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UFOSOPHIA UFOSOPHIA

UFOSOPHIA

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CÓDIGO GREY ii

Aijalom Wagner

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O Código Grey 2

Aijalom Ben Wagner ©2011 – Direitos Reservados Permitida a reprodução com citação da fonte.

1°Edição

Não Revisada.

Publicação do Centro da Nova Metapsique e Ufosofia

aijalom.blog.com

[email protected]

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Introdução.

Como em outros textos anteriores eu não posso deixar

de expressar o quanto é valioso estar bem informado e

atualizado a respeito de novos casos da ufologia, já que

parte de nossos ufólogos ainda permanecem ligados a

casos antigos e novos dados ficam apenas para a nova

geração que pode ter a dura missão de se encarregar de

levantar evidencias maiores para a superfície a ver se

nestes novos tempos tenhamos uma nova visão, esta que

para mim já está surgindo quando ligamos tudo e juntamos

as peças deste quebra-cabeça.

Uma vez que interpretações especulativas apenas se

enraízam formando equívocos e conclusões nada práticas

nem observáveis, esta nova visão que se atem a lógica ao

invés de aberturas dedutivas certamente imperará e

mostrará mais resultados do que as pesquisas que até

agora foram feitas.

Talvez o flerte da ufologia com o esoterismo tenha

causado feridas sérias na razão e na investigação

científica, não que o esoterismo não seja de amplo valor

para a vida de cada um, mas que ao se tratar de uma

ciência investigativa acredito que ela não tenha qualquer

tipo de relação, não será o esoterismo que resolverá, por

exemplo, o ocultamento de dados oficiais ou que indicará

onde encontrá-los.

Separar as coisas é inteligente enquanto confundir

natureza de fatos me parece ingênuo e detrator. A ufologia

só terá um futuro promissor quanto ao conhecimento da

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exopolítica e dos fatos diretos destas visitas extraterrestres

quando juntar e ligar as características destes fenômenos

não em montantes de criancices televisivas e utópicas, mas

quando tudo fizer sentido e esteja encaixado sumariamente

numa compreensão que realmente faça contribuições para

as pesquisas de campo.

Todos os dias os periódicos ufológicos informam

novos avistamentos e centenas de milhares de ufólogos

correm para os locais com suas câmeras e equipamentos

de acampamento ávidos por obter uma amostra de provas

para os conhecidos céticos, ou para publicar ao mundo

inteiro suas descobertas pessoais. Não há um

comprometimento de esclarecer dentro de um raciocínio

lógico e contundente fatos e idéias para colaborar com um

rumo organizado de pesquisa e entendimento, como eu

sempre digo montar um quebra cabeça, por exemplo, o que

diz respeito aos encontros abdutórios. Em que difere cada

caso? O que é comum? Se há diferenças o que

representam? Há quantas espécies extraterrestres agindo

a partir destas conclusões? É assim; concluir baseado em

dados, não em suposições vazias simplesmente porque

parece ser isso ou aquilo, resumindo não acredito em

várias possibilidades. Para cada caso, para cada detalhe

há um dado logicamente compreensível não uma centena

de colocações desesperadas, me parece às vezes que a

ufologia é um adjunto de informações aleatórias que

permitem uma incontável possibilidade de viajar na

maionese, uma confusão não estruturada ou organizada

que dá lugar a milhares de livros, materiais e dados oficiais

que nada concluem.

Porque não concluir que raças alienígenas nos estão

colhendo genes para simplesmente corrigirem um

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problema em seu próprio gene já que devolvem a maioria

de seus estudados abduzidos? Se o doador nada

voluntário não serve de nada em sua inteireza, podemos

concluir certamente que o gene humano ou animal (no

caso de raptos de animais) é que lhes importa.

Se for um fato para o estudo da abdução que há

desenvolvimento de híbridos, e não há nada sobre híbridos

entre nós (nunca encontraram um, me parece mais fácil

encontrar um alienígena de fato do que um destes

híbridos), e levando em conta que há abduzidos que não

estariam sendo devolvidos então conclui-se que estão

sendo úteis neste processo de melhorar uma raça?

Não é propor uma explicação, mas usar os dados

existentes e deixar que eles mesmos se expliquem. Se não

há novos dados que contrariem estas conclusões factuais

então elas se reforçam e se estabelece um padrão e uma

compreensão do desenvolvimento do fenômeno. A partir

daí se pode dar uma abertura a novos detalhes e idéias

para melhor entender cada parte destas novas conclusões.

Não vejo tão confusa toda à operação que se está fazendo

por parte destas várias raças extraterrestres.

Eu apresento algumas observações que considero

importantes para o meio ufológico, convido a todos para

que possam também participar desta busca pela verdade,

buscar uma verdade que a própria ufologia desconhece

fora dos livros e usar a mente investigativa, científica e

analítica para desta maneira obter um conhecimento factual

acima daquele que julgamos já possuir.

Aijalom Wagner.

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Uma olhada em nossa sociedade e parece que a cada

momento tudo fica ainda mais incompreensível. Apenas

mais uma observação atenta e então temos o

conhecimento a respeito de todos os sistemas, basta que

lhes demos total credibilidade e importância.

Cada época se passa, e nos sobrevém a sensação de

mundo desorganizado. Pessoas vão e voltam, o

consumismo parece resumir a vida num lixão onde

podemos encontrar aquilo que julgamos útil, mas que seu

fim é exatamente o lixão novamente.

Toda essa estrutura social todo este dado informativo

sobre sociedades, religiões e partidos políticos parecem

vãos uma vez que é na vida prática que nosso saber é

provado, através de nossas escolhas e desejos.

Percebemos nisso uma bagunça, uma

desorganização tal que comentaristas econômicos e

culturais propõem saídas e quanto mais o homem pensa

parece que nada resolve.

Mais uma vez e olhamos toda a realidade, não

somente aquela em que estamos inseridos, nossa vida

pessoal, mas o Todo que nos cerca e que parece seguir

sem nossa decisão. É mais forte que nós toda a verdade.

Será o universo todo assim? Nós temos a idéia de

projetar sobre o Todo aquilo que vivemos e sentimos

superficialmente dentro de nós mesmos, dormimos com

aquilo que acreditamos verdade só porque somos covardes

em recomeçar na busca e adquirir novos conhecimentos, a

verdadeira evolução do conhecimento.

Algumas leituras em dados conspiratórios e parece

que o universo é uma loucura, ―casa da mãe Joana‖ como

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se diz mundanamente. A nossa sociedade nos oferece

migalhas que alimentam nossas vaidades, somos como

animais que, uma vez tendo seu alimento já estão fartos.

Para nós nada há lá fora, não há Deus nem vida.

Esta sensação se explica pelo fato de termos uma

mente fragmentada em diversos ―eus‖, cada um se

mostrando a seu tempo, como que se protegendo, afim de

não assumir a verdade de si mesmo. Assim damos mais

atenção ao ego do que ao Todo. O Ego é o contrário do

Todo.

O Todo inclui o cosmos, de onde vieram todas as

nossas crenças, claro. Uma crença baseada em nosso

campo de visão terrestre, olhando para apenas uma parte

de toda natureza. Uma vez que lançamos nossa atenção

ao campo de nossa existência já não estamos sós, o

mundo agora tem seu valor.

Esta desordem social é nossa própria desordem,

somadas dentro de uma massa provinda de uma fonte

intelectual e cultural insana e egoísta. O ceticismo nos

sobrevém, porque sendo tudo mentira podemos não dar

atenção ao saber, é o caminho mais fácil para

comodamente criar idéias de desordem e caos.

Onde há mais caos do que num lugar onde as

pessoas não se importam com o outro? Ser crente é ser

individualista dentro de um pensamento comum, ser cético

é ser comum dentro de um pensamento individualista.

Cada vez que respeitamos no intuito de nos aproximar

das idéias somos inteligentes, porém cada vez que somos

―respeitadores‖ desde que o novo esteja longe de nós, não

nos constituímos um povo que respeita as diferenças. Isto

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é incapacidade de ver um pouco da verdade em cada

lugar, é uma dificuldade de investigar de estar com o Todo.

Porque toda esta jogada filosófica diriam alguns num

livro de ufologia? Porque é exatamente assim que somos

quando expostos a idéia de vida lá fora: sensação de

desordem. Eu não percebo desordem. ―Eu também não‖,

diriam alguns, mas se nossa exopolítica é superior porque

ela tem que ser como a nossa?

É essa percepção falsa de aceitar nossas desordens

políticas que nos faz um público ufologicamente anárquico,

seja pelo que já sabemos sobre o universo seja pelo que

não sabemos, sempre se acha uma brecha para criar

mentiras e ilusões.

Os equívocos nascem de dados incertos e de

incapacidades de associação de idéias. Toda a exopolítica

deve ser explicada levando em conta nossa história

inserida nela, através dos contatos de nossa civilização

com as diversas civilizações que nos cerceiam entre

estrelas.

Temos a propor um estudo de exopolítica e claro que

podemos encontrar propostas sérias nos estudos já feitos

até o presente momento, mas acredito que estes dados

estão espalhados, cada pesquisador com um pedaço da

informação, mas nada ainda foi unificado, formando uma

noção mais ampla que nos pode fazer chegar àquilo que

tanto procuramos: as respostas.

O método Ufosófico parte da compreensão adquirida

dos detalhes dos casos menores. Isolados, mas não

projetando sobre uma idéia principal. A peça não diz tudo

sobre o Todo, mas à medida que peças se repetem é

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preciso peças diferentes para o encaixe. O fato amplo dos

acontecimentos ufológicos nos ajuda a criar um painel de

todo o caso ufológico, mas não devemos cometer o erro de

investigar apenas com dados velhos, nem mesmo

esquecendo os detalhes destes dados; é um malabarismo

que requer paciência, e a falta de paciência na investigação

e a preguiça tem feito surgir especulações, mentiras e

erros.

Para se concluir algo tem que se ter levado em conta

diversas possibilidades, mas na descoberta de

possibilidades falhas ou não muito prováveis deve-se

procurar algo que responda a questionamentos colhidos.

Se há uma hipótese que responda as duvidas de outras

hipóteses esta é amais forte e segue-se o caminho.

Não podemos deixar que nossa idéia pessoal interfira,

mas apenas o dados devem falar por si mesmos, se há

detalhes que se repetem se há particularidades, tudo deve

ser levado em conta. Se algo não encaixa, espera-se o

dado seguinte.

Este livro é direcionado aqueles que já têm lido muito

a respeito de várias hipóteses e que já está familiarizado

com alguns termos, eu não preparei este livro para ensinar

nem introduzir novatos no conhecimento dos casos

ufológicos, portanto creio que estarei colaborando e muito

mesmo assim no caminho investigativo de cada um.

Também para ter sucesso nas pesquisas saber de

tudo um pouco e não saber de nada ajuda em medidas

iguais, pois não podemos estar condicionados por algum

escritor por mais famoso que seja, pois a idéia mais

complexa pode estar errada e é bem provável que esteja.

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Muitas vezes a verdade é algo que sempre esteve perto e

nunca atentamos.

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As insuficiências da Ufologia

Hoje nos encontramos cerrados dentro de uma

limitação que nos impossibilita tal como interessados e

investigadores do fenômeno Óvni a realizar e se dedicar a

uma pesquisa ampla. É fato que sociedades como a

MUFON possuem uma gama muito boa de pesquisadores

e que estes tem uma vida financeira suficiente e em muitos

casos há fundos para a manutenção dos trabalhos, mas, e

nós? Os brasileiros?

Eu considero muito pobre as condições de trabalho,

nós brasileiros somos despreocupados e nossa realidade

social não nos impulsiona a se dedicar ao serviço de

pesquisa.

Tente ligar para qualquer ufólogo e lhe perguntar

sobre novidades, eles não têm muito a contar, muito menos

a nível de algo feito por iniciativa própria, estamos com os

costumes do Ctrl+Alt Del, onde reproduzimos como germes

e nada apresentamos de idéia que seja própria.

Esta falta de originalidade não demoraria muito a nos

colocar a beira, a margem e ficarmos mais envolvidos com

outras coisas do que com a filosofia a respeito do universo

ou com as abordagens holísticas da vida. Assim, distante

da pesquisa, a ufologia moderna é uma piada envolta a

dramas, pois que ainda se oferece a ser ferramenta

acadêmica, sim, há os entusiastas que desejam a ufologia

como curso universitário.

Eu estive tentado dialogar sobre isto com um dos

responsáveis por esta idéia absurda e engraçada.

Certamente que ele desistiu de debater sobre as

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implicações que esta idéia faz surgir. É claro que a primeira

vista parece interessante a idéia, porém eu não pude deixar

de ver as complicações a esse respeito, o idealizador disto

tudo logo me criticou, dizendo que se eu sou contra,

deveria estar longe disto tudo. Bem, afinal é claro que

estarei longe disto, mas não certamente longe de saber

algo a respeito.

Primeiro há um clima de clubinho instalado na

ufologia, que a meu ver não é ciência, se não, que se utiliza

desta para compreender um fenômeno, é um interesse

exclusivo em um assunto enigmático. Levar isso para a

universidade é uma brincadeira de grupinho e patota de

uma minoria que deseja aparecer demais.

Como vai contribuir com algo se até mesmo a ufologia

não possui nada que possa chamar de livro didático? A

Ufologia é uma história, se você quiser tratar do assunto

deve entender a história, se deseja investigar deve se

aperfeiçoar em técnicas específicas e certamente um curso

isolado de investigação já resolve.

O que pretende uma ufologia universitária? Embora eu

até ache que ela possa acontecer, considerar todos os

lados da idéia e onde ela se fragiliza é muito mais

inteligente do que simplesmente querer algo de maneira

vazia, sem argumentação e ainda sem ao menos convocar

a classe interessada para discutir a idéia, pois bem, é uma

colocação pessoal de parte de ufólogos que de sejam

institucionalizar a pseudo-profissão de ufólogo.

―Ufologia oficial é ufologia governamental‖, guarde

bem isto caro leitor, nós como sociedade não temos nada

originalmente composto de meio para apresentar ao mundo

nem mesmo conhecimentos sólidos para propor ensinar

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ufologia a qualquer sujeito curioso e fã de séries da TV a

cabo.

Toda esta oposição a oposição prova uma vez mais

que os ufólogos desta classe vaidosa desejam em pouco

tempo considerar qualquer simples investigador num

investigador amador, como se a própria ufologia não o

fosse! A ufologia deseja se considerar através destes

representantes universitários como uma carreira, mas ela

não o pode ser jamais porque assim como o terapeuta

holístico é um profissional e pode cobrar por um serviço o

ufólogo não pode, assim resta criar cursos e cadeiras

acadêmicas para somar recursos financeiros.

A ufologia como método de pesquisa é pobre, beira a

miséria porque não temos recursos para os ufólogos que

estão desejando contribuir de forma coerente, só há

espaço para donos de mídia, embora a internet tenha

possibilitado o acesso. E ainda bem, dependesse destes

desprezíveis homens de interesse pessoal e não o serviço

da informação, a ufologia estaria pior das pernas.

Nosso material de estudo seria o que? Xerox de

documentos baixados na internet? Por a ufologia como

curso universitário só geraria um conhecimento advindo de

um material que nem mesmo está frente a analise de um

órgão reconhecido. Quem o reconheceria o governo? Muito

engraçado, engraçado também que o referido idealista

desta baboseira tenha me dito que pouco se importa com o

MEC, ou seja, este curso seria na verdade um

reconhecimento apenas entre os que participam do

clubinho. Isto prova o quanto a ufologia não tem nada

oficialmente proposto para que a sociedade possa estar

pronta para entender de forma rígida tudo que acontece

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ufologicamente. Isto não nos convém a nós investigadores,

não entra em nosso campo, podemos ministrar cursos, mas

estes cursos são apenas uma introdução à importância da

ufologia na História, quer ser um ufólogo acadêmico? Se

forme em História, escolha uma área aplicável ao interesse

de ufologia, seja política, tecnologia, jornalismo ou

investigação, pesquisa etc.

A ufologia apenas reúne certos conhecimentos, mas

não revela outra informação que não possa ser conhecível

fora de seus poderes. A ufologia tal qual curso universitário

(e eu não sei quem seria o idiota a considera-la) somente

chamaria atenção de agências oficiais, eu não acredito na

pureza de uma pesquisa dentro da ufologia que chame

tanta atenção para si.

Nossas palestras e encontros ao redor do mundo não

tem surtido efeito, os comandos e partições do Estado não

colaboram a ponto de que sua colaboração possa ser uma

prova definitiva já que a ufologia lida essencialmente com

tentativas de provar algo.

É, o governo brinca com os ufólogos como se brinca

com crianças, toda esta pressão que se faz em cima do

governo para revelar papéis não tem qualquer importância,

a barra engrossa e o próprio governo tira p crédito da

informação, não colabora, nós investigadores estamos sós.

Se vier alguém de lá a falar algo é apenas alguém que

temos de borrar a cara ou alguém que a mais de 230 anos

já não tem qualquer outra informação, veteranos que são

facilmente descredibilizados.

Claro que isto não desestimula o conhecimento, mas

onde há contra força é impossível obter um trabalho

satisfatório ante o público.

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Em 2011 o deputado Chico Alencar (PSOL/RJ)

apresentou o Requerimento de Informações da Câmara

(RIC) e o Ministro da Defesa Celso Amorim frustrou mais

uma vez aqueles que se empenhavam em pressionar o

parlamento por mais transparência em específico os

membros da campanha Ufos: Liberdade de Informação Já.

Mais uma vez tiveram de reiniciar suas investidas o

antecessor de Celso Amorim, Nelson Jobim afirmou: ―foram

desclassificados por curso de prazo‖, até 31 de Agosto de

2011 o documento não foi enviado ao Arquivo Nacional.

A Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) teve de

engolir a mensagem das Forças Armadas, a de que tudo

sobre Ufos estava esgotado. Embora todos saibam que isto

não procede não há nada a fazer a não ser continuar

dependendo plenamente do Governo, que se nega a

colaborar plenamente.

O que a CBU fez com as informações colhidas nos

documentos liberados anteriormente? Nada, estas

informações vão para revistas especializadas e acabam em

sites de ufologia. Acordemos! O mundo depende da

Ufologia Oficial, o resto é a classe amadora na qual

estamos incluídos. Agora se você ao invés de ter coragem

de pressionar as autoridades porque não usar a mesma

coragem para ir atrás diretamente e ao mundo? É porque é

menos chique ter que receber visitas indesejáveis, a

ufologia já foi melhor, nossa geração é muito, mas muito

fraca.

O Governo está cada vez mais disposto a pôr no

Ministério da Defesa deste país homens mais fechados a

este tipo de informação, os bobinhos desconhecem que

toda a intransigência parlamentar provém da Ufologia

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Oficial. Celso Amorim é um destes, seu passado de

irresponsabilidade pode ser facilmente conhecida em

pesquisas neste sentido. As investidas continuarão.

Eles liberam algo inconclusivo, acostumam mal as

campanhas dos ufólogos vaidosos e então se fecham, dê

algo de comer o faminto e ele vai embora por um tempo.

Essa é nossa ufologia, que queremos ensinar na

universidade!

Eles acusam a Marinha de falhas na liberação de

informação concernente aos Óvnis, mas não há falhas! Há

falta de compromisso, marcado pela não obrigatoriedade

da Marinha em colaborar com sapateiros e auxiliares de

escritório! Agora que fazemos? Vamos criar um clubinho e

conceder títulos, somente podemos algo se parecer mais

científicos e oficiais ao Governo! Tremenda balela, você lê

algo vindo de alguns sites cegos a esta realidade e sente o

clima de ignorância e ingenuidade.

É a busca por uma imagem, tentando se identificar

com algo profissional, mas que não é nunca será, você

acha que eu vou conceder títulos àquele que procura tirar

informações de mim? Isto é a lógica, da qual posso somar

a meu método de conhecimento, é um jogo, ou você cria

estratégias ou perde, mas pedir para oponente colaborar?

Ingenuidade não, modo de operação de tolo.

A CBU parece ter algo a provar o que aconteceu em

Varginha (MG) em 1996, entrevista com militares não se

sabe envolvidos ou não com uma suposta captura de um

ser alienígena, ora a mando de tais informações onde elas

estão? Nós mesmos na Ufologia f azemos secretismo,

ainda mais o que poderá fazer o Comando do Exército

sobre este caso que pela minha linha de raciocínio foi a

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maior fraude do jornalismo brasileiro, não que não haja,

elementos de um acontecimento ufológico, mas tão

somente que houve um grande alarde e que desencadeou

uma série de avistamentos desde as partes mais

escondidas do cérebro coletivo daquela cidade. Fácil

enganar os ufólogos dê um toque de enigma para um caso

fidedigno simples e aí está! Este é o caso Varginha.

Poucos autores ou talvez nenhum se interessaram em

analisar a ufologia desde o lado de dentro, porque se perde

muito mais tempo tentando provar algo aos céticos e a

sociedade que se esquecem de criar uma cadeia de

informação baseada numa linha lógica e compreensível, é

uma bagunça as metodologias de pesquisa e de análise da

ufologia.

Nós temos medo de dar a cara e mostrar oque temos,

se é que temos, enquanto eles os do governo negam

descaradamente o que sabemos ser mentira.

O Exército taxou os entrevistados da ESA, os

supostos militares que sabiam de algo sobre o ET de

Varginha como ―desconhecidos‖. Os ufólogos reclamam de

que nem sequer o relatório tenha sido anexado a

sindicância e no inquérito policia militar. Claro, uma vez que

se está falando apenas de relatos, e talvez por parte de

pessoal duvidoso o Exército não tem qualquer obrigação

em dar isso de bandeja para os preguiçosos que

pesquisam baseados em entrevistas com soldadinhos

cabeça de papel. O Exército se faz responsável por

qualquer afirmação vinda de dentro dela. Também vamos

ver se é possível abrir arquivos que não existem. O caso

das negativas da Escola das Armas não prova que

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estiveram envolvidos num caso real. Às vezes é apenas

questão de fé algumas coisas na ufologia.

Os soldados entrevistados pelos ufólogos certamente

não querem se revelar, se não se revelam são

desconhecidos! Se eu não poso ver as faces do relator fico

apenas com afirmações destes, e o Exército não é treinado

para divulgar informações internas, é mais fácil que

investiguem os ufólogos e revelem ao mundo.

Mais uma vez assim como a MUFON se mete em

buracos de onde não conseguem sair depois, a CBU

interpretou a negativa do Exército como fraca meramente

porque a dita entrevista foi divulgada na imprensa! Ora

bolas, como você pega uma informação da ESA e ao invés

de tratar com ela vai tratar com a imprensa? Ela não está

dando uma negativa, está fazendo o correto dentro de sua

política interna, nós também teremos a nossa quando

nosso clubinho for de acadêmicos?

Mais uma vez a CBU reclama que as gravações não

foram ouvidas em sindicância realizada em 96 e nem no

documento IPM 18/97, coo vou ouvir algo que já está

divulgado nos meios de comunicação, a ESA certamente já

conhece esta maldita gravação! É para ouvirem? E daí

oque farão depois que difira do que já se posicionaram?

Querem fazer o Exército admitir que ouviram uma típica

gravação. Bem o máximo que ela faria seria penalizar estes

coitados soldados e certamente não admitir perante o

mundo que existem extraterrestres em outro planeta.

Vocês querem realmente que os a gentes das Forças

Armadas revelem isto baseados na esperança de que

ouçam gravações e ou responder documentos de caráter

ufológico? Não se interpreta que As Forças Armadas ou

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companhias de aviação etc, estejam provando ao mundo

vida extraterrestre só pela sua negativa em colaborar com

curiosos inconvenientes que somos. A busca é pessoal,

você se adapta as verdades e realidades experimentadas e

divide isso com quem compartilha das mesmas buscas,

entender o universo e a vida nele não é um compromisso

com o mundo, mas uma possibilidade de adentrar no

desconhecido e ampliar todas as percepções filosóficas e

espirituais. No fim tudo isto de ufologia contra ufologia

militar acaba se convertendo num proselitismo, como o que

crê em Deus tentando convencer o que não crê.

Ainda sobre o caso Varginha fala-se que os militares

penalizaram com prisões vários soldados logo após os

ufólogos espalharem naquela altura (sem provas) que a

ESA havia capturado criaturas extraterrestres vivas, ainda

hoje os ufólogos chamam de ―vazamento‖, bem, seja lá o

que fizeram, o Exército não permite que informações por

mais bobas vazem, ou seja, venham a ser alvo de

corrupção da imagem da corporação. Este comportamento

não diz nada, pelo menos não aos céticos que tanto os

ufólogos tentam convencer, porque não creiam que

estejam tentando provar a si mesmos.

Também é conhecido o uso da especulação

extraterrestre para ocultar outros motivos, já que é a idéia

mais bem aceita apesar de ser a mais descredibilizada

também. Se o exército fosse ouvir a tudo e a todos que

afirmam algo sobre suas prudências ainda mais na questão

de um assunto tão ridículo aos seus olhos.

Eles podem ter dúzias de ET‘s em suas mãos, seus

movimentos são muito bem pré-estabelecidos, e seu

comportamento é apenas politico, como até nós mesmos

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mantemos em oculto o que fazemos em casa nos

momentos mais íntimos. Isto mesmo, a ufologia está

tentando espionar o Exército, ai se recebem uma visita é

porque estão sendo perseguidos, é o costume do cristão

incompreendido. Agora Ubirajara (que esteve envolvido

com a investigação inicial e que escreveu um livro a

respeito do caso). É amplamente atacado por ter desistido

do caso, então chovem de suposições, a de que ele foi

silenciado pelo exército e que é um desinformante. Pois

bem não passa pela cabeça dos ufólogos que ele também

tenha visto a incompatibilidade das informações de b os

lados ou que simplesmente considere tudo uma perda de

tempo. Na ufologia é assim você se torna um

desinformante quando descrê dos exageros da ufologia, é

como o cristão incompreendido que crê ser o diabo oque

motiva seus críticos.

Desculpem mas com este tipo de ufologia eu me nego

a colaborar. Ufologia Direta já! A informação é nossa! Tem

de vir de nós.

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MENSAGEM DE AIJALOM WAGNER A COMUNIDADE

UFOLÓGICA

O melhor meio de acobertamento da presença

alienígena na terra é o fator duvida e descrença por parte

dos civis. Não há melhor setor para investir do que este.

Depois disto fica mais fácil descredibilizar quem quer

que seja e lançar sobre os fundamentos religiosos um

pensamento retraído que nada busca além de suas esferas

dogmáticas.

Manter as pessoas ocupadas em livros corruptos,

escritos fraudulentos e crenças inventadas historicamente

é a metodologia mais eficaz para que a verdade do que

realmente considerávamos Deus e Demônio fique ocultada.

Discordo dos que dizem que a realidade alienígena

não irá provocar um choque nas populações. A questão

não é se irão deixar de crerem em Deus, mas se irão

aceitar que a imagem deste Deus na verdade não passa de

fenômenos até agora desconhecíveis de origem cósmica.

Deus não deixa de existir, mas a imagem que os livros

sagrados apresentam desta personagem oculta sofrerá

muitas alterações na crença das nações, sim agora o Deus

dos livros sagrados não passam de experiências com seres

intergalácticos. Suas luzes celestes, seus contatos e

encontros, suas viagens pelo céu seus anjos mensageiros

são manifestações universais da vida que há lá fora, em

outros mundos habitados.

