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A 9IÜ1HI títrttm | CASSUMI IICUNl Qrttntt; afttil ..':.. KM1-RESA "A N01TIS" - ANO IIRIO DR JANEIRO SÜPERIN UÍNMSNTK : l U I'/, C. D A COSTA N ETTU QUINTA-FEIRA, 11 DE 8RTEMBRO DE IM2NUM. J*I NOTÍCIAS Df TODO O BRASIL 0 PRESIDENTE GETULIO VARGAS DECRETOU 0N- TEM A MOBILIZAÇÃO GERAL EM TODO 0 PAÍS SERÁ INSTALADO O COMANDO NAVAL DE LESTE, COM SEDE NA CIDADE DO SALVADO/?, BAÍA Pará Nomeado para a Faculdade de Direito BELÉM. U 'A. N.1 O Interventor l»der«l nomeou o prof. Mirlo Henrl- mjm p»r. o rtrfo ds diretor dt f.n-ui- jxi- de Direito. Maranhão Ol operários maranhenses vão doar aviões * F. A. B. g. LUIZ. I* <A. N.) Oi lr«b»lhi\. corei rtenU capital, por Intermedia de uma rnmM.ln de elementos rleitacado* rii ria--- estiveram ontem no ralacto dr, (inverno onde comunicaram ao In- terventor haver destacado um dia dn leui vencimento* para a compra de avises destlnadoi 4 F. A. B. Ceará Um telegrama do ministro Apo- lónio Sales rOKIAl.EZA, 1S lA. N.) O chefe di SirçSo do Fomento Agrícola neste E'l«rlo recebeu um telegrama do minls- tro Apnlonln Sales comunicando que Ch(C*rl a Fo»iale*n no dia-23 do cor- rmie. acompanhado de uma comitiva de iet« membros, Inclusive técnicos norte- jn-r-ncano". Curso do preparação anti-nazista FORTALEZA, 1B (A. N.) Foram Irrciadas ontem nulas dn Ctir.*o rie IVparaçJo Antt-Názllta, que obedece i on-ntaç.ln rio Departamento K-i.iiiu.-ii Impreníg e Propaganda. As aulas de ontem realirarnm-sc no Liceu do Cea- rA e no fliníslo Americano, respectiva- mente, pelos professores Renato de Al- meitla Brara. diretor da Escola de Agro- nornla i|o CcarA. c José do Nascimento, aávocaco no foro local. Pernambuco Prêmios conferidos a colégios do Recife RECIFE. 18 (A. N.) Foram entre- sues ontem, *o!.-nement», no Palácio da Intcrventnria. os prêmios conferidos pe- Io governo do Estado e pelo comando oa Sétima Região Militar aos colégios e organizações esportiva» classificados no« primeiros lugares .quando da reall- raç.lo da Parada da Juventude. Os pré- 0 MUNDO EN 24 HORAS 10 vice-presidente Wallace, em uma transmissão radio- fònica em homenagem à Da- ta do México, disse estas pa- lavras: "O povo mexicano sabe qus o estabelecimento do nazismo, em qualquer ponto deste hemisfério, ¦tonificaria a destruição eventual das "sete liberdades". 2 Falando por ocasião da ce- rimônia de entrega de um submarino às autoridades norueguesas, o presidente Roosevelt declarou esta noite: "Se ainda existe alguém que se es- pau te por que esta guerra está tendo combatida, que ele olhe para a Noruega, Se alguém conserva duvidas sobre a democracia, qus fie Igualmente volte os olhos para a Noruega. O povo norueguês, no seu pais, resiste silenciosamente ao invasor, a marinha norueguesa Perdeu 200 navios e 2.500 marl- nheiros na sua luta. E' do nosso' Privilegio, hoje, de acordo com o programa de arrendamento e em- préstlmo, auxiliar a valente esqua- ara norueguesa. Foi dado a esta- unidade o nome do rei da Norue- Pa um lider versado nas cousas ao mar", 3 No banquete que ontem ofe-' receu ao sr. Nelson Rocke- feller, em Santiago do Chile, o chanceller Barros Jarpc <i«M ver no ilustre hóspede "o melhor mensageiro da boa amizu- fe existente entre o Chile e os Es- mos Unidos''. Em seu discurso de Wadccimento, 0 sr. Nelson Ro~ ucejeller exprimiu os seus votos wa que "todos os paises ameri- ""nos saibam encontrar os camt- JiOí que os levarão à segurança o? seu destino". A 40 correspondente de uma agência britânica na fron- teira francesa informa que cs alemães começaram a de- £>rtaçao em massa dos habitan- '" tio Grão-Ducado do Luxem- °UnJ0. a semana passada se anun- ™« que no Grão-Ducado se pro- nu?lra uma greve geral, como pro- /'Pela incorporação do «país ao rteich e pela convocação de três tassçs de luxemburgueses para as 'crWs armadas alemãs. Em 1935, A O governo polonês no exílio enuncia que se está prepa- ''""do um protesto diploma- mo contra a decisão do go- y "o de Vichy de entregar os ju- '-~ poloneses residentes na Fran- '.» governo alemão. O protes- ' estenderá também à resolu- mioi foram entreguei ptln Interventor Afamemnon Magalhlei, rialltando-M tm ¦egulda o deiflle dot colégio* vencido* !•¦• pelai ruai central! dt cldtdt. A construção de 100 casas para os associados do I. T, Cargas RECIFE. 16 (A. N.) - O Initltuto dt Trtnsportei e Carga* vil Iniciar lm«- diatamente a cnmtruçio dt 100 caiu l.ara itua aaaocladoi, tm terrtnoi qut lhe foram doadot pelo |ovtrna dt Per- nambuen, A 1.* Quinzena do Livro Português RECIFE, 1* .(A. N.) Ser* Inicia- na nesta capital, no próximo mês dt novembro. ., Primeira quinzena do 1.1- vro Português, iniciativa de uma das II- vrarla* da cidade. O cerlame constara d* uma expoMçXn-modeln no Gabinete Portugué» de Leitura, onde le realizar* a lesado Inaugural e rie nutras expnsl- {fiei nas vitrinas das llvrarlai locali. Baía Declarações do diretor da ferro- via Leste Brasileiro SALVADOR. 1(1 (A. N.l - O diretor da Vitelo Férrea Federal Leite Bra- «llelro declarou á imprensa local que. com a duplicaçAo das linhas da referi- ria estrada, o serviço dc abastecimen- to da capital melhorará considerável- mente. Declarou ainda aquele fundo- nArlo que em alguns trecho* * riupll» caçHo «era feita Imediatamente e que b icu custo atinge a cerca de 28 mil con- tos de réis. Estado do Rio O "Dia da Pátria" em Barra Mansa BARRA MANSA, 16 (Do correspondera te) No dia 7 de setembro, em come- moraçSo ao "Dia da Pátria", foram rea- llr.atlas várias festividades, no Município de Barra Mansa, entre as quais a da Inauguração dc uma ponte de madeira, na estrada da Bocalnlnha, medindo ca- torre metros de vSo livre. Ao »to Inau- gural compareceram pessoas gradas do município e autoridades locais. O sr. Ornar Tavares dos Reis, inspetor de Obras, respondendo pelo expediente da Prefeitura, pronunciou expressiva ora- çâo. Foi convidado a cortar a fila sinibo- llca, Inaugurando a ponte, o sr. Anto- nio Bastos, engenheiro do Deparlamen- to Nacional de Estrada rie Rodagem. , Os alunos da Escola Municipal "Pnof Hcrcillo Machado", presentes ao ato, encerraram a solenidade entoando o HJ*' no Nacional'. Minas Gerais Concluido o trecho ferroviário Patrocínio - Ouvidor BELO HORIZONTE, 16 (Do correspon- dente) O governador Benedito Vala- dares recebeu o seguinte telegrama- "Belo Horizonte "Tenho o prazer de comunicar a v. excia. que tendo sido assentado hoje (dia 9) o último trilho do trecho Patroclnlo-Ouvidor, foi feita a ligação da Rede Mineira de Viação com n E, F. de Goiaz. na estação de Ou- vidor. no Estado de Ooiaz. Acaba de realizar-se. assim, grande e velha aspl- ração dos mineiros e goianos, em ligar esses dois Estados Centrais do Brasil por uma vla-íérrea, com uma bitola, até o porto de Angra dos Reis. No de- correr do môs de outubro ou novem- bro, poderá v. excia. determinar se rea- lize a inauguração dn tráfego de merca- dorias e de passageiros, prestando v. excia., assim, uma valiosa contribuição á economia nacional, que mais avulta no presente momento. Pelo apoio * es- tlmulo que v. excla. tem dado i admi- nlslração da Rede, para que essa ligação ferroviária pudesse ser feita, quero transmitir a v. excia. as minhas slnce- ras congratulações. Demerva] Pimcn- ta, diretor da Rede Mineira de Viação". Paraná A nova orgoniração jurídica do Estado CURITIBA. <A. N.) - Acht-ie tm eitudo no D. A. dtttt Estado um pre* ¦<¦!¦• dt decrtto-lti ¦¦•¦• ¦¦ *. •• » ¦'» ¦¦ novt orgtniuçlo Judiciaria to Estado. Rio Grande do Sul Proibida a venda de distintivos e álbuns PORTO ALEGRE. 1S (A. N.» O chefe de policia acaba dt enviar uma circular t todos delegados de poli» cia, recomendando a proibição de vendi de retratos de personalidades do gover- no, álbum, distintivos acóes de com. panhiti, t qut tnvolvam dc qualquer modo qualquer coacAo moral aos com- oradores. Outronlm coleta» para flnt filantrópico! ou patrióticos tomeate poderão ser feitas com prévia liceixa ria policia e em ambiente de absoluta espontaneidade dai pessoas que desejem contribuir. Curso de tubercuore PORTO ALEORE. (A. N.l Ser* Inaugurado hoje na Faculdade de Me liir-n.i um Curso especializado dt tu- berculose, a ser realizado pelo Serviço de Tiitolofla do Departamento Estadual de Saúde. São Paulo Abertura do Campeonato Regional de Atletismo S. PAULO. 16 (A. N.) Ter* lugar domingo próximo, a solenidade de aber tura do Campeonato Colegial de Atle li-mo. com desfile e demonstrações de ginástica e educação física pelas forcas militares. O Campeonato prosseguira em 26 e 27 deste mês. realizando-se. no último dia. a prova de 4x400 metros, em disputa da taça "Dr. Álvaro de Olivel- ra Ribeiro" e entrega do troféu "Eli- ciência". Para esse campeonato j* te encontram inscritos 341 estudantes. Os pavilhões do Inst. do Sal e do Mate na Feira N. de Indústrias S. PAULO, 16 IA. N.) Encontram- se nesla capital, onde vieram inaugu rar oficialmente os pavilhfies dos Insti- tutos do Mate e dn Sal. na Feira Na- clonal de Indústrias, os srs. Carlos Go- mes de Oliveira e Deoclécio Duarte, res- pectivamente presidente e diretor da- quelai instituições. Esses pavilhões de- verão ser inaugurados amanhã, com a presença de altas autoridades estaduais 'e fedèrj^s. .. r- <£,. --•— . ....-• A S. E. Palestra passou a de no- minar-se S. E. Palmeiras S. PAULO. 16 lA. N.) Na sua reu- nlão de ontem, a diretoria da Socieda- de Esportiva Palestra de SSo Pauto re- .«olveu alterar a denominação do clube, que doravante passar* a chamar-se Sociedade Esportiva Palmeiras. As co res do conjunto do Parque Antirtica não serão alteradas. O embaixador inglês visitou o interventor paulista 8. PAULO. 16 (A. N.) O embai- xador britânico. Sir Charles, visitou, às 11 horas, no Palácio dos Camoos EILseos em companhia de seu secretário parti- cul ar, Mr. John Mallet. o interventor Fernando Costa. O diplomata britânic;» manteve-se em palestra com o sr. Fer- uantlo Costa durante uns vinte minu- tos, versando a conversação sobre a tra cliciona! amizade anglo-brasileira. Aniversário do diretor do DEIP S. PAULO. 16 (A. N.> Transcorre hoje o aniversário natalicio do dr. Can- rido Mota Filho, Diretor Geral do Depar- lamento Estadoal de Imprensa e Propa- ganda, professor da Faculdade de Direito de São Paulo e membro da Academia Paulista de Letras. (Conclue na 2.» pa*r.l "DENTRO DE VINTE DIAS, A BALANÇA DA VITO- RIA COMEÇARA A PEnTOPARA 0 NOSSO LADO" - DIZ O MINISTRO LYTLETOt^ímNDO SOBRE OS DIAS DECISIVOS QUE St^ÈtOXIMAM AS AUTORIDADES DE YICHY, EM MADAGASCAR, MANDARAM CESSAR FOGO E PEDIRAM ABERTURA DE NEGOCIAÇÕES BUENOS AIRES, 16 (R.l —A maioria dos membros da Comis» são de Assuntos constitucionais da Clmara dos Deputados apro- vou uma resolução que concede ao general Justo permissão para aceitar a posto dt general hono- rario éo Exército brasileira. Roosevelt fez a entrega de um navio de guerra à Noruega WASHINGTON. U IA. P.1 O Presidente Roosevelt tez hoje en- trega de um novo caea-submarlnos à esquadra da Noruega- caça-sub- marinos **s* construído pela en- granaria naval oficial norte ame- rica na. O navio foi recebido, em nome da Noruega, pela princesa-herdelra Marta, a qua! acentuou que o re- cebla. como "símbolo da grande produção de guerra norte amerl- cana" que significava que ~nàu podemos perder"!- Falando de seu próprio automb- vel. o. Presidente Roosevejl enal- teceu "os ideais democráticos, o es- pírito combativo e a contribuição da Noruega a causa das Nações Unidas. Declarou que a combina- ção de traição e força bruta que conquistou a Noruega ficará na história como o fato mais som- brio de uma era de obscurldade. "A Noruega lutou valentemente com as escassas armas de que dis- punha, e caiu disse o P:e.siden- te. E com a Noruega caiu o con- ceito de que o afastamento de to- da a controvérsia .política poderia imunizar de ataque qualauer na- ção. num mundo em que a agres- são se propagou, sem freio." Observou ainda Roosevelt que a Cruz Azul da Noruega flutua na frota d?s Nações Unidas que orje- ra no Mar do W>Tte ao Oceano ln- dlco e acrescentai], que a "marinha mercante norueguesa perdeu uns 200 navios e 1.300 marítimos no transporte" de materiais de guerra essenciais. A entrega do novo caca-subma- rinos foi feita de. conformidade com os acordos de empréstimo e arrendamento. Roosevelt ainda írizou a espe- rança em que está de que chegará o dia em -que-o navio. norueguês lqvará-ai4>fjlfcWraSrJe:3seu pais a um porto da pátria libertada. Na sua. resposta a Princesa Mar- ta. depois de acentuar ó valor da produção norte americana, disse mais que com "tal aliado os no- ruegueses Jamais poderão fra- casser*. Aproximam-se os dias decisivos SHEFFIKLD. 16 (R. I O ml- nistro da Produção, sr. Oliver Lyt- tleton. que. em julho, declarara: "nos próximos oitenta dias tere- mos de enfrentar uma das crises mais graves da nossa história". disse hoje nesta cidade, em aio- cução que pronunciou: -Ainda nos restam 19 ou 20 dias e. no fim desse tempo, a guerra começará a entrar definitivamente numa nova fase. Estamos nos aproximando do momento culmi- nante em que, se a Rússia se man- tiver em suas posições atuais du- rante mais algumas semanas, a balança começará a pender para o nosso lado e a reunião das forças da maior aliança Jamais havida r.o munda, nos erora. as rc-r-n.* provas da vitória. "B* naquela ocatlao, pudermos volver oa otün» jo-a sra* * t»rattr- moa qut nada ficou por fazei, qut nio pouparei» tmtham ívhdo ét energia ou esforço, estaremos tntào aeturOT q?» assmssMtJJStatSMWI toda a pai te que nos tocou para a obtenção da «sarja <*?»., «mbar* teja Inevitável, nio pode ainda ter uma época ArtecEtaaiis». O •arrapo é a e«êncla da guerra. O dia de hoje. náo o s»Ms»sM * a essência da produção. "A Alemanha o anel fechar-*» ao aeu retxer a esarrea-s* » tentativas desesperadas para rompè-lc ar»*ei qn* •*».* ârorajaaari tardp, mas com a valente resutêncla doa ruüo» fe a n***È*m~í È**. sias*at forças o Relch deve sentir que. st acaso sobrenter as garra» «d aura inverno russo, será somente para st ver cercada poc ¦•* miac aaaat ae aço, parte do qual, Deus «eja louvado, terá sido tocada **m ossssflMhtr PROSSEGUEM AS OPERA- ÇíTES EM MADAGASCAR LONDRES, 16 (R.) Mais um átiemr.--;...» -•-;-:- rr sul de Amboja, tm Madagascar, foi anuaciaaa '*:i ?¦••-; -• - : ¦* Vichy. Comentando at últimas noticias Metei***» 4a Ata, la- cuter disst qut a luta continua aa sul a* Andrüc". Não foi ftita menção ao pedida ao armts*t*»o ao gtral dt Madagascar. 700 MILHOEÇ DE 1HÍL\RF§ PARA A AMERICA LATIXA WA8HINGTON, 16 (Por FranJc Martirie^ da Associasse! «resai _ O Banco do Comércio Exterior, lExport and. rm^r» st»»»... aa» je*. tados Unidos, acaba de autorizar empréstimo* às ua<rj*« cSa Aanérâca Latina, no valor virtual de 700.000.000 de dólares- Este banco publicou recentemente um balancete-, qp* eajrri-ne a»- das as suas operações financeiras, especialmente acostas lljariai enra os citados empréstimos. Conforme ficou demonstrado, foi desemnoisacia a tr-onreaasnai *e 149.459.504 dólares, estando o restante, mais. do SaMBlM a tlijgjr> slção dos prestamlstas, levando-se em conta as <rcmfll>^e$ ircr-r-rraen- tes para cada um. Nos últimos dez meses o Banco do Comércio. Batsernmr Serm *3x~ ciitado operações intensivas. Neste período empréssaje» ircrarèrliâcis ascenderam a 107.000.000 de dólares, sem incimr os sssfteasstarsttasi para novos empréstimos, na importância de 400.«W «fflií_ Talvez não exista uma nação latmo-amsricana cgw sie 3ão «n- contre em entendimentos com o Banco, para Cuferras uçetrapriís a- nanceiras. Em todas elas o fim é idêntico. Promover a ersarçãrj * prós- seguimento do comércio lnter-americano. A finalidade precipua dessa série de operações» # ffirraadax e apoiar economimmente o desenvolvtmento agrícaia, iácmasmaj oa mercantil dos países da América Latina, assim. como. dar a iman ata paises do Continente que tenham sido abalados pefa perra site aner- cados, originada pela guerra. Entre as principais op»racões de crédito eCetrradoi psüs SKnno. íi- gura uma ampliação de empréstimo feito ao Perri, sormEraâs 25_tDTlDaKiI) de dólares e outra ao México, de 30.000.000; para ocras piaüiER*. Do mesmo modo. facilitou ao Brasil a metade db> «apasü raeir*- sárió para a instalação das fundições de aço., avaliada em SJfejèMJBÉ de dólares, cuja. construção, iniciada este ano., sotrà jrarjriinjSa eaa 1944."'f Nas operações levadas a efeito tem-se procuxacfo «üBair a rasto- ção das atividades das empresas beneficiadas. dtodD>-je>-I23aE apnra econômico que possa facilitar seu pleno dfase*Bw6tassegflaC O Banco tem estabelecido, como norma de sua affiia<rã». aãs ln- tervtr em casos nos quais o capital particular possa wBGftrerr a sütoBçãrt. Suas operações são variáveis, existindo aJgumaj tre rmEriDE <6*. 2.000 dólares, como também de 100.000.000,. que é oi case» dü> sargjrss- timo feito ao Brasil e constitue a operação de maior xtufam i: r fcstjs efetuada. No curso de suas transações jamais hoirve ciualiiaHr uma aüâs Neste sentido, existe a seguinte advertênciac "Consüferjcaan agi» as operações financeiras se realizam numa época de críse infisatrauunira"!, de caráter agudo e efervecente. nas relações mternacfcriaas. mãn jjd- dem ser mais elogiosas as transações financeiras q,ue cara se eSetararn com as nações da América Latina". Apesar da ampliação das operações de crédito) sCstmadbs <d ant) passado os técnicos financeiros afirmam que o morriacáíe atos toDo- res ^concedidos houvera sido duplamente superíor.. crasn a3» tone nações latino-americanas tivessem podido adcpiriir efis» Bft3a<ãaí; XBxu- des. com maior rapidez, os produtos manirfatnrxadbK de qpa meres- sitam. NOVOS OESEMRARQUES LONDRES, 16 (A. P.) O desenvaMmanto t \ê,ntfí>CASA Oi Sj^J Oure*unaaon ^ IlUA Dt M/SMA BOMBABDl*DA PSIA AVIfíÇÀO AMtft/OAnA A primeira aula c/o Curso c/e Defesa Passiva fão francesa que proíbe o "vísio- ','' Wwaportes dos judeus poh>- rin V °"r "os',?0"1 sair do territó- Paisel a °°m destino a outros ações ofensivas tm Madagascar, qua tem sida ampiSx<âas cann me- vos desembarques, na costa noroeste, a com s txmEejS» étts fr-rçcs francesas que combatiam na mesma costa, se dkaõttetaai asa sim comunicado distribuído hoje pelas britânicas. Mas .?¦« s* regis- tou ne mesmo comunicada nenhuma eonRraraçjâe aeTsütã iíe rjue es defensoras da ilha tivessem solicitado a suspensão êax itaafhiíiisaes. Houve, segundo noticiário de diversas fanüesw atais asm e imorta sério desembarque de ferças britânicas na iiha, formação sobre o vulta do mesma, até esta O AVANÇO SOBRE TANAXARIVO LONDRES, 16 (A. P.) O comando britaram na. áLflrata ©eísh- tal comunica: "A despeito dos inúmeros obstáculos postados nas eattaaèaa, as ams- sas colunas continuam realizando progressos 3ari.iri:::ir'.Ci; "Durante o avanço sobre Tananarivo, teí eocentaacfia Insira irrpo- sição por parte das forças francesas, mas os cjostacusi» nas aStraâBS causaram alguns atrasos. "Apesar disso, as nossas tropas se apraxima\rami, crrftHin. oò* An- driba, que se acha a menos da metade do camrofxr? para a aajnnal. "Na costa noroeste, a pressão exercida pelas nossas (rafiriias. <rjire procedem de Ambanja, combinada com um novo» desaiiiiiagrrna, jpnr mar, na zona de Maromàndia, mais ao sul. teve coram wsoíKk3d a am- diçâo do resto das forças francesas entre esses drnrn ^smüsaT- REXDER.\M-SE AOS BRITÂNICOS Xaxim gráfico mottra o grupo das Jltvtax, 7to Ofífe dos Estados Unido», ¦!>mrlr>-'p Btsinalada por uma seta a üha Ae JTiüíra. onde se acham os ja- 7ion«5rTt tiesie a batalha de. Duteh Sarbor. Xvma incursão ontem reali' soda Bobrr Xiska os caças norfeame- ¦ricmjos Tnrrrolftarom notJtoj e tropas oi» csíacíonodos ilha que "indique quais são as soes intenções". Quer isto dizer —- declara-se açaí que os franceses pedi- ram as condições sob as quais es britânicos ordenarão a cessação da lute. A mta em que* isto se de- dera, acrescenta no entanto que a late continua "combatendo-se tão violentamente coma até agora". A favor dos judeus LONDRES, 16 ÍR.) Secundo míorma o rádio suisso, o Vatica- no Interveio no conflito entre o governo de Vichy e as autorida- da eclesiáEticas francesas com o fim fle tornar menos severas as roeSiâas tomadas contra os Ju- ¦deus.. O locutor do referido rádio acrescentou que as altas autori- nades católicas e protestantes da iYança formularam um protesto •contra o tratamento infligido aos judeus. A dissolução da "Sociedade Alemã de Beneficiência e Cultura" BUENOS AIRES. 16 (Por J. Mc I^vrJ!y, na "Associated Press") A dissolução da chamada "Socieda- de A]emR de Beneficência e Cul- tura" Tem tornar mais próximos de sua realização os propósitos da ©omissio Parlamentar de Investi- lições das Atividades Anti-Argen- tmas que tendiam à supressão to- tal rie todo o mecanismo da pro- paçanda totalitária. üssa Comissão, em 1941, ha- Tia feito outra recomendação im- portante. propondo a expulsão do embaixador alemão,' Barão Ed- muna Ton Thermann, medida es- sa praticamente realizada com o chamado disse embaixador a Ber- (Conclne na 9.* pág.) SC iftíi- KAmWaj bú- LONDRES, 16 (R.) Anuncia-ta aftèjabnente r»r mos contingentes franceses que ainda na área entre Ambanaja e Maramandia, tlniees. A TAREFA DO RESEJU- RARQUE LONDRES, 16 (R.) A Marinha brltânfca o»«saBgti anta nnn ***- pri de grande importância, embora pouco, esjj^fcarrirlas;, ra» «Saram»*!- que das tropas inglesas e aliaa. em Madagascar. A sua tarefa eonsistiu em aCsembartar as tarpas enn psmtns ae- parados por grandes distâncias uns das outros,, cmsfe as gaaijBijfcBi Htr- cais são quase sempre pouco conhecidas. Alem düaai. a MtgMaá Sffl a responsável pelo eomboiamento dos transportes e pèia sara (âiesaâa, a tempo previamente estabelecido, nas locai» escniaãiua jaoa •» .de-' •embarqui No entanto, todas essas tarefas foram cumrnáiàas â nSsca, st ídue mais uma ver. velo demonstrar » perfeita organização) cSa SSaxiiüia de guerra britânica t a tfíeáeia da sua ccK3peraçia> ant aqtgagãea des- sa ordem NA 4' PÁGINA: Hoje: "Irrealidade da medalha de honra do salão", de Ribeiro Couto; "Boa vizinhança", de Sérgio Milliet. Amanhã: nA lição da outra guerra", de Azevedo Amaral. A No gabinete do prefeita do Distrito Federal conforme noticiamos noutra r-.::-.- -:--<:- edição realizou-se ontem, uma reunião da Legião Brasileira ds Assistência, para instalação do Curso ãe Defesa Passivi anti-aéres. NosiÀ CESSAÇÃO OA VICHY, 1$ (A. P.) O fovara* . i. ifnfio-.«e a stnhcra Darcy Vargas, criadora daquela Wnr (...,.. Am kA~.A-.nc..--. Â..-.m,mA à—*. *-k- ido realizava sua palestro, tolrre um tema de iw/eia ?•• rranee* de Meíagasear, Armand Ane*r tannai m _ passiva, para esclarecimento da» aluna» matriculei*» no cursode pedir «d comandante daa fercas britânicas qua çtps-nm ms-jaelg gravura reproduz um aspecto tomado durante a referida reunião, vendo-se a stnkcra Dsrcg Vargas, criadora daquela <••»• t—m.í. ''aL ~mA-l-L-.—. " ** ? ?^f""!"^ entidade cívica, tendo ao seu lado o capitão Hugo Moura, quando realizava sua palestro, sobre tim temo- de iw/eia . T^¦nce, oe *weaagasear. Armo «a Anerr *mm<vn ¦ m»cÍBti»B áS COMEMORAÇÕES in "te»- ¦ta. -du Árvore" se tornaram traúicionais. Com elas visa o governo não apenas a estimular o auto ã preciosa dádiva da Natureza •mia lambem, a fomentar a campanha «TB jiTVõT ÚD T€jlüT€òiãmêJiÍO /éT- TitoriD Tiacional, assim procurando re- FDtoer -um problema de alta transcen- â£ncto econômica e social, que os tem- jxa atuais vêem dia a dia encarecen- flo, A exemplo do que rem sendo fei- t». o Conselho Florestal e o Serviço Florestal estão providenciando no sen- irão ¦de que as comemorações se es- tendam por lodo o Brasil. Por isso, arpeíantm jjnra os prefeitos solicitando vejam organizados em seus municípios ^rnipremas semelhantes. Milhares de árvores deverão ser assim plantadas tfstwttmente no próximo dia 21 em fnficit ns cidades e vilas do Brasil, com o vonevrso das altas autoridades, da» escolas e associações diversa». •¦-•-! TT T?r^TVT?T J

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NOTÍCIAS Df TODO O BRASIL0 PRESIDENTE GETULIO VARGAS DECRETOU 0N-TEM A MOBILIZAÇÃO GERAL EM TODO 0 PAÍSSERÁ INSTALADO O COMANDO NAVAL DE LESTE,COM SEDE NA CIDADE DO SALVADO/?, BAÍA

ParáNomeado para a Faculdade de

DireitoBELÉM. U 'A. N.1 — O Interventor

l»der«l nomeou o prof. Mirlo Henrl-mjm p»r. o rtrfo ds diretor dt f.n-ui-jxi- de Direito.

MaranhãoOl operários maranhenses vão

doar aviões * F. A. B.g. LUIZ. I* <A. N.) — Oi lr«b»lhi\.

corei rtenU capital, por Intermedia deuma rnmM.ln de elementos rleitacado*rii ria--- estiveram ontem no ralactodr, (inverno onde comunicaram ao In-terventor haver destacado um dia dnleui vencimento* para a compra deavises destlnadoi 4 F. A. B.

CearáUm telegrama do ministro Apo-

lónio SalesrOKIAl.EZA, 1S lA. N.) — O chefe

di SirçSo do Fomento Agrícola nesteE'l«rlo recebeu um telegrama do minls-tro Apnlonln Sales comunicando queCh(C*rl a Fo»iale*n no dia-23 do cor-rmie. acompanhado de uma comitiva deiet« membros, Inclusive técnicos norte-jn-r-ncano".Curso do preparação anti-nazista

FORTALEZA, 1B (A. N.) — ForamIrrciadas ontem a« nulas dn Ctir.*o rieIVparaçJo Antt-Názllta, que obedecei on-ntaç.ln rio Departamento K-i.iiiu.-iid» Impreníg e Propaganda. As aulas deontem realirarnm-sc no Liceu do Cea-rA e no fliníslo Americano, respectiva-mente, pelos professores Renato de Al-meitla Brara. diretor da Escola de Agro-nornla i|o CcarA. c José do Nascimento,aávocaco no foro local.

PernambucoPrêmios conferidos a colégios do

RecifeRECIFE. 18 (A. N.) — Foram entre-

sues ontem, *o!.-nement», no Palácio daIntcrventnria. os prêmios conferidos pe-Io governo do Estado e pelo comandooa Sétima Região Militar aos colégiose organizações esportiva» classificadosno« primeiros lugares .quando da reall-raç.lo da Parada da Juventude. Os pré-

0 MUNDOEN 24 HORAS

10

vice-presidente Wallace,em uma transmissão radio-fònica em homenagem à Da-ta do México, disse estas pa-lavras: "O povo mexicano sabe quso estabelecimento do nazismo, em

qualquer ponto deste hemisfério,¦tonificaria a destruição eventualdas "sete liberdades".

2

Falando por ocasião da ce-rimônia de entrega de umsubmarino às autoridadesnorueguesas, o presidenteRoosevelt declarou esta noite: —"Se ainda existe alguém que se es-

pau te por que esta guerra estátendo combatida, que ele olhe paraa Noruega, Se alguém conservaduvidas sobre a democracia, qusfie Igualmente volte os olhos paraa Noruega. O povo norueguês, noseu pais, resiste silenciosamente aoinvasor, a marinha norueguesaPerdeu 200 navios e 2.500 marl-nheiros na sua luta. E' do nosso'Privilegio, hoje, de acordo com oprograma de arrendamento e em-préstlmo, auxiliar a valente esqua-ara norueguesa. Foi dado a esta-unidade o nome do rei da Norue-Pa — um lider versado nas cousasao mar",

3

No banquete que ontem ofe-'receu ao sr. Nelson Rocke-feller, em Santiago do Chile,o chanceller Barros Jarpc<i«M ver no ilustre hóspede "o

melhor mensageiro da boa amizu-fe existente entre o Chile e os Es-mos Unidos''. Em seu discurso deWadccimento, 0 sr. Nelson Ro~ucejeller exprimiu os seus votoswa que "todos os paises ameri-""nos saibam encontrar os camt-JiOí que os levarão à segurançao? seu destino".

A40

correspondente de umaagência britânica na fron-teira francesa informa quecs alemães começaram a de-£>rtaçao em massa dos habitan-'" tio Grão-Ducado do Luxem-°UnJ0. a semana passada se anun-™« que no Grão-Ducado se pro-nu?lra uma greve geral, como pro-

/'Pela incorporação do «país aorteich e pela convocação de trêstassçs de luxemburgueses para as'crWs armadas alemãs. Em 1935,

AO governo polonês no exílioenuncia que se está prepa-''""do um protesto diploma-mo contra a decisão do go-

y "o de Vichy de entregar os ju-'-~ poloneses residentes na Fran-'.» governo alemão. O protes-' estenderá também à resolu-

mioi foram entreguei ptln InterventorAfamemnon Magalhlei, rialltando-M tm¦egulda o deiflle dot colégio* vencido*!•¦• pelai ruai central! dt cldtdt.A construção de 100 casas para

os associados do I. T, CargasRECIFE. 16 (A. N.) - O Initltuto dt

Trtnsportei e Carga* vil Iniciar lm«-diatamente a cnmtruçio dt 100 caiul.ara itua aaaocladoi, tm terrtnoi qutlhe foram doadot pelo |ovtrna dt Per-nambuen,

A 1.* Quinzena do LivroPortuguês

RECIFE, 1* .(A. N.) — Ser* Inicia-na nesta capital, no próximo mês dtnovembro. ., Primeira quinzena do 1.1-vro Português, iniciativa de uma das II-vrarla* da cidade. O cerlame constarad* uma expoMçXn-modeln no GabinetePortugué» de Leitura, onde le realizar*a lesado Inaugural e rie nutras expnsl-{fiei nas vitrinas das llvrarlai locali.

BaíaDeclarações do diretor da ferro-

via Leste BrasileiroSALVADOR. 1(1 (A. N.l - O diretor

da Vitelo Férrea Federal Leite Bra-«llelro declarou á imprensa local que.com a duplicaçAo das linhas da referi-ria estrada, o serviço dc abastecimen-to da capital melhorará considerável-mente. Declarou ainda aquele fundo-nArlo que em alguns trecho* * riupll»caçHo «era feita Imediatamente e que bicu custo atinge a cerca de 28 mil con-tos de réis.

Estado do RioO "Dia da Pátria" em Barra

MansaBARRA MANSA, 16 (Do correspondera

te) — No dia 7 de setembro, em come-moraçSo ao "Dia da Pátria", foram rea-llr.atlas várias festividades, no Municípiode Barra Mansa, entre as quais a daInauguração dc uma ponte de madeira,na estrada da Bocalnlnha, medindo ca-torre metros de vSo livre. Ao »to Inau-gural compareceram pessoas gradas domunicípio e autoridades locais. O sr.Ornar Tavares dos Reis, inspetor deObras, respondendo pelo expediente daPrefeitura, pronunciou expressiva ora-çâo.Foi convidado a cortar a fila sinibo-llca, Inaugurando a ponte, o sr. Anto-nio Bastos, engenheiro do Deparlamen-to Nacional de Estrada rie Rodagem. ,Os alunos da Escola Municipal "PnofHcrcillo Machado", presentes ao ato,encerraram a solenidade entoando o HJ*'no Nacional'.

Minas GeraisConcluido o trecho ferroviário

Patrocínio - OuvidorBELO HORIZONTE, 16 (Do correspon-

dente) — O governador Benedito Vala-dares recebeu o seguinte telegrama-"Belo Horizonte — "Tenho o prazer decomunicar a v. excia. que tendo sidoassentado hoje (dia 9) o último trilhodo trecho Patroclnlo-Ouvidor, foi feitaa ligação da Rede Mineira de Viaçãocom n E, F. de Goiaz. na estação de Ou-vidor. já no Estado de Ooiaz. Acaba derealizar-se. assim, grande e velha aspl-ração dos mineiros e goianos, em ligaresses dois Estados Centrais do Brasilpor uma vla-íérrea, com uma só bitola,até o porto de Angra dos Reis. No de-correr do môs de outubro ou novem-bro, poderá v. excia. determinar se rea-lize a inauguração dn tráfego de merca-dorias e de passageiros, prestando v.excia., assim, uma valiosa contribuiçãoá economia nacional, que mais avultano presente momento. Pelo apoio * es-tlmulo que v. excla. tem dado i admi-nlslração da Rede, para que essa ligaçãoferroviária pudesse ser feita, querotransmitir a v. excia. as minhas slnce-ras congratulações. — Demerva] Pimcn-ta, diretor da Rede Mineira de Viação".

ParanáA nova orgoniração jurídica

do EstadoCURITIBA. 1« <A. N.) - Acht-ie tm

eitudo no D. A. dtttt Estado um pre*¦<¦!¦• dt decrtto-lti • ¦¦•¦• ¦¦ *. • •• » ¦'» ¦¦novt orgtniuçlo Judiciaria to Estado.

Rio Grande do SulProibida a venda de distintivos e

álbunsPORTO ALEGRE. 1S (A. N.» — O

chefe de policia acaba dt enviar umacircular t todos o« delegados de poli»cia, recomendando a proibição de vendide retratos de personalidades do gover-no, álbum, distintivos • acóes de com.panhiti, t qut tnvolvam dc qualquermodo qualquer coacAo moral aos com-oradores. Outronlm a» coleta» paraflnt filantrópico! ou patrióticos tomeatepoderão ser feitas com prévia liceixaria policia e em ambiente de absolutaespontaneidade dai pessoas que desejemcontribuir.

Curso de tubercuorePORTO ALEORE. l« (A. N.l — Ser*

Inaugurado hoje na Faculdade de Meliir-n.i um Curso especializado dt tu-berculose, a ser realizado pelo Serviçode Tiitolofla do Departamento Estadualde Saúde.

São PauloAbertura do Campeonato

Regional de AtletismoS. PAULO. 16 (A. N.) — Ter* lugar

domingo próximo, a solenidade de abertura do Campeonato Colegial de Atleli-mo. com desfile e demonstrações deginástica e educação física pelas forcasmilitares. O Campeonato prosseguiraem 26 e 27 deste mês. realizando-se. noúltimo dia. a prova de 4x400 metros, emdisputa da taça "Dr. Álvaro de Olivel-ra Ribeiro" e entrega do troféu "Eli-ciência". Para esse campeonato j* teencontram inscritos 341 estudantes.Os pavilhões do Inst. do Sal e doMate na Feira N. de Indústrias

S. PAULO, 16 IA. N.) — Encontram-se nesla capital, onde vieram inaugurar oficialmente os pavilhfies dos Insti-tutos do Mate e dn Sal. na Feira Na-clonal de Indústrias, os srs. Carlos Go-mes de Oliveira e Deoclécio Duarte, res-pectivamente presidente e diretor da-quelai instituições. Esses pavilhões de-verão ser inaugurados amanhã, com apresença de altas autoridades estaduais'e fedèrj^s. .. r- <£,. --•— . ....-•A S. E. Palestra passou a de no-

minar-se S. E. PalmeirasS. PAULO. 16 lA. N.) — Na sua reu-

nlão de ontem, a diretoria da Socieda-de Esportiva Palestra de SSo Pauto re-.«olveu alterar a denominação do clube,que doravante passar* a chamar-seSociedade Esportiva Palmeiras. As cores do conjunto do Parque Antirticanão serão alteradas.

O embaixador inglês visitou ointerventor paulista

8. PAULO. 16 (A. N.) — O embai-xador britânico. Sir Charles, visitou, às11 horas, no Palácio dos Camoos EILseosem companhia de seu secretário parti-cul ar, Mr. John Mallet. o interventorFernando Costa. O diplomata britânic;»manteve-se em palestra com o sr. Fer-uantlo Costa durante uns vinte minu-tos, versando a conversação sobre a tracliciona! amizade anglo-brasileira.Aniversário do diretor do DEIP

S. PAULO. 16 (A. N.> — Transcorrehoje o aniversário natalicio do dr. Can-rido Mota Filho, Diretor Geral do Depar-lamento Estadoal de Imprensa e Propa-ganda, professor da Faculdade de Direitode São Paulo e membro da AcademiaPaulista de Letras.

(Conclue na 2.» pa*r.l

"DENTRO DE VINTE DIAS, A BALANÇA DA VITO-RIA COMEÇARA A PEnTOPARA 0 NOSSO LADO"- DIZ O MINISTRO LYTLETOt^ímNDO SOBRE OS DIAS

DECISIVOS QUE St^ÈtOXIMAMAS AUTORIDADES DE YICHY, EM MADAGASCAR, MANDARAM CESSAR

FOGO E PEDIRAM ABERTURA DE NEGOCIAÇÕESBUENOS AIRES, 16 (R.l —A

maioria dos membros da Comis»são de Assuntos constitucionaisda Clmara dos Deputados apro-vou uma resolução que concedeao general Justo permissão paraaceitar a posto dt general hono-rario éo Exército brasileira.Roosevelt fez a entrega de um

navio de guerra à NoruegaWASHINGTON. U IA. P.1 — O

Presidente Roosevelt tez hoje en-trega de um novo caea-submarlnosà esquadra da Noruega- caça-sub-marinos **s* construído pela en-granaria naval oficial norte ame-rica na.

O navio foi recebido, em nome daNoruega, pela princesa-herdelraMarta, a qua! acentuou que o re-cebla. como "símbolo da grandeprodução de guerra norte amerl-cana" que significava que ~nàupodemos perder"!- •

Falando de seu próprio automb-vel. o. Presidente Roosevejl enal-teceu

"os ideais democráticos, o es-

pírito combativo e a contribuiçãoda Noruega a causa das NaçõesUnidas. Declarou que a combina-ção de traição e força bruta queconquistou a Noruega ficará nahistória como o fato mais som-brio de uma era de obscurldade."A Noruega lutou valentementecom as escassas armas de que dis-punha, e caiu — disse o P:e.siden-te. E com a Noruega caiu o con-ceito de que o afastamento de to-da a controvérsia .política poderiaimunizar de ataque qualauer na-ção. num mundo em que a agres-são se propagou, sem freio."

Observou ainda Roosevelt que aCruz Azul da Noruega flutua nafrota d?s Nações Unidas que orje-ra no Mar do W>Tte ao Oceano ln-dlco e acrescentai], que a

"marinhamercante norueguesa já perdeuuns 200 navios e 1.300 marítimosno transporte" de materiais deguerra essenciais.

A entrega do novo caca-subma-rinos foi feita de. conformidadecom os acordos de empréstimo earrendamento.

Roosevelt ainda írizou a espe-rança em que está de que chegaráo dia em -que-o navio. norueguêslqvará-ai4>fjlfcWraSrJe:3seu pais aum porto da pátria libertada.

Na sua. resposta a Princesa Mar-ta. depois de acentuar ó valor daprodução norte americana, dissemais que com "tal aliado os no-ruegueses Jamais poderão fra-casser*.

Aproximam-se os diasdecisivos

SHEFFIKLD. 16 (R. I — O ml-nistro da Produção, sr. Oliver Lyt-tleton. que. em julho, declarara:"nos próximos oitenta dias tere-mos de enfrentar uma das crisesmais graves da nossa história".disse hoje nesta cidade, em aio-cução que pronunciou:-Ainda nos restam 19 ou 20 diase. no fim desse tempo, a guerracomeçará a entrar definitivamentenuma nova fase. Estamos nosaproximando do momento culmi-nante em que, se a Rússia se man-tiver em suas posições atuais du-rante mais algumas semanas, abalança começará a pender para onosso lado e a reunião das forças

da maior aliança Jamais havida r.o munda, nos erora. as rc-r-n.*provas da vitória."B* naquela ocatlao, pudermos volver oa otün» jo-a sra* * t»rattr-moa qut nada ficou por fazei, qut nio pouparei» tmtham ívhdo étenergia ou esforço, estaremos tntào aeturOT d» q?» assmssMtJJStatSMWItoda a pai te que nos tocou para a obtenção da «sarja <*?»., «mbar*teja Inevitável, nio pode ainda ter uma época ArtecEtaaiis». O •arrapoé a e«êncla da guerra. O dia de hoje. • náo o d» s»Ms»sM * aessência da produção."A Alemanha jà vè o anel fechar-*» ao aeu retxer a esarrea-s*» tentativas desesperadas para rompè-lc ar»*ei qn* •*».* ârorajaaaritardp, mas com a valente resutêncla doa ruüo» fe a n***È*m~í È**. sias*atforças o Relch deve sentir que. st acaso sobrenter as garra» «d aurainverno russo, será somente para st ver cercada poc ¦•* miac aaaat aeaço, parte do qual, Deus «eja louvado, terá sido tocada **m ossssflMhtr

PROSSEGUEM AS OPERA-ÇíTES EM MADAGASCARLONDRES, 16 (R.) — Mais um átiemr.--;...» -•-;-:- rr

sul de Amboja, tm Madagascar, foi anuaciaaa '*:i ?¦••-; -• - : ¦*Vichy. Comentando at últimas noticias Metei***» 4a Ata, • la-cuter disst qut a luta continua aa sul a* Andrüc".

Não foi ftita menção ao pedida ao armts*t*»o aogtral dt Madagascar.

700 MILHOEÇ DE 1HÍL\RF§PARA A AMERICA LATIXA

WA8HINGTON, 16 (Por FranJc Martirie^ da Associasse! «resai _O Banco do Comércio Exterior, lExport and. rm^r» st»»»... aa» je*.tados Unidos, acaba de autorizar empréstimo* às ua<rj*« cSa AanérâcaLatina, no valor virtual de 700.000.000 de dólares-

Este banco publicou recentemente um balancete-, qp* eajrri-ne a»-das as suas operações financeiras, especialmente acostas lljariai enraos citados empréstimos.

Conforme ficou demonstrado, foi desemnoisacia a tr-onreaasnai *e149.459.504 dólares, estando o restante, mais. do SaMBlM a tlijgjr>slção dos prestamlstas, levando-se em conta as <rcmfll>^e$ ircr-r-rraen-tes para cada um.

Nos últimos dez meses o Banco do Comércio. Batsernmr Serm *3x~ciitado operações intensivas. Neste período o» empréssaje» ircrarèrliâcisjá ascenderam a 107.000.000 de dólares, sem incimr os sssfteasstarsttasipara novos empréstimos, na importância de 400.«W «fflií_

Talvez não exista uma só nação latmo-amsricana cgw sie 3ão «n-contre em entendimentos com o Banco, para Cuferras uçetrapriís a-nanceiras. Em todas elas o fim é idêntico. Promover a ersarçãrj * prós-seguimento do comércio lnter-americano.

A finalidade precipua dessa série de operações» # ffirraadax eapoiar economimmente o desenvolvtmento agrícaia, iácmasmaj oamercantil dos países da América Latina, assim. como. dar a iman atapaises do Continente que tenham sido abalados pefa perra site aner-cados, originada pela guerra.

Entre as principais op»racões de crédito eCetrradoi psüs SKnno. íi-gura uma ampliação de empréstimo feito ao Perri, sormEraâs 25_tDTlDaKiI)de dólares e outra ao México, de 30.000.000; para ocras piaüiER*.Do mesmo modo. facilitou ao Brasil a metade db> «apasü raeir*-sárió para a instalação das fundições de aço., avaliada em SJfejèMJBÉde dólares, cuja. construção, iniciada este ano., sotrà jrarjriinjSa eaa1944."' f

Nas operações levadas a efeito tem-se procuxacfo «üBair a rasto-ção das atividades das empresas beneficiadas. dtodD>-je>-I23aE apnraeconômico que possa facilitar seu pleno dfase*Bw6tassegflaC

O Banco tem estabelecido, como norma de sua affiia<rã». aãs ln-tervtr em casos nos quais o capital particular possa wBGftrerr a sütoBçãrt.

Suas operações são variáveis, existindo aJgumaj tre rmEriDE <6*.2.000 dólares, como também de 100.000.000,. que é oi case» dü> sargjrss-timo feito ao Brasil e constitue a operação de maior xtufam i: r fcstjsefetuada.

No curso de suas transações jamais hoirve ciualiiaHr uma aüâsNeste sentido, existe a seguinte advertênciac — "Consüferjcaan agi» asoperações financeiras se realizam numa época de críse infisatrauunira"!,de caráter agudo e efervecente. nas relações mternacfcriaas. mãn jjd-dem ser mais elogiosas as transações financeiras q,ue cara se eSetararncom as nações da América Latina".

Apesar da ampliação das operações de crédito) sCstmadbs <d ant)passado os técnicos financeiros afirmam que o morriacáíe atos toDo-res ^concedidos houvera sido duplamente superíor.. n© crasn a3» tonenações latino-americanas tivessem podido adcpiriir efis» Bft3a<ãaí; XBxu-des. com maior rapidez, os produtos manirfatnrxadbK de qpa meres-sitam.

NOVOS OESEMRARQUESLONDRES, 16 (A. P.) — O desenvaMmanto

t

\ê,ntfí>CASA Oi Sj^JOure*unaaon ^

IlUA Dt M/SMABOMBABDl*DAPSIA AVIfíÇÀOAMtft/OAnA

A primeira aula c/o Curso c/e Defesa Passiva

fão francesa que proíbe o "vísio-','' Wwaportes dos judeus poh>-rin V °"r "os',?0"1 sair do territó-Paisel a °°m destino a outros

ações ofensivas tm Madagascar, qua tem sida ampiSx<âas cann me-vos desembarques, na costa noroeste, a com s txmEejS» étts fr-rçcsfrancesas que combatiam na mesma costa, se dkaõttetaai asa simcomunicado distribuído hoje pelas britânicas. Mas .?¦« s* regis-tou ne mesmo comunicada nenhuma eonRraraçjâe aeTsütã iíe rjue esdefensoras da ilha tivessem solicitado a suspensão êax itaafhiíiisaes.

Houve, segundo noticiário de diversas fanüesw atais asm e imortasério desembarque de ferças britânicas na iiha,formação sobre o vulta do mesma, até esta

O AVANÇO SOBRETANAXARIVO

LONDRES, 16 (A. P.) — O comando britaram na. áLflrata ©eísh-tal comunica:"A despeito dos inúmeros obstáculos postados nas eattaaèaa, as ams-sas colunas continuam realizando progressos 3ari.iri:::ir'.Ci;"Durante o avanço sobre Tananarivo, teí eocentaacfia Insira irrpo-sição por parte das forças francesas, mas os cjostacusi» nas aStraâBScausaram alguns atrasos."Apesar disso, as nossas tropas se apraxima\rami, crrftHin. oò* An-driba, que se acha a menos da metade do camrofxr? para a aajnnal."Na costa noroeste, a pressão exercida pelas nossas (rafiriias. <rjireprocedem de Ambanja, combinada com um novo» desaiiiiiagrrna, jpnrmar, na zona de Maromàndia, mais ao sul. teve coram wsoíKk3d a am-diçâo do resto das forças francesas entre esses drnrn ^smüsaT-

REXDER.\M-SE AOSBRITÂNICOS

Xaxim gráfico mottra o grupo dasJltvtax, 7to Ofífe dos Estados Unido»,¦!>mrlr>-'p Btsinalada por uma seta aüha Ae JTiüíra. onde se acham os ja-7ion«5rTt tiesie a batalha de. DutehSarbor. Xvma incursão ontem reali'soda Bobrr Xiska os caças norfeame-¦ricmjos Tnrrrolftarom notJtoj e

tropas oi» csíacíonodos

ilha que "indique

quais são assoes intenções".

Quer isto dizer —- declara-seaçaí — que os franceses pedi-ram as condições sob as quais esbritânicos ordenarão a cessaçãoda lute.

— A mta em que* isto se de-dera, acrescenta no entanto quea late continua "combatendo-setão violentamente coma atéagora".

A favor dos judeusLONDRES, 16 ÍR.) — Secundo

míorma o rádio suisso, o Vatica-no Interveio no conflito entre ogoverno de Vichy e as autorida-da eclesiáEticas francesas com ofim fle tornar menos severas asroeSiâas tomadas contra os Ju-¦deus..

O locutor do referido rádioacrescentou que as altas autori-nades católicas e protestantes daiYança formularam um protesto•contra o tratamento infligido aosjudeus.A dissolução da "Sociedade

Alemã de Beneficiência eCultura"

BUENOS AIRES. 16 (Por J. McI^vrJ!y, na "Associated Press") — Adissolução da chamada "Socieda-de A]emR de Beneficência e Cul-tura" Tem tornar mais próximosde sua realização os propósitos da©omissio Parlamentar de Investi-lições das Atividades Anti-Argen-tmas que tendiam à supressão to-tal rie todo o mecanismo da pro-paçanda totalitária.

üssa Comissão, já em 1941, ha-Tia feito outra recomendação im-portante. propondo a expulsão doembaixador alemão,' Barão Ed-muna Ton Thermann, medida es-sa praticamente realizada com ochamado disse embaixador a Ber-

(Conclne na 9.* pág.)

SC

iftíi-KAmWaj

bú-

LONDRES, 16 (R.) — Anuncia-ta aftèjabnente r»rmos contingentes franceses que aindana área entre Ambanaja e Maramandia,tlniees.

A TAREFA DO RESEJU-RARQUE

LONDRES, 16 (R.) — A Marinha brltânfca o»«saBgti anta nnn ***-pri de grande importância, embora pouco, esjj^fcarrirlas;, ra» «Saram»*!-que das tropas inglesas e aliaa. em Madagascar.

A sua tarefa eonsistiu em aCsembartar as tarpas enn psmtns ae-parados por grandes distâncias uns das outros,, cmsfe as gaaijBijfcBi Htr-cais são quase sempre pouco conhecidas. Alem düaai. a MtgMaá Sffla responsável pelo eomboiamento dos transportes e pèia sara (âiesaâa,a tempo previamente estabelecido, nas locai» escniaãiua jaoa •» .de-'•embarqui

No entanto, todas essas tarefas foram cumrnáiàas â nSsca, st íduemais uma ver. velo demonstrar » perfeita organização) cSa SSaxiiüiade guerra britânica t a tfíeáeia da sua ccK3peraçia> ant aqtgagãea des-sa ordem

NA 4' PÁGINA:

Hoje:"Irrealidade da medalhade honra do salão", de

Ribeiro Couto;"Boa vizinhança", deSérgio Milliet.Amanhã:

nA lição da outraguerra", de Azevedo

Amaral.

A

No gabinete do prefeita do Distrito Federal — conforme noticiamos noutra r-.::-.- -:--<:- edição — realizou-se ontem,uma reunião da Legião Brasileira ds Assistência, para instalação do Curso ãe Defesa Passivi anti-aéres. NosiÀ

CESSAÇÃO OAVICHY, 1$ (A. P.) — O fovara* .i. ifnfio-.«e a stnhcra Darcy Vargas, criadora daquela Wnr (...,.. Am kA~.A-.nc..--. Â..-.m,mA à—*. *-k-ido realizava sua palestro, tolrre um tema de iw/eia ?•• rranee* de Meíagasear, Armand Ane*r tannai m _

passiva, para esclarecimento da» aluna» matriculei*» no curso de pedir «d comandante daa fercas britânicas qua çtps-nm ms-jaelg

gravura reproduz um aspecto tomado durante a referida reunião, vendo-se a stnkcra Dsrcg Vargas, criadora daquela <••»• t—m.í. ''aL ~mA-l-L-.—. " ** ? ?^f""!"^

entidade cívica, tendo ao seu lado o capitão Hugo Moura, quando realizava sua palestro, sobre tim temo- de iw/eia . T^¦nce, oe *weaagasear. Armo «a Anerr *mm<vn ¦ m»cÍBti»B

áS

COMEMORAÇÕES in "te»-¦ta. -du Árvore" já se tornaramtraúicionais. Com elas visa ogoverno não apenas a estimular o

auto ã preciosa dádiva da Natureza•mia lambem, a fomentar a campanha«TB jiTVõT ÚD T€jlüT€òiãmêJiÍO dõ /éT-TitoriD Tiacional, assim procurando re-FDtoer -um problema de alta transcen-â£ncto econômica e social, que os tem-jxa atuais vêem dia a dia encarecen-flo, A exemplo do que rem sendo fei-t». o Conselho Florestal e o ServiçoFlorestal estão providenciando no sen-irão ¦de que as comemorações se es-tendam por lodo o Brasil. Por isso,arpeíantm jjnra os prefeitos solicitandovejam organizados em seus municípios^rnipremas semelhantes. Milhares deárvores deverão ser assim plantadastfstwttmente no próximo dia 21 emfnficit ns cidades e vilas do Brasil, como vonevrso das altas autoridades, da»escolas e associações diversa».

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A MANHA - TAOINA I - BIO Dê JANCIRO - QUINTA-flUiU II OR SETEMBriO DE IMS

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NERTA PAGINAI

SAISTES DA ESCOLApnra enfrentar a durarealidade da gutrnx —A'orna do dia: GeneralFirmo Freire e PrefeitoHenrique Dodnworth —Pernunta* braaileira* —Indulto aos lnsubmÍ*aon

O BRASIL NA GUERRASaistesdaescolaparaenfrentarO DECRETO DA MOBILIZAÇÃO GERAL - SERÃO ABERTAS HOJE AS * UUI d I CdllUtJUC Ud yui». iaINSCRIÇÕES PARA O CURSO DE DEFESA PASSIVA DA LEGIÃO BRASI-PALAVRAS DO GENERAL GOIS MONTEIRO DIRI-LEIRA DE ASSISTÊNCIA - TELEGRAMAS ENVIADOS AO PRESIDENTE GINDO-SE AOS NOVOS OFICIAIS DO EXERCITO

Noticias de todo o Brasili .11 iuv,'. da 1.' pari

O 46.° onivertórlo do morto deCorloi Gomei

B. PAULO. !« iA, N.» — Tranicorrt!•.•!> o 40» «nív»r*4rio de mon* do m»|.ini> maeHm patrício Antônio Cario» Go-mu. aua vtio a (*Uc«r na capital dotíudc úo ;¦¦¦¦••. «m 1» da «lembro da\m, P»r» rHembr»r o lutuoio aconiecUmvnio..a Radio Educadora da Campina»lar» realiiar betj» »• JlJwra» tm «u» e».rudlo» um» audtçío eipeeUl com um pro.fr»ma «om<-nte do müileai do Imortalmiutro.

Conquiitou o 4.° lugor noconcurso

8. PAULO. W IA. N.l — Em eoncur-to miiiiuldo pelo Torum Inler-am*rlca>no d» r»tud»ni<". d» Untlo Panamericana,rom «ne rm Wmhlniton. entre o» glnvdano» dai Naço>» .-•¦- Hemltferlo. tra-t>»lno« lobre o tema: "O que repreienu

fura o meu pai» o Ideal panamerlcino?".

op-ou alcançar o 4.» lugar, o eitucUnt*Udmlr Pire» do» Santo», da 9.' »'rle daeteola normal oficia) de Mococa. O pre-mio aludício conilite num diploma d«honra e na Importância de 10 d6lare» a «e-rem entreffue* em «>lenldade cjpecUlr.-< '¦ ¦¦'¦¦'¦' paio rr. Guitavo Capanema.ministro da Educação.

