFETIVAS - O VÍNCULO COM O ABANDONO. São Paulo: Casa do Psicólogo, Edição Revista e Ampliada, 2004. 254 p.

doc. 10.3-7 Guirado, M. PSICANÁLISE E ANÁLISE DO DISCURSO: MATRIZES INSTITUCIONAIS DO SUJEITO PSÍQUICO. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária - EPU, Edição Revista e Ampliada, 2006. 134 p.

doc. 10.3-8 Guirado, M. (Org.); Lerner, Rogério (Org.). PSICOLOGIA, PESQUISA CLÍNICA: POR UMA ANÁLISE INSTITUCIONAL DO DISCURSO. São Paulo: Fapesp e Annablume, 2007, 267p

doc. 10.3-9

10.4 – Capítulos de livros publicados Guirado, M. Poder Indisciplina: os surpreendentes rumos da relação de poder. In: Aquino, J. G. (Org.). INDISCIPLINA NA ESCOLA – ALTERNATIVAS TEÓRICAS E PRÁTICAS. São Paulo: Summus, 1996, p. 57-71.

doc. 10.4-1 Guirado, M. Apresentação. In: Aquino, J. G. (Org.). CONFRONTOS NA SALA DE AULA - UMA LEITURA INSTITUCIONAL DA RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO. São Paulo: Summus, 1996, p. 9-12.

doc. 10.4-2 Guirado, M. Sexualidade, isto é, intimidade: redefinindo limites e alcances para a escola. In: Aquino, J. G. (Org.). SEXUALIDADE NA ESCOLA – ALTERNATIVAS TEÓRICAS E PRÁTICAS. São Paulo: Summus, 1997, p. 25-42.

doc. 10.4-3 Guirado, M. Diferença e alteridade: dos equívocos inevitáveis. In: Aquino, J. G. (Org.). DIFERENÇAS E PRECONCEITO NA ESCOLA - ALTERNATIVAS TEÓRICAS E PRÁTICAS. São Paulo: Summus, 1998, p. 183-202.

doc. 10.4-4

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59

Guirado, M. Teoria dos campos, p'ra quê? In: Sagawa, R. Y. (Org.). A TEORIA DOS CAMPOS NA PSICANÁLISE. São Paulo: HePsYché, 1999, p. 185-198.

doc. 10.4-5 Guirado, M. Universidade e luta antimanicomial. In: Fernandes, M. I. A. (Org.); Scarcelli, I. R. (Org.); Costa, E. S. (Org.). FIM DE SÉCULO: AINDA MANICÔMIOS? São Paulo: Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, 1999, p. 123-130.

doc. 10.4-6 Guirado, M. A Psicanálise na Escola. In: Macedo, L. (Org.); Assis, B. A. (Org.). PSICANÁLISE E PEDAGOGIA. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002, p. 71-74.

doc. 10.4-7 Guirado, M. Em instituições para adolescentes em conflito com a lei, o que pode a nossa vã psicologia? In: Gonçalves, H. S. (Org.); Brandão, E. P. (Org.). PSICOLOGIA JURÍDICA NO BRASIL. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2004, p. 249-276.

doc. 10.4-8 Guirado, M. A prática da psicologia clínica como instituição. In: Ramos, C. (Org.); Silva, G. G. (Org.); Souza, S. (Org.) PRÁTICAS PSICOLÓGICAS EM INSTITUIÇÕES: UMA REFLEXÃO SOBRE OS SERVIÇOS-ESCOLA. São Paulo: Vetor Editora, 2006, p. 35-44.

doc. 10.4-9 Guirado, M. A clínica psicanalítica como análise de discurso. In: Guirado, M. (Org.), Lerner, R. (Org.). PSICOLOGIA, PESQUISA E CLÍNICA: POR UMA ANÁLISE INSTITUCIONAL DO DISCURSO. São Paulo: Annablume Editora, 2007, p. 195-222.

doc. 10.4-10 10.5 – Entrevistas em jornais e Revistas GUIRADO, M. A Febem preserva nos meninos e meninas uma cultura de violência em conflito com a lei. PSICOLOGIA BRASIL. Data de publicação: Outubro/2005, ano 3, n. 25, p. 6-11.

doc. 10.5-1

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60

10.6 – Demais tipos de produção bibliográfica Guirado, M. Apresentação. ANAIS DO I CONPSIC. São Paulo, 1988, p. 1-3.