Talvez a partir daí inicie-se uma nova busca por Deus,

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porém este Deus que agora temos em mente fica reduzido

a influência e controle extraterrestre em nosso passado,

cheio de homens supersticiosos e submissos ao que

desconheciam.

Este é o controle que sempre dá certo, crie uma fé,

use a desgraça dos povos e apresente a nova fé como

salvação.

Assim como os antigos imperadores inventavam seus

deuses e religiões para dominar o povo, temo que no futuro

próximo nós mesmos vamos fazer dos alienígenas nossos

comandantes, dar a eles o que nos pertence como os

primitivos faziam com os colonizadores. Adotá-los como

meios de supressão, porque sabemos por todo o

conhecimento destas visitas que eles não são nada santos.

Continuamos a idolatrá-los quando na verdade

deveríamos propor uma exopolítica, uma relação

confraternizadora e diplomática. Mas ainda fazemos vigílias

afim de adorá-los, temê-los, dar a nosso ego uma

sensação de sermos especiais como se o contato com eles

nos tornassem mais o menos importantes de fato.

Temos de discutir uma exopolítica, primeiro entendo

os antigos debates gregos sobre a organização de outros

mundos, debate este que foi interrompido com o

surgimento de idéias a respeito da religião do estado, que

impõe e limita o povo.

Como antes os clérigos escondiam a verdade sobre o

que diziam as Escrituras, agora a língua cósmica nos é

ocultada, cabendo apenas a Ufologia Oficial das Agências

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Governamentais a compreensão de algo a que jamais

poderíamos observar.

Como dizia Phillip Corso a respeito dos segredos dos

Óvnis "Tornem públicos o que está em segredo e deem a

conhecer aos jovens, eles querem e desejam saber,

querem a verdade!" Não podemos depender da Ufologia

Oficial, de seus documentos secretos, nós mesmos temos

de obter os dados e fazer o mundo saber, não desejando

provar ou convencer, mas tão somente dar ao publico o

que tem de ser publico.

Esta mensagem tenho sentido em mim como algo

profundamente relevante e que posteriormente a tenho

confirmado na voz de outros antigos pesquisadores: a de

que temos de ter a informação, porque ela é nossa.

Sejamos as engenharias de Gutemberg e

massivamente publiquemos a realidade de que somos uma

Comunidade Maior, que somos algo além de corpo, somos

uma Consciencia Maior e há um Conhecimento Maior à

nossa vista para nos fundir com a Verdade.

Isto se alcança com renovação, com atualização e

reavaliação onde o Eu não interfere, mas a coerência e o

compromisso para com o mundo, com a busca.

Há pesquisadores isolados por este país que nem se

quer tem condição de se locomoverem nos campos de

estudos, os ufólogos não intercomunicam (talvez alguns

comerciantes da ufologia sim baseados em outros

interesses).

Há ainda muita dificuldade de diálogo, criaram escolas

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dentro da ufologia, não há envolvimento com a mensagem

e publicação de algo mais sério, menos dado a loucura e a

especulação.

Não temos condições de criar associações

competentes? Que não seja com intenção de se destacar

como estrelas da mídia? Nem de vender milhões de livros?

Para onde vai tanto dinheiro colhido com ―midiatismo?‖.

Enquanto alguns de nós desligamos os telefones para

não comunicar um fato ou compartilhar algo, enquanto as

grandes conferências não ouvem a outra parte dos

pesquisadores que levam sol na cabeça a fim de contribuir

com esta exo-sociologia, outros se apossam dos meios de

comunicação dando espaço à malucos com anteninha de

ET dizendo que foram as Plêiades e transaram com...

Começamos uma nova geração de ufólogos, nesta

que estou incluído, que tem uma voz pouco audível porque

ainda é muito dependente da maneira como o assunto é

exposto e como as idéias são publicadas sem lógica

alguma.

Esta nova geração será a que fará novas descobertas

a respeito do passado e da vida lá fora, porém esta

geração não têm tido qualquer subsídio para o trabalho,

não há um Conselho que receba fundos para a pesquisa.

Você liga para um ufólogo noutra parte do Brasil, pergunta

as novidades, e as únicas novidades são os programas da

TV ou as canalizações de certos grupos esotéricos.

Lançe uma proposta de uma nova idéia e não há

quem se associe porque já estamos acostumados a

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sermos pesquisadores de revistas e páginas da internet, o

novo é tido como sectário, quando sectário é justamente a

mídia ufológica que se desprende da consciência coletiva e

se burocratiza nos meios de edição.

Alguns leitores meus me julgam como insensível a causa

ufológica.

Mas não é de causas que estamos tratando, não se

pretende levantar uma bandeira, nem fazer movimentos,

apenas sistematizar através de informações uma linha de

razão mais próxima do bom senso possível, ainda que para

isso tenhamos que rever como estamos fazendo as coisas

atualmente. Neste ponto não desejo ser nenhum pouco

associado à burocracia nem a uma escola sequer que não

seja a escola do pensamento livre.

Temos que pôr a casa em ordem, cada um de nós

com nossos grupos (se há quem necessite ter um por

algum motivo) com nosso trabalho de pensamento, por isso

para por tudo em organização tem de se enxergar a

bagunça, reconhecê-la e reorganizar tudo, para isso

estamos aqui, escrevendo gratuitamente a anos fazendo

correções, criações e edições por conta própria, sem

equipe nem editora.

Escrevendo lentamente pelo fato do tempo dividido

com outras coisas da vida, espero que um dia possamos

ter realmente investigadores, assim como as forças

armadas tem os seus, mas sem institucionalidades nem

seitas, nem oficialidades impostoras nem siglas que

desejam ser graus de reconhecimento etc.

A ufologia é vista com olhos desconfiados pela

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sociedade, mas ao mesmo tempo vejo a sociedade

sedenta por bons materiais jornalísticos. Quando falamos

de ufologia falamos de História, de Jornalismo, de

Investigação de Pesquisa mesmo, e todos os métodos que

podemos aprender para melhorar nosso conhecimento é

válido.

Mas a ufologia não tem nem deve tentar ter

potencialidade própria, pois ela não vive sem bases

científicas embora tenha sua própria finalidade, e mesmo

esta base científica não deve ser meio de ―academizar‖ a

comunidade ufológica.

Pessoas comuns podem ser excelentes ufólogos,

porque a filosofia e a observação são tinos próprios de

pessoas sensíveis, sencientes ao fato e a compreensão.

Temos um setor mais técnico da ufologia, mais

matemático, esta apenas serve a estes dados técnicos.

Mas as evidências de comportamento e

movimentação do fenômeno sim nos falam muito mais,

porque nos ajuda a compreender não só do que é feito isso

ou aquilo, mas como está inserido tudo isso na existência

animal, humana, espiritual, natural etc.

Eu considero minha abordagem totalmente um

diálogo. Tento comunicar a todos na forma de conversa

com linguagem acessível, mas ao mesmo tempo não me

importa se haverão lados opostos sobre o que penso ou

afirmo. Há um pensamento por trás de tudo isso que não

um pensamento egoísta, mas de compartilhar, sendo

verdadeiro, porém ousado, de forma às vezes humorada às

vezes oposta as sistemáticas propostas.

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Estando sempre aberto ao diálogo amigável, amoroso

e caloroso proponho a falar mais a respeito do Método

Ufosófico, a falar e ouvir, por amor ao ouvir, este silencio

onde se absorve o saber. Meus métodos não são

superiores, nem inferiores, estão unilateralmente

disponíveis e compatíveis com qualquer outra idéia, desde

que se procure obter novos dados.

Meus contatos estão abertos e meus dados de

comunicação se encontram amplamente divulgados.

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As Problemáticas a Respeito dos Híbridos

Talvez ninguém tenha dado mais destaque a respeito

do assunto dos híbridos do que David Jacobs. Muito de

suas investigações está contida no livro ―A Ameaça‖, livro

indispensável na estante dos ufólogos mais dedicados.

Jacobs é professor de História na Filadélfia de tem

vendido vários livros destacando suas ―terapias‖ de

regressão com supostos abduzidos.

Parece-me que foi muito cuidadoso nos estudos,

porém tudo que sabe está obviamente ligado ao que seus

―pacientes‖ lhe afirmam nestas sessões de regressão.

Geralmente é sabido que tudo que sabemos vem de

testemunhas oculares, porem deve-se ter muito cuidado

com oque pessoas em estado de inconsciência podem

dizer. Em o Código Grey I estive falando a respeito destas

sessões.

Há muita problemática e falta de lógica no estudo a

respeito destes híbridos. Sabemos que os testes genéticos

são uma constante nas abduções e que há centenas de

caso onde o abduzido afirma ter tido contato sexual com

alguma tripulante fêmea ou onde uma mulher tenha

relatado ter tido fetos retirados após experiência sexual ou

de inseminação.

Podemos resumir a conclusão de Jacobs as seguintes

palavras: “O propósito Alien é essencialmente gerar

híbridos, por meio da mistura dos materiais genéticos deles

com os dos humanos. Depois eles integram estes seres na

sociedade até que restem apenas híbridos, sob completo

domínio e controle dos próprios aliens”.

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Existem algumas ―gírias‖ e também alguns ―cacoetes‖

na ufologia, alguns muito absurdos sem base alguma,

porque se levarmos em conta sessões de regressão ao

invés de evidências na história está gerando um conflito

muito grande que impede a compreensão.

O primeiro ―cacoete‖ da ufologia é chamar as diversas

civilizações alienígenas de ―eles‖. Mas o leitor deve estar

afirmando ―mas está certo!‖, porém eu digo que não está e

isto gera empecilhos para se chegar às respostas.

Quando falamos ―eles‖ no sentido de variedade

estamos certos, mas se chamamos ―eles‖ no sentido de

―todos‖, então estamos generalizando um fato meramente

por privilégios próprios. Ao chamarmos os alienígenas de

―eles‖ no sentido de todos eles então ficamos livres de ter

de investigar particularidades, o erro de Jacobs não é dele

próprio, o ―cacoete‖ percorre muitos livros. Sitchim também

resumiu toda a variedade em ―eles‖, os Anunaki!

A partir daí vem todos os equívocos e a falta de

compromisso em pensar. Agora ―eles‖ estariam integrando

híbridos na sociedade. Pois bem, vamos usar a lógica,

vamos a outro planeta, de indivíduos mais primitivos então

vamos lá fazer experimentos não no nível de

conhecimento, nem no nível de melhorar nossa própria

raça, mas de inserir nossos objetos de estudo naquela

sociedade porque assim podemos ―conquistar‖ aquele

povo.

Os aliens são burros ou porque espoem seus bonecos

criativos em território subdesenvolvido pra ter contatos

telepáticos, só pra nos conquistar ou porque querem que

evoluam entre nós, me parece um método arriscado,

incompetente e por demais majestoso, já que temos

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―irmãos‖ entre nós, uma história muito linda para livros, mas

certamente não seria assim caso noutras eras a história

nos ter narrado a presença de semideuses como uma

provável raça Nefilim de gigantes que sumiu

misteriosamente (as fotos de gigantes na internet são todas

trucadas).

Não encontramos rastros disto em nenhum caso

clássico da ufologia, e temos que investigar a todos para

entender o todo do fenômeno. Mas Jacobs criou seus

próprios casos. Ao ler ―A Ameaça‖ qualquer leitor

inteligente em certo momento não sabe se está lendo um

livro de casos reais ou de pessoas com parapsicologias

narrativas. É difícil acreditar no que as mulheres abusadas

em abduções dizem a Jacobs. O mesmo acontece com

Budd Hoppinks.

Evidente que também está dentro da linha de

raciocínio que estando porventura alguns representantes

exopolíticos em contato presente com algumas autoridades

mundiais, muitos experimentos com misturas está sendo

desenvolvida.

Quando criamos seres evoluídos os criamos para nós

mesmos tais quais geneticamente proveitosos para nossa

própria raça. Que gerem híbridos e os levem para seus

planetas me parece muito mais provável do que

simplesmente para fazer parte de um propósito de

conquista pelo meio mais difícil. O que estão fazendo para

“que restem apenas híbridos, sob completo domínio e

controle dos próprios aliens”? Matar os seres humanos?

Quanto este princípio de dominação faz parte de uma

das gírias da ufologia ―conquista do mundo‖, assunto

favorito da agenda cinematográfica americana. A ideia da

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hostilidade alienígena generalizada é por demais

americana e está presente nos principais círculos de

ufologia brasileira. Alguns poderiam afirmar ―se as marcas

físicas encontradas pelas vitimas de abdução e

experiências genéticas podem ser fatídicas então porque

não o relato a respeito dos híbridos‖? Acontece que não se

está negando a hibridização, logicamente, uma vez que em

alguns casos oficiais podemos ter, por exemplo, evidências

de que os Greys são uma raça em decadência genética,

certamente em outros mundos também há falta de

programação social, de saúde etc.

Então estudar por curiosidade, e ter filhos mais

saudáveis com uma raça próxima são objetivos óbvios e

certamente nenhum investigador discordará. Ora, se

estamos falidos geneticamente e temos acesso a raças

melhores neste sentido, se temos acesso a outras

civilizações desavisadas (como a nossa) então estaremos

lá. Para que? Para deixar nossa salvação biológica entre o

povo daquela civilização? Para quê evoluir nossa nova

criatura, objeto de importação de código genético forte

entre os da outra humanidade?

É claro que podendo abduzir abduziremos para que

estes híbridos possam adquirir alguma vocação a qual

temos dificuldades de proporcionar. Isto explica porque há

abduzidos que nunca voltaram, se não estiveram na mão

de uma ou outra raça hostil no sentido de acidente nas

experiências, defesa e até mesmo experiências mais fortes

fisicamente, certamente estão presentes em outras

civilizações para o ensino.

A milênios tivemos professores cósmicos entre nós,

seres de grande sabedoria que mostraram muitos saberes

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astrológicos e tecnológicos ao povo antigo, isso porque

podiam vir até nós em suas naves celestes, porém e

aquelas que podem viajar anos luz mas que carecem de

conhecimentos? Que tal se pudéssemos raptar um doutor

em biologia para resolver um problema genético nosso?

Claro que também poderíamos nós mesmos usar nosso

conhecimento científico e tão somente raptar corpos

extraterrestres (que certamente o estamos fazendo mesmo

sem poder ir a outros planetas). A lógica é a mesma:

Interesses.

Nosso “atraso” tecnológico sempre será uma

moeda de troca, se temos uma raça que tem algo que nos

interessa, que permite a uma comissão exopolítica que

adentremos em seu território para pesquisas não lhes

daremos tudo que temos. Se descuidarmos, alguns de nós

seriamos tomados em campo estrangeiro para estudos

diversos.

Um fator dentro do estudo dos híbridos é a presença

de entidades aparentemente humanas em situações de

contato próximo. Alguns casos tem este detalhe

interessante, uma vez que o abduzido ou o visualizador dos

humanoides percebe a presença de alguém semelhante a

um humano se tranquiliza ou perde parte do temor.

É evidente que usaríamos seres semelhantes aos

nossos raptados para lhes dá melhor identidade, em caso

de tecnologia holográfica a usaríamos de igual forma.

Sendo realmente humanos ali se deduz que podem ser

híbridos, noutros casos outros humanos raptados e já

adaptados ou projeções holográficas. Aí estão três

hipóteses variadas dentro de uma fenomenologia variada.

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Bases

Subterrâneas,

pactos alienígenas

com o Governo

americano, prisões

na Base de Dulce,

experiências

secretas com seres humanos, hostilidade alienígena e

desaparecimento de crianças. Temas como estes são

marcas registradas das principais publicações de ufólogos

adeptos da Hipótese da Hostilidade Alienígena.

Não há como não ver um escrito com estes temas e

não lê-lo, aliás, deve-se ler de tudo, uma vez que é preciso

montar as peças deste cenário ufológico.

Nos próximos anos muito mais da HHE (Hipótese da

Hostilidade Extraterrestre) será publicado. Uma vez que

não se tem provas a respeito de tais bases infernais ela

constitui parte fundamental da mensagem ufológica não

oficial, e para mim ela corresponde às respostas que

estamos procurando em termos de operação alienígena

neste planeta.

Como esta não é uma área científica da especulação

ufológica como muitas outras, a HHE é o ponto primordial

para a proliferação de um sentido e um espírito

generalizado de medo, desconfiança e meios pelos quais

muitos estão alheios à realidade de todas as coisas.

Já tratamos deste assunto diversas vezes, mas outros

pontos vão ficando claros quanto mais repetidamente

Governos e Ufólogos chegam apenas a esta conclusão.

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atentamos as ditas ―informações‖ amadoras disfarçadas de

―oficiais‖.

Todos já conhecemos os defensores da HHE e um

deles, James Casbolt de repente saem dos fundos do palco

ufológico, desconhecidos, para se tornarem as

―testemunhas‖ oficiais das ―Salas do Pesadelo‖. Eu não

gosto de estar reproduzindo o material da HHE uma vez

que todos que estão pesquisando e curiando já tiveram

algum contato com tais publicações que enchem a internet.

Os investigadores mais ―leves‖ quanto a pesquisa

benéfica do fenômeno Ufo constituem o grupo dos loucos e

esotéricos, mas todos sabemos das inconsistências do

esoterismo ufológico,

mas mesmo assim, os

contatados, embora

apenas algumas

dezenas sejam mais

moderados, não são

levados em conta na

maioria das vezes, e

isto era diferente logo no início da década de 50.

Michael Hesseman talvez seja um dos poucos que

realmente se atém a pesquisa moderada e interpretativa

dos fatos da casuística.

William Cooper foi um dos precursores da HHE de

―informações‖ internas do Governo e embora eu não

descarte nem duvide totalmente de tais homens que se

revelam por trás de tais documentos. É a partir destas

hipóteses (de hostilidade retratando salas de espanto,

tanques com líquido animal e humano, extraterrestres que

se alimentam de carne e órgãos etc.), que se podem

Um estudo dependente de documentos questionáveis ou

inexistentes jamais poderá gerar conhecimento.

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identificar detalhes importantes do acobertamento. Mesmo

se ditas informações corroboram a imagem da verdade

diante de nossos olhos.

A origem dessa massiva mensagem que espalha

medo e desinteresse de contato é, afinal, o ideal principal

das agências envolvidas, um cunho psicológico espantoso

que funciona. Não é de interesse, e todos nós sabemos

que o publico leigo obtenha conhecimento e acessibilidade

às fontes estrangeiras e tecnologias revolucionárias. Os

oficiais, as Inteligências Secretas, precisam estar

envolvidos mesmo com a ufologia não oficial que é a

ufologia midiática, do qual muitos de nós fazemos parte.

Pelo simples fato de manter um controle destas

publicações o melhor método é instalar um desinteresse,

seja pelas publicações de falsos documentos, seja pela

idéia cômica do assunto ou até mesmo através dos

chamados ufólogos de plantão, que constituem

desinformantes inconscientes.

Vejamos algumas características estranhas que a

HHE nos faz observar:

1. Os ―oficiais‖, ditas testemunhas diretas de tais

bases de horror alienígena só começaram a sair do

anonimato após falsas rememorações de alguns

abduzidos (muitos poucos) a respeito de lugares onde

supostamente há humanos sob inspeção de militares

e alienígenas horripilantes desenvolvendo

experimentos de cunho genético.

2. Nada melhor do que deixar ―escapar‖ oficiais e

funcionários de tais áreas para espalhar uma falsa

generalidade da maléfica operação extraterrestre,

dando a eles pingados documentos (onde eles

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estão?) e informações de homens sob a alcunha de

siglas e pseudônimos.

3. Estas operações maléficas provavelmente são

imagens, pois vem da mente de abduzidos que na

verdade parecem terem tido uma MILAB (Abdução

Militar).

4. Uma vez que o pouco de evidencia documental

aponta para queda de Óvnis, ou resgate de corpos

alienígenas, avistamentos oficiais e segredo político-

militar, não há qualquer documento, pouco sustentável

que seja para afirmar uma hostilidade alienígena

sendo um fator ameaçador ao nível que se está

propondo.

5. É suspeito que de repente os filmes

hollywoodianos iniciem por alguma dianteira

interessada, ideias de invasões, mortes e ataques,

apropriações da terra e comida humana.

6. Uma vez que se taxem os contatados de loucos e

testemunhas de Óvnis de mentirosas, a mensagem da

hostilidade alienígena não vê quaisquer empecilhos,

até mesmo homens de caras limpas se mostram na

TV sem serem incomodados. As agências oficiais

administrativas permitem que estes sujeitos falem e

desinformem, enquanto elas ao mesmo tempo anulam

outras pessoas que tiveram contatos comuns de

divulgarem suas experiências?

7. ―Não contatem‖, ―Eles são maus‖, ―Irão lhe

comer‖, ―Invadirão a terra‖. Estas mensagens

hipnóticas sociais somente provam o quão assustados

estão nossos governos, assim como muitos pseudo-

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investigadores e o quão consideram inimigos aos

aliens, e por quê? Bem, já sabemos o por que:

Monopólio sobre a civilização, revoluções sociais,

perda de controle e domínio. Uma mensagem de paz,

de ciência e de mudança incomóda, porque esta

aproxima os homens da Comunidade Maior. Instala

uma nova visão social uma nova consciência. Eles

não ocultam apenas negando avistamentos, eles

ocultam propondo falsas idéias, para que possam

desmentir depois facilmente, é assim que fazem, por

exemplo, com vídeos falsos, os plantam e depois os

negam.

8. Muitas das experiências metapsíquicas (eles

odeiam o tema, ou na verdade desejam diminuí-lo ao

desinteresse?) que fundamentalistas cristãos

supostamente tiveram sobre projeções extrafísicas,

falam de idas a lugares com pessoas presas,

demônios e seres humanos misturados com animais

ou com partes do corpo mal colocadas. A HHE

preferencialmente sobre as ―Salas de Horrores‖

descrevem-na de forma ufológica. Aí há uma

semelhança psicológica com estas experiências, se o

leitor revisar os casos (poucos que falam destes locais

subterrâneos) a maioria deles se não todos, dão a

entender uma experiência psicológica muito forte,

presença de oficiais, militares nos óvnis etc.

9. Agora qualquer pseudônimo suspeito de ter

relações com estas bases aparece e conscientemente

lembra-se de tudo, já os ―abduzidos‖ precisam de

sessões de regressão hipnótica?

10. Não restam dúvidas que William Cooper, James

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Casbolt, Valerian como outros tantos são

desinformantes diretos, enquanto outros sejam os

―casulos‖ de tantas outras mensagens que tornam

uma barreira um contato por parte das pessoas

comuns. Stanton Friedman e Lazar e Lear são

suspeitos de alguns ufólogos de ás vezes defender

idéias plantadas pelo governo americano. Acreditam

piamente em tudo que lhes vem às mãos.

11. Há um clima de ―não diga que viu um óvni‖, mas

a mensagem da HHE é amplamente patrocinada,

divulgada e até meio de inspiração para artistas e o

mercado cinematográfico em geral. Não só por este

motivo, mas também por esta mensagem ser muito

mais bem aceita do que um simples casos de óvni

avistado. Faça o teste. Crie uma fantasia de que

Independence Day é verdade, mas não ouse criar

uma ―fantasia‖ de que viu um óvni.

12. Tudo indica que estas ―abduções‖ na maioria são

falsas, há relações com as MILABS, existem

implicações psicológicas. Embora pareça coerente

afirmar que as bases existam, e existam alienígenas

(não generalizando, há varias civilizações e várias

intenções) com atitude puramente egoísta, Podemos

mesmo afirmar, também há experiências desumanas

ocorrendo, mas falo da propagação urgente sobre

isso, como se isto fosse o fator central de qualquer

visita alienígena. Ela não se aplica a realidade total do

fenômeno.

13. Estes sequestros militares operam justamente

para fazer crer que os aliens são inimigos, e por

motivos políticos já tão sabidos.

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14. O que fazer para pôr alguém contra outra

pessoa? Mentir ou evidenciar a desumanidade desta

outra pessoa, evitar aproximação de outras pessoas,

é um fator psicológico a nível sócio-político do que

estamos querendo dizer.

15. Todos os projetos, esmagadoramente, concluem

que o fenômeno Ufo não constitui uma ameaça. Isto

também é conhecido. Agora eles o são? Os

―Hostifólogos‖ falam de uma quebra de pacto entre os

alienígenas e os militares, será isto que provocou o

início da fase ―Guerra dos Mundos?‖.

16. A existência de tais tanques de alimentação não

é tão verificável quanto o são os avistamentos e

mesmo os encontros com humanóides extraterrestres.

17. Textos sobre estas idéias das bases de

experiência raramente ou jamais serão postas em

dúvida, uma vez que os ufólogos assim como os

cristãos costumam abraçar a qualquer um que

reafirme ou endosse suas idéias. Talvez sejamos um

dos únicos a duvidar de tais materiais.

18. Minha ideia explica o porquê da aplicação de

esforços para usar a tecnologia reversa, uma delas é

produzir abduções militares, raptar e criar um

ambiente semelhante ao criado pelos americanos a

respeito dos terroristas. Crie um inimigo, mas para

isso precisam de um palco armado. E neste caso é

tornar os contatos a partir de agora hostis.

19. Você sabe quais são as principais características

de uma MILAB? Raptar abduzidos. Para que?

Implantar falsas lembranças. Mudar o foco de uma

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experiência anterior. Eles observam cada contatado e

outras testemunhas, esperam abduzir adicionalmente.

Uma vez que o raptado (geralmente) fica em estado

de temor posterior como uma causa de Stress Pós-

Traumático não é difícil usar este estado mental, já

aberto, a condicionamentos posteriores, como uma

tática de implante somático de ordens hipnóticas e

inclusão de memórias falsas. Basta dizer a um

hipnotizado ―você não foi raptada, você foi contatada

por anjos‖, ou ―viu alienígenas horrendos comendo

carne humana‖ e lá está. Aí temos uma abduzida bi

polarizada, com dois pensamentos somados a um só.

Estas são as possibilidades da ―Hipnomafia‖.

20. Os interessados pela ufologia erram numa coisa:

estudam mais os pesquisadores do que os casos,

repasse todos, todos os casos e verifique se todos

eles não nos encaminham para uma conclusão

diferente da destes ―hostifólogos‖.

21. A HHE é mais uma maneira preguiçosa de

concluir todo assunto ufológico, uma vez que se

desconsidera a variedade de espécies alienígenas e

as variadas motivações por trás das abduções e

contatos.

22. As mutilações de gado são menos importantes

uma vez que nós mesmos matamos o gado para

nosso consumo além de comercializá-lo, ou seja, vai

muito além da alimentação nosso costume de matar

os animais.

23. Parece haver uma preferência por gado, equinos

e às vezes carneiros e animais menores. Isto explica

que não há números que se aproximam nem de perto

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de humanos que tenham sido encontrados calcinados

como estes animais.

24. Provavelmente esta variedade de intenções e

variedade de seres alienígenas comprova que há uma

grande distinção de níveis mentais e espirituais entre

os extraterrestres o que contraria as duas correntes, a

da HHE e a HEE (Hipótese da Espiritualidade

Extraterrestre). Assim tanto os ―hostifólogos‖ quanto

os ufólogos esotéricos erram nos dois extremos,

porque ambas não atentam aos casos cada um à sua

particularidade.