Um telegrama do ir. NelconRockcfcllcr ao ir. Fernando

Costa8. PAULO. 18 (A. N.l - O »r. Nel

»on Rockíeller. coordenador íernl do»Nesoclos Interamerlcnno». de Waih-lneton. enviou ao sr. Fernando Cnata,interventor federal, o seguinte telegra-ma: "Ao deixar este crnnde Estado, comdeftlno A minha pátria, desejo expres-lar a imensa satlsfac.lo que me propor-elonou conhecer vossência e as pronresslstii realizações de seu governo. Agradeço multo cordialmente a v. excla., aopovo de SSo Paulo e aos auxtlfares deseu governo, pelas Inúmeras atençõesSue

recebi durante a minha estada emJo Paulo. Levo de««e Estado »« me-

lhore» tmpres«fio« e faço votos para queo trabalho ¦ que vossência empreendeu,sob a orlentsçSn do presidente GetulioVargas, de aproxlmacjo entre o meu e. oaeu pais. seja cercado do mab enmple-to éxtto. — Atenciosas saudações".

GETULIO VARGAS — OUTRAS NOTASDecretando a mobllitacao ae- :•"•«>»'. » avenida IUo Branco. &$. vai aerviço ou sutpeltot à defeta doa tn*

i ou., j- o . ui;„„ n°J*« ** •- torta, romparecer incoe- tertttti nacional».rol, o Prciidente do Republica «orada aq poato de refUto da Ugtáo Art. f — O interventor terá dl-assinou o seguinte decreto; Braaileira oe AMiâUncU. no edifício reito ao vencimento mensal de tret

MA>a 1 • T i' mm.ta <4n»n ri* AíaocUçao iiraíiirira d* Impmi- conto» de tel». pago* pelo» senlçoaArr. i. "7* *' "¦»*¦ «"»»» ga, par» oferecer aeu» aerviçoa como administrados.ordenado a mobilização geral em fariam na aua própria Pátria. Art. T* — O» serviços conservarão

- DETALHES DA VISITA DOS .ASPIRANTES AOMINISTÉRIO DA GUERRA

COMPANHADOS do eel. Ateio multo» náo mais possam tornar a verdouto, comandante rta Escola ene orgfto do Exército, nem uns ao»Militar, e dos ::•.-••.i .-.•- -.<¦ •¦•¦.- outros, Mas «ela qual for o voaso dn-

fes da» Armai, estiveram, on- uno » o dt nós todos — vossos chi-lem. incorporados, no Ministério ai te» e demais oficiais que vo» anlec^-

todo o território nacional, em vir- sf.i.-.,.,,,,--- ^Jj-ju. ... mWmtm r^^«^JL^^rr^í«ÍI.Íao «"erre. °» a»plrant*s que acabsm a« d(.ram no oficialato. cumpre náo oi-do de guerro, dedo- r*lcgramai enviado» ao chefe f«« temnjt «^JL"?"*!!^ oonehür, naquela ttcoU. oa mpMtt- vtdftr qlle ,emo4 loú0, urn o>m co.

vos cursos. Primeiramente. a\ novo» mum qU, M ^un,, M ,,^«0 deollclals do Exérclio brasUeiro diii»i- MCri(|Cl0 de ,000» p6ra garantir aram-se »°jablnete do mlnutro da n0M lnarppndénci» , ft n0„» ilb«r-rf°UrrIÍUÍrnd5„HÍ«f n«n.r a-dr• E rsie dever * láo grandloao quedo general Eurlco Oaspar Dutra, , nrOnria vida nor maupelo leneral .Pl.Ho Quede», «ecrttár» »Sf JT ,S't^V%' "* m*U

fude do estado do guerro, aecia- ~«r , « »*nto no que »e relere a pensoal.

rodo pelo decreto n.* 10.358, de °* nação cruamo a material, á conta da renda31 a., mmm..m Am 1047 realitada ou du aubvençoes outorg»-i 1 de ogosto de 1 vf 1, 0 w prestdenie Oetulio Varias re- daa á empre*» na forma do que dls-

Art. 2.° — Os reservistas dal rebeu o» seguintes telegrama»: poe o decmo-let 3.100 de 1 a» mar-im.mm. m.m,mAmm *,„»*,An,An nnrn "Rl<> — Tenho a honra de levar «o ço dc 1941.forços ormodos oguordoroo, poro conhf<lmínU, de v, excla> qut 0 mn. **,,..*__ Dentro de S0 dias. a p«r- .10 apresentarem li tuai corpo- dicato da Indústria de Madeira» e tir d» data do presente decreto-lei, a Kajmtj da FDrol» MUlur fes as ° Que ««««re vós tombar no cam-racóei, ordem de chamoda, ex- Sindicato da Indústria de 5erTari«. Comlüáo de M»rtnh» Mercante »ub- aprefentaçftc* tendo o jenerai Pin- W de açáo ficará anônimo para a pov-

\.,' . . M , .. Carpintarias e Tanoaria» do Eetado meterá A aprovaçáo do Ministério da ,,; Quedes efn nome do titular da lerldade. que lambem a anônima epedida pela autoriaaae compe- de sáo Paulo resolveram aecuxdar Vlaçáo e Obra* Pública» as instru- pMta formulado os votos no sentido Inacabada, representada pelo» gTan-tonto. KMU> dos (>rsaoa corujénere/. do Para- çôes que deveráo ser observada» no» de qUe cada um d0j novos oficiais des vultos que teem condtisldo a» ge-

j unjco a partir da data "*'• 8*nt* Catarina e Rio Grande do teniçoi da empresa enquanto durar M|ba. trabalhar, »tlva e fervorosa- rações desde o fundo da História par.iSul. Iniciando um entuaiásUeo movi- a intervenção do governo. mente, na causa da defesa d» Pa-

deste decretos, todoi oi broiilei- mento para angariar fundo» destina- Art. 9» — O presente decreto-lei uta.mi na.nt « naturalizados soa d** * aquUlçâo de dol» aparelhos de entrará em vigor na data de sua pu- .. . á , .. . , _ . ..ros natos a naturaniaaos soo lrplnament0 rançado a serem incor- bllcaçáo. revogada» as dUiposições em No Eltado Maior do Exercitooorigados, exceto 01 legalmente perado. á frota aérea drtl que e»u. contrário." Em ^^^ M Mp,rantes dlrijl-

ainda em companhlu do cel.Souto, tio Estado Maior do

em cujo salão nobre foram-'¦¦"-' cilindrcwl. ferro e?occiais „fSUíÍJToY^os^ollriXo

vj ji i'juuv/ j, w««»>».<w w» .«<!<*¦¦•¦¦»*>¦* sy^lftAJUq m 1."..'. ** %_*¦.* vssu H«»c ».-.". tUliliinU. r-*m m.

iionfns aa exereieia do dever cl- a cada momento, avultando a campa- i-^.. . , _.„ .«isentos, ao exercício ao aever ei ^ naclonai áe BVlaç4o ^ 0 jgij. Dilatado o praso para reim- r«m.-sc'_viço da defesa nacional. cmio de v. excia. Constam Já da» res- ,»_»„.=« !• « j^ J;„:f„. J. fiJSSi»?

Art. 3.° — Oi Miniitérioi P«tlva* lista» de adesões os nomes POrwÇao. "vre de direitos, de Exercitocilindros de ferro especiais

a aua tuperflcte onde buscam a lux.Espirito de sacrifício

E' fatalidade da qual náo podemos,absolutamente, escapar, e, por Isso.é com esse espirito de sacrifício queo soldado deve encarar e enfrentar amorte, morrendo como soldado.

Ides ter sob vossas ordens homensque terets de comandar. Tratai-osermo vossas camaradas de combate,

. ,. i _j_:_i.»._.s« ne nunieroios proo/norej e inauscrunsdemais orgaos da administração «portadores• do Estado bandeirante , ,, , ,pública, federal, estaduo e mu- os quais pedem transmitir o» protes- O Conselho Federal de Comércio chefe do Estado Maior fei iuofl»Ps.nirinnl fameáe, a. medidos oue tw de ^"darledade e tríestrito Exterior, em solução ao apelo oue lhe '«« I?™n^!n?»;n,í\.J^R^fe' pois é na guerra que mais se huma-nicipal, tomarão ai mcdidai que ap0,0 M ^^ «ne^^u, qu. „„. íol. hi tKnpo$i enderfçado pc\ Fe- ^n^ff»,f^S«S* signlflcaçào. J^ 0 h0|^em hJmanlaindc,,e a „íe impuxerem, no dominio eco- ve&sa o pais ao preclaro governo de deraçio das Indústrias de Sáo Paulo, °.ue puoucamo» a seguir

de v. excla. Aproveito o ensejo para ex- no sentido de ser prorrogado, por um Fala o general Goii Monteiromesmo, pnra assim reconhecer, pelaIdentidade de destinos, que todos teemum dever comum, uma origem de for-maçfto comum, embora as responsabl-lidodes sejam diferentes.

E' com essa nocSo que tercls doconduzir vessos soldados, Isto é. pelo

Seguiu para Belo Horizonte ocapitão Batista Teixeira

Depois de ter ocupado por longosanos o cargo de Delegado Especial deSegurança Política e Social da Capitalda República, seguiu ontem para BeloHorizonte, acompanhado de sua famf-Ha, n capitão Fellsberto Batista Tel-xelra. O ilustre militar, que tem umabrilhante folha de serviços ao Exércitoíol mandado servir no 10." RJ. romsede na capital mineira, tendo a seluntar à sua fé de oficio, uma atuaçloda grande eficiência na manutençãoda ordem e defesa das instituições emmomentos difíceis para a vida do país.

nòmico, militar, cientifico,, , * ^ít'.1.''-!. a V. i-.M.ia. <jc> ,,'ii'.•-¦¦-¦.-? <:- miàv, m , . .... ur uai* ua ivsuuiirt^au

propaganda, de mao ae oora profundo respeito. — Manoel Henrl- da guerra, o praso para retorno ao "Meus Jovens camaradaslde trabalho, necessários h defesa que da Silva, presidente do DíP". pais. livre de direitos de Importação. Recebo a vossa apresentação dea » '»• •« ...I...I » de toneis de ferro de tipo especial, en- agoro, nfto como um ato usual e íor-ao rerrirorio nacional. ^Be|0 Horizonte — A AssociaçAo caminhou o assunto ao Conselho Su- malístico de nossa ética militar, e co-

. . Comercial de Minas, por decisão unâ- perior de Tarifas, que acaba de se mo de outras vezes tenho recebido ou ,.„.¦., , .,Vai ser instalado O comando nlme de sua diretoria, resolveu lançar manifestar unan'memente a favor da assistido a esses passageiros contatos „

"^,"„ „,,. „LL.i .„5,.^h7 d',

, . uma cameanha de produção ccrrTo concessão da medida. Trata-se de en- coletivos, visualmente Eu mesmo me ' confiança que podereU infundir ne-naval de leste objetivo de fcmenlar o trabalho nas voltõrios de custo elevado, portadores propusera a conduta de nâo falar em «*• *n? ferles capazes de maior ren-

_ , , . „. .,„„. ,,.,.«„ zonas agrícolas, através das quais se- de matérias primas que o BrasU nao público sendo de maneira que nâo oimen o para o vosso espirito e paraO almirante H;nrique Aristiaes nio dUtribuldas sementes, arados preduz. como acontece com a "amô- traísse a expressfto completa do meu ° vosso \nlor combativo, produzindo

Oullhem, ministro da Marlnna, outfas máquinas destinadas a íom-n- nla anhidra,^ tâo indispensável à fa- pensamento, nfto como uma fugida á consequentemente o máximo para ocomunicou ao almirante Américo tar o esforço de guerra aos trabalha- bricaçáo de gelo em larga escala. Es- responsabilidade que me cabe, ma* bem da causa comum.Vieira de Melo, chefe do Estado dores dos campos, assegurando-se um ses cilindros, uma vez livres do con- como expediente de nâo ferir profun- Preciso dlzer-vos que esse espiritoMaior da Armada Que em face normal serviço de abastecimento ao teudo sâo reexportados pelos Indus- damente a nossa Índole, ainda pou- militar é a conciência coletiva da nc-ri„ r<.«iliii»5n do irnvprnri rrlnnrio P8*5 e as nossas gloriosas forças ar- trlals brasileiros, afim de serem no- co afeita aos acontecimentos graves cessldade de nos prepararmos para *aa resoiuçao uo Buveii u. lwuiiuu madas A grançie comissão de classes ramente carregados e devolvidos pe- como os que estão sendo esperados guerra e fazê-la quando ela nes aco-Lomanaos navais em aiguns pon- COnsen-adoras, sob a presidência de lo pai» produtor da matéria prima ao para o nosso pais. Por isso. é com meta, sem vacllacões, tal como sue»,tos do território nacional, mandou honra do secretário da A<rric*ilKira Brasil, no praso dp um ano. no má- emoção excepcional, talvez única na de agora! E as nações descuidadas etomar as necessárias providências do Estado, sr. Alcides Gonçalves Sem- rimo. Sábia é a medida consubstan- minha carreira, que me dirijo aos jo- negligentes vâo perdendo substânciapara a Instalação. s:m mais de- za- dirigirá a cruzada patriõtic-i em ciada nesse dispositivo legal, pois pou- vens aspirantes que tiveram a sua vital e, afinal, quando chega a hor.imora. do Comando Naval de Leste, ?u* nos frnpenhamos com a mais e^- pando acs industriais brasileiros salda da Escola Militar antecipada do perigo, se apegam ao otimismo dacom sedp na cidade de São Salva- {,, colaoowcâo com o governo de dispéndio de enormes somas na aqui- por efeito mesmo do estado de guerra dialética materialista que nSo é oucom soae na ciaacie ae oao oaiva Mirms e An Bra)(il dispc„«t0« a roo- sjçâo de novos e custosos envoltórios, que alcançou o nosso pais. *-- --> ¦• •- -aor, Baia. p«rar nela causa da nc«a Pítrta. Re- concorre para nâo encarecer o pro-Esse departamento do Mlnisté- nnvamos a nossa solidariedade e a s*- duto, eeralmente matéria prima derio da Marinha, será comandado sura confiança no firme e esclarecido baixo custo, e contribue para que nâopor um almirante. Pila dos nossos destinos. Atenciosas se verifique.a saída do valor corres-

Ds acordo, ainda, com a mesma £?E!Ê£5L„ ~ tauro Gomes vkial- Poente a e?sas somas, em ouro. pa-colaboração do governo, o alml- presldent« » «> «trançelro. Em face da confia-

Uma geração privilegiadaRecebestes, dos vossos mestres e

dos vossos comandantes, conselhos eensinamentos que vos devem ter fl-cado na conciência para que os apli-

tra coisa senâp a manifestação do es-plri*o de derrota, pela negação do pró-prio perigo que se tem de arrostar.

Por isso náo tenho dúvida de vasprevenir que, a toda hora, a todominuto, enquanto durar esta guerra,nossa pátria estará em perigo perma-tuinuuiiivau uu guvciiiu, u .mm- „,, ,« .,,-_~,i, „,_._, *-„„_ ,» .„ "—™r . —••-•-•¦-•» r~™ h~~ "» »!•••- ..uoca muih c-.-uui.i em penso perma-asussis «92üs!ís sensos vário, «!>«<. do saT^ewsvrss.í svWAfirMW-j: st umas»! stdeterminou que os Comandos Na

vais do Amazonas e de Pernam-buco, com sede em Belém do Paráe e mReci/e, resepctlvament?, pas-sem a denomlnar-se Comando Na-

que se relaciona com os países euro- oponüno TosPffl' BeSSelbS S «mS e^SSã'"" ^

peus, por falta de navegação e por ensinamentos quando sais da Escola, p0Rr i?so nenhumí oifcS nreoeiin.causa do bloqueio. Dal o-fundamento nfto como as turmas anteriores para c5o nenhuma nüfra ^wuWSEda medida pleiteada e do seu aten- os trabalhos normais dos tempos de lSTlZ/wSn ÍS, , - dimento. por parte das autoridades Daz mas sim tsara enfrentardes a du- Prpencneri os, nosos, °C'os- ^n&n esteSuspendendo a vigência de arr^s ímBmTas. tTiBilüLdTdX^tad^B^t.o^ Pensament? determinante da ação que

Estatudo dos FuncionáriosPúblicos

vai do Norte e Comando Naval do do Estatuto dos Funcionários Púfcli- "~"— ",,«.,

, ítírr^Xr^ISÍ ^ cad» «» de nós tem de empreendercos. o presidente da República assi- O Curso de Defesa Passiva da ffll

experiência da formação do afIm de contribulr psra VastaraouNordeste.nou o seguinte decreto-lei: , .. „ ... . . .

A mulher polonesa na Legião ni "Art. i» - Ficam; en- Legião Brasileira de Assis-

.... . , » r quanto durar o estado c? guerra, tónríaBrasileira de Assistência que se refere c derreto n. 10.358. de icncia

31 de agosto de 1942. a ugência dos SERÃO INICIADAS HOJE AS INS-A mulher polonesa também vibrou seguintes artigos do Estatuto dos CRIÇ0ES — DMA PRELEÇAO DO realidade da guerra, na missão de sol

oficialSe a força dos acontecimentos, se ShÍ^h."? PerlT°' à CU£a da. pr^*

pressão deles trouxer a luta armada p.rja vida- de, <l"alquer sofrimento fl-até nossas praias, vós estais destina- slco ou moral>dos a logo tomardes contato com u. l.j, ¦ mn \.na mais de 70 anos

em solidariedade com o Brasil. OCirculo Feminino da Sociedade "Po-

NOMES DO DIAGENERAL FIRMO

FREIRE

A NOMEAÇÃO do general FirmoFreire do Nascimento para che-íe da Casa Militar da Presldên-

cia da Repúb'ica velo confirmar, umavez mais, o admirável espírito de elet-çüo que caracteriza o presidente Oe-

traços biográficos da vida deste Ilustreoficial que tâo bem tem sabido ser-vir ao Exército e ao BrasU.

PREFEITO HENRIQUEDODSWORTH

O DIA de hoje marca a passagemdi data natalicla do dr. Hen-rlque de Toledo Dodsworth

Filho,Descendente de uma das mais ilus-

três famílias brasileiras, o atual pre-feito do Rio de Janeiro, nasceu a" 17de setembro de 1895. Seus pais fo-ram o sr. Henrique de Toledo Dods-worth e D. Maria Luiza Franco Do-dsworth, descendentes em linha retados barões de Javarl e de PedroAfonso.

Muito cedo ainda, em virtude dehaver atingido a idade da emancipa-çfto, Henrique Dodsworth era diplo-mado em ciências Jurtdicas e sociaise, no ano seguinte, de 1916, ternil-nava com brilhantismo o curso daFaculdade de Medicina desta capital.Bacharel em Direito e médico, ace-nava-lhe um futuro promissor e ri-sonho. E a promessa nâo tardou emtornar-se realidade. Foi rápida a as-censão. Assinalava-o desde a Juventu-de, como se vê, invulgar capacidadede trabalho, arrebatava-o a ânsia dê

fcullo Vargas na. escolha dos seus au-xlllares imediatos. O ilustro oficial aquem o chefe do governo vem de con-ílar a chefia de sua casa militar éuma das fltrurás nmis eminentes donosso exército, Já tendo desempenha-do. com elevação e eficiência, váriase importantes comissões.

O general Firmo Freire do Nasci-mento nasceu no Estado de Sergipe,em 1.» de dezembro de 1881. Ingressouna carreira das armas a 20 de maiode 1898. Alferes-^uno cm 25 de íeve-rciro de 1903, foi promovido a 2."tPiientfi em 10 de Janeiro ds 1907. A13 de maio de 1911 alcançava, pelosestudos, o posto de 1." tenente. Devo-tado inteiramente aos assuntos mili-tares, n 7 de agosto de 1918, por mere-cimento, era promovido a caoitáo.Ainda por merecimento é promovidoa major em 23 de janeiro de 1923.Jâ então rçorova no exército de po-slçfio de destaque, quer pelos seus co-nhecimentos técnlcqs-militares, querpelo desempenho que emprestara atodas as comissões de confiança queIhs designaram. Não tarda, assim, amerecer a sua promoção ao posto detenente-coronel em maio de 1927. sen-do promovido, icrualmente por mere-cimento, dois anos depois, a coronel.Finamente, a 25 de dezembro de 1937era. promovido a general de briga-cia., pofto c;ue atualmente ocupa. Con-H. pssira. o Ilustre militar rom maisri*» 43 sno.s da serviços efetivos noF-rército Nacional, tendo feito de suavicia um admirável exemplo de dedi-c?s?.r, e amor à gloriosa carreira quer-oiheu. Comendador da Ordpm rioMéHto. tendo merecido a medalrm dep-.V.n r?mnnoratlva do cinquentenâ-r'o da Proclamaçso da Repúb'ica. en-tn» outras comissões que já exerceucom pfH^ncia podpmos destacar a derímftíJdsnté da 2.* Brinrada. em Ca-cisava. E«tario de SSo Paulo, de sub-rhefe rio Kxéreito e o comando da 7."Re<?iêo Militar,

Estes sâo, em rápida análise, alguns

saber, para todos os campos de a ti-vidade intelectual. e científica. Fez-seprofessor, escritor e politico. Depoisde ter sido professor do Colégio Pe-di-o II, distinto entre os seus pares,foi nomeado diretor do mesmo esta-belecimento. Apresentou-se deputadopelo Distrito Federal e por quatro le-gislaturas viu-se reeleito: 1924, 1930,1934 e 1937. Quando se elegeu a As-sembléia Nacional Constituinte, em1934, representou, ali, o povo cariocade modo tâo profícuo, que o seu no-me foi lembrado para Interventor e,a seguir, integrado no cargo de pre-feito.

Seria inútil agora historiar, em mi-núcias. o que tem sido a sua atuaçãona edilidade. A obra que realizou aíestá exposta aos nossos olhos e de to-dos as nossos patrícios.

Como escritor e cientista, o dr.Henrique Dodsworth oublicou: -Co-loldes em Biologia". "Experiência eH;pótescs". "Traços acadêmicos" e"Curso de Física-', em colaboraçãocom vários professores. Merecidas,sem dúvida, as homenagens de queserá alvo, hoje, tão ilustre Xigura.

Funcionários Públicos Civis ia Tjniàoidecreto-lei n. 1.713. de 28 a> milu-bro de 1939): — Art. 80, í y. .^i.113; art. 145; art. 1-17: art. 151. an-nea VIII: art. 180 e parágrfo único.art. 191; art. 192; art. 197. alíneab; e art. 246, parágrafo único

DIRETOR DE ENSINO dado, que é a de combater. Vossa ge-* Na última guerra que tivemos — hâ,. j. ... ração, por isso, é privilegiada e, no mais de 70 anos —, nosso exército saiuCob a pres:dênc:a da sra. Darcy Exército, está representada por vós, aguerrido das brenhu¦, e dos esteros\argas e presentes os srs. Rodrigo que sois parcela esmerada do total da donde volveu vitorioso ma» foi » m.Otávio Filho e capitão Hugo Matos mocidade brasileira estuant* de íor- fuindo no tocante to Vsolrlto cSitade Moura, designado dlrator de ensl- va i de brio patriótico. w" em consSênda das transações

. ..... „.,. «o tío Curso de Defesa Passiva Anti- Com todo desvaneelmento recebo es- i^,™ qu™3 nossa^áSta t5?mParágrafo único - O artigo 163 do Aérea, pelo coronel Ororimbo Pereira, ta apresentação de modo lncomum, ^ssado, assolando as enerrias nacio-

referido Estatuto vigorará com a se- reateu-se ontem, à tarde, no gabl- porque o momento em que ela se fiz nais. 0' Jf d» novembro em vez deguinte redação: nele do prefeito do Distrito Federal, é momento de gravidade como nunca, trazer fortal^immto das forcai ar!- Art. 165 - Quando licenciado uma reunião da Legião Brasileira da houve para nosso pátria. ™£, '™ a" »rçff ar;para tratamento de saude, o íuncio- Assistência. A alma do soloado deve ser de aço. ^contrário JpCiZ 'nário receberá o vencimento e a re- O capitão Hugo Moura, apresentado f}™* incomovivel diante da dura rea- ™, ^llfrín drl^ ™wTm 'muneração. caso a licença se prolon- pelo sr. Rodrigo Otávio- Filho, fez uma J}d8d*da ?uerra r contingência fatai £ a "j™ SSs®gue até seis meses; excedendo este prelecão sobre a Defesa Passiva Anti- â civilização. Assim, quando despon- BW^S%.á^'í^KlL?^tpraso. sofrerá o desconto de um ter- Aérea, fornecendo esclarecimentos so- *«ta para a vida autônoma ainda S»^^é-*ü*^2SS5^t*íço, do sétimo ao décimo seaunuo ore a natureza dn curto n sr-r iniciada bastante adolescentes, Ides ter essa cnncios que podemos, agora, pouco amês e de dois terços nos dez? me- ^b os^aaSofdá Lecião Brasileira «alidade formidável pela frente, m- P°uco- restabelecê-lo. Não somenteses seguintes.

** o ctoto *^^rScoíí ^estidos nauárdua mls^ao de conduzlr- de,vem<V°ntar c°m a ação dos Ini-

Art 2» - Em casos especiais, a Caiara de missãoião esninhosa auan! des a0 combate M homens 1ue vos ío' miS08, e3rternP«. W conhecemos e te-juizo dos chefes de serviço poderão SHS£ SS mmfmm] S- rem entre^,es- -m0S de e.0mbater e rePellr- mas- tem"ser concedidas ferias até 20 diascon- ^j^ msrriculas para Os cur-seoutlvos, a funcionários e estranu- .__ _?_ <_=.,;„,,„. v,„f„ _ „.-«. X.merários contratados e mensalistas, ^tS^^Sí^^^fíí tirespeitadas, sempre o interesse e aconveniência do seniço.

15 horas, no "hall" do edifício do an-tigo Conselho Municipal, à Praça'Fio-

Parácraío único - A autoriòacie ria5°- As inscrições permanecerãoque houver concedido as férias pode a*»"?s oe hoje à sábado, dia 19, en-rá, a qualquer momento, determinai rre 15 e 18 horas,a sua interrupção e a volta imediata r\ _,_.__do funcionário ou extranumerário ao *-'s Cursosserviço. Os cursos serão ministrados no Con-tmm\^.mUam\.'a^SK fe^SüS "* ^ ^^ ^Distrito Federal e Municiçios e os '%^g^%ImSm Paísiva. „ se.

"Nõ« fenflac ..i, immmiíSm" bem' contar com os inimigos lnteimos,Nao tendes mais família que são cs piores, porque trazem ger-Tendes obrigações, tendes o dever de mes Infecciosos que minam -> nosso

guiá-los, de instruí-los e de conduzi- organismo — o organismo das forçaslos para se baterem, e baterem-se militares.bem, porque o soldado que se bate Ignoro se todos sabels que ummal não é soldado. grande historiador e filósofo militarDevo falar-vos com clareza e fran- Já disse que, quando uma nação en-queza: seja qual for o meu estado tra em decomposição, as últimas cias-emotivo, tenho de subjugá-lo e o sob- ses a serem atingidas são as classesJufT0.' . . .'';"''•;,. militares. Mas quando essas são atin-Nao tendes mais família. Só tereis gldas, a dissolução e a deslnterrracãoa pensar, daqui por diante, no futuro são muito mais rápidas e perigosase na sobrevivência da nossa pátria. Estávamos caminhando para isso segovernadores nos Territórios, auton- CTíXrjei£,, ^aT 8 30 àt 10 30? sT AsSim- ° sanSue °-ue vos e <* ol»tr°s não fossem as sucessivas reacõeT emzados a adotar, nas respectivas júris g^^^S^tS-fe&as' da tiverdes de derramar será muit0 P°u" bora parciais, dehtro mesmo^o Z-diçoes. medidas idênticas as cons- rSff. ,Í?Jr„

*í5, ™ lerças leiras> aas co para assegurar essa sobrevivência, po oficial Dará nue o FvIrriL Ltantes deste decreto-lei. ^,™ °^'

« , « 1uand° a espada ameaçadora do lal- hswndênda út «S ínl?!"Art. 4.» - Esta iei entra em vi- ^miroa B» só para alunas da Es- mig0 é apontada para nos mutilar os ciai e ?S ni»™«í « «2-sf &gor na data de sua publicação, revo- cola.Kadonal de Educação Física, às flancos e nos varar o coração defender o n^rimZí «,^aÇâ0 "VIgadas as disposições em contrário.- quartas-feiras, das 16 as 18 horas. Náo tendes a experiência dos ou- gade? AlndS ín^hrmpn^6 .«.S ff°'a . . Turma Cl Defesa Passiva, sextas- tros que concluíram seus cursos e os cos nuiularr, -mS' ífes fo"

A intervenção do governo na feiras; <H « ás U horas; Socorros aperfeiçoaram, normalmente, isto é, $N^cada momenfe^SMnSS S6-n"^ «rgentes, às quintas-feiras, das 16 ás nos 'tempos de paz. Talvez tenhais SéwSub T «m?**& SS^W*113i!0las- "ue adq«W-la debaixo da pressão cSadaíf com« nl^S i c?As matrículas serão gratuitas e me- constante dos fatos terríflcos que mlHtar •«^«íifíi^á f ,d? .falsodto'e a apresentação de prova de guerra acarreta e desdobra num ritmo ftSéntos amFâh'4?SaíSS^SS eidentidade. As pessoas inscritas no acelerado e fulminante. Tereis de pre- SSS&f*S?»'Curso tíe Defesa Passiva Anti-Aérea Parar- «««ta. os vossos nervos para ra?mPn?e Pn>«hí ?™ .' P^«ram ^5'^- ^™.i- -t.x-_.-_ _ ._- _- .. «oram rio -rr, mr. -,,o -,,--» -_ -.._ raimeme aestnur a nossa forca de

Companhia de NavegaçãoHoepcke

Regulando a intervenção do go-verno no serviço de navegação espio.rado pela firma Carlos Hoepcke S. A,Comércio e Indústria, o presidente daRepública asinou o seguinte decreto-lei:"Considerando a necessidade, emface das atuais circunstâncias, deajustar os serviços da antiga Empre-

serem de aço, para que nunca se que-vrem.Vossa missão atual é,

Sti^0\T^?ÍCa. do SerV^ de. AS" brêm" "C "W' iJaia 4UC nUI1Ca " que" coesfi0' a coes5° das ?6mm àmãdaTs-steucia Social nâo necessitam lazer br.e.m-_ ...... num momento como este da maiornovas matrículas, podendo continuar . vossa missão atual é. ao mesmo gravidade nara a nacâo bra-iiS.. v=na referida escola. _lmJ??. simples_e grandiosa. Simples, f^dX. «£%h

™jS°.^SKJ[„:

Beto gesto de um colegialEsteve ontem no Ministério da

sa de Navegação Hoepcke. ligados â Guerra, em companhia do coronelSociedade Carlos Hoepcke S. A.. Co- Heoriques Gomes, chefe da 1.* Cir-mérclo e Indústria, aos. dispositives ctinscrição tíe Recrutamento, e do ca-dn lei 2.784. de 20 de novembro de pitão Rncens Botelli. a menina Euni-1942, que dispõe sobre a nacionlisa- ce Alves Treiiler, aluna do Colégioção do transporte marítimo de cabo- Batista Brasileiro, que obteve o prl-tagem. e usando das atribuições que meiro i__-ar no concurso de trabalhos'lhe confere o artigo ISO da Conslt. escritos sobre o serviço militar, pa-tuiçao, decreta: trocinado pela 1.» Região Militar. Em

Art. Io — A empresa nacional de virtude de sua colocação, em primei-navegação Hoepcke. que faz parte do «» lugar, no referido concurso, a co-patrimônio da firma Carlos Hoepcke legial Eunice Alves recebeu um pré-S. A., Comércio e Indústria, com se- mio de um conto de reis, importân-de em Florianópolis. Estado de Sanía da esta que ela própria entregou on-Catarina, posta sob intervenção tío tem. pessoalmente, ao ministro da

porque os conhecimentos técnicos,•ele- dâ"Tu- drsfnS'"086"1 %®&&fmentores e táticos que adquíristes, vos qUe °esíruta«».indicam para os comandos elemento- ° regime, infelizmente, trouxe, pa-res de pequenas unidades em que ra nos' sob a capa demagógica e anti-se exige, principalmente, saber o em- militarista dessa "libertinagem prl-prego do armamento e dos meios de vilegiada" do materlallsmo dialético,

uma situação que nos colocou numestado de Inferioridade, num estadoatacar e resistir."Digo resistir, em ve» de

defender"Digo resistir propositadamente, emvez de defender, porque, no nosso

melo, se inocularam disfarçados ger-mes de derrotismo multlíonne, dissi-mulados no pensamento e ação exclu-sivos de nos defendermos e não ematacar, que é a melhor forma de nosdefendermos. Quando o nosso ato-

de quase impotência de que, a custo,nos temos levantado, recuperandonossas forças viciadas pelos oportunis-mos — obra de "sulfurosas oligar-quias" cujas raizes persistem acidu-ladas,

Reação contra os inimigosinternos

Não quero descrever-vos um quadro

tor. designado na forma do art 2.do referido decreto-lei.Art 2.c — O interventor ücarã in-vestido dos poderes de representa.

ção legal da empresa.* de eerência

fasmâias das vítimas militares dosafundamentos de nossos navios. Ogesto tía colegial, animado por nobressentimentos de patriotismo e desin-teiesse, mereceu os louvores do titu-

dos seus negóciosTe "de

adminlsíracâo to ? ?u.erra' «"l0 merece * aplau*tmm «... ar»-* WVc cn© tnnn a VonSeido pessoal.

Art. 3.8 — A administração da em-nresa. subordinada ao Ministério daVlacáo e Obras Públicas, nor inter-médio da Comissão de Marinha Mer-cante, será por esta fiscalizada esubmetida a tomada de contas se-mestral. nos meses dc julho e fansí-ro de cada ano.Art. 4.» — Com assistência das in-teressados. procerará o interventorao levantamento imediato do ativo e

passivo da empresa.Art. 5." — Os empresados ca em-presa ficarão sujeitos, enquanto da-rar a administração do eoverno aorerime estabelecido para õ* dts em-presas administradas pela União no-dendo ser dispensados sumariamenteos que se tomarem inconvenientes ao

ses de toda a Nação.

que podemos admitir, porque resistir S^^^Sfé

Íam^'n atacar- .-.:.¦: bertlnagem materialista quei atada nosAs noções que adquíristes sobre corrói e corrompecombate e sobre os trabalhos do ser- Mas temei 6e rènoir vinionto^^t-viço em campanha nas diferentes ar- com^orS 'ihdffie^S^^

mas. tendes, agora, de aplicá-las, sem lXtoS^^^outra experiência talvez que nâo o^&Sentes' gfiSoO Clube de Biometria oferece %! gg3 SS^fS* fi0-

ÍE5X^PP^^^0_5. Gostevo Capanema, ministro ^Suo" Sem quer! lazefüm e,?a%o%e°Pátrfa^

""^ de deSln"ea reação esauae recebeu o segun- prognóstico sombrio, digo-vos que ides ^S^ffintão - e previno-(Conclue na 0.» pag.) separar-vos uns dos outros, e, talvez, vos com toda veemência - que c, sol-dado tenha em si a principal fontede energia, antes de mais nada, des-truir, seja como for, nossos inimigos

internos no fogo purificador, para evl-tar a inundação da água pútrida nonosso moral, e só assim teremos to-dos a "chance" de resistir eficaz-mente e repelir o inimigo externo —podendo então o Brasil olhar para ofuturo com tranqüilidade. Entre es-tea figura no primeiro plano o ala-,/ _ (Conclue na B.1 pág.)

Banco de Crédito Real de Minas Gerais S/A-O MAIS ANTIGO DE MINAS

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Perguntasbrasileiras~~ N. 341 *—

RESPOSTAS AS m>,GUNTAS DE OKTBjSi

— fero Coelho ateanceu 0 (ítulo is eaptiâo.m, ACeord por <«r iWo prfí.J,.eadoeom a demm,hf dPt,cunhaào Frutnoia BsrUitcopMo-múr da tomba 2Norte.

—D. Francisco tie Souto, itGovernador Geral do flr*.tit, ganhou o apelido d? nfrancííco dói Ma>iha%- -JJsua habilidade em comt-.tar a todos.

— Mem de Sá recomendo. «Estado de Sá que cifram»oj franceses ao mer cüjpara evitar o romptncnf)da pat com ot f a motos,

—Os «"esufías cheftadoi pf,'jpadre Nabrega lomeni»deixaram de abandonar tBrasil pelo Paraguai jfl&indo desagradar o m itPortugal,i — Foi a vila de Sáo Vict.it

que forneceu metade de si:população para funda? ôRio dc janeiro.

AS PERGUNTAS DE HOJE:

— Qual foi a capitania que, ri)inicio da colonização, ntomou o refúgio de todos oicriminosos foragidos âssdemais capitanias ?

—Por que motivo FranclsnCastelo Branco, fundadorde Belém do Pará, foi posiía ferros e substituído no go-verno ?

— Quais os proveitos que «Holanda obteve de Porte-gal, pelo Tratado dc Haia,para renunciar a todas cssuas pretensões no Brasil'

— Quantos quilômetros alendos atuais limites da Am.zônia brasileira Pedro Te'..xeira tomou posse para icoroa portuguesa ?

— tjwem foi o primeiro gover.nador da capitania de San.ta Catarina ?

INDULTO AOS INSUB-MISSOS

Termina a 2 de outubro o praxoestabelecido pe!o decreto n.94.223 — Os que não regulariia-rem sua situação ficarão sujeitos

às penalidades da lei

Termina na data de 2 de outubropróximo o prazo estabelecido pelo de-creto n-. 4.223, de 2 de.abril d« JW,que lnaulta os Insubmissos medíínt!as condições nele consignadas. Toíoiaqueles que foram convocados era tem-po oportuno e, por quaisquer motiveideixaram de cumprir o seu dever paracom a Pátria, terão, assim, graçasàquele decreto, e até o dia 2 de outu-bro próximo, a feliz oportunidade deregularizarem a sua situação, pondo*se a salvo das penalidades prevlsüiem lei, passando a gozar de todas asvantagens decorrentes da plena qu!-tação com o serviço militar.

De conformidade com o aludido &:•creto, serão' indultados: a) Os Ins*mlssos menores de trinta anos que «apresentarem às autoridades nitlitar£s:b) os insubmissos maiores de trlntianos que requererem a nxpcdlçSo dfcertificado de reservista.

5

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ilHANHiREDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃO

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Diretor:Cassiano Ricardo

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devem ser endereçados á Gcrenci*deste jornal, à rua EvarisloVeiga 16 — 1." andar.

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SUCURSAISS, Paulo - Praça do Patriarca.26.

1.» andar - Fones: 3-2082 o3-1982,

Belo Horizonte - Rua Baia ^- Telefone 2-3574.

Porto Alegre - Rua 7 de Setembro1.114 — l.o andar.

Curitiba - Rua lõ de Novemoro575 — 5." andar.

Salvador - Rua Virgílio Datnâsio2 — 1." andar.

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pOQCI.n OS CrSfdCIOS COilCBQCI

terras para colonização nasfronteiras ?

O SR. OTTO PRAZERES, EM FUNDAMENTADO PARECER, ANALISA AQUESTÃO A LUZ DO TEXTO CONSTITUCIONAL DE 37

C0OITA-SE

ATUALMENTE, noi mriot comprimir! de te saber te a União contir.ua rom direito á /obra dasfrnnleírai e tt ot Etladot teem capacidade leal para povoar ou eotonuat a região eom elementos na-eionoit. Pila Conttltulçâo de det de novembro, a União pode, em qualquer momento, Irantformar qualquertrecho do Bratll em território federal, A propósito dt colocar os nossos leitora ao par da interettante

mtrilin, tramcrevemot a tegulr o parecer do tr, Otto Praseret:_ -A defesa diu ironuslriui num '

Ml» n»« condições do Brasil. Ulo t,jJvuim e desertas regiões Hndelra*.

_ MA defesa d«« Irontelraa num liaja o «to federal, "o decreto, a lei.declarando a reglio terttorlal federal,a- im feito, ce&.*.a toda e oualquerlu-iir.i iii..iii estadual e municipal. De-fcapareceu. portanto, o antigo e Uml-tado direito da Unláo tobre a fatxadn fronteira, porque lhe foi dado umdireito multo maU amplo e de que

«rôniirceiido"dó ha multo e dal esta poderá usar a qualquer momento eJirlf d« Interpretaçtjes. ora dando «ob o seu exclusivo critério.

nio"t*t» ««nente "»a providência»militar", porque teem de cuidar.lambem, de maneira Intensa, do po-raunento nnclonallraute, fixando ohonirm nacional. Tudo lato ae vem

« Estados, Isto é, Im Unidades Fe-Enrttlva* Brasileiras o direito de fa-

ffr concr-ssôes de terras nas fron-«ir»» ora reconhecendo o direitofxclusho da Unllo cuidar e resolver«obre tudo quanto se refira às ler-rm contidas nn faixa fronteiriça. Alegislação sobre o assunto, por nua

TF.RKITÔRIO TOPAI A ZONAFRONTEIRIÇA

!•: evidente que a Unlâo, se assimJulgar conveniente, pods declararterritório federal toda a antiga fali»da fronteira, ma*, enquanto nio o ll-

rnntr.irtllória, se prestou às duos her. .-,-r. — n jurisdição ou o domíniomméutlcas, ora a favor dos Esta- dessa faixa é estadual. Assim pensodos ora a favor dn Unl&o. Unitarista &lé que demonstração em contrai toe rí.elhor consldernndo mais altas fl- venha provar o erro dessa opinião,tiatídrides. coloqucl-mc. sempre, ao Há, a meu ver, enquanto a Unl&olado rios direitas dn Unl&o, que eram nfio estabelecer o seu domínio real co» favoráveis aos supremos Intcres- a sua ndmlntstraçfto nn faixa «1*.

fronteira, grande interesse nacionalem permitir, sen&o animar os Esta-«j nacionais, multo embom reco-

nrifcesse n pouca clareza dos textostoais. Depois da Constltulçfto dc1937, porem, as dúvidas n&o podemter mais lugar, porquanto firmadoíoi o Inrontcstavel direito da Uniàodr transformnr em territórios narlo-mi< níío somente a fnlxa fronteiriçaporem lodo e qualquer trecho do ter- cal e tornando o viver ali,ritórlo nacional que, ao critério da quanto possível, agradávelUnlao, for Julgado nccess&rlo & defesa do pais. Assim determinandorm 1937. a vigente lei t&slca brasi-Irira previu o que se está observandona ucm?nda luta armada a que esta-mos assistindo e que bem mostra queot perigos dc invasão n&o se encon-iram tão somente nos ."'mltes terrilo-

Jurídica brasileira de nfto reconhecerrrsntelrat enue os Estados...

Vamos, porem, a um outro artigoda Constituição de 1037, o de nume-ro 18. que reta no seu número II:"compete privativamente à Untfto opoder de legislar sobre a defesa ex-terna, compreendidas a policia e aKXtirança das fronteiras,"

Evidentemente, se a Constltulçftode 37 reconhecesse, desde logo, a fai-xa fronteiriça como "bem do domínioda Unifto" — nfto diria que competeà Untfto legislar sobre a segurança ea policia de tal bem... A legislaçãodo Estado nfto poderia Intervir.Consequentemente, a Untfto nfto temo domínio dn fronteira sen&o depoisde declarar seu domínio em lei espe-dal, qulçi criando território federai.

E ainda temos o art. 165 da mes.ma Constituição, em que se lé: "Den-tro de uma fa!.:-. de cento e clnquen-ta quilômetros (note-se bem — ISO —ou sejam duas vezes e mela a nntltafaixa da fronteira...) ao lonuo dasfronteiras nenhuma conrcssüo de

dos no uso de providencias tendentes terras ou vias dc comunicação pode-a fazer povoar a reglfto fronteiriça ra efellvar-se scin audiência do Crn-por melo de colonas brasileiros, bra- selho Superior de Segurança Nacio-sllclro3 natos exclusivamente, conce-dendo-lhes terras e facilitando-lhesde todas as formas a fixação no lo-

tanto

O QUE DIZ A CARTA DE 37

O grande argumento dos que sus-tentam opinião contrária à que ve-nho de expender é constituído pe.oseguinte começo do art. 35 da Cosis-tltulção de 37, o qual declara: "São

rial... "A Unifto poderá criar — diz do domínio federal os bens que per.o art 6" da lei principal brasileirano Interesse da defesa nacional, comparles desmembradas dos Estadosterritórios federais, cuja administra-tío fera regulada em lei esperiai '.Como estamos ob:ervando por estetrecho clarlssslmo que vimos detranscrever, a Unl&o tem o direitode se apoderar, dc federalizar, quai-quer trecho do território nacional,nele estabelecendo a administraçãofederal necessária ao alto Interessenacional, N&o sc tr.Ua mais, somen-le. nem da faixa fronteiriça terres-três nem da dlscrlmlnaç&o d» le-pióe.-, dadas como do domínio daUnifto. E' um direito amplo concedi-do à União, sujeito ao seu exclusivocritério, podendo ser usado em qual-quer momento, e que começou a serpraticado com o que se verificou emrelação à Ilha de Fernando d? Noro-nnn. Para que o domínio federal stefetue é imprescindível, porem, a qu"

tencerem à Uni&o, nos termos dasleis atualmente, em vigor".

Ora. salientam, nfto tendo sidoexpresamente revogada a parte daConstituição de 1891 que reserva afaixa da fronteira para a União, odireito desta continua...

Mas, no próprio artigo 36. se dizque s&o — -do domiiiio da Unlio a.sIlhas fluviais e lacustres nas zonasfronteiriças". Tais ilhas são. desdelogo, do domínio da União... Se tedaa zona fosse da União, este disposi-tlvo seria desnecessário.

Dirão, talvez, prla redação dostrechos anteriores do artigo, que setrata d? regiões fronteiriças psta-duais. Recordo, porem, que a técnl-ca jurídico-constituclonal brasileiranáo emprega jamais o termo frontcl-ra f> os seus derivados cm relação àsrcglõe-, llndeiras estaduais. Usa-sesempre, sistematicamente — o slr.ô-nlmo limite, numa velha superstição

nal e a lei providenciará para quenas Indústrias situadas no intetlorda referida falta predom.nem os ca-pitais e os trncalhadorci de origemnacional'1.

Como se vê, o legislador da Cartade 37, nfio reservando, desde logo, odomínio completo da Unlâo na anti-ga faixa da fronteira, tomou todas *»providências para que a mesmaUnlfio tivesse uma Intervenção fali-ma cm tal zona ou em zona multomaior.

-SOBERANIA" E "DOMÍNIO"

A distinção entre soberania e do.iníiiin nem sempre pode ser feita emface dos direres da lei básica por-quanto a soberania dada à União,alem da natural relativa aos direito-ou alta função da Unláo. deu a estaa competência máxima, a maior ^u"poderia ser concedida na espéciequal o poder dessa mesma Unláo detomar território federal, a seu exclu-slvo critério, qualquer trecho dos Es-tados... Não sc precisa decl-rar so-bcranla onde se tem domínio...

Vejamos, agora, se somos auxilia-dos pelo elemento histórico. Cremosque sim, porque mostra bem a meii.talidade do momento. Quando, ri*Comissão Constitucional, se tratoudo assunto foi para se aprovar o ae-guinte dlspocltlvo: "As regiôss ou

(Conclue na 9.* pág.)

«Tiranias que se pare*cem, sob muitos aspectos*

COMO FALARAM O SR. EMBAIXADOR NOELCHARLES E O JORNALISTA CASPER LIBERO,

EM S. PAULO

que o México já reali-sou em matéria de higiene

públicaFALA À REPORTAGEM DE "A MANHÃ" O DELEGADO MEXICANO A

XI CONFERÊNCIA SANITÁRIA PANAMERICANAO

JOVEM MÉDICO BRASILEIRO que nas apresentou ao dr. Martinez Baez tinha razão ao afirmar ssr exlre-ma a flmab.Zitiatie do erudito cientista que chefia a a dücgação do México a XI Conferência Sanitária Pana-mencana. A acessibilidade do entrevistado significa sempre para oreperter um caminho aberto. Mas. nocíjso rie nos.ca palestra com o dr. Martinez Baez. há, ainda, que acentuar a rua expressão claríssima, a palavratíbia e simples que se referiu às realizações e aos problemas da saúde pública de seu pais.

O dr. Martinez Baez falando à nossa redatoraAS REALIZAÇÕES

Viramos, na Exposição de Higiene,W e parte integrante do conclave,«guris quadros muito expressivos da«uaiidada cientifica mexicana. Là,: "«nia só estampa, o instituto«J Salubridad y Enfermedades Tio.

,S ~ Um edifício largo, sóbrio,' Sfrno - e, abaixo em' várias foto-ni,'f.s' o mesmo grande centro demã n, nas vàrias secções em ',.üotrim allyJdad3s se dividem. Lá estãotói„-' üh'ei'sos dos Estados Unidos.Sn°s com manchas e globos ml-il .'• s' coloridos ou negros, para¦irar as estatísticas que. sobre os«nos setores da saúde, aquele Insti-1,1 ° organizou.

| Instituto de Salubridad y Enfer-uni Tb L Tropicalcs foi InauguradoD m»i, 0e 'l131'50 de 1939- data dotroi'->.'.'J amvcl'sai'io da exposição pe-chim, qll,e ° llosso entrevistadoUdíri. um fato altíssimo como rea.ret««.ei como sln»bolo, porisso queDendinM ° 'ÜUmo totlue da inde-«•¦«nriencia mexicana.correu aquela inauguração no

governo esclarecido de Lázaro Cardc-nas, em que se concretizaram, plena-mente, os postulados ret oluclonái iose durante o qual os problemas fun-damentais do pais foram enfrentadoscom intrepidez e clarividência.

O fato de o México ter tido o pri-meiro Código Sanitário do Mundo —téve-o. aproximadamente, em 1870 —nào pode ser esquecido. A profundaconciência sanitária que se procuracriar no seio das massas terá raízesfirmadas no cumprimento de velhasleis.

Logo após o triunfo da RevoluçãoMexicana, foi criado o atual Depai-tamento de Salubridad Pública. Ca-da unidade federativa possue o seuServiço Sanitário Coordenado. mar>-tido com uma verba estadual' soma-da a outra de bem maior vulto, fc-deral. Casos há, porem, como, porexemplo, o combate à lepra ou a de-fesa contra os maies oriundos dasfronteiras, em que as disposiçõss cãofederais e das tarefas a que as mes-mas dão margem se encarrega o pro-prio Departamento.

Uma de suas secções mais impor.

tantes. sobre a qual. principalmentenesta hora de guerra e de sombriasespectatlvas, sob o ponto de vista dasaúde pública", pesam as mais síriasresponsabilidades — é a de epidemlo-logia. À sua frente se encontra o ar.Martinez Baez. que, por esse motivo.está, presentemente, afastado tíesuas funções de encarregado da stx-ção de anatomia patológica, no Ins-tituto de Salubridad y EnfermedaaesTropicales, do qual foi o prirr.rieo di-retor.

ENFERMIDADES

A repórter, que pedira uma expôs-,ção desse adiantado mecanismo sanl-tário, quer, em seguida, saber qua.sas doenças que mais afligem o pais.Há uma doença especifica do Mé-xlco, que o é, também, da vizinhaGuatemala e que a ciência denomt-na "-Onchocercosis". E' uma gravedoença parasitária, transmitida pelo"simulium", mosquito que habita aágua limpa com que sao regaaos oscafesals.

As enfermidades comuns que aco-metem as populações mexicanasnuma cifra mais alta, são a maláriae as doenças dos aparelhos respira-tório e digestivo.

A malária aflige, principalmente,os habitantes da costa do Golfo e auPacífico e os das margens de algunsrios do México Central, rios "que aoson grandes como los vuestros'' --diz-nos, sorrindo, o delegado en.i-nente.

O médico e a repórter folheiam,nessa altura da palestra, um peque-no albura, que é a história da lutacontra a tübertulose no México. ODepartamento de Salubridad. queiniciara a campanha em 1929, incau-savelmente,' proficuamente, tão sócom o aplauso e o auxilio federai,,conclamou, em 40, os governos esta-duais e o povo para que a ela seassociassem. Foi Imediata e compre-ensiva a resposta. A cooperação par-tlcular já se objetiva ém quatro mi.lhões de pesos, sendo que todo ummilhão foi oferecido pelo SindicatoAçucareiro. Essa compreensão e esseêxito multo se devem ao ambiente desolidariedade e coordenação que es-tá criando no Novo México o precla-ro estadista que lhe dirige, nesta lio-ra, os destinos, o valoroso geneialAvlla Camacho, e à operosidade e aoidealismo do chefe do Departamen-to, dr. Pernández Manero.

CADEIA DE PROBLEMAS

O amor à ciência e à humaní-dade tornou possíveis, na pátria me-xlcana, esse punhado de excelentesrealizações. Mas não bastam. Há

(Ccnciue na 8.» pág.)

8AO PAULO. » 'A. SC > — R**-iií-m.-i- ontem. * tAtde. eo "KatC tm"Oaíeta'. o almcç» «««tí» p« »-.•#pir.-.üfc-.ueo vrspertmo ;*: .. v.a x -2.:Nod ri<.4.:r.\ embauuidtír ds l=rot-terra Junto ao gotereo brxju-^e. M»do comparecido ao átape. airm á» £»:-menagrado e do sr, Owp« LibríR. <c-retor da "Oaieta". o» Mftass** tm-nhorts:

R. T. Sma'Jbocia. pro.*«ucr Cts-dldo Mota Filho, profwüof M*3e?. «j,Abner Mourâo. Roberto Sttserwra.Slhio Margarldo. Ouvtaso a. - átUma, Carlm RiHiri, Jo&o &*:£»:* --8ou*a filho. Mlgwl Arco e FSrat A.B. Henderson. Lul» SUvetr». \:y.-.xl-do Telrs de M-n«w. Joáo Stusçnia.Mario Guastinl. Osv»'<!o Ifcri—t Pi-nhelro Neto. Plínio Ribetro «ia SC.*.Nelson Junqueira. Meeottt DirSS Psc-chia, Fernando Cintra e Pasi» Brntr-que.

Decorrido o almo>ro r- -~_i i-n,-- -frra de grande cordialidade, aa cfc*»-patiir levantou-se o st. Ouper Lba-ro que, saudando "slr* Nc«I Ctarto»pronunciou a seguinte cri;l-

A SAUDAÇÃO DO SS. CASPfXLIBERO"Senhor Nocl Charles: E" tra gras-

de prazer e ao mesmo teoxp» cruhonra lnslgne receber nesta caa a :.-gura de v. excla. E" qtu» cio »«st»asem v. excla. somente o trxsOt c-p'omata, o embaixador q-.-- ;-;•..-.- n*.miram pela sua brilhante opccsaS-dade, mas, também a Oti-BWlMhia gloriosa nação que se- cqüxqq ãfrente da def?5a dos dlreitcs do h:-mem, da dignidade e da etJt&açía.Sim. porque o ímpeto Italo-aüíSEio rrapara derrubar tedos m ctúítcs. Mtaas melhores conquistas h—t, pi-ra apenas permanecer de- pé o espe-rito germânico, na falsa idéia tüe aniraça pura e da Inferioridade -.\.< ca-trás.

O PAPEL DA IXGLATERKAFoi a Inglaterra a primeira terra-

cheira que se opôs a essas tecüasüraiv.O trabalho de propaganda <£a A3e~manha e da Itá"la fei tnticstt. Apxx>-veltaram elas todas as saas errai".zaçôes díplomltlcas de tmhatasSieires.consulados, missões extraactíiattó»para estabelecer como que- «at—fadas suas matrizes, afim ds taeíTmir A-fundir suas Idéias subver=rias «Éogl»aquilo que a civilização coei o teraçoconquistou e de que nos crfcriaarsrasaté hoje.

um e* o oimto. pelo atessoa Alemanha, que tnfcíoti x conode

ofensiva contra o connrnisaoi. tfis*ar-çou a sua doutrtra para untSr o yo-vo, ma.', no fundo. <"!a se? spcíSüETa.em companhlc da Itálix. p-eisçaaS© amrsma revcluçâo que o próprio eüwit-no alemão e o italiano «roca&rsiTaaa.A Europa do futuro, sgggafin toa-vicções alemãs, não represeaaria ca-tra cousa senão um cotnuninro tra»violento do que o comtmissa rasona sua fase inicial.

OS MÉTODOS SAO OS MESMOSSe na Rússia se aniqjnJoo a aEsa

camada social para a rtiuetair oarn aplebe, na A*emanba e na ItáSa pnr>-curaram elevar as ciaisf» fíffl^rr.1^ pt-ra as nivelar à. altas. Ss na ernsm-nismo lni?ial o -roverne se assecüa»-rcava das atividade? incJastria^.. «ro-merciais e agrícolas parr dfe&sStatr asua produção de a-ronJoi cann as as-essidades do Estado, na ItáEa e mAlemsnha cs respectivos goMiaiuiiis, tfcí-X2m aos particultres a inÊnatira e asadministrações, tirando-ui;? agcnxEív,rm nome de "imposua"*. aqp5to «ca» fe-terc.-sa ao Estado como áJsrjrílinãpsiieficiente.

3AHATGH3GO TO>íICO E DEPCBA-TIVO DO SANGCE

GR,

Está em estudo o acréscsgBOdo horário ds trabalhe dss

funcionáries pubüccsComunicam-nos da B. I. P-;A propósito da noticiai cie qpa o

Departamento AaministratSrai àkx Sm-viço Público sugenu a mnrfrthratpãai cS»horário nas repartiçcas oúSIivraa, es-clarece aquele Departameata não toa-ver ainda tomada qualqtter fánfcnal&panesse sentido. A verdade ê qste se es-tuda, ali, um projeta de- aatêsrãsaa «toherário de trabalho- nes sartriçais «3dEstado, de modo a garantir-Eliies a efS-ciência no esforça talai esigücBai pcüaguerra. Isso é tanto- mais necssãriisquanto se sabe que uma parte transa-deravcl dos funcionárias: e esfoaansnrag-rários terão de afastar-se db sbxtoçbpara atender aos imperaSrros cãn une-bilização militar.

RESENHA CIENTÍHCARASSET foi um das- rre^rresamSmm-es mais autorizadas £a> esffãriltwi-

lismo de MontpeBier nas wSSãmzsdecênios do século passada e rasm jtrtü-metros decênios da ttosso séraE®.

Grasset dedicou-se aa$ estatuem <Êoespirito e teve sempre a caragismi eãuB-tífica de não ocultar os ssus esímfini;.

• Em livros publicadas httíct iííe trn:*rr-ra de 1914, ele estuaotn certas SsrSamss-nos chamados de acv.ltiism:a>.

E asseverou:Os fenômenos ocultes sãa> fjTJtnrmsnvut

psíquicos precientificas. istai <r„ que nrãspertencem ainda aos domínios osai <eek-cia, mas que podem entrar trefia vasastarde: eles cessam de ser minrnnrrfcaisiquando se tornam científicas. €> Gtaâ-tismo è, pois, como uma terrm. prrrnix-tida da qual a ciência, se arjr.aaiimm e <aqual se esforça par inradxr ai cmdai mm-mento.

