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Cidade de Luanda
Evolução
História de Angola
Angola fazia parte do Reino do Congo quando os primeiros portugueses chegaram em 1480.
O rei do Congo converteu-se ao cristianismo junto
com a população bankongonesa.
Rumores sobre grandes minas de prata e o crescimento do comércio escravo contribuíram para a expansão do domínio português para o interior do país.
Fundação
• A primitiva povoação foi fundada a 25 de Janeiro de 1575 pelo capitão Paulo Dias de Novais que, ao desembarcar na Ilha do Cabo, encontrou uma população nativa bastante numerosa, tendo aí estabelecido o primeiro núcleo de colonos portugueses: cerca de 700 pessoas, dos quais 350 homens de armas, religiosos, mercadores e funcionários públicos.
• Um ano depois, reconhecendo não ser aquele lugar adequado, avançou para terra firme e fundou a vila de São Paulo da Assunção de Loanda, tendo lançado a primeira pedra para a edificação da Igreja dedicada a São Sebastião, no lugar onde é hoje o Museu das Forças Armadas. Trinta anos mais tarde com o aumento da população europeia e do número de edificações, a Vila de São Paulo de Loanda tomou foros de Cidade, estendendo-se de São Miguel ao largo fronteiro ao antigo Hospital Maria Pia (actual Josina Machel).
• No período da União Ibérica, em 1618 foi construída a Fortaleza de São Pedro da Barra. A cidade torna-se no centro administrativo de Angola desde 1627. Em 1634 foi construída a Fortaleza de São Miguel de Loanda. A cidade foi conquistada e esteve sob o domínio da Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais de 1641 a 1648 quando foi recuperada para a Coroa Portuguesa por uma expedição enviada da Capitania do Rio de Janeiro, no Brasil, por Salvador Correia de Sá e Benevides.
Reconquista de Angola
• De 1550 a 1850, Luanda foi um importante centro do tráfego de escravos para o Brasil.
• Enquanto apenas um quinto de suas importações eram originadas de Portugal, os outros quatro quintos eram com o Brasil. O equilíbrio na balança comercial era mantido com o intenso contrabando de escravos.
• A cidade limitava-se a funções militares, administrativas e de redistribuição. A indústria era praticamente inexistente e a instrução pública pouco evoluída.
• Em 1847, incluindo os edifícios públicos, a cidade contava com 144 casas com primeiro andar, 275 casas térreas e 1058 cubatas (cabanas de indígenas). Cidade de degredados, com cerca de cinco mil habitantes, possuía perto de cem tabernas, pelo que viajantes a qualificavam como de moralidade duvidosa.
• Em 1889, o governador Brito Capelo inaugurou um aqueduto que forneceu a cidade de água, anteriormente escassa, abrindo caminho para o grande crescimento de Luanda. Em 1872 Luanda recebeu o nome de "Paris da África".
• A partir de 1928, com o regime de excepção em Portugal, Luanda passa a ser mais utilizada como colónia penal. Nos primeiros anos do salazarismo, a população europeia da cidade era composta por condenados de delito comum e outros, utilizando uniformes de sarja azul escura com a inscrição D.D.A. em branco no peito e nas costas (Depósitos dos Degredados de Angola era como se chamavam as prisões e fortalezas de São Miguel e da Barra, onde permaneciam depositados os deportados e presos políticos em Luanda).
• Luanda é a maior e a mais densamente habitada cidade de Angola. Inicialmente projectada para uma população a rondar nos 500.000 habitantes, é hoje uma cidade sobre habitada. Segundo os últimos estudos, vivem actualmente em Luanda mais de 5.000.000 de habitantes.
• A população de Luanda explodiu nos anos recentes, devido em grande parte à migração para a cidade - que era segura quando comparada ao resto do país - durante a época de guerra. Contudo, Luanda, recentemente viu um aumento na violência urbana, particularmente nos bairros que circundam o núcleo colonial urbano.
Demografia
Ano População
1815 18.000
1880 16.000
1900 20.000
1909 16.000
1921 20.000
1927 20.000
1934 17.900
1940 61.208
1950 137.000
1954 159.000
Ano População
1960 189.500
1964 224.540
1970 475.328
1974 600.000
1983 898.000
1987 1.136.000
1991 2.000.000
1995 2.080.000
2000 2.571.600
2008 4.524.459
População da Cidade de Luanda
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
4.500.000
5.000.000
18
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80
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09
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74
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83
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87
19
91
19
95
20
00
20
08
População
Recentemente…
• Luanda é a maior cidade e a capital de Angola. Localizada na costa do Oceano Atlântico, é o principal porto e centro administrativo de Angola. Tem uma população de aproximadamente 5 milhões de habitantes.
• As indústrias presentes na cidade incluem a transformação de produtos agrícolas, produção de bebidas, têxteis, cimento e outros materiais de construção, plásticos, metalurgia, cigarros, e sapatos. O petróleo, extraído nas imediações, é refinado na cidade, embora a refinaria tenha sido várias vezes danificada durante a guerra civil. Luanda possui um excelente porto natural, sendo as principais exportações café, algodão, açúcar, diamantes, ferro e sal.
• Os habitantes de Luanda são na sua grande maioria membros de grupos étnicos africanos, incluindo Ovimbundu, Kimbundu e Bakongo. Existe uma pequena minoria de origem europeia. A língua oficial e mais falada é o português, sendo também faladas várias línguas do grupo bantu.
…
Há um desenvolvimento arquitectónico muito grande…
Trabalho feito por:
Aracelli Colina nº4, 9ºC
Joana Fernandes nº14, 9ºC
Luís Alexandre nº16, 9ºC
Lugares Lugares Turísticos de Turísticos de
LuandaLuanda
AngolaAngola• Angola é um país da Costa Ocidental Angola é um país da Costa Ocidental
de África, cujo território principal é de África, cujo território principal é limitado a Norte e a Leste pela limitado a Norte e a Leste pela República Democrática do Congo, a República Democrática do Congo, a Leste pela Zâmbia, a Sul pela Namíbia Leste pela Zâmbia, a Sul pela Namíbia e a Oeste pelo Oceano Atlântico. e a Oeste pelo Oceano Atlântico.
• Angola inclui também o enclave de Angola inclui também o enclave de Cabinda, através do qual faz fronteira Cabinda, através do qual faz fronteira com a República do Congo, a Norte. com a República do Congo, a Norte.
• Angola, cuja capital é Luanda, é antiga colónia Angola, cuja capital é Luanda, é antiga colónia de Portugal, tendo sido colonizada no séc. XV, de Portugal, tendo sido colonizada no séc. XV, e permaneceu como sua colónia até à e permaneceu como sua colónia até à independência, a 11 de Novembro de 1975. O independência, a 11 de Novembro de 1975. O primeiro europeu a chegar a Angola foi o primeiro europeu a chegar a Angola foi o explorador português Diogo Cão. explorador português Diogo Cão.
• O nome Angola tem origem na palavra bantu O nome Angola tem origem na palavra bantu “N'gola”, título dado aos governantes da “N'gola”, título dado aos governantes da região no séc. XVI, época na qual começou a o região no séc. XVI, época na qual começou a o estabelecimento de entrepostos comerciais estabelecimento de entrepostos comerciais da região pelos portugueses. A colonização da região pelos portugueses. A colonização em massa (efectiva) deu-se após o Ultimato em massa (efectiva) deu-se após o Ultimato Britânico. Visou o controle da maior Britânico. Visou o controle da maior quantidade de território possível.quantidade de território possível.
• No séc. XX Angola não conheceu a paz, No séc. XX Angola não conheceu a paz, desde 1961 até 2002, primeiro em desde 1961 até 2002, primeiro em virtude da luta contra o domínio colonial virtude da luta contra o domínio colonial português, depois como consequência português, depois como consequência da guerra civil que eclodiu em 1975 da guerra civil que eclodiu em 1975 entre os principais partidos de Angola, entre os principais partidos de Angola, os anteriores movimentos de libertação. os anteriores movimentos de libertação. O poder político manteve-se na posse do O poder político manteve-se na posse do Movimento Popular de Libertação de Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) desde 1975, embora o Angola (MPLA) desde 1975, embora o partido da oposição União Nacional de partido da oposição União Nacional de Independência Total de Angola (UNITA) Independência Total de Angola (UNITA) tenha dominado parte do território até tenha dominado parte do território até ao fim da última guerra civil.ao fim da última guerra civil.
Museu Nacional Museu Nacional da Antropologiada Antropologia• Um dos mais importantes objectivos da Um dos mais importantes objectivos da ascensão de Angola à independência, é a ascensão de Angola à independência, é a revalorização e reafirmação da identidade revalorização e reafirmação da identidade cultural dos angolanos, pois o privilégio de cultural dos angolanos, pois o privilégio de desfrutar e contemplar os elementos mais desfrutar e contemplar os elementos mais significativos, da sua cultura foi-lhe negado significativos, da sua cultura foi-lhe negado durante décadas e tidos como "profanos", durante décadas e tidos como "profanos", primitivos e consequentemente primitivos e consequentemente "subalternizados". "subalternizados".