25. Ao que sabemos existem aparatos que deixam a

―vítima‖ inconsciente. Algum de nossos criminosos e

assassinos teria total cuidado de impedir que restem

traumas diretos aos seus condenados à morte? Não

deveria haver este processo caso a ―vítima‖ tivesse de

servir de alimento. Para que? Para esquecer que suas

pernas serviriam de jantar?

26. Não me parece lógico concluir ou especular que

seres alienígenas com uma ―agenda‖ que inclui ocultar

um plano maléfico, levariam uma pessoa e revelar-lhe

uma operação deste tipo. Não me parece lógico

concluir ou especular que homens suspeitos venham

de dentro de tais bases secretas e exponham tais

coisas sem serem anulados, caso contrario não

haveria filmes desta temática, porque há históricos de

coibição de pessoas que avistaram simples Óvnis e

não há retaliação a estes autores? Claro tudo tem de

parecer uma teoria, tudo tem de ser apenas fantasia

da mente humana, isto explica esta liberdade da idéia

de hostilidade satânica. Deve-se levar m conta

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também falsas perseguições elaboradas não provadas

contra tais publicadores.

27. Se viram algo, sequestre-os, implante falsas

memórias e deixem que vá, deixem que diga oque

quiser agora. Uma simples exposição oficial e eles

ficam como impostores, eles e suas afirmações.

28. O modo de desinformação é o mesmo da ―antiga‖

Igreja Católica: calar através do medo e neste caso

falam os mentirosos, calam os ouvintes. O público só

tem acessos falsos à informação por causa dos ―joios‖

plantados em nosso meio. Espalhe medo, crie

demônios, quem furar a barreira será morto, como se

faz para pegar ―furões de barreira‖? Envie falsos

entusiastas com informações que atraem curiosos,

ponha a ratoeira e você pega os rebeldes. As

―ratoeiras‖ são ditos dados medonhos e

estrondosamente exagerados nas mãos de falsos

entusiastas. Um contra o outro e você domina.

29. Todo avistamento (levando em conta a Lei de

Variedade), parece ―exibir-se” afim de:

a) Preparar todas as gerações humanas para

contato massivo.

b) Demonstrar uma presença cujo ideal é a

observação

c) Designar estudos de orientação genética.

d) Realizar integração extraterrestre-terrestre a fim

de evoluir os próprios alienígenas em sistemas de

aprendizado.

e) Conturbar a sociedade e confrontar as

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autoridades convidando a uma mudança de

pensamento.

f) Depredar, roubar e estudar ao modo superior e

arrogante a nossa raça humana. Inclusive com

alianças comerciais-políticas

g) Jogar com a credulidade humana ao mesmo

tempo em que causam uma reavaliação de nossas

crenças, dentro deste modo há uma variação a querer

iludir nossas crenças, alimentando-as, parecem (estas

civilizações que assim atuam) zelar em manter-se no

controle, uma vez que isto constitui uma característica

de seres egoístas.

h) Investigar nossa história e obter dados técnicos,

sociais e psicológicos. Esta linha gera outra variação:

Simplesmente aprender sem causar uma mudança

significativa.

i) Ensinar-nos. Como numa dura tarefa de um

adulto orientando uma criança inconsequente, este

tipo de atuação parece causar em nós sensações de

contato com o celeste. Mas esta sensação é ilusória,

uma vez que varia em outra linha: Superioridade. Ou

seja, o ser simplesmente se gaba dos seus avanços,

colocando nossa organização num nível muito baixo,

é um auxílio a base da arrogância.

j) Controle, jogo, imposição, secretismo, hostilidade

e enganação.

Mesmo que estas variações tenham de ser bem

distintas em cada caso, geram conclusões diversas. Para

aqueles que se negam a investigar coerentemente, parece

que há uma confusão, pois os pesquisadores enchem seus

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livros de perguntas e inconclusões, pois não diferenciam

nem levam em conta estas variações de modos de

operação.

Cada variação pode na verdade ser aplicada em

vários pontos a uma só civilização, assim uma só

civilização pode ter uma variedade de intenções.

Dentro da variação de atuação letra ―J‖ é onde se

centram os dados usados pelos adeptos da HHE, se

levarmos a números certamente ela seria muito diminuta e

mesmo assim muito suspeita, sabemos da premissa da

intenção de muito tempo: ―se quisessem nos destruir já o

teriam feito‖. Não deixamos nosso inimigo se armar para

depois desejar assassiná-lo! Pode-se falar de um controle,

mas este controle se resume em alianças por parte desta

raça em ESPECÌFICO com setores ESPECÌFICOS de

nosso planeta. Oque passa disto é incoerência, mentira e

querer brincar com a crença das pessoas.

Falamos muito de nossos projetos de controle, pois

bem, passam-se anos e adicionamos alienígenas a estes

projetos.

Se antes os oficiais da Ufologia Governamental

negava os Óvnis

agora eles os

adjetivam. Guerra,

Invasão, Inimigos,

Hostis, Assassinos,

Filmes, Ufólogos,

Abduções Militares,

Psiquiatras e Mídia.

Primeiro fomos nós os que começamos a obter corpos

A ufologia deve ser uma compreensão de um fenômeno

baseada numa visão geral, onde as partes da pesquisa

formam o conhecimento total. Não apenas de números.

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alienígenas, agora são eles? Fala-se de captura de corpos

vivos. Bem quando há um patriota preso na mão de

terroristas oque fazem nossos oficiais? Tudo vale na

captura até mesmo matar a quem se opor. Reações à parte

não teríamos que nos preocupar com isto. A psicologia

deste sistema de controle mental dos ufologistas é

transferir para os alienígenas (todos) nossa própria

natureza destrutiva, o que os cristãos, por exemplo, fazem

com os demônios.

Outros pontos sobre a operação alienígena:

Se nós estamos querendo avançar nos estudos da

física quântica, da metafísica e da tecnologia, o nível de

conhecimento dos aliens a respeito destes temas é muito

alto. De forma que nada constitui limites para algumas

raças, talvez sim para outras, existem casos onde

alienígenas não demonstraram quaisquer meios

tecnológicos a não ser pelo fato de estarem numa nave

interestrelar.

Os casos que costumeiramente quase todos os

investigadores em especial os de tendência esotérica

costumam fazer similaridades com a paranormalidade,

algumas vezes pelo que se pode estudar nos casos é má

interpretação de alta tecnologia, outras vezes o quase

acerto de que algumas raças alienígenas não têm as

divisões da existência humana como uma barreira de forma

que podem comunicar-se com outras essências da

consciência projetada em planos dimensionais e planos

suprafísicos, assim um alienígena pode demonstrar-se

mesmo durante um desdobramento dito astral. Sendo

confundido erroneamente com um ―espírito extraterrestre‖.

Também há evidências de projeções holográficas durante

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estados alterados que é uma das funcionalidades de um

implante.

Uma pergunta que não cala nos livros de ufologia: ―O

que fazem os Óvnis sobre nossas bases de armas?‖, aí

surgem respostas alternativas como: ―Querem nos

proteger‖, ―querem estudar nosso armamento para

atacarem-nos no futuro‖, ―querem desenvolver nosso

armamento‖ etc.

Todos sabem das bases alienígenas não é? É um

assunto aberto entre nós da ufologia, eles estão aqui, estão

ali. Saem de lagos, entram em cavernas, tem

assentamentos etc., etc. Bem, se os ufólogos consideram

isto como certo então está resolvida a questão (levando em

conta as variedades de intenções) que há um motivo que

pode imperar sobre outros: Protegerem a eles mesmos!

E é claro, há uma problemática na explicação de que

estudam armas. Precisam estar lá? Algumas raças talvez

precisem, mas isso não exclui a pergunta levando em conta

outras intenções de outras raças.

Para as raças que se acercam de nossas bases de

armamentos há outra preocupação que é a de causar

medo indo às bases a fim de evitar algum

desenvolvimento, embora não seja provável que este

método funcione. As explicações dadas pelos ufólogos

geralmente implicam em outras perguntas ao invés de

solucionar o problema.

Se levarmos em conta que há uma Organização

Exterior, uma Federação de Planetas, então certamente há

uma Comissão para a Proteção Planetária. Neste caso

podem-se explicar algumas destas visitas aos nossos

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campos militares.

Uma tecnologia avançada requer um modo de

operação também avançada, esta é uma Lei, a Lei de

Potencialidades Relacionadas.

As técnicas de hibridização que já tivemos a

oportunidade tratar, uma vez interpretadas erroneamente

como ―para manter nossa raça‖ ou ―manter a raça deles‖ é

muito improcedente.

Primeiro que continuam errando na Lei de Variedade,

segundo que isto deixa algumas implicações no ar:

a) Se forem hostis não precisam manter nossa raça.

b) Não precisam manter nossa raça se são

indiferentes.

c) Não precisam manter nossa raça uma vez que

não lhes interessa intrometer-se em nosso destino.

d) Não manteriam nossa raça se fossem anjos de

luz, pois sendo o homem imortal o corpo de nada

serviria.

e) Não manteriam nossa raça uma vez que

perpetuamos a ameaça global.

f) Hibridizam-se, desejam mais nossa imagem que

a deles, pois segundo os relatos os híbridos são muito

parecidos conosco. Somos um ideal de aparência

para eles com esta teoria.

Eu já dei o exemplo dos testes em laboratório, se

descobríssemos que determinado dado biológico, ou de

tecido animal e até mesmo células de animais seria ótimo

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para nós o que faríamos? É preciso sexo para se obter

resultado?

Fazemos sexo entre outros motivos para gerar filhos e

não precisamos repetir a experiência médica bilhares de

vezes para se obter dados. Isto apenas prova quantas

raças estão fazendo isso e com quanta frequência. Claro,

se usam o sexo porque são geneticamente similares... Mas

ainda não se explica cientificamente esta similaridade

vivendo a tantos milhares de anos luz.

O sexo com alienígenas é tão comum quanto os

testes físicos e retiradas de óvulos e sêmen, isso

demonstra uma variedade de métodos. Claro que podem

obter híbridos pelo sexo e sem ele, e há aí dois modos de

ação.

Não é lógico para uma raça potencialmente

desenvolvida precisar de centenas de pessoas a não ser

que estejam atirando no escuro! Estão à procura de certas

características, mas quanto aos híbridos concluir que estão

na terra não procede.

Não faríamos isso, se obtemos híbridos para melhorar

a nossa raça levamos para nosso próprio planeta, se

obtemos híbridos para melhorar outra raça deixar os

híbridos com esta raça inferior é por o projeto em risco,

claro jogamos os animais na natureza porque eles não irão

investigar. Se os híbridos estão na terra onde estão?

Acredito ser mais fácil encontrar um alienígena de fato.

Os híbridos são levados ao planeta deles mesmos,

para que possam desenvolver seus interesses próprios.

Prova disto é que pouco se importam conosco nestes

casos, abduzindo, raptando sem respeitar o arbítrio das

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pessoas.

Haveriam outros métodos eficazes de desenvolver

nossa raça:

1) Invadir a terra e destruir nossas autoridades

corruptas.

2) Aparecer amigavelmente e estudar conosco

geneticamente (o que seria nobre e muito mais

avançado).

3) Devolver-nos a Terra após uma abdução, já

evoluídos.

4) Preservar lotes de dados vitais, genéticos e

elementos de nossa natureza. E para isso não é

necessário forçar os meios.

5) Empregar métodos limpos. Fala-se de

desenvolvimento humano onde está o

desenvolvimento dos métodos?

Então, tudo nos força, nos direciona a concluir que os

exames que fazem conosco é semelhante ao que fazemos

com defuntos ou animais bestializados: estudar, adquirir

amostras, aplicar as nossas necessidades, guardar

conosco como objeto de amostra pesquisa. E não há

hostilidade nisto a não ser pelo fato de captura sem levar

em conta a natureza das coisas.

As variedades de alternativas mostram que há

variedade de raças atuando, por isso é possível provar

cada alternativa usando casos específicos.

A não compreensão desta grande alternativa e

variedade gera confusão.

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Os melhores métodos e motivações de usarem os

dados colhidos para motivos puramente científicos para as

necessidades deles são:

1. Criar híbridos.

2. Colher e criar alternativas de desenvolvimento

para sua própria genética.

3. Aprender sobre nossos condicionamentos físicos

e psicológicos a fim de criar modelos para eles.

4. Levar consigo os híbridos e ensiná-los nova

cultura, reproduzir pelo sexo. Para isto este híbrido

tem de transar naturalmente. (Esta idéia valorosa

pode demonstrar que de repente abduzir uma só

pessoa não é o bastante, e que o quer que colham só

pode produzir apenas um híbrido, oque explica o

número incansável de abduções). Isto abre a nova

alternativa:

5. Aumento populacional.

6. Abduzir humanos para interagir com os híbridos a

fim de colaborar com uma demonstração de afeto.

7. Abduzir pessoas doutas para ajudá-los em

processos que encontram dificuldades (esta atuação

demonstra que embora sejam tecnologicamente e

medicinalmente evoluídas, algumas raças possuem

desconhecimentos inerentes a sua cultura e ciência

em outros temas).

8. Criar uma nova raça independente da sua

mesma que dê procedência em seu planeta de

origem.

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É obvio que precisam abduzir várias pessoas pelo

simples fato de que assim como nós, só podem gerar

através de uma fêmea por vez e mesmo os dados

biológicos que colhem produz apenas uma amostra de

híbrido. Estas conclusões não são encontradas como

opções nos livros de David Jacobs.

Os pesquisadores não expressam as implicações de

suas teorias porque isso lhes tomaria os leitores. Mas

considerar todas as alternativas pode nos ajudar ainda

mais a entender o fenômeno abdutório.

É importante lembrar que para cada alternativa pode

haver uma motivação para cada civilização.

Não somos nós que interessamos para algumas

destas raças, mas os dados genéticos, orgânicos e

psicológicos. Para outras, tudo lhes importam, dentro de

cada colocação. É necessário abrir um leque, e neste ponto

é apenas uma compreensão superficial uma vez que ainda

não há Método de Identificação de Intenção, os ufólogos

tem apenas dado atenção ao Método de Identificação de

Padrões e Evidências Físicas do Fenômeno.

Algumas considerações sobre os implantes:

É bem coerente afirmar que os implantes alienígenas

servem entre outras funções:

1. Análise presente e a distancia.

2. Apenas implantar evitando-se testes presenciais.

3. Captar funções orgânicas como parte do estudo das

abduções ou monitoramento á distancia.

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4. Captar alterações psicológicas e transcrever os

resultados como fonte de contato.

5. Captar alterações psicológicas como forma de

desenvolver meios mais eficazes de controle psicológico

ou orgânico.

6. Meros estudos do meio, somando aos implantes

enviam objetos estanhos ao ambiente do implantado.

7. Monitorar o deslocamento do implantado a fim de

encontrá-lo em outras experiências presenciais.

8. Monitorar e manter contato através de implantes de

objetos que funcionam como meios de captação

psicotrônica.

9. O implante como forma de monitorar o processo

realizado numa abdução presencial como ordens

hipnóticas, resultados de condicionamentos psico-

organicos implantados no abduzido.

10. O uso dos sentidos do implantado como sendo

de algum operador primário do implante.

11. Mudança intencional de comportamento do

implantado a fim de aperfeiçoar técnicas de hibridização.

12. Criar uma dramatização por vias de sonho, visão

e sensações físicas semelhantes as do contato com

entidades espirituais afim de estudar as cargas de

emoção ou manipula-las.

13. Muito remotamente constitui um canal de troca

de informações, conscientes (mais raramente), e

inconscientes (mais comum neste tópico), através dos

perceptos dos sentidos mais especificamente audio-

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visual e nervoso. Regula-se a frequência do receptor

para que haja a emissão do que se deseja fazer o

indivíduo vivenciar, oque ao fim acaba por ser

confundido como um simples sonho ou pensamento.

14. Especula-se que os implantes serviriam como

marcas de identificação num futuro próximo a fim de

tornar os implantados como ―escolhidos‖ para o mundo

novo. Este sentimento de ser especial parece imperar

neste meio de indivíduos, embora outros se sintam

temerosos quanto a presença destes metais, uma coisa

é certa: sendo uma marca de identificação para seleção

de indivíduos se torna u método falho pelo simples fato

de estes objetos serem na maioria das vezes retirado

facilmente do corpo do suposto abduzido, quando não

muito são apenas enganos de cunho médico.

15. Militares e ou agencias secretas envolvidas em

tipos de controle e manipulação estão forjando raptos

falsos.

Pode-se ampliar o leque de investigação a partir destes

tópicos no estudo dos ROMs Mentais:

Centenas de pessoas são abduzidas no mundo

constantemente, como podem os alienígenas empreender

estas operações sem que se quer se perceba sua

presença?

O primeiro investigador a tratar deste

tema foi W. H. Bateman (de quem são

algumas citações) e desde alguns anos o

estudo passou a fazer parte de muitos

conceitos sobre o assunto das abduções

empregadas nos estudos de Aijalom,

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sendo uma grande influência na resolução de enigmas.

Existem muitas formas de tornar um dado disponível

para milhares de pessoas ao mesmo tempo, conhecemos o

sistema de mala direta, de vírus e gravação em CD, que

pode ser reproduzido utilizando um computador multimídia.

ROM significa: Ready Only Memory (Memória só de

leitura).

Uma vez que os Cd‘s apenas gravam dados áudio-

visuais são um limite em termos de armazenamento

mesmo podendo conter milhares de páginas de

informação.

Os conhecidos implantes alienígenas ainda são uma

lacuna na compreensão das mentes daqueles que nem de

perto possuem idéia a respeito da utilização deste meio de

implante.

Isto inclui envio e recebimento de informação tão

somente, seguido de colhimento de dados úteis e envio de

condicionamento e que também possibilita percepção

destes meios de emissão. Um único ROM Mental pode ser

aplicado em centenas de indivíduos e trabalhar as mesmas

experiências.

As experiências contidas num ROM mental vão além

de somente ver e ouvir, mas inclui todos os perceptos dos

sentidos físicos contidos na informação. Nós os humanos

criamos o sistema de via satélite que possibilita envio de

informação para milhares de pessoas de uma só vez.

Uma civilização mais evoluída não tem a menor

vantagem e necessidade de realizar presencialmente o

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colhimento de dados, suas análises consistem (destas

civilizações mais evoluídas dentro da variedade de tipos)

em obter as informações necessárias apenas implantando

um ROM mental. Claro que este processo poderá variar,

pois investigamos levando em conta a variação nos modos

de ação nestes fenômenos.

Este processo tem levado a muitos por falta de

conhecimento a concluir a respeito de telepatia direta, não

é possível a qualquer ser tornar-se como um espírito que

não seja pelo uso de instrumentação tecnologicamente

avançada. Num mundo científico podemos abrir espaços e

obter acesso a muitas tecnologias

que nos permitam adentrar num

mundo surreal, que não pode ser

tomada de forma literal uma vez que

não podemos continuar a interpretar

uma alta tecnologia como poderes

mágicos. Isto ficou com os primitivos

homens do passado que embora

tenham tido mais experiências como

estas não puderam compreender o

que estava acontecendo a eles.

Os próprios extraterrestres

utilizam a tecnologia de ROM mental como forma de obter

conhecimento a respeito da situação geográfica, dados de

flora e fauna, mares e campos de energia, fisiologia etc.

Os ROM’s mentais são usados pelos extraterrestres com propósitos educacionais e recreacionais. Um exemplo de um ROM mental recreacional seria um que contenha a experiência de uma pessoa assistindo a uma exibição de pirotecnia. O leitor do ROM pode experimentar tudo o que o autor do ROM fez ou sentiu enquanto estava assistindo à

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exibição, como se fosse o observador original (o autor do ROM). O leitor verá realmente o foguetório todo, ouvirá as explosões, sentirá o cheiro da pólvora queimada e até o vento e a temperatura do momento. Se o autor tiver alguma coceira ou for picado por um inseto no momento da gravação do ROM, o leitor sentirá a coceira ou a picada.

Os alienígenas podem captar aberturas no campo de

frequência mental de uma pessoa e medi-la através de seus ROMs, assim pode ter livre acesso a diversas áreas do cérebro, infelizmente e por questão de nível científico há ainda muitas raças utilizando de outros métodos só que muito doloridos, oque constitui uma prova de que ser extraterrestre não significa exatamente ser utilitário de 100% de meios mais avançados.

Lembre-se que numa pesquisa não costuma se

interferir no meio estudado, como se diz, não se contata um formigueiro. Certamente civilizações que conhecem a tecnologia da mente não procuram exatamente criar laços afetivos como parece em muitos casos ufológicos.

Aos extraterrestres predatórios não interessa como a

pessoa obtém a energia de carga psíquica; só lhes interessa saber como fazer com que os outros a dêem para eles. Gastamos nossa energia de carga com emoções como amor, inveja, ciúme ou medo. O objeto de nossas emoções é o receptor da energia.

Qualquer método concebido para provocar um estado emocional em um observador ou participante é chamado de veículo de carga. Por exemplo, damos nossa energia de carga psíquica a pessoas como atores, cantores ou esportistas que nos tocam emocionalmente. Isso serve tanto para o estímulo emocional apresentado no momento, quanto para aqueles gravados. Um ROM mental que inspira emoções fortes é um veículo de carga em benefício do(s) seu(s) criador(s), seja lá quem for.

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Realmente um conhecimento mais amplo na área da

mente humana somente ajudará os investigadores

sensatos a vislumbrar da realidade extraterrestre, pois a

mente tem servido de campo fértil para estes seres em

forma de influencia e percepção de nossa natureza psico-

espiritual.

Algumas raças conhecem nossa estrutura mental

enquanto outras além de conhecê-la não se preocupam

com os resultados psicológicos de suas experiências. Por

que sempre bato na tecla da variedade de civilização

extraterrestre em nossa história? Porque ainda que isto não

seja novidade no meio ufológico, segue um costume na

abordagem de se referir ao todo o fato e evidência histórica

ufológica como sendo provenientes de apenas uma raça,

―eles‖ no sentido de apenas um grupo. Esta abordagem é

muito comum em documentários televisivos onde uma hora

se tem como tema os Greys então os Greys são os

criadores, os híbridos, depois eles são viajantes do tempo,

outra hora são organismos artificiais. Outra hora já não são

os Greys, sãos Anunnakis todas estas coisas, depois são

os reptilianos, outra hora são espíritos outro tempo são

gigantes etc, etc.

Sempre que atentarmos às circunstancias onde o

fenômeno ufológico aparece devemos separar grupos de

possibilidades, de características e como isto pode ser

parte de um todo sem que hajam confusões a respeito de

cada particularidade para que não resultem em conclusões

diversificadas para um só objeto de investigação.

Voltando as Emissões de Contato, podemos

classificar, dentro dos estudos casuísticos, da lógica e de

acordo com cada característica histórica dos extraterrestres

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em nosso planeta e com um pouco de intuição e revelação,

os contatos como vias de comunicação (1) mental, (2)

espiritual e (3) tecnológica. Podem ser: Direta e

Indiretamente:

Diferenciar cada tipo de contato (e não se entenda

aqui contatismo ou falsa idéia de relação afetiva direta) é

mais uma das opções para não cometer equívocos e não

ser acometido de febre ideológica no estudo concernente a

presença alienígena.

Comunicação Mental:

Por Vias: Implante Neuronal / Implante Material /

Frequência Hipnótica / Telepatia Hipnótica /

Tradutores

É a forma mais direta e remota que extraterrestres

utilizam para obter informações mais precisas sobre

uma determinada pessoa ou grupo.

Os implantes são realizados

a bordo de uma nave e com

a memória do indivíduo

suspensa, neste momento

de diminuição das

capacidades inteligentes e

conscientes, fica mais fácil

o implante do objeto e de

seus condicionamentos (se

for este o objetivo) agirem

sobre este. Inclusive são

removidos em muitos

casos, pois há implantes

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que servem apenas de ―matriz‖ para a inserção das

informações no cérebro em caso de condicionamento.

Também elementos orgânicos podem ser inseridos no

corpo ou na cabeça, este método não pode jamais ser

identificado por exames realizados por terrestres. É

um nível mais evoluído usado por entidades

alienígenas mais evoluídas do que aquelas que usam

sensores materiais. Como qualquer outro implante tem

a função de captação e emissão, tanto de controle de

dados como controle sobre o todo do indivíduo.

Os implantes muitas vezes trabalham com frequências

tanto a partir dele mesmo como as energias e

frequências do corpo humano. Estas frequências

quando tem a função de controle ou comunicação

usam frequências hipnóticas para influir sobre o

indivíduo.

Já a Telepatia muito mais vezes é o uso de implantes

dentro do próprio alienígena que lhe capacita a emitir

e captar dados e muito raramente é uma capacidade

mental diretiva e inerente.

Comunicação Tecnológica: (Meio de Comunicação

Mental)

Por Vias: Sondas de Comunicação / Implante Material

É de fato a principal porta de acesso à mente de

nossa sociedade terrestre. Nossos meios de

comunicação interconectam centenas de milhares de

informações e constitui uma ciência muito mais

sofisticada e com menor esforço e uso de

equipamentos complexos e grandes.

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Aparelhos que precisam de fios e conectores são

desnecessários, pois parecem vibrar numa frequência

suficiente para emitir coordenadas a distância,

estamos falando de repente de uma comunicação

desde a atmosfera até o indivíduo ou de distâncias

mais aproximadas, sob forma de invisibilidade e pouso

sobre o contatado.

Podemos classificar este método como uma ciência

intermediária embora mais avançada que a nossa em

termos de contato mental com uso de aparelhos.

Intermediário porque ainda assim é inferior à telepatia

e a comunicação a nível espiritual.

Os implantes são mais comuns e algumas vezes

trabalham diretamente com uma sonda ou diretamente

enviam as informações a grandes distancias em bases

de estudos remotos. O envio de sondas parece

substituir os implantes uma vez que é uma forma de

emissão direta sem que seja preciso realizar varredura

mental pessoalmente.

As sondas diferem em suas tarefas, que diferente de

nossas capacidade podem arquivar de tudo, cheiro do

lugar, temperatura, nível de energia, níveis mentais,

cores, sabores, estruturas moleculares e outras

informações biológicas. Podemos dizer que as Sondas

são Memórias ROM de alta capacidade de

armazenamento e detalhismos.

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Comunicação Espiritual:

Por Vias: Projeção Astral / Influência sobre o Campo

Áurico

Quando se deseja inspirar um contatado a fim de

influenciá-lo em uma descoberta, em uma elucidação

e em uma mensagem que o indivíduo sempre

associará a sua própria capacidade mental inteligente.

Esta comunicação se dá de forma superficial e é um

ponto de muitos erros, pois sempre há falsas

sensações e muitos acreditam ilusoriamente receber

este tipo de comunicação, porém os dados obtidos

nem se quer são úteis ou constituem um novo

paradigma. Também há o fato de ser uma via muito

comum na influencia de consciências espirituais e por

isso é a meu ver o ponto central dos erros cometidos

pelos pesquisadores sobre os contatados e as ditas

mensagens canalizadas.