doc. 10.6-1 Guirado, M. Apresentação. In: Megale, F. C. S. FORMAÇÃO E PROFISSÃO: UM ESTUDO DAS REPRESENTAÇÕES DE ALUNOS E PROFESSORES DE PSICOLOGIA EM UMA INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO. São Paulo: Cabral Editora Universitária, 1999, p. 9-11.

doc. 10.6-2 Guirado, M. Prefácio. In: Vechi, L. G. MARCAS DA IATROGENIA NO DISCURSO DE PROFISSIONAIS EM HOSPITAL-DIA. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003, p. 11-13.

doc. 10.6-3 Guirado, M. Orelha de Livro. In: Ortiz, M. C. M. À MARGEM DO LEITO – A MÃE E O CÂNCER INFANTIL. São Paulo: Arte & Ciência, 2003.

doc. 10.6-4 Guirado, M. Apresentação. In: Caffé, M. PSICANÁLISE E DIREITO. São Paulo: Quartier Latim, 2003, p. 15-18.

doc. 10.6-5 Guirado, M. Posfácio. In: Calderoni, D. O CASO HERMES. São Paulo, 2004, p. 329-332.

doc. 10.6-6 Guirado, M. Prefácio. In: Lerner, R. A PSICANÁLISE NO DISCURSO DE AGENTES DE SAÚDE MENTAL. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006, p. 11-13.

doc. 10.6-7 Guirado, M. Prefácio. In: Guirado, M. (Org.); Lerner, R. (Org.) PSICOLOGIA PESQUISA E CLÍNICA: POR UMA ANÁLISE INSTITUCIONAL DO DISCURSO. São Paulo: Annablume, 2007, p. 9-19.

doc. 10.6-8 Guirado, M. Posfácio. In: Guirado, M. (Org.); Lerner, R. (Org.) PSICOLOGIA PESQUISA E CLÍNICA: POR UMA ANÁLISE INSTITUCIONAL DO DISCURSO. São Paulo: Annablume, 2007, p. 261-267.

doc. 10.6-9

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61

11 – PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS � Psicologia e Comunidade – Semana de Psicologia da Universidade de São

Paulo. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1984.

doc. 11-1

� I Encontro Regional sobre Formação Profissional em Psicologia. Conselho regional de Psicologia – 6ª Região. Campo Grande, 1994.

doc. 11-2

� A Formação do Estudante de Psicologia na USP – Semana de Psicologia.

Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1995.

doc. 11-3

� 1° Simpósio de Pesquisa em Psicologia Clínica do I nstituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1995.

doc. 11-4

� Projeto Nossas Crianças. Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança. São

Paulo, 1995.

doc. 11-5

� II Semana de Psicologia do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1996.

doc. 11-6

� 2° Simpósio Adolescência: onde estamos, onde iremo s? Faculdade de Saúde

Pública da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1996.

doc. 11-7

� Jornada de Psicologia “A Psicologia e o Hospital Geral”. Centro de Estudos e Pesquisas em Psiquiatria do Departamento de Saúde Mental da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. São Paulo, 1996.

doc. 11-8

� Fim de Século: Ainda Manicômios? Instituto de Psicologia da Universidade de

São Paulo São Paulo. São Paulo, 1997.

doc. 11-9

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62

� XXVI Congresso Interamericano de Psicologia. Sociedade Interamericana de Psicologia. PUC-SP. São Paulo, 1997.

doc. 11-10

� III Semana de Psicologia do Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1997.

doc. 11-11

� IV Encontro de Psicologia Clínica e Psicanálise e II Encontro de Pós-Graduação em Psicologia. UNESP. Assis, 1998.

doc. 11-12

� IV Semana de Psicologia do Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1998.

doc. 11-13

� Cursos e Eventos da Pré-Escola Terapêutica Lugar de Vida. Pré-Escola Terapêutica Lugar de Vida. São Paulo, 1999.

doc. 11-14

� 2º Congresso Regional de Educação. Universidade Braz Cubas. Mogi das

Cruzes, 1999.

doc. 11-15

� III congresso Ibero-Americano de Psicologia Jurídica. Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo, 1999.

doc. 11-16

� III Congresso Ibero-Americano de Psicologia Jurídica. Universidade

Presbiteriana Mackenzie. São Paulo, 1999.