Acha que a ciência nãa> dsre ja-garao estudo do ocultismo. Bffsir, per©confrárío, procurar estudar isoles €»seus fenômenos sem cp.-:c~-—..:.;.. memmá foníade.

E conclue que existe ainda, ram tarmí-.tismo; há fenômenos acuítas qmie psr-manecem ainda fora. da ciéTccsa jress-fira e cuja demonstração essnSWDaainda não foi feita. íHas é eürxSgmteque essa demonstração*, não ê rrwàmmal-mente impossível e que não ê mdiigmmdos sábios de se ocuparem cfssatcs fpnn-ves questões; e que é mesmo tflemsr tfie-íes esfadarem-nas. Pade-se presiEr,diz ainda o sábio- de ífa3ifpe£JSrr„ asmomenfo em que certas desse jfemé-menos deixarão de ser ocultas pasm setornarem científicas.

Foi depois de Grasset aue Crbanãvsmomento em que certas desses #«m©-menos que chamou de msiagsõíêiãusB.

Charles Richet admitia, pune j»cr~cepção desses fenômenos, a ezxsgsrwznno homem de am sentida especãsS (gazedenominou de sexta sentido.

TÜLLIO CHAVES.

A Muni in INICIATIVAPARTICIX.*»

Um*, meta Ubrrdade. a» tnlcUUrmspararulajw rfpr**ffit*« aprruu um*íií»r<asfn.-uk tffa aa Eoveroo. Em reU-cio ao ;•»:.? .r.sf-iiia individual, nin-rom. aa Alemanha f na Itália ho;etm «i*. tem o direito tíe dupor dos«ea» taM, Be é retirado pelo próprtjBHWMs tad* »«; çue neceisite de re-ODH, «uhmtuindoo por Uiuk» doEuaoo. E para Irvar ao inundo essarn«rt»c*t> «f que se romrtem todas as-r-ürr.jví. rama r:< v a que estamos as-íytaaeto na ptierra a:u»l.

A IT.1M1 U.O PROTESTOB a «Gri-Brrunha foi o primetro

pus t-jf se opôs a essas idéias, na<*n*ra tíe se Icfendrr, íefentlendoíaaiwws todo* os povos e todos oaOBMBHÉBKi Hoje tra dia. estamos noaa»rrjrano«. americanos do norte, tío«atro e do rol. num movimento deIranra seüiâarif-dadr continental, pro-«rsaaao «ra declarações formais e emrodas as atividades, reunir oa recur-jo» ««aaoaiiros e financeiros, indus-•r-L.- e aericolas. para auxiliar o em-prsl» britânico prla vitória. Chefia-das pr-la Arr.í-rira do Korte. os paísesd» oantínrnte amerirano d» hoje se«•jccaraa na mesma trincheira quea Grã-Bretanha cavou com a sra es-::::> de eonidade. ceva as suas tradt-çf>w. cesn a sua força e. sobretudo.r-: —. o mu grande amor às conquistasd» rrna ciilltzaçfio que a humanlda-de rriem e dentro da qual nasceznsse d^ürjamos rnerrer.

A DEFESA DA CT\TUZAÇAOO trabalho da AVrr.ar.ha é para es-

«naTirsr o mundo. A atividade bri-üiaira «è para evitar que essa força doT.-..Z «mpregada com a máxima tío-ifaria. possa sobrepor-se as forçasirecíifTtadoras. entre as quais se vèsr» jKímrtra plana a Inglaterra. OBrasil, ü rra estado de guerra com.a AiRmarJha e a Itália, também está(netas saias armas preparadas para au-TÜTtBT. na altura das sus* forças, àcri sra d.-» mundo e da civilização.

Mru cxso embaixador, a "Gazeta"e ea acneiemas sua visita a esta ca.sa tom um grande orgulho, petün-do igne aceite com «da as esprcssóts«no nosso melhor qncrrr. de respeitoe iKErtmaecm ao vosso RcL ao vossoPais. ã vossa <>rganiz--.ção trilitar. "

A EESPOSTA DE -SZR" XOELCHAELE5

Tmcãnatias. snb vivos aplausos dosiwxiiivas. as palavras do diretor da-Gazeta", o embaixador da Ingia-Iterra ;soíeria o seguinte discurso &e*grad:Timcnto:~Eir. Caspcr Libero, meus senho-ses: Omi com ci-andt interesse a v.ia<xpD3çlo. sr. Caspcr libero, sobre odesísi-inlvi^ento rios métodos prepa-.xaíãrio; -empregados pela Alemanhanira csnareridr o domínio da Eurupa<e do mundo. Os maiores inimiTOs doTfrn-micmn não hesitaram em trairusas jirinripios quando isso s; tomousonavcniEnte a seus propósito-, exa-Síznnntc ramo Cz?rnm com o "farap-jde japrl", em 1S!4.

TISANXAS QCE SE PAKECEMAs Jãranias se parecem em muitos

aíperíns, e trem suas bases no x'.-gãrne da iorça e do sofrimento. Quersela a Gestapo, ou a Ovra. elas sotaateBaãa pela arregixentação doparo, iijne desça lorma perde todos osSKirs direitos à liçertíade de pens3-miEaiio e de crença.

Ençroanto, na Alemanha. podemser (ETiBontradas os priorrs principiesdn ibolrhsrisrno na sua maquina es-natal.

A LIÇÃO DA GRANDE Gl"ERRADeprãs ns primeira Gtande Guer-

va. «em 151B. os povos e as naçõesseatãniTi-je tío exaustos corn os qua-tua etios de guerra, que todos des?ta-txs só rsícrnar â sua manrira deTüísr em lernpos de paz. Esperavamcçns nunca mais houvesse guerra.Prefiro pensar qu: oí ¦ grandes erroã<çp? ss nometia-aic então, foram aiu-ssdK psli idéia sincera de todos qaettBmgOBn, durante várias gerações,ip^asaraa novamente em lutas, depoisde íet visto e experimentado os hor-innr?5''âe mus çusrra moderna.

Inliüizmente, o desejo manifesta-da por slprmES nações, de um descr-unamEnto

"geral e de procurar r^sol-

i^r ipnr meios pacíficos de discussãoe BiHtrpgem os problemas que sur-gissem. tra exatamente o que maismjirüiihn a outras naçóes. Eram pai-ses B^rassoTiS. oue só pensaram emmirar proréito dâ paVa. demonstradapatas nações democráticas na quês-râ-s do rearmento. Foi uma li~ãoque sõ aprmdEmos depois de gran-dss jpsrdas. E uma lição que havere-rotas de -ensinar a esses "gangsters"'.Vsü txb 'Custar muito, mas cuitará aeles muito mais.

AS FOBÇAS PO MAL SERÃOÒESTRVIDAS

E', portanto, cheios tíe confiançaajDe usaasae fie um ânimo inquebranta-xnel, itrne «s lotados Unidos do Bra-^X, 'tas Estados Unidos da Américado' rSfettte ünts-tn em defesa d3 liber-dide de tDdas as naçõss americanas.Eísbs dois paisss, r-orno o ImpérioBaiÜnico e seus aliados, marchamjuntas para destruir as forças domal itroe se espalharam pelo mundo.

9$nÈPD agraflecerJhe, dr. Casper Ll-Ibero, -a >rpcirttm3dade generosa queme <píETFr,e para encontrar-me hoje(ctttn <cs' 'flipaos representante da im-prema de-S. Paulo. Esta é a minhasesnnãa visita a S. Faulo — e ser-xtti para cenfirmar a profunda lm-pressão tjue me causou a vinda a S.Pauto, ra março deste ano. Aosprocos. tenho tido a oportunidade ea saiüsfação de encontrar-me com os(tEritrente; do governo, da imprensa,da mdustria, e da lavoura.A COXTRIRUIÇAO DE S. PACXO

E' incalculável a contribuição que© Estado dg S. Paulo pode prestar axiãlãria das Kações Unidas. São Pau-to b nm fios baluartes do Brasa —ssse Brasil que agora, sabiamente di-TüpdD pelo seu presidente e pelostíSSB das forças armadas, se coio.iK3n ao lado fias nações que se tini-iam paxá defender os direitos de to-dos «as ptjvos livres.

Antes de terminar quero agrade-mEr-Ihe novamente a sua hospltalida.di. dr. Casper libero — e a vós. ea tcssds companheiros da -Gazeta ,© Eprdo decidido que sempre deram atransa da Grã Bretanha, que agoiase tornou também a causa do Bra-sãl.

BRINDE AO SR. FERNANDOCOSTA

Agradeço a todos a bondade quemainíestaram para comigo — e nãopasso perder a oportunidade pariÜErantar a minha taça. desejando asua excelênãa o sr. interventor Xe-deraL dr. Peruando Costa, saúde einamta -e muita felicidade e 20 Estadojgne tão bem ôirige, prosperidade emttilto progresso.

Prisioneiro* franceses deguerra

OKOmRA. ItS tR.) - Eííà *ín-do Mperada. hoje, à i-.;>;t-. emCompürsne, a cheeada de maú umtrem de prísioneiro$ írancetes deguerra, tiberfadoi de acordo como entíndimemo ultimamenU1 ha-vido entre Beflim e Viehy. Os prl-íloneiros cujas residências se en-contram lotallradas na Françaocupada, seguirão direuunenle pa-ra Macon. entjuanuj os restantessáo esperados em Vichy pela ma-nha de arranha.

NUS|'.\ |',\(ilN,\-"TIRANIAS 0UE S£ PARECEM

SOB MUITOS ASPECTOS"Podem oh Eitádoi conce*der terra» para coloniza-ção nttn fronteira»? — 0que o México jti realizouem matéria de higienepública.

¦r»- ,i~^ÊJt\mt "¦ *~' """' "'""¦ ***'" --—"-^* " -¦¦¦---*¦-¦"- •¦¦¦**¦* Jm\\Jã!mEm í MM ~* **M-*mWÈ^#jmJpm**l*fm>m fc ¦>* •ste-i.-.-—. " _ -•

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O 7 DE SETEMBRO NA BOLÍVIA — No dia 7 do corrente, rcalizôu-se na"Escuela Prinrcris de .\\£as Brasil'', em La Paz, uma solenidade comeino-refira do catrerreria da Prcclamaçáo da Independência Brasileira. Essa ce-rínzõrzis. prendada p?k> rr.inistro da Instrução Pública daquele pais amigo,certteu ce.-n c pn::-.:z do sr. Lalavstte dc Carvalho e Silva, embaixador donceso pais peito eo çcrxnm boliviano e de todo o pessoal da Embaixadabrasileira. Apôs zarrs cantados pelo cerpo discente da escola os hinos bra-stteiro e btzUcieso fei o esibsiTcãcr Lafaycttc de Carvalho e Silva saudadopela senherita Fcssy Dcrado Vergas, sua diretora, que cm palavras muitocordiais di-se da tüegris ase seníia em ver passar mais um aniversário daIndependência do Bncs3, pois croteo e irmão. Agradecendo, o embaixadorLafasette ds Cetvaüiit e SSra disse que aproveitava a oportunidade paraentregar è senhcrüs Vasta, cs insígnias e o diploma da Ordem Nacionaldo Cruzeiro do Stí. cm qzi: o governo brasileiro agraciou há tempos s. s. Aoterminar, o ccrpsde aiazss da escola centeu novamente os 2 hinos, por entregrandes aclanzecõis co Eradl e à Bolívia. Na gravura, aspecto feito nu

enczr.isúora festa

Espetáculo que só se repe-te de geração em geraçãoCOMO O DR. GO.MES CARDIM FILHO DESCREVE

O QUE FOI O IV CONGRESSO EUCARÍSTICONACIONAL

S. PAULO. 16 íDo nosso corres-pendente* — O ch3le cia Divisão deiTraanismo da Mcmiapalitlsde ban-dsirante-, o cr. Gomes Carãún í Jno,ccncecteu-ncs pnlpiranir: entrevista arespeito do IV Congresso EucarísticoNacional, receaíemitnta realizado nogrande csntxo tirianistico do planai-to paulista. O engenheiro paulista,que fot o demento • de ligação entreo prefeito Prestes liara e o arcebis-po dom José «£e Aíomseoa e Silva, eque foi autor e executor tío altar-mo-numento a Cristo-Hei, obra prima deengc-nhariai a saniço da arte cristã,confirmou; a cpãuiãní tí2 Quantos jà sereíerirani ao. grsnâicsD espetáculo cl-vtcc-religicso nalfzado em São Paulo,adiantando-mos que se sentia proíun-damente recaBpsasaõo de todos csseus esforças ma organização das plan-tas para a Iacalisação no Congresso,fato esse que ceisa patenteado o es-pirito de rEligioHãaãe co inteligentee operoso engenheiro bandeirante.

Foi. tíe fato» — ôisse-nos o cíie-fe da Divisão ce Urlaanismo de SãoPaulo. — ua accntsrimento memo-ravel. nm accnteasientio que empol-gou teca a piDpiiüação ca cidade, pos-suida tocta eía tíe moca emoção cívico-religiosa tifficil de ceijair no cursorápido de "ama palestra. Milhares emilitares tíe psregrtans d; todos osEstados naudonals e Republicas ame-ricanas mestrainsEa-ss realmente en-cantados cemt o qsts iloes era dado vere observar nas raias da nossa cidade,principaliHsntis ko vale do Anlianga-baú. onda fei eragiáo o monumento aCristo-Hri e entíe mais de 350.000pessoas se orniprinjisra Ea maior or-dera e tíeihrütxo do unais jirolundo es-pirito relfgíoeo.

Foi deveras nm erpsiãculo em-poigante — reaíãnnnia o nosso entre-

Ptíí? M£SBtBÜOIEICA "' OCSHOPOUTA

t Livraria «J» aliugueljAr. Rio Bransro 111 S.-W9

A formatura dos internos daAssistência Médico Cirúrgicados Empregados Municipais

SERA* PARA2ÍEÍFO O DR. GILBER-TO CARDOSO. DIRETOS DAQUELE

ESTAESPúECEiíENTO«Os tEterrtcs <!e nnmlitína da Assis-

tència Médico Cirúrgica -dos Empre-gados ManicapaSs e que concluirão ocurso no corrente ano, reuniram-se,afim; áe elegeram o paraninío, os lio-menageados e todos quantos devamfigurar no qpadms de formatura.

FlCQUi tíscidisia a eleiçã3, para pa-raninfo. do dr. Gãlbenõ Cardoso, di^retor da AJM.C.E.SI.; bomenageadoespecial, o dr. ^Maiiu Porcino Co?lhoda Fcnscca; tátREenagrados. os drs.Miguel S£-?ísa. Jcrge Rezende, Aran-tíy MJramda e Yi2Sia Barbosa; bome-nagem pòstcna p.js dr. Jovino Ayresda Cuniia e p?':a figurar no quadro,o dr. Octarâ» de Campes TtDUrinbo.presidente do Oonsdtao Diretor da As-sistência Medico Cirargica dos Empre-gados Municipais. Os in:=rnos queserão dinloaiaccs esie ano.- são cs se-guinte 'sai^dêairèss: Paulo Salgado,Rapbaci GargaíbcEe. Rcberio de. Ta-ca._ Arv de Azevedo e José AngustoBrêtas. Per psopobia das acadêmicosfoi consignado xa veio de louvcr aodr. Osvaldo Caidaso Lsssa, que on-entati e presidia a reunião.

vistado. Um espetáculo que só é dadover ce geração em geração. A gran-diosa festa católica serviu tambémpara revelar a unidade politica e espi-ritual do nosso povo, pois que o Con-gresso nivelou todos os homens, des-de aqueles que representam digna-mente em São Paulo a autoridade es-tadual. até o mais humilde dos nos-sos operários ou camponeses do inte-rior. A tudo isso deve salientar osesforços empreendidos pelo grandeorientador da Igreja Católica em ter-ras de Piratininga, o arcebispo domJosé de Afonseca e Silva, a quem to-dos nós católicos devemos em grandeparte o brilho e a unção religiosa doCongresso. Seria injusto deixar defalar sobre a vallosissima contribui-ção do dr. Acácio Nogueira que, naqualidade de secretário de Segurançado Estado, estabeleceu um maravl-lhoso sistema de controle da ordempública durante a realização de to-dos os atos do Congresso Eucarístico.Ainda que se leve em conta o fato deser naturalmente ordeira a popula-ção paulista, admira como, no melode multidões colossais um só dlstur-bio. não se praticasse um minimo deviolência ou de falta de decoro. Ca-tólico praticante e defensor lntransl-gente da moralidade cristã sob a qualvive e progride a família brasileira,o dr. Acácio Nogueira teve a gratasatisfação de sentir-se apoiado nocumprimento de sua missão de zela-dor da ordem pública naqueles diasem que. trepidante de movimento po-pular, São Paulo dava a todos osseus ilustres visitantes o mais beloexemplo de unidade politica, rellgio-sa e moral".

O ANIVERSÁRIO DE"A NOTÍCIA"

Transcorre, hoje, o 48.° aniversáriodo vespertino "A Notícia", que, compequena interrupção, tem desenvol-vido uma intensa e brilhante ativl-dade jornalista, devotada às maissadias camoa.ihas e à defesa dos ln-teresses populares.

Superiormente dirigida nesta suafase atual pelo nosso confrade Cân-dido Campos, antigo, experimentadofc cintilante jornalista, "A Notícia"prossegue na mesma rota que se tra-çou, secretariada pelo operoso e de-dica do profissional que é EuclidesCa 11 as, e- trabalhada por eficientecorpo de redatores. O seu aniversã-rio. é, pois, uma. data muito signifi-cativa para a imprensa brasileira.

Ação heróica, o desembarquebritânico em Tobruk

LONDEES.IS (R.) — "Ação he-róica" — íoi como os círculos au-torizados desta capital descreveram odesembarque britânico em Tobruk,salientando contudo que, até à ene-gada de maiores detalhes, deve-seconsiderar com reserva a op:ração.Tobruk fica a trezentas milhas aoeste de Alexandria e. embora asforjas britânicas houvessem chegadosob a proteção cias trevas, a retiradateve de s,e fazer em dia claro, souum pesado ataque aéreo, de avío:scom bases em leira. e provavelmentetampem das balcriai de costa. Estaseria a parte maii òiíiril da opera-çãó e. nas suas íases preliminares o•'•guarcia-chuva" aéreo só poderia tersido assegurado pelos caças "Be&u-íighter" de longo ralo de ação.

^ifãSBásaiGSkaEÉãtaHBS—¦&¦

A .MANHA - PAGINA i — WO Df JANStftO - Qtt-VM-ms* St « M.TCWBSO DE 1M1

PEQUENAS NOTAS IRREALIDADE DA MEDA-LHA DE HOXRA DO SALÃO

o PnmmM fj«iuii» Varga* m*tr>,»m«m, pir» i»«p»fh*. m «. Artur 4*eint* r«v»ü, mtnittr* da r»i*na», J«*«Mftrquti ele* R*t*. potuteiita *a Rtnnt!a Britil • H»n»»qu» <4* T»l»4« t*»4*-»orih. r""i'-» <• »»«««« fadarei.

r:•»• ,•» ontem. a» riU*l» 4a Catai*. •tfMnie H't«UU TaUnttw» d« M»n*i»«para ifrtdrm a« Pr»*id»ni« Oatui*»Variu. em nem* <i« povo a* eu »' J«Cnu, a trr-i* f*|tn tepre«nUr r.»i •*!«•nldadtt rrtllttdti níqu*!* lubãrW»,

O st. OUdlMon rtoro*. dir«tt>r d» Cot-• i dt Amortiucáo. oitovt no PtUei»Quarubara para atriaaíar to PmWantaOotUllO "ijii t ¦<!* r»r*m» pf«m»çt« ooficial idmlnlitrdlvo claua it do Mt-niattrlo d» Tiiande.

?.Eate/a. <¦¦•'¦¦ no Palácio do Catara

o prafaianr JVtronlo Mota afim o» tntr»-(*r to Prtildant* Cotulto Varta» umomoçln do aolldarladade do Blndtrita do*Preftuorti do Dliirlto r- •-•¦•

Por convocação do »#u Pr»*ld«nt». *r.ministro Arihur d* Sou?* Coata rtunrr-io-á !•-'<• ái >T hora*. *m tua •-'- árua d* C*na*lárt*. I, ¦¦* andar, o Co«-•olho Técnico d* Economia * ttnancae dnMlnlittrfo d* r*r*nd*.

?Realliar-ta-l, no próximo *ib*do. t* t

horti, n* Eieola d* Intandenria do Exor-cito, * lolenldidt d* drcI*r«cáo d* oa-plrantei * oflelilt lntrnd*nte* oo ri'--cito • d* Aeronáutica. Eaaa eorimOnto••rá revertida do maior brilhe, por -— -tilulr a turma do Aiplrantea a Intenden-tee da Aeronáutica a primeira a ulr d*s-M estabelecimento. Ao ato. ertarlo pre-Mntei altaa pitentee de terra, mar o ar.

?O prefeito Henrique Dodiworth vlsl-

tou ontem, pele manha, acompanhado daembaixador do Chile, o Horto Plorertal •eutrai dependênclai do Departamento d*Parquei.

?O mlnlitro Eurlco Dutra recebeu oa-

tem, am aeu fablnrte. o coronel Alct-dea Etchefoyen. chefe de Polida, o omajor Coelho doi Rela. diretor do De-partamento de Imprensa e Propaganda.

?Com destino a Miam!, partiu pelo "ellp-

per" da Pan American Alrwav» o t«-ner canadense Raoul Jobin que atuouna presente temporada do Teatro Muni-elpal.

*Inaugura-se amanhã, no salSo da So-

eledade Sul Rlograndense. a exposição oopintor Leopoldo Gotuzzo.

•Por motivo da data Ia Independendo

do México, reallzaram-se ontem, nestaeapital. várias solenldades, das quais par-tlclparam associações culturais brasilel-rai.

?Sir Noel Charles, embaixador da GrS

Bretanha no Brasil, regressou, ontem, aesta capital, em trem especial da Cen-trai, procedente de Sio Paulo, onde seachava desde sábado último.

AO oísembarque do ilustre diplomatacompareceram numerosas personalidadesde destaque dos nossos círculos sociais eadministrativos.

O comércio e a indústria desta eapitaleontinuam eontrtbulndo para a aquisiçãodo avlio "1 de Setembro".

?O Serviço Central da Defesa Passiva

An,ti-Aérea se Instalará nos terceiros aquartos andares do edifício oa Prefêltu-ra.

Por iniciativa do Tourlng Clube doBrasil, instala-se hoje. As 15 horas, tCongresso Nacional de Carburantes.

Em prosseguimento a série de pales-iras semanais que vem mantendo comes trabalhadores de todo o pais o ml-nistro Marcondes í"ilho. ocupará, hole.ás ÍO horas, mais uma vez o microfonedo Departamento de Imprensa e Pro-pajtanda.

Terá lugar hoje, âs 10 horas, ra Igre-ja aa Candelária, a bençSo das espadasdos novos guardas-marlnha.

•Viajou ontem, para o norte, o sr. ml-

nistro Apolonlo Sales que. acompanha-do d* vários funclonárioa superiores doMinistério da Agricultura, va! realizaruma inspeçio aos serviços de sua pasta.

*Em visita e viagem de estudos pelo

norte do pais, seguiu ontem para a Cí-dade do Salvador o escritor norte-ame-rléano Waldo Prank, que foi acompanhado pelo nosso companheiro Viníciusd« Morais.

•Procedente de La Paz, chegou ontem.

a esta capital o dr. Lafayette de Carva-lho e Silva, embaixador do Brasil naBolívia.

?Seguiu, ontem, para Montevidéu, o em-

baixador Mario de PlmenM BrandSo,representante do Brasil na ComissSo In-ter-Americana de Defesa PoUtlca doContinente.

Realiza-se hoje, às-13,30 horas, Juntoá herma do saudoso engenheiro Pauloda Prontin, expressiva homenagem pro-movida pelo Centro Carioca e GinásioPiedade.

*O doutor Durval Viana, de regresso

da Argentina, reassumiu ontem suasfunçSes de diretor do Hospital MiguelCouto.

O prof&ssor Slslau Roóiiguez. diretordo Museu Voccetieh, da Argentina, dlrigiu ao professor Leonidlo Ribeiro umacarta expressando seu apoio e slmpa-tia á atitude do Brasil contra as na-ÇÔes do eixo.

A 25 do corrente será levada a efeí-to na Municipal a recita de gala com aopera "Maria Tudor", de Carlos Gome».devendo a receita do espetáculo ser desti-nada âs famílias das vitimas dos afun-damentos dos navios brasileiros.

*O Sindicato dos Jornalistas oirlgtu ao

ministro do Trabalho um oficio cônsul-tando qual a situação dos Jornalistaseonveeados, e. se os mesmos tinham dl-reite à percepção de 2/3 dos vencim-n-tos durante a prestação do serviço mi-litar.

O general Silva Júnior, comandante da1.» Região Militar, esteve na manhS deontem, no BatalhSo a» Guardas, ondeInspecionou a incorporação dos reserrts-tas recentemente chamado* ao tervlçt;ativo do Exército.

Todos na mesmatrincheira

—^H

ESTE

caja 4a ai*tía,fca d* festos»do S.iLU Sscu-.ka. '.* 5* 4.1 .*_--tej, qu* *-.u gnecc-.is>auíili* a»

bem a rr.lm se pf.erxu.312u. — e .un.a faaer a ft*ac«eert» ¦pMto ssm-ta-» át uma, MaWta «1* sfca«iate.

Afinai, é bmMIm <ns m&s ?medalha?

Xâo. aenher tinfim»»HBi» «amembro da tMtmàitm. ,;.rr Ml ¦prêmio > chama-*» "aeeataa d»honra", nua t nx. pwpMlÉtaUma medaiisa <te ppBTambém nio. Cma metfrt„S-tsimbólica.

Até onde tio ca xeua ixpss >vt~nheetmentoa do aamirüra. a jer^-minho ae da, em -ã.:.i tm i.:.ví;ii.í.»clrcunatindaa, para aaaejrticar apropriedade de tuna meda, ira au-alm sucede, poc taempto. cmr. iaordena honorifxaa). Purera. ato ttoferecer o gergamtnhn e nã»í afie-recer a, medalha, e ainda de ajteücxconsiderar meda lha ¦ pr^çcui pm>gaminho, acho ív;1^: -.j. ?¦:? -rr.Lirrque seja o nosso direito de xSrJSmrfunções stmhóücas aos aerss * aacotsks. chamar metal ao <çur * ps-pei nunca se fez. a náo ser esc ma-teria de finanças puhücaa a». i;:~.qualquer pessoa sane que -"ólaàjerapapel" | um díptoma que 21» coo-fere o direito de ir ao aseõass &i>governo pedir a, mesma quaafâa eanouro: porem» ao menos nesse pta.nunca ninguém :•¦-.•:•; a sua -._-:-sidade ao ponto de -¦•¦..-..::•..- aasuas miligramas da metal aarartísem troca de uma oe£a soca cmn. aefígie de Afonso Pena oa: de Ctím>pos Sales. Todos prefarenr. ¦ retsa-to dos grandes homens MTj—fc edâo-se por muito bem reornnsenaa-dos.

A instituição daqprie prrèmíte aer-se-la inspirado no veneraTel eaant-pio da antiga Caixa die O—aiÉg

A esses áesgraeatícs pintores,, qmejá tão pooco vendem, cs seus çns-dros e já tão pouco vivenr (fe suaarte. ainda se nega uma íeráudtes-ra medalha, quando a Lnrarxçãr> edá-la com todas as honras c tueu-tagens?

Eu proporia que se iroiiiSasasnum metal qrialquer uma hoa nüst-ca para o artista que eSe^est-g Be-ceber tal riistrixieãa. Ao> rrnês (ãsperçamiiiho. metal de «snrladei. 5*-Io m3nos. quando a ts*sstwmm Be-lecesse. a familia aderia mtBttme 1*placa entre os cacarecos — cr cete-lete. o banco» a canastra e a jra-vata Lavalíière-» 3Hr beitiiimv. sat-riam alguns vinténs.. Dará jarapagar o anúncio da mista (fe sâtJ-mo dia.

Afim de tomar m*** viUnsa aatribuição do r^rèmio,. o açoiamfníí-to do Salão Nacional de BpIss Ér*tes. a partir de 193ÍÍ» pasenx a ofi-gir da assembléia das nremnras: <bb(uri e dos expositorai (basta aueestes tenham medalha dt? gnato. <aque multip'lca ao- SsiBBflta a> nume-ro possiveí de juizesr„ que a escn>-lha se faça com "mais de átris tsrr-ços dos votantesf. © resTflsH&D ftque já em 194(1 rxinguenr aute«ç amedalha de honra-. I>em em: Btt-E estamos ameaçados de ver cd Se-lão recusar de novo a simôsSIira"medalha" neste ano. de HeL Btefalta de grandes artistas teasia.-.ros? Não. Porque., alem de se tra-tar de eleição em que sãa creesasmais daqueles dois terços áns sai-frásios para um mesmer, nerms —quer-se exigir também que s£ai severifique num unicC' tnrncL! EExecs-

v:t z.Kp-itía rif^ae ; rimei:o e âaJeotaras. Éh M medalaa, nem perra-stsãsb, m InÃü *»a P«ra cata.^SÉpMil, depoii d» e uni-2tt*ara.. oue *>» um ano* «arca-srv» ar vem repeunta».

*? ?

fti a exigência doa óoit terçosMi »n» í«a afãiâa. Porem, o «aeraas jisâe ertar. nem está na kmnt aa at*mçfco do refuiamento. cxjvt a medalha ae honra nio aermssnaa manca mala. -Dert haverEt ajjaJtanT...

O H£B*JBMÉh*> dia BJM o prêmioMl atnuaiao ~por escmtinio se-ar*»'.. *1»ar caai-utinto aerreto"íjarcerá «smiticar ~nam un^o ea-annrinu) aecrrto?" Bvidentementerakn Poa o preaidrate da assem-a-f.i a» trabalhos, na semanasrnsKaa*. eaieaaeu qae sim. Entre-ttria, como esperar que trinta jul-r4.a.-irtí rc Quarenta, ou xaai;), aoseü-íar-ac à mesa, pensem r<o raea-rm» mame? Por sua própria nalure-aa. ma primeiro escrutínio, nomaturo nesses, e ae mera sondagem.Xo aerandn. terrena ou mesmoçauarta eaaratínio e que haverá pro-ata.hni.afr õe se reunirem mais áeiânir isrcns dos rotas en favor deirm aarae jta Aales, só por mílarrc.

<0 práprio lata de se tratar deiüfíição •-spcreiA". combinado coma mareara de mais de dois terçosae Totaates prermtes. está moa-Trsziarj «ae o sinrular da palavra"¦fssTBXirüo'" aio exclue a repetiçãodas suraos; pois. aum pais que te-rhàa artes jüástícas, é de supor que-.1 -r. v- aaaa ano, Tários artistasrmrireceaargs aa medalha; assimsenaa, nuas* impossãTel c que. norarJrnerro tnran, -um só" desses ar-MB abarnlui desde logo os doisarras do tribuaál numeroso. Quan-30 maior 3m o numero de bons pin-saras. sKTDJtnres, gravadores e ar-snístns, Tnuis pruravel será a dia-pErsãa âns Totaates e mais longia-rara será a possibilidade de atri-taar-je a medalha a quem quer queseja. Isto *, nar-se-á este absurdo:aacjrmeate rmando houTer multl-raliriaune de artistas merecedoresds rarnsarração, e qae o Salão Ka-atorafi protüarmara aos quatro ven-sas: "Sançaem íol digno da meda-Em de linnra'".

© prêmio existe mesmo ou é ape-ias um eaísits âo regulamento doSeued? •

55ed a pensar nanude "Empórioda Srpiga'". da cidade de Joazeiro,ras. SErnihR. perteacente a um cer-so MEaoe: Tãtal. Nos seus envelo-res, um dos Quais tenho em aiãos.a asnato caboclo anunciou o seusrnrâmento e lez humorismo, paraa'irT~Tr íregacsia. Depois de men-tSmssa '~2BZEnrl:&. miudezas, cal-qmdas, ahapeus. louças, ferragens",(rnisBS tebís e sérias, Manoel Vitala^rsHCHnta risoanameate: ".. .bal-jÉa >de ioice, Ireio de aaasgsmr ga-5n. snsaasãrio pEra cobra, pince-ra*E rpETE cururn, grelha de assar:rnKTíí+%a e leabadura para game-mPi

A •ÃtingHT a interpretação que aor^rjiitrmgnto f o Salão duís dar ojcsidsnl» da aisemaíéia (comçrtCssia da maioria) esta meda-nau de arraia, une outra Tez nãose TfDsr rancerler a ninguém, ficasffiada snspEnsório de cobra ou. jjelo-rifflnas, Itriõar de amBrisar gato.

RibEiro Couto

SignificatÈvo Gonfarafe Mhm loirwaTd thra. patriótica

PARA tonificar * esteirara e a

defesa da America., é prense- as-tudar e compresirier rrmmrrr (jg

assunte» relacionarins anrt as agri-cultura contánentai. âímgüar este cri»-jetiro mais fiicil se terna rsaTües- cpproblema da mutua crotrnHnç^p sns-nômica entre as nações; sasncsnís

Ja_o secretárirr da ^jrrfmtftrirT erasEstados Unidos expfe x smt crrãrdãiide que^ para a vitória tfe gcegenfleguerra importante e c£ensscr è cr rna-pel da lavoura e õa rjecuartie, a=2r-mando ainda a infin^mHm (gie adsterão os abastecinifiFmras aBntarrt&ccB.E ele assim justífica o< ate cn» sn>-verno fazendo armazenar enuraresestoques de gènfiros dfe necessmHflsimediata, para que nada venfim a &s&-tar. no decorrer da guerra,, ife aa-ções que estãa crimirilsemfo smEios nazi-fascistas:.

Se é do (Mnitecimente gpsrai: mie ;efnações do Eixo estão em st-mçãuprecária sob este ponte de visía. ibe-quanto aumentam vertiaihnsa-i 11 w 111»os recursos das ações aQadas ems tttüsentido., todos os proRiiugücrxs; se ams-tram favoráveis a estes. Ainda õApouco, fot introduriii;-- na mangarada panificaçãa dcr_Eeic3i um sistemaoe laboraçãa do pau e^ie amslSte <smintroduzir CTCgèuirr na masEa usaf3ze-Ia render.. Ehrmrfrrte feto sa >i&na Alemanha a prmmçar de t-rwrpdas nações aliírniTf aTcança grggmr-ções cada vez maiores., comrr. se <reana ultima colhmra auirtirauamE. <mede 2.Z4I.Q0IJ- de toraiadas;. nassuiu micorrente ano a <M82. dom mima; sr-perficie semeada de Bagataim *»acres.

Antes da agressScr. traUmelte õtemponicos. o Qjiarte!; GeneraC de CBS-cago firmou; contrato- ctnrx ^ãrihs-moinhos para o fornecimente õeII.OCO tonelacas de farinüic parra ^brico de pão jara a trona. Asbcecom a entrada dos Estados toãnusna gnarca os técnicos em .¦jnasspeí-mentos para o< E5têrora. acinnn: mieesta compra (raiTesrjonrw 31 nrmt crjuHr-ta parte da ferirrfia rrecessarife. njnr-quanto o total caSruiada. « «Ufflffl 31»-nela das anuais..

Neste como- nos demais casas efesuprunentos pitra aOianrittacmi! dassuas força* armadasL os Estados Cte-aos possuem todos os recursos ner-cessarios Dffra enfirentar a sitisnftr.com Ecaadfe vantagem soüre os me-rruscsE quanto- a pniducã,,, «fe ^j^.tenal hehco.. a JvjHa de Ffcrrfilcãw m-Guerra da arrandê- nação- rrnm«B *r*-bs ae_ reveter qae a qunmrarmfr. "dr?

munenes para nequenrw im?= ,» -spabundante que s» fez: misrsr -^ür-S2.as a**?*Ss= nas ce^saSiaBfabricai, em ptetrer ctmfc-sste -mrr. ccque se efeserva oes paises de; Ba».

^^(TJM s TtrrBliflarle lonravel e me-I üuiria ^e rnrrjrer à aquisiçlo e ta-^"^BrsmentEr a caníecçio ce mate-

uai usarão rons serviços de Sandeõíbs mnssig Jnrças ãe -terra, mar e ar.dimtane t> miJiientoso perioâo que ornimvrlrj «nsrt-ssE, Joi íundaria, nestaPBTflafl, uma iraraTuição, — *Ohra Ge-rrãlic TsrrçBíT' — compasta fie senho-rjss da mnsa snrisaaâe, as quais reemcnjsisiiiviilvEnÜD iniatiçETel atrrrirlaâe nossnâüp üe âiusm, pnr essa forma, ao3rss£. rarm a rmnior r.ontribmçÊ.o pos-sirtel. -umB flemonírtraçâo do seu pa-rrãrjtismrj disrrfilEüo e sincero.

Sesse Bentiân, 3m errriEdü ao se-aümr ^r^inEnte üa República um'Jiismnriril. -em nne % pecado o seu pa-srratuairj para «ssa Elevaratada obrarpKTfirftea, rmemoriEl que fed suascri-rm rpslas sagurlrntis sernhnras:

IT&B ds Ajavedo Pinta; TVni-n-naACtelsi) de Carvalho; Hylâa P. de Le-mus 3b5U>; jaarriB Ahce Lagartie Sar-âma; gSMb lUnnsta de Martíris Fer-raiaq 3ílKriB A. Fialho de Castro Srü-Tva; MErria ünüia Fialho Teixeira:(Bafes T?^ftnB Brandão de Paiva; Car-rmsn Pesna âns Santos; Helena Cos-ra aanirtTtiriD üa Costa; laura Leitàodie 'CErviirihrj; Juãith Aires Bastos Pe-rhhE Brasil; Jovina üe A. Suzarto;Halnsfi CaroaTairro; Jorce Cvrrn Cer-dtesr; Amrta ida Süva Oliveira; Thar-cüíe FünrestB Diratra; Alayne Gonçai-^rss Cintra; íllisabeth Pinheiro Has-aaflaaam Grmcalvcs; SOvia Fabrino demffivsira; aarnla Emth Bibsiro; MarielacrhHriras irrtlmas; Maria OBaasjiiBato; Marvlua de Andrade Leite;TJrrrriiB Lourfles Barrjrreaves; ataShiligrs: ãe Bextcs e Tasconcfüos; Si-sa nSnÈsrwnrfh Martins; Cecília Pie-gsa: Sqjhnra Trnmpovrskr; Maria fiaÇrcrcsiriTi Games Pereirra;" Mercês Bo-irrjjrmg -Bnmis; Ema Gomes: 'Emth.SrgA Botelho; ÜBtaha de Souza Ber-rnmdo; Irene Srrvais Coúnhra Gon-ísteíliffl de Stvnza Bfmarmo; Lau-sra de Srarzn JJeves; Tara Wilson Tü-ürnac, (GeIht Maria Brandão de ParraCSúBrra.: Alna dp LnhD Tiarma; Cv-üeDe Símro 35arial; Ararr Sanírè Do-•snsffi; IJsther Bastos Fialho; MariaSsrhsr Cnasrtiner; Errhüe Jssn Eroír-Sseilãa Fsrrrdrm; Aracr tte Afturuer-'toe SaErHrrihãri; Marv Jane BÒes.hWajvmua. .- 3rjatriz Cardrso Decourt.

J^am erm-rinados para inteçrar oA^nswühD Bxerurrvn fia Associação, derarm-üo ram ts seus Bstarutos, 03 se-mün-rss senhnrfis:

^jBsnsraü Souza Ferreira. caran=-l drjuCTjyrao d- Abreu, íhrairar.te dr"^sraârto Sarmpsio, rarátão fi» fat-?rs-ra -ar. Osvalno Paâarrs, cj-cívddru *m5ste GntrinhD drs Santos, drJg^^ 3«s?es. ma-ior Coelho fios HeisTsrenlre TitnriD Ce-^j^ pj-^ç.^.;S^sgTB Aratrjo. ur. A. Sçrauein" e"n>üiiiTP7itmticr J, 2. fia Süra Carneiro.

Oraiii&fNTf

cttui o varoaS wjMa t*mm • 4«n*t» .!u. némn• Mcfc !.!*(•• *«•«! tm »«J* • !«<>.I.U,» tl.ii.Uii. cm ,.i!u 'e 4* *»!*•4* .« t-<"« %»* »•*•'« 4»tét li tf* *|<.ll* ult.ino A oulm.dijc «»IH-^•>««!« <»*.»(«¦• »m Hmp* e.oilunu. et rMfffatM ítt <•»<•• KWSt*

•M. Tt4«* M lxii.lc.ft> »*le» ou ¦•fttr*lil*tf*t. km* «ri «ao Ujol.nexle iieni:. »né« **ii**^*« •• ¦BataUa tf* tf***t cKU* tf« tf«i*i* m*(í««iI *,cu„ i«.

M,«.,i«i.»i, r»!»> •wli.i.áídri ((tfeicii, ciloduaii c niun,«.pa «.•* wntfitf** «.« *t» 4*«»iM« *«««*mUe. militar. cUntifit*, tf* *iep*gin,

tf*, tf* -4. tf* am* * tf* n.bjlli., I»«m ««(«>.a>.ai * tf«|«io «1* Icmloi.a noCitUMil

t(M «f« ém «**<* éa f««*nt* mcionil («loto * ImiÍI tm 9*tf(tfe tf* •*••IÀ» !•««!• * *«a tf* CMt*»tf«, •«>• («iponj.r a guem (Om « iiu-fm . I' *l|*¦ tttrtdtirm •»-, >¦ irrtt da* M*tf!tfat pícpofal i.ji Jo lu!j f *|* tf( um*tT**tC*«tf*IKÍ« l*m**k* H" •• MIHI tftllinol, «,U* **«"¦• ofhmrt um c"t.tf* «a •'-» é-.i trj» !i-ici- ctoncfmct ic.íci. tm mjin. oo aptla mstemol da?*tr.«. (•«iuttdet tm tf*f*«tft-l* • quo^Uíf pr«(B, mtlmo Jl (min tfo •..-.!.)f' tf* ***** tft.tr. *V*«* s"« a (Mciéad* IrvUa «•• Impt* • i*<lome tf* not• htm ém Wttltt a**!****. •ti*4ir*)H 1 con.ociçéo que eportunamtnt* tareít¦'* **f» ¦•* ÜM*rp«f«rm** ii lileiroí tf* citttito tf* Co«ioi. ho|e. coma en-tem. H-Mr» !«>••• <m «.riudei mrl.iotct * tfai ktreltmoi tituptndoi quifwtftm ¦> ItUtirt* pelf*

O d«r»r* ém mofc.I.toçòo «coei tf* concieluof. tf* mineira tfdlnlllva. 0—Üa tf*a kt«».!»itoi. p*atf* ttnm • tetfsi 11 diltrtnçoi do idcoloQui, oet ma-

p«Hi*»iim*. «ei *icluii»Mmei Itndcncioioi qu* «ind* C«rt*i car-(*M M • it.ihdo tf* prngo pudtll* lepuor, cm V*I dj

Mói*, w »,,He» tf* Siii.I A mebilii«<io unllermiio lodoi oi braiilclroí iab o"""' lartf*. ca**<a-*a noi *»e«m«t cond.còn. a ei fartf morchar ombro a om-bmK d» elWM fim *na mnm* dirreie. itm olharei tfa loilolo, qua Iriam tf*i-

I* ;;*c-5j aja* aoi t*p*ciUmot tf* «JU* nlomoi jó dentro dl guem * por••*• c'e>e-:i attar proalot • rrpailr • bota do Inimigo trolcedro. Nicanorio éc-t m* otfsplciao* • ama m*al*lid»tfa tf* |u*rro, com rodei oi tilgíndoi 4tmm it:' ii;t aa t**lid* itfeolafllca. a* lanfitfa aconomico a no lantltfo mlli-lar. Ce- • ;t;íjís tfa atabilizacia. ai nanai anargiai tfavam ur coortfano-tfa* caaa aa>a tã liaalitfatf*. E jo nõo « maii hora 4$ eiforcoi dliperilvoi, tfaio-licalatfai.

Tatf* a Brat.l pouo a »*r tf* noje cm diinla um imenio ocampom*n»o oce (ratcraaltocala tt acolham rodot ei filhoi deitj grand* Pátrio, poro * con-*"?**• **t»*tfa caatra a inimigo bairiol . a diiciplina militor, qua o todot»ai caagrvfar a «ambra tfa bandeira auri-varda. t o mllogroio ontldoto qua vaiacabar tf* ?« coao ot htroümet fõccii tfe avarrido. A medido tomado pelo go-»«r»a ----- T-.t\ mUm tf* eteatfer li impoii(i«i do guerri, neita horo trabalho-tfa a«la teatiateata tfe mait puro nicieaollime, impori ooi que oinda ie acha-»*« ratcreuatfoi ta icmear a confu-.õo e a diicirdia entra oi broilleiroí a caatpr***Ma tf* que aâe ha moii luger para a odioiidide, poro o ameiqul-nkamcata * pata • tfelacao. eriginadoi de preconceitoi que o Broill encerrou,tm haloceast* tfa itfaai comum.

S: .-:-:i. patt. aarir a eptlo do Pírrio * qu* rrõo haja maii nem um 16trasücira qoe aâa aa i -t» irmaa do mu compinheire d* armai.

Assistência infantilno interior

ORGAXIZAÇÃO DA SE3ÍASA DA CRIANÇA de 1942 ríiou, prfnrf-/i pc^eníe. o problema ca saúde infantil, encaminhando os trabalhos e/ \ ccrseíicsTcçí» paro esse importante objetivo. A proteção à criança ésnc ics mtth serias e complexas questões do Brasil de hoje. O Depar-ts^sersto NacioMl da Crvnça. ave a tem estudando, minuciosamente, pro-cara der-lhe soixçéo efice* e de efeitos duradouros. Ao estabelecer o pro-zrc-.s da -Semana", foi ao encontro de um encadeamento de problemas deccpr.cl in.eresse. Om dos pontos predeterminados foi a criação de postos depEencKlfsrc usas peçvenas cidades do interior. Nas capitais e nos maiorescentres w-íwsoí ertrfm latários, dispensários. entidades carltativas ou es-tctteci-r.enta* ofiãais que proporcionam assistência à Infância, zelando pelaszzde dos recem-suiscHlos. ministrando conselhos e orientação pre-natal, en-fm. pnesredo çermtir a população infantil contra as moléstias da primei-ra aícfie e des crises de nvtriçdo.

Se é este o panorama nos núcleos de maior densidade de população, nosF«rr-ffr.oi cç.or-.ercdcs do tnierior não se verifica o mesmo. Circunstânciasce iodo» arzheeuias impedem a manutenção de entidades capazes de traba-V'-1?' paz ssxie das crianças, o ove implica numa vultosa mortalidade in-rnts» A cc-ipsR+a o ter movimentada pelo Departamento Nacional da Crian-ça .evz ço«o ftselsdcde demonstrar qve, mesmo com os pequenos recursosce çze pode dispor srsi logarejo, sempre estará em condições de criar um?*r-rr-oserrtco de rjrofecdb aos filhos de sevs habitantes. Esses postos depsenes^sre serão verdadeiros guardas da saúde das crianças, prevenindoes stsíMíiej. prescj-írendo alimentação adequada, de acordo com os recur-sos dos pais. rssiiscRco norraas de higiene e preparando organismos sadiose rrsoroK». .4s crianças devem ser levadas periodicamente ao posto, paraezeme. çse será fala pelo médico da localidade on do centro mais próximo

^c crccr^ccco do posto, aconselha o Departamento a congregação de es-Torces parttcalcres. As senhoras da melhor sociedade local reunem-se numacsracrcçáa. sol:c-.tem o auxílio do prefeito, assim como a cooperação do vi-garzo e pessoas de importância do lugar. Os médicos e as professoras serãocooperedores scíarc:* e derem dar toda a colaboração possível à iniciativaDa cooperação de todos depende o resultado. O vigário poderá ser o porta-ros cer «atrações, ofrar« do* prédicas dominicais, dizendo dos benefíciosfia csrtí.tTtcíc wtftmm e levando ao povo os conselhos de higiene.'As ssBhores ttadadoras se revezarão nas diversas tare/as, com espiritoce ccsprerjcarnenío e boa voniade.O Dfpcrtaaseafo \ccic5ial da Criança anima-se a lançar a campanhaco» peqxer.es pasScs de pvericultura, nos moldes acima sumariados, em factos tt**M*ma* £*f:dcs cm organizações de idêntico feitio, que funcionam

f mm1mZKt* ^ «"« municípios do pais. a disseminação de associaçõesse css-sicxcTs tmfmmta pelo interior do Brasil será um passo da maior im-pcrt£r,c:a pera a -.-.•_.-;; co problema da proteção o criança.

Fontes em qoe nãoconvém beber

AFINAL

DE CONTAS já se passaram duos semanas depoli que o rádio deBerfta crmeaçoB-aei da orna "demonstração" no dia Sete de Setembro.

TrctoTa-se tfe ama pequena parado, ou de coisa semelhante. Coirlamaa cêa es soMedes formigai, eu surgiriam das águas da Guanabara?

Nasce sen demais hftistir no cuidado que devemos ter em faet dessiacorroía enao tfe hihmgo — e boato. O boato age eomo um gás venenoso. ER=e é sé pore efeitos de intimidação, é tombem para provocar o enfraqueci-mente eo espirito tfe resrerencie, lençando a discórdia, a desunião e a suspeitaMnita gente, ao hensanitir balelas, se diz "informada

de fonte limpa". Vai-sever. a "fonte limpa'* nõo passa de uma conversa de rua, de um murmúrio degrupes afarmetfes. de ame confidencia transmitida "sob a mais absoluta re-serra .

Estantes eea gaena. Ninguém tem ilusões sabre as graves responsabilida-tfes ase pesam sobre es nossos embres. Foi com os olhos abertos e em plenac;-:::-:T3 de fedes es 'deveres da hora presente, que o nosso povo e o nossogsverae, nsraa inteãs concordância de sentimentos e de idéias, levaram o Bra-i". a formar ee lado dos neçõss unidas. Na verdade, o instinto popular, quenão felaa, já de hã muita havia escolhido esse caminho. O que faltava era ac-::i-~-'-izz* para eme demonstração espetacular, mais farte e mais completado ese ledes es manifestações eté então verificadas.

Esiames. portanto, em guerra. E, na guerra como na guerra, Não nos de-vemos esquecer do exemplo de cultos nações, que o Eixo enfraqueceu o desor-geaixea por meio de traiçoeiras infiltrações de desânimo, de pessimismo ou dedesHB.ião da familia nacional. O interesse dos inimigos do Brasil é, antes demais nada, conseguir essa desunião. As autoridades estão aparelhadas paraceraèafer tados os atos tfe sabotagem e todas as tradições, sob qualquer forma?-s estas se apresentem oa se escondam.

sAax -z anta sabotagem contra a qual a única polícia seremos nós pró-prios. tados aõs, empenhedos na defesa do pois: é aquela que se insinua nasconversos, per meto de bobeis noticias falsas, de estímulo ao pânico o de boatosaleraistes. Nõo vêem nuirco de "fonte limpa", mos sim de fonte suspeita, ondeé ^rederte não levar ningsem a beber".

Disciplina, cimento dosExércitos

O

NOVO c&*7e do gabinete militar da Presidência da República, generalFztttzq Freire do Nascimento, alem ãe um grande soldado, pèrmanen-terteste fiel à sua pãtna, é um homem culto, seduzido pelas coisasao espbito, pelos conquistas da inteligência, compondo sempre atitu-aes cm o sttamai tsailo bem onde quer que lhe seja dado viver e atuar.áfcsffíío o pwto de capitão, dai por diante alcança as suas promoçõespor síersrrraeafo e esttdos. Comandante da Sétima Região Militar, sediadana ccpScI psrmetsibsiama, o discurso que então pronunciou, ao tomar posse*ss*tmtm cs attOan* comentários e aplausos da imprensa brasileira p"la se-srsrnrsçs e eíeroíco dos seus conceitos. Dele é a frase, que tão ampla re-pruMuau gaisftiEs. tíassifioanão a disciplina como o cimento dos exércitosSeir. tía. sa rerceds. esies seriam, ao invés ãe defensores, elementos ãe per-tar&ccÊo. eürfròzpes sérias à própria vida ãe um povo.E~ kb âzsãplsmB que reside e vamos encontrar, como magistralmentecazce&ssx o coserei Firmo Freire, o cimento, a argamassa poderosa a forcados ifzéreztas. '

E çxshícs sqmele tempo o escutaram, traçando rumo às tropas que iacü-r.cr.dar, bem Éeprrsm se convenceram de que à testa da Sétima RegiãoMüitar re ecfcom ura central completo, u..i soldado cheio de zelos pela se-Fixamos Se sare pátria, clariridente e culto.

De íws pssssaem por aquele posto evidentemente tão árduo, exigindoCe çzew; o ocarpa cs mvis diferentes atributos, veem-se ainda traços que tes-teskaafiaei * esfmnHen o acerto dos atos que praticou e da obra que construiu.CojrrraftfflsBSW! çae tão altas e nobres qualidades, dentro das quais se

BOA VIZINHANÇAD um qu» m vtaferw tostrwm, f*n$ i* Amfrica. d?!o id».i .,MF. prmeipalrseme, ib.ç.-n o$ nenhuma pfsio» do r«m U,1olho* tia viajante par* as»«.- combateria, Just» upimia Trtmrla rncontrar da ps», U1.mrntcrcs ondei'5* dn r*n ,£'.nhança a melhor acolhida mil?IVui e a Sonedarip rjas F.*frt4i

Brssüeirru «nbem a ejup |ri»o m

('.tc-i alheuú, o (j-ic at« ett-to ponto, npá revela a reta:nWad*tlaa noaiai l noa totna mata humiudrs, menoi rinocénirira». .Viimdtve jer. posto eme as ÉÜM o am- ,mam, k w m\m é, nada noa yoie difíeil íater ehegar o man.íM'» »•agradar mala do que aa tiaítaa que maoi do Inslgne rcordensá». J?tvimos recebendo de ijosíos v.zin..oi relarôes interamerlcanas' Hemamericanoa, ivias comunicações m- quem considerasse fora dn pfr>»riirnssi se Mtab*lecera eontae;os ma tais brincadeira* e m4 «»mmenoj categericoa. ensina a ao.-io- te para ressunrdar o « n>

",'logia, conuetoa a que te dá o nome Rxkefeller do eontaeto Impuro <i4de simpáticos, porquanto importam literatos. FeUrmente no prdpría »^em compreensão mais penetrante. Terno encontrou a «.oeiedari» Viem respeito mútuo, em admiração. pes«oa de Motta Filho, a rriT-'.POf vcíea. ensáo inteligente de tio f-nidatintuitos. E o manifesto íoí tnu^

Benditas aa viagens que tomam ?oi homens esclarecldoai Mu... ? ?porque há sempre um na*, a ob- Algo está errado na boa via.servaçio dos sábios acerca deu be- nhança: é o (ato dela ter doacaneficlcs das viagens é antiga. Data dela estar se tornando um 0^1da época em que se viajava a pe ou de açambarcamento. E" o fito o>ua cavalo. O viajante então parava se eatar arquitetando dentro íinn.^ aldeias, participava da vida mentalidade turística e mundani*tradlciona: do povo vUitado. entra- E* o fato-de náo se ter compreM-va na Intimidade de seus lideres, dldo ainda que as força.* vivi! AsTinha tempo para ver. ouvir, com- Naçio não se expressam a-«-uparar meaitar tirar conclusões através de comerciantes. miZacertadas. Infeílimente. os tempos trials e lavradores, mas tambeamudaram. Já náo se viaja a pé ou a*r*vés dos escritores p artl«ia'j$Ja cavalo, nem mesmo de automóvel tematicamente esquecidos nos Wou estrada de ferro, porem de avlio quetes de confraternização

S Tlu!o 17,Serjiio Müliet

a 300 quilômetros por hora. E oavião só desce nos aeroportos dasmetrópoles cosmopolitas. Para melahora para o reabastecimento e alçavoo de novo. O viajante, aeml-en-joado, olha com displicência parao restaurante lnternacionallrado.engole uma sopa lnsossa. um caférequentado, fuma um cigarro e. semulto osperto, escreve no seudiário. "Tal cidade, grande, inst-plda, café péssimo. Restauranteinferior ao do aeroporto de Nova %ü" — um jovem advogado d; wu.i ork'. Os mais curiosos aguardam hlngton fera enviado ao encontro dinos grandes hotéis a partida do esquadra Inglesa, fundeada na bais t>avião seguinte, dois dias mais tar- Balümore. para pleiteaj- a libertsçljde. Nesse ínterim vão ao cinemaInternacional, comem nos auto-moveis clubes e conversam comcavalheiros viajados que falammal de todas as línguas e lidamcom finanças: e pronto. Nada

O» Estados Unidos e aguerra

HA 129 ANOS — Informou ura

crônica Irradiada doj EEtT .Ntransmltlda pela "Hora do Bri.

de um amigo. Wílllam PItt, que poucoantes fora capturado. Ele corurgulu oseu objetivo, mas ílcou detido pelo omandante do navio a que se dlrlçtsde 13 para 14 de setembro de 1514.

Motivos óbvios determinaram aqiuamedida. Os navios atacantes Iam pr„-... ........ itl . ^ jí*uinw. .\aui-- .íTu.iiM. \j» ...-iiíps .i: .1; s. ¦ - iam priEvêem, nada ouvem, que lhes abra dpiar o tremendo bombardeio ao pc:

r\ .-..-•' '-í * rt nua tn -» IÍ1 ' í ! "'---r. ."'•-'.- r. -.,--!-- rm..to de Baltimore, onde se achavam rn-nidas as íorças americanas em luucom a mãe-PAtrla. E' fácil imaçlara angústia daquele moço, sabendo queIam os navios despejar suas cargas í>bombas contra os seus irmãos. Ele. ni-ruralmente, contava com a corag»m ia bravura de seus compatriotas, mudesconhecia a força dos atacantes.

Impotente para qualquer gesto, rafavor dos seus, c jovem advogado, erao coraçfio sangrando, ainda viu <;;adominava a cidade a bandeira estre-lada, que era o símbolo e o orgulho dssua Pátria. Ela ondulava, altiva, pe-

o espirito, que os esclareça, que osapele de seu etnocentrismo satis-feito. No entanto alguns há queainda assim escrevem livros deviagens em que se ufanam de co-nhecer os paises sobrevoados.atravessados às pressas em meioa "cocktaUs" de bebidas íalsiíl-cadas!