Alienígenas possivelmente muito avançados no

campo da meditação e da disciplina mental se utilizam

em associação com uma espiritualidade plena este

tipo de contato. Poderíamos citar os exemplos de

Grandes Sábios provenientes de antigas cidades de

origem extraterrestre.

A Natureza dos Contatos.

Temos a idéia do contatado segundo aquilo que estes

mesmos relatam ter experimentado, porém a natureza dos

contatos alienígenas pelos métodos acima classificados

precisa ser avaliada segundo cada caso específico e assim

poderemos entender os objetivos de tais contatos.

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Os diálogos mais longos geralmente são realizados

com uso de tradutores de linguagem, é uma forma direta e

mais exata de se travar um diálogo tal como cada um pode

ter com outra pessoa como deseje. Os métodos

tecnológicos são usados para este fim e na maioria das

vezes estas mensagens tem cunho de informar dados

técnicos e fazer perguntas, esta é a uma comunicação

muito curta. Não são muito comuns conversações livres

com idéias claras a não ser quando acompanhadas de

alguma coisa do tipo espiritualista.

Interessam a muitas raças alienígenas como já

estudamos tão somente protagonizar, verificar reações e

fraudar idéias a fim de desinformar ou obter alguma carga

do contatado. Esta transferência de roubo de carga é muito

comum nos relatos com entidades com seres

extraterrestres que parecem estar roubando informações

da testemunha.

Outra natureza é a doutrinação através de ROMs

mentais, pois estas informações são passadas de pessoa a

pessoa rapidamente cumprindo assim a proliferação de

algum conceito intencionado pelos alienígenas.

Muitos abduzidos não são fisicamente abduzidos pelos alienígenas. Em vez disso, são submetidos a transmissões de ROMs mentais de eventos reais de abdução. Esses ROMs foram feitos com base em experiências reais com abduzidos.

Em todos os casos, os cenários mais assustadores são usados nesses ROMs mentais: alienígenas atravessando paredes, seres reptilianos e insetiformes conduzindo os exames médicos – em todos os casos,

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também, estes são efeitos especiais. Répteis e insetos mostrados como inteligentes e no controle do destino das vítimas são aterrorizantes para a maioria das pessoas da Terra. Também é fácil convencer qualquer um na Terra, por meio de um ROM mental, que os alienígenas estão lhe falando telepaticamente (e, de certo modo, estão).

As cicatrizes e marcas que aparecem no corpo de abduzidos do tipo um podem ser atribuídos ao profundo estado hipnótico em que a pessoa se encontrava durante a recepção do ROM alienígena. O estado mais profundo de hipnose é chamado sonambulismo. Sabe-se que, se for dito a uma pessoa que se acha em profundo estado hipnótico que ela queimou um dedo, uma bolha aparecerá na mesma hora, deixando uma cicatriz em alguns casos. O fenômeno pode ser comparado com a experiência dos estigmas, em que pessoas manifestam as diversas chagas e ferimentos do Cristo crucificado.

Trata-se de uma rede de informação e certamente inclui

qualquer temática para que se obtenha um

condicionamento psicológico experimental, holográfico e de

alguns seres humanos que estiveram diante de civilizações

que usam ROMs Mentais.

Para uma civilização realmente avançada quanto o

conhecimento eletrônico de alto grau de pesquisa médica e

tecnológico não necessita estar raptando verdadeiramente

seres humanos para obter dados que podem ser colhidos

por outras vias. Embora os ROMs não fossem usados

desde o início parece indicar que ou seres alienígenas que

aqui chegam pela primeira vez o utilizam como sendo sua

especialidade ou outras civilizações certamente continuam

evoluindo e aperfeiçoando suas técnicas. Podemos

imaginar que os mercadores alienígenas claramente se

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empenham e importar e exportar conhecimentos de todos

os tipos. A aplicabilidade dos ROMs intenciona

praticamente um estudo behaviorista de nossa raça.

Em um ROM mental o abduzido é sempre posto em liberdade. A razão para isso, claro, é que, para início de conversa, eles nunca estiveram em poder dos alienígenas. Pensem só nisto: qualquer alienígena que tivesse sangue frio o suficiente para submeter alguém aos sofrimentos descritos pelos abduzidos não hesitaria em matar a vítima e atirar seu corpo no espaço. Os alienígenas que estão transmitindo os ROMs mentais com cenários de abdução querem que aqueles que recebem o material acabem trazendo a experiência à consciência e acreditando que ela de fato aconteceu. Qualquer um que tenha o conhecimento que os extraterrestres têm da mente humana saberia que uma lembrança total das cenas acabaria ocorrendo – com o tempo. Os alienígenas querem que, então, os pretensos abduzidos contem a quantos puderem suas pretensas experiências para induzir em seus ouvintes medo e desconfiança de qualquer tipo de extraterrestre – até daqueles que não lhes causaria mal algum.

A variação é tanta que se deveria simplesmente

identificar alguma diferença e propor uma nova forma de

comportamento ante o encontro com ditas naves e com

ditos seres. Não é possível determinar quais raças

demonstram quais intenções e modo de operação baseado

na aparência de naves, a não ser que uma determinada

característica material esteja presente em vários casos.

Os encontros de humanos com naves do tipo Haunebu,

ou nave de Adamsky devem ser consideradas suspeitas,

por exemplo. A presença de militares e pessoas de

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aparência germânica é comum, ou foi comum (durante a

administração de Hitler foram empregadas produções

destas naves características das que Adamsky disse ter

contato, inclusive comparando seus tripulantes aos

alemães). Assim a partir desta era naves humanas em

forma de discos já estão circulando como resultado de

tecnologia reversa e roubos descarados de naves.

Vítor Marchetti, ex-assistente do Diretor Adjunto da CIA. Coautor de um desmascaramento da CIA intitulado The CIA and the Cult of Intelligence (A CIA e o culto da inteligência) especulou em sua publicação "How the CIA views the UFO phenomenon" (Como a CIA enxerga o fenômeno Óvni):

―Existem óvnis ou tem havido contatos — ou ao menos sinais — do espaço exterior, mas a evidência revela que o único interesse dos alienígenas é de nos observar. (...) Porém, o conhecimento público desses fatos poderia tornar-se uma ameaça. Se a existência dos óvnis fosse confirmada em caráter oficial, seria possível iniciar uma reação em cadeia capaz de provocar o colapso da atual estrutura de poder da Terra. Deste modo, as potências do mundo chegaram a um entendimento secreto internacional — uma conspiração— no sentido de manter o público ignorante e confuso quanto aos contatos ou visitas de além da Terra‖.

O que mais me chamou atenção nesta especulação

consciente (Marchetti negava a realidade dos Óvnis

oficialmente), é que numa mesma explanação ele se esvai

por uma confusa e relativa colocação a respeito da

unicidade dos Óvnis, sem levar em conta a Lei de

Variedade; ao mesmo tempo em que parece reconhecer

outras possibilidades (voltando a considerar a variedade),

depois fala do interesse único de observar, depois que tudo

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constitui uma ameaça, fala de estrutura de poder e põe o

termo ―confuso‖ no público.

Quem está confusa é a maioria dos ufólogos!

Sabemos que ele especulou, sabemos que os ufólogos às

vezes afirmam, mas a colocação é sempre a mesma!

Como o publico poderá ficar consciente de informações

que nem se quer estão organizadas tal como pesquisa

científica? Sabemos da dificuldade da pesquisa científica

nestes casos ufológicos, não estamos observando lesmas,

mas seres inteligentes. Assim mesmo a confusão é uma

questão de desinteresse disfarçado de interesses pessoais.

Acredito que oque John Lear expôs já teve sua

participação, que Cooper não mais contribui, pois já se foi

não se pode mais ter bases de entendimento sobre

fundamentos nada prováveis, realmente esta dependência

de documentos e especulação faz cair por terra toda a

credibilidade da pesquisa ufológica. Claro há coisas que

não são prováveis e mesmo assim são verdades fortes,

mas é preciso mobilizar uma nova geração dona de seus

próprios dados. Este é o campo estatístico, numérico e

técnico. Seria bom ter homens bons nisso, mas acima disto

trabalhar a inteligência e é nisso que minhas investigações

colaboram; na produção de bom material explicativo,

introdutório e compreensivo de uma realidade que tão

poucos compreendem.

É um desejo de colaboração e compartilhamento, já

falamos dos limites da ufologia quanto o trabalho em

equipe, não há uma equipe há um bando de

pseudojornalistas querendo a melhor matéria, falo isso

porque todo meu material é direcionado aos entusiastas da

ufologia.

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Nossa incapacidade de levar ao povo as conclusões

lógicas dá espaço para a Ufologia Oficial esconder a trama

e usar seus meios mais audazes de desinformação usando

a própria ufologia. Nos próximos 10 anos a ufologia não

terá mais do que o mínimo da décima parte investigando

sem ―rabo preso‖ e sem interesses megalomaníacos.

Todos engolidos pelas agências.

Oque chamam de ―Hipótese de Conspiração‖

governamental eu chamo de ―política interna‖ da Ufologia

Oficial. Eles trabalham lá e pronto e nós? Não é que a

conspiração trate de coisas irreais, é a intenção da

conspiração que é nula, porque se soma a HHE como

forças de uma mensagem que espalha o desestímulo, ao

mesmo tempo em que cria uma imagem horripilante, dá

aos outros alienígenas desconhecidos o status de

―salvadores‖.

É um erro gerando outro em cadeia.

Edward Condon afirmava: ―O sigilo oficial também incentivou uma sistemática exploração sensacionalista da idéia da existência de uma conspiração do governo, no sentido de camuflar a verdade‖. Noutras palavras: ―A hipótese da Conspiração‖ foi gerada de uma não compreensão da organização burocrática interna, compreensível, de certas informações a respeito de Óvnis.

Uma pessoa pode destacar com facilidade diferenças entre uma coisa e outra, já pessoas desprovidas de capacidades inteligentes usam uma parte de um dado para generalizar sobre o resto deste. Em casos onde houve cura do abduzido surgiu uma escola equívoca que dá aos extraterrestres o título de Sanadores da Humanidade, ou Salvadores ou até mesmo Deuses.

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Cada hipótese, cada parte do Todo dá origem a uma escola e todas elas estão erradas, pois isolam as características que lhes convém e dão a elas uma imagem total completamente errada.

A=A=A=A esta é a fórmula de um ignorante. Uma coisa pode estar ligada a outra, mas deve-se aplicar uma distinção de variações, pois a resultante será uma visão que leva em conta possibilidades.

Partindo das diversas características lógicas da

operação extraterrestre podemos distinguir grupos de alienígenas e suas particularidades como se segue:

Custódios – Aquele que dentro do que se sabe sobre

antigos ufonautas aparecem como detentores de

conhecimento secreto e de capacidades avançadas, eles

tornam o contatado dependente deles ditando regras e

estabelecendo culto. Empreendem controle genético e

outras características que indiquem poder sobre as

pessoas.

Aliados – Podem ser Custódios, são observadores e

trazem mensagens muito sábias, geralmente aparecem

uma só vez. Os contatados tendem a continuarem

acreditando que são escolhidos, ainda que o contato tenha

ocorrido de maneira aleatória e ao acaso. Podem ser

aliados os ufonautas que sorriem, acenam ou

simplesmente ignoram os humanos.

Exploradores – Visitam apenas com intenções de obter

dados sobre o solo, minérios, água, plantas e vários tipos

de vegetações. Eles se utilizam de planos de proteção das

pesquisas paralisando as testemunhas, alguns também

exploram o planeta em estudos genéticos rotineiros não

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hostis a não ser pelo fato de que impõem medo e parecem

frios. Podem ser benignos, indiferentes ou hostis a

presença humana.

Mercadores – Interessados em tecnologia, levam

animais, pessoas e objetos para estudos fora do planeta,

se interessam em obter e reter dados consigo, levando-os

embora. Também trazem conhecimento, objetos e

sabedorias mágicas em troca de algum favor. São espécies

de exploradores que mais se relacionam com nosso

planeta, muito visíveis e curiosos. Semelhantes aos

descobridores e colonizadores do passado.

Depredadores – Espécie de aliens que se interessa em

alimentos, roubos de animais e de pessoas. Procuram

sangue e órgãos internos, essas espécies são raríssimas e

como no caso de Guarapiranga, eles podem matar e

induzir pessoas ao suicídio. No passado em nossos

registros históricos eles aparecem pedindo sacrifícios

podem ser Custódios, Exploradores e Mercadores.

Viajantes – Apesar de todos serem viajantes, estas

espécies chegam aqui simplesmente para ―passearem‖

ignoram as pessoas, se infiltram entre elas ou as observa

de longe, quando são vistos fogem. Não possuem interesse

aparente a não ser o de conhecer o clima do planeta, são

vistos brincando como crianças e nunca se comunicam, em

outros casos são viajantes que vem sozinho em naves de

uma pessoa só.

No decorrer dos estudos de casos já pesquisados e

catalogados por associações ufológicas, vamos utilizar a

Comparação Reversa e a Análise Cognitiva desses seres.

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O nosso resultado apesar de lógico e simples pode estar

em oposição às conclusões de muitos grupos de estudos e

pesquisadores. Mas isso se dá pelo fato de apenas

especularem ao invés de ligarem as relações que há entre

o comportamento desses seres e os relatos das

testemunhas, assim como as evidencias.

Mutilação de gado e mais uma aula de medo.

Em Elbert, Colorado, o delegado de polícia George Yarnell registrou 64 casos de mutilação entre 6 de abril de 1975 e 23 de setembro de 1977.

O governador de Colorado Richard Lamm se pronunciou contra elas numa reunião da Associação de Pecuaristas de seu estado. Disse ele: "As mutilações são um dos maiores ultrajes na história da indústria bovina do oeste. É importante que solucionemos este mistério o quanto antes. A indústria bovina já está muito prejudicada do ponto de vista econômico. Do ponto de vista humano, não podemos permitir‖.

Confirmei nas palavras do escritor Richard Thompson minha opinião a respeito da mutilação de gado: ―Não posso aqui deixar de reparar a existência de certa parcela de ironia na preocupação humanitária do governador. Afinal, o objetivo da indústria bovina é criar animais para o abate, um procedimento que só difere das misteriosas mutilações pelo fato de ser levado a cabo por meios conhecidos, entre quatro paredes e sob circunstâncias lucrativas do ponto de vista econômico‖.

O que se coloca sobre este fenômeno assustador é a relação com avistamentos de Óvnis nas áreas próximas de

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onde ocorrem estas mutilações. Comprova-se, mediante várias pesquisas uma das muitas realizadas, por exemplo, por Linda Howe, especialista deste tipo de acontecimento, é que nenhuma das perfeitas incisões, obturações de órgãos completos, sem derramamento de sangue, furos e queimaduras, estejam associadas a alguma pessoa, ou grupo satânico ou coisa do tipo.

Uma vez que luzes estranhas são vistas nos perímetros próximos as fazendas onde ocorrem as mutilações, o assunto passou a figurar entre os artigos de ufologia, assim como ganhou notoriedade entre os investigadores de paranormalidade.

Os casos se iniciaram no fim dos anos 60 e faz parte categoricamente de uma agenda extraterrestre por diversas evidências que ligam os óvnis aos fatos. Um fenômeno praticamente novo tal como ―epidemia‖ fenomênica o que quer dizer muitas coisas no nível de conclusão.

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Em um dos muitos casos ocorridos desde a década de 60, há o caso da vaca Lady, mutilada no dia 7 de Setembro de 1967 cujo acontecimento foi avaliada pelo Dr. Altshuler, levado por policiais até o local do ocorrido: "As bordas externas da pele cortada estavam firmes, quase como se tivessem sido cauterizadas com um laser moderno. Mas em 1967 ainda não existia tecnologia de cirurgia a laser como aquela

Cortei amostras de tecido da borda firme e mais escura. Mais tarde, observei o tecido com um microscópio. Em nível celular, havia descoloração e destruição compatíveis com alterações causadas por queimadura. O mais espantoso era a ausência de sangue. Devo já ter feito centenas de autópsias. E impossível cortar um corpo sem encontrar um pouco de sangue. Mas não havia sangue na pele nem no solo. Nada de sangue. Aquilo foi o que mais me impressionou.

E depois me lembro de ter dado pela falta de órgãos dentro do peito da égua. Quem quer que tenha feito o corte, levou o coração, os pulmões e a tiróide da égua. O mediastino estava completamente vazio — e seco. Como seria possível tirar o coração sem uma gota de sangue?‖

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Muitas poucas pessoas estão familiarizadas com este assunto que logo de cara já nos soa assustador. O que estariam extraterrestres realizando com tais procedimentos? Cabe ressaltar que também helicópteros estranhos forma algumas vezes vistos sobrevoando sobre os locais e logo ao amanhecer daqueles dias as vacas eram encontradas sem os órgãos internos, olhos retirados sem qualquer tipo de instrumento.

Muitos especialistas constaram pequenos orifícios que indicavam características semelhantes aos feitos com lasers!

O ufólogo Terrance Mitchell expõe sua suspeita: "Estou convencido de que a extração de orelhas, úberes e outras partes de animais faz parte de uma investigação científica realizada por seres usuários de óvnis."

No caso de uma novilha de 210 quilos morta em dezembro de 1974, em terras do fazendeiro Frank Schifelbien, de Meeker, Minnesota:

"A novilha foi encontrada morta num perfeito círculo de terreno sem vegetação, sobre um campo coberto de neve, sem que nenhuma pegada tivesse sido encontrada em parte alguma da vizinhança, segundo depoimentos de policiais a Mitchell."

È um tema surpreendente dentro desta abordagem a respeito da HHE, pois a hostilidade alienígena é tamanha que se assemelha a nossa quanto a recorrer ao gado para possível alimentação. A suspeita da relação do fenômeno como estes casos é quase total.

O delegado Richards de Cochran. Investigou alguns

casos e concluiu que ―Apesar de ter ouvido relatos sobre óvnis na área, eu

próprio ainda não vi um sequer. As pessoas que fazem

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estes relatos sempre contam a mesma história. Ele (o óvni) é quase tão largo quanto uma rodovia de duas pistas, redondo e de cor parecida com a do Sol poente, além de ter um fulgor azulado ao seu redor. Dois ou três dias após alguém dizer ter visto esta coisa, ficamos sabendo da mutilação de alguma vaca. Embora eu desconheça a identidade deste fenômeno, sem dúvida, trata-se de algo que tem incomodado todo mundo por aqui‖.

Em Waco no Texas Linda Howe ouviu dezenas de

fazendeiros relatarem fatos estranhos ligados as mutilações e pode-se reproduzir estes relatos como um meio de compreensão mais profunda uma vez que venha diretamente de pessoas ligadas aos acontecimentos.

Em abril de 1980, por exemplo, perto de Waco, Texas, um pecuarista caminhava em sua terra à procura de uma vaca perdida quando avistou duas criaturas de l,20m de altura a cerca de noventa metros de distância. Eram verdes ou vestiam verde, tinham cabeças ovais e carregavam um bezerro. Ele disse ter conseguido ver os olhos delas, os quais descreveu como "olhos de abrunho, como grandes amêndoas negras".

Como já havia lido a respeito de raptos por óvnis (fato que deveria ser levado em conta ao se avaliar seu depoimento), ele correu para seu caminhão com medo de ser raptado. Dois dias mais tarde, voltou ao local com sua esposa e filho para encontrar o traseiro vazio de um bezerro revirado por cima de seu crânio, junto de uma coluna vertebral completa, mas sem as costelas.

Ele relatou não haver sangue sobre os restos e nenhum sinal de aves de rapina. Em maio de 1973, aconteceu, perto de Houston, Texas, segundo se relatou, um contato imediato no qual uma

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testemunha observou um bezerro sendo mutilado por entidades ufológicas.

Diante de imagens insólitas de um fator que mesmo

os céticos não apresentam quaisquer resoluções devido

seu estado de permanente negatividade cômoda,

apresentar resoluções técnicas que ligue tudo a casos de

culto satânico ou participação humana é tão difícil, pois

nada se tem apresentado semelhante a isto que tenha sido

realizado comprovadamente a alguém. Compara-se isso ao

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fenômeno dos Crop Circles. Os céticos, donos da

sabedoria lhes falta perícia e participação em campo.

Podemos listar, dentro dos inumeráveis casos que

podem ser lidos nos livros de Linda Howe, algumas

variantes a este respeito, As mutilações obedecem a um

senso conclusivo partindo da totalidade que estes casos

apontam.

1. Extraterrestres se alimentam de animais

específicos, de órgãos específicos, coração, reto,

estômago. Parecem não se importar com estrutura

óssea nem pele, entretanto a pele que envolve a face

é removida em alguns casos. Língua sistema

endócrino, rins etc. Quanto a isso não os podemos

acusar de hostilidade a não ser pelo fato de serem

hostis anto quanto nós na hora de preparar o

alimento. A idéia dos raptos de animais para

alimentação não se resume nestes termos as mesmas

peculiaridades das abduções humanas por isso não

se fala de híbridos de animais por enquanto.

2. Os extraterrestres realizam pesquisas de cunho

genético. Especula-se que haja propriedades

genéticas bovinas que se assemelham a nossa. De

certa forma, as mutilações se repetem tanto quanto

abduções e parece que os órgãos retirados não

podem providenciar dados ou alimento suficiente,

assim se realiza mutilações com maiores frequências.

As propriedades orgânicas destes animais são úteis

em experimentos até mesmo para fins de hibridização,

é provável que precisem de gado na produção de

elementos vitais para hibridizações, como um

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elemento que falta para tais procedimentos.

3. A hibridização animal é muito pouco provável,

mesmo assim constitui diminuta razão de alguns

destes raptos e mutilações.

A idéia de hostilidade pretendida levando em conta as

mutilações de animais nos leva considerar algum tipo de

caso relatando algo parecido contra humanos. Pode se

mencionar um quase nulo número de mutilação de

humanos, e isto já é o suficiente para que tenhamos uma

idéia do quão menor é o numero de seres tão hostis quanto

os humanos, e nem toda hostilidade está dentro da esfera

de assassinato, uma pessoa não é hostil apenas se matar

alguém.

Podemos falar de uma hostilidade política, que age

baseado em interesses internos, e nisto certamente

algumas classes extraterrestres estão empenhadas. Deve-

se evitar os dois extremos como já dito antes. O

―endeusamento" dos alienígenas e a demonização destes,

não estamos tratando de um grupo extraterrestre apenas,

mas um todo tendo em conta sua variedade.

É certo que alienígenas protagonizam, brincam e

jogam com nossa capacidade de entendimento. Numa caso

onde uma abduzida foi raptada e viu uma vaca sendo

mutilada ao seu lado, podemos observar e perceber que se

o procedimento fosse hostil no sentido de matar por matar,

os próprios abduzidos teriam sido também mutilados.

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―Uma mulher de 28 anos e seu filho de seis alegam ter visto cinco óvnis descendo perto de uma pastagem, enquanto voltavam para casa, de carro, por uma estrada próxima à Cimarron, Novo México. Ela guardava lembranças confusas de um contato imediato e relatou um tempo perdido de cerca de quatro horas. Mais tarde, a mulher passou por uma série de sessões de hipnose com o Dr. Leo Sprinkle, de 11 de maio a 3 de junho de 1980, na presença de Paul Bennewitz, que fazia investigações como representante da Organização de Pesquisa de Fenômenos Aéreos (APRO).

Aflorou daí um relato de rapto muito perturbador. Embora este seja um relato por demais bizarro e horripilante, acho importante apresentá-lo de modo a estabelecer uma visão equilibrada das experiências recontadas por testemunhas de óvnis. O resumo a seguir se baseia em notas feitas por Leo Sprinkle durante as sessões de hipnose.

Sob hipnose, a mulher primeiro relatou ter visto luzes brilhantes e testemunhado a mutilação de uma vaca. "Eles estão pousando. Meu Deus!... A vaca está ganindo; é horrível, é horrível! É muita dor. É dor demais!" Ela descreveu uma fina faca prateada de cerca de 45 centímetros de comprimento por um centímetro de espessura, que foi enfiada no peito da vaca. Enquanto a vaca ainda estava viva e se debatendo, as entidades amputaram-lhe os órgãos genitais com um movimento de corte circular.

Em seguida, ela relatou ter sido capturada com seu filho por vários seres de aparência estranha, sendo levados para dentro de naves diferentes. Estes seres usavam uniformes de cor marrom escura com uma insígnia laranja e azul composta por "três linhas verticais e uma linha horizontal inferior".

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A princípio, ela não conseguiu se mexer, mas, tão logo recuperou a capacidade de movimento, começou a fazer um esforço violento. Embora estivesse presa, conseguia chutar e gritar e xingar seus captores. Lembrou-se de ter sido despida à força e relatou um exame físico forçado, incluindo uma sonda vaginal. Segundo dizem, depois ela passou a sofrer de uma infecção vaginal gravíssima.

Embora alguns dos seres a tratassem com aspereza, outros mostravam curiosidade: ‗Eles acham engraçado — adoram meu cabelo. Suas cabeças são grandes. Mas não têm cabelo algum, nem sobrancelhas. O ser amável da primeira nave ficou fascinado com minhas sobrancelhas e meus cílios. Eles não piscam!‘

Enquanto tudo isto acontecia, um homem alto e parecendo ictérico, vestido de branco e de aparência diferente da dos outros, irritou-se. Conforme declarou, não era para terem trazido a mulher: „Eles me pedem desculpas‟. Justificam-se dizendo: 'Essas coisas acontecem; é uma pena.

Mas o menino está bem. ‗(...) Pedem-me para entender que aquilo [a mutilação da vaca] era necessário. ‘ Os seres lhe fizeram este comunicado por via telepática, mas se comunicavam entre si usando a linguagem falada. Outro detalhe: o homem alto queimou o rosto dela, talvez sem querer, ao tocá-lo com a mão.

Então, ele pareceu ordenar que castigassem os outros seres: ‗Lembro-me de tê-los visto nus da cintura para cima, magros, costelas, clavículas, mais costelas que nós — não sei. A magreza deles, suas mãos tão finas, e mesmo assim conseguiam me erguer. (...) Garras não, unhas compridas e nodosas. Parecem ríspidos, ossos tão pequenos e finos. (...) Um deles tem nariz torto, arrebitado e torto. Andam arrastando os pés‘.

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Estes seres também ostentavam roupas bizarras, mas

de aparência distintamente humana. ‗Havia uma gola de monge franciscano. Cinto, botas do militar, remendo. Feios, brigões, rudes. Um era feminino. Usava uma gola franzida — período vitoriano? Não parecia confortável.

Cabeça achatada, orifícios fazendo às vezes de um

pequeno nariz — ou apenas dois orifícios. Verde ervilha. Honestamente: ela era verde! Ainda não consigo acreditar no que vi! (...) Como eles podem ser assim?‘‖

Poucos podem perceber o sutil protagonismo extraterrestre em alguns casos, parecem tratar alguns abduzidos como crianças e assim teatralizam uma peça onde devem desculpas, onde algo saiu errado. Engraçado que este caso acima figure entre os casos de hostilidade contra humanos. Bem, se levarmos em conta o desconforto que é passar por experiências com seres de outro mundo, o medo perante o diferente, o novo, o não humano. Mesmo em ida a um médico nos sentimos em alguns exames hostilizados pelos equipamentos metálicos e gelados ao redor.