• Afim de ajudar o povo a conquistar a sua Afim de ajudar o povo a conquistar a sua personalidade cultural, revalorizá-la e personalidade cultural, revalorizá-la e retransmiti-la às gerações vindouras, foi retransmiti-la às gerações vindouras, foi criado o Museu Nacional de Antropologia a 13 criado o Museu Nacional de Antropologia a 13 de Novembro de 1976. de Novembro de 1976.
• As temáticas das suas exposições descrevem As temáticas das suas exposições descrevem as principais actividades do povo angolano, as principais actividades do povo angolano, sobretudo das comunidades étnicas rurais: sobretudo das comunidades étnicas rurais: pastorícia, agricultura, metalurgia, pesca e pastorícia, agricultura, metalurgia, pesca e caça, cerâmica, instrumentos musicais, caça, cerâmica, instrumentos musicais, crenças religiosas, entre outras. Com mais de crenças religiosas, entre outras. Com mais de 6 mil objectos do seu acervo, o Museu 6 mil objectos do seu acervo, o Museu Nacional de Antropologia, desde a sua Nacional de Antropologia, desde a sua fundação, é visitado em média por 30 mil fundação, é visitado em média por 30 mil pessoas ano.pessoas ano.
O Museu Nacional de Antropologia, está O Museu Nacional de Antropologia, está estruturado em:estruturado em:– Departamento de Museologia.Departamento de Museologia.– Departamento de Coordenação Científica.Departamento de Coordenação Científica.– Departamento de Educação e Animação Cultural. Departamento de Educação e Animação Cultural. – Repartição de Administração e finanças.Repartição de Administração e finanças.– Uma Biblioteca especializada.Uma Biblioteca especializada.
Ilha de LuandaIlha de Luanda• A Ilha de Luanda é um dos melhores recantos da cidade.A Ilha de Luanda é um dos melhores recantos da cidade.
• Remonta aos tempos anteriores a 1575. Quando o Remonta aos tempos anteriores a 1575. Quando o navegador Português Paulo Dias de Novais, se instala navegador Português Paulo Dias de Novais, se instala na Ilha. Teve enorme importância na recolha do Zimbo, na Ilha. Teve enorme importância na recolha do Zimbo, as conchas que eram moeda de troca do rei do Congo as conchas que eram moeda de troca do rei do Congo antes da chegada dos Portugueses.antes da chegada dos Portugueses.
• A Ilha de Luanda é uma faixa de areia ligada à capital, A Ilha de Luanda é uma faixa de areia ligada à capital, com praias, restaurantes e magníficas esplanadas com praias, restaurantes e magníficas esplanadas viradas para a baía ou para o mar, discotecas e viradas para a baía ou para o mar, discotecas e habitantes nativos que praticam a pesca de habitantes nativos que praticam a pesca de subsistência.subsistência.
• Todos os anos a Ilha de Luanda realiza a Festa da Nossa Todos os anos a Ilha de Luanda realiza a Festa da Nossa Senhora do Cabo nos dias 12 a 15 de Novembro, com Senhora do Cabo nos dias 12 a 15 de Novembro, com muitas actividades culturais, desportivas e religiosas. muitas actividades culturais, desportivas e religiosas.
Fortaleza de São Fortaleza de São MiguelMiguel•A Fortaleza de São Miguel de Luanda A Fortaleza de São Miguel de Luanda
localiza-se no antigo monte de São localiza-se no antigo monte de São Paulo, nas proximidades da ponte da Paulo, nas proximidades da ponte da Ilha de Luanda, província de Luanda, Ilha de Luanda, província de Luanda, em Angola.em Angola.
•Erguida por determinação do Erguida por determinação do primeiro Governador, Paulo dias de primeiro Governador, Paulo dias de Novais, em 1575, é a primeira Novais, em 1575, é a primeira estrutura defensiva construída em estrutura defensiva construída em Luanda (e em Angola).Luanda (e em Angola).
• Com a extinção do Depósito de Degredados Com a extinção do Depósito de Degredados de Angola, pela Portaria de 8 de Setembro de de Angola, pela Portaria de 8 de Setembro de 1938, do então ministro das Colónias 1938, do então ministro das Colónias Francisco José Vieira Machado, que nela Francisco José Vieira Machado, que nela estava instalado, a Fortaleza de São Miguel estava instalado, a Fortaleza de São Miguel foi classificada como Monumento Nacional foi classificada como Monumento Nacional por Decreto Provincial de 2 de Dezembro do por Decreto Provincial de 2 de Dezembro do mesmo ano, vindo a instalar-se nele, no ano mesmo ano, vindo a instalar-se nele, no ano seguinte, o Museu de História.seguinte, o Museu de História.
• Considerada como um dos principais Considerada como um dos principais patrimónios edificados da capital e do país, patrimónios edificados da capital e do país, foi recentemente restaurada e actualmente foi recentemente restaurada e actualmente encontra-se bem conservada. De propriedade encontra-se bem conservada. De propriedade do Estado, está afecta ao Ministério da do Estado, está afecta ao Ministério da Defesa e ao Ministério da Cultura. Nas suas Defesa e ao Ministério da Cultura. Nas suas dependências funciona o Museu Central do dependências funciona o Museu Central do ExércitoExército.
•A Fortaleza é um dos principais A Fortaleza é um dos principais patrimónios históricos do país.patrimónios históricos do país.
•Hoje, além de museu, a Hoje, além de museu, a Fortaleza de São Miguel é Fortaleza de São Miguel é também um local para a também um local para a execução de actividades execução de actividades socioculturais.socioculturais.
MussuloMussulo• A ilha do Mussulo, que na realidade é uma A ilha do Mussulo, que na realidade é uma
restinga continental, envolvida por uma restinga continental, envolvida por uma série de pequenas ilhas.série de pequenas ilhas.
• Do lado continental onde estão as águas Do lado continental onde estão as águas calmas, existem complexos turísticos, calmas, existem complexos turísticos, predominam os coqueiros e são predominam os coqueiros e são praticados desportos náuticos.praticados desportos náuticos.
• No lado Oceânico, onde predomina o mar No lado Oceânico, onde predomina o mar de águas limpas e agitadas, existem de águas limpas e agitadas, existem praias de areia brancas, onde habitam os praias de areia brancas, onde habitam os pescadores nativos.pescadores nativos.
Características dos Características dos Complexos Complexos
Turísticos do Turísticos do MussuloMussulo Os complexos turísticos do Os complexos turísticos do
Mussulo apresentam as Mussulo apresentam as seguintes características:seguintes características:
•Decoração tropical e um Decoração tropical e um ambiente tropical, formado ambiente tropical, formado abundantemente por palmeiras;abundantemente por palmeiras;
•Esplanadas de convívio;Esplanadas de convívio;•Campos de Lazer.Campos de Lazer.
A População A População nativa do Mussulonativa do Mussulo• A população da ilha não é muito numerosa A população da ilha não é muito numerosa e é maioritariamente constituída por e é maioritariamente constituída por pescadores e comerciantespescadores e comerciantes
• Os principais produtos comercializados Os principais produtos comercializados são os artesanais, fatos de banho, panos e são os artesanais, fatos de banho, panos e roupas de praia, peixe, marisco e alguns roupas de praia, peixe, marisco e alguns frutos (cocos) e doces caseiros (pé de frutos (cocos) e doces caseiros (pé de moleque, doce de coco…).moleque, doce de coco…).
• Estes povos vivem em cabanas de Estes povos vivem em cabanas de palmeira ou casas de bloco de cimento, palmeira ou casas de bloco de cimento, construídas previamente.construídas previamente.
Museu Nacional Museu Nacional da Escravaturada Escravatura•O Museu Nacional da Escravatura em O Museu Nacional da Escravatura em
Angola, ligado ao Instituto Nacional Angola, ligado ao Instituto Nacional de Património Cultural (I.P.N.C.), de Património Cultural (I.P.N.C.), encontra-se na estrada que liga encontra-se na estrada que liga Luanda à Barra do Kwanza.Luanda à Barra do Kwanza.
• A sede do Museu situa-se no A sede do Museu situa-se no interior de uma capela do século XVI, interior de uma capela do século XVI, a denominada "Capela da Casa a denominada "Capela da Casa Grande". Grande".
•O Museu da Escravatura de Angola é O Museu da Escravatura de Angola é uma das instituições mais uma das instituições mais destacadas do país e, de acordo com destacadas do país e, de acordo com informações obtidas, foi criado com informações obtidas, foi criado com o objectivo de informar sobre a o objectivo de informar sobre a génese da essência da história da génese da essência da história da escravatura em Angola. escravatura em Angola.
•As instalações da sede do museu, As instalações da sede do museu, em função da realidade do próprio em função da realidade do próprio país, são relativamente modestas. país, são relativamente modestas.
Miradouro da Miradouro da LuaLua• Situado nos arredores de Luanda, o Situado nos arredores de Luanda, o
Miradouro da Lua é uma formação de Miradouro da Lua é uma formação de falésias que permite uma vista incrível falésias que permite uma vista incrível sobre o mar, principalmente ao pôr-do-sobre o mar, principalmente ao pôr-do-sol.sol.