Evidentemente o mal é do sé-culo e não podemos forçar o tu-rista à compreensão da inutilida-de dessas viagens. O turista é um , . ; .sujeito que se aborrece em casa nhor da liberdade e da bravura, aosque de bom grado distribue seu ventos da noite que cala, uma neltidinheiro para se aborrecer na que Ia ser trágica para os verdadeiroscasa dos outros. Mas. acima do tu- cnraçôes de patriotas. Dentro em prucorismo dos casinos, existe outra coi- Principiou o bombardeio. As e.\pbsí;isa. multo importante, a boa vizi- dos f*uses Jluminavnm os céus.oíranhnnni n«» vãm „n/<« .«.._'.-_ __ gor *» tiros de todos os navios atri«,,c «*.,?if ,

afetada nos cantes ouvia 0 Jovem Ravoga(io. d,iflseus resultados pela adoçco dos ní.j^0, certo de que soava a ultüumesmos métodos empregados no hora para o fone. Imaginou ver d?sc;rturismo. Esses homens ilustres que do mastro a bandeira estrelada. NaQUt«saem de seus cuidados para conhe- Ia angústia e naquela agonia, ei? pas-ceiem o ambiente americano, em s011 a noite-vez de voltar com impressões cro- Mzs- ° so1 volt0"- e- com as pruntLisfundas, regr3ssam com os bolsos 1,lzrs úa manhâl distinBuiu- a? ;cn"'cheios de cartões no-rau n« nnrT "^ pan0 que se »B,tava ao spro oiS«e „f„.L„ 4 j-1^ • °L0UV1- vento. Era a sua bandeira, a bandel-dos cansados de discursos vazios, os ra estrelada que ainda flutuava roüteioinos cneios üe srrokings conven- ferie, símbolo da vontide construtincionais, a cabeça prenhe de genera- de seus irm5os. Com os olho; chfiülizações feitas sobre a observação dágua, talvez sentindo o sopro di vi-superficial de nossos homens e de"íoria- r^do é alegria, orgulho, é fssu.nossas coisas- Aquelas estrelas atravessaram a luta,

Que fazer para um mais eíiciente pndulEr8in dursunte a lu',a- ^f™rpsnlririn? Pirocr. JT-««7» ,-„ **• serenas e nobres, ao clarão da ini-ff A !rm«iS2rece-me.<l«earespos- rmS. A esse clarão juntavam-se «ia e simple» e estará no simpies darfies dos obuses. para provar que»Dom senso. Mandar menos gente, bandeira ainda estava ali.porem gente mais descansada. Em Seu coração exulta, contente.

FYPmniifinTiomn? ,.„_ __™ v isos inflamavpls. qus se tor:nrSSTS.2?1 casos con- ptóarnente conhecidos, e distribui,,,-cretos estes comentários. Ha íem-!«awmilhares,em cópias avulsas, prtopos passou por nossa cidade uma pais inteiro. Interpretavam o senti-editora norteamericana. Chegou mento popular, traduziam o quc vi-pelo avião das 11 horas. Ao meio brava na alma daqueles americanosdia reuniu em torno da mesa de naquela hora decisiva, e encontravam-' ... "a música que melhor ss a-íaptv-'* :almoço dez escritores e perguntoulhes, ao café, qual o livro brasileiroque deveria ser traduzido. Como satal escolha se fizesse assim ex-abrupto, ao sabor de uma impro-visação sentimental. Ninguém pôderesponder, naturalmente. E nadase fez de útil porque dois dias de-pois já a editora embarcara paraoutras regiões no mesmo afã dedescobrir e catalogar gênios fcradu-zlveis. ,

Outro caso. Um escritor chilenodesembarcou de uma feita em SãoPaulo no intuito de estudar o mo-vimento literário e artístico. Pro-curou-me certa manhã afobado,pois precisava de publicações e no-tas pormenorizadas para aquelamesma tarde. -Yo me voj manar-apor Ia mar\3na". A melhor boavontade do mundo se desmliiasraeante tanta inocência

estrofes que cantavam o feito, e .com o tempo, iam ser adotadas corr.]o hlro nacional.

O general Agustin Justo e ahomenagem dos brasileires

O

GENERAL AGUSTIN JUSTO d.-elinou de uma hamenneen qn.

I

-I

brasi-linou _.

lhe ia ser prestada prios b

leiros, homenagem que constituiria i«

lhe aer ofertada uma espado. 0 P"-tenle que o Brasil ia dor ao emir!!""toMado argentino seria obtido F5'

subscrição pública, e a sowa porá °

sua aquisição já ia bem ediontodo.Sendo assim, os brasileiros r.oo !«•

rão essa oportunidade de prssf" J5

gsrerol Justo o testemunho ds u-no •»'

miração e de uma oratidõo Qu< I"'

»inha do mais fundo rio cimo. o odrni*

ração e a gratidão pelo milifo' desti-

rnído que, na hora do perigo P=" *.Iârrl'*l

Precisamos por um paradeiro ao '"""• s""* "' "l,u "" r ',,...,sistema atual das viagens de boa n0KO pai5' se "presseu em nos itiret-vizinhança antes que ss revelem M 'n8sfiinavels recursos ds sus «Pa:'"definitivamente contraproducentes iai* •*"*»• is *a0 ín*el'3ênefa'Façamos as coisas com mais calma *U9 Pr5:!os» experiência.e melhor.

O general Justo eompresndíu «Wi

Foi pensando numa solução mais nesf" hora ori,ve ie Bro51' e do Tinteligente, para o Intercâmbio d8* nio devs hover lunor paro "'!.'

cultural sobretudo, que a Sodieda- ma dispersão dos elementos de im ¦de dos Escritores Brasileiros entre- P°" "«rhuma despesa qus nõo sei» '*'BOU 30 Sr. Nelson Rrtf»k»f*11<». m^ so!uromenle imoeriesa e q"e convir:)

(oi bases*gou ao sr. Nelson Rockefeller um so!uremente imperiosa e q

heme-manifesto lembrando a conveniên- p0™ ° ?«tória próxima,cia da convocação de am congresso em ,a' roeioeinio que rerusow odos escritores americanos em que ""¦s"' «!«* ">« estova dsstinodi ^Se debatessem pelo menos OS se- Respeitemos o escrúpulo do neb"guintes pontos: toldado. Mas o respeitem^. oPtB"'

— estruturar o "Código Inter- P°ra adiar o tributo que lhe devem»'-americano dos direitos da proíssâo * n«» admiração e ds nosso .-3"nh?de escritor": Não tardará muito o fim desso Ireiíín

— organizar, anualmente, d* «.usmo q.JC cs semirior mo^^ii"'5""Antologia Americana", para maior "«i-foicistas dssèneadcarom - :"""divulgação e conhecimento da li- do. A vitória, tudo o indissteratura do Continente; próxima, pera o Inglaferro. cs

-3 ~ dc;iinear os planos da cria- Unido*, e os demais paiíes que 'io da "Revista Interamencana" eonfro a -ríolència, a bmíalidode:- o órgão oficial do orga- erine de Hitler e ds seus iequi«». e^

ernaciooal formado apÕS prel de um mundo livre, onde o inst'-

no mur

, \* {!t1Estodw

lutarae 'Ml

paraeir.Sa heis n país tinecremenie deviera. O chefe dn governo, aò con0-rrxsr o ersfinrí F?rsin Freire para colabzrar na cbra aue patriottcamenterr*s riKsKssío è irer.te <?ss destines nacionais, o fez com a mesma clarivi-

çaoaue serianismo internacional formado apôs prelo Congresso; Ç1 fiorejCn e onée 0 Direito (>—

4 — e-Tsentar OS planos para a Nesse db, que não dsve rirdTr. J5puolicaçao concomitante em todos berõo es nossos parri-ios d;r os **<ps países americanos dos rivro- se- belcs e expressivas d:monsrr3-5« «

££eeãs eem qs; srr.prs escdiheu cs homens pari os cargos de rssponsabi-Sfefe — sCTrlís çxe fsrmcm a brilhante, corajosa s díndmica equipe de5ssj caZab^cãeres râeèrjio».

lecionaaos que fossem lançados em ofeto e de apreço 0o ilustra militar «'¦qualquer pais do Continente- 9e„rmo que agora, eem o ssu ef;"

Singelo programa que qualauer eütusiásHco. rã» eoderoso prestigiad!lintelectual apoiaria em qnalquer i causa ds Brasil no seu país,

/

ItlO DI JANEIRO — <«n\ i \ i i ik \. 1: m. oITUOIO »« IMS - r.xutw I - A MANHA

\on< iasLOCAIS

Tsxís a gasogênioCOXFCJWK

fe> publicado pelo•Diuio ottctal". cornutulu»!*-jmu C»p»ul a Companhia Na»

ra-»s oe Tsrts a Oaaagínlo cuiasrX, nlnlrm iwminaivss. no valor%"-*aíst*». *crto vendida» dlretanwile,»ioro Do maruínto mediante o qualtã * tWBpaníu» lançada consta o »e-,;,.,. uvého: — "A gasolina, lâo ne»*«Üna at Forca* Armada», ponto ne-rfStf d» stual ruerra, deve »er pou»

^t'«wi máximo, em beneficio doK-aâo * «a vliartâ final da» Democra-. i». et», * P***°* l»rsos »e aproxima.a»«.snr*Ç«o. em grande escala, do apa--*-,¦-• a catocènio. nm permite a rea-UStao oo empreendimento, adaptan-t—~* a carro* * gasolina e a óleo, o»cia» «t»*» objeto na exploração de[jijiMHl'—, fornecendo margem u{.«-rt*s lucro», dada a escassê» da-çoeJe» prcdutos".

Federação TaquigráficaBrasileira

NO

níTÜTTO de dar mal» ampla*:»uao ao» trabalhos que. desdera ¦¦'•- ano*, vem realizando e

ertw atender às finalidades paraboi f« fundada, a Federação Taqul-ç-tíi-m Brasileira acaba de criar, Jun-ta a nu Sede Central, um Departa-vrzxa de Divulgação. O aludido De--Araunfoto, alem de outras atlvlda-ees. mraablr-se-i da vulgarlzaçfto dos«trjnto* que Interessam dlreUmente à-.••.'* dos laqulgrafos e datilografo.*•-. errai, controlando, ainda, em todo-«», o noticiário atlnente à especla-aarrde.

Resolve-se o problemada carne

A731 de estudarem e resolverem o

problema da carne no DistritoFederal estiveram reunidos os srs.

-ntsistxo Apolõnio Sales, prefeito Hen-rjrraf Dodinr-oTth, o secretário geral desròde * Assistência e os diretores doa«rjcoriflcos. Ficou assentada a necessl-ôiae do tabriamento e da requisiçãoAd pado necessário. Ficou, no entanto,tssMtado desde já que a exportação só** verificara depois de satisfeitas a»TOpènrias do mercado interno.

Estudantes chilenos na Es-cola de Agronomia

SOB A CHEFIA do prof. José Maria

SEnttíices. os estudantes chilenosara em nosso pais visitaram a Es-

rrCa Nacional de Agronomia, na PraiuVermelha, sendo ali recebidos pelo pro-fessnr Waldeanar Raythe. diretor doTKisbdecimenio. pelo seu corpo docen-te t discente. Na ocasião, o chefe duEmrmisfcda Chilena proferiu ligeirorisrsrso em português, idioma que con-sãfleta — disse — dc uma extraordi-áTfl beleza. Agradeceu as atenções e•rjroias de amizade que lhes estão sen-¦&i jmporcionadas, o que já era espe-rsãn. de vez que no Chile aprenderam* .amar o nome do Brasil. Disse que o»TsraáErites chilenos vieram ao Bra-•sH ruriosos por conhecer de perto u¦Sn progresso prodigioso, que tanta ao-siiraçao tem causado a todo o contl-Tiente. bem como Impulsionados do de-rio de estreitar a amizade com os co-ürgas brasileiros, que. mais do oueJsnâgtK, são irmãos nesta América livre¦esperança do mundo. Terminou levan-irado vivai ao presidente Getulio Var-pvs * ao chanceler Oswaldo Aranha.Srspondeu. em espanhol, o aluno bra-¦fcikt-o José Emidio Araújo, que agra-Senso as palavras do professor chile-ao t enalteceu a importância do es-¦nrísmento da amizade entre os doisjidkok, afirmando a disposição resolutaüns brasileiros pela vitória da causaTTJr abraçamos.

Uma conferência sobroo Amazonas

aHYERA

realizar-se amanhã, na se-de da A.B.I., a 4.- Conferência dasérie organizada pela Associação

fie Cultura Franco-Brasileira.A palestra de amanhã está a cargo

üo sr. Bertrand Flornoy e versará so-hrr d terna "Dans le Haut Amazons~~txsãaT.

Os es. Pred Matter e Jean de Gue-teiaat rompanheiros do conferencista.fpresrnTarão em projeções coioridas asranas apanhadas durante a viagem.

nstítuto Nacional deCiência Política

O INSTITUTO Nacional de Cl-èntia Política realizará no pró-simo sábado, no salão do Con-•¦.filho da ABI, às 17 horas,u~-a sessão rí\-ica. destinada a gran-wjrepercussSo nos meios sociais enurtiçais rio pais.-s"ào inscritos para usar da pala-TrB ns srs. dr. Mario Pinotti, ilustreiupensta brasileiro, dr. Oliveira eai'"a. jurista de renome no pais. comíurnrrosas e notáveis obras de Direito

P Wblicadas, e professor Álvaro Kil-«ett, diretor da Escola Amaro Ca-"Steaaü, ¦? um dos mais prestigiosos^aaonistas do Distrito Federal.O primeiro orador, o dr. Mario Pi-™£i. discorrerá sobre o tema "Getu--•^\a:gaS e a Engenharia Sanitária"_ _ü?mcr,s-rará, com minuciosa expo-'\n

'-:b^ € projeções cinematográ-«as, Tudo quanto se realizou em nos-^_ Pois, ne 1930 para cá, sob a inspi-ração :!0 presidente Getulio Varga.s.scBw \

ã"EB3- sanitária das popula-fr8 uri,anas.. p a maneira como esses' ~g^tm'tes e difíceis trabalhos admi-Sr?8?705 f* 'ornaram fatores essen-hh? ^ríí,sn das nossas populações¦ ap.r,5 nn tempo de guerra. O se-+---10 orador é o dr. Oliveira e SilvaT:i

escorrerá sabre o tema "Getulio--.r^as » a Guerra4' e em que mos-ítoS.

Ca~T[0. ° Presidente da Repúblicajip-j! ?,EnTir f compreender a almar&m?T ncrte momento histórico e

r.no jop-ou. graças a uma políticaj^a ror.-trutiva e sem ódios, unifi-jjjjJ ?aTri.a. nara poder agora, apre-íà ?2?* ciiantf' 3o inimigo, como umTnr.„:"'rni ¦ por fim. para tratar riotíW!-tE:nB- ;:c'b o ponto de vista da

^arao nvjca da juventude, falaraí^ussor Álvaro Kilkerry.

O RIO E AS SUAS DIVERSÕES___ mm. | || T _f I _! fiililiTííní;--".ii

..>, + : IIWI ioKn«ÍIllM

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-iheitt w^sãmsP3*^^i.i..i... ...mi firm-iii.«»nva

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pwç'e'ti*rm Tâasutiao tfjL V-2

r r \ T />/l a palestra que VOUATO corrra teve com/ lLÂi Kl) o jovem e vitorioso autor I t-í^ii mw ALFREDO DIAS GOMES

!»«Ol6lOO *»l'l«ANO»

r cinr- muniu BRASiieiRO 149 -149 V. 2 (DO O.I.P.)

CINEMA

w^* Sr

Você ourr me dl:er alguma coitade •¦¦¦> vldat

Ma» a minha vida ainda não co-meçou.

HOJE, "QUANDO MORRE O DIA" fortaleza democrática de Washington,• enquanto que neue drama Intimo ae

Havia um forte motivo porque desenrola sempre "entre os bastido-Hammud jurou que um doa seis rio- res". Aposto que o "ían" estará an-mens brancos seria ••habarl". Btll «toso por saber, afinal de contas, que

£ro no camarim da Procopta há ires Qrawford descobrira que armas de pape] «.crá o meu entfto, e o de Her-ou çuaíro dias. Quem perguntava era .,rocejêncla Ignorada estavam sendo bertii Marshall, cm tudo Isso ... Pen-eu. quem respondia era Alfredo um coni»BUandeaaaa para o território dos sara que lhe vou dizer? Que ingenul-Gomw, o aufor t-iforioio do "Pi de ghenzi.«, uma trlbu selvagem. Zla. que dade! Onde ]á se viu uma "estrela"cobro", a peça que, há pouco tempo, mM%»fi«rui uma rede de negócio des- contando segredos dessa natureza, adi-

I Procapio encenou no Serrodor. úe 0 ca|ro ~n znnzlbar, surge na- antando o desfecho de seus própriosDias Gomes é alio, magro e teria -uejc p^^ militar e com todo seu filmes?...".

I raro de criança, se um bigodlnho ne- «ginmour", sua beleza estonteante earo lhe nio enfeita»»' o lábio, Tem 1<Kja JUn mscInoçAo. póe o posto em'¦ tetla de homem de talento e olhe» de polvorosa e também o coração de Blllsonhador. Fala pouco. Parece que Um crawford. para despeito do majorronfade de fugir quando lhe querem ccombcs que a Julga responsável pe-talar. E, quando a gente se diítrai, ele \M contraonnaos anteriores. E assim

- etcapole, desaparece. vai-se desenrolando a Intrigante hls-Para que o jovem escritor ndo fugis- tor|a fje -Quando morre o dia" que

re, fechamos a porta do camarim. n unltcd Artista apresenta, hoje, nosVoei i da Bala? cinemas Sáo Luiz, Vitória c ca.iocu,Sim. Da capital. Da sinuosa rua cuj0 elenco 6 constituído por Gene

ÉL%s%iJ

1' ia/ente* »E O amor e f|

I <"*fds&ajfrfRANKLLOYD %._

Mtflmfilííiil \m.

\-WmWfimNDOMAVEL'(Êrm ^«fti*fjiU j1? ;-.unc< vÃJI

A «¦> v \s \ D.\ TATRIA((..«; \»..r-r»:p.>

CA\I\* PATBOXO norvccrud <\>u<io

rtlnt)AVIAÇÃO ATI'AM-

D*nrs X.« »1UIACAO ATfAM-

iv..-- V.» U

"v*M,'>

Aonde iremos hoje}Teatros

CARLOS GOMES — "DIW-BIIÜ'

7 MUNDO SOCIALAniversários

ln 20,30

r, do Bom Gotto^-.-N. _ Nasceu...

— Na manhd de dezenove de outubro de 1922. Mio te/a no nome da po

Tiernev, Bruce Cabot, George San-ders, Harry Carey, Rcglnald Gardl-ner, Josoph Callela e Cari Esmond.Tcdos os episódios dramáticos de

Ire rua em que nasci uma predestina- -Quando morre o dia" sio apresen-

DIAS GOMES

io à carreira artística. Mesmo porque, parece que so lhe dei desgostos.

Menino comportado?Que esperança! Sou ati hoje a

dor de cabeça da femilia.Nessa altura o acanhamento do co-

meço ia desaparecendo. O escritor de vinte anos destramelava a língua:— Um des característicos mais interessantes da minha infância, foi. di-

zem, o fato de haver eu aprendido a correr antes de aprender a jndar...Logo que consegut alçar-me sobre as pernas, desandei a correr e a levartrambolhões. E até hoje (cem que vergonha o confesso) ainda nâo aprendi

Permaneço incorrigivel na minha mania de correr e ria contln

às 20 e 22 horas.GINÁSTICO — "A revelação

horas.REGINA — "A mulher Inatingível",

ás 20,45 horas.REPÚBLICA — "Tripa» 4 moda

do Porto", Ss 19.45 e 21.45 horas.RIVAL — "Eu quero ver é a pé", às

18. 20 e 22 horas.RECREIO — "China Clrcus Show"

tades do uma maneira emocionante, a, 19,45 e 21.45 horasdeixando o espectador excitado comas continuas emoções oferecidas tan-to por Blll como por Coombes, De-wcy, Turncr, Kuypcns, Palllni, Ham-mud e finalmente per Zla.

O NOVO FILME DE MARLENEDIETRICII

Cinemas — CinelândiaCINE-GLÔR1A — "Jornais nacional!

e estranceiros".CAPITÓLIO — "Vendavai de paixões".IMPÉRIO — "Suspeita".METRO-PASSEIO — "Kathleen" .ODEON — "Sangue c amor".PATHE' — "Romeu e Julleta".PLAZA — "Rasputln" (imp. ate 18

Na famosa novela de Rex Beach. "n°^ _ ,.s, você íosse 5lnccra"The Spoilers", sobre esse fundo def;e"ricia dè tropeçar..]'E' que'às vezes, vou com tanta velocidade que perco bandelrtsmo bizarro e vivo, funda-seo rumo e precipiro-me num desses buracos tâo comuns na vida e que prefei- o romance de Rex Bcaçh que Franktura alguma conseguirá tapar. L!oyd verteu para a tela com artls-

E sorrindo, a consertar o bigodlnho de rapaz: tas de renome, um belo_ elenco Mar-— iVuma dessas carreiras loucas, fui parar adivinha onde: na carreira Iene Dletrlch, Randolpn Scott. John

militar! Santo Demo. que trambolhâo! Um mês apenas permaneci na Escola Wayne, Richard Bannelmess. Harryrie Cadetes do Rio Grande, findo o qual, como aquele digno funcionário que Carey. Marpret Lindsay. Samuel Sao saber que vai ser demitido pede demissão, regressei a esta vida civil. Hinds, Wülinm Farnum. 05 principaisApós este tombo fenomenal, seria de esperar que eu aprendesse a refrear as artls as de -£&«"« , o íltae quepernas e a caminhar pacientemente pela vida. Qual o que. Foi só o tempo ^versai

«»r«» ™ Pr*?^a ¦£ ^^oriano _ "O sargento Madden

de levantar, sacudir o pó e larguei-me novamente a correr como um italiano g^-ftim, nos cinemas P.aza, As

no Cairo. Há entretanto uma pequena diferença entre mim e aquele cava

CentroCENTENÁRIO — "Lcmbra-te daquele

dia" e "Mina d- dinheiro".CINEAC-TRIANON — "Jornais na-

cionals e estrangeiros".COLONIAL — "Você me pertence"

e "O Vale do Sol" itmp. até 10 anos).D. PEDRO — "O rústico e a tentadora"

e "O homem que se vendeu".ELDORADO — "Fúria do céu" (imp.

•em busca de alguma coisa", enquanto que ele corretória, Olinda. Ritz e Parisiense.

E' a aventura dourada no Yukon,a cidade do norte, dominada pelo ca-pricho de uma mulher fascinante.Marlene Dielrich. Dona de um "ca-baret" freqüentado pelos explorado-res de uma imensa zona. ela era arainha do lugar. John Wayne. pos-suidor de uma das maiores minas, era (im"p."ãtT íó anos)',' -'¦ ¦'-¦ --.~. -Alô, amigos

Vieira: é que eu corro-de alguma coisa"...

E na carreira onde foi parar?Na Engenharia. Um .ano apenas serviu para me convencer de que

náo dava para o troço. Novamente levantei-me, chupei a ponta do dedo ma-chucado na queda e enveredei pela estrada de Ruy — o falecido Direito.Se leverei um novo trambolhâo. não sei. Tcdos esses desastres resultam, en-tretanto. apenas do meu

^J&jfí.^J.^^lfc""* íamocm^^^suldorTo^cora^des: ^Sfeffí-!

K6^ rSLtdla '» -ontureira. Mas apareceu no lu-,da^lvora^

correr como era o w.eu desejo. Mil obstáculos me tolhiam os passos, forçan-do-me a uma caminhada indolente, como a do beduino enterrando os pesna areia loja do deserto. Mas a minha natureza de carro de corrida eradiferente da do paciente beduino ou do seu camelo. E aí está a razão domeu desafogo por outras estradas.

Você, há pouco, afirmou que desde os oito anos que conhece o seucaminho?

Sim, porque, na verdade, foi aos oito anos que se revelou em mim a(Conclue na G.* pag.i

ráo a viver, pois sáo de granefe artecivica no momento em que a Pátriaapela para todos os seus filhos.

A Revelação", que está sendo re-

até 14 anos).IDEAL — "Fuga" (imp. até 14 anosl.ÍRIS — "ódio no coração" (imp. até

14 anos) c "Soeredo da enfermeira".LAPA — "Sonho maravilhoso" e "VI-

da sem rumo" limp. até 14 anos).METRÓPOLE — "Num corpo de mu-

lher'* e "Papagaio negro" (imp. até 10anos).

MODERNO — "Adorável vagabundo '

UM ESPETÁCULO INÉDITO PARAO RIO!...

gar outro homem másculo. Randoloh' PARISIENSE - "Aventuras de Mar-Scott, e Marlene aceitou a corte na ,,np^nLA-R _ "Invasão de bárbaros'ausência dc John Wayne. (imp até 10 an05) e «Traição descober-

Quase que Marlene ficava sem ne- ta. .nhum dos seus amantes, porque ao se PRIMOR — "Uma loura com.açúcar" eencontrarem, John Wayne e Ran-dolph Scott lutaram. O sangue cor-reu, os moveis quebraram-se nesta lu-ta que decidiu a sorte de Marlene."Indomável" é um filme cheio deaçáo, aventura, romance. Um bellssl-mo espetáculo.

Jardel Jercolls — o emprezário dasiniciativas surpreendentes — inaugu

HERBERT MARSHALL E VIRGÍNIABRUCE EM "MOOIDADE DE BRIO'

rara a 2õ do corrente, no Recreio, horas em ponto, vai ceder lugar naa sua Temporada das Super-Revis- próxima semana ao original de Abatas!.. "Hoje tem marmelada!", a die Faria Rosa, intitulado "Ombrc

SASÍUSa, MSS "-"«Ba».-, tsss.«°culo inteiramente inédito para a p!a-teia carioca, por isso que. ao lado dasatrações propriamente teatrais, apre-sentará também as exibidas por ar-tistas circenses d" renome mundial!

prensentada todas as noites, às 830 qtje O CAPITÓLIO APRESENTARA'' HOJE

REPUBLICA, A PREÇOSREDUZIDOS

Falando recen".-rr- 'e aos Jornalis-tas americanos a propósito do filmeda Colúmbia que o Capitólio hoje da-rá a público, assim se manifestou Vir-ginia Bruce: "Sem descambar para accmlcidade. ainda que alegre e riso-nha, a película "Mocidade de brio",da oual acabo de participar ao lado anoside Herbert Marshall, é. sem favor, um CATUMB1 —magnífico exemplar do que deveriaser constantemente o cinema, para setornar digno de seu poder educativo.Não julguem, porem, que não há amor.

Continuando intensa a procura delocalidades para as representações de

.., -Tripas à moda do Porto", no Remi-A'em disso. "Hoje tem marmelada bUc(li notadamente para as vesporaisdará oportunidade ao reaparecimen- a pre.:os reduzidos no teatro da ave-to-de Lodia Silva, a vedette-encanta- njda bomes Freire, a empresa decl- .. ...mento. da qual uma multidão de cjju colocai' hoje à venda os bilhetes romance, nesse enredo. Ora, se há!"fans" já sentia saudades ! Tudo. en- para a tarde de depois-de amanhã. Pois, não sou eu a pequena?... O ca-fim. que Jardel vem preparando com como se sabe. "Tripas à moda do so, entretanto, é que a par do -affal-seu dinamismo de sempre para a es- Porto" Irá à cena hoje mais duas' re" sentimental, essa película nos le-tréia de sua Grande Companhia tíe vezes, e sábado, às 16, 19.45 e às 21,45 va pelos vastos cenários políticos daRevistas Maravilhosas faz prever umesplêndido acontecimento teatral aln- ^^ r i./fiftMda neste quase final de ano !... '""'

VESPERAL DA MOCIDADE, HOJE,NO RIVAL"Eu quero ver é a pé'*, de J. Rui,

será representada hoje, em vesperal,dedicada à mocidade, às 16 horas, apreces reduzidos, alem de. nos doisespetáculos noturnos do costume. Osucesso da sátira magmíí:a tem- sinodos mais apreciados, pois apesar dejá terem decorrido quatro semana»de sua estréia, a peça continua atra-indo verdadeiras multidões ao Rival.

Jaime Costa tem papel de grandeatração e comicidade. o mesmo acon-tecendo aos demais artistas, cada umcom trabalho brilhantíssimo.

Já se acha em ensaios a comédiaque. na próxima semana, subirá aocartaz do Rival. Intitula-se "Embos-cada nazista" e é de autoria de J.Ribeiro, focalizando assunto de gran-de atualidade. Com essa peça JaimeCosta iniciará a série de espetáculoscívicos que serão apresentados esteano. Todos os artistas mostram-seentusiasmadas com os papéis que te-e oportunidade.

Hoje, pois, -Eu quero ver é a pé",em vesperal e à noite no Rival.

ULTIMA SEMANA DE "A REVELA-ÇAO", NO GINÁSTICO"A Revelação", de Heitor Modesto

está na sua última semana de exibi-ção no Ginástico, muito embora con-tlnue com absoluto agrado arrastan-do numeroso público ao confortávelteatro da Esplanada do Castelo.

E' que a época exige peças de gê-nero patriótico, e a Comédia Brasl-leira. como uma organização oficial,deseja concorrer com sur. parcela deesforço à causa comum de exaltação

"O caminho de satanaz'RIO BRANCO - "Loura de Singapu-

ra' e "Filhas corajosas".S. JOSÉ' — "Contrastes humanos".VITÓRIA — "Quando morre o dia"

(imp. até 10 anos).Bairros

AMÉRICA — "Romance noturno".AMERICANO — "O anjo da meta-

noite" (imp. até 10 anos) e 'Dom Fio-ripondio".

POLO — "Lembra-te daquele dia".ASTORIA — "Rasputln" (Imp. até 18

anos).AVENIDA — "Lua nova".BANDEIRA — "Aventuras no orlen

te".(imp. até 18 anos) e "Piratas a cavalo"(imp. até 10 anos).

EEIJA-FLOR — "A noiva caiu 00ecu" e "Piratas a tíavalo" (imp. até 10

FAZEM ANOS IIOJF.:

SENHORA EURICO DUTRA — Asenhora Eurico Gaspar Dutra temna sociedade brasileira um lugar mar-cado. Lugar de confiança e de »ím-patía conquistado pelo conjunto desqualidades que a tornam uma dasmais ilustres damas do pais. Na se-nhora Eurico Dutra, alem das tiriu-des de coração, que ezalçam o senti-mento de suas campanhas sociais, acultura do espirito e o zelo pelas tra-dlções da família brasileira criaramuma figura providencial do nossotempo, festejada pela sua generesi-dade e respeitada pelo seu pátrio-tismo.

Votando-se desde cedo ao mag-Jlt-rio, contínua d. Santinha Dutra a sera mestra por excelência no lar e r.asociedade, onde o seu exemplo cons-tltue magnífica lição de trabalho ede bondade.

Na data de seu aniversário. <je*rhoje decorre, as manifestações deapreço e simpatia que lhe serão tri-butadas constituirão o recenkeeimen-to da nossa sociedade aos altos ser-riços que ela tem prestado a todas asnobres campanhas em que se temempenhado a mulher brasileira.

Dr. Artur Danta* Queiroz — Fa» anos.hoje, o sr. Artur Dantas Queiroz, cliniconesta capital e uma das figuras represen-tativas no alto comercio de pedras pre-ciosas e minérios de exportação. O am-versariante terá oportunidade de recefc»ras felicitações do seu grande círculo derelações e amigos.

A. Arruda Câmara — Passou, ontem. »e "A cidade aniversário natallcio do agrônomo Anto-

nio de Arruda Câmara, cheef c*a Seccàode Pesquisas Econômicas e Sociais doServiço de Economia Rural e um dos te-cnlcos rie mais prestigio do Ministério daAgricultura.

Foram merecidas, por i-so. as homena-gens que recebeu dos seus colegas eamigos.

— Transcorreu, ontem, o aniversárionatalicio do nosso prezado companheiroAntônio Joaquim do Nascimento, tentiosido, por este motivo, alvo de slgntíicaU-vas homenagens.

Senhoritas: — Ercllla Cardoso. NelWePinheiro, Deolinda da Silva Atrcsa.

Senhoras: — Maria rie Lourdes deCastro e Silva, Rosa de Assis Barreto. At-ba Tavares Iracema.

Senhores: — general Afonso Monteiro.dr. Pedro Luiz Corrêa de Castro, Qiretordo Banco "Lar Brasileiro". Amo Voigt;dr. Rodolpho Josettl. dr. Oswaldo deBarros, Waldlr de Oliveira Guimarães.Marcelo Cerquelra César. Feüciauo FelixLima.

t». »!• rt»íd«rí« i rua Marque» de SloyxettiU! 10» t tia à rneitma nu 232.

Fr»aca<o Cintra Ltma Filho « Ftan-<• •• -i Soares Caixa, ele funcionário mu-nrcipaL re*3d*s*e A rua Cotia Lobo í>,e*<a I. ela 1 metiria rua e número.

Jaytse Brasal e Uahel Ferrelr» aSilva, ti* resme-nte 4 Praça Ir.hagi 117 •ela i rua * At Ncwembro 30.

Oscar Raul Bahrer Júnior e Rotl-nha Oectusara. t\e corrtrrcllrlo. residenteâ v,'- - -. Auruflo Severo 74, aparta-mento IM. t til 1 rui Senador V*r-(uetro 131.

Helk» Machado Torte e Isa Barro»da Sitvã. ele cscrverriârio. residente â maF1-. - de iuruaTt íi e ela à rua Pro-fesse*- P^rsarro TS.

InaSda Kodilfue» de Carvalho e Ma-ria CeraMlra fjpurada. ele funcionáriopúblico re*Sder.;e à rua Mlcuel Feman-des 54-A e ela a rua Marta Qulterla 49.

Jslo Gec-es Thomax e Virgínia oeJesus, eie fureionino publico, residenteA rua R:j.-_-.ut:? 2S2 e ela A rua e nu-rsero aesaa.

Clubes e festasC. loteraarloB»! de Recatat — Promo-

vido pelo se-u departamento social, rea-liza-se no wõximc sáhad.i o grande baileeíTceKecatrvo.ao 42° aniversário de fun-dacio do cíure.

Pata !¦•¦? festa, erue tr-ra ir.irio As 22horas, o "raje e completo.

Cinte MaBlrlral — No próximo domln-to o etube Muriripal fará realizar, daaIT as 22 hera«. uma vesperal denomina-da -Fes-a da Pílir-avera".

Será sorteado urn rico presente enrreas sec^srtta».

C. C5Irsi«le« Portuctjfs — No próximocotninxo o Gr--4dico iará realizar em seusmarrtffeces salSe» uma tarde esportivadanssr.Te. das 36 às 19 horas (esautna) edas 19 As 23 fcorsj. dansas no salSo nohre.

Tfjeca TemH C2nbe — Em sua sede so-ciai *> TJiuci Tênis Clube realiza hoje.das 2iX39 As 23 horas, uma noitada de ca-rster totínao.

"Vida sem rumo" (imp."Minha vida com Caro-

Artes PlásticasENCERRA-SE HOJE. A EXPOST-

ÇAO OSWALDO TEIXEIRA

Encerrt-se hoje, a exposição doilustre pintor brasileiro Oswaldo Tel-¦xeira, instalada em uma das salas rioMuseu Nacional de Belas Artes doqual o artista £ diretor.

C.">n?tit:mi a mesma, um dos maisnotáveis ôxitos cia nossa temporadaartística, tendo sido visitada porarando número rio pessoas de nossasocifdariií. artistas e colecionadoresqtir> enriqueceram suas galerias comvárias obras do consagrado artista.

nf •frVilfPnl

até 14 anos) elina".

CARIOCA — "Quando morre o dia"(imp. até 10 anos).

EDISON — "Náufragos" (lmp. até 10anos).

GRAJAír — "Loucos por escândalos"GUANABARA — "Confirme ou des

minta" e "Tragédia na mina" (imp. até14 anos).

GUARANI — "Testemunha oculta" e"Alma de Vagabundo" (imp. até 14anos).

HADDOCK-LOBO — ' Aventuras deMartin Éden" e "O caminho de satã-naz".

IPANEMA — "Vendavai de paixões"(lmp. até 10 anos).

JOVIAL — "Confirme ou desminta" e"Anjos no castelo misterioso" (imp. até14 anos).

MADUREIRA — "Fuga" (imp. ;,té 14anos).

MARACANÃ — 'Num corpo de mulher" (imp. até 10 anos).

MASCOTE — "Aventuras de MartinÉden" e "Dinamite e Jogadores" (imp.até 10 anos).

MEM DE SA' — "Náufragos" (lmp.até 10 anos).

METRO-COPACABANA — "Estradaproibida".

METRO-TIJUCA — "Estrada proibida".MEIER — "Senhorlta granfina" (imp.

até 18 anos) e "Boca náo é garganta'*.MODELO — "O segredo da enfermei

ra" e "Volga em chamas" (imp. até14 anos).

OLINDA — "Rasputin" (imp. até 18anosl.

PALÁCIO- VITÓRIA — "Noite de terror" (imp. até 14 anos) e "Fugitivos doterror''.

PIEDADE — "Andy Hardy é r, tal".PIEDADE — "O filho de Tarzan".POLITEAMA — "O médico e o mons-

tro" (imp. até 18 anos).QUINTINO — "Como era varde o meu

vale" (imp. até 10 anos).RITZ — "Rasputin" (imp. até lí

anos).ROXI — "Herança -le ódio" (imp. até

18 anosl.S. CRISTÓVÃO — "Como era verde

O meu vale" (imp. até 10 anos).S. LUIZ — "Quando morre o dia"

(imp. até 10 ano:;).TIJUCA — "O rei da selva" e "Pesa-

delo de família".VARIETE' — "Dois aviadores avaria-

dos" e "Rosa de Santo Antônio".VELO — "Pai tirano ' e "A garota dos

milhnõcs".VILA ISABEL — "Três capacetes de

aço" (imp. até 10 anos) e "Lenda dcamor".

Transcorreu ante-ontem o nataltcfo íaexma. sra. dna. Corina da Rocha San-tos, esposa do nosso companheiro Or-mindo da Rocha Santos. Por esse rao-tivo a aniversariante foi alvo de ími-meros cumprimentos das pessoas de suasrelações de amizade.

NascimentosAltamtrando, foi o nome escolhido para

o menino nascido em ? do corrente mêse filho 00 casal A'.tjmirando Vieira deLemos, funcionário da Secretaria Geraldo Ministério da Guerra, e rie sua esposasra. Nadir Dlniz de Lemos.

NoivadosEstSo de casamento tratado a senho-

rlta Celina de Magalhães Correi, filhado casal Augusto Corrêa e sra. Doloresde Magalhães Corrêa, com o sr. Serjio-Paianhos, médico nesta cidade.

Casamentos

Homenagens!:—-::¦-. ao eapltio J0S0 Guedes —

Constistísrã ra«a de significativo apreço,ao capitão Jcêo Guedes, alto funcionárioda niti:ü:<n;si"idsde. o almoço que os seusaxnfras e admiradores irão oferecer-lherra prânxwi d!» 22 do corrente.

Erttre as fcüsrscras pessoas solidáriascoei essa huer-Hiarem ao prestimoso nor-destina.. de*lsnain-sf os srs.: majorMacCrirr.ía. Júlio Santiaco. Olegario Ma-rtano. GiMo Amado. Boto de Menezes.RanE ce Gocs» Pedro Xavier Daratijo,.Tcsé FSsieo. Lariz Pinto. Cezar Garcez,SaCrâm» l>à*e. Nelson Firmo. Luiz Car-Eos de Oliveira. José Calazans e Cio-domtro DaJãveJTa.

Cocio cenvioados de honra, deverãocemaarecer cs ilustres ministros JeanItecsj- e J«s5o AJberto. aquele represen-tanie do Cansíá junto ao nosso governo.

In memoriamFiolo de Frooiia — Rraliza-se hoje, 8»

Ijw0> Bsoras; ma praça Marechal Floriano,uma tocraamascni à memória de Paulo deFrontia.

A soteicãdade scrA realizada junto A suah«nEa. falsuoo nessa ocasião o professorlaEz Gama Filho e o dr. .Teronimo Mon-tetro FíEfc©.

As IT Ih-oias no Ginásio Piedade. serAínacsmrsím o reSiato do homenageado.

MissasCET.rBRAM-SE HOJE:

•lesí Teixeira Novaes. 30.° dia. As 10 ho-ras. na igreja de S. Francisco de Paula.

ítfi At Circz Sena, às 10 horas, na igre-fa sie X. S. do Carmo.

Dr- StarJkada Neto. às D.30 horas, natrrefa de X- S. da Conreição.

Olímpia Rairknsa Rodrigues, às 9 horas,na irreja da Candelária.

Editaria Loira De Lamare Lessa. As!ií.3lS ÍM.T3S. 35 Sm Cruz dos Militares.

[.':'¦.: í st"rs da Fonseca, às 9 horas, naCandelária..

liaria Numes Soarez, às 9.30 hnras( na(fareja d!e S. Francisco de Paula.

V. i -: i. BalÈsta fia Costa, 7." dia. às 8 ho-m~. ms Matriz de S, João Batista.

Maria Olãsnpla da Cruz, 7.° dia, as101.35 Umas, ma igreja de N. S. da Con-ceiçãoi e Soa Morte.

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-DO MUNDO NADA SE LEVA" — Dulcina e Odilon já amanhã oferecerãoum bonito e sugestivo espetáculo aos freqüentadores do "Regina'' — espe-táculo delicioso e envolvente, todo envolto na mais fina ironia, transbor-dante da graça mais espontânea e com um enredo marcado de originalida-de. "Do mundo nada se leva", eis o titulo desse novo original, que reúne omáximo que se pode exigir em. um espetáculo do gênero. E' unia comédiaengraçadissima, da autoria de Hart e Kaufman, vertida para o nosso idiomapor Maria de Lourdes Araújo Lima que soube conservar, na tradução, todasas virtudes do original. Dulcina vive o papel de Alice ao qual emprestarátodo o fulgor de sua personalidade, e Odilon será um admirável Tony Kirby.Secundando-os admiraremos em excelentes papéis, Conchita, Aristóteles, Ati-la, Suzana Negri, Sarah Nobre, Jorge Diniz, Armando Rosas. Mary May,Dilú Dourado. Natara Ney, Roque da Cunha, Danilo Ramires e Leo Romano.Hoje, as últimas de "A Mulher Inatingível", em vesperal, às 16 horas e

. "soirée" àt 20,45. Na gravura, um lindo "dose-up" de Dilú Dourado

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RÁDIO"Hora do Brasil"

O suplemente musical para a Horado Brasil de hoje constará de inte-ressante programa de canções brasl-leiras, Interpretadas pela festeja can-cantora Lldla, de Alencar.

Maria-José Seabra Barbosa-Oswaldn deAssunpçáo Rego Filho — Realiza-se ho:e.o casamento da senhorlta Maria JcsfSeabra Barbosa, filha do sr. João Bar-bosa e sra. Inah Seabra Barbosa, com asr. Oswaldo de Assumpção Rego FilhO'-

A cerimônia religiosa será celebrada..às 17 horas, na igreja de São José.

Proclamas nupeiaisESTÃO CORRENDO OS SEGUINTES:

Francisco Paulo Pires, com LaurentinaMattos, ele residente à rua Rodrigo Brt-to n.° 11 e ela à rua e número acima.

— Sidisi.de Carvalho e Jurema da Sil-

CAT AVENTOAS AGULHAS DAS MÁQUIMAS DE COSTURA

Uma das maiores dificuldades que o iavenlcr das maquines de costurateve de vencer foi a que dizia respeito ao berxca das agulhas. A sua idéia pri-mitiva era usar agulhas como as vulgares, isto i. tendo o orifício na parte maisgrossa, mas não conseguiu assim obter bem resattodo. e ixrio acabado por cen-siderar impossível a realização dt sue HV.z. se nõo fosse om sonho que teve.Nunca lhe tinha ocorrido que as agulhas podessesn ter am buraco na ponta,porem uma noite sonhou que estava eonstruisdo uma maquina de costura paraum rei selvagem, e tal e qual como lhe sscedta acordado, não sabia como haviade resolver o problema do buraco da máqaiso. ca antes, do buraco da egu-lha. O rei concedeu-lhe um prazo para acabar a máquina. O inventor trabi-lhava com afinco, sem achar a solução, até que. por fim, expirou o prazo, e apa-receram-lhe uns guerreiros dispostos a motã-lo. ferindo-o na cabeça com umaslanças que tinham o orifício iunto da ?•--';- iotealsrainent-e o inventor viu •solução desejada e, quando principiava * pedir tregaas, ocordou. Desde essemomento, ficou vencida a dificuldade prâcrpel qae se apresentava para a in-venção da máquina de costura.

OS CARTÕES DE YÍSITADois homens discutiam na via público.

Você é um idiota'E .você uma cavalgaduraf.

0 escritor Manzoni, que estava próximo, msnniiron para um amigo:Amanhã bater-se-ão em daelo. iã trocaram os cartões de visita...

CRENÇAS ANTIGASEntre muitos povos primitivos, acredrterc-se :-: o alma deixa o corpo do

Indivíduo quando este está dormindo. E qae se da nõo voltar, antes que omesmo desperte, estará morto. Par isso não se -:•'- cobrir o rosto das pessoasadormecidas. A alma teria dificzi&de em éesçebrír-la* • corpo, principalmente•m ie tratando da olmos retardatários.

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1.* JINTA I»F-CONCIMAÇlO Kjt míamk.nto

Câios Julgados ontsm: — Arl»il-dei d» Silva Mari-ite* i-nntr* Mn» **COItá, F<fr!«». ~ OmclHadi-; J<»#fi»l»r d» Amorlm eontr* PurjurttHuM-ick I.obo, a.ktt pr#vi». ~ Ca*-clIUdo: Joii* Alves CWMtm «i-tuc*.A. Ffldman — AdUdo par* • <*.-»21; Camilo r'r#<Ierit*o C>*hl, «onfra"Metrópole". — Adiado pirt •? «ü»li rorrentt.

P.iiH.i pnrn li<»J<-: — Eiliwfit» A»-tune» d* Knuiü contra li- ;.;i.«.-*•»Ferrei r»; Aurcllo VMr. ::¦•'., .-:«.•'jntri Hotel Jllna*^?io PanK»: Vtro-mo Fldellt runtr.» Jo»* B.«j»itt*- it*Oliveira; Antônio Cândido «i.t »Uva«-«•nua Padaria AnSlla: Al.•••--!.-.¦.Sllv* (.«illhcrmlna contri .'ilu:*Cru rei Filho: Armando 8U*n« eonrj-ttfia. Cnrrlr-, I.ux e Forca do Kl»* tf*Jariíl"!*» i.tda.

2.' .HNTA DK COXCILXAÇIO ESVUSA3SBXSO

C»ta» Jul|[i«rlo*i ontem : — CurtofAugurrto P.iz e outro* contra Amnetoadi Cia. Lida., avlao prévl.». wlArt»**retido» e féria*. — Acord»; Cbír.t-jar* Cordeiro contra "Benflca" Aiiti»Encola para SIo'orl»tiu. — ArfliiTravpara 1-10-42; Delflno CandUto «Xi»Nascimento cuntra Antônio Pacir-it-lo a\l«o prívlo. férias e salário» eit-tidos. — Procedente; Antônio Cemeaid» Mendonça contra t^iuren^o. o>c-rea, nvlso prévio e salirio rs-í.j::n.*..— Acordo; Jorge Flrmlni* contra. t*a-lermo & Cia., Imlenlzacfle». — -tu-oc-do; Carlos Rodrinues ttaspar contraAmérico Souza Barbosa. — A«xJ.«t»para o dia C4.

J'nina para liojr*: — it iri.» Eio.írL.pues <-orrea contra Martlrw «'arifr--*.,.;:Sebastião Francisco ferrerr-t coa:r*Regls is Agostini Lt«Ja.; JoiX** Vttr*-rlno Filho contra Klo KIHrk-;i. r-r«Eii.rOsvaldo • Barbosa de Castro- eontra;Laboratório Vlta S. A.; Antônio. SS-beiro Brito Júnior contra H««tet Siit-tos Duniont; \". Comes da Silva eon-tra Impermealiilizailora Lrda: Jo-nelPalhano .Sardinha contra Instirul.j.Clinico SSo Francisco.

a.* JCNTA DE CONCILIAÇÃO EJCLGAMEXTO

Cnsos Julzndos ontem : — OsníiijrAlves cuntra .Malantilas Ausu-»ii*Sampaio, suspensão. — Conciiiair.>;Antônio Benedito doa Santo» comunaüegls & Asostini Ltda., aviso prívto.• ealârlos. — Conciliado; AurucxPinto (.'«minha entra Fiancisi!i> Ei-

. tia Vrell, suspensão. — Conett&a-ft*-;Venanclo Vítor ila Silva fontra tr--mãos Ferreira & Cia. Ltda.. avl^oiprévio. Conciliado; Os outru* dcj-cei-saa, em mi mero de três, forj-sm ai.—quivados.

Pauta para hoje : — Altamirro AE.ves da Cruz contra Padaria Guarani",,Manoel Francisco da Cruz conrra TteRio de Janeiro Fli-.tr, Mills <fc fira:-naries Ltd.; Ernesto da (Justa coanraiPadaria Flor mi Paraíso; 3Iano«-l!Fernandes Amaral contra Auto jreir-cantil S. A.; B. José da Silva con.-tra Cia. Morais Rego S. A.; Sena.-»-tião 1'eliclo de Almeida contra Som-res de Matos & Cia. Lt«Ia.; Luiz Pbir-tuçal contra Fábrica Nacional «te Lt-mas Ltda.; Antônio dos Santo*, curo-tra E. Gonçalves Ferreira & Cia-

*.* JLXTA DE COXCIUAÇIO EJILCAMEXTO

Casoí jnlcailo<* ontenir — ECern.c-genes de Carvalho contra A«1c1ot..-iMota & Cia., justa causa, Cérias «* s;l-lários retidos. — Acorria em. i.T-J-;José Oliveira Vasconeeloa contra Eix-presa de Produtos Reunidos Ltita!..indenizaç8es, férias e salArlo» retr-dos. — Procedente em parte, 3r.Trõ?4i.Rafael da Costa Martinho contra At-melda Cardoso & Cia., indenten-.i7.'a_>— Adiado o prosseguimento da fiar*-trução. para D-I0-4Í; José Francisco-dos Santos contra "The Leopnlilrn-.*Railway Co Ltila", adi.nl.) para12-10.42, em virtude de não' ter. i»reclamante, apresentado a carteteuprofissional; Cia. de Carris.. Lux «¦Força dn Rio de Janeiro contra ICoil-clr Pereira de Ateio. — Adiailo -* b-e-querin.ento «las partes, para ll-ít-*-';Manoel Agriplno da Silva contra tr-mãos Lama. — Adiado para $-101-42!o julgamento dos enrliar-ros^ por rei-;,um dos vogals pedido vista «Co», au^tos; Antônio da Silva contra Tln:«i,-rarla Estrela. — Aniulvadu; Antonfoi

Octarlo Simões BarbosaADVOGADO

Questões trabalhistasOuvidor, 68-2.* andar — TcL «B-ON1

Expediente — das 17 às IS horas

tsrm ««*eu» U»M m tr-01.1- —- JU«*!<i*dv.

t-« » » f-**» amtt-i — M*no«i d* J».• .. U'111-t't !<!.:«« «."..rll.u aWfOU,St iu. A*»«eét> Mm*u«* «MMtra ». a..!•« Wmtç As-tada* < vaúru« \ n. u r,.ii-tr» «;«•««•«* Si* A»tuni« j¦.¦».,„¦«„XtmpünHSr* (MMMl C*fé IIíhhkí Ltd».!«*.«¦• 1-t-m í* f«il«« tciiti. fia.tlttmmSÉ* Í5*l>»-Í*kii. *liid»a V.4-tu,** <-.atJ* **fct|.r»« A o. ri. d i*l Ia >iA.. AavStoâ* Mauweil d* Aloru <-,,¦>.UM 'fo***»»* ü. «ft* OOOtS 1<<MT* * J--.m « *.iff*:. «Oar-moettt* £*•« cwnti*' ¦¦ i'v ZmMvmit: Aatl«nl« *u,u«!..Cutíaw- «««um Cl*. t.'««.rriio • )Ca*

i* Al ATA i.i. n.uil.lH-1" KJl M. %Ml.v l o

Catmn \m\\mSm •*••«»•: — AltMrbt-<c\* C «Ah -u.*« it.iiü* liliitiiciili' -.jt.it*- — Ss-tjtteaêm-m Avrtluiiu y».tix<uno» «na.:.--* <C«i-*U-ut«iiA IniobiUâ*t-» — a i..*«!¦. li*na !.. T. S< hou-.'• •:: <¦ a-.- r. \-».i:i.riil., St C**tl'«iLc-t*.. frt-e<r--u*-«G«tt. ídriar. *al*rio« tmiBta-M.lnH*. — i ¦ .in .:imcu ftu sv«a.Aa--rtJ» 5ií»» <•¦•!«;* Ilk-iuu-d, IT/m.St «'-«. — AJ'«iu»*Ui.. J»«í Tnxiluniorf.» »aj".-» «m<su* Tíriiurmla Su!An.a..••,•». t,.»i-rn-Uo. aviso piétiu efe.-.i» — <-'«ruliiili., JoR.. F*ri*<t»oxr* Oi*. t:-**(il<*-ir* 4e Ait«-r«t--»** F.-s-r-acasa. — Adiado *"fllne-dll>• *;Alai.-* Kl-'* td* C«&tw4|-*to contr* Ca-ma ...•'•.- — Adiado .utra 1 J-lo-4:.

naiLC* aou-a tMtJc: — .\;..«.... 1 !.«¦,¦•'.- -rA cHOO-na jí«-i.*' B)*nd*o A: Cia.;J.--*- ii"*.(ir«i. «mu KnifKto lj;tl j;'¦;.«-. -."?:«i-r* AUftiti» .-m1'h contralatllnc-oillaljo E. TT. H.; Álvaro Jou-«jitt-m n*»o*iisr* -<»li» Eleva tor, Co.";[lutii- HofcariM-» <-..rnr« Café GIoím»;Aloy ifri- M-aw H*ja*K« i-n«u J. Af.i.;i..-.:.t Loirji*; Ar,:..1,1" Dias contraCoot-tmcã-J M«-ajH^>«lit*nM S. a .; Jíe» -Ctint Sioai--»2*c-a Mulo» «-otitm ltobciioScü-tu-is. V*«t* IVisoto contra L<-!-carlr* Aitífiama CU-o*.«.* Ji"snrA pe txi.xciiAAçAo i:

.-- :.«.\mi Mi>CSa-*» jpvlk/zmw*. ¦; :.-in. — Itowi

It-m-í «Li-t 41* j-A cunti* QuírnkiE.i. •(-- B.mfta. — c».:n. iliad-.; Aríete doCanetas Enx-s «-cm-u* Aiinundo CamiloTiani. — C"u»raliaâu; Jacira Fr«ella<<fitt-r* "Eiama"' Cia. de Seruros Ge-B-afis- — A«fia-ufi« «puxa o dia 2t; Lu no«üooxe* tos* Sa-nicií «jcmtra Mesbla S-A. — AiiüiiAii -sine-Aie". Os outro»E«.•¦.<:«•«*, «k. eüii iüaifci-o de li', foratnar«*.-.-i--b6»*-

Xtt ijfliiii-i-HB» ,ue ianiutrJto adminis-trariT-in feKaiaaaaii j-tla ernjiresa "TlieL-*>>oo&£ãiE *K.ual*»-*j- «Co. Ltd.", con-cr* J-.uL-. Aílitoti Machad.^ apreciadoaac-t-uniit-m. Itü íeita a instrução, pa-rx «-!•• -¦-!--.. *.jC ¦:, ^.jiorluiianientc, auCoan-iCani ECej-üiaial.

run-uui giar* h;,je: — Francisco Al-•te-f e-oiurai «OHBílino Guimarães; Se-Buadnu» J«sisf ¦£• AJmeida cuntra Pen-•ao, tlríiT.*; Faitilo Teiieira contra W-tth«üii-u ürj-niio <fc «Cia; F«ernando deA.-a i:«;. «Hanr-a ".ili-ndin,! Guimarães &Cia.. ILíiCa:; iLAcmor IDttnato de ulivc.rat cistx-Ba Kar JU. JPe&ro II; Dionísii.Contai AeusiSb iccniUa Irmãos Freituç:ErnesCm Scftrwairrii «-otrtra João Joi-íAünanisiur*; A*htauro Antônio de Araújoeanona J. B. Soares & Cia. Ltda.:ImixTB}. rjTKurDtíisoo Munsão fontra Jos-rKaüSíi»-; Irtmmar «fle Jialoe i5en-ano contrai JJiimf. IJiaM, Haxiins; Gaspar Jo»->-Be -Sumriaini* <.»ai-nra Armazém Gancho;Brcan.<tiliiti4, AmMOTiio M«squlta contra]-*aOTja-'SB.{j3iti MioAtíar Lida.; ManoelEiunnüecrr-B JFHrjUaci «mflitra Dias Martinsdt Ate: -¦ •: ; Ajtimso .de Meio Botelho«•«-aitarai AjMmrJtacão .flos Proprietáriosenr iT.i'isírrfljijr; «C2a. de «Cariús, Luz eFur«iai ifr» JEttlíi «de Janeiro Ltda. contraJUaw--efl JBifOitteünij «da 'Cunha.f:\t ~- :-v--r. ik» i»isTRiBnnon

Amni- • ". ;:-!;iTtiri-.-ri Favilla Nu-»«:Fucaim* «flifttríiílm3fl<ns, .ontem, 5 pro-¦ress""*» ipiu-a «t--aâa .J«u-nia de Concilia-

«jjã-i «? JJmrtíniinwnrtíi. j>erfa7.enão um to-L-bB «£e SU) a*ptüarma-;P**s

0 did de ontem em todos oy Ministérios

W«1 *-*l * s .sm Wi*T^a»-»j-JL jL^rl ' .w

F^ E APERSTIVA ^MA ANEMIA 1CLORÕSE E A

j, CCMVALE5CENÇAS^i|

'i»JSBBHPas»5**-!-->--<r^' ' '¦:"Y NF^<ríí? ¦:' iii-ffai^S. ^3aBBsfC»*s----BBB--*-*--J«-<**^'*»i**atisWK;«'|.^^,,^^-M-^^'à^^

OCA I

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CARiC revista murJema;. leves, ujie -taa-tfia01 segn-dns dw astTirfla-E «sinsnai-r-r*-««-os. «iue,ti-nm-iantea(i--j---^wrrn»ri-ta do br-radajstinrf « nca «em Belt-a nrà-gmas as suas m-ss «ts-ts-adi-B; ffrpjns-a.que mam-rs-rrr rjr^-rm-aaE s-ss-ars rflamadas. Irumans-rra^ lilteaiir-*, natra,Jiistona.iSix.i-sí-n-í

t^^uryjnã

MARINHA1.1 i..s\« \<. ne «iiiiiu,

MíUUOHPelo ministro da Marinh* forarn

ír.ISJ «A -.r.uh.lc- ilr:iíh-\.Vl O*niuiau niaHiiío*: caíiitâo At cuiirudr, J«*e Heraelio da He-jo* r |ir:!r-ei«roa tenente** dn. Ititarto OurjioCarneiro d* Campw, Armando d*Silva. Rebelo r .'ir,-„:i |(ora de üa-¦.rjia. para O HotnlU! Cru'! j! dt

Marinha; r4|iitao.tenrnte dr. LAUTOI-roía e primeiras tenente» dr» ZallViarut do Amorlm e Eutcmi} Tcno-tio de Albuquerque, para o SanatórioNaval de Nova r*nbur*-o,

11 k.wii mu NU TaUBDXALMMClllMd .