Eu chamo este fenômeno psicológico de ―Sensação de Hostilidade sem Arbítrio‖, o indivíduo sempre que precisa contra sua vontade, e isto significa muitas vezes admitindo a necessidade do procedimento, passar por algum processo que inclui dor ou acesso ao corpo, manifesta este uma dramatização onde ele é a vitima. No caso das abduções é comum os extraterrestres em questão acalmarem a testemunha evitando o pânico.

Outros casos relatam que os captores deram algo ao abduzido como uma lembrança para depois voltar a tomar. Isto parece oque fazemos quando damos brinquedos às crianças os consultórios, mas a crianças não pode levar os brinquedos da terapia. No passado os antigos astronautas

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ao visitarem algumas civilizações terrestres deixavam artigos construídos por eles mesmos na terra como lembrança da visita, crânios, estatuas de bustos e de seres estrelares, construções etc.

Algo mudou em relação a isso e é possível sabermos oque já não é mais como antigamente. Podemos falar numa mudança nas regras de exopolítica.

Em alguns casos de maus causados as testemunhas

parece ficarem evidente que alguns extraterrestres

desconhecem ou não se importam com as limitações do

nosso organismo a algumas experiências, quantas pessoas

morrem em mesa de cirurgia por não resistirem as ações

médicas? Mas neste caso se morre ante uma mesa de um

disco voador constitui-se uma hostilidade.

Antes que me tachem de ―advogado alienígena‖ é

bom deixar claro que estas mortes a bordo de naves

(supostamente) são resultantes de emergências nas

operações comprovadamente muito mais urgente para os

extraterrestres. Se supormos que nossa raça está

morrendo, ou que outra raça possui imunidade a algum tipo

de vírus que nos está matando, teríamos este mesmo

modo de operação. Salve-se quem puder no universo.

Claro que isto constitui um desrespeito ao livre

arbítrio, mas este erro é tão comum quanto aos nossos

próprios problemas de cunho psicológico e social.

E também é claro que não se está negando a

participação de seres totalmente frios quanto à dor

humana, nisto surgem os poucos casos de mutilação

humana. Que nos chama ao cuidado e atenção, mas que

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não serve de pilha para propagação de medo. Esta

manifestação de medo constitui meio de controle, onde há

medo ha alguém no controle deste medo. Mas isto é

assunto para outro momento.

O Envolvimento da Ufologia com Transcomunicações

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Parece-me que uma grande parte da ufologia consiste

não só apenas de especulação como também de dúvida

de partes incompletas no raciocínio e seria bom que não

fosse assim, porém enquanto não discutimos isso em

termos de análise e de uma análise que deseja ser

científica, temos que continuar sem saber o que é ufologia,

e há até os que se arriscam a se empenhar em torna-la

matéria de universidade! Veremos isso bem mais a frente.

Uma das modas atuais é procurar, não bases, mas

apenas confirmações, porque há uma necessidade além do

normal de provar algo, sim a ufologia se tornou uma guerra

intelectual junto aos céticos. Ela precisa se manter, e

manter seus adeptos, manter seus entusiastas e para isso

desenvolve uma abordagem cada vez mais academicista

embora seu conhecimento não o seja.

Talvez a aceitação do espiritismo, que em nossa

história nacional foi o primeiro centro de abordagem

ufológica seja a principal responsável pela fusão da

metafísica com a ufologia, embora eu me pergunte até que

ponto.

Todas as práticas e ―tiques‖ nervosos do espiritismo

são agora aceitos no meio ufológico, não porque algo o

tenha impulsionado em termos de evidência, ou porque

alguma coisa tenha indicado que a resposta esteja no

espiritismo, mas porque tais assuntos reforçam ainda mais

a permanência do assunto. Juntar cristianismo e demais

práticas religiosas com ufologia tem gerado não um público

ciente da pesquisa, mas apenas de uma aproximação

mercadológica e filosoficamente massiva.

É uma ―mistura‖ de fato, porém esta mixagem de

assuntos tem gerado menos compreensão embora poucos

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o tenham percebido. Não há uma linha direta e ligação

entre as idéias da pesquisa então sobram estas conexões

experimentais entre algo que não é em si mesmo

organizado com outra coisa que é por demais dedutiva e

questionável tal como ciência.

Eu não estou a diminuir o estudo e a investigação

metafísica, tão somente que numa busca plenamente

empírica a especulação religiosa e filosófica em termos de

sobrenatural não me parece, ter haver com a tecnologia

responsável por todas as implicações de nosso

conhecimento dos fenômenos ufológicos mais difíceis de

entender. Entender tecnologia e física com fé e não com a

própria tecnologia e o conhecimento técnico é o mesmo

erro de nosso primitivos povos, eles mesmos que dão

origem a nosso conceito ultrapassado a respeito do

universo. Estamos num circulo vicioso, nós ainda os temos

por Deuses, e ainda praticamos culto. Somos primitivos

pesquisadores!

A que recorremos? Ao contatismo e as ferramentas

alternativas que se desconectam plenamente daquilo que

estamos a apalpar fisicamente dentro do campo mais

observável dos acontecimentos ufológicos.

Talvez um dos entusiastas das ferramentas espíritas

dentro do falso conhecimento atual que a ufologia possui

está Fabio Del Santoro, não dá para falar de

Transcomunicação Instrumental sem lembrar-se daquele

que conseguiu sem ser um contatado direto conquistar a

atenção de um grande público no Brasil.

Este é o nosso método ―SETI‖ mais preguiçoso e

substituto da pesquisa direta.

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Fábio Del Santoro é escritor e radialista e faz parte

da clássica linha de supostos contatados, porém não é

muito difícil constatar e entender que Fábio é um evidente

febril, e que ao contrário de suas alegadas comunicações

extraterrestres não passa de presa fácil de Extra-

Consciências ocupadas em atormentá-lo entregando-o ao

ego, e então ele pode promover-se como contatado.

Fábio Del Santoro se autodenomina ―extra

dimensional‖ e seus artigos ilusórios são encontrados em

http://portalmundoinvisivel.wordpress.com.

Ele utiliza o método que acredita ser válido chamado

Transcomunicação Instrumental, mas ele ou desconhece

ou faz uso disso a seu favor, mas a Transcomunicação é

ferramenta assim como a Ouija das entidades conscientes

que se ocupam em permanecerem influenciando o plano

físico, e isso é compreensível, pois os que lhes dão cabida

são exatamente como eles: de Erro.

Como nossa consciência está projetada em maior

parte no plano suprafísico de origem, as consciências de

erro podem contatar-se com estas pessoas, fazendo-as

crentes de suas investidas nada verdadeiras.

As consciências suprafísicas são consciências de

baixas vibrações que ainda se encontram integradas ao

plano físico, como estas entidades arrastaram consigo

muitas cargas emocionais, ainda representam vários

papéis de ego, assumindo atitudes de burla e de

enganação a serviço dos que também possuem situação

psicológica carregadas de várias personalidades, apegos,

egos emocionais e implantes psico-espirituais adquiridos

pela sua fraqueza mental.

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Fábio é um destes que se dedica a ganhar dinheiro a

custas das informações destas ditas entidades, assim faz

com que outros se desvirtuem e tenham suas partes

espirituais caindo níveis abaixo.

A Transcomunicação é ineficiente em relação a

contato com extraterrestres, e é bem comum vermos na

internet informações descomedidas sobre ―telepatia com

extraterrestres‖, ―Transcomunicação de mensagens

extraterrestres.‖.

Somente entidades de Erro se dedicam a usar tais

meios, mentes evoluídas não o fazem devido não

protagonizarem o Ego, nem desejam mostra-se ou provar

sua presença em algum lugar, quando dão mensagens

estas nunca são sentidas em plenitude pelas pessoas que

se encontram em situação vibracional muito baixa devido à

suas mentes condicionadas pelo cotidiano.

Os extraterrestres não usam tais meios, pelo fato de

serem encarnados tanto quanto nós o somos, não podem

se comunicar telepaticamente porque a telepatia é de

natureza inerente somente a consciência suprafísica, e

nem usam Transcomunicação, pois estes meios são

ineficazes, onde somente espíritos de Erro e projeções da

mente intervêm.

As consciências suprafísicas não podem emitir sons,

porém podem criar vibrações sobre objetos magnéticos ou

no ar, o resultado são sons metalizados similares ao das

pessoas que falam no microfone, isto ocasiona mensagens

de áudio ou mesmo de imagens.

Isto é reconhecido até mesmo pelos enganados da

parapsicologia:

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“há dificuldades relacionadas à frequência e, pelo

que os espíritos dizem, a uma diferença no próprio fluxo do

tempo. Em certos tipos de TCI eles elaboram as vozes

utilizando-se dos ruídos do ambiente, ou melhor, dão forma

audível na dimensão material ás próprias vozes e, para

isso, há necessidade de muita preparação”. (do Site

Mundo Espiritual).

Questiona-se o método implicando as tais

mensagens como frequências de modulação de rádio

equivocadamente interpretadas como frases vindo dos

espíritos, porém em raros casos entidades de burla se

concentram em grupo para dar força a emissão dos efeitos

de voz.

É uma perda de tempo, pesquisar tais meios, e

muitas psicofonias podem ser escutadas, se acaso o leitor

deseja perder tempo ou julgar com material adequado veja

http://inicia.es/de/luisfountain/psicofonias_1.htm

A Ouija também é um jogo onde baixas consciências

se divertem enganando os incautos crédulos. Eles captam

telepaticamente, pois é assim que se comunicam com a

mente dos presentes, recolhem informações válidas para

depois enganá-los e fazê-los acreditar em mentiras

misturadas com verdades.

Podem mover objetos, fazer imagens chorar, produzir

aparições e emitir sons, não há qualquer dificuldade em

intervir na Transcomunicação.

Entidade que Fabio Del Santoro afirma ter contato via

TCI, Túnia, é projeção da mente, não extraterrestre,

Fabio cai facilmente pela força de seu Ego de ser um

contatado importante, as Consciências personalizam

como querem, pois Fabio tem mente fértil, e apesar de

reconhecer as debilidades das técnicas, ele a apresenta

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(Túnia) como convidada sem o menor critério de expor nada em prol de um

contato supostamente fidedigno.

A mensagem transcodificada está em programa-

vozes-do-universo-27_md_439705_1.mp3

Breve História as Transcomunicação Instrumental

Em 1959, na Suécia, Friedrich Jürgenson, gravando

canto de pássaros, espantou-se ao ouvir coisas estranhas

em meio à gravação. De começo, eram barulhos, sinais

acústicos, trechos de frases. Depois, eram vozes de

pessoas falecidas, que falavam com ele e respondiam

perguntas. As falas eram curtas e, por vezes, sem sentido.

Jürgenson passou então a realizar as mais diversas

experimentações e pesquisas até convencer-se de que

eram mesmo espíritos que estavam se comunicando. Foi

quando decidiu apresentar seus trabalhos a cientistas,

técnicos em informática, parapsicólogos e jornalistas. Em

1964 publicou seu primeiro livro Les voix de l’Univers.

Esse foi apenas o primeiro passo nas pesquisas de

TCI - Transcomunicação Instrumental. Na Europa e nos

Estados Unidos, cientistas e estudiosos passaram a

desenvolver pesquisas, construir aparelhos e utilizar

técnicas que foram ampliando as possibilidades de

comunicação, que hoje acontecem através de

computadores, radio, fax, telefone, e com som e imagem

por aparelhos de TV.

Em 1980, enquanto ocorriam os funerais de

Jürgenson, numa cidade a 700 km. de distância, um

transcomunicador recebeu ordem mental para ligar a TV,

sintonizá-la num canal inexistente e preparar-se para

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fotografar. Após vários minutos de espera,

repentinamente surgiu um clarão no canto da tela e aos

poucos foi se formando a imagem de Jürgenson. As fotos

dessa impressionante sequência foram publicadas no

jornal Folha Espírita, juntamente com o relato, pelo

conhecido cientista brasileiro, falecido recentemente, Dr.

Ernane Guimarães Andrade.

Deve perceber qualquer um com senso, que

entidades espirituais elevadas jamais estariam ávidas em

participar de tais experimentos, estas são atitudes típicas

de quem gosta de mostrar-se, maravilhar as pessoas,

enquanto elas mesmas se aprofundam mais ainda na

religião mística, em cultos e cerimônias aos ―mortos‖.

Sendo assim, jamais se questiona a legitimidade de

que realmente espíritos se utilizem, ainda que de forma vã,

deste meio, porém aprender ensinamentos de Luz, de

Mestres de Luz, jamais se captará por estes meios, pois

entidades de socorro e apoio não se fiam nestas atividades

de curiosos contaminados por cientificismo.

Parece importante discorrer pela frase ―...

transcomunicador recebeu ordem mental para ligar a TV...”

Como já dito, telepaticamente estes espíritos influenciam

pessoas a terem que dar-lhe atenção, que lhe dirija

respeito e culto, condicionamento típico de uma pessoa

física cheia de cargas emocionais desequilibradas, pois

tendo a memória total recuperada e estando acima de nós

quanto as capacidades, um espírito usará estas facilidades

para inspirar as pessoas a amarem seus semelhantes, e

não a ligarem TV e gerarem grupos de ociosos, mas de

propagar o Serviço do Amor.

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Já antevendo o insucesso sobre 2012,

Fábio é um dos primeiros a já prepararem

outro ano para o ilusório ano importante

da ufolatria e do misticismo institucional.

No site de Fábio é possível encontrar referencias a

outros equivocados, é muito repleto de referencias a Stan

Romanek, o auto iludido que ganhou fama com vídeo falso.

Lemos absurdos como este:

Agora, Jaime Maussan nos traz novas informações

sobre Stan Romanek. E são surpreendentes. Ele diz que

pode ser pai de uma garota que o procurou em uma

palestra. Segundo ele, ela não é humana. Assim como trato

deste assunto em “A FILHA DAS ESTRELAS”, Stan parece

estar vivenciando fatos que são maiores do que sua

compreensão. E também da grande maioria dos seres

humanos.

Como outros falsos contatados Del Santoro assume

um perfil caracterizado de um enganador, escolheu um

planeta específico de onde recebe contatos rotineiros,

assim como Billy Meier que dizia conversar com os

Plejaren das Plêiades (há como por algo em comum entre

os dois, referências bajulatórias de Fabio à Meier no site).

Santoro agora recebe mensagem dos Uranianos. Escolha o

seu planeta caro leitor!

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Santoro, audiência de rádio e livros.

Adamsky afirmava falar com os Venusianos, Alex

Collier com Andromedanos entre outras centenas. Fábio

escreve livros infundados sobre tais transcodificações a

exemplo destes demais que ganharam muito dinheiro e

fama com aparições metafísicas confundidas com

encontros alienígenas, através destes as informações a

respeito de muitos detalhes sobre os Óvnis ficaram

desfigurados e desinformados através dos conceitos

pessoais destes senhores.

Não há qualquer problema em alguém se ocupar

naquilo que mais lhe compraz, porém não há indícios de

coerência por parte desta literatura insensata que vive de

publico consumidor de fantasias pessoais, eles têm a

oportunidade de argumentar a seu favor, porém suas

atitudes e teorias inexplicáveis lhe diminuem a fanáticos

corruptores das mentes.

Qualquer um pode ter experiências metapsíquicas, é

para isso que até mesmo espíritos de erro contribuem

manifestando-se, porém é preciso separar este fato da

questão da evolução, que só é possível através do amor,

mas este assunto está de lado nestas correntes

―iluminadas‖. Algo estranho está acontecendo com estas

pessoas enquanto há muito a fazer pelo próximo.

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Se o plano suprafísico está ao nosso favor, usemos

nossa capacidade espiritual de canalizar nosso próprio

espírito, de conhecer estas conexões além-físicas focando

no Serviço, e no bom uso das informações.

Hostilidade Extraterrestre

Mais uma vez reabro o tema da Hipótese da

Hostilidade Extraterrestre. Este tema engloba vários

absurdos dignos de nota.

Escritores como Salvador Freixedo e Ernesto Bono,

revoltados com a vida e mergulhados na casuística mal

investigada, concluem que o ser humano não passa de

gado no universo, e que fica exposto as conspirações dos

seres alienígenas.

Lendo seus livros e artigos é possível notar quase

como uma generalidade o fascínio que estes autores têm

por histórias obscuras, muito mau catalogadas do que se

imagina, e com isso se utilizam de fontes reticentes para

publicar seus pensamentos absurdos.

Ainda cometendo o mesmo erro da

maioria dos pesquisadores ufológicos,

Freixedo, não muito diferente de David

Icke, Bono e Valerian, confunde casos

de observável linha parapsicológica com

realidade extraterrestre. E isso se dá

pela total incompreensão da

fenomenologia da ciência

parapsicológica que por sinal não anda muito bem da

cabeça.

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Chamo isso de ―vampirismo ufológico‖ assim como

foi denominada por Grosmann um aparente alucinado por

contos góticos e demais histórias espiritualistas, é possível

encontrar citações de cunho confuso de seus leitores

assíduos como o ufólogo e psicólogo Brant Aleixo,

confundindo-se entre a natureza biológica ou espiritual,

eles não chegam a um consenso.

“São seres biológicos e não espirituais...” Grosmman,

“... seres imateriais e invisíveis, imortais e

malignos...” Brant Aleixo.

Centenas de confusões são comuns nas mentes que

especulam e não usam a lógica. Evidentemente há uma lei

de intencionalidades, se é lógico que haja tantas

civilizações nos visitando, algumas claramente se sentem

superiores a nós, dentro desta classe há os que não se

importam e os que manipulam, de qualquer forma tornar

estas eventuais casuísticas de encontros hostis, baseadas

no medo das testemunhas, reações de desespero e

tentativa de ataque é ir contra a autodefesa destes

visitantes, eles sempre que puderem empreenderão

métodos de defender-se e de confundir os que estão

abertos a isso a fim de manterem a integridade de sua

jornada.

Se a testemunha, mediante uma varredura mental,

tecnológica (não telepática), possui implantes mentais de

alguém que é manipulado pela crença, condicionado pelo

conceito de mundo espiritual, seu encontro será guiado

para sua condição de crente, assim, um extraterrestre pode

sutilmente enganar seu observador fazendo crer que é

justamente aquilo que a testemunha tende a acreditar,

um anjo, um vampiro, um fantasma, um deus etc. Nós

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mesmos fazemos isso, nossas antigas tribos se vestiam

com roupas que os deixassem grandes e com isso podiam

afugentar animais ferozes, ou usavam isca para atrair as

presas mais crédulas para dar a impressão de que iriam

somente comer, e de fato nós é que acabamos comendo

nossa vítima. É uma ação que visa uma reação, mas para

a própria segurança.

O ato hostil existe. Há mal lá fora também, porém

não cabe a escritores sombrios entender estas coisas sem

ao menos terem tido tais experiências, porque é muito mais

pobre os casos de hostilidade, e entendam hostilidade aqui

como tentativa de homicídio.

A maioria dos abduzidos se re f erem a diálogos sem

o uso da fala e muitos deles nem se quer usam a palavra

―telepatia‖, mas apenas que ―parecia‖ que podiam ler suas

mentes, se sentiam desconfiados em terem que pensar

algo.

Quando temos medo de alguém esta pessoa nos

parece ser oniscientes, onipresentes e onipotentes, mesmo

que esta pessoa esteja longe de nós, aqui estamos a tratar

de experiências que dá uma sensação muito forte de serem

sobre-humanas. Ainda estamos nos dando com estas

experiências da forma como primitivamente as tínhamos.

De qualquer forma, a questão da telepatia entra aí. A

comunicação telepática não é possível no plano físico, o

livre arbítrio seria corrompido, não seria naturalmente algo

útil para a existência do homem em sociedade, a confiança,

as atitudes, as surpresas da reação do homem estariam

postas em descrédito, as pessoas não seriam livres, as

pessoas não seriam seguras em si mesmas.

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A telepatia sempre que houver indícios disso leva a

duas coisas:

1- O indivíduo está sendo varrido mentalmente através de uma tecnologia. Implantes que capacitam o alienígena a ter acesso a áreas do cérebro que possam ser codificadas e dali interpretarem informações de reação nervosa, celular, cerebral. Ela sempre acontece dentro da nave e diante da figura insólita. Quando evadido por sentimentos de carga, de medo de inconsciência, tanto se pode obter informações, como se podem implantar ordens na mente. Com um vítima com medo expressivamente profundo, não é nada difícil impor-lhe pressão psicológica.

Os aliens fazem exatamente isso e simplesmente a

testemunha não pode discernir, nem mesmo a terapia

perigosa regressiva pode entender ou elaborar detalhes

sobre isso.

2- O indivíduo está tendo uma experiência a nível vibracional mais sutil, ou seja, uma consciência projetada em sua densidade e nível suprafísico e deseja falar-lhe, a Extra-Consciência em questão contata sim, telepaticamente, pois nossa consciência é facilmente absorvida, sentida e entrelaçada nas mesmas regiões do plano físico, através de integrações de campos de pensamento, é possível o contato telepático com consciências desta natureza.

Sendo assim, a mesma mente que se expõe à

escravidão terrena, tem sua mente exposta para fontes de

manipulação de qualquer natureza. É pouco provável que

alguém tenha um contato telepático hostil a menos que

tenha condicionamentos para isso, porém o encontro com

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seres vivos de outros planetas está entregue a

casualidade, não há escolhidos, nem iluminados, não é

nada pessoal.

John Carpenter num artigo recente na Revista Ufo

declarou:

“Apesar da alta incidência de telepatia ser narrada na

quase totalidade dos casos estudados... nenhuma pessoa

jamais usou o termo telepatia pra descrever sua

experiência durante a recordação dos fatos” (Revista UFO

Especial, N° 57). Pag.36

E segundo David Jacobs, “Não há evidencias de que

os abduzidos possam penetrar nas mentes dos

extraterrestres através da telepatia, portanto, existem

limites nas habilidades demonstradas por humanos”.

Todos os indícios, se estudados sob a ótica de que a

telepatia é possível somente entre consciências soltas e

consciências físicas, podemos entender o porquê da

limitação telepática humana. Nós jamais teremos tal

capacidade, linhas esotéricas apregoam tais coisas, porque

isso superficializa o leitor, é uma forma de o leitor sentir-se

paranormal, a leitura se torna muito mais cúmplice da idéia,

porém não há estudos que aprovem tal capacidade. O que

há em certo nível é uma capacidade de captação áurica

que permite uma pessoa captar certa carga emocional,

de desejos e de situação de saúde física e de vibração

espiritual de outro indivíduo. Nada de “ler mentes” ou

algo desse tipo.

Os abduzidos podem ser implantados na cabeça ou

outra área do corpo, para envio de ondas e carregamento

de informação de implantes hipnóticos cerebrais, por

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minúsculos pedaços de metal de origem desconhecida. Já

podemos fazer isso de certa forma, a diferença é que as

pessoas desconhecem a gravação mental que recebem

diariamente que os impulsiona a agirem, a pensarem e a se

emocionarem, não notam suas programações mentais

recebidas durante o momento de inconsciência e de

diminuição da capacidade analítica. Eles sabem disso,

estiveram presentes na evolução e criação de regiões mais

aperfeiçoadas do cérebro dos seres humanos.

Por isso que, podem ter acesso quando querem

desde que possam aterrorizar o indivíduo, paralisando-o,

forçando-o a diminuir sua capacidade de inteligência, por

isso se deve levar muito pouco a sério a descrição durante

uma sessão hipnótica. As informações relatadas são

exatamente as informações desconexas gravadas durante

a experiência, reativar estas informações leva o hipnotizado

a religarem-se com as ordens hipnóticas originais, imagens

confusas e frases alucinantes foram gravadas justamente

para que a testemunha não possa dar qualquer tipo de

informação sigilosa da operação. Acaso os pesquisadores

não percebem isso? Isso sim seria uma atitude inteligente.

Quando operamos um paciente antes o dopamos,

antes o condicionamos para que não possa estar

consciente durante a operação. Qualquer coisa que o

paciente relate estará confundida, pois mesmo a regressão

reativa as frases ditas a seu redor, que na verdade foram

gravadas como ordem, nossa mente primitiva, sua érea

mais impulsiva não é inteligente como a consciente que

está adormecida, então fazer terapia de regressão reativa

estas ordens, e o paciente pode atender a estes implantes

gerando condicionamentos conscientes nocivos a saúde.

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Os escolhidos

Nem os que têm encontros ruins, nem os que têm

encontros de bom proveito são escolhidos, é como

encontrar uma boa ou má pessoa andando pela praça.

Os defensores da Hipótese Hostil Extraterrestre

estão montando em cima de casualidades ufológicas um

teatro enigmático, maligno e religioso, de forma confusa e

contraditória. Totalmente.

O delírio, a condição psicológica que toma conta de

uma pessoa com cargas emocionais negativas, isso sim

reflete em sua percepção. Como diria o Mestre Jesus: tudo

é impuro para os impuros, tudo é puro para os puros. É

preciso duvidar definitivamente da condição psicológica,

filosófica e espiritual dos encontros ufológicos.

O medo de ser dominado por raças superiores é

antiga, não há novidade nisto, o domínio a meu ver se

limita em que, não temos conhecimento, diante de seres

que conhecem muito mais que nós, nos escondem, falam

pouco, surgem pouco, e isso abre meios de sentirmos

temerosos, a diferença é que alguns deliram e vão

diretamente às livrarias sem pudor nem filtros parar na

mente de obcecados em serem realmente escravos. Tem

sido difícil falar sobre alienígenas sem que alguém afirme

de pronto que eles nos perseguem, que eles nos dominam.

E essa é a mensagem: Temam! Não há amor ou

benevolência, isso é assunto para esotérico. Porém é

necessária uma posição de cuidado, mas, acima de tudo

mais cuidado com que se publica do que com o que nos

espera, pois não são extraterrestres que jogam aviões

sobre torres, nem que deixam pessoas morrerem de fome.

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Tais artigos e conspirações são patrocinados e são

motivos de vibração constante por parte de agencias

interessadas, ou seja, Independence Day estas coisas, e

demais filmes de hostilidade que dão à nossa realidade

uma explicação perigosa: Os aliens, assim como os

demônios são os bodes expiatórios de nossas ações.

Há uma rede de rapto de crianças? Tráfico de

órgãos? ―Foram os alienígenas que os raptaram‖, afirmam

alguns. Está na hora de entendermos oque são as

Abduções Militares e ainda temos que ver se não há uma

Abdução Mafiosa também! É aqui que o esoterismo

ufológico peca: dá aos fenômenos de abdução uma

impossibilidade de avaliação prática, dando ao tema uma

roupagem mística não há nada a colher! Mas se

pesquisarmos e investigarmos diretamente, usando nossa

inteligência sim, podemos desmascarar algo que esteja

realmente acontecendo.

Quanto a hostilidade extraterrestre: Tudo isso é

semelhante a um povoado que tendo vários tipos de

pessoas boas e más precisa ser desconsiderado e criticado

pelos atos de seus habitantes. Somos muito mais

perigosos não só pelo que fazemos aos semelhantes como

por sermos primitivos, como um animal feroz.

Complexo de inferioridade universal. Olhamos para

os irmãos estrelares e dizemos:

Vocês se acham demais!