• Ao longo de quilómetros, camadas de Ao longo de quilómetros, camadas de cores diferentes, que vão do vermelho ao cores diferentes, que vão do vermelho ao branco, vão-se precipitando umas nas branco, vão-se precipitando umas nas outras numa espécie de corrida para ver outras numa espécie de corrida para ver quem chega primeiro ao mar. Se olharmos quem chega primeiro ao mar. Se olharmos à volta facilmente imaginamos estar no à volta facilmente imaginamos estar no planeta lunar, com as suas formações planeta lunar, com as suas formações irregulares e com uma aridez fabulosa. irregulares e com uma aridez fabulosa.
Cabo LedoCabo Ledo•Cabo Ledo é uma praia que fica à Cabo Ledo é uma praia que fica à
sul de Luanda. Caracteriza-se pela sul de Luanda. Caracteriza-se pela abundância de ondas que possui, abundância de ondas que possui, que favorece a prática de que favorece a prática de desportos náuticos como a pesca, desportos náuticos como a pesca, o Kayack Polo e o “surf”.o Kayack Polo e o “surf”.
•É um dos lugares turísticos mais É um dos lugares turísticos mais visitados, principalmente pelos visitados, principalmente pelos praticantes de desportos náuticos.praticantes de desportos náuticos.
A Barra do DandeA Barra do Dande•A Barra do Dande é uma comuna A Barra do Dande é uma comuna que se situa no Bengo, província que se situa no Bengo, província a seguir a Luanda, que é muito a seguir a Luanda, que é muito visitado por turistas, pois dispõe visitado por turistas, pois dispõe de restaurantes e belas de restaurantes e belas paisagens.paisagens.
•A principal actividade comercial A principal actividade comercial dos povos daquela comuna é a dos povos daquela comuna é a pesca e a venda de produtos pesca e a venda de produtos agrícolasagrícolas..
Barra do KwanzaBarra do Kwanza• Situada a sul de Luanda, é um local Situada a sul de Luanda, é um local
paradisíaco, que para além da sua vasta paradisíaco, que para além da sua vasta flora, oferece-nos um espectáculo flora, oferece-nos um espectáculo maravilhoso onde as dunas do mar se maravilhoso onde as dunas do mar se encontram com o rio em foz. encontram com o rio em foz.
• A pesca artesanal, além do valor económico, A pesca artesanal, além do valor económico, tem também um importante valor nutricional tem também um importante valor nutricional para as populações nestas áreas. Ela para as populações nestas áreas. Ela constitui uma das principais fontes de constitui uma das principais fontes de rendimento das populações de Luanda, que rendimento das populações de Luanda, que habitam ao longo da costa marítima e nas habitam ao longo da costa marítima e nas zonas ribeirinhas do rio Kwanza e do Bengo. zonas ribeirinhas do rio Kwanza e do Bengo.
•Na zona encontra-se o Parque Na zona encontra-se o Parque Nacional da Quissama que conta Nacional da Quissama que conta com um estabelecimento para com um estabelecimento para visitantes junto ao rio Kwanza, visitantes junto ao rio Kwanza, uma Pousada assim como o uma Pousada assim como o empreendimento Mangais que empreendimento Mangais que oferece a oportunidade de oferece a oportunidade de passeios pelo rio, safaris, pesca passeios pelo rio, safaris, pesca desportiva …desportiva …
Esperamos que tenham Esperamos que tenham gostado gostado do nosso do nosso
trabalho e dotrabalho e do nosso nosso país país
que vos apresentamosque vos apresentamos::
AnAngogola!la!
FFiimm
RealizaçãoRealizaçãoDânia Santana nº8, 9ºCDânia Santana nº8, 9ºC
Danilo Silva nº9, 9ºCDanilo Silva nº9, 9ºC
Kipuna Brandão nº15, 9ºCKipuna Brandão nº15, 9ºC
Rebeca Antunes nº22, 9ºCRebeca Antunes nº22, 9ºC
Sonia Nunes nº 25, 9ºCSonia Nunes nº 25, 9ºC
Arte
e
Cerâmica
Introdução Escolhemos este trabalho sobre as
tradições angolanas, porque queremos mostrar-vos o quanto é rica, expressiva e alegre a exteriorização da arte e cerâmica angolanas.
Arte
Angola, para além de começar agora a ser um forte ponto de turismo, está também a ser valorizada por suas tradições que integram
a vida de todos. Mas quando falamos em tradições angolanas, não estamos apenas a
falar das danças ou das tradições familiares que, em Angola são muito respeitadas e admiradas entre o nosso povo. Quando se pensa em
tradições angolanas, temos de pensar em muitos outros pontos dos quais salientamos a arte e a cerâmica.
A arte da máscara azul de Angola
Como a maioria da arte africana, as máscaras de madeira e as esculturas não são criações meramente estéticas.
Elas têm um papel importante em rituais culturais, representando a vida e a morte, a passagem da infância à
vida adulta, a celebração de uma nova colheita e o começo da estação da caça. Os artesãos angolanos
trabalham madeira, bronze e marfim, em máscaras ou em esculturas. Cada grupo étnico-linguístico em Angola tem
seus próprios traços artísticos originais. A parte mais famosa da arte angolana é o "Pensador de Cokwe", uma
obra-prima da harmonia e simetria da linha. O Lunda-Cokwe na parte nordeste de Angola é conhecido também
pelas suas artes plásticas superiores.
Outras partes da assinatura de arte angolana incluem:
•A máscara fêmea Mwnaa-Pwo desgastada pelos dançarinos masculinos nos seus rituais de puberdade;•As máscaras policromáticas de Kalelwa usadas durante cerimónias de circuncisão;•As máscaras de Cikungu e de Cihongo da mitologia de Lunda-Cokwe. Duas figuras chaves neste panteão são a princesa Lweji e o príncipe da civilização Tschibinda-Ilunga. •A arte em cerâmica preta de Moxico do centro/leste de Angola.
ArteAntes dos anos 80, todo o marketing dos artesãos estava sob o controle de Artiang, um braço do ministério da cultura. Entretanto, uma vez que este monopólio comercial sobre a produção da arte foi removido, a arte
em Angola floresceu. Enquanto as máscaras e as estátuas de madeira da África cresceram na popularidade no oeste, a indústria do artesanato em Angola procurou atender a demanda por arte africana. As máscaras e as
bugigangas estilizadas, que são criadas para capturar o olho de um turista, são conhecidas geralmente como "a arte aeroporto”. São peças
produzidas em série, ao gosto do turista médio, mas faltam todas as ligações reais com as tendências culturais mais profundas dos povos. Um dos maiores mercados de artesanato em Angola é o mercado do Futungo, logo ao sul de Luanda. É o centro principal do comércio de
artesanato para turistas e expatriados.
ArteO mercado está aberto somente aos
domingos.
A maioria dos comerciantes do artesanato são Kikongo, embora os mesmos venham de muitos grupos étino-linguístico
diferentes.
As grandes transformações políticas e sociais no Zaire, no começo dos anos 90, resultaram num aumento do contrabando e
da pilhagem de tesouros da arte dos museus do país.
CerâmicaA cerâmica, apesar de, aos olhos daqueles que a vêm, parecer fácil, é uma
das artes mais difíceis e complexas e ao mesmo tempo a mais simples. Dizemos então que é das mais simples, por ser a mais elementar nos seus processos e materiais e a mais difícil e complexa, por ser a mais abstracta. Falando num mundo histórico, está entre as artes mais primitivas por ter sido das primeiras a ser explorada. Os vasos mais antigos, podemos dizer que os primeiros de sempre conhecidos, eram produzidos em barro cru, tal
e qual era extraído da terra e, secos a sol e vento ou molhados à chuva e tempestades.
E mesmo no grande grau de desenvolvimento do homem em relação à escrita, literatura, estilo de vida, religião, o homem já possuía esta arte e os
vasos produzidos já em alturas antigas eram capazes de nos sensibilizar com as suas formas expressivas e reais.
Na arte de um país, como no caso de Angola, julga-se a subtileza da sua sensibilidade pela sua cerâmica.
Cerâmica e arte pura, arte esta que está liberta de qualquer imitação.
CerâmicaA cerâmica “fala” dos homens que a fabricam e dos seus utilizadores. Por isso é uma fonte histórica de muito valor, se
bem estudada.As técnicas do seu fabrico são variadas e estendem-se quase por
todo o país. São técnicas empregues para a coloração e impermeabilização dos vasos, a decoração em diferentes linhas
paralelas, zigue – zague, triangular, entre outras.Para além dos elementos geométricos, encontram-se esquemas
figurativos antropomórficos e zoomórficos que retratam o quotidiano das populações.
Ex: Vaso antropomórfico com cabeça e chapéu; vaso encimado por um animal; tigelas e o conjunto de instrumentos de
trabalho de oleiro.