O Tribunal Marítimo AdmltUstra-ti\o realuou mau um» reuniam »©ba {-resideneta do almirante Mario deOliveira Sampaio, tendo entrado emjulgamento o proceuo referente àavaria soírld* pela chata "R:o Ver-de", quando, a 7 de Julho deste ano,navesava a rrboque do navio ::,.«!"Otávio Carneiro", no pontao 2 deJulho, rio Sio Francisco. Jul«»ou-ieo acidente como decorrente de casofortuito, aendo ordenado o arquiva-mento do processo. Km continuaçãoaoa trabalhos do Tribuna!. íoi tnde-ferido o pedido de arquivamento for-mulado pela Procuradoria para oprocesso sobre o abalroamento dolate -2 de julho" e o saveiro -Tupi",com naufrágio deste, a 8 de Julho doano pastado, no tugir Coqueiros, rioParaguassú. Estado da Bata.

ADMISSÃO DE EXTRANTMERA-IUOS DIARISTAS

Para diversos serviços do Mlnlste-rio da Marinha foram admltuk-st :-.«o cxtranumerirics-dliristaa cscivis Argentino Alves de OUvrlra.Joíé Cícero de Oliveira. Decio Cre--po. Nilo Veiga Rodrigues. AntônioRaimundo Rabelo. Francisco UdioRayi, Antônio Soares. Benedito Fran-cisco da Silva. Paulino Bernardo dosSantos Filho. Bernardino Antônio dosSantos. Nelson Ferreira dos Santos.Antônio Tavares. Jorge de Si Ferrei-ra. Dermeval José Tavares. Franrds-co Pereira Monteiro. Cora Mana JoséCabral. Jorge Barbosa de Miranda.Antônio de Souza Mineiro. ArthurAzevedo Costa. Alipio Leopoldo dosSantos. Poríirio José da Silva. Lou-rival Alves da Costa, Maximlno Tel-xrira da Costa. Moaclr Nepomucenodas Chagas. Valdomiro Alves de Sou-za. Alcides Bernardo dos Santos. An-tonio de Almeida Fernandes. HélioMendes do Arn3ral. Scraiim Manuelda Silva. Newton Correia Lima. Vai-dír Soares Pinto. Amaro GervásloMiguel. Ari dos Santos. Osvaldo Fer-reira Candeias. Manuel Pacifico deSouza e Valter de Araújo.HOMENAGEADO PELOS SERVI-

DORES DO ARSENAL DEMARINHA

Os servidores do Arsenal de Mirl-nha do Rio de Janeiro, tendo a fren-te o comandante desse imDortanteestabelecimento naval, capitão demar e guerra Oscar Barros Cavai-cante, promoveram uma homenagemao capitão de mar e guerra HeitorGaller. que. ali, dirige uma secçao.por motivo de sua recente promo-ção.

Falaram o capitão de mar e guerraOtávio de Barros Cavalcante, o se-nhor Alberto Costa e o homenagea-do.

FAZENDAO "BANCO PFEIFFER" MUDOU

DE NOMEO dr. Romero Estelita. atendendo ao

que requereu o -Banco Píeifíer S. A.",com sede em Porto Alegre, no Esta-do do Rio Grande do Sul, aprovou amudança de denominação do mesmopara -Banco Industrial e Comerciaido Sul S. A."COMPANHIA MERCANTIL E BAN-

CARIA MARINHO VESTAO diretor geral da Fazenda Nacio-

nal mandou restituir ao interessado.devidamente assinada, a carta-paten-te que autoriza a Companhia Mer-cantil e Bancária Marinho Vesta apraticar op?ra;«5es bancárias na ca-pitai do Estado de São Paulo.

AGRICULTURAO DIA DO MINISTRO

Como noticiamos, o ministro Apoio-nio Salles viajou, ontem, para o nor-te, em companhia dos srs. drs. OscarE. Guedes e J. de Oliveira Maroues.diretores, respetivamente, das divi-soes de Fomento da Produção Veee-tal e de Terras e Colonização; com-pareceram ao embarque do titular vã-rios diretores e funcionárias do Mi-nistério.EMPOSSOU-SE O DR. JOÃO MAC-

RíCIO DE MZDLIKOSOntem, às 16 horas, realizou-se noMinistério da Justiça, a posse do drJoão Maurício de Medeiros como en-carregado do expediente da Agricul-tura na ausência do sr. ministro. Acerimônia foi presidida pe!o ministroMarcondes Filho, estando presentesdiretores gerais, diretores, chefes d-secçao. técnicos do Ministério e aini-

pos do dr. João Maurício de M«=del-res, que exerce a alta função de che-íe do Gabinete do ministro ApolonioSalles.

Muito relacionado no Ministério daAgricultura, o dr. Jcão Maurício deMedeiros vem recebendo muitas íeli-citações pela prova de confiança querecebeu do sr. Presidente da R*>aú-blica.TRABALHOS AGRÍCOLAS NA TI-

DADE DAS .MENINAS"O Ministério da Agricultura vemlevando a efeito trabalhos a?rico5as dê"importância no território ííuminense.A execução de tais serviços está a car-

go da Sccçâo de Fomento -A-arícola Fe-deral ali sediada, executora do açor-do com o governo áo Estado.Dentre os inúmeros trabalhos emandamento, merece esn«ecial referênciaos da "Cidade das Meninas", na es-trada Rio-Petrópolis, onde estão ematividade 46 trabalhadores daquelasecçao. Esses homens estão plantan-do amoreiras e essências florestais soaorientação dos técnicos.

A PRIMEIRA REUNIÃO DA CO-MISSÃO NACIONAL DO GA-SOGÊNIO

Pelo ministro da Agricultura foramempossados os membros da ComissãoNacional do Gasogèhio, recentementereorganizada. Nessa ocasião, foi ela-to vice-presidente da C.N.G. o a-rô-nomo Carlos de Souza Duarte ôire-tor-ceral do Departamento Nacionalaa Produção Vegetal. Esse técnico di-

rutrà por «tr r. »,.s.» da miitisir». o»trabalho* da ÕMBlílaL o qw* *» W»Ilha :--«¦:-: • Aetdê ms. rom tuAo *rdetenm, Foram *l#ita* ia.mo*m 3»ub.<r»-tmt»6«n. » Tecnií-a *¦ a dt rvt-ratuacto. A (tfimttm «wou ceiutimJ»ila pelo* ar», raromi Ntiv» d« UmaAgnaldo de OUtrira. OiwaWo t-k-areaAhim. Alíc-4 !X*mnfUf* e C. A. fiar-MBJ ¦ «"SUi-da !*lo» trt. Cailr» de0OBH Duarte. W*M«-mu<i Juíiíti» deMrlO. Ja- ::.- d* Ca-Jr.i Uai :> •.-. Ar-thur do Prado «- a rvpr«-*enunt* dairmpmaa dr tremportes a *er amd»d«*sUin»do,

O» membro*, na íiriin.n» reuniio.Iniciaram o eitndu do re-íimento d»Comtuao, o qual ttr». tubmeiido opor-tunamente a aprmaçAo do Prwiden-t* da Republica. O procrama da C.N. O. será desenvolvido de acordocom aa exljenclai do momento para¦.tender à crúe de tranfpnrtes. onun-da da falta de combustivel.

RELAÇÕESEXTERIORES

covrruMACAo nr rcNaONAItlolO »r. OniMri Aranha. mlnlMrn da«

ReUcAei C-itrrtorr*. confirmou o* ««•ru.nt»» funrinniriot da cla<*f 1 da rar.retra o> Diplomata: Morart Gorcel V»*•«¦ir Juntnr. Dnnatrlbi Crt««o. J«S»Auru<to de A-.vioi C*Jlm. Mario Gib-son Alv*« RarhoM. Joln Batiita Plnhel*ro * Maury Cur«rl Valente.

cn\RK.<tTt'LAc<ftr.i pri.A «ataKA<CIONAL DA OOATDtALA

O »r. o.v j>, Aranha, mlnlttro da>Retac&e* Exteriore*. mandou apreientarcumprimente» ao tr. Manoel Arroyominutro da Guatemala, por motivo di;¦ i.«ar<-•-.. da dat* nacional do «eu paispelo sr. Jayme do Na«dmenIo BritoIntrodutor dlplemitlco.iiMuniMnv AO 1 Mi' \i\ M.1.1:

no Mfxiro n-i.% data i>aDTDRPBKDftNCIA

O «r. Ouwaldo Aranha. mlnWro da*.!!-:».>* E-tirriore». mandou aproentarcumprlroenio» »n «r. Jo«* Maria navi>»embai-cador do Mí*íico. por motivo da¦ .-¦•-.-• ds data da Independência dn**u na'», pelo sr. Javme do NascimentoBrito, introdutor diplomático.

AERONÁUTICAPASSOU A DENOMINAR-SE HOS-PITAL CENTRAL DA AERONAU-

TICA O ANTIGO HOSPITALALEMÃO

O ministro dj Aeronáutica, em avi-so dirigido ao diretor do Pessoa!, de-rlarou. para os devidos íla". que oHospital Itapa?r.pe (cx-Hosoltal Ale-mio), reouisitado pelo Ministério.pas«on a deneminar-se Hospital Cen-tr?i da Aeronáutica.

Esse estabelecimento funcionará .itótilterior deliberação com elementosdos Centros Médicos dos Afonsos edo Galeão e sob a imediat-s direçãodo chefe da Divisão de Saúde da Dl-retoria do Pessoal, eoronei médicoAnseio Godlnho dos Santos, que otitular da pasta ontem mesmo no-meou para esse posto sem prejuízode suas funções atuais.NOMEADO AJUDANTE DE ORDENS

Por outro ato. o sr. Salgado Filhonomeou ajudante de ordens do ro-mandante da L-* Zona Aérea, o 2.°tenente do Quadro de Oficiais Au-xiliares Kennelh Lindsay Molyneux,conforme proposta do resoectivo co-mandante, tendo sido antes di-ipen-sado dessa Junção o 1.° tenente avia-dor Luiz Gomes Ribeiro.

NOTAS DO GABINETEEsteve muito movimentado, du-

rante todo o dia de ontem, o gabi-nete do ministro da Aeronáutica.Afora os que íoram recebidos naradespacho pelo sr. Salgado Filho.' co-ronel Ivan Carpenter Ferreira, dire-tor do material, e tenente-coronelC3sem!ro Montenegro, sub-díretor daTécnica Aeronáutica, ali estiveramtambem o general Amaro Vilanova.os coronéis Apel Neto. comandanteda 1.* Zona Aérea. Carlos Brasil, sub-chefe do Estado Maior. Godinho dosSantos, chefe do Serviço de Saúde,e o tenente-coronel EpaminondasGranja, e srs. Teodoro Quartin Bar-bosa. diretor do Barro Comércio eIndústria de São Paulo. Teodoro Ba-din.. diretor presidente da Cia. deMinérios Badin. acompanhado do se-nhor Zozimo Barroso do Amaral Ju-níor, Temistocles Cavalcanti, procura-dor da República e o comandanteAtila Soares, ministro do Tribunal deContas do Distrito, acompanhado dosr. Armando Bel.

O müTstro fez-se representar pelocapitão Fristch na sessão solene doInstituto Bra-il-Méxlco, comemorati-va da data nacional mexicana. '

EDUCAÇÃO

COMEDIA BRASILEIRATEATRO_..ar.f| ORGANIZAÇÃO11 cp

...rtiní

IIOJI*Às 8,30 horas

A peça cm 3 atos de Heitor Modesto

A RevelaçãoEncenação de Rodolfo Maier

A seguir — OMBRO, ARMAS! — AbadieFaria Rosa

Sábado, domingo — Vcspcrais

UMA ÚNICA SESSÃO TODAS AS NOITES

Professores e estudantesINFÂNCIA E FOLCLORE: "SENHORA DONA

SANCHA"

A VEIADA EM TODOS OS t-ttmTTSS SS *^KAi§.

Dr. José de AlburquequeMembro Efetivo ris Sociedade de Se-

xolcçia de ParisDOENÇAS SEXUAIS DO HOMEM

Rua do Rosário, 172 — Ce 1 as 7 hs.

Rr-COVIIFCIMFVTO A PATRIATT-«TA COTjABORAÇAO HO MIXISTItO

GVSTAVO CAPAXE5IATh, sr. Geysa Boscoli, in-p.«iiiente dd

Sor-!f-da<le Bnudlelra ile Autores Tf.i-trate, rtcç-lif-u o titular ila pasta ilaEducação e Saúde o sesulnte nfioiii:"Rxmo. sr. dr. Oustavn Caiiane-tna. «1,1. ii:inisiro «Ia Educação e San-ile- — "•"••• nome ila Sociedade Bra-sileira <!*• Autores Teatrais, riniirre.me aKrad«eccr-lhe a colalioraçuo pa-Jri/.llca .-¦••e v excia. prestou a inl-clativa <3as AssoclaçSes Culturais <lea-Ja ci<l««le. im st-ntirlo serem cantatla-i,n<ns «lias de festa nacional, somenteAparas I»rasi3elr-is, por artistas brasl-!"-Iv«:s, no Idioma pátrio. 5em outron-ollvo, valho-me ila oportunldnilerara re1í<-rar a v. excia. os protes-tos da ínaÍF elevada consideração edistinto apreço". *CHEGA HO.TK O REPBESEXTAX-TF I>0 CE\ItA' AO V CONGRESSO

XACIOXATi DE ESTUDANTESPo sr. Francisco Arruda, preslden.

Je do Centro Estudantil Cearense, oministro Gustavo capanema recel,euco-jiijr.JçaçSv tele-rrífica de que, einvirtude da dificuldade de transporte,o representante daquele Centro nueve--,i tomar ;iarte nn V Congresso Na-«--¦¦nril de Estudantes, sô cherjarS aesta capi'nl na laide de hoje, viajand<» em av-ão da Condor.

Os alunos da Escola de Belas Ai-les da Baía, na imposslhilidarte deifren- «>s seus represenjantes nesta ra-pitai a tempo de tomar parte no Im-poria Rie cônclave dos Diretórios Acá-dêmicos, conferiram «lele-ração parare-srescnlS-lo aos acadêmicos Eiiu.-ir-«Io Condra e Huro I.eite. da EscolaXacional de Telas Artes, tendo dlst"«'adi conhecimento ao titular da pas.Ia da Educação e Patide.XAO U.S. ATRASO XO PAGAMEX-TO DOS EMPREGADOS DA COT.O-

XIA .TILTAXO MOREIRAA respeito de uma reclamação fei.

ta na imprensa contra atraso de pa-gamento de empretrados da ColdnlaJuliano Mi.reira. em .Iac;irepasua. tn.forma o Serviço Xacional de Docn-ças JJf-ntals. do Departamento Na-ci<«!jal de Saúde, «pie a mesma nãorenj o menor fundamento, pois osí-i-iHnnarios e empregados «laque!.-.Colônia recçi.cin pontualmente no•lo.nto dia útil. e ••? diaristas na prl-meira quinzena d* cada mea.

Existe no cancioneiro venezuelanouma cantiga infantil que se chama"Doiiana" (Doria Ana), t cujo textoc o seguinte:"Vamos a Ia liucrta

dei tontoronjil,a ver a Dohanacortar ei perejil.Doiiana no está aqui,ella está et su rerjel,abriendo ia rosay cerrando cl clavel.

Quién es esa genteque pasa por ahi,que de dia ni de noclieme dejan dormir ?

Somos estudianlesque venimos a estudiara Ia capillitade. Ia Virgsn dei Pilar".

Tia terceira quadra dessa cantiga,ainda há vestígios evidentes do velhotexto da "Senhora Dona Sancha". Eo quarta é uma modernização da res-posta: "São filhos de rei e netos deconde'', das versões já conhecidas.

Por outro lado, F. Llorca registou umbrinquedo espanhol que se chama "LaMariposa'', e cuja encenação é a se-guinte: uma menina fica no meio daroda. As companheiras segurain a bar-ra da sua saia eu do seu avental. Aroda fica parada. Uma menina sozi-nha anda por fora dando voltas ecanta :

"— Quién «i esta genteque pasa por aqui?NI de dia ni de noch»me deja dormir".

A que está no meio representando"Ia mariposa" responde :Son las hijas dei rey moro,que vienen por doiía Ana.Dofla Ana no está en casa,que está en el jardin,abriendo Ia rosa.cerrando el jazmin".

Ao cantarem essa estrofe, as crian-ças escondem a "mariposa" com asmãos. Diz então a que anda por fora:

Mariposa,vestida de rosa,

NEM TODOSABEM...

d Ia luz dei candil.Está mi mariposa aqui?"

E a roda responde-."— Si. sciíor.Cuantas camisas ha hecho ? t7na.Pues citando vuelva que scan

[dos".Vai dando voltas sucessivas, a queanda por fora, perguntando sempre a

mesma coisa. A roda responde aumcii-tanao o número de camisas, até resol-verem acabar o brinquedo. Para ter-minar, cantam :

Estando doúa Anasentada en el vergel,cogiendo rositasai amanecer,tapar y esconder,tapar y esconder".

A "mariposa" senta-se, coberta pe-Ia sua própria roupa. As outras dis-persam-se a correr, perseguidas pelaque andava fora da roda. A primeira,apanhada vai ser a "mariposa", e aque é substituída é a que passa a an-dar em volla da roda.

Evidentemente, esse brinquedo já es-ta muito loiige da sua forma pura. Aencenação (a roda segurando a bar-ra da saia da menina, e cscondcndo-ticom a roupa, a menina dando voltaspor fora), reproduz a forma francesado brinquedo "A Margarida", em quea roda representa o castelo; a meninado meio, a prisioneira; e a que andapor fora. o pagem.

O diálogo parece pertencer a outrobrinquedo.De tudo isso se salva, porem, a prl-meira quadra, que, sem dúvida nenhu-ma, pertence ao velho brinquedo da"Senhora Dona Sancha", e às duas

primeiras linhas da resposta, que ain-da conservam o sentido da cantiga :"Son las hijas dei rey moro,que vienen por dona Ana".Esse texto espanhol do brinquedo <*moderno. Uma variante da respostadiz -."— Somos los ladrones,que venimos por dono Maricucla".Continuaremos na próxima nota atratar da mesma cantiga.

C.

¦

DSSEO-TOMICO CALCiriCANTEDOS OSSOS

(Íh/\3 Copyright daThe HA VE Y0U HfARD? Inc.

1...que

o primeiro rei jornalista foiLuiz XIII, da França; que esse ino-narca colaborava com freqüência na'•Gazetle de France": c q'ue os manus-

critos de feus artigos são ate hoje ctll-dadosamente conservados na BibliotecaNacional de Paris.

2 ...que a Bíblia sobre a qual os no-vos presidentes dos Estados Unidosjuram fidelidade à Constituição da

República é a mesma que serviu a Geor-gc Washington, o primeiro presidente da-quela nação.

3 ...que em alguns países, como oBrasil e a Finlândia, as florestas co-brem 60" de todo o território, en-

quanto que na Inglaterra somente B^,em Portugal 6'"., na Argélia 5% e naDinamarca, 7,11% da superfície total.

4 ...que as pérolas são citadas em do-cumentos tão remotos que não repode saber ao certo quando começa-

ram a ser usadas; e que, provavelmente.constituíram elas um dos adornos maisantigos da humanidade, com" o cristali c âmbar.

"Caravana dr. FernandoCosta"

Uma caravana da FacukLde de Es-tudos Econômicos de Sãi. Paulo, com-posta por futuros bacharéis em clên-cias econômicas e flnan .Iras e mem-brrs do seu corpo docente, virá a estacapital hoje, afim de realizar pesqui-sas e estudos técnicos de tudo o quediz respeito à sua especialização.

Deve-se salientar, entretanto, queo fim precípuo dessa viagem não visaso o aperfeiçoamento de conhecimen-tos técnicos mas, e principalmentetrazer ao presidente Getulio Vargaso apoio irrestrito e incondicional àcausa das nações unidas.Esta exteriorização revela — é oque nos diz o acadêmico Jacinto Mar-tini — não só o sentimento dos jovensintegrantes da Faculdade, mas tam-bem, da Faculdade "in totum" E' umaparcela do "todo" brasileiro que secongrega sob os mesmos fins, sob osmesmos ideais para enfrentar o ini-migo comum.

LIVRARIA Llvrns colegiais eAí V 171 o acat-ên**cos — KuaA Li V Hi & do Ouvidor n.° 16«

COLE4jpHü 1STA•u 9S e,v;-alunos d0 Colégio Batista r.ão convidados a comparecer nosábado. 19 de setembro, das 15 horas em diante, no estabelecimento

• ., íseck"t.Plnt0. presidente da Associação dos ex-alunos, convocatedos os batistenses, de qualquer tempo, a assistirem o programa civi-co-desportivo. ' 6Os que chegarem até às 16 horas serão filmados. O programareserva uma surpresa a cada batistense que comparecer acompanhadode outro colega ou de pessoa da família. yt-u«»uu

TEATROA PALESTRA Ql'F. VIRIAT0 COR-HfcA TEVE COM O JOVEM I* VI-TOHIOSO AlTOIt ALFREDO DIAS

GOMES(Conclusão tia 5.* pij.i

rocflçdo pnra o teatro. Nas rrprrtm.taçòss que eu improvisara com otmeus primos nos dias dr festa mcasa de meu tiq. Desnecessário é di-ter que esses espetáculos rírr-rorarnntufío a desejar. Náo tó porque oúnico gênero de teatro que eu ritíiioton/ieem rrow as pantomimas cireen-ces fnfla vai aqui nenhum desprestígioa alguns escritores írníroíj rir nor-ii*que se dedicam a este gfnrro hn<ttão cm moda) como ttmbcm prior*cmj finais trágicos: acabava temprtcm pancadaria. Entretanto •friircmpara revelar-me a mim mesmo.

A sua primeira obra liternria /oiuma peça de teatro?

Náo. Uma novela de aventuras.Chamava-se?"Auenít/Toa de Rompe-Rasga".-Rompe Rasrja" era um dos mm

apelidos de garoto, an qual ••orft-wi.!juntar cs de "Espalha Brasas", "Ar-ranca-Tooo", etc. Era uma esph-ude auto-biografia. Tinha eu entiodez anos. Pouco tempo depois, arn-mava as malas e deixava a minhtmui católica Cidade do Salvador mndestino a esta pecadora Cidade rJsSno Sebastião do Rio de Janeiro.

Nesse momento Pmcopio ciilrmi nocamsrim. Destrai-me um segundo tnfalar cem o grande atnr e, quamíoprocurei o autor do "Pé dr cihra",ele havia desaparecido.' Só dez minu-tos depois voltou.

Você não me disse quando vo-meçou a escrever para o teatro, cr.a-tura!

i4os quinze anos. Aon quínuanos caí definitivamente nas íisrrctsedutoras da Ribalta. da qual cm-fesso-mc covardemente "embelçaio"para toda a vida. Escrevi enlcio umpeça cm trús ato.: "A Comédia imMoralistas", que foi premiada mimconcurso c que alguém teve a nra-gem de publicar. Depois nerni-Amor e Orgulho", "O Brilhante" eoutras peças que, nâo sei mesmo prque motivo, ainda me atulham a ga-vela. Dei-me tambem a escrever con*tos e novelas, igualmente ínáigiu»de outro projeto que o da pena pai*a cesta. Aos quinze anos, ctmrt"Espcridião", uma detestável clian-cilada que o sr Palmerim Silva talencenar lá pelos confins do Judas.Depois vieram novos contos, mait no-velas e até um romance! Coitailn...Tudo isso na mais irritante confusioc com o único intuito de dcsnhalar.

E depois de pequena pausa, cofian-do o bigodinho:

Aísiiíi cheguei aos deunoreanoj. Fui de novo então dar nmaolhadela no meu caminho. Chi! 0 st-nhor nem queira saber... Havia pen-te à bessa me ameaçando com o dt-do "— Você vão passa aqui. "sen"patife! você nâo passa!" Era umverdadeiro exército armado de pó"' f-pedras, contra quem, avalie o senhor:contra este pobre ingênuo ile pro-vinciano. Havia até uns cavalheirosmeus conhecidos. Que se diziam meusamigos. Chamei-os de cá: "— 0/1/Fulano, dá aqui uniu mâozinlia.,.''Hoje, eles me disseram por que. nôQouviram a minha voz. Era que "vento estava soprando contra mim,,,A culpa foi do vento...

E com ar sério:Mas que jazer? Só havia um

jeito: lutar. Eu já estava cansado tltdesafogar o meu "delírio de vtlocidc-de" por caminhos alheios. Era. Pt.a hora de brigar. Escrevi entáo ír«jjeças bem diversas: "Luâovico QVCasar-', -Pé de Cabra" e "AmanhiSerá Outro Dia...". A primeira vaiser levada pelo sr. Jayme Cosia. «segunda já foi montada pelo Procopioe a terceira deve ser lançada ru'"'11"vesta temporada pelo mesmo Proco-pio. São peças às quais nâo empres-to maior valor que o de haver leitocom que aqueles cavalheiros que m-ameaçavam com o dedo, consenltseiiiia contra-gosto, que eu colocasse. «"'pezinha dentro da sua maravilhosaVia Látea. Sim, convém que saibamque ainda não comecei.Não começou?

Nâo. E' qúe "Pé de Cabra". «"r,'nas demais pecas escritas por mim a <*fijVoro, não passam de simples /n'"'riências. Não merece que estejam "gastar com ela tanta tinta e lawbilis.

O resultado dessas experiências «*'*tá em "O Homem Que Não E<a sttt,que estou terminando. Será '-"'""ypelo Procopio. Convém çi/f ní"'!fJcavalheiros comecem desde já a o»"pirar as dependências de sua ¦'«"''"biliar, afim de armazenar mmquantidade daquele precioso sueo, '«necessêirio às suas penas. Sim. porque eu vou meter o pé... Sr íeioutro trambolhão isso não ê ""¦'dade. ...

Nessa altura todo ele vibrava. u .fvlgor de entusiasmo agitava-lhe °*t",|olhos. O bigodinho parecia bigodehomem feito. . , ,

Como é bom a gente ter tawu>[Como é bem- a gente ter apenasanos!

linti

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Presidência da RepúblicaDKCRETOSLEIS E OUTROS DECRETOS ASSINA-DOS ONTEM PELO CHEFE DA NAÇÃO — DEC RE-TÔ*££I DÍ8POND0 SORRE A COBRANÇA DE TA-V IS SORRE VINHOS ESTRANGEIROS - O CO-ROSEI LUIZ SILVESTRE GOMES COELHO FOI

NOMEADO GOVERNADOR DO TERRITÓRIODO .ACRE

Criando íunçôet gratificada*no Ministério da Marinha

Animados os debates da reunião c/e ontem COMPROna XI Conferência Sanitária Panamericana R0UPAS USADASOS DEBATES SORRE O TEMA DOENÇAS DEGENERATIVAS, INCLUINDOAS CARDIOVASCULARES E O CANCEir - RECOMENDAÇÕES PARA 0COMBATE A MALÁRIA - VISITA AO CENTRO DE SAIDE DE NITERÓI —O SR. PRESIDENTE DA REPUBLICA RECEBERA HOJE OS CHEFES DAS

DELEGAÇÕES AMERICANAS

O --. ¦«*.*.a 4a BejwibUeâ MtSOQm i&creto-ie. rríanao, go MbMMSet «.fsnnhs, s»fuaçcet grautteaaaa c«(htft <i* prxuru no gabian* do ml-riim\ xnttsotisí et nmtmM, »«¦•tfUito N*«*l *> B» d* Janeiro. Tri-puisl Marítimo Aiminutratuo, In»-UiUte Naval da Rselotia. SanitárioKtnl d* Nova fsWUtm, LAOftfitftnor> provas d» Mtt*rt»i a Oara«e eOfltiau d* Mmi»»#r»o.(j,«pondo sobre a cobrança de

taxas tobre vinhos estran*geiros

iiitoendo sobre a cobraoca de ta-,141 «Are «abo* e^uangeir©*. o pre-^tütOia da Repübüea assumi o se-

«ami* deeroo-ler.•Arti«o »•• — A srrecadaçio dam•4xi» d» <jue trst» o anuo 2S da lei

• ii ei) de outubro o 1537. mo-<ül:fa<.o pelo decreto-lei n. «56. de;. ii* outubro de IS3S, far-se-á pelatoro» eonsuni* dos aruco» seguia-te».

Artigo 2.» — As taxas que incidamsobr» vinhos e outros dentados dams. do origem estrangeira, serio ar-reçsdsdas pelas Alflrsfcfa* e Me-ta» c* B#r.ia» Alí»r»c>$»das. junta-mercê com os direitos d* importaçãopsra censurao e demais, taxas sdua-rrirs.».

Parajrafo 1 .• — No pono do Rio deJaneiro e nos portos situado» nos Es-tados em que íUErtoaem dependèn-eis» de Lffboratcno Central de Eao-loçia. do Centro Nacional de Ensinor» Pesquisas Asrotscmseaí. do Minute-rin ds Asncultma. os despachos detais produtos só serio processados pe-W.» alfândegas mediante a spresen-üçio. peto Importador, do certifica-ei de inspeção fornecido pelas repai-tíi-.vs referidas.

rarierafo 2.* — Nos demais por-to» do ,-';« a entrada de vinhos »r>:iradcs estrangeiros, importados,

¦•-ta. as instruções que serãomadas em contanto, pelo Labora-

torto Central d* ?--:-:.--. do CentroNacional d> Eruino e Pesquisas Acro-ricmicas. r?o Ministério dm Agricul-tura e pcía Diretoria das R.*edasAiuaneira». do Ministério da Pa-renda.

Artigo 3." — As taxas Incidentes so-b:e vinhos e derivadas de produçãonacional serio arrecadadas pelas exn-tortas federais juntamente cem as ta-x»< de imposto de consumo a que seacham suj?ia» esses produtos.

P^rãsrafo único — Para os fins des-tt> artigo serio baixadas., em con-Jt;nm. as necessárias iastruções peloliboratõrio Central de :-"••-¦¦:.-;. doOntro Nacional de Ensino e Pesqui-.'»» Astronômicas, tio Ministério da.Agricultora e p»ra Diretora das R»n-das internas, do Mãüsério da F--renda.

Artigo <• — As repartições do Ml-S f •"-'.-! da Fazenda qne. na forma

;M deste decreto-Iet. efetnarem a arreta-II daçSo das taxas mencionadas no ar-

tigo L" remeteria, semestralrnanta,sr, Laboratório Central de Enoloçia,do Centro- Nacional de Ensino e Pes-e/iisa.» Agronérrúcas. co Ministério daAgricultura, para efeito de controled* produção, circulação e distribuiçãocn< vinhos e áeríraeW. que lhe com-

l. pete exercer, um mapa d-monstratiroria» r?xas arrccaílscías.

Artigo 5.» — As ínsdinições a que ser»r?rom oi» arttsrors Z» e 3* deverãoser baixadas rí?nsro de 30 (trintalcias dí data ãa pateliratão deste d--Artfgrj r».a — Rerocsanj-se as disiio-fiçoes em coatrãrio"-.

Nomeado o novo governadordo Acre

O presMenlíe da República assinoumn cfícmo ttomeando o roronel Luir,)w6rreH,Go,?tes C"^1^ Para eorerna-o^r do TemEérij és Acre.

Três decretos do chefe doGoverno

. O presidente da Republica assinounecretos"

n-T* ™teraffl^° ¦ Batorla Eramèrica doP™oa[ extr-anoratirãrio nuensalista dotoaseiBo NacHjaal do Tlrabaitho;\f.Z- Ceíi?naE«&i| Jisão Maurício de«eaeiros para reapondar pelo ç-epe-owrtte do^ MsmSstério da Agricultura71 —¦-' a 3r-r-sí=õa do Ititalar efetivoc;i Pasta;n 7~ ADro,rando, - Regailamento paraSrSl^ d? Anaa:ã <Campanha)P'!.n»LT. parte.Uecretos as-sinados ontemV"\o chefe do Governo —

Nomeações, promoções,aposentadorias e outros

atos administrativos><"A PASTA DA JUSITÇA

Tortatwig, serra eieiio © decreto ques^°7m-, Hen«Iíi|iffi t&pts, ex-dele-woo da Polida c.ril do Distrito Fe-¦"• no- cargo die cuMnuissárão de Po-«aa, classe H.dpi.J'ííá?L:ÍIKf<9 Benedito Lopes, ex-Vr.;-f dlT 1-* eMtãmria da Policia'•" do ptsciritto Federal, mo cargo- cnnasc-ájrio êe pcJürãa, classe K.Concedendo sei meses de licen-

. i„;1 tef«itaro «to Eepantaimento Ad-"•i-s.ratirn, áa Esjado de Alagoas,Ul'---arn- Parêa.h~Z,**pSIsnafflrSo o membro do Depar-™tttEa Ailrniüiiistiraitímis do Estado def"°»°as. AlesajMlie Ncibre para exer-ca presidência do mismo Departa--•'¦o. o i-õnsgo Ctrcmo Teixeira dej-xon^Uos para sjjtosjilmir o presi-nerirTí mesaK> U«PBiríaffieeto. e Es-v .osc- Lop«s, de Farias Júnior, se-do rv t Fa?enilâffl « da Produçãoent « * -^^Sias pjra substiiuirf^i^^1" IBP|!d£ntoMins o interventorTO raupitele Ertado, major Isníar"c<s Monteiro.

utatKto Atam» de Araújo

d» !r:|i l(. ilr tdi.f.i<3o. il-i-si- I, rWaldemar Csftru psra exercer, wte-niismmtf. o rsrgo dt professor este-drittro. |«sdrso M.

j.inir-.-ai. i.. Ediih Cunrts Nu-nr» do earto dt enfermeiro, classe t.Pedro Mttnis lavsrrs Filno do - -n - •dt bibliotecário, clave I, AruituesMal*, do earto de liuitetor de alunos,el«ss« C, Heitor J» * de Souu e atl-v.no Manoel ds Silva do cargo de lns-petor de alunos, classe D.

Concedendo exoneração s JulloVrriMimo Sstierbronn Santas Filhocarso de profeuor rstedrtitieo, ps-diio M, e s Rui Oraria de Freitas docarro de naturalista, clave J.

Aposentando Abel Manoel d«FJeuelredo no c»r*,o de fogulsu. ela%-*e 6. Fabto do Nascimento Barro» nocano de professor ratedrátlco, ps—drio M. Jofé Enerir no cargo d»cuards -.in t.iiin, i ;.-»• — li t ManoelJosé de Sousa no cargo de prático deUboratórto, cleüe E,

Ccncedrndo aposentadoris aAgoelo Oon;alves Viana Franca nocargo de professor caiedritíco. pa-diio M. e • Manoel Batista Bltten-court no cargo de slmoxarlfe, elas-se H.

Tratwferindo -ex-oflclo". no In-leresr« ¦! • administração Adauto Jun-queira Botelho e Humberto Neto (Jo-•¦:.-'¦ médlccs ;• !¦ :i .ti.iv clarse L.do Quadro Suplementar pira o Qus-dro Permanente.

Removendo "ex-cí,clo", no lnte-re*'e da administração: FranciscoAntônio Lopes, oficial administrativo,classe K, da Escola Nacional de Ml-nas e Metalurgia da Universidade do:.:..;'; psra o Sen'lço do PatromônioHistórico e Artístico Nacional; For-tunée Levy, conssrvador. classe H. doMu.-eu Imperial para o Museu His'ó-rico: Luiz de Castro Leitão, medicosanltarista. classe I, da Divisão deOrpanlraçao Hospitalar do Departa-mento Nscionnl de Saudc para o Ce-piriamento Nacional da Criança: Ma-rio de Almeida Borges Barreto, ofcialadmirirtratlvo. classe E. da Divisão doPensoal do Departamento de Admt-nirtração para a Comissão Nacionalde Livro Didático, e Nilsa Maria VI-leis Botelho, conservador, chvse H.do Museu Imperial para o MuseuHistórico Nacional.

Demitindo Licurgo Moreira Ca-valcanti do cargo de escriturário, das-se E.

NA PASTA DA FAZENDANomeando João Martins Pena. es-

criturario, classe G, para exercer, ocanto de oficial administrativo, rias-se H.

NA PASTA DA GUERRAAposentando Alfredo de Oliveira

Barras no cargo do chefe de porta-ria, classe F.

NA PASTA DA MARINHAExonerando o contra-almirante Ai-

berto de Lemos Bastos do cargo dediretor da Escola Naval.

Nomeando o contra-almiranteAlberto de Lemos Bastos para exer-cer o cargo de comandante naval deLeste.

Nomeando Danton Looes aaFonseca, escriturário, classe F. paraexercer o cargo de oficial adminls-trativo, classe H.

NA PASTA DO TRABALHONomeando Arthur Oscar de Oblnu,

para exercer, interinamente, o cargode estatístico, classe I, Paulo Mauri-cio Guimarães Pereira, para exercerinterinamente, o cargo de tecnologista.classe J. Adella Zimelson, AlbertoCalero Rodrigues, Dulcclina SoaresGseliardi. Maria Eugenia Frasear!Soares Machado. Maria Lúcia Carva.-lho Saliado e Neusa de AndradeCampeio, para exercerem, interina-mente, o cargo de guarda-livros, cias-se E, Arllndo Costa Barros nara pre-sidente da Caixa de Aposentadoria ePensões dos Serviços Públicos do Es-tado do Paraná, Domingos VascaloCaruso para suplente de vogai, reure-sentante dos empregadores, no Con-selho Regional do Trabalho da 1.*Região com srde no Distrito Federal,Joré Ribeiro Vilela para exercer ocargo de suplente de presidente doConselho Regional do Trabalho da 3.*Região, com sede em Belo Horlzon-te, e Valdemar Freire de Mesquitapara suplente de vogai, representarados empregadores da 2.' Junta deConciliação e Julgamento, com sedeno Distrito Federal.

Concedendo exoneração a Rosai-do Gonçalves de Mello Leitão do car-go presidente da Caixa de Aposenta-deria e Pensões dos Serviços Públicos.do Estado do Paraná, e a RandolphoCastilho do cargo de suplente da pre-sidente do Conselho Regional do Tra-balho da 3." Região, com sede emBelo Horizonte.

Exonerando Domingos VaraaloCaruso da função de vognl represen-tante dos empregadores na 1." Jun-ta de Conta de Conciliação e Julga-mento com sede no Distrito Federal.

Transferindo, a podido Carlos AI-cides Pereira e Othelo Dario NevesGonçalves, escriturário, classe E, doQuadro II, para o Quadro Ünico.

Removendo, a pedido, BeatrizRibeiro da Silva, escriturário, classeE, da Junta de Conciliação e Julga-mento no Estado da Paraíba para aDelegacia Regional do mesmo Estado,e Maria Thereza Coelho Martins, oíi-ciai administrativo, classe I. do De-partamento de Justiça do Trabalhodo Conselho Nacional do Trabalho noEstado de Minas Gerais.

NA PASTA DA VIAÇAOExpedindo o presente decreto Wal-

ter R-eis Carvalho que exerce, efeti-vãmente, o cargo de agente de estra-da de ferro, classe G.

7rtBBBBB*Nr*KÍrH ' ' ' B^^B:"sMrHPlHrfcJi^iaiaHlifll' ittrfr^B rBBBsK flLflrB «HrS^lrO Stfl ^¦f^Bft^flf^^^^^ «HlHi ' '*'W-^LmÍWÊ ~ EfZlkV v aW*^3aiK^fl[ WaM Jm%&WÊÊdm*?M\W* * L*T

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^Js^ssAsssssfl s^E^^ HBHl _?/¦'¦:* - 4,--'í:*H Firr^^ntBrnr^'- ™">'it*t't™uWm*&sumt i

mKÈMmmtUfg^iT''^ im.-,ilitlljii«j»j|r|li|l»*rittairiTlli^^'~'^a»j i - __-^ ¦

mmmmmmmmsmmimimimámàW*9^*mmm3rm —~~~mmj&M^>>»^'*'^^^mmuummmmm\~~*^*^^J

OE HOMEM - FAíía Sr UMATENDE.ftE A DOMICILIOTelsfonor poro 22-5568——————.

Chegou a SingapuraSIDNEY, tf <n.) - A emUu.ra daTosyo anunciou qu» o "Tatula Marü--te» ando • bordo 407 evaiusdot nipo.

aleos da Or* Bretanha, chegou hojeso porto de Singapura.

KIRTA PAOlNAt

Presidência da República *Animados as debates dareunião de ontem, na XIConferência SanitáriaPanamericana — No-meado o novo governadordo Acre — O livro do dia

I GUERRA AOS QUAR-TÉ1S DA IGTutORAJSÍCIANAO PODE HAVER, NOS SERVIÇOS PÚBLICOS.FUNCIONÁRIOS INCAPAZES - MAIS DE 1.100SERVIDORES DO ESTADO CURSANDO AS AULASGRATUITAS 1)0 D.A.S.P. - 32 CURSOS ESTÃOADAPTANDO O PESSOAL AS MODERNAS TfiCNI*CAS DE TRABALHO - IGUAIS OPORTUNIDADES

PARA POBRES E RICOS

Os deleçatim * Xt Comfertacia Sanitária Panamericana. cçm o interventor

ULTIMANDO

o prcçr*raa dt seus denar os esforços na solução dos pro-trabalhes, a XI Coníeríana Sa- blcmas tlo-estatlstlcos de Interesse: .-.ir_i Pir.j — rr.rrr.» íez reall- comum para os paises da América,z.ir erreta essa stsaio psra dis- O dr. Paula Souza tratou do te-

eussáo d» teasa: -Doroça* tírcenera- ma. discorrendo particularmente so-tivas. -.:-.!-.-3.-.- • as cardio-i-aiiculsres e bre cada um dos males que se achamo câncer". £.«-••» :*=-.» fad estudsdu mrluldns no mesmu.por dísersas õeferaçliss. Abertos ostrabalhes çtia -.-. Bsrros Barreto

E-tudou a questão da artcrlocscle-rose. da hipertensão, das siíllis car-

presidente dar.it fcspxiaate conclsve dlo-vascular e febre rcumátlca. foca-científica este. ahxÉrrfla ser a data llzando, por fim, o câncer e o nrma-dia em que se cxr.issrcr.va a inde- mrnto antl-canceroso de que dlspdependência anaMs, cr- a pslarra au o Brasil.

Outros oradoresO rir. Arnaldo Stittcr, delegado de

El Salvador, assumiu entáo a presi-déncia, dando a palavra ao dr. VI-

professor Parresras Kms. para. rmnome da Brasil, ssa£sr esse pais. oprofessor Parc»fsa* Hcna pronunciouentão rrxpre3srTCi cLsrsrsio dr saudação,•¦¦:..:¦.-: ¦-..--• " -r :¦:—. r: -.: a pala-vra o pcofessar Paz Scüdsn. delegadodo Perdi, qu» ajcsrreiuaiao a oportu-nldade. soüírKeria ras seu próprio no-me e os de nstas d&çaçòes smrn-canss a -,; :r..i:-". âo chefe da ae-Iegaçli do Jléaãco. air. Martínez Baez,para membro- ürcnrcãrio da Rrpartl-çáo Sanitária Paraagirsna. O dr.ilartinea tarsistCTa-se apôs e, com avc:- emstxzgada prla esneção Rgrr.fle-ceu as Ewmecaçirsa: «üe çue íora arroseu paus e ele prõBtrân, tendo suas úl-timas pa£ams> sino a'ialaría5 pelaspalmas de totes os irlnçados.

O dr.. Barres. Biirrto anunciou quese trfct passar essiSo ã tirdem do dia,convidando' o> «Èr. Gatonel Lsnda. de-Iecado de Ctt£ns a assnrntr a direçãodes trabalhos. Usmiiãa ãairio ã dircus-sio do tema: -"Etarrsças decrnrraTivas,incluindo as eanDiãD-TasnílBrcs e ocâncer'", fatal cs cür- Flrancisco Rojos,delegado; da C&ãfe, e ncéâioo das Ca-Jas de HevisÍGri Saras! âtsse pais. r-uefocatizoa a çawssâ® âas enlermi-t-.descardw-vascuEtires nesse sarriço e dl-zendo qrre em H.SÍ2 exames íeit-osoetos insdfccs chifleians, lihham sidoencontrados T.ftU «asiciB de Issões car-dio-rascnlsrifSi. una apjra lana percenta-gem de 11"-. A cansai; dessas eníer-mldades podxana arr Jissrm classifica-dasr I")> febre nmiaiaíulãcB; B»i silüist3*i ttipijrtensifit; 4*11 aiHerioESüerose, e5"i neurobilí.

FlnaBzgniitei mas «wnirlusões acen-tuou 0' dr. FteEEiriara) Bfflüos que o exa-me sistemãufaí uBas sapnstcm sãos e ocontrole e trataasrsal© dos eníermos ctor Grossi, do Chile, que tratou darenresentai uma psKsihilifladp real de "Campanha Anti-Venerea coordena-ocão^ so&sae a BHBwM-aBBrrJaMaiSe das da em Valparnlso e em Vina dei Mar",afecções rranffiB-rasD^ns e true es- salientando as medidas tomadas pe-ta a-i-tto1 noáinia ser ísararmatizada da Ias autoridades sanitárias de seu pats.seguinte fotrosan an mütrafircle periódico: como estabelecimento de normas ge-b) tratamento manflícsmentoso; ei rais para classificação, diagnóstico e

'^BtKmWOrWOUss^BmmlÊmmSS^mWlW :.:«

dr. Arnaldo Gabaldon ao entrarnos debates

prediçõe* Marig-mâravs eadatrtacío) dês tanEtoBinifuncional.

A ccnrrí&uíção da delegaçãoargeRtina

Tratairara. ram .-s^çnirVíla. do tpma.

dielétãcas: dl traiamento, desses males, organizaçãoe capacidade de um serviço social de visitadores.

para investigação de focos contagian-tes e continuidade de tratamento dosenfermos.

ü dr. Martlncz Baez, pede a seguira paiavra para elogiar os serviçosprofiláticos contra o câncer, executa-os

fe JSSPS x^^fCT * R d0ll° dos pelo Departamento de Saúde dot^T^LâSPffiw m^« Uruguai, e que teve a oportunidade£ ffT- "y*1. J^afiMg esradtra de vlsitar há men05 de trés ano probtem.Ti Sn EiKTríMMníe Títnerea na

Argentrna„ ujkês <rS^nmji ijuncs ei? nâeSa-cia (Ti Bsfi 0" 12.3S11, opa estabeleceu aprofilaxüs nenmnpji imrsss pais, mos-trando' ssus isstmKiaaSiiB» «ae 'cansiriTa

importante trabalho sobreMalária

Finalmente, usou da palavra o dr.excplcntes; e snrprcíiiMai!) njoe seus ais- Arnaldo Gabaldon, delegado da Ve-positives JiDSíBEra aufliiiiaiâínrs por todas as nczuela, e chefe da Divisão de Mala-nações anMri^aiiiiaris;, inncM) meio de luta liologia desse pais e presidente dacon'ra, o. bõbL

O dr. RodaSffd!) TPamcicrRZZH sbDrdoua profrla.-ria dias BmfarjaiiMadgs do c:o-

Comissão Panamericana de Malária,que apresentou o primeiro trabalhodo mesmo sobre esse importante as-

ra^c» rrai Angesntima,, (rMaertnD t»rrm ri- sunío, e descreveu o estado atual dado- re-ristad/M rara Baa?ímnR Airrs. tsm organização antimalárica nas Améri-1940.. Ç..TM éb&.Ts nnyrjiürailos Tior en- cas e traçando -normas para as futu-rermidad^s dl d namicBi» e 4.286. por ras campanhas antimláricas. em nossocâncer. Anaüfiarai itauiaTíbrjnn .o inclice de continente.

Entre as recomendações lidas pelodr. Arnaldo Gabaldon figuram: apa-relhamento de pessoal técnico em. to-dos os paises em que a melaria cons-tiiua um problema sanitário; organi-zação de cursos sebre Malária; inter-câmbio de informações entre os dife-

mort:rffiii<íe piirjwnirji(fflii) por «ssns rn-feL-m-dadlís «tam inmltrji-s cüflEâfis «sen-tlnsv e srassmaidbi fran sepnüfla a tra-tar d.'T? HL^dfòftBS BKCs!ta«; em prática pa-Ri: reduziu- eisws innxiimtiR, títando a -creu-ção- de tfisrMiKKSirixfs fesperislísEdos. daorc3n''Ta—úlo) die? wmx swcã© de En- fcL-D-idades dte CaraurÊan. mo Insüt-nto rente Serviços*de malária das"

"naçõesde K!?i»ra«. suuw rfMhiiBçÕBS e termi- americanas; a nao aceitação por par-nou nor afiiirrasr «Be sr ibotM-b a fora te das autoridades sanitárias de pro-em setr. pars dia oüsirãis) de ramn D1rekcTifa G?ksI1 dl? BMeranMata CardioVssculffiras:.rafam cs c:-~zz£:z brasileiros

rSSrl:.fCtíPf..'»!- p"rai essrefr eina c-omissão. as

FRAQUEZAANEMIA »;

FALTA DE MEMÓRIA

ilililt»

dutos farmacêuticos antimaláricos abase de quinino, com menos de 0,25gm, por unidade; a classificação udeterminação das espécies de anofe-linos; a adação de verbas para de-

Cj oraícm»^ swpinEte; íor^in os nr». senvolvimento e melhor aparelhamen-Jstc^ti d? MMh» e Panaia Souza, oè- 1-° c!rs serviços anti-maláricos, frisan-Teq^dbs brasafimes e tioraelatores do do Que a importância destinada a es-term. ses serviços em todos os países Ua

O cTr. JaunHem rJe Mdfa ãm^clou suas América e apenas de 1.700.000 doía-ecr-iderações nmEftaEaâQ © -ri^vado res, cifra muito pequena em relaçãoindlre- (fe BHjtrfíalRfladT. cansado pela* acs trabalhos que deverão ser exe-cardiopatías e EmUni iranncer dd Rio cie cutados.jjrt-inT. cifiwmâai «ds oSi3ik ©olhidos -or- Crncluindo suas recomendações, oIo Serriçoi Kaeãtiiiiall (fie WD-Estatisüca dr- Amoldo Gabaldon propoz um vo-que dtriss'.. e prorpiHmÈlB JãnüUinenT»: to ^e aplausos ao Brasil pela erradi-

t* — AdWar a iwnmiiBriDCisr.ão da IV cacão do "A. Ganibiae" tendo sidoConf>rãi?CTa PaEESEmeTivcaní. d? Direto- muito cumprimentado ao terminar.res efe SaurJ?.. rretsmãíia em 1S40. emW^sMnstijnx. cionia mtaçieaito ao pstabe-Iecimenfioi die Stnnriinra; de Bio-Estatis-tici.. onde hbmüs traã-n üaom-er e a

Visita ao presidente daRepública

mentÜKo éa Departamento"~inrír3Ei;TO * E^^adlo de Alagoas,^.jpícneiaisgjo Agísãnho Gomeso. Gastão da Silea Pirota, He-

g-ri-acão, ém besumis mim nrvel de vruni>le a , eE" Qe, ontem- ° Qr

eficie-rrera tal «me mss, mSt^reeri- T°S Banet° C0T"lc0li ao plena-tfn cr^ràíara^s- StaS^fal ri° qU^° sr- Presidente da KepúbB-form.Tr s« «mltariHtaS JS^JS! ca receberia, hoje, as 15.30 horas, em

feR-

jr;r;C.rF!rn- *fc QiíeimcK. J©sé de Aguiarc-!-5t.e Paitt!» Fneiilas Gaimarães do'3i ae mspetar «te almutos. classe C.^A PASTA EA EDUCAÇÃOiri ^OTenSo. purr meiBCimenT.0 Isa-saqtieiBa Scjismidí lécnico de";--'-. rfa ciasse I paia a -J.

¦•craeandb Ciartcs Couto Duarte-"•riíta LciBe paia exercerem,*itu.«te. © csrew d» médico,

. C*1^-^» MssjaHra Pitanga.t'Crcer. tatenEinjcnte» o cargo

ti-

 benção das espadas dosguardas-marinha

REALIZA-SE

hoje. às 10 horas, naigreja da Candelária, a solenidadeda benção das espadas dos novos

guardas-marir.ha c guardas-marinhaintendentes navais. Será oflciante D.Joaquim Mamede da Silva Leita e ura-dor D. Plácido de Oliveira.

formar as aotffimiÉiKfes e 'nrüenl-ratvfrTades s?Titt-«irla»: a dbtencão dnof-rGcaTOes; de iffl3«!Er.as liaansmissivpise d" atestados lesatcts de r-ansas demorte-r cü uboi da irUssaãibríacão inter-nrtcfcnal de cansas íte ©bitos; a nrâ-tict de EffceitssiEnnrHEítffl orla decênio.

Z" — HrcctKnmiiiEr irane na.s escolasde medfcfrCT ou paetRritíhãinentio ;do at«-s-

^ audiõncia especial, os chefes das de-legações americanas à XI Couferèn-cia Sanitária Panamericana.

Homenagem aos delegadosA's 20 horas realizou-se no Hotel

Gloria um banquete oferecido peladelegação dos Estados Unidos aai

Amaral Peixcfo, no Pclácio do IneúD. Amélia, mantido pela FundaçãoAtaulfo de Paiva, na Ilha de Paque-tá. As 1330 horas haverá na Es-cola Nacional de Belas Artes uma re-união da Ccmissio de Vou» e Reso-luções e is IS horas sessão ordináriapara apresentação dos relatórios sobre-Malária" e "isutncàa'".

Em Niterói os delegados i XIConferência Sanitária Pan-

americanaOs delegados à XI Conferência Sa-

nitária Panamericana realizaram on-tem uma tnsica à Niterói, a convite dodr. A;; ln: de Mendonça, diretor c:Saúde do Estado do Rio. A comitivafoi acompanhada pelo dr. Barros Ba.--reto, presidente, e Almir de Castra,secretario geral da Conferência e jsilusTes visitantes estiveram no Cen-tro de Saúde Padrão, dirigido pelo dr.M. G. Candou. do qual receberamagradável impressão. No decorrer davis.ta os delegados foram postos a parde tudo o que ali se :•::-.:..-.-:. desde a'Polícia Sanitária até ao Saneamento,mcdelar serviço que conta com 14 me-dlcos. 9 enfermeiras especializadas e34 enfermeiras atendentes. Os con-gressistas emprestaram grande impor-táncia a esses serviços, fazendo com-tantes perguntas, observando mapase gráficos de tudo tomando conheci-mento com grande interesse. Foramdemoradamente percorridos os servi-ços de Higiene da Alimentação e doTrabalho. Higiene dentária, higieneInfantil e higiene pre-natal. Os de-legados demonstraram grande inte-resse também pelas Investigações pro-cedidas pelo Centro a propósito do»casos de doenças transmissíveis veri-ficadas naquela capital.

No DispensónoOs delegados americanos passaram,

depois, para o Dispensãrio. que se achaInstalado em duas alas do andar ter-reo do edifício, contendo, cada uma,«eparadamente. sadios e doentes, ne.»-ta compreendendo o. tratamento aemoléstias contagiosas* e que possueexcelente serviço de tuberculose. Le-pra. Stfflis e moléstias veneras. Omagnífico serviço causou a melhor im-pressão a tedes os delegados que una-nimemente confessaram seu entusias-mo pelo que acabavam de ver. Poressa ocasião o dr. Adelmo de Men-donça teve oportunidade de apresea-tar aos sanitaristas presentes o Or.Aniceto Corrêa de Melo. diretor doDepartamento de Saúde do Estado deSão Paulo, que ali se achava de passa-gem. O distinto médico paulista t-p-ve ocasião de fazer ligeira mas lm-pressionante exposição sobre os ser-viços a seu cargo.

Um "cock-tail" na Escola Profis-sional Aurelino Leal

Terminada a vüsiSa foi oferecidoaos excursionistas pelo dr. AdelmoMendonça, um -cork-iail" que osreuniu no edifício da Escola Profis-sional Aurelino Leal, tendo sido tro-cados brindes muito cordiais. Final-mente foram percorridas as instala-çees da escola, os cursos de íloristas,chapeleiras. desenho, puericultura, ar-te culinária, coríe e costura. As alu-nas cantaram em dado momento umhino patriótico rumando os delegados,bastante tntpresstoiiados.

No Palácio do IngáA seguir dirigiram-se para o Pala-

cio do Ingã. oníe cs aguardava o in-terventor Amaral Peixoto que os re-esbett ccrdialnieníe no salão de re-ceriçào. mantendo cem todos animadapalestra por alguns instantes. Logodepois, os representantes americanosà XI Conferência Sanitária regressa-ram a esta capital, afim de tomarparte no atmsço que lhes ofereceria osr. ministro Gustavo Capanema.

O olmoço no Automóvel ClubeCerca das 13 horas teve lugar, no

salão do Au*omovel Clube, o almoçooferecido pelo sr. ministro da Educa-ção aos delegadas.

O ágape transcorreu num ambientede animada cordialidade, tendo nomesmo participado todos os delegados.A' sobremesa levanícu-se o sr. Gu.»-tavo Capanema qne, em rápido im-proviso. saudo-j os nossos Ilustres hós-ped?5. referindo-se acs trabalhos qusa Conferência está realisando comgrande proveito e aos sentimentos deunião que preside, neste instante, odestino das Américas e dos quais oconclave é uma «fas mais belas pro-vas.

Respondeu, em discurso brilhante, osr. dr. Saícn Xunez. da delegação deCosta Rica. qne teceu oportunas con-siderações no mesmo sentido.

" li DISCRETO

t-adbi de õbftoi rrínrBíitora rseneVSo rira- m:mbros da XI Conferência Sanitâtico cbtr&rai-oVto mus rabeiras

"d' insJe- ria Panamericana e que decorreu num

ne e de mrdiiriita Brarall. r.mbiente de viva cordialidade.3"* — K-incnisttnKRpir sme na Ofi-i-n-iSfenffcSirÊs P-r^nronrãnsima s?#s fsir.bP_

I*c;rfi- mu Cerraria psm * im^í-rm-w-,.ção de ncrnias lSãü»-esiatãstic.as e coor-

Os trabalhos de hojeKoje, pela manhã, os membros aa

Cc-nlsrcncia visitarão o Preventórlo

E' hsbito mn amigo dizer ao ou-tro: Já usou A DfJECÀO SECA-TIVA MACEDO? Pois íoi ela quemcurcu minha Gonorréis. Sempreque assim acontecer diga. mas...riisa baixinho. INJEÇÃO SECA-TIVA MACEDO.

A

TRANSFORMAÇÃO radical nuess vem operando, aoa nu»-•ti- • Un funcionalismo i>út>u.ro. nâo !•* tradua, apsnas, noalstema do msrlto Imposto aon vim-.li . ..... A» lini...if |.«t.:i. .... Por il»-terminação du Pre«'ilenie fletulloValsas, o dr. I.uU Hlinor* Lopes, prt-sidente- »1« UARP, vtm reallxaiiijoolirn mullo mala mu.uri. i|ii.i| a Uere.nlii|iliir o ftiiii-liuiHllKmo exlutenl»t« niiMlei m.i« iioinui» • iii.M.mI..» iletrabalho. Para l«»u, h Dlvlfiu deAperfeiçoamento ilxiiuele Departa-mento vem desenvolvendo, ri>\, u dl-reclu do ilr. .Iiilií Júnior, illrelor doaCtir>i.« <|i> AdinlnUtrnqio, Intensacampanha di> tt-elimmento «vita.run-cional, dando, assim, margem a iiuetodo» o» servidoras d» Nação adqul-ram o» cunhsclmentos' Atual* triüls-nenravela ao perfeito exercício, deuni, fimcAe».