Bem, isso indica certa incapacidade intelectual, que

admite nossa inferioridade, atacamos por não sabermos

confrontar e encarar. Freixedo, Cooper, Valerian e Icke são

exemplos, e parte deste cérebro ufológico que espalha

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medo. Agentes? Enviados? O que serão e como podem ser

vistos os que desequilibram nos conceitos, ficam famosos e

ainda não deixam qualquer mensagem a humanidade se

não que somos o almoço de bichos estrelares?

Que diabo de inteligência extraterrestre é essa que

não podem obter meios também avançados de conseguir

comida? Num universo tão grande somente a Terra tem o

que querem? Inteligência superior ou primitividade

superior? Somos carnívoros, algo de errado nisso?

Matamos bois, e agora reclamamos que nos tiram bois?

As seitas ufológicas que apregoam esta hostilidade

são as mesmas que influenciaram adeptos a se matarem, a

fazerem sacrifícios, todos influenciados por consciências

espirituais através de laços pessoais, usando a mente

doentia e projetando-se como alienígena na mente de

incautos ufólatras.

Tais matanças macabras são catalogadas junto com

a casuística ufológica, e alguém precisa falar sobre isso,

mas temo que isso acabe com a festa vampiresca de

Grosmman.

John Lear é outro, suspeito de propagar as

informações secretas, difunde mensagens e fontes

duvidosas que respaldam seu argumento psicótico. A idéia

da Hostilidade Extraterrestre surgiu não dos casos

catalogados da ufologia, mas das fontes e documentos

obscuros, que existem somente na idéia de homens

como Lear.

Ele é capaz de dizer a verdade e dizer a mentira

enquanto não é livre em si mesmo, Lear é desses que

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embora diga o que é não se sabe oque o compele a dizê-

lo.

Até hoje ainda soa muito interessante as palavras do

Sr William Bramley, em sua abordagem histórica, forças

hostis e benéficas se revezam nos assuntos referentes a

manutenção da verdade cósmica, para que esta não seja

repassada aos homens. Dois lados da moeda fazem uma

moeda de fato.

Apesar de ser injusto dizer que estes lunáticos só

falam de seres maus, não vejo tanto destaque a tais

fenômenos benevolentes extraterrestres em seus materiais.

Livros de Hostilidade Extraterrestre ou ufológica?

Freixedo por exemplo, numa de suas obras

controversas defende a existência de Escalas Cósmicas

onde cada ser existe em vários níveis de existência, sendo

que (aí vem à desconfiança desmedida), os seres que

estão em regiões superiores na Escala se aproveitam e

burlam dos demais que estão abaixo.

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Ele estaria certo não fosse um problema, ele fala de

níveis de existência dentro de uma mesma densidade, isto

não está aplicado as regiões suprafísicas, e isto leva ao

erro e a contradição, pois uma vez que dentro de uma

densidade haja níveis de existência, se fala de dimensões

e neste caso ele está errado.

Só há um plano físico, os demais planos saem deste

plano com densidades que não fazem parte deste, ou seja,

o que há são consciências, não seres físicos inseridos

nestes níveis, que faz com que na verdade haja muito mais

burla por parte de consciências imateriais enganando e

confundindo por questão de Ego (arrastado consigo na

desmaterialização), os seres físicos.

Embora haja civilizações que se aproveitam das

capacidades, inteligência e meios que possuem, só podem

prejudicar, de certa forma psicologicamente, os seres

humanos a nível físico, pois também são seres físicos,

presos as mesmas leis cósmicas, pois as leis físicas variam

de lugar para lugar no universo, os objetos caem na terra,

mas talvez flutuem em outro planeta, anulando a lei da

gravidade por exemplo.

Os incautos estão mesmo tendo experiências

metafísicas, e isso em nada está ligado a extraterrestres,

pois não há espírito extraterrestre, nem canalizam, pois há

seres físicos e seres não físicos, não importa em que

planeta nasça um espírito retorna ao seu plano de origem

perdendo sua característica física.

Este assunto tem sido abordado na maioria dos meus

textos.

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Há uma guerra entre os ufólogos científicos, que

nunca poderão saber de nada, porque o labirinto é o plano

físico e os ufólogos esotéricos que na verdade se metem

em assuntos sectários, enigmáticos e religiosos e tiram

disso suas idéias contraditórias.

O único meio para se conhecer os enigmas e revelá-

los é penetrando na qualidade do contato suprafísico, mas

também aplicando os conceitos de saúde psicológica,

estudando profundamente as leis metapsíquicas. Uma

mente cheia de condicionamentos não pode ser um canal

da verdade, uma mente cientificista só entende mediante

suas próprias leis cientificistas.

Assim como no meio esotérico, na ufologia se

costuma chegar às conclusões mais absurdas a respeito

dos objetos de estudos, no caso da ufologia, os

extraterrestres, no caso dos esotéricos os casos

parapsicológicos.

Uma grande rede de engano, equívocos e excessos

fazem parte dos materiais extensos na internet, se acha de

tudo e de tudo se pode tirar alguma informação para

proveito próprio.

Um dos equívocos mais comuns está a que compete

às crianças superdotadas chamadas costumeiramente no

cenário ufológico-esotérico de Crianças Índigo, a elas se da

o titulo de encarnações de extraterrestres, anjos e profetas

que são ―plantados‖ na Terra para trazer a esperança e a

salvação. Nada mais ridículo e errôneo atribuir a crianças

tão indefesas quanto qualquer outra tais títulos, pois como

todas as entidades conscientes espirituais têm diferentes

origens nos planos suprafísicos.

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Estas crianças a que chamam crianças índigo, nada

mais são do que pessoas com melhor captação de

memória total, mas que estão passíveis de cometer

quaisquer erros que outras pessoas, não são iluminadas,

tão somente possuem capacidade elevada de coordenação

de informações e algumas até chegam a lembrar de partes

de recordação de vida anterior como no caso do menino

Boriska que encarnou supostamente anteriormente em

Marte. Mas isto não faz destas crianças salvadoras ou

diferentes de outras pessoas. Qualquer um pode numa ou

outra experiência interior, captar algum dado individual a

esse respeito.

Tenho testemunhado em conversas com centenas de

tipo de pessoas com esta ideia que assume uma roupagem

absurda e até mesmo patológica em algumas pessoas,

que, querendo ser especiais acabam por se trancafiarem

dentro de um Eu permanentemente esquizofrênico, se

acreditam iluminados, não aceitam qualquer tipo de

conhecimento ou informação que não as que já possuem,

como se não precisassem mais evoluir e aprender.

Encontram-se este tipo de indivíduo principalmente

em redes sociais, é impossível passar qualquer dado

adicional, estas pessoas se acreditam iluminados, não

servem em amor, se tornam presas fáceis de Consciências

espirituais empenhadas em enganar e alimentar o ego

destes.

Da mesma forma estão os que difundem ser

proveniente de outro planeta, uma investigação simples é

capaz de constatar que nasceram normalmente de uma

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mulher e que são logicamente espíritos que intencionaram

viver novamente e evoluir em serviço em corpos humanos

para que possam aprender como qualquer outra pessoa

neste planeta. Semelhante a nós são os extraterrestres,

eles são seres físicos e possuem espíritos e vão aos

planos espirituais como nós, logo o máximo que alguém

pode afirmar é que em outra vida esteve encarnado em

outro planeta, porém este não é o caso, pois nestas redes

sociais e até em sites ufológicos se podem achar

facilmente pessoas que assumem uma imagem de místicos

que são híbridos e que são espíritos extraterrestres.

Além de equívoca é ilógica esta afirmação, pois não

há espírito extraterrestre, mas tão somente espíritos, que

possuem a essência existencial de éteres no universo e os

corpos físicos, uma manifestação mais densa que abriga

estas Consciências, logo após o fim da vida desta parte

física, estas consciências precisam se situar no outro

plano, perceber as captações diferentes que agora

possuem, se há algum karma pendente para aprenderem e

receber ensino e Luz para outra experiência física

posterior.

Esta Consciência Espiritual tem arbítrio de escolher

onde irá nascer dependendo do tipo de lição que estão

aprendendo, pode perceber as melhores oportunidades

para que suas missões possam obter sucesso apesar de o

plano físico ser azar devido as circunstancias da vida

humana.

Outro equívoco e base para outros enganos por parte

de ufólatras é a ideia de que os extraterrestres estão

criando raças hibridas na Terra. Pois bem, é fato que os

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visitantes de dormitório estão executando uma agenda de

rapto e visita a algumas pessoas, porém estas pessoas não

são iluminadas nem escolhidas para isso, são

ocasionalmente observadas e são testadas para tais

experiências, porém, como já ficou claro no estudo das

abduções, algumas visitas não tiveram os resultados

esperados, houve casos onde não conseguiram

executar as experiências desejadas o que prova que se

estas pessoas fossem exclusivas e preparadas os

raptos teriam êxito assim como as fecundações

planejadas.

No caso dos sequestros, das abduções, estas são

realizadas pelo simples fato, lógico, provável e no nosso

caso em Ufosofia, é conhecido que, uma vez que não se

pode procriar se procura por pessoas que o possam,

mesmo entre nós é feito assim, só com a diferença que, em

alguns casos a testemunha e vitima não pode optar por

aceitar, em outros casos sim há consentimento por

variados motivos, sendo assim, os alienígenas tipo Grey

são os que mais abduzem neste sentido, pois estão com

um numero elevado de machos inférteis, por isso vem a

procriar devidamente com nossas mulheres, e ao largo do

tempo estas crianças crescem nestes planetas de origem,

NÂO NA TERRA.

Definitivamente não há híbridos na Terra, estes seres

se ―enfeitam‖ a fim de serem um pouco mais aceitáveis a

fêmea, embora a experiência jamais seja prazerosa para a

vitima, passam óleos na pele deles, colocam lentes e

algumas raças não utilizam desmaterialização para estas

operações, pois não possuem tecnologia para isto. Um

grande erro dos pesquisadores é considerar que os

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extraterrestres são uma só civilização chamando de ―eles‖

e não deve ser entendido desta maneira, uma vez que

somente estes que tem problemas com fertilidade fazem

estas experiências atualmente (no passado estas

experiências tinham um cunho mais científico, apenas para

conhecer nossa fisionomia). Isto é tão simples como ir ao

médico.

Isto dá abertura para falarmos sobre outra fonte de

erros na pesquisa, em conclusões estapafúrdias (os

ufólogos nunca podem responder nada com clareza), estes

pesquisadores pregam a hostilidade alienígena, tão

comum em temáticas de Hollywood aonde os aliens

chegam e destroem sem dó, nosso planeta. Entretanto, a

única fonte de hostilidade que podem usar é a que diz

respeito a estas visitas e raptos, pois bem, isso não indica

hostilidade pelo simples fato de que somos acostumados

com nosso código de ética e eles não vêm aqui para

cumprir com nossas leis, ir ao médico é da mesma forma

muito incômodo, a mesma sensação incômoda de se expor

a experiências médicas é revivida nestas abordagens

alienígenas, a atitude do médico é de igual forma, ainda

que voluntária, muito hostil, agulhas, pomadas, tesouras e

alicates são armas prontas para cortar, furar e rasgar a

pele.

Os trabalhos abdutórios se destacam pela remoção

da memória presente da vítima, como uma espécie de

anestesia mental, que ―protege‖ a vítima de um trauma

consciente em sua rotina normal, se destaca pela forma

como estes humanoides procuram acalmar a vítima, de

entregá-la no mesmo lugar onde se iniciou a experiência.

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A ideia de hostilidade pode ser levada em conta no

caso onde extraterrestres egóicos destruíram humanos no

passado, por exemplo, porém este tipo de característica

parece ter fugido a regra nos casos atuais. Especular sobre

hostilidade baseado somente em abduções é

irresponsável, os ufólogos jamais poderão concluir nada

sobre a atividade alienígena, pois não possuem dados fiéis

destas operações, podem ter somente os que conhecerem

a natureza da mente e da forma como esta opera nos

campos áuricos nos planos exteriores, pois assim como

nós, qualquer ser que viva em qualquer região do universo,

possui espírito, consciência e esta sujeito as mesmas leis

suprafísicas que nós, embora as leis físicas possam ser

exploradas de maneira mais avançada do que nós

podemos fazer.

Os ufólogos desconhecem o quão atrasados em

relação aos outros aliens são estes Greys que abduzem,

pois desconhecem muitas tecnologias que outros grupos

extraterrestres possuem como a desmaterialização.

Vão a outro erro comumente difundido pela rede e

pelos pesquisadores de plantão, os contatos telepáticos.

Uma vez que a telepatia é a forma como entidades

extrafísicas usam para se conectarem umas com as outras,

esta capacidade a nível físico é diminuído em dezenas,

pois no plano físico esta faculdade é limitada, pois

podemos apenas identificar e perceber superficialmente as

intenções, sem poder fazer leituras concretas do que é

concebido pela mente, que se utiliza da codificação falada.

A linguagem física é limitada a língua, aos códigos da

língua, estas não são a linguagem da Consciência

Metapsíquica, a linguagem falada é usada pela mente

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cerebral, codificada em termos falados, por isso só

pensamos de forma ―falada‖.

As Extra-Consciências podem usar a telepatia, ou

linguagem conceitual entre si, ou com uma pessoa

encarnada ou vice-versa, porém isso não é possível entre

duas pessoas encarnadas, que dependem das palavras e

não dos conceitos da Consciência Total, que é puramente

espírito, não tem boca, nem cordas vocais. Nos casos onde

se relatam contatos com seres humanoides há duas

características onde se costuma interpretar como

comunicação telepática (complementando descrição

semelhante anterior):

1- A testemunha possui implantes que

possibilitam uma varredura do pensamento ―falado‖,

ou seja, que utiliza os códigos da fala, esta

varredura se utiliza da captação das áreas do

cérebro responsável pelo uso das palavras, isso já

está sendo pesquisado e experimentado em nossa

tecnologia. Porém esta comunicação é

essencialmente TECNOLÓGICA não telepática

essencialmente.

2- A testemunha esteve diante de uma

experiência com uma entidade espiritual,

incorpórea, mas que pode hipnotizá-la e

sugestiona-la a ver qualquer forma ilusória da

imagem física, pode se passar por aliens, por

fantasmas ou por qualquer ser vivo. As

conversações são essencialmente telepáticas neste

caso, o ego, a vontade, a ilusão da mente desta

pessoa a pode fazer abertura fácil para ser

enganada, e alimentada pelas forças de sua

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situação mental ela pode acreditar-se iluminada,

uma extraterrestre, uma enviada que tem de dar

uma mensagem especial. Neste caso por se tratar

de um contato suprafísico NÂO HÁ USO DE

TECNOLOGIA, há o contato telepático

essencialmente.

Quanto a este assunto certo comentarista de um

texto meu usado para um debate num fórum da Yahoo deu

o seguinte comentário para minha observação:

“Acredito que no futuro a comunicação telepática

será tão comum quanto usar celular hoje em dia. Um dia...

um dia. Isso acabará com a liberdade das pessoas? Não,

muito pelo contrário. Isso tornará o mundo livre de intrigas,

de mentiras, engodos, de falcatruas, enfim, toda a

parafernália de pessoas enganando pessoas. A partir do

momento em que os teus pensamentos são claros como

água, para todos que têm contato com você, você não

pode mentir para ninguém, não pode enganar ninguém. Eu

sonho com o dia em que isso aconteça. Pois quando isto

for fato, viveremos em um mundo, finalmente, sem

mentiras, onde as pessoas terão que ser sinceras e

verdadeiras. Isso limita a liberdade de alguém? Ora, quem

quiser inventar estórias é livre para isso, mas que esteja

ciente de que todos estão vendo o que está acontecendo.

Isso implicará em uma reavaliação obrigatória da postura

de cada um. Quem gosta de viver junto a uma pessoa que

conta mentiras? A transparência de pensamentos obriga as

pessoas a reavaliarem suas posturas.

Mas não só isso. Se considerarmos que os chamados

desencarnados continuam vivos, apenas em outro plano do

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universo, outra "dimensão", e considerando que, como

dizia o outro texto, somente "espíritos" podem se

comunicar telepaticamente, então, quando o ser humano

tiver aprendido finalmente a utilizar de forma prática e

eficiente a telepatia, será finalmente rasgado o "véu de

Isis". O mundo entre "vivos" e "mortos", estará aberto a

todos. A comunicação entre os planos da existência será

coisa comum. Um dia... um dia...”

Pois bem, quando o comentarista diz, ―um dia... um

dia...‖ está colocando para este momento esta

impossibilidade, é verdade que estamos fazendo

progressos importantes no sentido de fazer leituras e

captações de áreas do cérebro responsáveis pela fala,

porém a linguagem falada é limitada não interpreta

corretamente a comunicação essencial, de qualquer forma

esta varredura é tão somente tecnológica, e a dita

capacidade telepática jamais foi comprovada, não há nada

nos materiais parapsicológicos, nem mesmo na

nanotecnologia.

Quanto a mentira, veja bem, justiça não existe sob

qualquer forma, os limites que a natureza impõe excetuam

a justiça, os animais maiores devoram os menores, as

catástrofes não veem a quem, há coisas que não mudam,

nossa tão falsa ideia de capacidade é já a muito tempo um

paradigma inalcançável, talvez não de forma tecnológica,

mas sempre o será por natureza, pois esta tem suas leis.

Parece muito boa a ideia de super poderes e de saber o

que outros pensam, a única coisa que pode acabar com a

mentira é o não amor ao dinheiro, ao eu, ao nacionalismo,

verdades não se alcançam com telepatia, achar que a

telepatia é o fim da mentira é uma esperança louvável, mas

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não falo do futuro, falo do que sabemos e do que está

acontecendo em relação com os ditos telepatas, eles não

existem enquanto estão afirmando que o fazem com outra

pessoa, mas que isto é possível entre nós e uma

Consciência Externa é provável a muito tempo na pesquisa

da mediunidade.

A mentira é uma maneira bem egoísta de enganar e

esconder, logo uma sociedade como a nossa necessita

disto, por isso é a modernidade que é, a mentira é como

qualquer outro problema reativo de nossa mente uma

forma de sobrevivência e competição, onde o que interessa

são os próprios interesses, portanto ainda é de ordem

psicológica e de sociedade, fora que pessoas assim

mentem afim de serem diferentes, perfeitas, e telepatia não

é perfeição, o Eu é quem dirige as pessoas para a

imperfeição pois se baseiam numa mente alicerçada no

desejo, do pensamento e da imaginação.

Agora veremos o culto a paranormalidade, e desde já

um culto a capacidades improváveis, objeto de médiuns e

mágicos popstars em horário nobre na TV. Um dia... Um

dia eu espero ver a humanidade envolvida em amor, e

evoluir através dele, confiar, acreditar, aprender com os

limites deixará de existir tão logo floresça a ideia de

misticismo psicológico. Deixemos a mente até onde ela

pode ir que no momento é apenas enriquecer o Eu, par

competir e não aceitar o óbvio.

Quanto ao véu de Isis, Blavatsky fala da

mediunidade, ele já foi rasgado há muito tempo, falar sobre

uma sociedade inteiramente evoluída talvez dependa da

espera, mas sem serviço de amor isso não será possível, é

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muito bonito nos poemas e livros de autoajuda, mas uma

ação em paz é preciso. O Homem parece, por sua

incapacidade natural, tentar romper os limites através do

apelo esotérico por forças desconhecias em si mesmo, este

clamor é um conflito, pois uma vez que não se é algo e

tenta ser outra coisa há um descontentamento com o que

é. E o que é, é a realidade de si mesmo.

O Conflito interno do homem não pode ser resolvido

pelas formas que nunca deram certo, a mente, a

imaginação, as memórias são o eu, e o eu nada pode

fazer, nunca pode nunca deu certo. Somente quando o

homem fizer um silencio em sua mente, estiver em paz em

si mesmo, poderá perceber suas falhas, poderá medir e

captar sua verdadeira essência, poderá sentir que é parte

de uma Consciência Maior e não apenas uma entidade

reservada, que deve discutir que deve competir, que deve

ser isso ou aquilo, mas um amor que não deve ser, mas

que é.

Sempre tivemos o costume humano de dar

desculpas, e dar desculpas é o que mais pessoas

hipnotizadas fazem, pois não percebem que há comandos

as ordenando para que estejam assim, incônscios de suas

atitudes e por isso inventam a religião, o diabo, Deus, os

superpoderes; porque tudo isso não indica uma mudança,

mas um conflito com os próprios limites e estes limites são

limites porque O Eu é o limite, como o é as fronteiras dos

países.

A ufologia está a parte de tudo isso, pois falta-lhe a

eficácia da razão e do autoconhecimento, que não se

consegue pelo esforço, pelo desejo, porque esforço e

desejo também são conflitos, pois cada um parece ter o

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seu. A ciência não tem compromisso com a opinião publica,

pois há os inteligentes e os ignorantes, os ignorantes não

entendem e os sábios se negam a ensinar, que resultados

pode a ufologia conseguir? Procurando papéis na gaveta

de alguma agencia secreta? Acaso nos trouxe alguma

resposta que não seja refutada em seguida, alguma coisa

que não seja desmerecida e posteriormente desinformada?

Mas a resposta que eu posso ter em mim, que eu

capto com minha mente em paz esvaziada dos conceitos

aprendidos, que é informação baseada em pensamento

humano, sim, poderá tê-la, mas não está lá fora nem aqui

dentro, a resposta é o conhecimento direto, sem

intermediário, mas que não vai além da lógica, da razão, do

observável e do captado interiormente.

O fenomenológico atrai os curiosos, não os que são

da Luz, pois os que são da Luz se atêm a iluminar, não

como iluminados porque o iluminado não tem luz própria,

os de Luz irradiam de si mesmos. Pessoas que procuram o

fenomenológico, não os que o compreende e o vivencia,

mas o que são opinadores e debatedores darão voltas, pois

estão numa busca, por algo que não entendem, por isso

buscam e não podem achar, porque procuram onde não

está, e estão no conflito da busca desesperada, não se

pode sentir o gosto de uma fruta pela boca de outra pessoa

e nem por isso discutimos se a ciência poderá fazer isso no

futuro, uma coisa é artificializar e copiar a natureza outra

coisa é a natureza em si. Só podemos sentir por nós

mesmos e essa é nossa verdade, mas quando essa

verdade é ilógica e não tem raiz na visão macro então ali

há uma opinião, uma especulação.

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Fale sobre os limites do homem e virá alguém a dizer

―faremos isso em breve, seremos poderosos em breve‖, ou

seja, as pessoas não se empenham em mudar, elas se

empenham em serem servidas e isto só as leva a

arrogância e prepotência humana.

Algumas considerações do modus operandi dos Greys.

Os desaparecimentos seguem uma linha que

depende do modus operandi de seus executores. Alguns

com motivações, (1) científicas, como estudos, outras

vezes, (2) com fins manipulativos, (2A) com intenções de

correções genéticas em sua própria civilização, outras

vezes como (2B) pesquisa no desenvolvimento de

anticorpos e cura de enfermidades. Isto inclui o processo

de implante e sondagem orgânica (2B1).

(2C) Pretendem em certas operações de abdução

transportar pessoas para o reinício de alguma civilização,

insto inclui (2C1), a fertilização e fecundação não

autorizada ou autorizada e (3), Raptam cientistas e

pessoas de elevado saber para idealizar soluções

científicas para problemas e cunho social em suas

civilizações.

Não há raptos para criação de raças na Terra, não há

necessidade lógica para isso já que somos raça em

evolução rápida, cientifica e geneticamente. Somos

autossuficientes depois de uma era de visitas no passado.

(4) Há pessoas que são abduzidas (mulheres), para

que vejam seus híbridos, isto ocorre quando os

extraterrestres precisam que as mães interajam com os

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filhos para que estes se desenvolvam mais facilmente,

muitas raças não sabem lhe dar com híbridos. Quanto a

isto está certo Budd Hopkins que pesquisou a fundo o Fator

4 das abduções.

Os visitantes de dormitório variam quanto a forma de

abduzirem, não há uma característica única nesta

operação.

Observam a algum tempo o ―paciente‖, geralmente

abduzindo antes e implantando sensores de medições

sensitivas do futuro abduzido. Estas implantações são

muitas das vezes operadas durante o sono quando o

indivíduo sonha a nível superficial com injeções e dores

físicas, acompanhadas de paralisias noturnas, suor intenso

e cicatrizes sob a pele.

É claro que este fenômeno abdutório implanta

também condicionamentos reativos no sujeito que passa a

ter medo de procedimentos cirúrgicos, de dormir, de sonhar

etc.

Sua Mente reativa cria ordens pós-hipnóticas do tipo:

―isto não dói‖, ―você não vai sentir nada‖, ―precisamos do

seu sangue‖ etc. todas as ordens de cunho negativo e que

impõe insensibilidade. Os indivíduos implantados não

sentem seu corpo repelir os objetos, não sentem dor, e

muitas das vezes dependendo da frase enviada a suas

mentes por ocasião do processo de implante passam a se

sentirem especiais.

Há casos onde a frase dizia ―você é importante para

nós‖. Reativamente os implantados acreditam como

qualquer hipnotizado no que lhes é dito, assim assumem a

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forma destas ordens as vezes positivamente segundo o fim

que desejam.

Posteriormente as implantações, ele é abduzido. Esta

parte da abdução é para colherem amostras. Alguém

poderia perguntar, ―para que abduzir se podem sondar a

distancia?‖, é claro que o podem, esta é a intenção da

operação, porém quando conseguem os dados relativos

como as condições perfeitas de órgãos e sensores, podem

voltar e aplicar a operação cirúrgica para remover tecidos e

órgãos.

Quanto a operação do Fator 2C1, mulheres

participam mais ativamente embora homens também

estejam incluídos no processo de hibridização, algumas

vezes a mulher recebe o mesmo procedimento 2B1 de

sondagem orgânica, as vezes (1) apenas a cunho

científico. Mas na maioria das vezes a intenção é

puramente o Fator (2) de manipulação, seja para

procriação ou para obtenção de órgãos reprodutivos.

O Fator (2) é o mais comum, é claro, mais temido por

devolver o sujeito em condições psicológicas

desordenadas. O apagamento da memória vivencial

durante as operações cria uma linha de espaço na Mente

Analítica onde as ordens pós-hipnóticas partem para o

controle do indivíduo, podemos falar de uma alucinação

existencial, onde há uma despersonalização do Eu

Consciente, descendo para o Ego numa falsa identificação

do Eu, daí surgem pessoas que se acreditam

extraterrestres, enviados etc.

Quando entra esta ordem pós-hipnóticas no sujeito?

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O indivíduo sente medo no momento pré-abdutório,

este medo somasse a diminuição de sua capacidade

analítica levando-o a gravação de todo o fato como ordem

hipnótica pois é exatamente assim que a mente funciona

de acordo com as varias terminologias existentes para

cada processo deste de arquivamento no banco de

memória padrão da mente analítica.

Se o humanoide expressa uma ideia, e podemos

falar de conceito, pois a comunicação depende de um

intermédio tecnológico (não confundir com telepatia), que o

individuo, com sua capacidade decodificadora diminuída,

capta de forma absurda, somada a crenças e suposições o

leva a uma reação de pós-sobrevivência, ou seja, ele tenta

uma solução de fuga.