EsculturaO pensador é a mais famosa estatueta angolana. É consideradauma obra de arte fidedignamente angolana, figura emblemática dopaís, que aparece, inclusive, na filigrana das notas de kwanza. Natradição cultural angolana, as estatuetas são usadas em ritosmágico-religiosos, desempenhando a função de amuletos queconteriam forças sobrenaturais. Uma das práticas utilizadasnesses ritos é a adivinhação, em consulta feita por uma pessoainteressada numa intervenção contra um mal, seja ele físico(doença) ou social.
O sacerdote, nganga, utiliza vários processos de adivinhação,geralmente com objectos que simbolizam qualquer coisa, comoestatuetas.
A adivinhação na região de Luanda é feita de modo simplificado,usando apenas o muxakatu, pedaço de madeira talhado comvárias ranhuras, onde é friccionada uma vara. No nordeste deAngola, e etnia lunda-tchokwe ainda usa o cesto de adivinhação,chamado de ngombo, do qual o sacerdote adivinho retirapequenas figuras esculpidas em madeira, as quais irão
determinara sorte do interessado. Foram estas figuras que resultaram namais famosa estatueta angolana, “O Pensador”. Na origem doPensador estão algumas figuras do cesto de adivinhação tahi(tchokwe). Se virmos o simbolismo de qualquer uma delas, verificamos que, curiosamente, nenhuma sugere atitudeintrospectiva, pelo menos na acepção grega clássica.
Escultura
Katwambimbi é uma dessas figuras. Representa um momento de
lamentação (carpideira).O seu aparecimento vaticina infortúnio, se
junto dela não surgir outra peça que amenize esse prognóstico.
Personagem figurada com as mão à cabeça, está relacionada com
feitiços mbimbi, com os quais o adivinho previne o consulente
contra injúrias, aconselhando o uso de amuletos para defesa,
principalmente das crianças.
Escultura
Conclusão Com este trabalho de pesquisa, sobre as
artes e cerâmicas de Angola do passado conseguimos cultivar as nossas mentes e mostrar-vos o quanto é bela e importante para nós a cultura do nosso país.
Trabalho Elaborado por:
Aline nº2, 9ºC Ayrton nº5, 9ºC Nair nº20, 9ºC Miriam nº29, 9ºC
A origem das músicas e das danças Angolanas
Os bailes em Angola, eram organizados, entre amigos, que se definiam como "as turmas", nestes bailes dançavam ao som dos instrumentos como a dikanza , ongoma, o apito, a ngaieta e o acordéon, que eram os mais usados na época nosritmos como o semba, a rebita, a kazukuta, a kabetula, as rumbas e muitosoutros tocados nos anos 50/70, e aos quais chamamos " música e dança dos
cotas“.Nesta época eram também consumidos outros géneros de música mais adaptados
Ao nosso estilo de dança. Muitas fusões foram feitas em relação aos ritmosprovenientes de outros continentes fluindo assim nos estilos como o Bolero, os Tangos, as Plenas e tantos outros sons, que eram " soletrados nos pés“ de quemsabia dançar.
A boa dança era praticada nos bairros suburbanos de Luanda, nas ruas e nosquintais.
Estes estilos chamados outrora "dança dos operários" ou dos marginais eramas dançadas pelos grandes farristas , que as levaram dos quintais para as salasde baile. Deixaram de ser só dos operários passando a ser também da pequenaBurguesia. Uma destas danças era o Semba que era chamada a dança daUmbigada e que deu origem ao samba brasileiro.
A origem das músicas e danças Angolanas
Os bailes frequentados pelas "turmas" eram chamados as boas“kizombadas " ou "festas de quintal".
Nos anos 80 deu-se uma revolução nos estilos musicais e nadança, muitos nomes surgiram e outras fusões aconteceram: a dançasemba, alguns começaram a chamar kizomba que significa "festa“isto quer dizer que passou de expressão linguística a dança.
A entrada do zouk, influenciou muito o estilo musical que estevea perder a sua raiz, tendo sido chamado de semba-zouk, elementoque deu muita polémica, mas que ainda continua com o nome de Kizomba sob a forma de música e de dança.
O zouk love e a tarrachinha, têm dado outros estilos na forma como dançamos nos bailes, porque os movimentos são sensuaisconcêntricos, no rebolar das ancas com movimentos muito sexuais.
Diferentes tipos de música e de dança
• Kizomba• Kuduro• Semba• Rebita• Kazukuta• Kabetula
KizombaKizomba é uma terminologia Angolana da expressão linguística
Kimbundo que significa "festa". A dança nasceu em Angola nosanos 80, mais precisamente em Luanda e apresenta grandesinfluências musicais dos Zouks mas com a introdução das caixas rítmicas drum-machine. Este estilo de dança deu origem a grandesconcursos que invadiram Angola, desde aí a Kizomba evoluiu, passandopela Kizomba Cavalinho e a kizomba corrida. Também nesta épocaapareceram as kizombas acrobáticas dançada por dois rapazes,salientando-se mais uma vez, que as grandes farras entre amigos nosanos 50/70 eram chamadas “Kizombadas" porque nesta altura nãoexistia kizomba como expressão bailada e nem musical. Voltando aosanos 50/60 em Angola já se dançava a o Semba, Maringa, Kabetula,Kazukuta e o Caduque que deu origem origem à Rebita.
Mas também outros estilos provenientes de outros continentes,influenciaram música e a dança, como o Tango, a Plena, o Merengueentre outros.
Kizomba
• Estes estilos de dança outrora eram chamadas danças da "Umbigada“ ou danças do "umbigo“, só para lembrar que alguns desses estilos têm influências de uma dança portuguesa que se chama "Lundum" que também era dançada a pares, mas que foi proibida por ser considerada dança erótica.
• Já naquela altura, com esses estilos, se fazia nomes nos bailes porque existiam grandes bailarinos. Nomes como Mateus Pele do Zangado, João Cometa, Joana Perna Mbunco e Jack Rumba, eram os mais apontados porque ao dançarem escreviam no chão. As passadas eram notórias nos seus estilos de exibição ao ritmo do Semba. As passadas como o corridinho a meia-lua e as saídas laterais eram as mais usadas pelos cavalheiros.
Kuduro
Estilo de música e dança Angolana é uma dança recreativa deexibição individual ou em grupo, que aparece através da fusãoda música batida, com estilos tipicamente africanos, criados emisturados por jovens Angolanos, entusiastas e impulsionadoresdo estilo musical. Adaptando-se a forma de dançar, soltando aanca para os lados em dois tempos subtilmente, caracterizandoo movimento do baloiço duplo.
Descende da dança Sul-Africana denominado " Xigumbaza ", que
significa confusão. Era dançada pelos escravos mineiros, enquanto trabalhavam mudos e surdos, onde só as vozes das botas se faziamouvir como um canto de revolta. Adaptando-se ao estilo musical
Kuduronasce, o Esquema ou Dança da Família.
A Dança da Família por ser dançado geralmente em grupo exercitando o
mesmo passo várias vezes em coreografia coordenada pelos Participantes. É dançada normalmente em festas ou em discotecas.
SembaÉ uma dança angolana urbana de salão,
dançada a pares, com passadas distintas doscavalheiros, seguidas pelas damas em passostotalmente largos onde o malabarismo dos cavalheiros conta muito a nível de improvisação.
O Semba caracteriza-se como uma dança de passadas. Não é ritual nem guerreira, mas sim de divertimento em festas.
Rebita
É um género de música e dança de salão angolanaque demonstra a vaidade dos cavalheiros e o adornodas damas. Dançada em pares em coreografiascoordenadas pelo chefe da roda, executam gestos degenerosidade gesticulando a leve cileveza das suasdamas, marcando o compasso do passo da massemba.
O charme dos cavalheiros e a vaidade das damas são notórios e, enquanto dança se vai desenvolvendono salão, as trocas de olhares e os sorrisos entre o par são frequentes. É dançada em marcação de doistempos, através da melodia da música e o ritmo dos instrumentos.
Kazukuta
É a dança por excelência. Consiste num sapateadolento, seguido de oscilações corporais, firmando-se obailarino, ora no calcanhar, ora na ponta dos pés,apoiando-se sobre uma bengala ou guarda-chuva. Ostocadores usam instrumentos como latas, dikanzas,garrafas, arcos de barril e, para algumas variaçõesrítmicas, a corneta de latão e caixa corneta.
Os bailarinos trajam-se de calças listadas e casacas devidamente ornamentadas, representando algunspostos do exército, cobrindo o rosto com uma máscara,representando alguns animais, para melhor caricaturarjocosamente o inimigo (o opressor).
Kabetula
É uma dança carnavalesca da região do Bengo, exibida em saracoteios bastante rápidos seguidos dealguns saltos acrobáticos.
Os bailarinos apresentam-se vestidos de camisola interior, normalmente brancas, ou de tronco nu, saiafeita de lenços de cabeça em estilo rectangular, fixa poruma Ponda (cinta vermelha ou preta), amarrando umlenço na cabeça e outro no pulso. Utilizam também umapito para a marcação da cadência rítmica do "comandante" .