doc. 11-17 � I Encontro Clínico-Institucional sobre a adolescência. Instituto THERAPON

Adolescência. São Paulo, 1999.

doc. 11-18

� Semana Cultural de Psicologia. Universidade Metodista de São Paulo. São Paulo, 1999.

doc. 11-19

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63

� Simpósio Psicanálise e Pedagogia – Freud: Conflito e Cultura e Brasil: Psicanálise e Modernismo. MASP. São Paulo, 2000.

doc. 11-20

� Curso de Especialização “Contribuições para o entendimento da relação

professor-aluno: a indisciplina, o fracasso e a inclusão escolar de crianças com distúrbios globais do desenvolvimento”. Pré-Escola Terapêutica Lugar de Vida. São Paulo, 2001.

doc. 11-21

� Por uma prática profissional possível. Universidade do Vale do Paraíba. São

José dos Campos, 2001.

doc. 11-22

� Psicologia Institucional e Psicologia em Instituição: aproximações e diferenças. LEFE – Laboratório de Estudos e Práticas em Psicologia Fenomenológica-Existencial. São Paulo, 2002.

doc. 11-23

� 1º Colóquio Regional obre Direitos Humanos e Violência. Faculdades COC.

Ribeirão Preto, 2002.

doc. 11-24

� I Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência & Profissão. Fórum de Entidades Nacionais de Psicologia Brasileira. São Paulo, 2002.

doc. 11-25

� I Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência & Profissão. Fórum de Entidades

Nacionais de Psicologia Brasileira. São Paulo, 2002.

doc. 11-26

� I Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência & Profissão. Fórum de Entidades Nacionais de Psicologia Brasileira. São Paulo, 2002.

doc. 11-27

� I Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência & Profissão. Fórum de Entidades

Nacionais de Psicologia Brasileira. São Paulo, 2002.

doc. 11-28

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64

� EREP – Encontro Regional dos Estudantes de Psicologia. Conselho Regional dos Estudantes de Psicologia do Estado de São Paulo. São Paulo, 2002.

doc. 11-29

� VIII Semana de Psicologia do Instituto de Psicologia da Universidade de São

Paulo. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2002.

doc. 11-30

� Solenidade de Inauguração da Rádio Fique Vivo. Governo do Estado de São Paulo. São Paulo, 2003.

doc. 11-31

� Encontro adolescência no século XXI: desafios e peculiaridades. SBP –

Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo.São Paulo, 2005.

doc. 11-32 � 1º Simpósio Mudar a Educação para mudar o mundo – O desafio mais

significativo do milênio. Instituto SATEDUC para o Aprimoramento Humano. São Paulo, 2005.

doc. 11-33

� III Jornada de Pesquisa e Intercâmbio do NIPIAC. Núcleo Interdisciplinar de

Pesquisa e Intercâmbio para a Infância e Adolescência Contemporâneas. Rio de Janeiro, 2005.

doc. 11-34

� Os Psicólogos e sua atuação no FEBEM. GEHPAI – Grupo de Estudos da

História da Psicologia Aplicada à Infância. São Paulo, 2005.

doc. 11-35

� III Encontro Interinstitucional de Atendimento Psicológico à Queixa Escolar. UNIP – Universidade Paulista. São Paulo, 2006.

doc. 11-36

� Comemoração ao Dia do Psicólogo: Lançamento do Livro: “Psicologia,

Pesquisa e Clínica – Por uma análise institucional do discurso”. UNIP - Universidade Paulista. São José dos Campos, 2007.

doc. 11-37

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65

� 3° Simpósio de Ciências da Educação do Alto Tietê. Universidade Braz Cubas. São Paulo, 2008.

doc. 11-38

� II Congresso de Psicologia e XV Semana de Psicologia – Práticas do Psicólogo

nas Instituições. UNESP. Bauru, 2008.

doc. 11-39

� 31ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Caxambu, 2008.

doc. 11-40

� II Seminário de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Psicologia

Escolar e do Desenvolvimento Humano. São Paulo, 2008.

doc. 11-41

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66

12 – EVENTOS MINISTRADOS

� Psicologia e Comunidade – Semana de Psicologia da Universidade de São

Paulo. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1984.

doc. 12-1

� I Encontro Regional sobre Formação Profissional em Psicologia. Conselho regional de Psicologia – 6ª Região. Campo Grande, 1994.

doc. 12-2

� A Formação do Estudante de Psicologia na USP – Semana de Psicologia.

Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1995.

doc. 12-3

� 1° Simpósio de Pesquisa em Psicologia Clínica do I nstituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1995.

doc. 12-4

� Projeto Nossas Crianças. Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança. São

Paulo, 1995.

doc. 12-5

� Psicologia, Imagens, Ação. Apresentado na II Semana de Psicologia do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1996.

doc. 12-6

� Família: Como as mudanças na organização familiar têm refletido na vida dos

adolescentes. Apresentado no 2° Simpósio Adolescênc ia: onde estamos, onde iremos? Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1996.

doc. 12-7

� O lugar do atendimento na Instituição. Apresentado na Jornada de Psicologia

“A Psicologia e o Hospital Geral”. Centro de Estudos e Pesquisas em Psiquiatria do Departamento de Saúde Mental da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. São Paulo, 1996.

doc. 12-8

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67

� Fim de Século: Ainda Manicômios? Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo São Paulo. São Paulo, 1997.

doc. 12-9

� XXVI Congresso Interamericano de Psicologia. Sociedade Interamericana de

Psicologia. PUC-SP. São Paulo, 1997.

doc. 12-10

� Algumas práticas diferenciadas no modelo tradicional clínico: terapias alternativas. Apresentado na III Semana de Psicologia do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1997.

doc. 12-11

� Tópicos Especiais: Teoria dos campos, análise do discurso e a Psicanálise:

implicações metodológicas para a pesquisa. Apresentado no IV Encontro de Psicologia Clínica e Psicanálise e II Encontro de Pós-Graduação em Psicologia. UNESP. Assis, 1998.

doc. 12-12

� Gritos e Sussurros. Apresentado na IV Semana de Psicologia do Instituto de

Psicologia da Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1998.

doc. 12-13

� Contribuições para o entendimento da indisciplina e do fracasso escolar.

Apresentado nos Cursos e Eventos da Pré-Escola Terapêutica Lugar de Vida. Pré-Escola Terapêutica Lugar de Vida. São Paulo, 1999.

doc. 12-14

� Psicanálise, Psicologia e Educação. Apresentado no 2º Congresso Regional de

Educação. Universidade Braz Cubas. Mogi das Cruzes, 1999.

doc. 12-15

� Preconceito e discriminação da infância e da juventude negras. Apresentado no III congresso Ibero-Americano de Psicologia Jurídica. Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo, 1999.

doc. 12-16

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68

� Desafios da Psicologia jurídica no Brasil frente às questões sociais legais. Apresentado no III Congresso Ibero-Americano de Psicologia Jurídica. Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo, 1999.

doc. 12-17

� I Encontro Clínico-Institucional sobre a adolescência. Instituto THERAPON

Adolescência. São Paulo, 1999.

doc. 12-18

� A formação profissional. Apresentado na Semana Cultural de Psicologia. Universidade Metodista de São Paulo. São Paulo, 1999.

doc. 12-19

� A Psicanálise na Escola. Apresentado no Simpósio Psicanálise e Pedagogia –

Freud: Conflito e Cultura e Brasil: Psicanálise e Modernismo. MASP. São Paulo, 2000.

doc. 12-20

� Indisciplina e Relações de poder na escola. Apresentado no Curso de

Especialização “Contribuições para o entendimento da relação professor-aluno: a indisciplina, o fracasso e a inclusão escolar de crianças com distúrbios globais do desenvolvimento”. Pré-Escola Terapêutica Lugar de Vida. São Paulo, 2001.

doc. 12-21

� Por uma prática profissional possível. Universidade do Vale do Paraíba. São

José dos Campos, 2001.

doc. 12-22

� Psicologia Institucional e Psicologia em Instituição: aproximações e diferenças. LEFE – Laboratório de Estudos e Práticas em Psicologia Fenomenológica-Existencial. São Paulo, 2002.

doc. 12-23

� Violência Institucional. Apresentado no 1º Colóquio Regional sobre Direitos

Humanos e Violência. Faculdades COC. Ribeirão Preto, 2002.

doc. 12-24

Page 69: A ANÁLISE INSTITUCIONAL DO DISCURSO COMO … · MARLENE GUIRADO A ANÁLISE INSTITUCIONAL DO DISCURSO COMO ANALÍTICA DA SUBJETIVIDADE MEMORIAL Tese Apresentada ao Instituto de Psicologia