Todo este drama causa alterações na auto

identificação do sujeito.

Quando o ser lhe envia o conceito de que está

chegando, ele interpreta que o ser está sempre chegando,

porque o tempo mental perpetua a experiência, porque o

medo a impulsiona a sempre evitar situações como esta.

Pessoas abduzidas sempre estão esperando uma

volta, ou uma chegada súbita destes raptores, mensagens

de ―não lhe farei mal algum‖ somados com a origem

estranha do ser, somado as luzes de natureza diferente da

conhecida, somada a crença em seres superiores etc, dão

ao individuo uma noção errada de ―divindade‖. É assim que

a mente funciona e é assim que os antigos reagiram, de

forma subalterna, escrava e religiosa ao fenômeno.

A isto somasse a sensação de eterna vigilância. Os

antigos chamavam os seres das estrelas de ―os vigilantes‖,

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esta impressão provém da soma de captações colhidas

durante a experiência. A parte da mente que opera em

situações de risco e medo, além de diminuir a forma de

captar através dos sentidos, reage a atender, como numa

compulsão a todos os aspectos desta captação.

Exemplo: ―Precisamos de você, você é importante

para nós‖, somasse a outras características sensitivas, e

para a mente reativa tudo é igual a tudo. O padrão de

inteligência se torna associativo. Tudo passa a ser um fator

de volta, aparição, o resultado? ―Eu sou um enviado‖.

O ―Eu sou um enviado‖ surge da expressão ―nós o

enviaremos de volta agora‖, esta expressão assume a

forma de ordem, e no momento de volta da consciência, ou

seja, no fim da experiência se torna uma ordem pós-

hipnótica que resulta em ―eu sou um enviado‖, ―haverá uma

volta‖. Perceba que as frases são ditas sempre no futuro

―Você será...‖, ―nós faremos...‖ etc.

No processo como o (2B), pesquisa no

desenvolvimento de anticorpos e cura de enfermidades.

Alguns raros abduzidos retornaram com sua saúde

restituída, isto é o resultado final do processo que

experimentam no próprio abduzido, antes de ser

completado o estudo nos próprios abdutores.

Assim os implantes são primariamente materiais,

porém o implante psicológico permanece sendo uma força

maior sobre o comportamento do sujeito. Quanto a deleção

da mente, é a mente analítica que é ―dormida‖, ficando a

reativa em ação mais forte, este é o perigo da abdução

assim como o é do processo de hipnose pelo qual passam

os abduzidos par relembrarem o ocorrido, certamente que

lembra. Porém QUALQUER coisa ouvida assume forma de

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sugestão pós-hipnótica no nível de comportamento. Cada

palavra, cada conceito para uma pessoa ―inconsciente‖

assume a fórmula A=A=A=A.

―Agora você irá lembrar-se de onde esteve no dia X‖,

ora se você faz retroceder a mente analítica tudo bem, mas

ao estar hipnotizado, não é o sujeito inteligente que está ali,

é a parcela da mente que esteve presente durante o

processo de implante psicológico. Todo o fato base é

revivido, assim são revividos os implantes psicológicos.

Os extraterrestres sabem disso, sabem que temos

uma técnica para recuperar fatos, mas também sabem que

os dados estarão todos associados sem nenhuma relação

interdependente, o individuo fala através de parte de sua

mente reativa, primitiva, e parte de sua mente Consciente,

que ainda não é a Mente Analítica. Pode-se estar

consciente, mas pode-se não estar analítico.

O hipnotizado chora, reage, porque é a parcela da

mente que está figurando a experiência naquele momento.

―Você não sentirá nada durante a rememoração‖, isto

resulta num organismo reagente que pode, dependendo

dos fatores restimulativos, ter dificuldades em sentir algo!

Como ele poderá estar certo sobre o que sentiu em

determinada parte da experiência se a ordem é ―você não

vai sentir‖?

Não se questiona o poder da hipnose de rememorar,

mas esta rememoração está sujeita as palavras ditas

durante a regressão. O maior conceito da regressão

hipnótica é que o individuo deve ―voltar‖, quando ―desperta‖

o individuo volta a todo momento ao ocorrido, isto pode

gerar, como, disse, dependendo dos fatores restimulativos,

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como situações semelhantes, uma rememoração continua

da experiência que se sabe não ser confortadora.

As supostas curas conseguidas com hipnose são

questionáveis, porque em função de uma deleção de um

problema na memoria, esta remoção está acompanhada de

palavras captadas pela mente reativa, contra as quais o

individuo não tem poder de comando. O sujeito recebe

outros comandos, não importa o que se diga, o hipnotizado

esta recebendo comandos, inclusive os comandos de

negatividade como ―você não‖ isto ou aquilo.

A hipnose serve para a compreensão mecânica da

mente, uma vez que saibamos como ela opera a hipnose

assume uma roupagem apenas de comando, controle e

sugestão e não de libertação da mente por si mesma ou

como terapia natural.

Não importa o quão seja formado um terapeuta

hipnótico ele ainda não sabe o suficiente sobre a mente

ainda que saiba o suficiente sobre o método.

Qual o caminho para isto? Uma volta estimulada pela

mente analítica e não pela mente reativa e para isto

existem técnicas que os hipnoterapeutas abominam, pois é

o fim da brincadeira do ―chefe mandou‖ e

consequentemente o fim de seus empregos.

UFOSOPHIA

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O CASO ADELINO FREITAS – CONTATO

PSICOTRÔNICO E POSTERIOR DEMÊNCIA MENTAL

No dia 14 de Maio de 1969 o Jornal do Brasil noticia

um blackout inexplicável e várias observações de objetos

estranhos em meio a escuridão. A falta de energia durou 15

minutos, tempo suficiente para que fatos marcantes

pudessem ser narrados por testemunhas assustadas que

sentiram uma sensação de que estavam sendo ―chamados‖

a observarem as passagens dos objetos.

O Município de Saramenha a 10 minutos de Ouro

Preto ficou atento naquela altura ao céu que serviu de rota

para objetos identificados.

Foi no Dia 10 de Abril que se inicia toda a descrição

do ocorrido, mais de um mês antes da publicação da

matéria. Muitas pessoas não tiveram coragem de narrar a

história por medo de ser alvo de críticas e de brincadeiras.

Na manhã do dia 10, alunos de Geologia que

estudavam na Escola de Minas de Outro Preto chegavam a

Saramenha para estudar mineralogia. Dimas Guedes, um

dos alunos se afastou dos companheiros para pegar

amostras do solo, logo foi para o ônibus onde se

encontrava o motorista, após 10 minutos de conversa o

motorista percebeu algo surpreendente no céu.

A miopia de Dimas o impossibilitou de olhar o objeto

com nitidez, mas mesmo assim aponto sua câmera

fotográfica nos pontos de céu para onde o motorista lhe

indicava. As revelações mostraram uma sequencia de fotos

UFOSOPHIA

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mostrando vários pontos que identificavam os objetos

estranhos.

Osmar Francisco o motorista do ônibus observou que

os objetos faziam ziguezagues rapidamente. Outras

pessoas a 3 quilômetros dali também relataram ter visto os

mesmos objetos posteriormente. Eram João Luiz de 5 anos

e Maria Isabel de 7 que eram filhos de um médico, Percival

da Costa Caldeira. Maria Isabel desenhou para o pai e a

mãe o objeto que haviam visto, pois tendo chegado aos

gritos e temerosos em casa, seus pais não conseguiram

observar nada.

Ainda no mesmo dia as 19 horas Júlio Jacó,

engenheiro, ao descansar do jantar no alpendre de sua

casa ouviu seu amigo Antônio Carlos gritando. Júlio se

levantou e foi ao encontro da rua onde ainda pôde ver dois

objetos luminosos fazendo movimentos ousados. Júlio

descreveu os objetos como se estivessem caindo e pôde

ver claramente eles passando sobre as correntes elétricas

da companhia de energia da cidade a CEMIG.

Às 20 horas ocorre o apagão em Saramenha.

Engenheiros e técnicos de eletricidade receberam

telefonemas e foram rapidamente fazer uma verificação

para ver se encontravam falhas, porém, nada constataram,

pois parecia não haver falhas alguma nos trechos da rede,

mesmo na CEMIG ninguém constatou falha alguma até que

a energia volta ao normal.

Ainda no mesmo dia, as 22 horas, tudo parecia ter

voltado ao normal, porém Marco Antônio Von Krueger, filho

de um engenheiro o Sr. Valter Von Krueger estava em casa

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assistindo TV quando a mesma começou a registrar

interferências. Marco tentou em vão fazer com que a TV

voltasse a funcionar direito. Minutos depois a TV volta a

funcionar normalmente.

Neste momento, Marco sentiu em sua mente um

impulso muito forte que o compelia a ir até a janela. Estas

foram suas palavras:

―Não pude controlar-me. Era algo muito forte. Quando

dei por mim, já estava de pé, caminhando para a porta que

dá para o quintal de casa. A Sensação que eu sentia era a

de que alguém me chamava com insistência, embora na

sala, somente se ouvisse a voz dos artistas, na televisão.

Foi quando pude reagir e, dominando-me, voltei à minha

poltrona.

De lá olhei pela janela e vi uma forma, um pouco

difusa, deslocando-se dento da escuridão. À mesma hora

ouvi barulho de uma lata derrubada. Levantei-me para ver

o que acontecera. Junto a porta a lata de lixo estava

inteiramente virada e seu conteúdo derramado, como se

alguém a tivesse revistado‖.

Toda a sucessão daquele dia de fenômenos de

avistamento, presença e percepção são provas claras de

que algo mexeu com a população de Saramenha naquela

data. A 200 metros da casa dos Krueger, um operário

voltava de ônibus da cidade, quando subia a ladeira

próxima a sua casa pode sentir que algo estava errado por

ali.

Levantou sua cabeça e viu no alto do morro um grande

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objeto luminoso que pairava próximo ao solo. Segundo ele

o objeto emitia sons pausados e abafados, aquilo lhe

deixou terrivelmente assustado, pois estava sozinho na rua.

O operário desceu correndo ladeira abaixo com bastante

pavor, pegou um ônibus de volta para a cidade com medo

de retornar para casa. Lá seus amigos puderam notar seu

semblante abatido como se tivesse visto um fantasma.

No mesmo dia um corresponde do Jornal que publicou

os fatos daquele dia, enviou uma informação de que coisas

estranhas aconteciam também em Teresina no Piauí.

Como vemos, a sucessão continua e se atentarmos para

diversas fontes elas vão se desenrolado diariamente, oque

contraria a idéia de que os Óvnis são raramente vistos.

Um garoto fotografou um objeto que ele viu enquanto

em outros lugares da capital várias pessoas noticiavam o

surgimentos de vários objetos parecidos com os vistos em

Saramenha naquele dia. Marcelo de 15 anos de idade

conseguiu fotografar um Óvni ao estar tentando registrar

fotos de aviões. O objeto tinha forma de pratos virados.

Eram 17 e 30m e as fotos foram tão nítidas que autoridade

militares as receberam na 2° Zona Aérea em Recife.

O Jornal Estado de São Paulo publicou as fotos do

menino, enquanto em Brasília o Presidente Costa e Silva

se reunia com ministros militares assessorados pelo Chefe

do Gabinete Militar, Jaime Portela, todo o assunto tratado

naquela reunião foi mantido em sigilo.

O mês de Maior registrou centenas de avistamentos

publicados em diversos Jornais do país, neste mesmo ano

o Projeto Blue Book se desenvolvia nos Estados Unidos e

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reuniu mais de 240 análises de fotografias e dados de

observação de Óvnis, seguramente todos os países

estiveram sendo comunicados. No Brasil a atitude militar e

das Forças Armadas em Geral era deveras muito suspeita,

todos os casos parecem ter sido avaliados. Fotos

chegavam às mãos de Zonas Militares, interpretações

oficiais começaram a ser mais expostas também nesta

época, enfim nesta série de Casos Reavaliados outros

casos de 1969 serão levados em consideração.

No caso de Saramenha, a característica que mais

uma vez destaca nosso interesse é o controle, a influência

e a captação da sociedade ao fenômeno dos Discos

Voadores. O jovem Marco Krueger recebe uma carga de

influência muito forte de forma que sua mente passa a ficar

suspendida e exposta a controles externos. O que

pesquisadores da época chamam o ocorrido na verdade

não se trata de ―chamados‖ no sentido estrito da palavra, o

mesmo rapaz nega que ouviu vozes, pois conseguia

distinguir o que captava do que podia ouvir na televisão.

Mais uma vez não podemos isolar este casos de

outros, o Método Ufosófico propõe que todos os outros

registros conhecidos estejam ao lado das avaliações

isoladas como esta.

Por um lado se presta atenção aos dados exclusivos

do caso, mas para concluir algo é preciso considerar todo o

conhecimento adquirido e criar uma linha de ligação de

algumas características.

Tudo indica que logicamente nossa mente pode

interagir eletricamente, isto é testado e provado

Page 128: 94907700-O-Codigo-Grey-2

cientificamente pela psicotrônicidade com que somos

influenciados. Algumas civilizações alienígenas tratam

nossos comandos nervosos como correntes elétricas e

podem interagir com nossa estrutura nervosa.

Toda sensação de telepatia ou comando mental na

verdade são emissões de baia frequência. No caso Adelino

Roque, estudado anteriormente, as cargas causaram

danos a mente da testemunha, neste caso Marco Krueger

foi tomado não por um comando do tipo ―vamos lá vamos

ligar para o Marco e se comunicar com ele‖.

Não houve comunicação, apenas a mente de Marco

por algum motivo pode perceber as ondas enviadas e

emitidas automaticamente pela nave ali perto. Esta

manifestação também pode ser encontrada em outros

casos semelhantes que nos ajuda a entender toda a

história geral dos avistamentos mais próximos.

Como já tratamos em diversos artigos a telepatia

extraterrestre, dentro dos casos que apresentam

evidências de contato está associada à tecnologia superior

e não a um dote parapsicológico principalmente de nossa

parte. Termos como ―impulso‖, ―vontade‖, ―atração‖, nada

tem haver com telepatia no sentido de leitura mente-mente.

Mas se pode ser entendida como condicionamento

estimulado isto nos remete a um estudo das automações

eletro-nervosas de nossa mente, que os alienígenas

certamente conhecem com tantos anos de estudos

orgânicos os quais nos tem submetido através das

abduções.

No tópico Modus Operandis dos Greys eu pude notar:

Page 129: 94907700-O-Codigo-Grey-2

―Os desaparecimentos seguem uma linha que depende do

modus operandi de seus executores. Alguns com

motivações, (1) científicas, como estudos, outras vezes, (2)

com fins manipulativos.”.

As duas primeiras motivações das abduções se

repetem tanto que se pode entender facilmente a maneira

de controle automático que estas emissões de baixa

frequência podem atuar na mente dos humanos. É tanto

através das implantações como através das percepções de

nossa mente. A mente é a linguagem, e sendo a fonte da

linguagem falada os alienígenas a podem codificar, uma

vez que nós ainda não conseguimos, e isto possibilita uma

melhor fluência de comunicação e percepção em termos de

controle e condicionamento externo.

O ―Chamado Telepático‖ noticiado e ainda hoje usado

como explicação para os impulsos dos observadores de

óvnis deve ser entendido desta maneira. Sim é um bom

termo, porém uma vez que as pessoas têm uma idéia

mística e esotérica de telepatia, o termo pode implantar

algumas más compreensões do contexto, e isto explica as

más contextualizações da pesquisa ufológica na

abordagem de casos.

Nesta série de artigos de Casos Reavaliados

estaremos dando uma passada em alguns casos menos

citados, seus detalhes e acima de tudo buscando partes da

funcionalidade e da força de influencia mental que este

fenômeno ufológico implica em nós psicologicamente e ao

entendimento da agenda alienígena. Para isto nos servem

as casuísticas, não para que um caso interprete os demais,

mas para que os demais interpretem os casos isolados.

Page 130: 94907700-O-Codigo-Grey-2

CASO SARAMENHA – EMISSÃO DE CONTROLE E

CHAMADO MENTAL NO FENÔMENO ÓVNI

No dia 14 de Maio de 1969 o Jornal do Brasil noticia

um blackout inexplicável e várias observações de objetos

estranhos em meio a escuridão. A falta de energia durou 15

minutos, tempo suficiente para que fatos marcantes

pudessem ser narrados por testemunhas assustadas que

sentiram uma sensação de que estavam sendo ―chamados‖

a observarem as passagens dos objetos.

O Município de Saramenha a 10 minutos de Ouro

Preto ficou atento naquela altura ao céu que serviu de rota

para objetos identificados.

Foi no Dia 10 de Abril que se inicia toda a descrição

do ocorrido, mais de um mês antes da publicação da

matéria. Muitas pessoas não tiveram coragem de narrar a

história por medo de ser alvo de críticas e de brincadeiras.

Na manhã do dia 10, alunos de Geologia que

estudavam na Escola de Minas de Outro Preto chegavam a

Saramenha para estudar mineralogia. Dimas Guedes, um

dos alunos se afastou dos companheiros para pegar

amostras do solo, logo foi para o ônibus onde se

encontrava o motorista, após 10 minutos de conversa o

motorista percebeu algo surpreendente no céu.

A miopia de Dimas o impossibilitou de olhar o objeto

com nitidez, mas mesmo assim aponto sua câmera

fotográfica nos pontos de céu para onde o motorista lhe

indicava. As revelações mostraram uma sequencia de fotos

Page 131: 94907700-O-Codigo-Grey-2

mostrando vários pontos que identificavam os objetos

estranhos.

Osmar Francisco o motorista do ônibus observou que

os objetos faziam ziguezagues rapidamente. Outras

pessoas a 3 quilômetros dali também relataram ter visto os

mesmos objetos posteriormente. Eram João Luiz de 5 anos

e Maria Isabel de 7 que eram filhos de um médico, Percival

da Costa Caldeira. Maria Isabel desenhou para o pai e a

mãe o objeto que haviam visto, pois tendo chegado aos

gritos e temerosos em casa, seus pais não conseguiram

observar nada.

Ainda no mesmo dia as 19 horas Júlio Jacó,

engenheiro, ao descansar do jantar no alpendre de sua

casa ouviu seu amigo Antônio Carlos gritando. Júlio se

levantou e foi ao encontro da rua onde ainda pôde ver dois

objetos luminosos fazendo movimentos ousados. Júlio

descreveu os objetos como se estivessem caindo e pôde

ver claramente eles passando sobre as correntes elétricas

da companhia de energia da cidade a CEMIG.

Às 20 horas ocorre o apagão em Saramenha.

Engenheiros e técnicos de eletricidade receberam

telefonemas e foram rapidamente fazer uma verificação

para ver se encontravam falhas, porém, nada constataram,

pois parecia não haver falhas alguma nos trechos da rede,

mesmo na CEMIG ninguém constatou falha alguma até que

a energia volta ao normal.

Ainda no mesmo dia, as 22 horas, tudo parecia ter

voltado ao normal, porém Marco Antônio Von Krueger, filho

de um engenheiro o Sr. Valter Von Krueger estava em casa

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assistindo TV quando a mesma começou a registrar

interferências. Marco tentou em vão fazer com que a TV

voltasse a funcionar direito. Minutos depois a TV volta a

funcionar normalmente.

Neste momento, Marco sentiu em sua mente um

impulso muito forte que o compelia a ir até a janela. Estas

foram suas palavras:

―Não pude controlar-me. Era algo muito forte. Quando

dei por mim, já estava de pé, caminhando para a porta que

dá para o quintal de casa. A Sensação que eu sentia era a

de que alguém me chamava com insistência, embora na

sala, somente se ouvisse a voz dos artistas, na televisão.

Foi quando pude reagir e, dominando-me, voltei à minha

poltrona.

De lá olhei pela janela e vi uma forma, um pouco

difusa, deslocando-se dento da escuridão. À mesma hora

ouvi barulho de uma lata derrubada. Levantei-me para ver

o que acontecera. Junto a porta a lata de lixo estava

inteiramente virada e seu conteúdo derramado, como se

alguém a tivesse revistado‖.

Toda a sucessão daquele dia de fenômenos de

avistamento, presença e percepção são provas claras de

que algo mexeu com a população de Saramenha naquela

data. A 200 metros da casa dos Krueger, um operário

voltava de ônibus da cidade, quando subia a ladeira

próxima a sua casa pode sentir que algo estava errado por

ali.

Levantou sua cabeça e viu no alto do morro um

Page 133: 94907700-O-Codigo-Grey-2

grande objeto luminoso que pairava próximo ao solo.

Segundo ele o objeto emitia sons pausados e abafados,

aquilo lhe deixou terrivelmente assustado, pois estava

sozinho na rua. O operário desceu correndo ladeira abaixo

com bastante pavor, pegou um ônibus de volta para a

cidade com medo de retornar para casa. Lá seus amigos

puderam notar seu semblante abatido como se tivesse

visto um fantasma.

No mesmo dia um corresponde do Jornal que publicou

os fatos daquele dia, enviou uma informação de que coisas

estranhas aconteciam também em Teresina no Piauí.

Como vemos, a sucessão continua e se atentarmos para

diversas fontes elas vão se desenrolado diariamente, oque

contraria a idéia de que os Óvnis são raramente vistos.

Um garoto fotografou um objeto que ele viu enquanto

em outros lugares da capital várias pessoas noticiavam o

surgimentos de vários objetos parecidos com os vistos em

Saramenha naquele dia. Marcelo de 15 anos de idade

conseguiu fotografar um Óvni ao estar tentando registrar

fotos de aviões. O objeto tinha forma de pratos virados.

Eram 17 e 30m e as fotos foram tão nítidas que autoridade

militares as receberam na 2° Zona Aérea em Recife.

O Jornal Estado de São Paulo publicou as fotos do

menino, enquanto em Brasília o Presidente Costa e Silva

se reunia com ministros militares assessorados pelo Chefe

do Gabinete Militar, Jaime Portela, todo o assunto tratado

naquela reunião foi mantido em sigilo.

O mês de Maior registrou centenas de avistamentos

publicados em diversos Jornais do país, neste mesmo ano

Page 134: 94907700-O-Codigo-Grey-2

o Projeto Blue Book se desenvolvia nos Estados Unidos e

reuniu mais de 240 análises de fotografias e dados de

observação de Óvnis, seguramente todos os países

estiveram sendo comunicados. No Brasil a atitude militar e

das Forças Armadas em Geral era deveras muito suspeita,

todos os casos parecem ter sido avaliados. Fotos

chegavam às mãos de Zonas Militares, interpretações

oficiais começaram a ser mais expostas também nesta

época, enfim nesta série de Casos Reavaliados outros

casos de 1969 serão levados em consideração.

No caso de Saramenha, a característica que mais

uma vez destaca nosso interesse é o controle, a influência

e a captação da sociedade ao fenômeno dos Discos

Voadores. O jovem Marco Krueger recebe uma carga de

influência muito forte de forma que sua mente passa a ficar

suspendida e exposta a controles externos. O que

pesquisadores da época chamam o ocorrido na verdade

não se trata de ―chamados‖ no sentido estrito da palavra, o

mesmo rapaz nega que ouviu vozes, pois conseguia

distinguir o que captava do que podia ouvir na televisão.

Mais uma vez não podemos isolar este casos de

outros, o Método Ufosófico propõe que todos os outros

registros conhecidos estejam ao lado das avaliações

isoladas como esta.

Por um lado se presta atenção aos dados exclusivos

do caso, mas para concluir algo é preciso considerar todo o

conhecimento adquirido e criar uma linha de ligação de

algumas características.

Tudo indica que logicamente nossa mente pode

Page 135: 94907700-O-Codigo-Grey-2

interagir eletricamente, isto é testado e provado

cientificamente pela psicotrônicidade com que somos

influenciados. Algumas civilizações alienígenas tratam

nossos comandos nervosos como correntes elétricas e

podem interagir com nossa estrutura nervosa.

Toda sensação de telepatia ou comando mental na

verdade são emissões de baia frequência. No caso Adelino

Roque, estudado anteriormente, as cargas causaram

danos a mente da testemunha, neste caso Marco Krueger

foi tomado não por um comando do tipo ―vamos lá vamos

ligar para o Marco e se comunicar com ele‖.

Não houve comunicação, apenas a mente de Marco

por algum motivo pode perceber as ondas enviadas e

emitidas automaticamente pela nave ali perto. Esta

manifestação também pode ser encontrada em outros

casos semelhantes que nos ajuda a entender toda a

história geral dos avistamentos mais próximos.

Como já tratamos em diversos artigos a telepatia

extraterrestre, dentro dos casos que apresentam

evidências de contato está associada à tecnologia superior

e não a um dote parapsicológico principalmente de nossa

parte. Termos como ―impulso‖, ―vontade‖, ―atração‖, nada

tem haver com telepatia no sentido de leitura mente-mente.

Mas se pode ser entendida como condicionamento

estimulado isto nos remete a um estudo das automações

eletro-nervosas de nossa mente, que os alienígenas

certamente conhecem com tantos anos de estudos

orgânicos os quais nos tem submetido através das

abduções.

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No tópico Modus Operandis dos Greys eu pude notar: ―Os

desaparecimentos seguem uma linha que depende do

modus operandi de seus executores. Alguns com

motivações, (1) científicas, como estudos, outras vezes, (2)

com fins manipulativos.”.

As duas primeiras motivações das abduções se

repetem tanto que se pode entender facilmente a maneira

de controle automático que estas emissões de baixa

frequência podem atuar na mente dos humanos. É tanto

através das implantações como através das percepções de

nossa mente. A mente é a linguagem, e sendo a fonte da

linguagem falada os alienígenas a podem codificar, uma

vez que nós ainda não conseguimos, e isto possibilita uma

melhor fluência de comunicação e percepção em termos de

controle e condicionamento externo.

O ―Chamado Telepático‖ noticiado e ainda hoje usado

como explicação para os impulsos dos observadores de

óvnis deve ser entendido desta maneira. Sim é um bom

termo, porém uma vez que as pessoas têm uma idéia

mística e esotérica de telepatia, o termo pode implantar

algumas más compreensões do contexto, e isto explica as

más contextualizações da pesquisa ufológica na

abordagem de casos.

Nesta série de artigos de Casos Reavaliados

estaremos dando uma passada em alguns casos menos

citados, seus detalhes e acima de tudo buscando partes da

funcionalidade e da força de influencia mental que este

fenômeno ufológico implica em nós psicologicamente e ao

entendimento da agenda alienígena. Para isto nos servem

as casuísticas, não para que um caso interprete os demais,

Page 137: 94907700-O-Codigo-Grey-2

mas para que os demais interpretem os casos isolados.

Caso de João Prestes Filho

Ocorrido no dia 16 de fevereiro de 1946 em Açariguama,

São Paulo. João prestes foi perseguido por uma luz que vinha

do céu após ter ido pescar com três amigos no rio Tietê. Após

as 19:00 horas quando retornou para casa percebeu que a

casa estava fechada e por isso tentou entrar pela janela

quando foi atingido por uma luz projetada desde o alto, a luz

atingiu seu braço. Correu para a casa de sua irmã, Maria que

ficava a 2km de onde estava. João gritava desesperada ―a

luz... a luz...‖.

A pele de João Prestes torrou nas mãos e no rosto.