Escola Portuguesa de Escola Portuguesa de LuandaLuanda
Área de projectoÁrea de projecto
Beleza AngolanaBeleza Angolana
Trabalho elaborado por:Trabalho elaborado por:Bruna nº 6, 9ºCBruna nº 6, 9ºC
Deborah nº 10 , 9ºCDeborah nº 10 , 9ºCMauro nº 19 , 9ºCMauro nº 19 , 9ºC
Rogério nº 24 , 9ºCRogério nº 24 , 9ºC
IntroduçãoIntroduçãoAngola é um país da Angola é um país da costacosta ocidentalocidental de de ÁfricaÁfrica, cujo território, cujo território
principal é limitado a principal é limitado a nortenorte e a e a lesteleste pela pela República Democrática doRepública Democrática do
CongoCongo, a leste pela , a leste pela ZâmbiaZâmbia, a sul pela Namíbia e a oeste pelo , a sul pela Namíbia e a oeste pelo OceanoOceano
Atlântico. Angola inclui também o enclave de Cabinda, através do Atlântico. Angola inclui também o enclave de Cabinda, através do qualqual
faz fronteira com a República do Congo, a norte. Para além dosfaz fronteira com a República do Congo, a norte. Para além dosvizinhos já mencionados, Angola é o país mais próximo da colóniavizinhos já mencionados, Angola é o país mais próximo da colóniabritânica de Santa Helena.britânica de Santa Helena.
Uma antiga colónia de Portugal, colonizada no século XV queUma antiga colónia de Portugal, colonizada no século XV quepermaneceu como colónia até à independência em 1975. O permaneceu como colónia até à independência em 1975. O
primeiro europeu a chegar aprimeiro europeu a chegar aAngola foi o explorador português Diogo Cão. Sua capital é Angola foi o explorador português Diogo Cão. Sua capital é
Luanda.Luanda.
Angola é um país com uma beleza exuberante e Angola é um país com uma beleza exuberante e exótica, rico em rostos extremamente bonitos e exótica, rico em rostos extremamente bonitos e corpos extremamente belos.corpos extremamente belos.
Beleza Angolana --»Micaela Beleza Angolana --»Micaela ReisReis
Micaela Patrícia ReisMicaela Patrícia Reis, mais , mais conhecida como conhecida como Micaela Micaela ReisReis, é uma modelo angolana, , é uma modelo angolana, nascida em 1988. Com 20 nascida em 1988. Com 20 anos e 1,75 metros de altura. anos e 1,75 metros de altura. Foi eleita Miss Angola em Foi eleita Miss Angola em 2007, representando seu país 2007, representando seu país no concurso Miss Mundo na no concurso Miss Mundo na sua 57ª edição que aconteceu sua 57ª edição que aconteceu num sábado, dia 1 de num sábado, dia 1 de Dezembro em Sanya, China. Dezembro em Sanya, China. Participaram 107 candidatas. Participaram 107 candidatas. O número de semifinalistas foi O número de semifinalistas foi aleatório em relação ao aleatório em relação ao concurso anterior, que concurso anterior, que adoptara o critério de adoptara o critério de classificação por regiões. O classificação por regiões. O título ficou com a anfitriã, título ficou com a anfitriã, Zhang Zilin.Zhang Zilin.
Miss MundoMiss Mundo
As classificações no As classificações no Miss Mundo foram as Miss Mundo foram as seguintes:seguintes:
Miss Mundo 2007Miss Mundo 2007: : Zhang ZilingZhang Ziling ( China) ( China)
2ª Colocada2ª Colocada: Micaela : Micaela Reis ( Angola) Reis ( Angola)
3ª Colocada3ª Colocada: Carolina : Carolina Morán Gordillo Morán Gordillo ( México) ( México)
MicaelaMicaela Também representou
Angola no concurso Miss Mundo 2007, ficando em 2° lugar. Micaela Reis foi a vencedora do Miss Mundo Continental 2007, no continente africano. Tendo em conta as posições já alcançadas pelas anteriores representantes angolanas, estas foram de facto posições inéditas.
Entrevista de Micaela Reis no Entrevista de Micaela Reis no site www.missuniverse.comsite www.missuniverse.com
Quais são os seus interesses e o que Quais são os seus interesses e o que maismais
gosta de fazer? gosta de fazer? --Os meus interesses são: a moda, a Os meus interesses são: a moda, a música e tentar ajudar o meu país, música e tentar ajudar o meu país, em especial as crianças. Gosto de em especial as crianças. Gosto de ouvir música, escrever, navegar na ouvir música, escrever, navegar na internet, tirar fotos e sair com os internet, tirar fotos e sair com os amigosamigos..
O que ambiciona na sua carreira? O que ambiciona na sua carreira? -Espero algum dia ser juíza e -Espero algum dia ser juíza e modelo. modelo.
Descreva onde cresceu e Descreva onde cresceu e como foicomo foi
a sua infância. a sua infância. -Eu cresci numa zona -Eu cresci numa zona social, Fonte da Prata. social, Fonte da Prata. Tive uma infância Tive uma infância muito agradável, muito agradável, porque tinha um porque tinha um monte de amigos e o monte de amigos e o amor dos meus irmãos amor dos meus irmãos mais velhos que me mais velhos que me tratavam como uma tratavam como uma boneca graciosa e me boneca graciosa e me cuidavam. cuidavam.
O que gostaria que os membros do O que gostaria que os membros do júrijúri
soubessem acerca de ti?soubessem acerca de ti? -Eu nunca conheci o meu pai. Ele -Eu nunca conheci o meu pai. Ele morreu dois meses antes de eu morreu dois meses antes de eu nascer. Gostaria também que os nascer. Gostaria também que os membros do júri soubessem que eu membros do júri soubessem que eu tenho sofrido o racismo. Já houve tenho sofrido o racismo. Já houve momentos em que ao andar na rua, momentos em que ao andar na rua, ouvi chamar-me nomes porque ouvi chamar-me nomes porque tenho uma herança inter-racial. tenho uma herança inter-racial. Recebi insultos de ambos os lados, Recebi insultos de ambos os lados, tanto africano como caucasiano. É tanto africano como caucasiano. É muito humilhante; Sinto - me muito muito humilhante; Sinto - me muito triste sobre isso porque é horrível triste sobre isso porque é horrível quando isso acontece.quando isso acontece.
Stiviandra OliveiraStiviandra Oliveira Stiviandra Oliveira, não pôde Stiviandra Oliveira, não pôde
representar o seu país no concurso representar o seu país no concurso Miss Universo, que se realizou no Miss Universo, que se realizou no dia 23 de Julho de 2008 em Los dia 23 de Julho de 2008 em Los Angeles, por razões raciais, segundo Angeles, por razões raciais, segundo avançou o jornal ‘Angolense’ .avançou o jornal ‘Angolense’ .Ao que parece, a Comissão do Ao que parece, a Comissão do concurso Miss Angola terá concurso Miss Angola terá inviabilizado a participação de inviabilizado a participação de Stiviandra de Oliveira porque “é Stiviandra de Oliveira porque “é muito clara para os gostos da muito clara para os gostos da maioria negra”. Mas, ainda de maioria negra”. Mas, ainda de acordo com aquele jornal angolano, acordo com aquele jornal angolano, a dita comissão vai avançar com o a dita comissão vai avançar com o argumento oficial para não enviar argumento oficial para não enviar Stiviandra ao concurso Miss Stiviandra ao concurso Miss Universo.Universo.
Miss Angola 2005Miss Angola 2005 Stiviandra Oliveira, de 18 anos e Stiviandra Oliveira, de 18 anos e
1,73 m, é natural da província de 1,73 m, é natural da província de Huíla e foi eleita Miss Angola em Huíla e foi eleita Miss Angola em Cabinda em Dezembro de 2007, Cabinda em Dezembro de 2007, passando por um júri presidido passando por um júri presidido pelo hoteleiro José Maria. Como pelo hoteleiro José Maria. Como prémio Stiviandra recebeu jóias e prémio Stiviandra recebeu jóias e uma viatura Volkswagen. A uma viatura Volkswagen. A primeira e a segunda Damas de primeira e a segunda Damas de Honor eleitas este ano foram Honor eleitas este ano foram Isménia Júnior, de Cabinda, e Isménia Júnior, de Cabinda, e Djamila Fortes, da província de Djamila Fortes, da província de Luanda. Refira-se que Djamila foi Luanda. Refira-se que Djamila foi ainda eleita Miss Movicel pelo ainda eleita Miss Movicel pelo público. público.
Realmente as mulheres AngolanasRealmente as mulheres Angolanas
são muito belas… mas muitas delassão muito belas… mas muitas delas
ficam em casa a fazer os trabalhosficam em casa a fazer os trabalhos
domésticos, porque muitos maridosdomésticos, porque muitos maridos
são influenciados pelas famílias quesão influenciados pelas famílias que
acreditam em certas tradições, das quais acreditam em certas tradições, das quais se destacam as que estão relacionadas se destacam as que estão relacionadas
com os rituais de casamento.com os rituais de casamento.