69

� Psicologia e “Práticas Alternativas”: Uma análise de discurso na perspectiva da leitura institucional. Apresentado no I Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência & Profissão. Fórum de Entidades Nacionais de Psicologia Brasileira. São Paulo, 2002.

doc. 12-25

� Fique Vivo! Os desafios concretos de um trabalho com adolescentes privados

de liberdade. Apresentado no I Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência & Profissão. Fórum de Entidades Nacionais de Psicologia Brasileira. São Paulo, 2002.

doc. 12-26

� Discurso e Intersubjetividade como Vetores de Análise de Instituições de

Saúde. Apresentado no I Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência & Profissão. Fórum de Entidades Nacionais de Psicologia Brasileira. São Paulo, 2002.

doc. 12-27

� Psicanálise como análise de discurso na pesquisa e na clínica. Apresentado no

I Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência & Profissão. Fórum de Entidades Nacionais de Psicologia Brasileira. São Paulo, 2002.

doc. 12-28

� Psicologia Institucional. Apresentado no EREP – Encontro Regional dos

Estudantes de Psicologia. Conselho Regional dos Estudantes de Psicologia do Estado de São Paulo. São Paulo, 2002.

doc. 12-29

� Clínica-Escola e Paciente-Aula. Apresentado na VIII Semana de Psicologia do

Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2002.

doc. 12-30

� Rádio Fique Vivo – Uma questão de cidadania. Apresentado na Solenidade de Inauguração da Rádio Fique Vivo. Governo do Estado de São Paulo. São Paulo, 2003.

doc. 12-31

� Atendimento Institucional de adolescentes. Apresentado no Encontro

adolescência no século XXI: desafios e peculiaridades. SBP – Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo.São Paulo, 2005.

doc. 12-32

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70

� Contextualizando a educação. Apresentado no 1º Simpósio Mudar a Educação para mudar o mundo – O desafio mais significativo do milênio. Instituto SATEDUC para o Aprimoramento Humano. São Paulo, 2005.

doc. 12-33

� A Psicanálise como instrumento de pesquisa em instituições. Apresentado na

III Jornada de Pesquisa e Intercâmbio do NIPIAC. Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Intercâmbio para a Infância e Adolescência Contemporâneas. Rio de Janeiro, 2005.

doc. 12-34

� Os Psicólogos e sua atuação no FEBEM. GEHPAI – Grupo de Estudos da

História da Psicologia Aplicada à Infância. São Paulo, 2005.

doc. 12-35

� III Encontro Interinstitucional de Atendimento Psicológico à Queixa Escolar. UNIP – Universidade Paulista. São Paulo, 2006.

doc. 12-36

� Comemoração ao Dia do Psicólogo: Lançamento do Livro: “Psicologia,

Pesquisa e Clínica – Por uma análise institucional do discurso”. UNIP - Universidade Paulista. São José dos Campos, 2007.

doc. 12-37

� Adolescência e poder. Apresentado no 3° Simpósio d e Ciências da Educação

do Alto Tietê. Universidade Braz Cubas. São Paulo, 2008.

doc. 12-38 � A Clínica Psicanalítica como análise de discurso. Apresentado no II Congresso

de Psicologia e XV Semana de Psicologia – Práticas do Psicólogo nas Instituições. UNESP. Bauru, 2008.

doc. 12-39

� O conceito de mediação: diferentes abordagens. Apresentado no 31ª Reunião

Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Caxambu, 2008.

doc. 12-40

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� II Seminário de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano. São Paulo, 2008.

doc. 11-41

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13 – ASSESSORIAS E PARTICIPAÇÕES EM CONSELHOS EDITO RIAIS

� Membro do Conselho Editorial da Revista Arquivos Brasileiros de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. De 2006 até a presente data.

doc. 13-1

� Parecerista da Revista de Ciências Humanas - RCH da Universidade Federal

de Santa Catarina. De 2006 até a presente data.

doc. 13-2

� Parecerista da Fundação Aniela e Tadeusz Ginsberg para o Prêmio Ana Maria Poppovic. De 2007 até a presente data.

doc. 13-3

� Parecerista ad hoc da FAPESP.

doc. 13-4 � Parecerista ad hoc do Boletim de Psicologia da Associação de Psicologia de

São Paulo.

doc. 13-5

� Parecerista ad hoc da Revista Psicologia USP do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

doc. 13-6