O Hrnnll é o único ;-.:- do mundoque oferece anslsttncla Intelectual,inteiramente gratuita, an» servidorasdn Estado. Sem evlg^nrla de quais-quer tavae ou emolumentos • mesmorom o fornecimento, em material vul-

: '¦ ¦¦ :, ¦ -I.;» circaiiir.ado e prepara»do, da llteraiiira referente ao «ctorde «--•.,.!,,. eleito, tndne o» cuisn» doDepartamento Administrativo do Ser-vigo público, atualmente em númerode .ir, em annuntim diferentes, íéacham abertos, no programa «Ieneano. a qunntoa iteiejem preparar-separa melhores posições.

ETOTiCÇAO E THKIXAMKXTODsita de 1940 a evolução do treina-

mento extra-fünclonal ilo servidor doEstado, Assinado, em novembro da-ouele ano. o dec. 2.S04. o PresidenteGetullo Vargari criou, no DASP, n»Cur.«o» de Administração dentliiailina promover o aperfeiçoamento e aespecialização dos funcionários pú-hücoe. No ano seguinte, leve Inicio,em janeiro, a preparação de hililln-tecarloa auxillares para lnt-ressn nanarerlra de bibliotecário. Lopo de.pole, em abril de H41, foi ri-ladn oCurso de Administração do Pessoal,que Inagurou o período du treina-mento extra funcional do servidor.doKstado, no mesmo ano, 51S funclo-nSrlos se matricularam no curso. KmJunho do mesmo ano, inicia-se o cur-so de Administração Pública, a cuJp.btrabalhos acorrem "Sll candidatos,dos quais 204 são matriculados. Ite-gista-se. também, a criação do cursode Biblioteconomia, aberto aos ocu-pantes de cargos das carelras de bl-bltotecirio, Bibliotecários AuxIliRrese ao pessoal lotado em serviços debibliotecas. Julho assinala a Insta-laçSo dos trabalhos do Curso de Ad-mlnistraçSo de Material, sendo ma-Irlculados 12o alunos. A necesslda-de de oferecer aos servidores públl-cos Instrumentos de acesso mais mo-dernn» fts fontes de Informações so-bre Administração Pública, determl-na a criação, em novembro de 1941,do curso de Prática da Língua ln-glesa. 500 candidatos se apresenta-ram para as provas de seleção. AIn-da, em 1941, modernas organizaçõesexigiram gerência moderna. E aportaria número 1.440, de 31 de ou-tubro de 1941. instituiu, para formarpessoal apto ao uso e manuseio dosnovos equipamentos, o Curso de Or-ganlzação e Administração dé Ks-critfirlos ÍOfflce Management).ORGAMZÀÇAO DEFINITIVA KM

1042Concluído o ciclo experimental de

administração de cursos para treina-mento de pessoal, o Governo da Re-pública pelo dt-creto número 3.294,de 27 de abril de 1942, dá organiza-ção dcftntlva ao aparelho de adml-niatração do Treinamento Kxtrafun-cional do Servidor do Estado, cons.tltuldo em serviço integrado nu Di-visão de Aperfeiçoamento, dirigidapelo prof. Mario de Brito. O pro-grama que este ano está realizando oDASP lnclue os seguintes cursos,atualmente, em pleno funclonameri-to.

32 CURSOS GRATUITOSXa ],* Secção, os cursos .«So os se-

guintes: Cursos Básico»: Princípiosde Organização, Fundamentos daAdministração Pública e EstatísticaAplicada A Administração; CursosOpcionais: Administração de Pessoal,Seleção e treinamento do Pessoal,Assistência Social. Administração deMaterial, Orçamento, Organização deServiços. Xa 2,* Secção, os cursos sedestinam a preparar o pessoal paraa administiação de unidades ou or-gãos que. por sua natureza, exigemconhecimento de normas especificas,tais como bibliotecas, museus, arqui-vos. Xo corrente ano, o setor escn-Ihido foi o da Aniuivologia. cujo es-tudo está se fazendo através dos se-guintes cursos: Cursos Básicos: Or-ganização e Administração de Arqul-vos. Administração de Pessoal, His-loria da Civilização e do Brasil, Cur-so, Opcionais: Catalogação e classl- .ficação, Palei.grafla ? Diplomática,NToçÕes de Direito e datariado. Na3.* Secção, que visa o preparo dopessoal na. propedêutica do ServiçoPúblico, tendo por fim suplementaro aperfeiçoamento dos conhecimen-tós básicos indispensáveis ao exerci-cio da função pública, os Cursos BA-slcos são Os seguintes; Português eRedação Oficial. Matemática e Xo-çfies de Estatística. Estrutura do Ser-viço Público Brasileiro e DireitoUsual. O Curso Opcional dessa mes-ma secçãc é o de Legislação do Pes-

Xa 4.* Secção, promove-se a pre-paração de chefes e de Supervisoresde Treinamento. Seu, cursos são pri-vatlvos de funcionários efetivos do»quadros rio Serviço Público ? são en-sinndas as seguintes cadeiras; CursoBAsleos: Psicologia dai Relações Hu-

mana* no Trabalho, Ailmlnlntraçftndv Pessoal • ri.. . de strvt*co» • nireiin Administrativo. Comorumo» opri - temos n» serum.te»; Metodologia de treinamento notrabalho e Kcnk-a de eiames e pi-n-va». Seleção e Aperfeiçoamento d*i-. - • - Supervisão • tserincla A.Rervlços Público»,

OS (Tlt.NOS \VI USOS DO DASPÃletn do» cursos empreendidos

nas 4 secçoes anteriore», o IJeparu-meniH Administrativo do Serviço Pú*bllio timntem, ainda, «a seguintescursos avulso»: Formação de Bliblio-tecárlo, Biblioteconomia II e III. l.m.gu.t Inglesa, Organização e Admt*n!atraçáo d* Bscrltúrlu e d* callgra.fia.co.Mi» INGltKSSAIt NOS CURSOS

Os cursos que o IlASP mantém sãodestinados a todos os servidores doBalado. Em janeiro de c»d» ano. sioabertas as Inscrições a todas as Pet>ções. Aos últimos dia» do m*s, sãoo* candidatos submetidos a provaade admissão, que variam em cadaSecção. O tratamento estatístico dosresultar!')» determina os índices >l«aprovação a serem adulados.

Ue acordo com a lotação prevista,são os candlldatos aprovados dispôs-tos em turmas, dentro de cada see-ção. Nenhum resultado envolvendo onome nu a classificação dos candi-dalos ê publicado. Um sistema dsrõdlgo permite no centro o controle,geral dos resultados e deixa apenasno próprio candidato a clfncla de suasituação Individual.

Os trabalhos gerais se Instalamcm fevereiro e duram Rté novembro.Os períodos de treinamento variamde 4 meses a 1 ano para cal» cur»so. Para se Inscrever, deve o candl-dato. Ingo apôs a abertura d», li».crlçfies preencher uma ficha, que lh»é fornecida, nos postos de Inscrição.

t.flto INSCRIÇÕESO número de InacrlçSCn previsto

para o corrente ano, no» Cursos doDASP. era de 1.1 no. Entretanto, es-se número elevou-se a-1.619. As

.matrículas previstas eram de 1.000,tendo se elevado, também, para . .1.117. Atualmente, existem em trel-namento õl turmas, prevendo.«e onúmero de R2 para as turma» emtreinamento até novembro do cor-rente ano,MAIOR NCMERO QVK NAS ES-

COLAS SIPERIORESO número de funcionários públi-

cos que freqüentam os Cursou doDASP t superior ao de alunos ma-triculados, nos diverso» estabeleci-mentos de ensino superior. Enquan-to os Cursos de Administração doDASP Incluem 1.117 matriculados.a Faculdade de Medicina tem umamatrícula de 1.044. a Faculdade drjDireito *06, a Escola de Engenharia,".9B, a Faculdade de Odontologia177, a Escola de Agronomia 123, ade Química 93 e a Faculdade daFarmácia 29.

OS PROFESSORESO DASP mantém para o treina-

mento extra-funclonal dos servidoresdo Estado, 32 protessorse, sendo pre-visto o número de 4H para novembrodo corrente ano. Esses professoressão escolhidos entrw as principais fl»guias representativas da cultura ada inteligência nacionais, destacan-do-se os professores Lourenço Filho,Frei Mico Rangei, Alfredo Xasser,Lúcio Bittencourt, Benedito Silva,Paulo de Assis Ribeiro. Fernando daSilveira, alem de conhecidos técnlcos estrangeiros contratados para omesmo fim.

Diariamente, são realizadas 14 au-Ias, sendo de 15, 1/2 o número dlá-rio de horas de trabalho.

rAPlObSBHii..,-ARRÜDÍÍ- i¦gg^t.i.t.tisiè.anT .9

Remédio indicado nasColicas - Ulero ov«rian»«.* VBnrli nat Oregiriai ¦ Farmieil»

Lir S r.,r.(ir. « «4 aai| ,„,

0 LIVRO DO DIAPrAiicn do Processo Penal

(Formulário) — Livraria Ja-cinto — 1942.

A Livraria Jacinto acaba de edl.tar mais um livro jurídico. Trata-se de um volume denominado "PiA-lica do Processo penal", de autoriado dr. Eleazar Soares de Campos,professor catedrátlco de Direito .Tu-dlci.irio Civil da Faculdade de Direitodo Maranhão. E' um formulário. Wum livro que o autor, tendo em .lii-'ta a falta de tí-enleos nas cidades dointerior, escreveu para facilitar-lheso trabalho freqüentemente entreguea leigos em assuntos .jurídicos. Torttio processo criminal eíta reduzido afórmulas no volume do professorEleazar Soares de Campos. O ira-balho, escrito para "reduzir o ira.balho. que certamente vão ter, as au-toridades policiais e os suplentes dejuiz. nas localidades onde tais fun.ções não são enlregues a, profls«lo-liais", pode, no entretanto, ser lidonas escolas de direito, pois ele re-trata o processo desde a sua genes*até o seu encerramento.

Edmundo da Luz PintoAdvogado — R. Sete Setembro,65 — 7.° and. — Tel.: 43-7970

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A .MANHA - PAGINA 1 - RIO DE JANKIIIO - QUINTA-FEIRA 17 Dl miimiiiím Dl. 1912

INFORMAÇÕES COMERCIAIS- O MOVIMENTO DE ONTIMNOS MERCADOS NACIONAIS

E ESTRANGEIROS

Mercado cambialmio»

Om-ro, o Oan-o do Bnuü compra-va i libra Área * *í* W* e a 66**"»"» to dólar a UftlQ * - ifitioo. no* m-r-cadoa livre - oficial. r*sp-cUvamrnte.

Na- operações de HflílM* ao» ou-Iras b*n*o-. taxava a libra área aTàims - o Oolar a 16*5*1COTAÇÕES OO RANÇO OO RRAHII.

O ii u " do ilr-Ml -.fixou, ontem,para aju cobrança*, cobrança* deoutro* banco*, quota* • mt!***** pa-r» importação, as ***|uintt* tua*:,

Md/r. A tUU Cabol**Cfi<!Dólar .... 19S5J0

Franco aulço 4W30Coroa Mif-a «730Ea-utio .... $600P. an**nuno *$S70p, uruxualo io*':aP. chileno . S633Libra ír*a . 79SMJ 7-$6«i

REPASSESPara repasses ao» outros bancos, o

Banro do Rraatl afixou para a libraárea o preço de 78*8S5 para venda», ea 78*46' para convira*. no câmbio II-vre: e a 66*763 no oficial, e para odólar, A vista, o de 16$"~0. e para re-p-as-s. sobre Buenos Aires, a 165568.

MERCADO LIVREO Banco do Brasil, para compras de

letras le cobertura, afixou as s-fntlstestaxas:

I 00 d/r. A vi-U CabeDólar 101130 101170 1W4M

I p. artwiüno . — «590 —p, urvietiBlo . — 101161 —

i p, chileno . . — Ww —i Libra Área . . 7-JOfll 781161 761M8

MERCADO OFICIAL00d/v. A viila (abo

Dólar IfiSldO 161500 161520P. uruguaio . — W005 —Ubra área . . 6M005 66I10S 6B»55*

LIVRE ESPECIALO Banco fio Brasil «fixou aa segiiln-

Ir* colações no mercado livre **p*-ciai:Dólar <à vista) .... 30S000 30$500Dólar ícaboi ...... 20M30

PAÍSES BDLANERIOANOSTaxas do dólar em vigor:

Compra a Colftmbla;Um Oficial Frei-

A VlíU .. . 10SI70 16*250 10*170Compra s Vciimu-1»:

A Vista .. . 10S350 16-400 103350Compra s. Uruguai:

A vista .. . 10S370 16*400 10*370Outras R*p. Sul-

americanas:A vista .. . 10*320 16$350 IM320

Venda s B. Aires:A vista (dólar llv.i 1BS610Taxas de cAmbto para a compra de

letras em dolnr sobre Buenos Aires:Livre Oficial Frete

Avista 10S47O 161100 10*20*30 dl*- 19S463 lfi$487 105100

60 (Usa ..... IUÍÍ38 164474 I0|«K)».;...- 10*1*0 10*400 |o*M'i

TAXAS DE COMPRA DK UBRAÁREA

LivreA vista:

,00 001 00 12060 15003 180A vista:

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7S$0M77893477818477M44

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6i$90(UdJBlWliiiín'.«««ao

Livre7B$164785124.rtjiBI78*014

OrtelalÍIWOt"C$390tHwJtMilfi$IJtl

COMPANHIA "ULTRAGAS"S.A.

AO PÚBLICO

A COMPANHIA "ULTRAGÁS" S. A. comu-nica ao público que, enquanto perdurar a situaçãocriada pela guerra, não poderá atender a pedidos denovas instalações, limitando-se a atender aos seusfregueses atuais.,

Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1942.

(a.) DR. ODILON BRAGA(a.) DR. OTTO GIL

Diretores

00 <iia* ., ,t ti •• tt120 (tin* , .,150 dia* 180 dias

OURO FINOO Banco do Brasil comprava a era-

ma de ouro ílno. em barra ou nmoe-dado na base de 1000/1000, a 23M0O.

Câmbio estrangeiroLondres, 16-0-043

ABERTURA: OFICIAIHoje Ant,

B/Nova Vork, a vista, por •:4.02,00 4.02.5C4.03.30 4.03,*-

S Berna, a vista, por t17.30 17.3017.40 17.4C

8. Lisboa, à vista, por Z:09.80 0980

tlXtfi) 100,20B/Madiid, a vista, por Z:

40.50 4*.o*iS/Estocolmo, ri vista, por £:

16.85 16.36tfl.05 16,0.1

Londres, 13-0-042FECHAMENTO:

OFICIAI.''.•¦'•¦ Ant

S/Nova York, á vista, por £:4.02.SO 4 02.504.03.50 4.03,50

S/Bcrna, a vista, por £:17,30 17.30

J\VIDA MllllARO GO/EfiNO DA_QDAa,„/..„- ,. , rttiau n r * Ot novoi preços dai pain. u^x™~xm~^Z\\%zInstruções uara a matricula no Cr.O.K.— Policiamento oltnm j. Anihu- »*» ~ .*> - i»i ¦¦ i»i -j_ t/.| ..,,.. /> - RenS Üt omou9 , 130- - 3*4 - 1311 - 1113 - "i| *|ae \ ilan Mui tares — Consignação de extranumerarto* a*****»-* a um p*d,do -u- m- foi-»«»' pelo Su*tt-»to' da« Empr**a« d»— hstagio ae médicos civis — (lasstftcaçao de asm- r,*™?*r\r «te Pà»***»»» no Ruim "»•

ti t i %'j*í jj twtt*. * a rw»v* tuuaçâa tia UNfs (jui-ranles a oficial — i\ottcias diversas

A PRIMEIRA ENTREVISTA DE CAXIAS COMMITRE E O PLANO DE OPERAÇÕES DOS

C

miilirirsi * j»i*lfii- llc-rinue Divt*woiiliirtolv--) peimuir *o Deparlam-nlo deC.-«w<-«-e>*. ca Seri-una Oeral de Via.çl*. a -*i4r»!fcer rs*va tabela de pieçnna- -*MHU**iM dai div-nat linhas que««-»« as tuf-t* urbano rlriia ta~ii*l(. .- imi tabela et\* publicada no "-Dia-t» Ohc'»!'* de heie.

S/Llsbon, íi vista, por f.17.40 17.40

16,05 16^)500.80 09,80100,20 100,21!

S/Madrld. a vista, por £-.40.50 40.30

S. Estocolmo, a vista, por £:16.85 18.8"16.05 16,05

Nova York, 16-9-912ABERTURA VENDEDORES

Ant3/Londres, Cabo, por £:

í/rronça. nio ocupaaa

S/Madrld8/ Estocolmo

Uoje

4.04 4.01

P si ii o í* a in a jurídicoA LEI N.° 62 E AS EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS 13/M'ldr"i

2.31 2.310.20 0.21

23.85 23,85Nom. Nom

3/Berna (Comercial) 23.32 23.35S'Berna (Livre) . . 30.80 30,75S/Lisboa 4,11 4,11S'Buenos Aires .... 23,75 23,75FECHAMENTO VENDEDORES

Hoje Ant.Sova Yorlc, s/Londres, cabo por V.

ALIADOS CONTRA LÓPEZAXIAS CHEGOU A TUIUTI, qaundo /oi tnsestido ao eo-te-*'* d-i Í7_, _~ijt^ J. C.n-Kar-l>-in nnrnforcas brasileiras em ope-oçó-i roniro tojw-, em novembro TeW* Um a\ nio de bombardeio pura

a F.A.B. será oferecido porcontribuição do funcionn-

lismo da PrefeituraOt furxinnSrin» da Prefriluta dn *)!¦•

•n*f> r»d«al tomaram uma Iniciativa dia-r4i or- lede* o* -Insln». *l*»olveiam ael-

Cama era natural, procurou logo entender-te eof-» o -sr-s-r-l Mure.comandante em chefe dot exéretatat el.aiot. E eu cotio o práptta Ce-

xlat relata ene encontro, num documento confidencial dirigida o ntmu-tro da Guerra, de Tuiu-Cui, em II de tetembro de IU7:"Logo depolt da minha chegada ao campo de rumll. e em ocetê» emque visitava o general Mltre, lhe perguntei quais suas ratas, qual o -**e*-oque, na qualidade de general em chefe dot exércitos citadas, pretenda por ,em execução, quando te tirette de recomeçar at operações ativei. 5. «*-*, 2^ tnétntMt dtwnWoulSo peqiw.porem, tem responder á pergunta, manifestou o maior interesse e o mais r:- r» »- ak-anco d* indo*, um aviSo dero desejo de ouiir-me sobre o atsunto. Não me neguei a tatufasi-lo: e. tom cu-rra paia a »'¦"-* a«"--> Bra»ilnlr-.

a maior tlncerldade, lhe dltse o que eu praticaria te tivesse de ía-f*-* e%mt Srt*- **-**•>''-• M constituída uma co-op-raedes ativat. indicando, á vitta do que jà tinha tido frito, e mertAa S^«,^ r^.*mr,^-qmJhâ'"rnm ãpela direita, procurando, por melo dela, o flanco esquerdo do mmiç<>. e por ^SSf"'^ S?j5w»*w5r»h

°fc\*.ai atacã-lo. O general Mltre, depois de etcutar.me. declarou com --?-.--« Sísa C-tal o- AdmlnitiraçSo. foi mau-mo que o meu plano era excelente, o únteo a par-te em prettct, e ejae. a- c**t»ao. n- "-haii" dn Palácio da Pietcl-nalmente, era lambem o teu («do tuat próprias palavratt". tra*. um tor»t>i ripttinartn * coleta do» iio-

l-jj - mi — IJM - »*a* - um Z13-tJ _ |**T -. 1400 - h;i _ )iM "I4S» - 144» - 101 - I4« - tiú !I4«l - U8T — 1414 - 14*9 - l«; "M31 - IMI - 1303 - 15*4 jíí "|J|0 -, I3IS - 3J3 - ISíi - I»

* ,«;- 1344 - 1348 - 134» -• IJ4- m*ZISW - 137» - 131» - 131» - ISü . na_ imi TO i-tu — ten-t — la-a -, \*mZ

Ifll» - ISIT — IS43 - |S44 - |«u Z1733 - IMI.

Secretaria Geral de AdmNnistraçâo

D*»nar;hn« fln dr. "mi» Dedwertk."irci-laiifi Geral: ~ Etoihirt-t d» s^,,nti!h*-.. Lèa Solnlcr. Iiaura Corrtu •Maila Anselina de M-ln P«!tut-« ., •,.<;.!¦¦¦• n expediente: Clarlre P-na -, -»,clia. Lenpnldlna OiiimarSrt íanim - fa,lelka da Graça Auiran — ah-n>4ti «¦falta*, de acordo com a eii-tiUr - |«do prefeito: Albino ("nmri ria siHj ,ronrenlda a licença, A vitia d» e-munl.caçJn e dn parecer do Dtpartamtnla d»i•¦•-•--..; Daniel Onmrt, MariailHi S|r,rn— cnnrefllrta a licença. 4 vtita An Un.itn medlcn; Zulelka do Vale Arevedi tIrene de Azevedo Almeida •• IndefertA—Mu ia de l,ourflei Miranda funha, 6.\.'.rido au'- 31 de matço de IW3; Maria d-Nafelmenin. junte doriimrnin lubil, fir.

Amanhã veremos como Mltre, por sua re-, te refere «o pleno de ene- Mglw-1 **e ln<í'!, •" funcionírlns uue m-rio pelo> Sr-retAiio ao Con»!»»- r,,.rn'íi-j oue seria antln em erecucãa com tanln trirn » «j-ÍL.. ».-,C l1*"'*"- aderir a e«"e movimentn d» carlMlm; Claut.emira Autiiitn Cav»!h,i.m\~..£rÀJzV«ÍS? - íül^wSÍS: • Poeferif?,tc* «ía»-** -ra-Mle alcance pairiólico. Fa ou, por ro - fixado em 2I.1SO»000. o» provtn'»com tcourança sobre a tua origem pimen'-!

anual- de Inallvldade; Salvadnr Mfr-li,flxrdo» em 7.035$r0O. o« prnven'n, iriMili

t-:»'-.s- dt cerimAnia inausural, o dr.. . -._ , .„. , ArltUdes Mariano de Arevedo.Instruções poro a matricula no !E?í*>2E2?,Li. ~ .*t",*-, ** z7*l Fvrln-Ãn A» i.vir-ir-iimr«rnrin- •'* Instlvldadei Jorí nodti-iiM vitaréV"

ro A D pa«ado pel* políeta. oa pet Am CJCCIUSaO OC CXtrctniimeruriOS f,M.M „ rXr,fdlente d» exrlu.l- . mV.. r. U. K. oficiai* do Extfcttr> -u« «Mca-jS-JM h» De\-ld*mente amortrado pelo prefeito. aMa; Hueo Schavvartr - aiil-rlri'»»O cel. UraMliano Ame:4rano Trelre. quanto fm-o c-n^-wn n cawi-rí-i-.; s fmn excluidc* da Secretaria Geral de -----

comandante do Centro de l'reparaç»o de — Certidão de ra.-c-.rrente-, ia KsSfjo A-rmãv'.t*ra-'o o» te-ulnle» extrnnu:iier3-Oficial» da Hc-erva da 1.» R. M.. bal- «eor ide verbo ad verbum». d> («cn*- &**. _ por abar-lr-no d» funçío o» irj.xou ontem a» «egulntei ln»truçfle» para cv» » • declara*"** <í* oec0«-- -«•-« ver.- hiihadore* Minorl da Silva. Anl-mlo Pln-a matricula naquele centro no corren- cimentoi do potto ou p*U n>-|-B---a*-*p*M to Uma. Fi-rravante Chle*e. JoSo Jote dete ano: Do In-crlçSo — 1." — O candl- do carjo que exerce quaadn lac o ca» paaU. 3o?# Ju?ilno Pereira. Mr-noel Umadato deve preencher oi legulnte» re- O numero de eataotaelaa *»U *»=**acto » r»lho e Adhemar Álvaro da Silva: auxl-qul-iloi: a) ter braillelro nato. ter mau *>. entre o» bra«:le!rc« nato*, ate» ano- rt,r »r»d*mico Orl.-ndo Haddnd: enfer-de 17 e menos de 30 ano» de Idade, re- de idade. Encerrarrento das eser-***- metro Rora Mlv»«hl: por l»r *ldo arimi-feridos a 13 de derembro e comprova- rio dia 25 deüe irév . -„ p,,, «^tr," fUn-;,0, „ ujpjii de vicl-do» mediante certidio de Idade em orl- tj n:~.»».:« J. !_!„_,„.,. Urina Ren-to de Paula Sr.i«'a: por con-filhai: verbo ad verbum: b) — ter II- r,° Uireroria de inroniana t-en^rne^a do -erviço. o vl-llantc Orlin-cença do» pai» ou tutore» «e menbr de Foi clavlíleado. por rece-v-KUie do Co tíe Carvalho: a pedido. Atllla Gome»IS ano»; c) — apreientar documento» serviço. O aspirante a oflctal Jcsé Mon- «Se Carvalho, me.-íico. Arnaldo Ella* Giii-que prove ter concluído o curió secun. te|ro f,mo no j>. jj | tqjj jjjj. m*iS*t. vicilanle e Hello-^hilo Orteca

dlrio; Hueo SchawartrVists na» informnçnc»,

Dcpart.imento rio PessoalDe*|>achn» dn diretor: St-(*no P-i _

providencie )u-tlflcaç.'o de teu nom»,em .lulro devidamente RMiilidn pel» Pr»,curadoria, uma ver nue ,ua adrnl»'.'.- f-|f?lln como Slefano Brnnn. K«thfr L»'|.ra n-nac. promova em Ju'rri a n-r»>.¦íris liittiflcac.lo; Anlnnio Teixnta n.m-r*o, restltua.se. em itrnio-: Flfrrur.do da Co,ta Frellat. nada ha nu» de(»nrA vlíla dn rilenosto no It-m II dn arüjo20.1 do Estatuto.

ijArin fundamental em estabelecimento "r.""ín"rflTntüb "«" r*"»"'- .•"-"— -'--"-- Terr». reltdor; ainda por abandono de

oficial ou nflclalüado. ou atestado de que Si?a ,"."»7m.*.qÍÍ S_2?"?^? fun-So. o en-enheiro Gilberto Ignaclo Serviço de Controle LegalExlccnclas: Maurico Amorom Trix^i'»

de Ca-lro e outro» — Jo,lo Tavaret F-r.reira de Sales e outro» — compare-í-npara receber o» decreto de exon-raçl-;Antônio de Souza Botafoco e outr"».Joslo Tavares Ferreira de Sale» - com.pareçam para retirar ot d-rreto d- pio-vlmenlos de carRos; Joanulm Msrqu»ida Silva — declare o fim a que «t? dr«tl.na a ceitidSo; Anelinn Auju,lr<. O),waldo Frapo«o — satisfaçam a exltín-

5/França. nfto ocupa-fla

O

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL vem de resolver, em derradeirainstância, a divergência existente entre os Tribunais de Apelação deSáo Paulo e desta capital, em torno da aplicabilidade da lei n. 62,de 5 de junho de 1935, às empresas concessionárias de serviços

públicos.A questão é relevantissima, não interessando apenas a um ou outro em-

pregado que demanda, mas também, e principalmente, a centenas de milha-res de trabalhadores nacionais que exercem a sua atividade nas empresasde serviços públicos, na iminência de ficarem pela jurisprudência do Tribu-v.nl de Apelação do Distrito Federal ao desamparo da lei, entregues aos ca-prichos de seus empregadores, privados de qualquer indenização quandoafastados de seus empregos sem causa justificada e antes de completadosos dez anos garantidores da estabilidade no emprego, prevista

'no art. 53, dedecreto n. Z0.46S, de 1 de outubro de 1931.

Enquanto o Tribunal paulista, em julgados seguidos e bem fundamenta-dós. decidia que a lei n. 62 se aplica inquestionavelmente às empresas con-cessionárias de serviços públicos, o Tribunal de Apelação desta capital afii-viava o contrario, sob a alegação de que elas "nâo são da indústria nem docomércio".

Reconhecendo expressamente ter sido o Tribunal de São Paulo o quedeu melhor inteligência e a devida aplicação à questionada norma, o nossomais alto Tribunal acaba de firmur. jurisprudência no sentido de que a lein. 62 se aplica às empresas em apreço, tendo o exmo. ministro Cunha Melo,em seu voto vencedor, confirmado agora pelo Tribunal pleno, transcrito oseguinte trecho de utn dos acórdãos paulistas dados como divergentes:-Ora, é evidente que o fato de ser a agravante concessionária de

um serviço público na~o retira o caráter de industrialidade ao objeto desua exploração. Os favores que os poderes públicos concedem às empre-sas da natureza da agravante não vão ao ponto de investi-las do privi-légio (matéria sempre odiosa, de entendimento restrito) de poder des-pedir os seus empregados, alijados de suas funções sem causa legitima,do ressarcimento que a lei assegura aos trabalhadores de outras empre-sas, em circunstâncias idênticas. Se possivel fosse alguma diferença ! {/vde tratamento, certamente que não o seria em beneficio das empresasaquinhoadas com as concessões de que se fizeram titulares: delas, pre-ctsamente, por gozarem de favores nâo pequenos, podia o Estado exi-gir, com o maior rigor, um regime mais generoso e liberal, em relaçãoaos seus auxUiares".Verdade é que. depois de instalada a Justiça do Trabalho, e de esta-rem em pleno funcionamento todos os seus órgãos, inclusive os execulórios

perdeu a Justiça Comum a oportunidade de Intervir nos julgados trabalhis-tas, cuja execução a ela estava afeta, em face do que dispunha o decreto-let n. 39, de 3 de dezembro de 1937.Contudo, o julgado em apreço vem consolidar um direito hâ muito re-conhecido tncontrovertldamente pelos diversos órgãos do Ministério do Tra-balho. então competentes para apreciar a matéria, e servirá como normaorientadora da jurisprudência dos novos tribunais trabalhistas.Preciso ê salientar que esta intervenção indevida da Justiça Comum nasdecisões trabalhistas redundou sempre em prejuízo irreparável para os em-pregados, pois, tratando-se em geral de questões de pequeno interesse eco-nómtco. não encontravam patronos que a cias se quisessem dedicar e osprocuradores do Ministério do Trabalho andavam então muito sobrecarre-

gados.O Sindicato dos Trabalhadores em Serviços de Esgotos, porem usando desuas prerrogativas legais e perfeitamente conciente de sua alta finalidadepersistiu na defesa dos direitos do seu associado na questão em apreço —um humilde operário. — oferecendo-lhe, assim, a oportunidade de submeterà apreciação do mais alio tribunal do Pais a sua modestíssima demandaQue o exemplo seja seguiao por quantos sindicatos existam, e aue nadefesa de seus interesses e dos interesses individuais de seus asssociàdas,nao sejam paupeacs sacrsf-.cios, como no caso em apreço, nada foi poupado.

TRIBUNAL DE SEGU-RANÇA NACIONAL

S 'Estocolmo .... ..S/Berna (Comercial)S/Berna (Livre) . .S/Buenos Aires . .

Buenos Aires, 16-9-942ABERTURA: HojeS/Londres, à vista, por £:

4.04

2.319.20Nom.

23.8523.3230.8023,75

4,0*

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Nom23,8523.3"30.0023,75

Ant

17,01,1G.9C

421,50421,00

Contra um médico, vem de serapresentada, no Tribunal de Segu-rança, denúncia, por crime de injü-rias aos Poderes Públicos.

O reu. que se chama João de Sou-za Marques, a despeito de ser brasi-leiro. assumiu unia atitude incompa-tivel com o patriotismo e disciplinana hora atual. Ao invés de forialerera ação conjunta das autoridades go-vernamentais. o dr. João Marquesmanifestou-se francamente hostil áatitude do sr. presidente da Repúbii-ca. quando decretou o rompimentodas relações diplomáticas com as na-ções do "eixo".

Não contente com isso. ainda en-volveu os atos de nossa política In-ternacional de conceitos pejorativos,atirando baldões aviltantes aos agen- ._..,,„tes do Poder PúbLco. A conduta do dos Santas, economia popular, ao proacusado é. como se vê, u'a moldura curador Eduardo Jara.

gnou para neles funcionarem os se-guintes procuradores:

N. 2.475, São Paulo, contra Alfre-do de Vuono, segurança, procuradorGilberto Goulart de Andrade.% N. 2.476, Espirito Santo, contra Joa-quim Nicolau Paiva Monteiro e ou-tro. segurança, ao procurador ClovisKruel de Morais.

N 2.477, Santa Catarina, contraManno Messagi e outros, segurançaao procurador Leite e Oiticica.

N. 2.478, Maranhão, contra FranzOtto Walter Goldan, segurança, aoprocurador dr. Joaquim de Azevedo.

N. 2.479, Santa Catarina, contraHugo Carlos Claumann e outro, se-gurança. ao procurador Mac Dowellda Costa.

N. 2.480, Amazonas, contra Aliplode Paiva Maciel, lei de segurança, aoprocurador Gilberto de Andrade.

N. 2.481, São Paulo, contra Daniel

t/v 17,00t/c 16,90S/Nova York, à vista, por S100:t/v 422,00t/c 421,50

Montevidéu, 16-9-942S/Londres à vista, por £:t/v N/cot. 9,25t/c N/cot. 9,15S/Nova York, à vista por SlOOit/v 190,50 190,50t/c 190,00 190,00

Buenos Aires, 16-9-942FECHAMENTO:S/Londres, à vista, por £:t/v «.. .. 17,00 17,00t/c 16,90 16,90S/Nova York, à vista, por 100$:t/v 422,50 421,50t/0 422.00 421,00

Montevidéu, 16-9-942S/Londres, à vista, por £:t/V .. N/cot. 9,25t/c N/cot. 9,15S/Nova York, à vista, por 100$:

190,50 190.50t/c 190,00 190,00

Mercado de caféO mercado do café, continua, em

posição firme, conservando as mes-mas cotações anteriores.

COTAÇÕESPor dez quilos:Tipo

TipoTipoTipoTipoTipo 8 .

Foram

29380029530028S80028S30027S80I)27$300

negociadas. 782 sacas.Estados

MERCADO DE SANTOSOntem Ant

Sacas

nominalnominal

4.75022.656

nominalnominal

14.17420.634

1.266.650 1.247.910

e aluno de estabelecimento de ensino P*la Junta Militar de Saúde, o co- o*MOMmVaet e o pritico de enfermcliosuperior, ou ainda diploma que possue ronel Fllomeno de Assis Bra**Cio. íoa c*r-oen da Rocha Garcls: na Secretariaum curso superior. Entende-se por cur- julgado Incapa- definiu-^s-s-nte para de Saurle e Assistência foi excluído, porso luperior aquele que exija, no mini- o serviço do Exército. cameiiiênria do «erviço. o enfcrmeltomo. a aprescntaçAo de certificado de »:«¦»». *-r-rar.arrierárto Wilson Martins Sav.lo.conclus.1 o de curso secundário funda- Na Diretoria de Saúde r\ ...U, j_ __ ^__„:J_„i_mental para in-resso: dl - ter boa con- rir„„m ,riw„

" -, r>-.-r-«, ^, L^PachOS do Sr. presidente

duta. comprovada mediante at„udo ^Çaram adidos a esta I^-e.«U. pa- •*

passado por autoridade policial compe- ™ Ç» áe aJu*t"' ü* contas, e a-rsar- da Kepublicatente: e) — ler saúde e robustez física dando classiíicaçao. cs sesuintes ofi- Xo proce-*- em que eram interessa-comprovada em inspeção de saúde; i> ciais da reserva, recenterneate ettrrro- dot Adelaide Meneres e outros, o sr.— apresentar atestado de vacina contra cadOS para O serviço aturo Cio ESêlCÍ- Presidente da República deu o seguinte cias; Elias Francl-co da Silva - comrjvaríola: ri — pagar a taxa e depósito [0. raDltâo médico Nelson Fc-na^a- despacho: — Arquive-se. reca a este Serviço para receber o» i(na importância total de 30SOOO. Das ma- ,0' .-„„„.„ _ii.,„ a.niiln ak^vâl m . « .trl-ui-5 .) As matrículas ser*, feitas no g-Sg*^ aSuIu-ou?^ ™-t\ Secretaria do Prefeitol.° ano das armas da Inf.. cav.. eng.. Aimeioa "f Aiouquerque. jcs. iria**Mir*l _ __-_no serviço de Inlcndíncla. 21 A classl- médicos Ruben de Cüveira Cmüjo. . "** «*r***rla do Prefeito - Theophl-ficac.lo nas armas, será feita pelo co- Vicente Leal Lins d- Barr-ss. Os-ar ÍL2X"*1

~ Mintcnho ° despacho re-mandante, a pedido do Interessado, de- Barreira de Alencar Matos. Haitrieao r\ - \ ¦• •.»vendo ainda satlsfa7er as seguintes con- Tnacio Marcondes de Sc-ra Ba-rferra UepartamentO de Vigilânciadiçfio.": a) Inf. De acordo com o pendor - ak^« r-;—».... — - - - it, ».„ j. j,„, . , . ..militar do candidato a se raprovado no e .A5râ^C.l*-n-n.

— Fo: irtc-sáa ao Ate do diretor. - Snperlnr de d,a: -exame prévio de seleç*o. b) cav.. idem estado efetivo desta DiretOt-a e era- * « *•*«¦ '< - Chefe de Distrito -idem. c) art. idem. idem. d) eng. De- siderado nao apresentado, o caat-io t4*"?*.""* «ocha Le..o. comparcclmentns-verá possuir o l.o ano das Escolas de médico Norman Sefton. — Foi ás- ritxfífTrl^^^mííIlIviHTrf/0 '.'Eng. do -nino de arquitetura, das esco- signado para organizar toanaço-s p-- S** i^niiin^TcoZ\ Ô-car°BÍr-"cluldnòCo°VoC^d0às ^S-TaS-oSS: ra tnspecôes de s-ude em -k---» de bo^A^-lrS^^^V^^n!^miaielnt ser"confndor tonrt.do oS a"S guerra, o major medico Ang-MO Mar- Ar-ujo: - i Delegacia do M.« Distritono dos cursos superiores de administra- 1u"s Torres. — Por ter Sido "fecrMa- «^«-'l — rm próximo sábacio, dia 19. asç.lo e financias. .11 Os sargentos reser- do o estado de guerra. apresç-s;c-s-í5vistas de IA categoria possuidores do ontem, o capitão médico Hífegartío «5^—* Bald jNoronha. — Foi transíe-ide, de «sr-

dem do ministro da Guerra, o 1* ss-.:>".¦¦,.¦., conriicõe^eeNÍgqidas'apaS/aCn"àtrT- nente médico Lau-° * Ab-«" °*«tl-

curso secundário fundamental, serío matriculados diretamente no 2° ano da respeclivn arma

cuia. 1 Dos exames l.o Para admissão no nil0' ü0 Batalhão ae Guaraas paraC. P. O. R.. será o candidato subme- Escola Militar,tido a exame médico e a um exame deseleçflo. ai exame médico; será feito poruma junta constituída de três médicos

Na Diretoria de Artilharia

33 horas — o ajudante de comandante*>"icen!e Xune* Cantanherie c, o? vigllan-inn Tavares Guerra. Aris-•55e?i Pinheiro Porto e NVl^on .To:é Mo-

i^ira; — an Srr\-ico dr> Ii<prçfro 2 VGraSe 32 <• 24 hora?, dia 20, n vicilante— Aires Ferreira: ao Juízo de Direitoda S» Vara Criminal, am.-nh.", dia 18, n-ric-la-iíe Paulino Inácio Roberto: — aoOscr-el ca Poliria Militar do Distritor-ríersl.

tulos de provimento» e aposentadorn;Maria Rodrigues Pinto, compareçam .>iatestantes a este Serviço allm de »"ln«.rrm o livro de termo de rcsponíahilitlí.de p-las declaraçOes que prestaram:Gaslío Monteiro Piquet — romparrcipara s.itl"f»7.»r as exigências 110 pra?n riu8 dias; Salnthlel de Paiva Filho, prol»haver Interrompido a prescriçSn de ou»trata o decreto "O.ÜlO; Helena Kohlfr,Aydíe I.opes, compareçam as Inlerr."-.das a este Serviço para prestarem eícla.rerlmenlos e, Lourenço F^ydio. pas»- 1taxa de perrmpção relativa an prote.so e sallffaça a exigência confiante domesmo.

Departamento do Material

m„. ,,,.„', ,„, „„,,,„ ,,„ r p «-, Poram transferidos, por n*^^- £££, £& ^-'"o^íânte ^o%que tun. K.iara.no quin-.i <i<, < . 1 , ti. de dq serviço, os seguintes ottciacs; — ObriarieDo: — .-, rua da Carioca ns. 72R. bl exame de "scleçüo — O exame deseleção constará de provas de portu-guéi.i artmétlca c desenho. IV — Disno- IRccifel. osiçr>cs complemcntares. Os candidatos Andrade Oliveira; da t* B.I.O. paramaiores de 18 anos. deverão provar sua o 7o G.A.Do., O 1« tenente Icaio Gar-sltuacSo militar. Ent. do requerlmen- cia: do 3' G.O. e I R A.A Ae . ires-tos: de 21 de set. a 2 de out. Inspeção riectivampnrp nara a T» rt-itnt- im-de saude a partir de 22 de setembro. ÍSSHS rf» ^mJU. *fr~.f JSZa 13 de out. V - Anexos. Modelos li dependente de Artilharui Antenas-;--"Requerimento para matricula a. sr. cel. 'Beleml, OS los. tenentes MWTÍlocmt. do C. P. o. R. da capital Federal Westphales e Aroldo Cavalcanti Saa-(8 linhas em branco) Fulano de tal. bra res dos Santos; do T3P R.A.A.Aè. pa-sileiro nato, solteiro, (casado), nascido ra o 1-2* R A.A.Aé. o 2> tensate

do 9o G.A.AU. para O 3» G.M.A.C * 75 — amanhã, dia IR, das 12 As 17 ho-I' tenente Iram Reã tíe ***¦ aJ'irn dp provarem seus uniforme»,

os viEilantes: — 15 8— 1«3 — 1R8 — 10.13*7 — "(73 _ 3S8 — 4CS — 433 — 477«E3 — 636 — B05 — 829 — 850 — 960

TABLEUXa REGULARIZA OSINTESTINOS

cm (lugar de nascimento) a (dia, mês p,,,\a d» oliveira •> «*fin-c ano) e residentes a rua ... n.o ... so- V*!JÍ0 1, . TnfT » :licita-vos sejam mandado matricular no A-M: Par? a.i -*;.1" ^-Al.o ano da arma de .... juntando para ° 2" tenente Maurüio Portela Ba*-re*D.isso os documentos exigidos pelo art — Foi classificado na 21a CR. o 2"45 do Reg. para as aulas de Preparação tenente res. conv. Amaro de Stensade Oficiais da Reserva, a) certidão de Xavier idade, b) licença dos pais (se for casado)c) certificado do curso secundário, d)

e do 1* R. sãs Pires Falcão, Paulo Maranhão Ai-Au. íBefeaH. res e

Vai seguir para Yi-rariaem companhia do general Pedrsj Ga-W ".-Jl lUlV-dUU UU LII1M) *¦¦'¦_-UJ lUilI in. a J ..«1 4.1 m. —

atestado de honorabilidade; e) atestado J*lcan,-•¦ °,.,teneni?, coronel Jese Faisí-de vacina e f) certificado de reservista'ou atestado de alistamento, g) Atestadode honorabilidade (8 linhas em branco).Fulano de tal (nome e posto), e beltra-110 (nome e posto), atestamos que o can-didalo (nome)... possue as condiçõesde honorabilidade indispensáveis à si-

Edinasio Fragoso de Albuquerque. 1."Cia. lnfl. Trns.: — Francisco Gilson Fi-Bao -e Auruslo de Lima Galvão. 2.' Cia.I»d- Trns.: — Gilson Guimarães de Al-meida Gome.» e Fernando Luiz SoaresFuturo. 3.» Cia. lnd. Trns.: — JadirGarcia de Freitas. 1,* Cia. do 5." Btl.

tino da Silva Filho. — Cõsgoaa de Eatc.: — Eagar Barreto Bernardes e Ser-Recife O 1" tenente José Joel Mar- 550 Augusto Hibeiro Freire. 4.* Cia. Ind.COS. — Foram classificados, per oocts- Tra*-" — Marcelo Mena Barreto de Bar-sidade do serviço, nos corpos r-ae se ¦"- F*'lrao- Paul° Bl,cno A,vares deseguem, os seguintes otucaí? irerrs-i-apromovidos: no 5" R.A.M. «Res-Ênoesm-

tUaçáo de futuro oficiai da Reserva do to Mallet, Santa Mariai: UJjSSes deExército. 3) Consentimento para ma- Albuquerque Rehuà. Paulo! Inaet-O BM3-tricula no C .P. o. R. (8 linhas em mingues e Maurício de F-eitas Mg>-n=?'vCn°,

'?,^"2 de ^ rcsld,en,e *.:•' rais; no G» R.A.M. 1 Cra-Alta»pai (ou tutor) de ... (nome do cândida-

.*Lie\^do Macedo e Aroldo Pereira Soares.Várias noticias

Por drspacho do ministro da Guerra.Soü posto â disposição da ConfederaçãoColumbóíila Brasileira, o 2.° ten. vet.CiistiaTio Pires Marques. — Foi designa-

W&3- tín para fverrer as funções de auxiliarto) riá-Inos consentimento nara efetuar ter Junqueira. Colbert Gourea Espia- oe mni-utor de educação física da Esco-matricula no CP OR da Cariit-. doIa- Muril° de Loiola. Abelarâoi GEia- S S^*™lóriS de Fortaleza, o l.o ten.Federal. Observações: á) Todos os dó «alves Cardoso e João Baütósía BaeSa Crieslino Nunes de Oliveira. -

faleceucomentos apresentados oelo candidato de Faria: no 5* G.M.A.C. si» » M 1- ™jPd?d- de,.p?™íarido<-^"1, ° 1'°Atcn'ano da Silva. — Afsu-5." C. R. o coronel Ote-deverno estar selados na forma da lei. Luiz Felipe Augusto Borges e Raí-aana- SaXfiadab) As assinaturas de todos os documen- do Nonaf0 dos" Saritos 1 na H-l* R. iTltast?. «da W C. R. o maior da

A.D.C. (Santo Ângelo). SBrta GtS- ii-íserva conv. Paulo Pinto da Silva Va-car Ancora da Luz. "e- — Foí posio á disposição do Minis-

.-«,'_ teste da Justiça, sem prejuízo ae suasNO Diretoria ae Cavalaria funções no Exército, o cap. Hugo de Ma-

Picou adido 3 p«r* TKmp-nri-i n li™ ,TO Moura, afim de colaborar no Servi-f»5 ili « D-re^r-tia. o !• ÇD de DrIesa Passiva Anti-Aérea. -tenente res. conv. Osmar Batt-as da Foram mandadas matricular no Curso deLuz — Para representarem! a Etire- Emei^éncia da Escola de Artilharia detoria de Cavalaria, na missa sr-Sease. Costa, os seçundos tenentes da reservaque será celebrada, amanítã. na lajrê- ¦cnrivocados Renato de Castro, Sérgio Ivan

conjunto ja de N. S. de Candelária. fCCam de- Jv"a."™°""ir- si.,v^0 Calhelros da Graça Melo

tos anexados aos requerimentos deverâr.ser reconhecidas (a) Brasiliano America-no Freire. Cel. comandante.Policiamento das Vilas Militares

O ministro da Guerra, em aviso de ontem. determina o seguinte: Em adita-mento ao Aviso n. 1.690-Loco 1, de 4do junho de 1941, fica estabelecido quecabe aos comandantes de guarniçfies.onde existam vilas militares: a) o estabelecimento das medidas dereferentes ao policiamento e

do "quinta-colunismo". propagandoe divulgando o desânimo e o desdémaos nossos brios ce brasãlidade.

O procurador Eduardo Jara. querubscreve a denúncia, ontem mesmo,fez baixar os autos à Secretaria,acompanhados da classificação dodelito.

Processos distribuídos

N. 2.482, Rio de Janeiro, contra Jo-sé Ribeiro e outro, economia popular,ao procurador Clovis Kruel de Morais.N. 2.483, Maranhão, contra Zaca-rias Cardoso, economia popular, aoprocurador Joaquim de Azevedo.N. 2.484, Maranhão, contra CelsoBarreto Ramos, economia popular, aoprocurador Leite e Oiticica.N. 2.485, Minas Gerais, contra Odo-Deram fntracia ontem, na secreta- rico Martinho Silva, lei de segurançaria do Tribunal de Segurança Nacio- ao procurador Mac Dowell da Costa '

nal. vários inquéritos policiais, todos N. 2.486, Minas Gerais contra Marlprocedentes do interior. O ministro cilio Bolzan, lei de segurança ao oro.Barros Barreto, despachando-os, desi- curador Eduardo Jara '•-„?• 2'48y-T Minas Gerais, contraZohan Carl Kramer, lei de seguran-ça, ao procurador Gilberto de An-drade..N. 2.488, Rio Grande do Sul, contraJosé Crescente, aluguel de casa anprocurador Clovis Kruel de Morais

Disponível:ripo 4 p/10 Rs.

Idem, duro .Idem, mole .Emb. (sacas)Entradas . .Existência .

Saidas:Não houve.Foram revertidas ao estoque 834

sacas.VITORIA

Preço do disponível:26S400 — Firme.

SacasDisponível — 26S400. Firme.

Entradas 881Saidas _Existência 148.365' 148.365

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e BrasilOutros países limltro-

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Hoje Ant.O«t"bro 90,00 90 00Dezembro N/cot. N/cot

conser- sienados os spr-titntps. o*íri»f«- rarítlrSn ":1',:ari £ aspirantes na reserva convocadoVaçSo das vilas ,na medida dos recursos S„ ™„í™ oihZaO. fi SS! ^^r -T""°ueira Drumond. Bolcslau Ko-rias unidades administrativas interessa- S . " TeLxeLra R-oeuroí e 1<" tetusoia mssk. Fu-nciscn Gonzaga Fernandes,das ou dos que lhe forem concedidos: bl Klu crestes de Salvo Castro. Bruno Sarli. Bianor de Almeida Lnmare,a faculdade de ceder, a titulo precário. Foram classificadas, por EecsssiaSa- Heber Afonso de Carvalho e Amarllloas casas distribuídas a uma unidade a de do serviço, OS seguintes aSBCamües J-*vaI'r'S 'de Sou7a. — O Renera! Pedrooficiais de outra unidade da vila. desde a oficial- Cavalcanti comandante da 4.» R. MY, quevai ãnsrrecionar a 3." CircunscrlçSo de

No 3' R.CD. 'Porto Alesreli Are- EE-i-ralamento com sede em Vitória, ecio Marrot Coelho. RegtaaMo PormlM q2"De 3á 5* encontra nesta Capital, esteveDorneles e Anacír Makines Fe-nrrâra T"^ a larl3e rl0 Gabir,cte do Ministrorip Ahrprr- nr, 7o tj- r- n , rr iv™__«_. 'da GueiTa. com quem conferenciou. —ue ADreu, no r K..O.Ü. <<Lira-a-neia-. Tentlo cm

nue n;io existam oficiais a primeira uni-dade para ocupá-las naquele caráter.

Consignações de extranume-quem conferenciou.

existe, por t0): José Fairfaanfcs Evangelista.. Daúl- rarSáiiár-à Escola MlW^emC1943,P§e-parte das unidades administrativas, um mo Ramos Ribeiro e Jorge Alterfio verão ser feitas entre os dias 1 e 20 deprocedimento uniforme relativamente Portugal de Carvalho;: no S" R, C I wa-raorD próximo, o com. do Colégio' Mi-

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rtn«'»w defe,onfo nos venetmetnos Edmundo Pereira dos Fttsstjs--ral-'-JS lfiatoi: à in^rição, deverão dirigir seusdos cxtranumorárlos-mensalistas e con- £ t ^SS**-»"* TrS&.^T V t**fat*1aae*mTa à Secretaria, por inter-tratados, recomendou o ministro da °J- <B*?*\- *™& Ft£*»nn--to TH- mMio da a a.iudanca acompanhados do»Guerra que sejam observadas as dispo- ">eira e Carlos Nápoles» Maaza FterUi- dorumenlos regulamentarei até dia 10siçoes constantes do parecer do Depar ch: no 13' R.C.I. i Ja^tnsirãimii- Djir- ce ©utubro.lamento Administrativo do Serviço Pú- vai Montagna Meireles: "no

> H C MA D/ll íri A uniTino]''?; P,Víllc?,do,„lS

"D,áno O*»-'»1 _->« (Rosário): Joaquim Francisco, Ú-m „ NA POLICIA MILITAR"do^r

orneil'daa ^^0° ntô da »*¦* • **> SnrtelS. SX^J?* Maior Br -,, 1responde, de modo algum, pelos preiul- ~ Para ser^'^ na. D.I. foi -Eesfesa-aa J^!?1?* ™ dia — Major Bresciam.

?ns causados aos conslgnatários. em vir- o capitão Manoel Luiz Fíniielto. "Jiiraa. cie d:a ao Q. G. — 1." tenentetude de dispensa ou exoneração de men- — Por necessidade dot seinr&cai Cts" Claiiimindo. Médico de dia —. Capitão

rescisão de contratos de ex- classificado nesta Diretoria, ai 2» te- «3t- Cardoso. Médico de prontidão --nente conv. Vitor da Yíess FUtíSas. Dr- GiI- Farmacêutico de dia — 1."— Foram retificadas, por" mates-j-Ha- íenenle Lima. Dentista de dia 2!0de do serviço, as transferências dtos se- iecen-t^ Gcsling.guintes oficiais: para o 1" R.C.D.(Rio>. a do Io tenente JeiIks c-saxSaint-Edmond; para o 4» R.CX Igjum-to Ângelo), a do 1* tenente Aig-is M-ma. e não conforme for pa-fesá®. nwtà-£mm*m» do S. S." e AntenorDe ordem do ministre» da Güenra. O- do B C

Anienoi,

O ministro da Guerra, gen. Eur.co ^ Áto UtataSte'?»!: Smiços designados pelos Corpos:Dutra, recebeu ontem em seu gabinete, g^o^Gonealve, ^-L^Sf £ ??" Dia ~ Prontidão:o intervqntor Amaral Peixoto, cel. Al- „tJ;° í ?-

~ "** ^^ *» **&' l.*1 B. I. — 1 " ten Eutimln _ A«ncides Gonçalves Etchegoyen. chefe nIstí~ da Guerra e por necsssãi355- s3o -jj-™ - * B t-" ten.-«,

/:„ "?J7f„ P"

de polieia e maior Coelho dos Reis. di- serviço, foram transferidos; do 1" %TÍZl~ rnv^ „\~í, T ' „ "Stes —vetor do Departamento de Imprensa e CD. para o 8" R O J nllTirarm™s=_ . *"" ff110- d- »• I. — Cap. Azc-Propaganda.

Estágio de médicos civisA partir do dia 21 do corrente, acham-

se abertos na 1.» R. M., as inscriçõespara o estágio de médicos civis candi

salistas. nuIranumerários dessa natureza. Recomendou também, que dos atestados forneci-dqs aos consignatárlos deve constar sem-pre a situação dos conslgnantes. comtodos os Informes solicitados e que pos-sam interessar ao assunto, mencionando-se, quando se tratar de contratado. otempo restante do respectivo contrato.

Recebidos pelo general EuricoDutra

GnarniçÈo e ronda:Guarda da Moeda — Asp

do 2." B. I.Ronda pelo E. M

Eunice,

Segundos te-

CD. para o 8" R.C.I. -TOr----E-i-l- ÍL-J**** í1^0' 3'\S\}' ~ Capna), o V tenente Darev Coimfera Cífân- ^ T " -1en' J.ocelln- 4- B- L ~coli; do 5' R.C.D. para o IS1 R_CX t P" f1*831145 — A^P- Moraes. 5." B.fCastro), o Io tenente Deu» Ir-pss 5" 7" 1t!'tEn" AnIenor — 2." ten. Gil-Jardim; e do 3- R.CX. para o 51-R J??*0" 5- B" l- ~ CaP- p- Cunha --CD. fCurttiba). o 1« tenente Adalr í: ,3en" Godoíredo. R. C. — Cap*&tt?x — 1." ten. Américo. C S. A.são para gosar o trânsito n»~Estada ~ 2" traente Chaves. Na D. I. —do Paraná, o aspirante a oSss-ll Ana- -i•,' tesa*-*íe Buridan.cir Marques Ferreira de AErrea. Adiada a concessão de baixas do

Na Diretoria de Engenharia serviço às praçasForam classificados, por rtecesãda- Ern -"•Tiso n.° 3.314. de* 11 do cor-de do serviço, nas -rril-ãa-fe? crm. se reu**?, o senhor ministro da Justiçaseguem, os seguintes ?os. tenerüteF 1»- "mteai-ffln o comandante gera! da Po-cem-promovidos: 2* BataBão. d? Pterc- &-3a Militar do Distrito Federal \toneiros: Antônio tufe de 3tora-s Fü- adiar, por um ano. até segunda or- £f°-, Bayard Ribeiro Prêir-í e AUS» dem. a concessão de baixas do servi-.-isto de que o seu possuidor se acha em «-*110» carneiro ae Souza. I» Bsüa- ço às praças oue concluírem o res.dia eom as obrigações concernente- ao lhâo de Engenhana: FrancÊco ce As- pecíâTo compromisso.

datos ao ingresso na Reserva de Saude Teixeira de Almeida. — Teve prrio Exercito. De acordo com as instru- "' " enes orgnni7adas pelo cel. med. Candl-do Portela da Costa Soares, chefe do S-S. R., os documentos que devem ins-truir o requerimento ao com. da 1."R. M. são os seguintes: 1 Diploma emoriginal ou certidão de seu registo narepartição cnmoetcnte do Departamento Nacional de Saude Pública: 2 — Ates-indo rle profissão, passado pela reparticão onde servir o candidato ou pela au-Inridad" comnetente; 3 — certificado dealistamento ou rle reservista, com o re

Serviço de Controle Financeiro F.vl.gencla: Snc. Conít. Inriustilal Br».il-mLtda., Informe onde está o processo.

Secretaria Geral de Educaçãoe Cultura

Atos do coronel Jonas Corrêa. Srrie-tário Geral: — Foram designados: F-NIa Ribeiro Pires, Durvalina Macia Mn-raes rios Santos c Gulomar Bolelhn. pauo Departamento de Educação Primaria;Aríete Rosaria. Dccio Santos Brac.i. OU-da ric Araújo Souza. Irene MaN ri.i Ce-ta e A«riiubal rle Araújo Conçalv-I d/'Silva, nara o Departamento de DilraoCultural.