Valor do DoteValor do DoteO O dotedote é visto como é visto como símbolo símbolo
de casamento, sinal de de casamento, sinal de
casamento, prémio aos pais casamento, prémio aos pais dada
noiva como indemnização noiva como indemnização pelos pelos
gastos feitos com ela desde ogastos feitos com ela desde o
seu nascimento até ao dia doseu nascimento até ao dia do
casamento. O dote é ainda casamento. O dote é ainda
visto pelos sociólogos visto pelos sociólogos como uma como uma
transacção mercantil. transacção mercantil.
AlembamentoAlembamentoTambém chamadoTambém chamado
de de alembamentoalembamento, o dote , o dote passou apassou a
considerar-se como símbolo deconsiderar-se como símbolo de
garantia do contrato de garantia do contrato de
casamento ou como cauçãocasamento ou como caução
impeditiva da sua anulação. São impeditiva da sua anulação. São
factores que se encaram para factores que se encaram para
justificar o dote perante a justificar o dote perante a resistência ouresistência ou
até aos perigos da sua abolição. até aos perigos da sua abolição.
Qual é a verdadeira Qual é a verdadeira justificação do dote???!justificação do dote???!
O que é certo é que o dote, no seu conceito afro-O que é certo é que o dote, no seu conceito afro-asiático,asiático,
mantém-se ainda nos dias de hoje. Em concreto qual émantém-se ainda nos dias de hoje. Em concreto qual éentão a sua verdadeira justificação? então a sua verdadeira justificação?
Nestes casos, o alembamento simbolizaria umaNestes casos, o alembamento simbolizaria umatransferência de direitos. Em virtude da entrega dotransferência de direitos. Em virtude da entrega doajuste em valores estimativos, feita aos pais da noiva, ajuste em valores estimativos, feita aos pais da noiva,
pelo factopelo factoda aceitação destes valores operava-se a sua anulação da aceitação destes valores operava-se a sua anulação
a ela, ea ela, econsequente passagem dos mesmos direitos para a consequente passagem dos mesmos direitos para a
família que afamília que aadoptava.adoptava.
Garantia de cedência por parte de uns, Garantia de cedência por parte de uns, garantiagarantia
de aquisição por parte de outros. Garantia estade aquisição por parte de outros. Garantia estaque entrava no âmbito da justiça. Assim, os paisque entrava no âmbito da justiça. Assim, os paisda nubente, recompensados não mais ada nubente, recompensados não mais areclamariam, caso contrário ver-se-iam forçados reclamariam, caso contrário ver-se-iam forçados
ààrestituição do dote. Por sua vez, a família que arestituição do dote. Por sua vez, a família que apretendera não podia recambiá-la por motivospretendera não podia recambiá-la por motivosfúteis.fúteis.
O dote passou a ser interpretado como uma O dote passou a ser interpretado como uma
caução de garantia. Era um depósito em caução de garantia. Era um depósito em dinheirodinheiro
ou valores condicionados a outro depósito, ou valores condicionados a outro depósito, que eraque era
o da pessoa visada. Ela representa um bem o da pessoa visada. Ela representa um bem valiosovalioso
portanto quanto maior o pagamento, maiorportanto quanto maior o pagamento, maior
prestígio terá a esposa.prestígio terá a esposa.
O quantitativo era previamente discutidoO quantitativo era previamente discutidoresolvido e solucionado para que ambas as resolvido e solucionado para que ambas as
partespartesse pudessem dar por satisfeitas, incluindo se pudessem dar por satisfeitas, incluindo
asasresponsabilidades que assumiam.responsabilidades que assumiam.
Estas responsabilidades podiam Estas responsabilidades podiam considerar-seconsiderar-se
quadripartidas, repartidas pelos dois futurosquadripartidas, repartidas pelos dois futuroscônjuges e pelas respectivas famílias. cônjuges e pelas respectivas famílias.
Confiando que, a partir, da entrega da noiva, tudoConfiando que, a partir, da entrega da noiva, tudo
corresse pelo melhor, a família podia usar ou empregar corresse pelo melhor, a família podia usar ou empregar osos
valores recebidos conforme o entendessem, só em caso valores recebidos conforme o entendessem, só em caso dede
divórcio forçado e com as culpas para as noiva, é quedivórcio forçado e com as culpas para as noiva, é que
seriam obrigadas as devoluções, completas ou parciais.seriam obrigadas as devoluções, completas ou parciais.
Se as culpas pertencessem integralmente ao rapaz ou Se as culpas pertencessem integralmente ao rapaz ou àà
sua família, a exigência da restituição do dote tornava-sua família, a exigência da restituição do dote tornava-
-se improvável. -se improvável.
Lista de AlembamentoLista de Alembamento
Lista ( exemplo):Lista ( exemplo): 2 grades de cerveja;2 grades de cerveja; 2 grades de gasosa;2 grades de gasosa; 20 L de vinho;20 L de vinho; 5 garrafas de Aguardente;5 garrafas de Aguardente; 10 L de Caporroto;10 L de Caporroto; 1 peça de pano;1 peça de pano; 1 saiote;1 saiote; 1 lenço de cabeça;1 lenço de cabeça; 1 par de chinelos;1 par de chinelos; 1 fato;1 fato; 1 par de meias;1 par de meias; 1 par de sapatos nº 42;1 par de sapatos nº 42; 500 dólares.500 dólares.
ConclusãoConclusão
Com isto concluímos que Angola é Com isto concluímos que Angola é um país com muitas tradições e um país com muitas tradições e mulheres extremamente belas!!!mulheres extremamente belas!!!
Gastronomia AngolanaGastronomia Angolana
CARNE
Muamba de galinha com ginguba Funge de rabo de boi com repolho e quiabos Muamba de galinha com denden Ginguinga de cabrito Carne seca de vaca com muteta
Gastronomia AngolanaGastronomia Angolana -Carne -Carne
Muamba de galinha com ginguba
Quantidade para 4 pessoas
Ingredientes:1,400 kg de galinha rija 200 g de cebola Sal grosso q.b. 2 dentes de alho picado 1 dl de óleo manámuamba de ginguba q.b. 400 g de fuba de bombom ou fuba de milho
Modo de Preparação:Cortar galinha rija aos bocados, temperar com sal, alho, e alourar a galinha em óleo.
Fazer um refogado com cebola picada, alho picado e óleo. Juntar a galinha, deixarapurar um pouco, juntar água q.b.. Quando estiver quase cozida, meter a muamba deginguba dissolvida com a mão aos bocados para água quente e mexer bem com acolher de pau. Incorporar na galinha e deixar ferver lentamente para não queimar e ficarbem apurada.
Guarnição: funge de bombom ou funge de milho.Nota: pode colocar tomate ao gosto.
Funge de rabo de boi com repolho e quiabos
Quantidade para 4 pessoas
Ingredientes:1 Kg de rabo de boi Sal q.b. gindungo q.b. vinho branco 2 dl 2 dentes de alho 200 g de cebola 1 folha de louro 200 g de tomate maduro óleo maná 1dl 400 g de repolho 300 g de quiabos 400 g de fuba bombom ou fuba de milho.
Modo de Preparação:Temperar o rabo de boi com sal, gindungo, vinho branco, alho picado, e deixar umas
horas a marinar. Colocar a água a ferver até ficar quase cozido.Fazer um refogado, à parte, de cebola picada, alho picado, folhas de louro, tomate
maduro aos dados, óleo e vinho branco, depois juntar o rabo de boi, repolho cortado aosbocados um pouco grandes, pôr um pouco da água. Deixar ferver o rabo de boi, e deixar cozinhar em fogo lento até ficar apurado e cozido.
Gastronomia Angolana -CarneGastronomia Angolana -Carne
Muamba de galinha com denden
Quantidade para 4 pessoas
Ingredientes:1,400 g de galinha rijaóleo maná 200 g de cebola sal grosso q.b. 2 dentes de alho 400 g de fuba bombom ou fuba de milho
Modo de preparação: Cortar a galinha rija aos bocados e temperar com sal grosso, alourar a galinha em óleo,
fazer refogado com a cebola e o alho picados, óleo, juntar a galinha deixar apurar umpouco, por água q.b. , e fica ao lume até ficar quase cozida. Juntar a muamba de dendene deixar ferver até cozer.
Se precisar ligar com fuba de bombom e está pronto a servir. Guarnição: funge de bombom ou funge de milho.Nota: pode levar quiabos juntamente ou cozidos em água à parte.
Gastronomia Angolana -CarneGastronomia Angolana -Carne
Ginguinga de cabrito
Quantidade para 4 pessoas
Ingredientes:
800 g de cabrito 800 g de tripas e os miúdos do cabrito 200 g de cebola 2 dentes de alho,200 g de tomate 2 dl vinho branco 2 dl de óleo maná sal q.b., sumo de 1 limão e 2 dl de vinagre1 folha de louro 400 g de fuba bombom ou fuba de milho.
Modo de preparação:Aproveitar o sangue do cabrito com o vinagre. Cortar o cabrito aos bocados,
lavar e enrolar a tripa do cabrito bem apertada com a própria tripa. Lavar e cortar osmiúdos aos dados, temperar com sal, alho picado, folha de louro e sumo de limão. Ficano tempero de um dia para o outro.
Fazer refogado de cebola, alho, óleo maná, vinho branco, tomate aos dados,juntar o cabrito e miúdos, sal, um pouco de água e deixar ao lume até cozer e apurar.
Um pouco antes de ficar cozido ligar com o sangue e mexer bem.
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Carne seca de vaca com muteta
Quantidade para 4 pessoas
Ingredientes:800 g de carne seca de vaca 200 g de cebola 200 g de Tomate maduro sal q.b. semente de abóbora q.b. óleo maná 2 dl 400 g de fuba de bombom ou de milho 2 dentes de alho
Modo de Preparação:Colocar a carne seca de vaca cortada aos dados a demolhar durante 12 horas. Refogar com cebola picada, alho picado, tomate aos bocados, óleo maná, juntar a carne, um pouco de
água e a muteta. Deixar ferver até cozer e apurar, se precisar de um pouco de sal não hesite em adicionar.Guarnição: funge de bombom ou funge de milho.
Gastronomia Angolana -CarneGastronomia Angolana -Carne
PEIXE
Calulu de peixe fresco e seco Mufete de cacusso Kibeba de Choco Bagre fumado com muteta Kizaca de camarão Cacusso seco com molho meandungo Nzuza de malevo
Gastronomia AngolanaGastronomia Angolana
Calulu de peixe fresco e seco
Ingredientes:600 g de peixe seco 800 g de peixe fresco 800 g de gimboa200 g de cebola200 g de tomate maduroóleo palma q.b. sal q.b. gindungo q.b. , água q.b. 200 Gramas de quiabo400 g de fuba de bombom ou de milho.
Modo de Preparação:Corte o peixe seco em bocados e coloque de molho durante 12 horas. Cherne ou outro peixe parecido
cortado em dados, rama de gimboa crua escolhida dos troncos e cortada em tiras grossas, lavada em 4 águas para
sair a areia, rodelas de cebola, tomate fresco aos dados, quiabos sem as pontas, óleo palma, sal, água q.b. , meter
todos os ingredientes num tacho, em camadas. pôr ao lume até cozer e ficar bem apurado. Se precisar ligar o molho com fuba de bombom misturada com água. O gindungo é servido à parteGuarnição: funge de bombom ou funge de milho ao gosto.Pode servir os quiabos à parte.Nota: pode levar beringelas descascadas aos dados ao gosto.
Gastronomia Angolana -PeixeGastronomia Angolana -Peixe
Mufete de cacusso
Quantidade para 4 pessoas
Ingredientes:1,6 kg de cacussosal q.b. 600 g de batata-doce 600 g de mandioca 600 g de banana pão molho angolano q.b.400 g de feijão esparacunhado 300 g de farinha musseque óleo palma q.b.
Modo de Preparação:Amanhar e temperar os cacussos com sal, grelhar de preferência no carvão. Molho angolano servido à parte.Guarnição: batata-doce cozida, mandioca cozida, banana pão cozida, feijão de óleo de
palma e farinha musseque.
Gastronomia Angolana -PeixeGastronomia Angolana -Peixe
Kibeba de Choco
Quantidade para 4 pessoas
Ingredientes:1,6 kg de choco1,2 kg de mandioca 1 folha de louro 200 gramas de cebola 200 gramas de tomate maduro óleo de palma q.b. sal q.b.
Modo de Preparação:Chocos amanhados cortados aos dados, mandioca descascada aos dados, louro, cebola
as rodelas, tomate maduro as rodelas, óleo de palma e sal , pôr tudo em camadas e vai aolume até cozer e ficar apurado e está pronto a servir.
Gastronomia Angolana -PeixeGastronomia Angolana -Peixe
Bagre fumado com muteta
Quantidade para 4 pessoas
Ingredientes:1,2 kg de bagre fumado 200 g de cebola 200 g de tomate maduro óleo palma ou óleo maná q.b. 200 g de semente de abóbora sal q.b. 400 g de fuba de bombom ou de milho.
Modo de Preparação:Bagre fumado demolhado em 2 horas e escolhido das espinhas.Fazer refogado de cebola picada, tomate maduro aos bocados, óleo de palma ou óleo
maná, juntar o bagre fumado e a seguir pôr a muteta, sal e um pouco de água se necessário,
deixar cozer até ficar apurado.Guarnição: funge de bombom ou funge de milho.
Gastronomia Angolana -PeixeGastronomia Angolana -Peixe
Kizaca de camarão
Quantidade para 4 pessoas
Ingredientes:1,6 kg rama de mandioca 1,2 kg de camarão 1 dente de alho 200 g de cebola sal q.b. muamba de denden q.b. 200 g de arroz
Modo de Preparação:Escolher a rama de mandioca, lavar bem escaldar em água quente e pôr no pilão com alho e a cebola
aos bocados pisar até ficarem bem moídos todos os ingredientes, pôr a cozer em água com sal cerca de 2
horas, quando estiver quase cozido, meter a muamba de denden e deixar ferver um pouco. Por fim juntar
camarões inteiros descascados e crus, deixar a ferver até apurar bem e está pronto a servir. Guarnição: arroz branco. Pode servir gindungo à parte ou misturado.
Gastronomia Angolana -PeixeGastronomia Angolana -Peixe
Cacusso seco com molho meandungo
Quantidade para 4 pessoas
Ingredientes: 1,2 kg de cacusso seco aberto ao meio 100 g de cebola óleo maná 1dl gindungo q.b. 1 limão pequeno.
Modo de Preparação:Grelhar o cacusso seco, depois lavar o cacusso para sair algum sal, desfiar e por
dentro ouao lado do molho meandungo e está pronto a servir.
Gastronomia Angolana -PeixeGastronomia Angolana -Peixe
Nzuza de malevo
Quantidade para 4 pessoas
Ingredientes:1,200 kg de malevo «peixe de água salgada» sal grosso q.b., 300 g cebola picada 1 dl de azeite gindungo pequeno verde picado q.b. , água morna q.b. , sumo de limão q.b.
Modo de Preparação:Amanhar e lavar bem o malevo, temperar com sal grosso e grelhar no carvão. Molho: cebola, gindungo, azeite, água morna e sumo de limão, misturar tudo.Pôr o molho num prato e o peixe grelhado em cima do molho. Guarnição: chicuanga. Nota: pode acompanhar com banana pão cozida.
Gastronomia Angolana -PeixeGastronomia Angolana -Peixe
DOCES
Bolo de banana Bolo de ginguba Bolo de coco Bolo de milho Bolo de mandioca Bolo de gengibre Paracuca Bolo kalandula Bolo miconde
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Bolo de banana
Ingredientes:900 g de açúcar750 g de margarina16 ovos inteiros650 g de farinha de trigo 250 g de maizena 65 g de fermento Royal 400 g de banana
Modo de Preparação:Bater a farinha com o açúcar, juntar os ovos pouco a pouco, envolver a farinha
peneirada com o fermento, a maizena e bocadinhos de banana. Untar uma forma depudim com caramelo e pôr rodelas de banana à volta, deitar o recheio dentro da formae levar ao forno cerca de 40 minutos. Desenformar e está pronto a servir.
Gastronomia Angolana -DocesGastronomia Angolana -Doces
Bolo de Ginguba
Ingredientes:raspa de 2 limões 900 g de margarina 900 g de açúcar 16 ovos ½ chávena de leite 650 g de farinha de trigo 350 g de maizena 75 g de fermento Royal 600 g de ginguba torrada raspa de 1 laranja 1 lata de leite moça
Modo de Preparação:Bater 750 g de margarina com o açúcar, juntar os ovos, o leite, vidrados de laranja e
de limão e misture bem. Adicionar a farinha, fermento e 200 g de ginguba. Deitar amassa numa forma de pudim untada com margarina salpicada com farinha e levar aoforno a 180 graus durante cerca de 40 minutos.
Retirar do forno e cobrir com 400 g de ginguba misturada com a lata de leite moça e150 gramas de margarina
.
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Bolo de coco
Ingredientes:400 g de açúcar200 g de margarina 6 claras6 gemas330 g de farinha trigo 30 g de maizena 20 g de fermento Royal 90 g de coco ralado geleia q.b.1 dl de leite
Modo de Preparação:Bater a margarina com metade do açúcar, juntar as gemas pouco a pouco e o leite. Adicionar a farinha, fermento, o coco e envolver bem. Levantar as claras em castelo com
o restante açúcar e juntar ao preparo feito envolvendo lentamente.Untar uma forma com margarina e polvilhar com farinha. Colocar o preparado e levar ao
forno até cozer. Barrar com geleia e salpicar com coco ralado.
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Bolo de milho
Ingredientes:500 g de farinha de milho amarela600 g de açúcar500 g de margarina8 gemas de ovo8 claras de ovo12 colheres de sopa de leite quente3 colheres de chá de fermento em pó
Modo de Preparação:Misturar a farinha com o fermento. Á parte misturar a margarina com o açúcar e
amassar bem até ficar um creme esbranquiçado. Juntar as gemas batendo com as varas
e adicionar aos poucos o leite quente e a farinha com o fermento. Bater as claras emcastelo e juntar lentamente. Colocar o preparado numa forma untada com margarina,salpicada com farinha de trigo e levar ao forno a cozer cerca de 40 minutos a 170
graus.