Foram transferidos: Manoel Bezerra (liSilva, nara o Departamento de EducacloPrimaria; Cecília ria Costa Cunha, paua escola .1-12; Fdlth Costa de Sou»Aguiar, para a escola .Toso Veríssimo.Despachos: — Acaclo Monteiro õe Car-valho, Alba Barroca, Antonio Góes, AnVtldes Monteiro Galvão S. Martinho. B>-nedita Deoriato dos Santos. Delfins Pon-tingia, Jadir da Silva Barbosa. J0S0Monteiro S. Martins, João rios SantwCardoso Júnior. José Coelho Duarte. Lu-crecla Saies, Maria da Piedade Monicir-de Carvalho e Nahlde Rosa Toledo. -restituam-se.

Departamento de EducaçãoPrimária

Atos o'o diretor: Foram designados!Carmelita de Freitas Vai; paia h -smlaGeneral Mltre: Clelia Ferreira, para aescola 18-0: — II!<a Ribeiro Sarmcntn.para a escola Canada; Luzia rias NeveiMartins, para o colégio José Pedro Vi-rela.

Foram ti-ansfcridos: _ Maria AIvciBarbosa,- para o 6.» D. E.: Maiia ri»Lourdes Peixoto Leme, para a ercnliOlímpia Coulo; Hortensia Pyrro ri» Va-le, para a escola Almirante Saldanha;Aríete de Oliveira Santos, para a c;m!iOlimfia do Couto; Odyséa Ribeiro ria Sll-va, para o colégio Sarmiento: Rotequl-nha Dulce de Lima Rodrigues, para ocolégio Pernambuco; Beatriz Oliveira neAndrade. psra o Jardim de InfânciaCampos Sales; Orlando Pereira, para aescola Barão Homem de Melo: Clemenil-na Martins de Oliveira, para a escolaFrancisco Alves; Maria de Lourdes Ale-gria, para a escola Acre; .losi5 Bernardl-no de Souza, para a escola Luiz do Ca-mões.

Departamento de DifusãoCultural

_ Alos do diretor — Foi designado: GH- )ciema Miranda Dantas, para o " DC.

Departamento de EducaçãoNacionalista

Atos rio diretor — Foram designado!:Fditb Reis W. Rodrigues e Alavde deMiranda Fortes, par» o Serviço de F.riu-cação Musical e Artística; Francisco Pe-çanha, para o CC Visconde de Ca:ru;Maria Marinho Borges, para n CC (»•gundes Varela; e Gilda Maria de Sou-za, para o CC Varnhagen.

Departamento de Históriae Documentação

Atos do diretor — Foram designado!.— Esely Teixeira dos Santos. Florcnli"'Fernandes dos Santos e Brigiria OWj-çalves dos Reis, para o Serviço rio Arq'"'vo Geral.

Departamento de SaudeEscolar

Atos do diretor — Foram designados:Alcy Silveira Leal. para o colégio »•tados Unidos; Esther Josepina B. nCruz Campist.a, para o colégio .'ce ""Alencar: Renato Lcmgruber. pa" * ""'légio Nilo Peçanhn: Arielnirtp A'1.""',"Pereira, para o colégio Bala: ,£.Luiz Fonseca Soares, para o 5 * «¦ *•'Esther de Oliveira Luiz Fernando r»gani; para o Centro Médico Pedarop-co: Amélia Rosa da Silva, pa" * **['.viço M. P. do Instituto de EducaM»;Bernardino Ramos, para o 5." »'¦ *••Iracema Barroso de Medeiros P"rJ'Centro M. P.; Olea rie Carvalho Junqueira, para o 4." t>. M. P.: NlnpM "Melo Domingues, para o Porto OS"'Clark. — Foram transferidos: M"f?[.',da Alves Botelho, para o ' " D,'n' .Médico Pedagógico e Maria Slcla ' ¦gel de Freitas, para o 12." D. M

Caixa Reguladora deEmpréstimos

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455"'Será feito hoje, o pagamento o-guintes propostas: 48632 — 485.1.)— 4B637 — 48640 — 43641 - 43b¦-

48652 -48647 — 48648 — 4864!) - "<»>•'-. ,„,;_ 43657 — 437(18 - 4P7Í13 - 49801 J"-'

40842 — 40846 — 493.Í2 - 45859 '<¦"¦'40898.Atrasados: ,.(;546153 — 46210 — 47120 - 4'"-^ "*,^

4S,-,iJ--H_ 4R403 — 48527 — 48554 — 435

46591 — 43593 — 43603 - 43512 :.„._ 48620 - 48623 - 43624 - ti™ ~ 'eM

48630 — 40461 - 49537.

£%. RIO m JANCIKO - Qt'I.VTA m*4, IT M «K1CMI1KO |)g mt - PAGt.SA I - A MANHA

¦ n. .a'•¦¦'¦ J • i tf j r Mm votos c/e felicidade ao BrasilJuízo de Direito da I. Vara tía ra-

zendo Piífc/íca - 2." o/icioEDITAL DE CITAÇÃO COM O PRAZO DE TRINTA

DIAS, NA FORMA ABAIXO

O PRESIDENTErecebeu novniI

Oeiulla Vargssmensueni de

roneratulaçôfí pel» pauigrrndt dita i.i-ri- -.iii d» indepenuên*ela do Brasil, E«*i BMMMttl «n*«tlturm uma demotuiraçàa dai mm«Uai do tentlmento de contratem)-.- ¦¦'. '¦¦•¦• que dcmlna iodo* o« povo» daAmérica e da admiração que as de-

•O COUTOR EDOARD RIBAS CARNEIRO, Juiz de Direito da Primeira m„i» MrQtí, do mundo lêem puraVara da Faifnda Pública, neita capital Federal da República Com o nos» pata. neste momento de-

vernaito qu» hoje comemora o Bra«Ue que nestes mamamos supremos deprovíÇÊo, adquire especial >lgnirtra<çio. - ia) Ricardo Adolfo da iaGuardiã".

O prcridMté Getulio Versas m-pondeu o* seguinte» termo»;

"DENTRO DE VINTE Dl AhA BALANÇA DA VITÓRIACOMEÇARA* A PENDER

PARA O NOSSO LADO"lt .-ti I.iíV. il» 1 • ;• i{

doa estados Unidos do Brasil

FAZ 8 A D E R aos que o presente editaide esiaçSo virem ou dele tiverem noticia, que por este Julao e car-torto do .: Oficio corre uma ação de dtsaproprlaçio movida petaÍREFE1TURA DO DISTRITO FEDBHAL contra LEONEL DE FREITA6, referente ao terreno da rua Oerson Ferreiro, lado par, a quliuí

cisivo de i.i -' hUtória,Bao oi setuintei, o» telegramas ul-

Ornamente reeebldoi pelo chete doloverno: ,

Oo Rainha Gui hermina daHolandaMNi data do aniversário da pro

in». por ln'ciaUva do próprio to-verno do Reich.

Os setores librrats do Centrei»sentem-se estimulados pela «so-luç&o do ministro do Interior.

2ttlS^!teaSSÍ^^ÍSif! mormente pelo fato d» düer a no-S»Jfflí2r,2í!SSf AJImmlZ ta oficial que a referida socecA-

de servia a "um partido rstran-gelro. enti-democraticn". Naquelessetores espera-se que esse ato ve-nha a servir de preâmbulo ceoutras resoluções, destinadas a

meu»çôe» quê me enviou ha data eom«-morat.va da Independênrla do Bra-ill e os voto» que faço pela felicidadepfífcal de ve»sa exeel*ncia e pelaprosperidade do povo panamense. •iai Oetullo Vargas".Do sr. Manuel Prado, presidente fortalecer a Influência demoem»

do Peru tlca na Argentina. Preval*ce a•com mlnhat mata cordiais fritei- opinião de que o decreto de dlse-

taçôei envio a v. excia. nesta date luçfio abre o caminho para a tt*mftros da esquina da Estrada do Aplcú, lado impar, nos termos da clamiçto da Independência do Bra- gloriosa em que eus nação irmã r«. pulsfio de Helnrlch Volberf. um' formulo os melhorei voto» par» Febra o mlversirlo da proclamacao (jos dirigentes da Socledad* extm-neUçSo abaixo transcritai Petição: Exmo. sr. Dr. Juiz de Direito üa illVara da Fawnda Pública. Dlr a Prefeitura do Distrito Federal, por que a entrsda ds nobre Nação Bra-•eu advogado da Comissão Especial de Desapropriações abaixo assl- sileira nas f.lelra» aliadas eonTitmarido nue vem expor e requerer a V. Exa, o seguinte: O Decreto Ma- P*T* ° tVl,",011,,u ''HS^i.SLB.

dSn!qn> 8 001. de 18 d? dezembro de 1939. desapropriou os prédios rjaj. W Ounhgmg, ™n>».

! ,/rrenos neceasArloa à execução do projeto dn variante da Brtnda pSjJRff Sulnfí" leriíi?d» Rodagem Rio-Petrôpolis. aprovado sob o n,° 3.215 a 25 dc julho ~Roto a Vos»a Majestade areitardaquele ano (cópia Justa como do;, n.8 1». Entre esses Imóveis se oi meui vlvoi igradeclmento» pelalnclue um terreno & rua Gerson Ferreira, lado par, a 15 metros du taudsçio que teve a amibtlldnde de

de tua Independência, oi mal» aroen-tes voto» que em nome do Povo e doGoverno peruanos e no meu próprioformulo pela grandezs do Brasil e pelaventura pessoal de v. exel». Desejo,"'.:!:.• im reiterar a v. excla. a w-lldarledade do Peru eom o Brasil nes-ta hora grave em que a guerra ene-gou à América c nossos anelos de

ta, o que foi Individualizado comoo principal coletor dos "fundos tíeauxilio de Inverno, para oa -na-zlstas".

A deportação de Volberg foi re-«olvida à 19 de maio, mas '..¦ irrsolvldo que a eua permanênciano pais seria prorrogada até que

pgA, COUTO 8RITTO

(tm tiniu tia «si r ai idem A* ImevtU)ADMINISTRAÇÃO

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Ao» DnmlncnoRIO DE JANEIRO

'¦¦:;i,v.,:n:,xirvlia,." .1, v.J-.c- Tn-r,"::„¦¦ wjags»

e/quina da Estrada do Aplcú, lado Impar, de configuração retangu- me enviar na date comemorativa da que nio esteja longe o dia em que 0, tribunais de Ju«tica resolves-Ur. rom 300m2 de área, medindo lOm. de teatada para a rua Gerson l"rt^n.dencl» d0 Br»sU- (B) Ottul:o ij" J^líTfâ^Jg*! *? sem sobre a acusação que pesavaFerreira. Igual dimensão nos fundos e 30m. de extensão pela direita Vargase reta esquerda, da frente aos fundos (cópia de planta anexa como Do ir. Moximiliono Hcrnóndcad;!. n.° 2), o qual consta à Supllcante ser propriedade de Leonel 'Je Mortínox, presidente doFreitas, Nfto tendo sido po&slvel ultimar por acordo a desapropria- ç„lw„r!«rc\o. h vista de nio ser encontrado o proprietário Leonel de Freitas. J q';Q"'

.„„„„ rt.I* cujo paradeiro nlntjuem dá noticiai, quer a Supllcante usar contra comPemorsS dests date S cor'o me.-mo da açfto prevista e regulada no Decreto-Lci n.8 3.365. de :!1 dlslmente v. exch. e o pnvo hra-d? junho de 1911. Por isso. declarando oferecer pelo aludido terreno oleiro, reltcrar.do-lhcs meus ientl<o preço de seis contos de réis (Rs. fl:000S000>. requer a V. Exa.. que, mentos de slncra confraternizaçãocertificado por dois oficiais do Juízo, na forma disposta no art. do com os votos pela maior grand»»mencionado Decreto-Lel, o paradeiro do proprietário em lugar lncer-to e nfto sab'do. mande-o V. Exa. citar por edital com o prazo dalei, afim de responder aos termos da presente ação de desapropria-çüo. prosseguindo-se como de Direito. Nctes termos, p. Deferlmen-to. Rio de Janeiro, 2 de Junho de 1942. ia» Alberto Trigo de Loureiro.Ins:. 3 133 — Despacho: A. Nomeio perito o dr. Mario Tarquinlo de que me"dirlglu peia"pãs«ãgêm"da dataEouza e determino, na forma do petltório e de acordo com a lei, que comemorativa da Independência dodois oficiais de Justiça procurem o Suplicado firmando por csrtidão Brasil, formulando votos pela feiicl-mlnudente o que for de verdade. Recomendo aos oficiais de Justiça dade pessoal de v. excla. e prosp?rl-o máximo de atenção na diligência. D. F. 22-VI-42. Ribas Carneiro, dade da RepúWlea do Salvador. <a>_ certidão: Certificamos e damos fé que nos dirigimos à rua Gerson w™"o vargas .Ferreira, lado par, afim de Intimar o Sr. Leonel de Freitas, e, sendo Do sr. Isaias Medina, presidente p„ qencra| Rafael Truiiloai. fomos Informados Ignorarem o paradeiro, conforme Informações da Venexuslaadquiridas no local acima referido, o que damos fé. Rio de Janeiro. "Ao celebrar-sc note a «i.ai? anl-30 de Julho de 1942. Os oficiais de justiça (aa): Guilherme J. dos versaria da Independência do Brasil.S.intos. Alfredo da Costa Soares. Despacho de fls. 10: Cite-se por cdl- é-me multo «rato ml"- a v - • <—ntal, prazo de 30 dias, o exproprlado. providenciando a Prefeitura ex- minhas saudações mu to cordiais, osrroprlante na forma legal. D. F 31-VÜ-942. Em virtude do que man- flnçeros votas que formulo n?m mos-di passar o presente edital para citação do Interessado Leonel de K"d!Ld.?Sf. S*?1,LVJ^JJ^Freitas ou quem cie direito, ciente o mesmo de que este Juízo fun- Sra^a" mtmd"â iW?£&ciona à Avenida Rio Branco n.0 241. edifício do Supremo Tribunal pev.mr slIa trnr)|Cs0 aior|C5!, P 0 vi-Federal e o cartório à rua D. Manoel, 15 — térreo. Dado e passado poroso empenho de rWírWor tdr"*s -n;sta Capital Federal, aos oito de agosto de mil novecentos e qua- princípios que sao da Venezuela erenta e dois. Eu, Sylvio Pereira, escrevente substituto, datilografei.E eu, Manlio Gludlce, subscrevo, ia): Dr. Edgard Ribas Carneiro.Era o que se continha em o edital aqui bem e fielmente trasladadodo original ac qual me reporto e dou fé. Eu, Sylvio Pereira, escre-vente substituto, datilografei. E eu, escrivão, Manlio Giudhe,subscrevo".

do Brasil e pela ventura pessoal dev. exc!a. — ta» Maxlinlliano-Hernân-dez Martinez". ¦

O presidente Getuüo Vargas res-pondeu nos semi ntes termos:"Agradeço a v. excla. a sau-i^rao

forço comum das Nações Unidas en-tre ii quais o Brasil colabora romeficaz decisão devolva a esse povo atranqüilidade e lhe permita continuarna rota que o conduza a seus gran-des destinos. - 'ai Manuel Prado".

O presidente Oetullo Vargas rea-pondeu nos seguintes termos."Agradeço a v. excla. as expressõesde simpatia e de amizade com qu»sc referiu ao meu pais na saudaçãoenviada pela passagem da data ca-memurstlva da independência aoBrasil, reafirmando a solidariedadeda ReoUbHra Peruana com o Brasil,nesta luta cm que nos vimos arras-tados pc golpes traiçoeiros, mcom-pstlvels com os princípios de liber-dade sempre defendidos pelos povosamericano*.

Formu'0 os melhores votos pela re-llcldade pessoal de v. exea. e petagrandeza desse pais amigo. -- te)Getulio Vargas".

robre ele e outros 10 dirigentes daSociedade Benttlcehte, sobre"malversação" dos resoectlvosfundos, todos recebidos a titulo de"caridade".

Por sentença de um Juiz Fede-

Saistes da escola para enfrentara dura realidade da guerra

tC«Brtaivla da 5.' ps;.)r.;> dr» rzxes de pasquinada e daKbrersis socirl.

Precisara» ler alma espartana —j* o é«e — sobretudo o oficial bra-

ral, foi reieltada a acusaçlo. «o- »:>«©. pcís a ateu ateniense, por

de toda a Amérlci. «ai Isaia-, Me-dli>a".

O presidente Getulio Vargas res-pondeu nos seguinte- tnrmos:"Agradeço sensibilizado a v. exe'a.a amável saudac.lo que me endereçouna data comemorativa di Ind«",,"i-dêncla do BraMl e as palavras dcsimpatia pela atitude arsumidi nelomeu pais em defesa dl sua dlsnlda-de e soberania, bem eemo d'\-= nrín-Podem os Estados conceder O QUE O MÉXICO JÁ

terras para colonização nas REALIZOU EM MATÉRIA cípIos p°r m s™»« I»í"am « ™ii-iiuo i».i" vv» in«tp«ir

r»-T»i f/- k côes americanas. Formulo votos pel:fronteiras?(ConclusSo da 3.» pág.)

- ri-ias das fronteiras com paises ei-tnnceiros, insuficientemente cultl-vadas e que nfio alcancem a densl-dide de população superior a um na-tltante por quilômetro quadrado nudeshabltadas pasam a ser adminlft-iradas pela Unifio — constitttlnaoterritório- federais, cujos limites se-rao lixados na lei que os organizar."

vemo-; asism: Io — qu» só haveráfaixa de fronteira federalizada se nrema nao tivesse, pelo menos, umafração de habitante acima de 1 ?mesda quilômetro quadrado; 2o — queuno se estabelecia limite certo oufiixa de largura certa; 3n - que apreocupação máxima era de. const-derar o povoamento, a fixação aoelemento nacional.

O f-entldo inspirador da faixa daConstituição d: 91 sc esmaecera. Adlspo.-içâó que vimos ds transcreversesulu no ante-projeto enviado à As-sembléia Nacional Constituinte. Nomesmo ante-projeto seguiu tambémo artigo que declarava serem "bensth União os constantes da legislaçãovistente... '

Como acabamos de ver, a faixa dafronteira não seria bem da Unláo.n5o poderia ter o domínio da Uniftose apresentasse um certo grau de po-voamento...

Ainda no mesmo ante-projeto sediria (art. 185); "Até cem quilômu-tros para dentro das linhas das fron-tetras, nenhuma concessão de terrasou rie vhs ús comunicação ou aber-tura destas terá luçar sem audiênciacio Cons-lho Supsrior da. Defesa Na-clon?l, assegurando este o predoml-nio rie capitais e trabalhadores r,a-clonais, bem como as ligações lnte-riores necessárias à segurança daszonas servidas pelas estradas de pe-netração. Do mesmo modo se proce-devi em relação ao estabelecimento,nessa faixa, de Indústrias, inclusivetransportes; que interessem à defesanacional. O Conselho Superior deDefesa Nacional relacionará e comtt-fiará aos irovcrnos Incals Interessa.rins as indústrias acima referidas,que revistam esse caráter, rodendo.em todo o teitir» rever e modificara mesma relaçfio."

Vê-se, de maneira insofismaJ'el, que a zona da fronteira tinha aintervenção dos eovernos lecais... enão mais era conse?uintemente, bemao domínio da União.

E o que dizia o art. 166 da Consti-«lição rie 1034?

Diria no 5 3."; "O Poder Executivo,tendo em vista as necessidades de or-nem sanitária, aduaneira e da defesanacional, regulamentará a utilizaçãodas terras públicas, em região dafronteira, pela União e pelos Estados,ficando subordinada à aprovação üoPoder Leeislatlvo a sua alienação. '

Essa mesma Constituição de 1934lambem dizia competir à Unláo lc-Blslar sobre a "policia e a segurançaws fronteiras", o que demonstra, re-Pitamos, a ausência do seu dominic,Porque se a Constituição reconhe-J?s?e. desde logo ess,e riominlo, o ar-tigo não seria necessário...

Também declarava "bens daunião" os que constassem da legibla-Wo em vigor, mas, como estamosjenclo, não considerava incluída a zo-n-t tia fronteira, a antiga faixa, comoDf£i ao seu domínio.p-"ía Constituição de 19S4. seaunrto«abamos de ver. a utilização das.'ras publicas, nas fronteiras, pode-™ caber tanto aos Estados, como a

J-mao: pela Constituição de 1937, au-nentada para cento e cinqüenta qui-«-.atros de larsura a faixa de inler-reçao da União, se deixou aos Esta-nrttií1 <lirdt0 cle utilização das terrasPublicas fronteiriças, com as restii-W s e condições que a Constituição e«•_ leis federah rstabelere-sem e até.-i» n Vv.\?.o declare a zona terriló-•^ f-rdsral, ficaiido. se assim o fizet¦Jj°jn a soberania e o domínio da re-g »o e cessando, portanto, toda einaiquer Intervenção estadual.'*

DE HIGIENE PÚBLICA(Conclusão da 3." pág.)

um mundo de rociamos no fundo dasalmas e no seio das populações an-custiadas. E não é mesmo para Ia-lar dos problemas de todos e de ca-Jaum que se realiza a Conferência?^,_,. _._/ c* t» «auiai asco a (iicuiuiates ut»'- Nao nos reunimos aqui para d, . fellcltacôe, „ ns ,.otosdeslumbrar com os nossos leitos, ma3

afelicidade ncssoal de v. excla. e pelaprosperidade do rovo venezuelano,ta) Getulio Vargas".

Do sr. Jorge Ubico, oresidenteda Guatemala

"Tenho a satisfaçfio de apresentara t. excla. nesfa memorável data ml-

para contar nossos problemas e nos-sas aflições — elucida, com emoção,o grande médico.

Fala, em seguida, na cadeia deproblemas que se apresentam aos go-vernantes e sanliarhtas do seu paisQuando aqueles visitam os campose as aldeias, as comlssõas que vcemsaudá-los. o que pedem? Pedem ea-colas, água potável, estradas. Educa-ção, saúde e vias de comunicação.As vezes, também, moinhos, paramoer mais e substituir o fatigadobraço da mulher camponesa.

O problema da saúde propriamentedito oferece curiosos e múltiplos as-pectos. Lugares, há, por exemplo, aque não tinha Ido, ainda, um me-

que faço pela proinerl^ad» ri»sii»nação amiga e pela felicidade pe.i-soa! de v. excia. 'a) .Torge Ubico".

O nresldente Getulio Vaivas re.-<-pendeu nos seguintes termos:"ADresento a v. exo!?. os meusagradecimentos pelas felicitações queme enviou na data comemorativa daIndependência do Bra^l e f >co votospela felicidade pessoal de v. excla.e pela prosperidade da República deGuatemala, (a) Getulio Vargas".

sicente da República Dominicartn

"Neste aniversário da dit.t Rlonos»da Independência do Brasil em nomerio Governo e rio Povo dominicanose no meu próprio, formulo os mal»fervorosos votos pela grandeza dessanação Irmã e pela ventura nessoal dev. excla. — (a) R?fael h. Trujlllo.

O presidente Getulio Vargas re«-pondeu nos seguintes termos:"Ao agradecer a vossa excelência«s saudações enviadas pela passarjemdi data comemorativa da Indepen-dêncla do Brasil, formulo votos pelafel'c!dade pessoal rie vossa excelência,,e conrtante procperlriade da nacaodominicana. — (a) Getulio Vargas".

Do coronel Fulgcneio Batista,

presidente da Rcçública deCubo

"Na data do glorioso aniversárioaa Independência do Brasil, tenho dsat rfação de enviar a vossa excelên-cia em neme do povo e do governode Cuba e no meu próprio as maiscalorosas congratulações e os meino-res votos pelo crescente bem-estardessa nação Irmã e por sua venturt.pessoal. — (a) Coronel FulgencioBatista".

O presidente Getulio Vargas res-pondeu nos seguintes termos:

Queira vossa excelência aceitar osmeus agradecimentos pelas congratu-lações que teve a gentileza de meenviar em nome do povo c uo .«o-verno de Cuba e no seu próprio, peupassagem da data comemorativa daIndependência do Brasil. Formulosinceros votos pela felicidade pes-soai de vossa excelência e do nobrepovo cubano. — (a) Getulio Var-

bre o fundanrrnto de que nio .-.-.-via dofraudação. uma vez que oscontrbuintos sabiam qual o áes-tino verdat-elro que era dado aodinheiro com qu; concorriam.

Cumprindo imediatamente asordens do Ministro, a Polícia fe-chou os locais em ou-" se reunbmos membros da Sociedade ext'nta.A sede centrei da mesma era nopróprio edifício da EmbaixadaAlemã, o que veíu corroborar a ale-gaçfto de que a organização íun-cionava sob as vistas de Hitler. porlntrrmédlo ("aquela Embaixada.

Segundo informações da Comís-

cais q-Jf sr- bnlho linda faliquecea todas u rongulsuts da civiliza-çio uaoOnsa. contudo, nâo pode.peJo essso mesmo dessa civilização,ser ccetparavel a vontade educadaãa aJrsa e»p»rtana. muito mais ca-pa* de vencer nu lutas sem quartel«mo a araal. ensinando os povos acsidar pejin» ramcr.te de sua defesado qaí estreçar-se a qualquer íormad-e c-jcwiiEEO dos *avan:-courreurs"das eatástroíes nacionais.

Lembrando uma heroinabrasileira

Bf pec isso que eu, sem querer vosfaUr ca ¦"t¥"t**" simbólica com queàa th» exprimo minhas advertên-

são Parlamentar de Investigações, «s «S"""?**: aíim de n.So fj'o Partido Nazista na Argentina !tinha 64.319 membros. orssn*z3-dos em células, e todis concorriamcom dinheiro para a Drop3?randa"nfzhta" na Argentina.

A decisão do m'nistro do lnte-rlor foi tomada quando se acham

c?sa gente, íalei a vós em outrostensas • rejeabro no Brasil, entre as—Ir* taras-lrirss. um exemplo tipi-co e esncJâorado de fé. de crença, deresisraçio e de espirito de sacrifício.de otsi nriher da terra que me ser-xis de beiço — Rosa da Fonseca, a

ausente-! da CaDltal o prsidente «í3»1 «rasntJo «,JS íílhí» ca!am noRamon Castillo e o chanceler RuizGuitia^u, que vi?]aram para afronteira da Bolívia, afim d? aliinaugurarem ss obras de uma no-va estrada de ferro.

Com o regresso do Chefe do

earrpo de batalbi. ela dava uma recepirio e ençrinaldava o seu lar mudeso para mostrar o seu orgulho pa-trifcãto e o sen contentamento ma-temo pelo holocausto de uma pedacude sea como e de sua alma, pelaFitirta hrssQrira. E somente depois

Ex-cut'vo e do ministro das,Re- * <S» i> prantear o filho tombado elações Exteriores, é de espeetattrao ambiente parlamentar, esperan-do-^e qu? ?gora venha a ser tor-nada efetiva a expulsão de Vo£-berg e dos demais dirigentes daSociedade, já agora recõnhecíia-mente "subversiva".

E' tambvn porsivel qu?. nomnovo passo no mesmo caminho, epor inic'atlva da mesma ComissãoParlamentar, venha a ser cassadaa "personalidade jurídica" da Cà-mara de Comércio Alemã, tambémjá qualificada como outro centrode actividades totalitárias.

Drrrrsas *oSds ter em mente, se-jaca ç-saís ícrem as horas que te-nlmntB de Tiver, este magníficoess=j!õa de abnegação, porque nfioTa!* Tírer swn honra e sem riignlaa-de. A '.ivw nina vida longa e cheiade caiütete. mais ^le viver apenasma iasfisate decisivo e lucifero.

Bstoo íaJaado para os meus .lovens«sriciíijfaeJrrs. de rana gerarão taxa-d» enra o msJor ônus que nos coubepara es tneas .itnrns camaradas, numotameafvO. wtmo disse, talvez único aamte»a eadstêntía.

Sà jrassn aconselhá-los por estaftatua, conBante em que todos sabe-reis wssMth essa enorme dívida de

Vários pareceres sobre a atí- 2"»" Sf^."Sfe, *£* If/m"Taana ca nossa patna. para sua m-tude da Argentina

consequentemente, mda mais tem aeiperar, e que, ic tiver alguma cosaa esperar, iserà a de «rgulr a mesma«orte que vds tiverdes de seguir.

E com este o.gulho no peito euvos transmito os votos no sentido deque. em qualquer circunstância, sal-bals portar-vc» como soldados brasi-leires. dignos desse nome que havere-mos de honrar. E se nSo msls nosencontrarmos, levarei para o meuderradeiro destino a »í que depositoem vós. e nos vossos ímulos das de*mais gerações, t.il n rie que saberelsdefender, com d rnldarie e brio. a ln-dependência de nossa pátria, ate osacrifício extremo.

Para riespedlr-me de vós todos voudar o meu aperto de mfto ao \'ossodistinto comandante e aos vossosprincipais mestres". ,

As desoedidas do comandanteda Escola Militar

Depois da oração do general GolaMonteiro, o coronel Alelo Souto pro-nunciou as seguintes palavras. <1m-nedindo.ss dos novos oficiais: "E' aultima vez que vos dlrllo a palavra,após um rontncto rie quase riols lon-gos anos de trabalho continuo. Fa-ço-o rom a mais profunda emoção,nfio só por ser esta a derradeira vez,como também poroue vos falo depoisdas maenifieas palavras oue acaba-mos rie ouvir do nosso chefe rio Esta-rin Mc.lor e rio nosso amigo generalGóh Monteiro. Suas nalavras consti-tuem verdadeira oração. Valem patatodos pós por ronselhos nue refletemprofunda sabedoria ae-rca de no?s\profissão e do nosso melo militar, par-Mculannente do nosso melo na-lonal.Meus camaradas: qu»ro pedir-vosarenas que nos exercícios de vossaprofissão, no cumprimento dos vos-sas deveres. tenhais sempre presentestais conselhos e, ainda, rs exemploíoue recebestes dos vossos Intrutores eri-s vossos comandantes na Es-olaMilitar. Se assim rroc-derdes. estoucerto de ou? cumprhels o vosso rie-ver. com honra e dlmildide.

Deselo a todos feliz e brilhantecarreira.''

A siqnificacão da cerimôniaA cerimônia da aDresentaçâo dos

novos oficiais ao ministro ris Guer.ra e ao rhef" rio Estado Maior teveim-m-a sisnlfl-arão. sendo de notarter «-h sido realizaria precisamenteno dia rm nue foi decretada a mobi-lização geral do pais.

gas".Do sr. Alfonso López, presidente Do general Enrique Penaranda,

da Colômbia presidente da Bolívia"No glorioso aniversário da Inde- "Tenho a honra de fazer chegar

pendência do Brasil, rogo a v. excia. a v. excla. as mais expressivas te-aceitar os cordiais votes que em no-

no e r.o meu próprio formulo pelacrescente prosperidade e granrl??a

!?„¦ A„elei«.C,lieãa,,m^ diH;t°rSn!,lri; me d0 governo e"do povo coiomblarista. que leva uma det;rminada „„ „ „= „„, „„*„„,„ ,„,^„,„ „„,,

missão. Encontra, porem, casos eu-tros, a que não está encarregado deatender, mas que reclamam assistên-cia médica. Fará atendê-los, nãopoderá cumprir, na integra, a suamissão e é tão somente para cum-prí-la que ele ai está. Todavia, épreciso curar aos demais doentes c,ao mesmo tempo, evitar que suas en-fermidades se propaguem. O proole-ma está sendo resolvido com a cria-

licitações do governo e do povo bo-llvianos, formulando votos fervorosospela crescente prosperidade do Bra-sil e pelo triunfo da nobre causa

dessa nação e pela ventura pessoal de democrática que defende com galhar-V. excia. — (a) Alfonsn LiV-ez".

O presidente Getulio Vargas res-pondeu nos seguintes termos:"Agradecendo a v. excla. as feli-citações que me enviou nela n?.s«a-gem da data comemorativa da In-denendêncla do Brasil, faço votospela felicidade cessorl de V. excla. e

ção das Unidades Sanitárias Rurais pela grandeza ria nação colombiana.— dedicadas à medicina tanto cura-Uva como preventiva. Os trabalha-dores dos "ejldos". que gozam dessadupla assistência, auxiliam a manu-tenção desse serviço médico tão ne-cessárlo, com as suas contribuições.

Nosso Interlocutor dirige, então, apalestra para o problema primeiro emáximo da coletividade humana, oeconômico. Locallza-o. porem, emsua pátria, bosquejantío o quadro davida da maioria populacional mexi-cana, a camv:esina, antes da Revoiu-çãc. O camponês era o servo. Naoera. como o haviam sido seus ante-passados, dono da lerra em que la-butava. Quando a terra generosa secobria'de frutos, estes só pertenciamaos capitalistas, que habitavam ospalá-ios e pagavam com um salárioirrisório o trabalho do camponè-. detados. O novo regime mexicano res-tabeleceu a harmonia entre o ca-pitai e o trabalho. Logo, o pro-blema da saúde se Impôs ao le-gislador revolucionário. Nasceu o Dc-partamento de Salubridad. Vieramos conselhos de alimentação sã e lar-ta. Que adianta, corem, pregar anecesidade de beber leite, tíe comercarne e ovos e legumes — se não harecursos para adquiri-los? A terra só,nua e ampla, com as suas promessasmudas de frutos e dádivas, não bas-lava. Foram, enlão, criados, os Ean-

(a) Getulio Vargas"Do sr. Arrovo dei Rio', presidente

do Equador'"Na data gloriosa que comemora

hoje essa grande República, baluar-te da democracia na., América, é-megrato expressar os votos ardentes queformulo em nome do meu governo edo povo equatorianos pela crescenteprosperidade e merecido esolendor doBrasil, extensivos à ventura pessoalde v. excia. — (a) Arrbyo dei Rio"

O presidente Getulio Vargas rss-pondeu nos seguintes termos:"Apresento a v. excla. os meusagradecimentos pela saudação queme endereçou na data comemorativada Independência do Brasil, fazenaovotos pela felicidade pessoal de vos-sa excelência e pela prosperidade dopove equatoriano, (a) Getulio Var-gas".

Do marechal Philipne Pétain,chefe do Estado Francês

"No dia em que a Nação Brasi-leira comemora sua data nacionaldirijo a v. excia. minhas melhores

dia. — (a) General PefiarandaO presidente Getulio Vargas rea-

pondeu nos seguintes termos;"Queira vossa excelência aceitai

os meus agradecimentos pela saúda-çao enviada na data comemorativada Independência do Brasil e os vo-tos que faço pela felicidade pessoalde vossa excelência e pela prospe-rldade da nação boliviana, cuja aml-zade tanto prezamos. — (a) GetulioVargas''.Do sr. A. Somoza, presidente da

Nicarágua"Ao se comemorar a gloriosa dütn

da independência deste pais irmàotenho o prazer ae enviar ti v. t/.-.a„m.nhas cordiais saudações e reiteraipara o governo e o povo do Brasil asdevotas afirmações de solidariedadepanamericana que formulo com osvotos de bem estar pessoal a vossaexcia. — (a) „A. Sornoja '.

o presidente Getulio Vargas rea-pondeu nus sèguuues isrwOw.

"Agradeço a vossa excelência oaprotestos ue solidariedade niamies-tados na saudação que me enviou naaata comemorativa ua ínuepenüenciado Brasil, formulando votos pela le-llcldade pessoal de vossa exceienca epela prosperidade da nação nlcara-guense. — (a) Getulio Vargas".Uo Rei Kaa.:on v li, da Noruega

"Por ocasião da festa nacional co-memorativa da Independência doBrasil solicito a v. exoia. aceitar a

BUENOS AIRES. 15 (CharlesCuptill, da Associated Pressa — Oconfuso conglomerado propostopela Comissão d? Relações Exte-riores da Câmara sobre o caso dosacordos da Conferência co Rio deJaneiro, e, especialmente a situa-ção da Argentina em face do Eixototalitário, parece haver sufocadoitoda possibilidade d? que o Con-gresso argentino adote uma atfttr-de definida acerca da questão dorompimento com a Alemanha.Itália e Japão.

Depois de c'ois meses d3 delibe-rações, como já ontem noticiamas.

dípKMSIsacis e liberdade.Palavras de fé

TOesre^c-nje tíe tonos, muito sensl-Fsütfeséüv, Sttn «BB velho general, quefá eterna bo Rm de sua carreira e.

C BRASILfCenclttsso da 2.*, pás.)

te ttísgrasfflt "'Desejando cosperar noestaca de guerra, o Club? de Biome-Unia. usine congrega ds alunos de todoses «Ctasrs da Escola Nacional de Edu-ffaçSiB 5ts3ra e Desportos, sib a orien-taiãp dn prei. Peregrino Junicr. pedepBnjÉfesjn para Tiferccer seus serviços

poderá eo-

¦ÍSCLEROSr.

NA ARTERIO-

saíram da Comissão quatro pare- mssBT cnm ínnêncÍB n0 íichamentoceres distintos. Num deles, os ra- e s&gSa dos brasileiros convocadosdicais e O representante socialista pwa a detea da Pátria. Respeitosas

Recife

Salvadorpropõem a ruptura imediata cias,rrlacões. Nos outros se declaraque o caso é da competência òoExecutivo e não do Congresso.

Nenhum dos pareceros teve aassinatura da maioria da camis-são. Nâo houve, portanto, "pare-cer da comissão".

sisáETiriES Pfla Diretoria: Lúcia M°r-spes» Zsida MecíeI Castro, FernandoâsmrsBa, Wa2do Aranha Cezar e dr.CaimaSflTiTi Tüeãte".

Ccnvceação de voluntáriosespeciais de 1908

Cteamadca-tnas a Agência Nacional:_„ "A taro» «3e voluntários especiais

A Câmara marcou o dia 24 pa- ,$» i-.r,<mrihT.as de 1938, primeira de ei-tris njaas se apresentou ao serviço dasaunmas, ooniroca todos cs seus compo-EDEEües paxá se reunirem amanhã,cffia 1/4, ma '"ihair do Palácio da Guer-ca., às 15 taras, aíim de se apresen-tarçaa au ministro Gaspar Dutra. Emsegaãfla, os sobreviventes dos voluntá-uübs ds 1S38 levarão uma coroa para Goiânia

ra examinar todos os pareceres.esperando-se também que sejacorvidado a assistir à sessão o mi-nlstro Ruiz Guifiazu.

Aliás, o comentário genera-Fzadoé que a qusstão tem apenas signi-ficado acadêmico e moral,, vistocomo qualquer resolução cia Cã- dípuátar ssd mtmumento de Caxiasmara sobre este "potpourrT* poli-tico que seja contraria à políticade neutralidad; co Governo imdm-bitavelmente cairá no Senado, tm-de a maioria é conservadora".

Produtos alimentícios para esaliados

WASHINGTON, 16 CR.) — Csrcaseiscentos milhões de libras di pnr>-dutos alimentícios e outros prodtitesfelicitações e os votes que faço por . , ¦„,,„, m,^,„í-,«, r.n,= u"«,a uhj.uc.xm.ív.; ..- udn^ ,,-> .:

sua felicidade pessoal e pela nrospe- e^pressSo de m.nhas fellcjtaçoes mais agrlcolas {oram entregues duraate 0rldade de seu pais, - (a) Phlllppe sinceras com M£Cto*^^f -Jg« mês de julho último às ações aliada ."'¦¦- íonr.ulo pela prosperidade da grande segundo informa o Departamento d» Pdeani ~

Nação Bras.lelra, nossa aliada na luta Aerlcultura. Essp total é maior atra- *áW

m\ repercussão dosacontecimentos

nos EstadosResumo das informações tele-gôficas das ultimas 24 horas

pelos correspondentes eAgência Nacional

Pétain'O presidente

C03 de Crédito Agrícola, nue n5o so pondeu nos seguintes termos:Getulio Vargas res- Na?â0

proporcionam ao camponês os ins-trumentos de produção, como desém-penham o papel de intermediários nadistribuição dos produtos da terra.O nivel de vida do trabalhador docampo vai. assim, lentamento subindo,Aspirà-se a uma -vida cada vez ma::,justa e mais digna para cada serhumano, sob o çrand» céu do Mexi-co, na grande terra de Cuauhtémoc.O PROGRESSO CIENTIFICO DO

BR.\SILO dr. Martinez Baez realizou um

velho sonho, vindo ao Brasil, a cujopovo ficou "querendo infinitamente".e conhecendo o que mais o atraia, norol das coisas mais famosas que' oBrasil possue — o Instituto OswaldoCruz.

— O Instituto Oswaldo Cruz ê.realmente, magnífico. Aliás, reputonotável o rregresso cientifico doBrasil. A luta a que a engenharia ea medicina, concomltantemente, sedevotam, para sanear as regiõ3s in-íestada3 pelo impaludismo, e a cam-

"Agradecendo profundamente sen-slbilizado as felicitações enviadas pormotivo do transcurso do aniversárioda Independência do Brasil, faço vo-tos calorosos pela felicidade pessoalde v. excla. e pela crescente prós-perldade da Nação Francesa. — (a)Getulio Vargas".

Do sr. Ricardo Adolfo de IaGuardiã, presidente da Repú-

blica do Panamá"Queira v. excla. aceitar as sauaa-

ções cordiais e as mais sinceras con-gratulações do Governo e Povo pa-namenhos por motivo do glorioso anl-

panha profilática contra a febreamarela — me encheram' de admira-ção. E a minha admiração pelo queaqui se faz relativamente ao mal dsHansen. não tem limites. Porque oaparelhamento anti-lcproso do Bra-sil é o maior üj mundo.

contra o inimigo comum de todos ospovos livres. — (a) Haakon".

O presidente Getulio Vargas res-pondeu nos seguintes termos:

"Ao agradecer a Vossa Majestadeas felicitações que me enviou na datacomemorativa da Independência domeu pais, faço votos pela felicidadepessoal ae Vossa Majestade e pelagrandeza do nobre povo norueguês.— ta) Getulio Vargas".

Agricultura. Esse total ê maior qneo do mês de junho anterior.

Os maiores pedidos dos .liados con-tinuam a ser trigo e outros cemssis,.dos quais cento e quarenta e oito'milhões de libras já foram entregttssdurante o mês de junho ultimei. Eucarne e peixe já foram entregjtesigualmente 122.400 mil toneladas. A arpaxcUati a F, A. B.

— ElffETSntos da colOnla.síria ofereceram a sua so-

EiarriJsátaifls »© -Governo.

São Luiz "7 ^ Polícia deteve .o

alftmao Jorge Tnfeck* eoi madtenail J.osS Maria Guitlerres.aemsniStos üe ativiâcâes suspeitas.

— Os 'Pjier.Br-jos maranhenses vão«tffiíBWEer» imerlíarjt-e subscrição, um

ÓTICA RIO

administração dos mercades agrícolas.pôde abastecer os aliados de todasas quantidades de que necessrtamsrEde gorduras e óleos durante o másde julho. Agora já está com^raotoia lançar mãò dos produtos mexam-lados durante o inverno e a prima-vera.

Nklttel — X-raneaüo o sr, José Ilrle.foiií-o Einerenclado, delegado

iie ítoflsri PnlJiir.a e Social.KSeníTBJliza-se em todo o Esta-

lio © inso <üb -frasogênio nos autos aejurE-ja * CBimSnliSes.

Os errnSaiites iniciaram movi-

menagem ao chefe de Policia do Ei-tado

Aberta a matrícula no C. P.O. R. no quartel do 15.° R. I.

— Está rendo org.inl7.afloum curso destinado a for-

ma-;5o de bombeiros de guerra.Realizou-se na catedral missa

em aufrflsto das almas dos que pere-leram nos últimos torpedeamentos.

— A Comissão de De-fesa da Cidade, tem db-

senvolvldo grande atividade visltan-do edifícios e providenciando a de-fesa de relíquias, objetos e monu-mentos históricos.

Os professores se reuniram, soba presidência do secretario da Edu.caçoa, para estudar propaganda entreos estudantes sobre a defesa nacio-nal.

Segue para a zona do SSo Fran-cisco a embaixada de estudantes qu»está angariando donativos para acampanha dos metais.

A Imprensa ressalta o exemploe o trabalho da mulher brasileira,tendo à frente a senhora Darcy Var.gas.

— Instalou-se, sob apresidência da senhora

Pedro Ludovlco, o núcleo que vai co-ordenar a fundação e trabalhos daLegião Brasileira de Assistência noEstado.C;n P-,,,!,* — Inicia-se a 10 de ou-3ao raulo tubro proxlmo> nnvoperíodo de estágio para ingresso nareserva do Corpo de Saúde e Vete-rinária do Exército.

Moradores da capital promovemJunto à Prefeitura, a mudança de no-mes de ruas que lembrar coisas e pai-ses üo "eixo".

A Sociedade Rural Brasileiraton.ou várias deliberações que b»prendem à economia e transportes imguer.-a.Puril-il-.a — Cma comissão de se-^uruirja nhoras organizou emLondrina, a campanha do metal.

Causou grande Indignação anotícia do torpficleamento dos navio»brasileiros "Barbacena" e "Pi&ve".

Florianópolis ~ * £&*£&

tem recebido aqui. constantes « va-llosas adesões.

Todos o» médicos, enfermeiro* esamarltanas e empregados em servi-ços de saúde e assistência reuniram-se, afim de coordenar os serviços dedefesa passiva antl-aérea.

Beato fiara, a aquisição de lanchas- pnrfn Alcore — A partir de 1."teffjwfaeiras! nara a Marinha de Guer- rurLO •<^1C6IC de outubro, todo é

JÇT6\COM GRAU 25$000

VIDROS ZEISS — ORTHOSINRUA D03 ANDRADAB. 8j _

PARA OS CABELOS JJUVENTUDESALEXANDRE

SUBSTITUTO

tt-vau

— Vafcriiosa a campanha de Insta-Itetãm, era ttofio o Estado, de núcleostiu Hj^Iie, Eraãleira de Assistência.João Pessoa ~ ° Interventor Rui'Carneiro reuniu •>sennsSaiteaTi para estudar providên-císse soir* a produção agrícola paraffias de guerra.

— Oi estaüaniBi promoveram fio-

qualquer estrangeiro que for encon.trado sem documentos será preso èrecolhido a estabelecimento adequa-do.

Sob a presidência da senhoraCordeiro de Farias, instalou-se a Le-glão Brasileira de Assistência. Aberta o crédito de 2.500 con-tos para os serviços de defesa passl*va antl-aerea.

-

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tem- àsülscs

A MANHA — MOINA 10 RIO DK JANEIRO — QUIMAUUtA 17 1)1 IITBIItO »l 19*1mmW?tY'WM^fmVammmata\aW

Relembrando os episódios da inde-pendência da América Central

COSTA RICA, GUATEMALA E NICARÁGUA ATRA-VÉS DE UM PEQUENO RESUMO DE SUA

HISTÓRIAII

O pais fabrica tecido» de elfodüoPublicamos ontem o Inicio desteInteresaiite trabalho tebtt os frtn-clpatt acontrclmrtitãà luva! -.. á dr*.coberta de mim d» Amfrl*a c .-..-trai. tratando então dos lartos es-l>--i.i, da sua vida e evolução polui-ca t> e;orsôml:a, Prou^juiitioi hojena puwicftçAo do fuul detse traua-lho, compreendendo Costa Rica.Guatemala e Nicaroaua. Por ele se

r desdobra madeira para exporiaçao. especialmente cedro, Os princl-pais portos exporudorea do pata sâo:Cortino, Realejo, Puerto tinto e 8aoJoão do Sul. no Oceano Pacifico, eSâo José. mais conhecido por 3rcy-town. no Atlântico.

Em porto» fazem coirérclo ativo

LOT-EB PA TÉ D E RAL " "~~~

<¦¦*»*« «««.W.A. <»...»»• tm Vmií. ,„,

484/ EXTRAÇÃOLista da extraçã

NetU LISTA nio figuram por extenso

H«..«.W.. U. III! .PRÊMIO MAIOR:

300:000$000L DO BRÁS

o deoa

5:651

verifica que o primeiro pais também eom a América do Norte e outrospoMue a sua Cartago. antiga capl- paUes da América Central o AnU-tal mal» afortunach que sua homônl. lha».ma da HUtdrla ..-.•!..¦. e que a Nica- Existe em Nlcaraçua uma ótima re.r.iK'i.1 lem <. ra '• ¦¦¦ II-¦¦¦•¦ eror.Omltaj de de caminhos de ferro ligando asdignas de espadai catado. duas costis: partindo de Corinto. no

COSTA RICA Pacifico, passa pelas cidades de Chi-E5ta República fica situada entre nandcgii. León, Mningim e Masala

Nicarágua, Mar das Antillias. Repqbllca do Panamá e Oceano Pacifico.Tem uma superfície de 53.000 .-¦;!¦lômetros quadrados «pouco mcnotque o Estado do Rio Grande do Nor.te) e uma população de 600.000 lia-bltantcs.

Administrativamente é dividida em

donde ramifica-se para as cidades dcJinotepe e Oranada. A capital dopais e a cidade de Manágua. comuma população de 80 mil habitantes,a mantém meridional do lago Mana-nua, com ativo - comércio de cale.açúcar, nudclras. ouro e Dana no*:León. antiga capital, é o mau po-sete províncias — Gusnascaste, Ala- puloso centro do pais; com 100 mil

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QUARTA-FEIRA, 16 denumero, premiado. p.|. t.rmln.çâo da ultima algarismo, ma. figuram os premiados pela, fln... .„,..pR «o "^!:,"üa»ts^TümTj*" """¦ "• • ¦*tat""i!*W!**»«"»"

ATENÇÃO. VERIFIQUEMA TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETES

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Torre dei Reformador, na orenida Í5 de Setembro, cidade de Guatemalajuela. Hercdia. Caríago. Sf.o José. almas, fica a 20 quilômetros da cos-Punta Arenas e Limón. A Costa Ricaé um pais agrícola, sendo a sua prin-cipal exportação café. íumo, algodão,cana de açúcar, milho, batatas,, ar-roz, cacau, anil e frutas.

A pecuária é desenvolvida e a in-dústria de extração de madeiras delei e borracha é ativa. Nas suas cos-tas abundam enormes tartarugas epescam-se lindas pérolas.

Punta Arenas, no Pacífico, e Limónlno Mar das Antilhas. são os pnncl-pais portos exportadores do' pais.Os meios de comunicações de Cos-ta R:ca sâo: as estradas de ferro(mais de 1.200 quilômetros 1. as viasmarítimas, rias aéreas e as rodovias.Ultimamente o Governo negociou como Export & Import Bank. dos Esta-dos Unidos, um crédito de 4.690.000dólares (cerca de 90 mil contos) psraconstruir o trecho sul da RodoviaPanamericana. que partindo da clda-de de Caríago Irã ao Panamá, cuja»obras já estão muito adiantadas." AInstrução püblxa é desenvolvida.Eendo o ensino primário obrigatório,com mais de 800 escolas. A capitalda Costa Rica é a cidade de SâoJosé, com população de 80 mil habl-tantes. situada num planalto a 1.150metros de altitude e lisada por vias-férreas aos portos de Punta Arenas,no Pacífico, e Limón, no Mar dasAntilhas.

Cartago, antiga capital, ao pé dovulcão Irazú. fica próximo de SãoJosé (20 quilômetros) e tem uma co-pulação de 50 mil habitantes. p'elo

ta e à margem ocidental do lagoManágua, com importante Unlversi-dade.

A instrução pública primaria e se-cundária é multo desenvolvida na NI-carágua. O seu comércio é considera-vel: em 1940 Importou mercadoriasno valor de 6.115.000 dólares e ex-pnrtou 2.876.000 dólares somente parucs Estados Unidos da América doNorte.

A importação total em 1938 íol de5.119.579 dólares e a exportação dr.5.884.154 dólares.

Por estas ligeiras notas podemosavaliai o progresso da rica e lado-rio;a nação da América Centrai.

E' presidente da República de N'-carágua o ilustre estadista Don Anas-tácio Sonoza.

GUATEMALAEsta república, a mais ricp e ponu-losa da América Central. ':m uma |superfície de 128.000 qullôwfo'» qvdrarlcs (equivalente ao Estado cm

Ceará). Sua população é de 3.330.0DUhabitantes. Administrativamente o

pais é dividido em 22 denirta"icrifn=A sua bela capital, Guatemala, esta

situada nr, val° cia F.rmita. a 1.430metros de altitude. A Nova Ouate-tinia, fundada a 1.° ris janeiro de\~lii, foi construída depois da des-truição da Velha Guatemala neloterremoto de 29 de julho de 1773.quando se deu a formidável erupçãodos vulcões do Fogo e da Água. E'a mais importante cidade da Am"-

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31.11 . COS311-J.. 7HS I3157- COS |3ISO- COS3495- COS3529. 7HS

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21

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nci uencrai, com. população de 200 1 AO/ta e„x -mil habitante?. E' banhada pelo rio *»>Of CXtraçaO

AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM AS 14 HORAS• ATROXIMAÇÕES O IMEDIATAMENTE

• Nicoia. com Sâo Francisco da Ca-lüomia.O Banco Nacional da Costa Eicaauxilia a agricultura, a pecuária e aindústria.Preside os destinos da República deCosta Rica o dinâmico estadista DonRafael Angel Calderón Guardiã.

NICARÁGUAA República de Nicarágua fica si-tuada entre Honduras. Cost? RicaMar dis Antilhas e Oceano Pacifico'Sua superfície é de 1-38.003 quilõme-tros quadrados ido tamanho do Ter-ritorio do Acre* e a sua populaçãoé de 1.000.000 de habitantes. E' omas extenso pais da América Cen-trai. Administrativamente a Nicirá-

gua está dividida era 13 departamerí-tos, duas comarcas e três distrito-'região de Oeste"León, Manágua,Granada. Rivas:

Está ligada nor estrada: rie ferroaos tortos de São José e Chamoérico,no Pacifico, e Barrlos. no golfo deHonduras (Mar das Antilhas).

Outras cidades importantes daGuatemala ção: Quezaltenango. com33 mil habitantes, no vale do Rio Sa-mala, cem ativa indústria de tecidos,bardados a ouro e chapéus de plumasCobán com 50 mi] "

CONCESSIONÁRIO: DOMINGOS DEMA,RCHr - = °«™n<>o0v«nc,: peruando domes calma0 E"«iv»o <1« Loteri»; JOAQUIM DS FREITAS JÚNIOR

== 484a Extração

intenso comércio de algodão, café eIndústria extrativa.Pelo Porto Barrios, no Mar das An-tilhas. e São José, no Pacifico, o paisexporta macieiras, borracha, nclrv

café. bananas, algodão, farinha de

cola Nacional de Música. Academiade Línguas. Escola de Telegrafia pRadiotelegrafia. Escola Nacional d»Agricultura e Ginásio Escolar. Nes-sas escolas estavam matriculados ...3.180 alunos. Na Escola Politécnicapreparam-se os aspirantes a oficiaishabitantes, com do Exército. No Exército existem as

tonlo S^tfflí'^tlSrv,n^: Lan^S^^LL0J&a.c1?-»- -i Guatemala- alcançouPontaza. Villaalpameo e Merion. Na escultura des-»acsram-se Quirino Cataüo. EvaristoZuÊiga, Vicente Espafia e Alonso deP3Z.

Mr,í-S at?S' mun,dlalmente conhe- valor de 12.667.000 quetzales, sendoridos, o.poeta novelista Plavio Her- a exportação de 12.039.000. A nro-rera. Completam a pleiade de Inte- dução de café, em 1940, foi de 800 000lectuais guatemalenses os poetas eescritores Carlos Wyld Ospina, Ra-Depois da independência surgiram f&el Arévalo Martinez, Alberto Ve-

Escolas de Aplicação p3ra cada ar-ma, cursos de informações, de AltosEstudos e de Estado Maior. Na ca-pitai existe a ¦ Universidade Nacional.Sob o ponto de vista cultural a Ms-

_. tórla da Guatemala é fértil: da erra-trigo. fumo. cacau, açúcar e minerais, ca colonial destacam-se os vultos desobretudo ouro.Na Guatemala a instrução pftblícaestá adiantadissima sendo a primáriaobrigatória e gratuita. Existem Es-colas Matemais, nas Casas das Cri-ancas; Escolas de Abandonados; asescolas noturnas e diurnas de pri-

polea. Matagalfa. Rio "Grande *Chon-

S^í^ letI«-' .'10S 1unrtels' casas detales: -região de Leste" -gbÍT, ,r.!'Ü.,!a.°- , fá?.rlcas e oficinas, para

Chinar.Oega,Csrazo. Máscula.'reaiâo do Centro"— Segovia. Esteü. Jinotega. Prlnza

Antônio de Remesal. Francisco Vãs-quez, Francisco Xménez, o descobri-dor da Bíblia dos "mavas" — o "Po-pol Buj": Francisco Ftientes v Gnz-rnán e Domingos Juarros. todos Bus-três homens de letras. Nessa época

na Guatemala numerosos talentos.No direito — Mariano Gálvez e JoséVenánrio Lõpez: na medicina — Pe-dn) Moliiia: nas belas letras JuanD:cgi:?z Olaverri, Jasé Ba três Mon-túfar: na oratória parlamentar —José Francisco Barrundia, José Fran-cl=scíj CõrõoTa e José Maria Castilla;novelista histórico'José Miela y VI-duarre; poetas românticos — Fer-nactío Craz e Bcminso Estada: no-relisía. sosiõlogo e biógrafo — Má-xtnno Soto Hall.

O maior poeta da Guatemala foi

l3squez, Miguel Angel AsturiasCésar Brafias.

David Vela notabilizou-se em ln-vestigações científicas; Luiz Cardozay Aragón como poeta e critico dearte;- Juan José Arévalo como ilus-

sacas de 60 quilos. Possuía nessa,época o pais: 605 mil cabeças de ga-do bovino, 167 mil de eqüinos, 253mi: de suino, 378 mil de ovino e 43mil de caprino.A receita pública atingiu, em 1941.a 11.589.800 Q., havendo um "supe-

ravit" sobre a despesa de 1.214.894Q. (cerca de 24 mil contos). A dlvl-

^aSaSUL^cuí^Cr ^«!S!SfíÃ-.ff ™: #WÍ

T, . ^este" — Graças aDeus. Zelais. Siquia e Sâo José doNorte. O solo tíe Nicarágua é ricoem minerais, sobretudo

maiores de 14 anos que não curse-am as escolas primárias; Escolas

^rzmáel°CasUlIo. "^ W M *•*>* ^.

cientifico os doutores Narci- nema e

fael Yela Gunther, desaparecido hapouco, deixou trabalhos admiráveis,e o pintor Carlos Mérida obtém nosEstados Unidos êxito formidável. Sc-ria necessário grande espaço para daruma notícia completa sobre a intelee-tualidade da culta República daAmérica Central.

ouro, eu 1aextração na costa do mar das Anti-,í!lproduz lm-a -nda mensal de1.000.000 de dólares, o que corres-CYsua^^e^SH^r -titula de café. can3 de açúcar, ai-gociao. fumo. cacau, arroz, anil he-neouen e frutas, parücularmente ba-nanas e coces.

A indústria pastoril é multo de-feflioiroh e a mineração é exolora-ua cora capitais norteamericanos.

mfnioso EsDarragosa y Gailardo. Jn=é Fe-hpe Flores, padre Ltendo y Goicoe-

No período colonial o padre Ma-nuel Lobo inventou uma máquinahidráulica e o músico Padila o pwnode cilindros. Podemos ainda m°"cfo-

Rurais, para o ensino agrícola, dasquais existem 1.600 com 54 mil alu- chea. Jacobo Villaurrutianos.

Para princípios gerais científicos eensino industrial existem 784 estabe-90 mil alunos. "

O Ensino Normal pnra professo-res do ensino primário era ministra-do. em 1941, a 1.026 alunos.O ensino secundário compreende

quatro anos e o ensino técnico abran-ge- os cursos comercial, ri? artes eofícios, para homens e mulheres, naEscola Nacional de Belas Artes Es-

na prosa Agiistin Mencos Fl-Hio. Don Alejandro Marure foi gran-tíe historiador.

Relativamente às vias de comum-cações a Guatemala possue boas es-tra das de ferro e ótimas rodovias.-„„,„ A Ferrocarril Tnteroceânica liga

tJã^H E.0hg?-íos destacaram-se An- os dois portos de Sáo José e Barrios,™^° ^!f« Ja^egiii. Ramón A. Sa- cruzando todo o país. com ramaisS J??1 podem scr men" l3ara ° México e El Salvador. PossueãS^hS^SfiSS F^]aVAdrÍí^ Re" ° p?ís ,nals de 8-000 quilômetros de

nar a poetisa Juana de MoM^T^. ^^" ^ %1«nte Martinez. Maria- rodovias, ligando as principais cida-mtmm^Am?°mlirrJÍmm-m.* »?l«tocado. no• Zeç3Da e Francisco Lainfiesta. des. A rodovia panamericana atraAa época ccntemporãnea apresen- vessa a Guatemala do México ao Sal-tsram-se cs ilustres, intelectuais: vador. Os serviços de corretos e te*ií!:;:!^?11"5 Francisco Vela. autor do légrafos são muito desenvolvidoscolossal mapa em alto relevo, da Existe a Aeronáutica Civil e MilitarOMíemala: o naturalista Juan Fran- e a Guatemala está em ligação com?co Eodnguez. classificador de vá- os demais paises da América

elogiada por Cervantes, e o" ncista Rafael Laudivar. autor do"Rtisticatio Mexicana" e Matias d"Oórdova, escritor da fábula "A "ten-tativa do leão e o êxito de sua em-nvesa". admirável pcema moral edescritivo. pela« espécies botânicas; o ÍUõlogo LI- Pan American Airways. Ommtmm Im, do Xato £ trVtfados do

4 milhões de quetzales, havendo umaredução de 736.680 sobre o ano an-terior.As disponibilidades do Banco Cen-trai da Guatemala, a 31 de dezembrode 1941, eram de' 10.381.000 Q., dos

quais 7.841.000 correspondiam a ouroem moeda e em barras, 2.015.914 adepósitos à vista no estrangeiro e ...493.041 a moedas divisionárias dopaís e algumas estrangeiras.

A moeda da Guatemala é o "quet-zal", correspondente ao valor do do-lar americano.

E' presidente da República de Gua-temala o ilustrado e enérgico esta-dista general Jorge Ublco.* * *

Eis as notas sobre as três Repú-blicas amigas e irmãs da AméricaCentral — Costa Rica. Nicarágua eGuatemala — que A MANHA ofere-ce aos seus leitores, para lembrar agloriosa data de 15 de setembro de

Ventania e calorLIMA, 16 (A. P.) — Poderow

ventania, precedida por Intensaonda de calor, se desencadeou on-tem sobre a cidade de Tacna. ar-rançando árvores, destruindo pos-tes telegráflcos e telefônicos e le-vantando telhados de c?;as.

Touro tresmalhadoLISBOA, 16 (A. P.) - Verificou-

se grande pânico, durante as «•tas populares da Moita, emde de um touro tresmalha; o.tas pessoas ficaram feridas.

irtu-Mui-

DR. B. ALBAGLIEnf. da Nutrição e cias G:andu-

Ias de Secreção Interna. MctaM-ilsmo Básico. Fisioterap-.r-..

Cons.: Graça Aranha, 226 <E0>ficio Pedro II) - Sal3s 401 3 -2as.. 4as. e 6as.. das 16 noras erndiante — Telefones 42-257.1 - «•8625.

r?a-Novo Mundo como nações '¦¦dentes e soberanas.

Dia festivo para toda a Arna hora presente entrelaçariamesmos ideais de liberdade "ça, na lula contra a prepoteritirania dos povos selvagens Q""curam escravizar a humanidade

orica,pelosjnsti-epro-

•- -,:--' ¦ -: --'-- "- ¦ ¦" ¦¦-r-t--l;iiir»frn»r»i

A asm tm asaxvm - m srwit mm*, tt e* tm .t-wasa m mt — MGKi ti — á «4*1*1

gjn nota oficial, o Botafogo owliiiwo os motivos doNMlido de anulação do jogo eom o São Cristóvão

0 Canto io Riofaz graves acusa-

ções ao sr. MarioViana

M*H nm clube rev>lrro Im-rnnur • r. M»Ho Viana. Ette,„, , c*n\* *• Mj. •«««• oni'mrmiatj em tonto efielo à F. M.r. ns qual fai tremendas... ..,«j;om ijaaa árbitro.

O rrfmW nllerolen«e alem drjr^ur • u. Mario VUn». dlirs wu «fu!» que nio o afeita„.i, pira dlrijenle d> Joioi4P .Uj equipe, tendo ainda re--«frite prelblr » «•» «'"»*»

t- m auslqtter denendrntla dor-, qtralquer dependência doflui*

O oftri» wn «preço Í<H ****•wtnhad* ao Conselho Supremo

pri» «r. Varem* Nello.

como « bota,.„«.« si^m- A // | n j p|amengo Jgyg^ S1J_cação do su. baroloo perdf o entusiasmo do Bonsucesso

DROLHE

l

0 Flamengo perdeuos pontos

O Fiamrnço perdeu os pontos parae RJ Barbosa, da peleja de aa-nraata a amadores em virtude dete latiusdo no «u quadro um joga-ds smb condições de Jogo.

Empreendimentodigno de registo

do Carioca¦ solentda.de de hoje. da

t&iXGCBAC&a DA ILUMINAÇÃODAS QUADRAS DE TÊNIS

Sra grande alarde, numa demons-tracio de verdadeiro trabalho pelosdesportos, o veterano Carioca Espor-te Clube, graças aos esforços dos seustKUítas. dirigentes e a tenacidade deSamuel Coelho de Souza, inauguraratojt. a noite, a Iluminação das suasnuairas de tênis.

A iniciativa do Carioca merece umfiestírjw todo especial, dada a clr-nnsrânria de falta de material elé-trirn e. náo olhando obstáculos ossipàüco gTêmio oferece aos apre---Jánres do fidalgo esporte o ensejoc» d praticarem á noite.

A solenidade de hoje. está marca-úa para às 21 horas, devendo ser rea-iiaào ura choque entre as duplps —G«rgmo Sande Peres e Lucilio Cas-tro t Osvaldo Macedo e José Racv.*Vtci» pTémios serão distribuídos aos«acorrentes devendo falar em rego-tíja ao acontecimento o sr. AlfredoSeitas Júnior, ex-presidente do Ca-rmea.

Aprontou o Flumi-nense para o seu

compromisso con-tra o Botafogo

Para o compromisso de domln-p frente a equipe do Botafogo, osprajflos de Ondino Vieira, realiza-ram na tarde ce ontem, o seu co-:r;-. final.

No r-í?ridrt treino, reapareceu.on+rp o? titulares, o destacadojwnteiro direito Pedro Amorim.çtjç, r-m virtude de um grave acl-ferre sofrido em campo, forajfartado, por longo tempo, das li-r.r" futebolísticas. D3monstrandoÇQTintrar-se em resplandecentefnrsia. Fpdro Amorim. embora nãot:v»síç marcado nenhum tento.

". srm dúvida, a alma do quadrotitular, no apronto. Fazendo usod? jngo cruzado. Pedro Amorim,jrrrrarriu que a ala esquerda, cons-titaida por Wilton e Carreiro.marrasse os tentos dos efetivos."Após o período regulamentar de;rr,a partida, verificou-se o escore

r> *x2. a favor da equipe titular.O? 4ejrtos íoram marcados por"tViHrm. (2' e Carreira (3'. os dos'er.rpdores. o Adilson e Floriano.cp gns vencidos.

Às equipes entrarão em campomm a seguinte constituição — Ti-ateres: Batatais: Norival e Ren-

Pn-scíri; Bioró, Spineli e Afonsi-«no: Pedro Amorim. Russo. Mara-ra:. "irilton e Carreiro. Aspirantes:G;'^. depois Alberto: Mulatinho eKtf.ú: Vicenüni, Jambo e Amau-"': Adilson. Floriano. Eunapio, Pe-cm .Vyr.es e Jorge Santos.

hiícias do busque-tehol carioca

t'~".t jogos serão hoje efetuadosr^ disputa do Torneio Comple-raçniar da Federação Metropoli-asa ce Basquetboi. O cartaz é oKguttte: Flamengo x S. Cristóvão.ia Gávea e Mackenzie x Aliados."ã qaadro da rua Dias da Cruz.

O Botafogo F. C. enviou a negulnte carta à F.MJ\:"Tende chegado ao cor.h^imento desta Presidência, através o no-Ucíário dos jornais, que o Botafogo F. C. nao aceitará a Indicação dosr. Haraldo Orolhe da Costa, para dirigir o próximo encontro entreas equipes representativas deste clube e do valoroso Fluminense F. C,vem. esta Presidência declarar a v. excia, qu? nenhuma restriçãofará àquela Indicação. Multo pelo contrário. O Botafogo F. C. náo só aaceita como a deseja, porque, embora se trate de um elemento reco-nhecldamente ligado pe:o coraçào e por laços de família, ao nossovaloroso adversário de domingo, o Botafogo o tem na mais alta contae confia, cem por cento, no «eu alto espirito de Justiça e critério,e confia, multo mais. no seu nome digno, que a ele Incumbe preservare manter inalterado .Era e.«ia. ar. presidente, a declaração que o meuclube desclava fazer a v. excla.. para os devidos fins. Subscrevo-me,atenciosamente, (as.) dr. Eduardo de Gola Trindade, presidente".

FU >1I\E\SE X MA VI LIS,HOJE À XOITE, EM ALVA-

RO CHAVESHoje. à noite, em Álvaro Cnaves. o esquadrão orientado pelo

técnico Ernesto, oferecerá combate ao conjunto Mavllense. Esse en-contro. que estava marcado para a noite de sábado, foi antecipado,ante o comum acordo firmado pelos duls clubes. Paia funcionaremneste encontro, o D. T. de Amadores áa F.M.F. escalou as seguintesautoridades:

5.» Divisão — às 19,30 horas — Juiz: Mario Nunes Duarte. Juizesde linha: Joaquim Teixeira e Manoel Flores

1* Divisão — as 21 horas — Juiz: Carlos Silva Santos: Juizes delinha: Acacio Neves e Agostinho Batista.

Sábado à noite, serão realizadas as seguintes partidas: AméricaS. Cristóvão, em Campos Sales e Bangú x Madurelra. na rua Ferrer.

Completando a rodada, serão levadas a efeito no domingo, os encon-tros: Rui Barbosa x Bonsucesso. no campo da rua Silva Teles; Fia-mengo x Andarai. no -ground" da Gávea; Olaria x Rlver, em CândidoSilva; Canto do Rio x Carioca, em Niterói.

AXTECIPA-SE SENSACIONALO COTEJO FLUMINENSE X

VASCO X SÃO CRISTÓVÃO E JOÊÊÊÊCâ I CAX70 DO RIO. DOIS COTFJOSíflffTff

rüML JSE "*3j

vamsnte. sábado próximo, a«arração realizará no Ginásio dovii?-rense- ° segundo treino dar'~2'' °ue ir^ representá-la noJ^peonato Brasileiro. A práticaj.^^ dirigida pelo técnico Arno-~1. ó^vendo ser realizada nai,.-= quadra de saibro, ao lado doto3âH0.

Olímpico e o Grajaú estreia-^amanhã no Campeonato de? livre, sendo os arremessostfidos respectivamente, nasr-'-s do Fluminsnse e do Amé-

* * saJà **M*--~**^'^*aW ¦*•¦ "*"4L.^^^^^3 aàwam, '^Bí Jr~~ •**,' m\\ jê -*** *\. "" È aa*mmWÊmW^m*am*mmm3»mVaaã~híawm ^* *m^ Ub^v^

Q TaÈt*' "** aSm*mmmmm\ k i m^*m$SÊÊ í. Jua Bi m*Jm**ÊSÊS3^***\f. • "mt*.

\\^L ***\WaÈ^^m\W£i W.a\*mmWÊ '¦ iWíaSm^ÊL'<^\m 2^WÍ Bs^IF s^JÊaWJÈM

H^H ' Jm\mm WmméWm****m\m^ma*r W\T Mf Iki4k • Í*ii"«I^^^^^^^ ^T^i 3^BBIBC *^mam^^^^[&L^V*vW^mA í J!^^''^"'*"*. W *^Wá

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BMEM^W ti . jmSa ^m^mm***^m.

¦n % Menu iKnipre-endimento dipode registo do Carioca ¦Rtaidíuçiõta éo inttrrtn»tor ia F. A. S. — Dtci-sátxi para o Vasco o et§-amtro ie "AsfáranteaTam* $) S. Crimiotão — OCento io Rio faz grartneeutarõet ao ar. MarioViana — .1» próximastarda, no Hipódromo iaGéctm — Xoiieia* espor-

tiras ia Light

U 1 guardião para-

O quadra r~úm-neam qjus n;m: ss zrrmi mur-it ite liae j*r ssacrer-r ism. r Srr^Etcsssr;Depois do "clássico" Hiirmrarrrsg ia TTTTTTTtHrttr JHçaãiflrrr-g*-. 3?ac. ******

x Bo'afcgo. a partida i-::r.:.Kia -:»:.: egãmBfl— se -Tirgfnnãc at i— -Federação Merxopoliraaa. õtí Fantánil f*. jrwt mtMmtmt* aase anaitc tcomo mais impertante ds mt&Bsm ts nirriii» r Mobobemí paãsrs.domingo prõximrr. è a que rnimlrâ .•» Zsssv» «r íhx jmB— hííj*-»A"ii> iequipes do Bonsucesio e dc FlaaDemjx .•fiTfgy- ãx zmrx-~x:çnji àssErA sçr- --2=

fm***U t**\ ****» ""Í£2*T"-?a BÉK áe*pns &• erGBjc «yrnz» s3-

BOTAFOGODECISIVO PARA O %'ASCO OENCONTRO DE -ASPIRAM-

Depois de perder a liderança da tabela, em conseqüência de seu rFm-,t^mm 4*4* ma m\ as roííTíiI" I<kinesperado rrr.rr,:? cerr. o São Cristóvão, o B:itafogo irá. domingo f Ii3" f_t#^I O ?•• I_tll5»i II » .iUpróximo ao estádio das Laranjeiras, afim de defender a vice-Hderançafrente ao Fluminense. A luta. por todos os motivos, se antecipa sen- A homogênea erruiçe dc "aagiLUii^csacional. O vencido estará automaticamente afastado do -páreo" em vem cumprindo acmiravel "yr-, Ebmamtfbusca do titulo máximo de 42. a menos que se verifique uma surpresano confronto Bonsucesso x Flameneo, e essa circunstância, por si só,bastaria para aumentar o interesse da "torcida" em torno do cotejo.Tecnicamente, as duas equipes se rivalizam, pois, se o Botafogo nãocoderá ainda contar cem tcdos os seus titulares; o mesmo se verifi-

305

Q*Ets sfc Tisar x 3b OdANfe;>- esà^c se Sfc JfcPMfcias « JSssè-sei x ri* ... ãr siri. ar- - aMMaTst sí» ra,;'... i * 3üar. Oi -nssEntM-,

mt*******-¦_;.: tarja SESCss ""une-

arctrscErÍ!^

—jb sr» srssuTsaF ss itnmTr-aa*i i.g 'it2 Trssdics stíüu

sa» sr fe*Ti.::::is sssscpjB Bi * *" ÉatB BB

2 MÉi ¦.¦»¦¦.

da Federação ^recnpnfinrrra de 5*rn°rrr£. ^ee msos futuros "astros"" der gr^iiin dx. Qnnx d» Tffrfrrf ffj>,i-:-'Krn ¦posto da tabela, com cruarni giumis. efe tíJsnKsosj* tm s^irarin rmrrrrafç

^B^^^>'r-f^'¦'' •:-^^fc. -¦"¦:

cará com o Fluminense, que. maisuma vez. ver-se-á privado do con-curso de Tim e. provavelmente, deMagnones. Ademar Pimenta e On-dino Vieira, entretanto, vêem sub-metendo seus "pupilos" a um se-vero regime de treinamento, e, porcerto, colocarão em campo substi-tutos à altura, com o fito de daremo maior poderio possível aos con-juntos.

A arbitragem do grande prélio.estará à cargo de Haroldo Dro'.heda Costa, um dos mais novos juizesda cidade. Embora seja enorme asüa responsabilidade, s. s. reúnepredicados para sair-se airosamen-te na tarefa. E. oxalá que issoaconteça, pois a cidade esportivajá está saturada com tantos "ca-sos" criados pelas arbitragens de-ficientes dos jogos do campeonatoem curso.CONCENTRADA EM PAQUETA A

EQUIPE DO BOTAFOGOA equipe do Botafogo seguiu para

Paquetá, onde se encontra con,-centrada, afim de se refazer, para

oferecer luta ao conjunto do Fluminense, na disputa do jogo de do-mlneo. Estas concentrações fora do clima onde se processam 05 jogos.teem sido. geralmente, contraproducentes... O próprio conjunto bo-t3Í02uense. no primeiro encontro deste campeonato com os tricolores,ressentiu-se daa.uela concentração na Gávea Pequena, o mesmo tendoacontecido ao Flamengo, na sua concentração em Lorena, para o finaldo campeonato do ano passado, contra o Fluminense.

Em 1929. a equipe do América, depois de vencer com extremafacilidade todos os conjuntos da cidade, concentrou-se em Paquetá,para disputar a última partida do campeonato daquele ano, com oVasco da Gama. e o resultado foi funesto para o clube de CamposS3ies. poi?. a sua equipe voltou de Paquetá, completamente esgotada,não resistindo ãs Investidas dos cruzmaltinos,

Oxalá não venha acontecer o mesmo aos rapazes do Botafogo!...

O BOTAFOGO ESCLARECEPOR QCE PLEITEOU A A NU-

Á nmsem io tvrfe IAdemar Pimenta, o competente"coach" botafoguense

que é o Huminense. Dcrrrin@n amJErmr.. * rume úe suar.-liará, em seu estádio,, com: cr % Dãtftaõit, irre-.. :nr> .w^miârj M tmteve a primazia de vencã-ía nn, gpaaratfoi õit =be StoeirE -ne Joeíe. Oprélio de •'aspirantes"' se> asxsssrrra. cnnnr- itessED Tm~ü ws ¦aagihaa,que. vencenda-o terá. grlafisaniBxeke. .TWt^u.nüu x- •tirrirr nJaSBav posmesmo que venham a pentear a. una eme Tirrrfir, tesi me ¦aaBtfbccom o Fluminense fierrãa ctrnx dais yuurus dfe dBfacnpi «aaae ga.

Desse modo., alenx de su apresearar onr a3 BBaaMEnsaoB -ã BBBautêntica "revanebe"' ai Itjée rniderã. diEr ais bbj—» se jtrrrn°a pnrsum título, por todos crs rnatrrosi. BznejpaBl.

O quadro vascairxri,. cuiiruniu^ ssrr ag*nrfflstSãa ms iiSnnrs jngrg.apresentar-se-á r^çrcçnrfo- de ^rrjrnTif «femaitai me ES prasa i».v..yofiguravam na OTairnitn' titar^r, tas «gma Sróerrx.. Sn: e Mfcamr

Desse modo. a equipe- deverá aii"fir am garagtfia mm a rr°£ rã:teconstituição: Raberto — Caxümms e SBaayB» — SErrrjn, ^T-^üi: iTião — Rubens, Ademir,. Missutõie cor Trfrr;rrrrr Srr. s Ba ia

AS PRÓXIMAS TARDES NOHIPODR03IO DA GÁVEA

PROGRAMA DE SIBABOO programa da rjróXirrrrf saüaiiiEE

está cheio de boas inscáçrjEs. Serspáreos foram elaborados carrx feüc.-dade, reunindo mu numera BfeHHSa feparelheiros.

Os três últimos páxecs que jg efes-tinam aos "¦betbnns''" crmaUínEnr s.maior atração da rarde.. Conr os? ae-ment-.s que conta. s. tarde- fe rferrepsde amanhã deve resisrar rreras mir.auí-êntico sucesso para o JorSej- Clun:-Brasil:: tro.

OS PRÔSDIOS E5=TEES5Tr£SVão estrear na Gávea as sesninres?

animais-Cartucha. femirrinrr. caaraniiu.. S

anos, Pernambuco, por JacqiiEs Em-le Blanche e Sassarraa-. rfe criãriaír epropriedade do sr. J\. J_Tratador Eulogio Jrargadb.-

Burariete, masculino, mcülhir:. *anos. Argentina, por Qrte r^ea eBurga IT. de !mp<róiçãrr e nrrnrce-dade do sr. Andréa srãtaraasr- TSb-tador Paulo Eosa.

Colon. maíwilirto. castanno:. 3F arrms.São Paulo, por Testaferrrj ir Oiiõsf.de criação do Espolio Crasnt e propriE-dade dos srs. áanelo dfe Smza e? X05.-quim F. Ramos. Tratador r^virnrrSantos.

a****.********, SC i.X3=Z -

^frre se tr,.u-f;g -^ ~ *-• '•

Mí pBSSafliçae ai aateal aga—hse BflsjajBj é ¦ sae rsrj

sses i*a -râ -aüHfa «BrHnlIlT) SS

ztjts -ic aaaMji « srs SCesosíTE. sc

1~ - aaaga* fajaa â* *ais - "~ ~r--i."%.—aa, ¦ç laaajBtaafli BBBBM* s sufi

Resoluções io In-tertentoria

F.A.S.

gamo para oBotafogo

O Wr-xisçü -íti zxiszr ra tv» eçs5-pe tf —fa s= r=trCio 9ea»rutw E" «3e o «-"jenscssssr" re-cr» Craias goi tr^a^-ars» ar «a-¦EB» ro 3r»s£ ír^rí«»e«rí5» o«•ms —¦-¦-.:>

OEftfsr, r aci'4D cíítracr áe dl*ri*!jsT *Ck»is i. C 3 D acCgr«n^>BraBMfcBBaeJi áe ta pâsra pc» •afeariL

Prossegue amanhamo certame cariocade bola ao cesto

3Sa ascíe dr ^~" y»»»i terá pees-*s*nrsM=So o círtarre carxes ceicõs £3 cessa, rsxr; a mlrra.rão deajajai jjsa.tro erirrrrtras. tal—-fir-sr o çse será travara eme asw/S'jie* 'âo »---*Ta. e do SxafeçoF. C- 2a çsxrra ca na O—preSeõk.

O »—t»*;"i,,.a é o v" ffl Êrfcaa. ten-õd TsarJáo ra t2Sr=a recaia f»»iriírErErb o Grar-*à- áisr3rsírar--io Vs: mjiscasío c ssr ccrrrr"^çie é âstsssãs per apotatts áaSssmelátí czrixa. Qsar-x. ao3iCEÍrEf ç2? se erssrrtrara irrr:—irSiL perte» para o ~tyz"~~~fszs: ra¦ffT.T?-"a pa*3Mbt ar^srsar-it—se ...~ iO i;r.,i">prg reisrc-rBsãc8 âr ser oerr—•Jr-riD rra -erüsct? eartra cs ãesresSa tarefa. O F"—fcaense e o Bã-irh-riVm rsarzarãC' o ciersse r 2dE Tcrsara. -csTfrõJ o SJjoeScr seIlrxjec ^erte 20 r?= aáTersãrâxpns irçsri srs sra príçrta çra-¦¦¦BLi 20 pBBBI OJB5 B ^pÉBaBBÍO 53**iií .^i,-n jrssrã õEsfaxasto c5e seareüsor tísri^rto — ErL

3tca2csr) o? H?çatas x Sarrpato»ra snrafra to JS^nASeiãro Carrca.são nrrr

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raarr- «rr .tuti^-.ü art rns-ssaiD seir ao-rn±Eírx.T "tTErreÊrr*" -fir "¦cafle" ãB sr•Jfr^ 5?3iiinir Sõehesb í 3J*3r,-

~' ifiWi ji?-ane* WWMIruflin ±s Sarflafe

raro, r> srasn>

•SOB*?rn*5Ta:'T.. rtHãr ¦Ss Starc c xrnrntgs-

(D? cas ín-snÊn ,:sr bx.nnraf.-

i£B TJrrTfnrrtT' 3t «ui.-t"j:anr *agg ãBsrrsE. Tnãrs "je-

tai^uiUis^aF -«sueserr;, r- nrssesErr- r¦ lim-tLvi "•ísrrsEiraenr" €fe*caiss S^srri-rglrí lüiiHIll:. JH3_J!SXuã.. 3=HSS>-T^nraü. sajns: os

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SBEEBS3KE ãSnãBB I BCTBS^g

-—g-~-g. a cceie,aajqaBQBBlo ca.

s. cPROSSEGUIRA' D03IIXGO OCAMPEONATO SITBri

Recebemos da Secretaria do Bota-fogo F. C. a seguinte nota oficial:

-A diretoria do Boialogo F. C. comu-nica aos seus consóclcs. que deu en-tracia ontem, na Federação Melropo-litana de Futebol, de um recurso des-se cíube arguindo de nuUdade a partidarealizada domingo último, entre asprincipais equipes desse Clube e a dovaloroso co-irmão. São Cristóvão A. C.

O Botafogo baseou o seu recurso noart. "5. parágrafo I. letra "c" do Re-gulsmeruo Geral, que diz: — '•Haveráerro cie direito: quando o árbitro, dei-xando de assir.aiar na súmula o errode direito, este íique comprovado pelotestemunho dos representantes da Pre-sidéncia e observadores do Departa-mento de Árbitros".

O Botafogo F. C. cbíeve. por certidão.cópia daqueles documentos, e consta-tou que. tanto o relatório do represen-tante da Presidência, como os dos ob-servadores do Departamento de Árbl-tros. fazem, com exceção de um ob-servador. que silencia sobre a ocor-rência, alusão ã agressão alegada peloBotafogo e infligente do art. 163. le-tra "c '. do Regulamento Geral, quedetermina a expulsão de campo doagressjr. sob pena de nulidade da par-tida. Releva notar que. ao términodos 45 minutos do 2.c tempo, vencia oBotafogo por 3x2. e. o juiz. prorrogan-do. como o fez, o tempo regulamentarpor mais 5 minutos, justamente paradescontar as interrupções preposita-òameute provocadas pelo nosso adver-

sârio. — está na súmula — beneficiouo infrator, contrariando, assim, dis-positivos expressos das regras inter-nacionais de futebol e contrariando opróprio bom-senso comum.

Cumpre, ainda, acrescentar, que anota obtida pelo juiz Guilherme Go-mes — 1,16 — na arbitragem daquelejogo. constitue um "record" negativoda temporada e vem provar o delibe-rado propósito com que agiu, de pre-iudicar os legítimos interesses do Bo-tafogs, lesando os seus patrimônios,mora', e financeiro, que, a nós. diri-gentes, cumpre preservar, desenvolvere entregar aos vindouros, intactos eenriquecidos. Em 16-9-942. — A Dire-toria'\

Em disputa do Tor-neio Juvenil

¦ O Torneio Juvenil da F. M. B.t?rá sua continuação na manhãde domingo próximo, estando mar-cados dois jogos. Na quadra da ruaAbilío, o Vasco enfrentará o Fia-mengo, sob a direção do árbitroGeorge Gerard, enquanto o Gra-iaú receberá em sua quadra a vi-sita do conjunto do Botafogo. Ma-rio de Oliveira será o juiz desssembate.

SaSBZSBBB,umJ £D'3TÉIL-

133BBB, TÍBT- XS

O Departamento: Térricrr ás. Wirealizar dominga- pnisirrrrr. rrmfe £ geaisis. sm pnCampeonato Suburbano.. 5êss crjtSBâE tu ysiiiuu.- e:Novo" A. C. e o Txsjifc. z$rzs&ir2~& cmrrr- cd mais Jtrnspela colocação que ocr. astenra rr a^wniri- ás 3t SSbbzb. rruni> psiEsividade do Inrjá.. rpre nrrs mtüntr» ssins iszz súivjí-r^^wâadversários âs airtorirraões ess&rdas oste ^°=?f jiscn, e pres m Os-mais. são as seguintes:"BRASIL IfOVQ"- A C ã: EgflBaf a. C- — CSnrnrr rE 2a DL Csrs— Juizes:. Ws quadras:: Xcãrr cèe Süjx Eeiuie: 2?s nmmrrs: ZszçnL-dino de Alencar..

KOSMOS r EBTG. DE íihS.'Lrr<3:- — Carnrar^ rt SEranE Ifcg^igBastos — Juizes: L°s qpadteas: Frrmrssi CBargia 3ss.: 2?^ gusitas.-Romualdo Partezzt.

OFOSTCAQ x S JOSÉ' — Ornam ãz. ms 3Bxz Szrsr — iímssc:

_ StBjesme' - sssbStt 3t— Sretn. sh)S C yTfr*p s»ar 1 ttrhk. ir? acicrrãi!T3nr i assr_ 3 íÉp C.. K_ ^Lgtüinia 3nr>-

ea*SB s*rr- 2 tteeb e Jimttax*^Stg Xsass <zs? CEr^srs. rfirj S. iT-.SS&sât. te OSBO II Ei. 1ID

l.°s quadros: OMemar Biniieimc 2í?íf OTsârT=_ ^rsrarniii) SteaSaE- C. TAVARES s: GRTESTE — C^hiiijh dst :^2td ^ãifir; 3rs Srr.

de Dentro — .ruizas: Er,F qpa&BK EErsrar- .rn^ Sa, rívrrp.: 2~~& -qvs<fr^'.Gregório Alves Texseirs.

A. A. NOVA. AJIgRnrAÀ X FRO

Süajg^rag- snr 3! yxzx m ammfisc Qr-jsssk Jtaãri! std S- C. iTõsis.. -feBTTsSr =rT5r. t aeS. S.SrC P..•a=h> snsãr ãõ*e^*Sraa aram ms* ^ne

- -í-t- ÍEfP íT1.. ^_Btfe: unr 3 Srers i< ejessItc3rsãir' ffnüiiftU, Sr- ^Eje üe 3a?-

a íessei AL <T_. am S50«D."5sr rrrarrrarsritVri sus aascrm,

ae, 3c-r_ rs. & ar. s»_iSC=SSSr É BB a.Trrr- BstaggB ?g.^-"j-

sí. Sate. Sb»S-_C- Chõsse. õ» aEarstfiÍ&D-

SírL-3

r_ ^ "JPTTT «^ ,JBI S?_ P_SE

S — tr&rrais bb te 3íCastillo — Juizes: L^s quriaras: Lserrs *s—srsE ãrs Saatog 2% -nin.-dros: Isaac Mendfef r&r- AlmRJrSE-

coKOcaçaa suçr? crjrseisasiEs^H^A atual catacaçãa dos f.iiiiniii^iats tjht pirnxsF i^rãTãrs. é 2 .^

guinte:SÉRIE "^ÍAHIO CAEnESAROT:

I.° "Brasil Scrof A. C 52.° Edsmcs e GpcrsiEaír „„.„_ 3B3.a São Josév Eng efe Dfa^L-d. e SeS. df^fnin 32

r 5." frajã - . 6.° Estrela S

N. R. — Nesta: caD-caçaTT esca: mninnnr. as -zssüz, Hí^uns s

Suspensão por doisjogos para Jod e

Patesko*J 3*12 na 'Sãsaârs) <üe W. 3£.

_ 3» .tsceju;

apesar tíe faltarem IS rrxiTnrrns osse aprevalecendo o escore - ¦ ._;¦_. .---:-- -^ s^ ~h~bb,

_ir srsr i£ss jküh. sese <cf srs>22= mts£ e 3fe^rc. ssspürrirra-

Notícias Esportivasda Light

Ba -iüiiliUa & I^ári ~- _¦! -«'» e

ds Tstónrãra A- C. rjr?3sriC' no-i^ â nrút?.. rs =_:»-;. .^ã*'1 ca tee J«3-sé ÔD S^tãuiiliãa. se dSiyt_"a c5assis ¦^•''•* issrssEnte rocafí esa^ l'l"Sf^!CT?!T'I^:^r> arj IgÇMJMa â9ca !'"¦_, i^rr-?gin o? IíTüsmE cs sêíeM3*" fe ?s^= c= EèçcEt=5 ASÉcâraa-- triU-"*:'. * CSS5- AhsxSece».

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Benwiàaio o co-warie agressor iolocutor Antíiúo

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Mantendo ês linhas vi-tais da navegação aliada

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A cooperação do Canadá no serviço de patrulha no tHorat ato Azlântico contra as incursões dos piratas do Eixo tem sido eficinte e de-císiva. Na gravura acima, vemos cinco corretas de constrxcéo mo-derna quando lentamente deixavam as docas de Montreal. esrieinidose para o alto mar, numa experiência da capacidade dt sxes ssáçni-nas. afim de ser verificada a sua aptidão para o serviço efetivo. Esteselegantes e bem armados "destroyers de bolso", que trextm ot xosntdas cidade* principais do Canadá, estão lançados em série* ie nmmue-rosas unidades na Remenda batalha do Atlântico, afim de qxe fsfss

assegurada a linha vital de navegação das Sações âtscies.fm*mmmmm<m»>>t)ff-*'-. nj i.wn .»i \immymmm*

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Guadalcanal resisteà investida niponica

HASMSGTOS. '< í* J — •»«"«««<» • Departamento tiaMarinha que M tuiUetro* ttorttttmerteena* te snanteem firme*tm sua* pôster** em (.u&dalcaneil A luta dtcresceu de inlen-iidade na* ultima* kortt*.

DIMINUE A INTENSIDADE DA LUTAw*j5HE<GTt>K M *R > — O lOla ao reasaateado âo Departa-

atento da Ma-.:=ha * o MpÉattei *Dc=fisi::s d* mwtmmlétát a íuia emGaadatouia: e a Marx&a ¦HrMrl Wtmu poscçán. Aa patrulha* navaueonar.uam sv.n*. Ocwt= !$ de «*:«£!*¦©, dã* ooenbardfíroí pesadmamer.irar.ci at»4ran=s t3.«a-*çá>e* pxwtalrjii ra oaia de Reítata naetata nerc*«e áx ttm S*=ta Imbes. FtJraia cístervadoa incêndio* re-fo'.tantes ***** bOHtMMai »r«Í5»rieif*jrot *«¦ =-.frrn!bo e aTloe» tor-pede:r^ raVrtaWMdaoHi rtaVanal crsradwM e -1rlfst^cryert,* Japo-seara, ao íanto da Lha d? OxaraL Ca rrarador íol danificado poreas torpeds t ¦¦ cctns M as^iáo pc? bcccbar'.

500 MORTOS ENTRE OS JAPONESESHOSOLVLV. 17 (R. I ¦— Sei* atiôe* japoneses foram aba-

tido* r VA toldado* nipwtieo* fosem tnortot em conseqüênciado ataque do* arvôe* norteeuntrienstot.

OITO NAVIOS AFUNDADOSHOXOLÜLC. IT OLI — fcfarsa-ie m» t narío» japoneaei foram

afn.idid-?5 ca aTariadc» dsrastr o atatrae das ari&es do Exército dasErrado* Unido* S aTàSei dtasnrjdc» e instalações costeiras inimigasfeTerasxeste desmas&eladss.

INCENDIADOS DOIS CRUZADORESWASHIXGTOS. W (R.) — O foco da artilharia america-

na fez inetndiar dois cruzador** nipônico*. segundo informa oDepartamento da Marinha.

VIOLENTO ATAQUE A ILHA DE KISKAHONOLCLC I? «3.» — Os anões do eiêxcto norteamericano ata-

earain TioíentacwüS» a iSa d* KSska. ao arqraipêlago das Alenta.*,cratera, e zlzzt&tzizz. drcs ra-rirü ;aprx»ses.

TRÊS DIAS DE BOMBARDEIO ESPETACULARSOBRE AS POSIÇÕES AMARELAS EM KISKA

EM UMA BASE AÉREA XO ALASKA. K(A.P.) — Pelaprimeira tez. desde a ocupação da ilha de Kifka pelo* japone-te*, a Forea Aérea Xorlemstericwta. com seus aparelho* de caça,atacou a* petições inimlges* e teu* ssaríot. ali.

Foi um ataque rspttacnlar. realizado apenas por dois ariõende caça. e que se seçuiu a uma incursão de aparelho* de bom-bardeio ordenada pelo brigadeiro William C. Butler. coman-dante da Força Aérea Xcrteamericana nesta península. Proje-ti* de toda espécie e de todo o peso foram atirados, de baixo ni-rei. durante três dias até hoje.

Diversos narios de carga receberam bombas. A seguir, osaparelhos amcrieaitm alçaram para bem alto e desaparceramnas nuvens, antes que os artilheiro* nipônicos pudessem se res-tabeleeer da sur presa do estaque.

NOS DIVERSOS "FRONTS"DO Q. G. DS MAC ABXHDB, KA ACSTHALIA. 17 <A. P.» _ Foi

ínnecido esta amanhã o steiçzzztix casranârado oficia]: — "Setor deSoroeste: — f~bss T«r-arr-ãerr — AirJâes ds? bombardeio aliados, deporte "zzèdlú arsesrsi— rr: «rsrra»ár?D 1r,rmlgo. em SamlaM. danifi-cando-o triEaiairinte ariarEasie sara 5aspano iEreto qne o atingiu naTroa- Hocre atimiiEd» <Ss arífiarâa razní-aêrea do inimigo. Desapa-zeces. zza. des rwfcawr aurães- — Sf-trar d? Xnrcsste: — Região de OwcnStanlffjr: — A sânraçi© gssafl r^5nsnar*r» íralieradíL com aumento das-atfridadcs de pgscir^rramyiim. A ariatâD aZiada aiacon Tários objeti-res. na iaba cie snycine=r:crs da ízâzzSxo. — 3ana: — Arirjes de bom-bard-kc aEados. áe gecte mm****, asatacram as ^»^ e as instalaçõesde senrímerato da tzãzzíxo e rârãas ài-as dispersas, tendo sido redu-lidos ao stÃxãrj drãí poctics & lanarão de baterias anti-aêreas. Ir-soBapexan virios ínefedãrj* ara ppedJarrjõffis das áreas -risadas. Tan-bem foram atacadas a õrjcsbraa. ©gcc rêsnltaâos Dcsronhecidos. a^gu-mas oa^as i=±=riçss cya? 5? saSzR-rszn za. baia. Kio houre intercepeãodo_ínnn%o e não rârensas Esci^rria perda. _ Babanl: — Os nossosaviões de brELÍnarárao nesaâns ralararrasi rnaTios mercantes inimiecsçce se achatagri na baia.. Cisa Ta«a ísrra d» ariões dp combate ini-migos- tiprj -o*, teotan &j>m?-&?. e nen d?jès foi batido. Depois do ata-c.ü»_ foi tíszo ens ir?m-r?* izzn saiiQ rmerrante de exande tonelagem,massas n^çns espessas -<TC=ajrs=ri SmposjãTd a Terificação exata dosresaltadís. Tbd3s os rs-^ssns aTãíes r^sressairara"

MODIFICAÇÕES NO COMANDO NORTE-AMERICANO .

DO Q. G. DE MCARTHÜR. XA AUSTRÁLIA, 16 (AP.)— O general Douglas McArthur anunciou que o major generalG. C. Kenneg foiitassemão comsmáanle da* Forças Aéreas Alia-das no sudoeste ão Pacifica, cm ssabstituição ao tenente-generalGeorge H. Broti, que receberá <í»frn comissão.

O major general Ralgp 71:;.--:. comandante da 29.' Ala deBombardeio da Aritreãv MSilar. foi também afastado desse pos-to, para receber outra designação.

IMPORTANTE EXCURSÃO DE CHIANG-KAI-SHEKCHOGKDTG. is «A.. PJ - Hexrla-se, ©Sriainente. que o ge--eralssimo Cblans-Kai-Sari t3êíct d raeme da China o chefe chi-rês. ao regressar a caria aõadrg, Sepccs d? asa ausência de -rárias se-=»=aa. cocferera^T- aaaaffiattMBeaaie atra o sreneral norteamericanoJossph aSOTEl OTranaiarsr- das Zmçss aüadas srn operaçõss na Chi-aa. In&mimmrSa aga a uisíta ds gKj-rraZissÊmo ao norte e ao noroeste foim=2=en:? n=gcr:arL-g e ça» o üá»íe rjãnês se ompon de grandeÇTLSjnriüds- de ssececijis de mpartâ-r^a. Amahnente. Chiang-Kai-«h-k descsnsE da^a fanãsasa T3?=i3_ prfpararaâD-se para receber aTlsits de We-rdgÇ vstjjã.? áéygnaffiniarjie do presãdeníe Roosevelt. Aprepesrto da sxrtzrsai efei ssrsrjaZissinix renarda-se qne o noroesteda Chrsa é * raça dsss abasasrfirsEn-iss pascedsates da Rússia, que a>i-mentor ccir^íders3e~5r-Te de taparíâisaa, em -rista do fechamentoáa Mtrsca ca Hirrrársia, sanae-ps^te ã rnnqrôra japonesa daquele

Í ENCALÇO DOS NIPÔNICOS EM RETIRADA-----•'-:-.:-¦-'-- ífS (fJí. j — O emstumeado chinês de hoje de-clara: — "As tropas japtmtsms que se retiram de Wuyi. a sudes-te de Kinhara. na éireçãv àa empatai de Chekiang, estão pro-curando estabelecer-se a ssdesie de Kinhua. As unidades chi-nesas de perseçmçKts coseinnsam a atacá-los. Xa tarde de 12 doccrrente.forçmt mpmssms a oeste de Kinhuxi lançaram ataquesnu direção ão oeste e atingiram <os subúrbios de Tenki, onde oschineses eoaira-atamssraBí. ri^n&mmente. Pela manhã de 14 desetembro os jjtutmtmt* já hmiam perdido rárias centenas demortos e começrzrass a bater em retirada na direção de Lanchi,

çue está sendo atacada prfe? da-fueses".

CONTRA OBJETIVOS NIPÔNICOSHOipLCLJ-. Ma.P.1 _ o aferâa-afe Chester 3f. NSmitz. co-^^cu-,e õass^afa ds p&rráiaa .^Mtada o seguinte comunicado:

„_ --rT*IE!í5S 2S:CTS ^^ is2^ 3D Alaâra ?íetuaram com êxitora: aoeoae ^tra_a ~amx2ZB& e as ±=str2laçÕ2s oosteiias do inimi-

"Os rjSTi^ e aTãies rapseses rjrae se e^carstraxam no porto re-«ceja= ngp»«rtB»_«nretoi e faom ^etrraiaâcs repetidamente Pe-^iZfr^J^?3^3' ^ ^?^ "z^ ar&mdadns. cia» aviões ini-=igns fora- abafes, er- <nra=as. e ^ çaarM^noíor íoi incendiado

i^^^^t&f ^^^'^ "^ âmaSaçêes do porto foram bom-5^^-f XÍ^f^ .CT,?J^ a5 =^232^-^ várias vezes, obser-

FerdS^^pSe^^Sâ^^SS £doíS SE?SS "" ™»»«» f« «« • ^^ ««OTíCTÍe tfe «»tipo P-35-. fc!*-J*~B " * ** ^ «"^as « cola avioe» Troicer" canr-»erw d-r7(7e 0 arremesso de uma tesnzei zsrs^ £* ps>/««diiiacíe coníra «n» iTtomarino inimiga.

IHrttaf |

CASSIANO lílt•Aitim.. r.-í AI.VA.IÜ ¦ Al :>A".

«CDAÇAO, a:-.íi.-.i. iKAt.A-úttCISAt HUA IVAitlMi)iMllHi

r« PRESA -AN01T8" iOCERIHTIHDINTI: LOW O. DA 0O8TA M^tANO RIO m JANEIRO - QUINTA-FEIRA. II DE 8ETEMBRO DE 194S Kl^f u

Firmes as linhas russas, no vi-gésimo terceiro dia da ofensi-va nazista contra Stalingrado

^.çut vemos vm novo tipo de contra-torpedeiro ds Síarfithe eammden-t-e. navegando nas águas do rio São Lourenqo. Trata-se £e wa ta-r>-demo "Fair-mües" iengole-milhas) destinado _ rima rieSencse per-manente contra os "U-bocts"' que infestam a. cosia ehãmtiea c&skhtubarões famintos de presas fáceis. Os "¦engcls-mShais'" são pnorãíos

de poderosas cargas de bombas de profTmãiaade.

Xavio-testa da escolta canadense, esse poderoso "desfm^.er", em emjjs.vroa vemos um grande canhão, navega na vanguarda ée mta gnrwnãscomboio britávico composto de mais de quarenta navios mercante*.Ele representa os "olhos da esquadra", e assim vai ma diarnSeãra vazes-

ligando os horizontes, pronto a abrir {aço contra, o imh^sço.

taa9^^r5^Sra^9^Ba^£ViV3EB«wV^^^a^^r^'" '' '9rfi9 &&8Í rL, jj^L»:^^ ^Mr^iF^I^^^^Ba?Tg^agwf *^.-^tirB*^v:" ^fflaff fSmm '^a^K^a^^a^H

¦^iêmmW ¦¦'¦•' ¦¦¦&(*$&¦'¦•¦¦'¦ ¦:¦¦•'' ItaH âvH ' > * - 3* ^^íBlV ..jgp^l xStmmmW :':',:,:'-'-«™::':'-:v': ¦- a^Lr^i^B^B -^Lmm fmt\m ^^m '¦Ê^^B^H MBaE^B^BP ! MjS? -HanKí¦!;.¦' '.-'¦ .**>¦ ' 3rSSa^K H PvmI WbP ' •^^¦P'%.. ».

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MOSCOU. 16 <De Henry Casaidy.da Associated Press | — As linhasde defesa de Stalingrado cedem porrweí. ante os violentos ataquesterrestres e aéreos alemàes, mas sessanteem firmes, no 23." dia da In-vertida alemã contra a grande ei-dade do Volga. Os russos admitemque poderosas concentrações detanques e de infantaria nazistas,precedidas por grandes formaçõesda Luftwaífe. conseguiram avan-çar. ligeiramente, num setor a oes-t» de Stalingrado. Noticias proce-dentes da frente de batalha dizemque a vantagem conseguida pelosalemães não vai alem de algumascentenas de metros e que as linhasrussas permanecem, aparentemen-ie. intactas. Foi essa a única a! te-ração registada nas últimas 12 ho-raa. Os ataques dos aviões de mer-guino alemães foram dos mais vlo-lentos até agora registados nestaguerra. O "Krasnaya Zvezda". atrl-buindo os êxitos alemães ao seupoderio aéreo, admite que a'gra--.-.-'' da situação em Stalingradose deve aos ataques de bombardeioem massa. Ao sul de Voronezh, osrussos repeliram cinco ataques ini-migos em um único setor, desba-ratando dois regimentos húngarose dois batalhões alemães, alem dedestruir 20 Ianques e 30 caminhõesOs russos reconquistaram, igual-mente, três elevações estratégica-mente importantes. O rádio deMcsccu revela que em agosto últl-mo os alemães .'ançaram unia no-va divisão contra a frente sul deVoronezh. onde recentemente des-fecharam violentos ataques, numdos quais cem tanques tomaramparte... Os russos resistem tenaz-mente e. em alguns pontos, contra-atacam. O -Krasnaya Zvezoa" ln-forma que os alemães reforçaramas «uas linhas na frente de Moscou,onde deram inicio a violentos con-tma-aiaques, que lhes não trouxe-ram vantagens.

Reforços russosLONDRES, 16 (RJ — A rá-

dio de Paris, controlada pe!osalemães, anunciou hoje, à noite,que o marechal Timoshenko lan-çou novos reforços na batalha deStalingrado. Acrescentou: "Es-

tima-se que existem mais de 30.divisões (cerca de quinhentosmil homens) presentemente, emStalingrado".O dr. Goebbsls promete uma

nota especial dentro de 24horas

LONDRES, 16 (AP) — O corres-prmdente da Exchange Telegraphem Zurich. Suiça, informa: "O Mi-mistério da Propaganda da Ale-manha comunicou aos correspon-dentes da :mprensa alemã e es-trangeira i^e "Dentro das próxi-mas 24 horas será fornecida umaiio1a especial do quartel-general deHifler". Suspeita-se aqui que a no-ia, ou comunicado, se referirá aStalingrado".Era no dia 25 de agosto queos alemães esperavam entrar

em StalingradoMOSCOU. 16 (A. P.) — A si-

íuação geral na- região de Stalin-prado pode resumir-se no seguin-te: os nazistas atacaram com re-•dobrado furor, mas apenas conse-guíram ligeira cunha nas defesasocidentais, e isto mesmo depois deperdas extraordinariamente gran-des, a defesa russa não sofreu ai-teração. Ao longo da costa do MsrNegro, centenas de tanques ale-mies e tropas de infantaria demarinha procuraram avançar, masíoram contidos. Os defensores deSíahngrrado lutando contra umquarto de milhão de soldados na-zSstas, nas partes externas dà ei-.dade, não cedem terreno, apesarde se estarem registrando ali osmais sérios bombardeios de Stukaadesta guerra. Em pleno Cáucaso.ao sul do rio Terek, na zona deMrjzdo£, oj russos contra-ataca-iam desalojando os alemães de lo-raüidades várias mas é evi-dente que os invasores consegui-ram chegar com grande quanti-dade de tanques à margem merl-dional do rio. Um desnacho nro-cedente do distrito de Kabardino,bo centro do Cáucaso. disse que alocalidade de Malchik permaneceem poder dos russos, mas que seushabitantes estão preparados nararesistir a qualquer ataque. Mal-ehik, se acha a cerca de 50 quilo-metros sudoeste de Prokhala-duaya, O "Krasnaya Svenska", deseu lado, informa que estão ata-eando Stalingrado mais de 20 divl-íões Inimigas, mas que o exércitorusso tem resistido à Investida fa-Toravelmente. Também os aviõesalemães se apresentam em supe-rioridade numérica e atacam in-cessantemente. O mesmo jornaldestaca um telegrama "no qualse diz que os alemãers esperavamtemar Stalingrado no dia 25 ; deagosto, e atiraram sobre a cidadeholetins em que isto anunciavam,tfraraasando o intento, os nazistasreroneram a outras táticas, pon-dn de lado a manobra dos ataquescm massa sobre as linhas russas".

Hoje. 16 de setembro. Stalingradocontinua resistindo. A última ho-ra chegou um telegrama da Fren-te dizendo: "Ao sul do rio Terek.na região de Mozdok. ponto extre-mo meridional da penetração doaInvasores no Cáucaso.. os coman-dantes alemães tratam de aprovei-tar as primeiras vantagens conse-guidas depois da travessia do rio.atacando a nova linha russa dedefesa. Todos seus esforças nessesentido, todavia, fracassaram atéesta tarde.

Declarações de um peritoitar alemão

LONDRES, 16 (R.) —"Ain-tensidade do fogo d* artilhariarussa na frente central ultra-pasta tudo o que se pode ima-ginar" — declarou no radio deBerlim o tenente-general Dieth-mar, perito militar germânico, oque acrescentou que o númerodos tanques que participa dasoperações ofensivas russas é con-sideravel. Esse oficial alemãodisse também que os soldados deinfantaria e de artilharia germâ-nicas devem ter nervos de açopara enfrentar um inimigo tãoperigoso especialmente nos com-bates corpo-a-corpo.

A situação até à meia-noite deontem

MOSCOU. 16 «Ri — E' o seguinteo texto do comunicado russo trans-mitldo ã meia noite por interme-dio da rádio local:"Durante o dia de hoje nossaiforças empenharam-se em furiososcombates com o inimigo a sudoestee noroeste de Stalingrado. bem co-mo na área de Mozdock. Não seregistaram mudanças nos demaissetores.

Violentos combates foram trava-dos nas cercanias norteocidentaisde Stalingrado, e. num setor, nos-sas tropas dizimaram um regimen-to de infantaria húngara junta-mente com um batalhão de infan-taria germânica.Na área de Mozdock, as forçasrussas vibraram formidáveis con-tra-golpes nas forças do inimigo,sobre a margem meridional do rioe capturaram pontos de considaveiimportância tática, a despeito dosrespectivos ataques inimigos:

A leste de Mozdock, os ataquesgermânicos foram repelidos- sofren-do o inimigo a perda de 30 tanques.

Na área de Sinyavino. frentede Leningrado, as tropas russas es-magaram a resistência inimiga ecapturaram vários pontos fortifica-dos, aniquilando mais de 500 ho-mens das forças germânicas em umsetor ao sul de Voronezh.

Pânico em SofiaANGORÁ, 16 (A. P.) — Foi

ordenado o "black-aur" em So-fia, capital da Bulgária, devidoaos últimos ataques de aviõesinimigos, verificados domingo ànoite. Essa notícia é dada noscírculos neutros desta capital,acrescentando-se que os alertasde domingo provocaram pânicoem Sofia.

Aniquilado todo um batalhãode infantaria nazista

MOSCOU, 16 (A. P.) — Tex-to do boletim rumeno, regular esuplementar, expedido ao meio-dia de hoje e irradiado p;la emis-sora desta capital: "Durante anoite de ontem para hoje. nossastropas lutaram contra o inimigo,ao oeste e sudoeste de Setalingra-do, e na região de Mozdok. Nosdemais setores da frente não seregistraram mudanças dignas demenção. Ao oeste de Stalingrado,prossegue Intensa luta. Depois deconcentrar infantaria e tanques egrandes forças aéreas em um se-tor reduzido, lançou o inimigo vá-rios ataques, com grandes perdas.Os alemães conseguiram avançarligeiramente. Nossas peças de ar-tilharia e nossos fuzis anti-tan-quês puseram fora de ação seistanques inimigos. Em 24 horas, osaviadores e artilhsiros anti-aéreosderrubaram 35 aviões alemães. Aosudoeste de Stanlingrado. as tro-pas russas, ao repelirem ataquesinimigos, destruíram dois tanquese vários canhões e aniquilaramquass todo um batalhão de infan-taria inimiga. Em outro setor, tro-pas de uma unidade.russa mata-ram 200 hitleristas e destruíram 5tanques, 10 caminhões e uma ba-teria de artilharia. Na zona deMozdock, nossas unidades recha-çaram um ataque inimigo, des-truiram 6 tanques alemães e anl-quilaram uma companhia de hl-tleristas. Os aviadores russos des-truiram 4 tanques e eem eami-nhões com tropas e abastecimen-tos. Ao suleste de Novorossisk, tro-

pas de fuzileiros navau rtutos fatrês dias de luta. anlqmianm ;¦-.ças de infantaria inimiga. Em è'.tro setor marinheiros da frou daMar Negro, mediante violento fí*.tra-ataque. fizeram retrocedrt eihitleristas atacantes * o infantepirdeu 4 tanques e í canh&fi ü,tl-aéreos. Uma unidade da ir.lharla da frota russa do Mar Bi;,tico canhoneiou centros dr :fr.vtêncla Inimiga e destruiu rir^baterias da sua artilharia".

Ás da Luftwaffe quedesaparece

ZURICH. 16 (R.^ - A crrmvnd» Berlim anunciou hoje, ttfy,a morte, ocorrida na írent? orWtal, do tenente aviator EnríHanne. cavaleiro da Crur ri? tv~.ro e comandante de uma rtqoi.drilha de •Stukas". Sr-cund: iref?rida emissora. "Hanne di-ij;.guiu-se nos combates aéreo-, ?;que tomou parte em toda a fte»te norte, durante o inverno pai-sado".

Os russos conseguem o equi-librio no ar

MOSCOU. 16 'De Horaid KtBf,da R.> — Estão sendo travaeticombates encarnlçadi.cs'mos aárea de Mozdok. no Cáucu \força aérea russa tem estadamuito ativa e. segundo parect,está pelo menos, numerlcamfw,igual à Luftwaffe, pois os ai?-mãe» tiveram d? concentrar rifrente de Stalingrado todos eiaparelho* de que dispôr-m. Esterra, também, os alemães r.hteem conseguido obter sucea».Em um dos combatas travadc-.:inazistas empregaram 69 lanammas não conseguiram romp": iidefesas russas. Numa estreitagargant?. por exemplo, um chmde tropas de elite, alemã*, foi la-tegralmente extvmlnado, qota-

do os sapadores russos d:nsr.:'i-ram um rochedo, que tombou s.-bre a estrada por onde passas*os alemães.

Rechaçado o ataque a umhospital

MOSCOU- 16 (A. P.^ - 0; I»'mães tentaram se apoderar df nahospital num ponto não Identlfi-

cado da região de Stalingrado. mudepois de uma batalha que ;e p:slongou por muitas horas. p?rr>

ram cerca de três mil mortos, niedifício e nos seus arredores 0-Krasnaya Zvezda" informa qw iluta. no

"setor de Stalingrado. ss ia-

tensificou enormemente nas úiti-mas horas, à medida que os a>mães aumentam a fúria dos se»ataques. Em luta partlculamieattviolenta, que se verificou a «':!da cidade, os nazistas constgulnniIrromper pelas linhas russas efflcertos pontos, mas. na maioria tòcasos as cunhas inimiga* íorsr.eliminadas sendo as invasoresobrigados a retroceder. Soldado!alemães, armados de fuzis auto-máticos. irrompem freqüentem*te pelas posições, russas, mas qM-se sempre são exterminados.

Os russos conquistam umaposição fortificada

MOSCOU, 16 (R.1 — A conquis-ta de uma posição fortificada ale-mã na área de Sinyavine, na ira*te de Volkov (Leningradoi i«anunciado no comunicado da wMte de ontem, quarta- íeira. A w-mada da referida posição ío; cor.-seguida graças à atuação dos a*padores. que construiram urrponte de barcaças sobre o no e rt-moveram as minas colocadas pe-alemães, dando, assim, poi^-fdade à infantaria, tanques e arulharia russa de avançar. Aos»*Voronezh. as forças russas manteem o domínio da margem oudental do Don, tendo í«cassw'os encarniçados e repetidos »»quês dos alemães contra a5/,^ções russas — segundo anuncia ¦<-despacho procedente ca lia» «frente. Os russos desfecharam™contra-ataque, tom a coopwda força aérea russa-

Irradiação da tremendaLONDRES, 16 (R-1 -; UJ'

irradiação alemã, feito *> P

pria frente de batalho, no n«'

de hoje, ofereceu uma imp«»bastante viva da batalha de

£•lingrada aos ródio-ouvintes d

tônicos. Durante algum Mj»explosão dos obuies e o ro

dos aviões de bombardeio mi»

raram-se, numa eniurdeee««cacofonia. O locutor °lema0°elarou que os aviões de bomwdeio estavam emprega^0nova tóHca para o bombot*contínuo da cidade. «semo locutor enalteceu o he'°...dos russos, dizendo: v>dt bombardeio podem enimcer a sua resistência, n1"

podem vencê-la".

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