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Bolo de mandioca
Ingredientes:1 kg de mandioca 125 g de margarina 2 ovos 50 g de coco ralado 1 lata de leite condensado ou 500 gramas de açúcar 5 latas de leite de coco 2 colheres de chá de fermento Royal 2 pitadas de sal de mesa
Modo de Preparação:Descascar a mandioca, ralar, passar por água fria e espremer com um pano. Juntar a
mandioca com os ovos, leite de coco, leite moça, coco ralado, sal, fermento, margarinae misturar muito bem. Colocar esta mistura numa forma untada com caramelo e levar
aoforno a cozer.
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Bolo de gengibreIngredientes:
700 g de margarina 4,5 dl de melaço cana 600 g de açúcar pilé 6 ovos inteiros 20 g de gengibre em grão 20 g de canela em pó 20 g de bicarbonato sódio 10 g de cravinho da Índia 6 dl de água fervida1 kg farinha de trigo
Modo de Preparação:Bater a margarina com o açúcar e os ovos, juntar o melaço de cana, a farinha, o
bicarbonato, a canela, o cravinho da Índia, o gengibre e a água a ferver, mexendo bem.Colocar numa forma untada com margarina, salpicada de farinha de trigo e levar ao
forno durante cerca de 40 minutos. Deixar arrefecer e barrar com creme de manteigafresca.
Manteiga fresca: margarina pina muito bem batida com açúcar, se não tivermargarina pina pode colocar margarina normal.
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Paracuca
Ingredientes:1,5 kg de grão de ginguba com casca 1 kg de açúcar 7,5 dl de água pau de canela
Modo de Preparação:Levar a ginguba ao lume com água, açúcar e pau de canela. Deixar ferver durante
o tempo necessário mexendo sem parar e quando estiver a soltar-se do fundo do tacho,então retira-se do lume e mexe-se muito bem.
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Bolo kalandula
Ingredientes:300 g de batata-doce em puré300 g de ginguba moída500 g de açúcar12 gemas de ovo 6 claras em castelo 20 g de canela em pó 12 g de manteiga derretida e fria 2 dl leite fresco
Modo de Preparação:Juntar o puré de batata com o açúcar, a ginguba, as gemas e bater um pouco. Juntar o leite e a canela, mexer mais um pouco, e juntar a margarina mexendo. Juntar as claras em castelo lentamente mexendo com as mãos. Colocar numa forma untada com margarina, polvilhada com farinha.Levar ao forno a 180 graus até granular. Depois, está pronto a ser servido.
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Bolo miconde
Ingredientes:1 kg de farinha de trigo 10 g de açúcar 15 g de sal fino água fria q.b.
Modo de Preparação:Pôr numa taça o açúcar, o sal e farinha de trigo e juntar a água necessária. Amassar
com as mãos até formar uma bola. Esticar a massa e fazer argolinhas com mais ou menos
30 cm de comprimento e 20 de largura. Cozer de seguida e deixar arrefecer, passar por calda de açúcar no ponto e a seguir
em coco ralado e está pronto a servir.
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GUARNIÇÕES Muamba de denden Funge de bombó Funge de milho Batata-doce cozida Batata-doce frita Batata-doce assada Puré de batata Mandioca cozida Puré de mandioca Mandioca gratinada Banana pão cozida Banana pão assada Banana pão frita Puré de banana pão Banana pão gratinada Farinha musseque Óleo de palma Feijão óleo de palma Muamba de ginguba torrada Muamba de ginguba crua Muteta Chicuanga Molho meandungo
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Muamba de denden
Lavar bem o denden e tirar as pontas para não ficar escuro. Pôr a cozer em águasem sal. No fim de cozido escorrer num passador e pisar bem no pilão. Tirar do pilão eescolher bem os caroços. Do denden que fica, juntar água, espremer bem com as mãos
edeitar fora a casca e os fios. A muamba apurada passa-se num passador. Pôr a cozerentre 1 hora a 1 hora e meia e fica pronta a ser aplicada na receita que for necessário.
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Funge de bombó
Pôr água a ferver, misturar fuba de bombom q.b. passada no peneiro, começar a mexercom o pau próprio até chupar a água toda e criar uma ligação. Retirar do lume e começar abater até ficar bem consistente e sem caroços.
Funge de milho
Pôr água a ferver, misturar uma terça parte da fuba de milho passada no peneiro quepretende utilizar em água fria e colocar na água que está a ferver para obter uma papa.
Deixar cozer durante cerca de 5 a 10 minutos mexendo de vez em quando eincorporando o resto da fuba em fogo lento, mexendo sempre até ter a ligação desejada eficar sem caroços.
Nota: ter atenção para que a fuba fique bem cozida.
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Batata-doce cozida
Lavar bem e pôr a cozer com casca em água sem sal, escorrer a água e descascar ecortar aos bocados.
Batata-doce frita
Descascar, cortar às rodelas ou palitos e fritar em óleo.
Batata-doce assada
Lavar e pôr a assar com casca no forno, sem gordura. No fim de assada, descascar ecortar aos bocados.
Puré de batata
Cozer a batata-doce, escorrer, descascar e passar no passevite ou máquina de moercarne. Pôr num tacho ao lume e juntar um pouco de manteiga, leite e ovos. Mexer bem
coma colher de pau até ficar bem apurado e está pronto a servir comoguarnição.
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Mandioca cozida
Descascar a mandioca, cortar aos bocados e pôr a cozer em água com sal. Escorrer a água e está pronto a servir.
Puré de mandioca
Cozer a mandioca, escorrer e passar no passevite ou na máquina de moer carne. Pôrnum tacho ao lume e juntar um pouco de manteiga, leite, ovos, sal e pimenta em pó,
mexerbem com a colher de pau até ficar apurado.
Mandioca gratinada
Fazer um puré de mandioca e untar um tabuleiro ou outro recipiente com manteiga.Colocar o puré num saco de pasteleiro e dar o formato desejado. Pincelar com uma gemade ovo e levar a gratinar no forno. Está pronto a servir como guarnição.
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Banana pão assada
Lavar bem e pôr a assar no forno, com casca e sem gordura. No fim de assar, descascar
e cortar aos bocados.
Banana pão frita
Descascar, cortar ás rodelas ou outro formato e fritar em óleo.
Puré de banana pão
Cozer a banana pão, escorrer, e passar no passevite ou máquina de moer carne. Pôrnum tacho ao lume, juntar um pouco de manteiga, leite, ovos, mexer bem com a colher depau até ficar apurado, e está pronto a servir como guarnição.
Banana pão gratinada
Fazer um puré de banana pão e untar um tabuleiro ou outro recipiente com manteiga.Colocar o puré num saco pasteleiro e dar o formato desejado. Pincelar com gema de ovo elevar a gratinar.
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Farinha musseque
Descascar a mandioca e deixar 24 horas de molho em água. Retirar da água, ralar,espremer, e pôr ao ar livre a secar. Posteriormente, torrar ao lume num tacho ou outrorecipiente próprio, mexendo sempre para não queimar. Se quiser mais fina passa pelopeneiro.
Nota: deve pôr um pouco de óleo de palma quando coloca no tacho para ficar maisloirinha.
Óleo de palma
O óleo de palma sai da fervura da muamba de denden. Vai-se aproveitando a gorduraque vai subindo, enquanto a muamba está a ferver.
Feijão óleo de palma
Cozer o feijão e misturar óleo de palma e sal, deixar ferver lentamente até ficarapurado.
Nota: também pode ferver o óleo de palma com um pouco de cebola picada e depoisé que junta ao feijão.
Pode utilizar, feijão esparacunhado, branco, manteiga, vermelho, catarino.
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Muamba de ginguba torrada
Torrar os grãos de ginguba e tirar a casca. Posteriormente moem-se num pilão, ou uma
máquina de moer carnes, e fica pronta para utilizar.
Muamba de ginguba crua
Igual à muamba de ginguba torrada, mas a ginguba nesta receita é crua.
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Muteta
Pisar sementes de abóbora descascadas e secas no pilão. Quando estiverem moídasainda dentro do pilão, juntar o tomate maduro sem sementes, cebola e alho picados e umpouco de água. Continuar a pisar até aparecer um pouco de gordura, tirar do pilão e juntargemas de ovo e fazer bolinhas. Colocar as bolinhas em água a ferver e deixar cozer pelomenos 2 horas e está pronta a utilizar na receita desejada.
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Chicuanga
Pôr mandioca sem casca a demolhar em água durante 3 a 4 dias. Depois de fermentare ficar mole, tirar da água e pôr a escorrer num passador. No fim de bem escorrida,
colocarnuma bacia e esmagar bem com as mãos. Enrolar a pasta da mandioca numa folha debananeira e fazer um rolo no comprimento, dobrar as pontas e atar com um fio. Cozer emágua durante cerca de 1 hora e 30 minutos e deixar arrefecer. Está pronto a servir deguarnição.
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Molho meandungo
Misture cebola picada, óleo maná, gindungo, sumo de limão e água, e está pronto a servir.
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