Segundo estudos divulgados na década de 50 e 60, o corpo

de João Prestes começou a se desmanchar. Porém, segundo

estudos posteriores, realizados pelos ufólogos Claudio

Suenaga e Pablo Villarubia Mauso, nenhuma testemunha dos

acontecimentos observou pedaços do corpo de Prestes soltar-

se. Por outro lado o pesquisador Fernando Grossman da

extinta APEX entrevistou o enfermeiro Araci Gomide que

atendeu João Prestes em sua agonia e confirmou as

queimaduras e o desprendimento da carne.(Equipe CIPEX).

João morreu a caminho para o hospital de Santana de

Parnaíba num espaço de 6 horas depois do ocorrido.

Aqui temos um caso muito típico de um avistamento.

Percebo essa característica de perseguição dessas luzes,

embora não encontre fontes que atestem se João Prestes foi

perseguido ou atacado repentinamente acredito que ele tenha

sido perseguido, pois os casos que verifiquei pessoalmente no

Rio G. do Norte a luz sempre persegue as testemunhas

atacando-as em seguida.

Page 138: 94907700-O-Codigo-Grey-2

Pessoalmente não levo esse caso como um caso válido,

pois não parece haver qualquer relação entre a luz e um Óvni,

uma luz pode ser um raio e caso fosse um Óvni acredito que

nem sempre são tripulados e aparecem atacar

automaticamente assim que percebem a presença de alguma

criatura viva, talvez

programados para colher sangue ou algum material

orgânico.

Este método é hostil e verifica-se que a testemunha pode

resistir aos ferimentos como em outros casos. Os ufólogos

falam de sonda oque pra mim não faz diferença alguma e não

esclarece nada como é de praxe no cenário ufológico.

Em cidades interioranas essas luzes são chamadas de

“batatão”, termo derivado de Mboi-tatá que significa bola de

fogo. Essas bolas de ―fogo‖ que na verdade são luzes tão fortes

a ponto de fazer uma pessoa ficar cega e com queimaduras.

Este tipo de fenômeno por incrível que pareça são muito

normais e rotineiros, mesmo antes de se estudar os discos

voadores como sendo a natureza real desse fenômeno.

Essas pessoas conhecem o contato ufológico a mais de 5

séculos e basta conversar com antigos moradores de cidades

interioranas que elas logo abordam o assunto com muita

naturalidade apesar de algo temido ainda nos dias de hoje.

De qualquer forma esses contatos podem serem

classificados como hostis ainda que não se possa ligar tais

fatos a extraterrestres e se for esses aparelhos podem não ser

tripulados em alguns casos e nos casos em que são, são raios

disparados talvez com intenção de paralisar e precaver-se, ou

em outros casos são dispositivos que sugam material biológico.

Page 139: 94907700-O-Codigo-Grey-2

Voltando no tempo até 1846 temos o:

Caso de Augusto Lavenger,

A seguir na Gazeta Oficial do Império do Brasil, datado de

quinta-feira, 26 de Novembro de 1846, página 295 (ainda com

grafia da época):

Na expedição das canhoneiras de Cuyabá para a cidade

de Assumpção, sob o comando do Capitão de Fragata Augusto

Leverger, observou este hum extraordinário phenomeno

meteorológico que descreve de maneira seguinte:

Observei esta noite hum phenomeno como nunca antes

vira. As 5 horas de 57 minutos estado o céo perfeitamente

limpo, calma, thermometro 60º, hum globo luminoso com

instantânea rapidez descreveo huma curva de como 30º, ao

rumo NNO. A direção fazia com o horizonte ângulo de,

aproximadamente, 75º e 105º e agudo aberto pelo lado do

Oeste.

Deixou substituir uma faixa de luz

de 5º ou 6º de cumprimento e 30º a 35º

de largura, na qual se distinguiam três

corpos cujo brilho era muito mais vivo

que o da faixa, e igualava, se não

excedia, em intensidade, o da lua cheia

em tempo claro. Estavam superpostos

e separados um dos outros.

O do meio tinha a aparência quase circular; o inferior

parecia um segmento de circulo de 120º com os raios extremos

quebrados; a forma que apresentava o de cima era de hum

quadrilátero irregular; a maior dimensão dos discos seria de 20

a 25m. Emfim acima delles via-se huma lista de luz muito fraca

em forma de zig-zag de como 3m de largura e 5º ou 6º de

Page 140: 94907700-O-Codigo-Grey-2

compriment. A altura angular da faxa grande sobre o horizonte

parecia de 8º (Receosos de perder alguma circunstância do

phenomeno não recorri ao instrumento para medir essas

dimensões).

Foi tudo abaixando com maior velocidade apparente do que

os astros no seu ocaso, porém os globos luminosos mudarão

de aspecto tomando a forma elíptica de cada vez mais

achatada, e embaciando até parecerem pequenas nuvens. A

faixa grande inclinou-se para N até ficar quase horizontal, mas

o zig-zag sempre conservou a mesma direção. Depois de 25m

tudo desappareceo, e não houve o mais leve signal de

perturbação na atmosphera.

Na cidade de Assumpção conversei com o Ministro do Brasil

e diversos outras pessoas que testemunharão esta, para nós

todos, singular apparição. Huma circunstância que ao me

parece muito digna de notar-se, he a direção em que o Ministro

observava o phenomeno, não houve

engano, pois referia a observação a hum

auro cujo azimuth era fácil verificar, a esta direção era

proximadamente de ONO, fazendo por tanto hum ângulo de

45º com a de NNO, que eu notara.

Submeti ao calculo trigonométrico esta enorme parallaxe

combinada com as posições geográficas de Assumpção e do

lugar onde eu observei, e achei que o phenomeno devera

verificar-se na região atmospherica e tão somente a 3 légoas

de Assumpção.

Como citado no Boletim da Sociedade Brasileira de Estudos

de Discos Voadores (SBEDV) Edição 12, de Novembro de

1959:

Em 1870, o jornal The Times, de Londres, noticiava que um

estranho objeto elíptico fora visto naquela cidade a 26 de

setembro; um ano depois, a 1º de agosto de 1871, diversas

Figura 1Augusto Leverger

Page 141: 94907700-O-Codigo-Grey-2

pessoas em Marselha, França, avistaram um grande engenho

redondo, seguindo lentamente pelos céus; a 22 de março de

1880, eram observados em Kattenau, na Alemanha, vários

objetos brilhantes e luminosos, movendo-se em direção oeste e

subindo; em 1885, o Royal Gazette, de Bermuda, dava notícia

de uma coisa redonda misteriosa que voava sobre a ilha; a 1º

de novembro do mesmo ano, um astrônomo e diversas

testemunhas presenciaram uma enorme máquina redonda

voando sobre Adrianópolis, na Turquia; em 1880, um disco oval

era visto obre a Nova Zelândia, voando a grande altura; em

1890, diversos objetos aéreos eram percebidos nos céus das

Índias Orientais Holandesas, surgindo pouco depois na

Inglaterra e Escócia; a 25 de janeiro de 1878, o Daily News, de

Denison, Texas, EUA, publicava circunstanciado relatório a

respeito de um engenho no formato de pires (saucer)

observado naquele país; em 1897, astrônomos e milhares de

pessoas no meio-oeste dos Estados Unidos viram um curioso

aparelho no céu, com luzes vermelhas, verdes e brancas, fato

esse amplamente noticiado nos jornais de Chicago e diversas

cidades; e, assim por diante, para só citar as principais

aparições assinaladas no século passado.

Percebe-se uma difícil tentativa de se medir as curvas e

movimentações do Óvni, este documento é importante para se

ter idéia de que o fenômeno é muito antigo, outros

exploradores via mar já relatavam essas aparições, apesar de

não nos dizer muito, o Caso de Leverger nos assinala que os

Óvnis são vistos lá fora e não dentro de escritórios.

O Caso de José Higgins

Residente de Campina do Amoral, hoje pertencente a

Luiziania no Paraná é um rico caso de encontro com

tripulantes de Óvnis. No dia 23 de Julho de 1947 estava

com alguns operários em Bauru no interior de São Paulo

Page 142: 94907700-O-Codigo-Grey-2

quando ouviram um som muito agudo e forte, quando de

repente viram um objeto aterrissar muito perto do grupo.

Tinha 45 metros de diâmetro, metálico, cinza

esbranquiçado com trem de pouso curvo metálico. Seus

colegas correram deixando-o sozinho. Higgins mesmo com

muito medo pode observar que havia uma janela no

aparelho por onde via formas humanas, então saíram três

seres humanóides de 2,10 metros de altura trajando

macacões transparentes que cobriam todo o corpo até

mesmo a cabeça. Higgins vu que eles possuíam

equipamentos nas costas parecidos com mochilas de

metal. Seus olhos eram redondos e grandes com cílios

normais, calvos lisos com crânio grande, pernas e braços

longos. Os seres se movimentavam de modo ágil com

movimentos leves e vozes estranhas porém muito bonita e

suave.

Um dos seres percebe Higgins e lhe aponta um objeto

de metal para ele pedindo para que ele entrasse no

aparelho voador. O Ser desenhou no chão o lugar que eles

o estariam levando. O ser desenhou 7 círculos e apontando

para o meio dos círculos disse: Álamo. Depois apontando

para o sétimo círculo disse ―Orque”. Comparando o

desenho ao sistema solar pode-se concluir que contado o

sétimo planeta a partir do Sol o ser indicava planeta Urano.

Higgins temendo partir com os seres mostrou uma foto de

sua esposa dizendo por gestos que desejava ir chamá-la

para ir também. Os seres concordaram e Higgins se

escondeu atrás de uma moita de onde ficou observando os

seres.

Ele viu os seres dando saltos bem altos e lançando

pedras para bem longe, se comportavam como crianças.

Page 143: 94907700-O-Codigo-Grey-2

Depois de alguns minutos os s eres entraram no aparelho

e partiram.

Outra variante do caso é contada desta forma por

Michelle Castro no Site Vigília:

Os estranhos seres tentaram colocar Higgins na nave.

Não obtendo sucesso, lhe apontaram uma arma que se

parecia com um tubo. Resistindo cada vez mais ao ataque,

Higgins percebeu que as misteriosas criaturas eram

sensíveis à luz solar, então, passou a se proteger sob o sol.

Lançou pedras, esquivou-se por diversas vezes mostrando

sua agilidade.

Os supostos alienígenas deram a entender que

desistiram do sequestro traçando no solo oito orifícios. Em

uma linguagem atropelada, porém perfeitamente clara, um

dos seres lhe disse que a figura central era “Álamo” e a

sétima “Orque”, este último o local de onde vinham. Isto fez

com que alguns pesquisadores pensassem que seu lugar

de origem fosse o planeta Urano. Em seguida, os

extraterrestres subiram na nave e partiram.

Neste caso vemos um comportamento não hostil, mas

que demonstra seres interessados em levar a testemunha

para dentro do aparelho, não sabemos para quê, mas

sempre antes de uma viagem os aliens fazem testes físicos

no indivíduo, acredito que estes testes precedem uma

viagem porquê precisam saber se este é propício a algum

tipo de problema durante a viagem, ou se estão preparados

biologicamente para serem transportados dentro do

aparelho. Esta é para mim a ideia mais lógica para alguns

pré-exames antes de viagens.

Page 144: 94907700-O-Codigo-Grey-2

A hipótese sempre levantada é que sempre os aliens

estão interessados em experiências genéticas, em muitos

desses encontros não vejo características de experiência,

desde que sejam realizados antes de uma viagem. É muito

perigoso concluir a mesma coisa para todos os casos, a

palavra experimento genético, ou hibridização é usado

compulsivamente em todos os casos de abdução, mesmo

quando não há nestas experiências algo que indique que

isto esteja ocorrendo.

Higgins manteve um controle muito forte diante da

situação e é um típico caso consciente, dos que dou maior

validade, é estranho porque enquanto alguns seres não

veem problemas de agirem enquanto a testemunha está

analítica quando outros seres ou supostos seres

alienígenas entorpecem a pessoa ainda na cama.

As ações militares não raptam as vítimas desta forma,

com o indivíduo desperto, sem generalizar eu separo as

abduções inconscientes das abduções conscientes e dos

convites para entrar na nave respeitando o livre arbítrio. Ou

estamos diante de três tipos de raça que agem destas três

formas ou podemos incluir as operações militares de rapto

em algumas destas características. Para mim elas

acontecem de acordo com a opção de abdução

inconsciente, mesmo levando em conta as abduções

inconscientes que estejam sendo realizados de fato por

extraterrestres.

De qualquer forma os relatos de encontros conscientes

são mais valiosos e estão acabando, na obra A Ameaça de

David Jacobs estão repletas de casos de contatos

inconscientes que precisam sempre de sessões de hipnose

Page 145: 94907700-O-Codigo-Grey-2

para serem esclarecidas, os terapeutas da regressão

devem adorar quando isso ocorre. Não descarto a

possibilidade de estes raptados governamentais estarem

sendo avaliados por terapeutas ligados a essas operações,

percebe-se um inculcação de hostilidade extraterrestre e de

conspirações anti-aliens dentro desses contextos de

abdução inconsciente.

Os seres do Caso Higgins confiaram nele ou permitiram

que ele ficasse mesmo depois de insistirem, não ficou claro

se houve uma luta com uso de pedras quando

confrontamos a versão de Michelle Castro e do site

Fenomenum, os relatos as vezes possuem detalhes

narrados com certas variantes, mas num todo Higgins não

foi hostilizado.

Outro ponto a considerar são os apitos ou silvos que

antecedem a visualização dos ufonautas, veremos isso em

vários outros casos. Estes sinais confundem a testemunha

de forma que elas não consigam saber de que lado venha.

Enquanto a testemunha procura o objeto voador ele se

depara com o aparelho pousado e os ufonautas fora dele

ou saindo repentinamente dele. Esses barulhos podem ser

comparados a um grilo quando entramos em casa, nós,

com muita dificuldade é que acabamos por encontrá-los, o

ruído nos confunde, pois não sabemos de onde vem.

Também temos aí humanóides com 2,10 metros de

altura, eles são raros, mas antes da década de 70 eram

mais frequentes. São mais delicados e não parecem tão

hostis quanto os menores, mas em inúmeras vezes esses

seres são vistos com aparelhos, alguns usados para fazer

coletas outros para paralisar a vítima ou deixa-la fraca e

com dores.

Page 146: 94907700-O-Codigo-Grey-2

Neste caso vemos que os alienígenas não se

preocupam se a pessoa por perto está só ou em grupo,

certamente seria bem melhor fazer contato em grupo, mas

como seus amigos correram a testemunha preferiu ficar

para verificar melhor. Bem, isso não é aconselhável, pois,

por mais que os seres não ataquem criminosamente a

testemunha eles não têm qualquer atitude previsível, nunca

se sabe do que eles querem se defender ou o que para eles

signifique um ataque repulsivo.

Eles tem atitudes de proteção a todo momento e tudo

que fazem significa tentativa de anular a reação daquele

que lhes observa.

A ideia de que suas aparições se dão apenas a noite

quando desfilam em seus discos voadores não é lógica, os

seres humanóides também surgem repentinamente durante

o dia como neste caso, protegendo-se do sol. Suas roupas

parecem possuir dispositivos e preparos especiais para

suportar nossa atmosfera, mas percebo que nem todos os

aliens se preocupam com isso. Eu não diria que é possível

estudá-los como estudamos nossos animas, talvez digamos

que nossos animais em extinção em espécies raras são

bem mais fáceis de serem achados.

O maior problema dos estudos ufológicos é que carecem

de uma solidez inalcançável de relatos que são escassos,

mas uma ciência não deve se ater a números, existem

ciências que estudam amostras únicas de materiais

raramente encontrados. O Big Bang, por exemplo, ocorreu

uma única vez, mas isso não impede que não podendo

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provar sua existência, os cientistas não possam estudá-lo e

afirmá-lo.

A cegueira em relação à realidade do fenômeno

extraterrestre é imensa, os relatos jamais são estudados,

esse, infelizmente não é um assunto de interesse para os

pesquisadores, embora as pessoas possuam interesse e

dúvidas em relação a estes estudos. Mas, o sistema de

informação e comunicação utiliza toda a realidade que

envolve testemunhos de avistamento para embalarem tudo

isso como material de humor e entretenimento para seus

consumidores.

A investigação científica é uma mentira, se a

investigação das evidências ufológicas fossem investigadas

pelos céticos da mesma forma como um promotor investiga

um caso criminal delicado, muita coisa viria a tona. O

problema maior é que, antecipadamente e

preconceituosamente os cientistas envolvidos com o tema

concluem e homogeneízam os discos voadores e os

elevam ao mesmo patamar daquilo que encaram como

questão de religião e de fé. Talvez por isso mesmo o fato

de os discos voadores estarem presentes na história

humana tenha virado registro religioso, gravado e envolvido

por ideais religiosos e culturais de cada época, acho que é

isso que possibilita os céticos verem toda essa questão

como algo conjunto em todos os seus aspectos.

Enquanto as testemunhas estiverem se perdendo,

morrendo, toda a informação se transformará em mito, no

passado os relatos não eram perdidos porque toda a

sociedade ali presente registrava como podia, verbal ou por

escrito, as manifestações que não compreendiam de igual

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forma as manifestações sobre-humanas a ponto de terem

se transformado em nações tementes a deuses

encolerizados ou sedentos por enviados das estrelas que

traziam o conhecimento e a cura para seu povo.

Esta cegueira é arbitrária e está ligada diretamente a

ignorância e a burrice. Tomemos os evangélicos, por

exemplo, quando do lançamento do filme Avatar, alguns

periódicos cristãos trataram de interpretar o filme, na parte

em que nele é dito que na terra dos na‘vi a natureza está

interligada através das plantas e das árvores como nossos

cabos de internet, nossa rede de informação artificial. Mas

naquele planeta a informação sobre os códigos da

existência estão gravados a nível celular, genético e natural

em tudo ao redor. Pois bem, os evangélicos interpretaram o

filme a sua maneira, ou na parte que lhes aprouve entender

que a árvore do filme de onde partia toda a informação

daquele planeta era a árvore da vida!.

Então se aquela árvore é a arvore da vida então aquele

povo representa os seres humanos, e o que representaria

os invasores terráqueos que ameaçavam aquele povo?

Bem, eles não desejariam partir desse ponto de vista, pois

teriam que admitir que os anjos e deuses do passados

vieram atrás de algo que lhes interessava (as obras de

Zecharia Sitchim, por exemplo Genesis Revisitado e 12°

Planeta abordam isso com clareza). Assim como o povo

na‘vi, nós outrora ligados a natureza para a qual fomos

criados e para a qual fomos designados como

mantenedores. Fomos visitados por tecnologias estranhas e

desconhecidas e até hoje o somos.

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Por certo James Cameron deve ter lido algo de Zecharia

Sitchim ou de Däniken. Mas os evangélicos e demais

igrejas só precisam reencontrar esta tal ―arvore da vida‖ que

era outrora nossa comunhão com a natureza, pois eles não

pregam tal assunto para seus clientes, nem abordam a

problemática do Jeová colérico e dos aparelhos voadores

da bíblia; seus anjos bem humanos que comem e lutam

com os humanos e as bombas que caem sobre as nações

que não ouvem o povo dos céus.

Para eles, os cristãos, já não há razão para viver a

Bíblia, ou qualquer outro povo de outra religião, pois seus

deuses e anjos já não vivem entre os homens, os aparelhos

voadores não aparecem mais. As mensagens dos céus

para eles são a inspiração momentânea de seus

representantes, seus livros e revistas que oferecem altos

lucros para suas agencias ―independentes‖ de

comunicação, há escolas de Bíblia, há centros disso e

daquilo, empresas de marketing etc.

O que houve com este povo que afirma crer no

sobrenatural, no cosmos, no universo, nos seres

espirituais? Nada têm a relatar, mas os casos ufológicos

esses classificam como encontros com o demônio. Se

vivessem na época de Ezequiel, por exemplo, matariam os

profetas e lutariam contra os Elohim (deuses). Isso é o

Armagedon, os homens se voltam contra aquilo que

desconhecem, os Custódios, que os controlaram agora

voltam para rever suas criações, outros voltam para ver o

que acontece. Essa realidade os cristãos não querem viver,

sendo assim eu não acho que a ufologia deve estar longe

de todo da realidade metafísica do homem, nem dos

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registros sagrados deste, o homem deve ser inserido como

integrante dessa realidade que integra todo universo.

Caso Mario Restier – Rio de Janeiro, 4 de Dezembro

de 1949

Mario Restier morava em Barra Mansa e quando voltava de

Volta Redonda, onde estava no sítio de seu pai. No

caminho percebeu um objeto passar entre as árvores, o

objeto tinha formato discoide, ele se impressionou ao ver

que o aparelho pousando a uns 15 metros da estrada. Para

sua surpresa ouviu uma voz dizer ―Não tenha medo, quer

saber o que está acontecendo? Sabemos que você

acredita em nós‖.

Então ele viu uma porta se abrir,

podendo enxergar duas formas

humanóides com altura beirando

1,65cm acenando e parecendo

estar convidando-o para entrar. Eles

estavam vestidos com algo

semelhante a roupas romanas, e

em suas cabeças algo parecido com

capacetes.

Mario perguntou-lhes se eles acreditavam em Deus,

então eles lhe responderam ―Deus é um só‖, a resposta fez

Mario sentir coragem e entrou no disco onde depois de ter

passado por um corredor iluminado chegou a uma sala

com painéis cheias de telas.

Os seres lhes convidaram para uma viagem, então

Mario fez um trato dizendo que iria desde que fosse

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deixado no mesmo lugar. Os seres concordaram e então

deitaram Mario em uma espécie de banheira com um

líquido que segundo os humanóides, eliminaria problemas

que a velocidade traria ao corpo assim como para alimentá-

lo, Mario ficou apenas com o rosto fora do líquido.

Ele dormiu assim que a nave partiu, acordando somente

quando estavam próximos do destino. Mario foi retirando

da banheira ou urna e encaminhado a outro local da nave

que fez suas roupas secarem. Os seres lhe deram roupas

semelhantes a do resto da tripulação.

Ele olhou para fora e viu que estava em um local tipo um

estacionamento onde tinham outras naves estacionadas.

Mario ainda ficou surpreso de ter visto num acento os seres

―desligados‖, então viu entrando por uma porta algumas

pessoas muito simpáticas que foram em sua direção.

Disseram-lhe que outras duas pessoas já haviam estado ali

antes dele e que estavam felizes por ele estar ali.

Logo após essas coisas Mario foi levado para uma

caminhada em uma cidade com outros seres e á em um

museu viu em uma tela imagens da humanidade terrestre,

mostrando nosso comportamento, cotidianos e outros

acontecimentos. Passado algum tempo ele foi levado de

volta para o aparelho, deram-lhe suas roupas de volta.

Novamente foi colocado no líquido, ao acordar já estava no

local de onde havia visto o disco.

Quando chegou em sua casa, sua família, em particular

o seu pai, reclamou de sua demora fora de casa deixando

todos da família preocupados. Ao olhar no calendário Mario

soube que era 14 de Abril de 1950. Ele se lembra que

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passou 6 horas com os seres, mas já havia passado 4

meses, um lapso de meses! Algo surpreendente.

Este caso foi relatado no Boletim da Sociedade

Brasileira de Estudos de Discos Voadores n°1 de 15 de

Abril de 1968.

Pontos importantes rodeiam esse caso, é importante

que esses casos sejam desmontados em si mesmos e que

surjam características próprias, assim como fatores

comuns com outros casso, e isso automaticamente é

diagnosticado.

No início da experiência, uma voz foi ouvida, bem,

parece que o som não foi emitido no ar, mas que Mario

pode ter ouvido isso em sua própria mente. O caso não

possui características de hostilidade, algo importante, pois

há um sem numero de pesquisadores ―Et-fóbicos‖

defendendo a ideia de hostilidade alienígena de forma

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generalizada o que não é verdade. Mario teve uma

experiência física, real e mental com uma civilização

pacífica e de caráter de Viajantes Aliados, em uma missão

rotineira e despreocupada.

Ainda é sensível afirmar que Mario tenha tido

capacidade de relatar com 100% de fidelidade, pois esses

contatos possuem implicações psicológicas, dado que os

lapsos apagam a maior parte da experiência, não

acreditam que em casos como esses os seres desejem que

ele não se lembre, pois temos certa incapacidade de gravar

detalhes sob forte envolvimento emocional.

O líquido no qual ele foi imerso nos remete aos relatos

antigos de encontros com Elohim, onde os chamados na

época de Anjos passavam unguentos no corpo do

contatado, ou unções que possuíam caráter curativo e

possivelmente de preparo para as reações químicas e

radioativas dos contatos. Haverá casos onde o unguento

tem poder de excitar sexualmente e estimular a testemunha

ou até mesmo dar-lhe coragem para suportar o contato.

Sobre a pergunta de Mario sobre Deus, deixa

transparecer a lógica de que os seres buscavam pontos em

comum com ele, possibilitando um contato aberto e

também estimular Mario para que se abrisse mentalmente.

Isto também é muito comum.

Mario veste roupas iguais os da tripulação, não por mero

motivo de adorno ou para ser similar ou igual, mas porque

essas roupas possivelmente lhe capacitavam para ter um

contato com a atmosfera daquele lugar, que não é uma

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dimensão nem universo paralelo, mas fisicamente uma

região planetária semelhante a nossa.

Ao que tudo indica, e isto não foi registrado neste caso,

os seres foram controlados por outras pessoas daquele

planeta, que usaram corpos artificiais ou robóticos, ou até

mesmo hibridizados, tornando possível que eles

suportassem a viagem ou até mesmo se assemelhassem

com os seres humanos. Mas isto não fica claro, pois não

houve descrição física por parte de Mario sobre as pessoas

com quem andou naquele planeta.

Corpos controlados são expressos em filmes como O

Substituto ou em Avatar entre outros como Matrix. Entro

neste tema porque isso ainda não é afirmado pelos

ufólogos que parecem estar distraídas com outras coisas.

Traçar essas linhas de compreensão é importante porque

isso torna ainda mais real o fenômeno das MILABS, ou

sequestros militares, ou programas de controle e

treinamento militar com manuseio de energias mentais e

capacidades metafísicas.

Vozes intracranianas e controle mental telepático

estimulado são entre outras, experiências que fazem parte

dos programas governamentais, porém com intuitos de

controle e acobertamento de informações.

Apesar de mostrar um pouco dessas capacidades

tecnológicas sobre a mente, o caso de Mario Restier não

nos traz indício de ter sido uma experiência governamental,

pois em idos dos anos 40 eles ainda não estavam ativos

nesta parte da América. Ainda não é nessa época que as

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chamadas abduções militares e desenvolvimento de

tecnologias de controle estão sendo levadas a cabo.

Estes relatos que tratam de evidencias sobre a

utilização de corpos artificiais biológicos nos levam a refletir

quanto ao valor da mente e seu uso em favor do homem.

Uma tecnologia de possibilidades construtivas avançadas,

tecnologias estas que estarão sendo através da história,

realizadas por governos como Rússia e EUA para fins

políticos, nas mãos de sociedades fechadas de poder.

Estes seres ainda, cumprindo o trato, o deixam no

mesmo lugar de antes. Estes seres parecem respeitar os

arbítrios de nossa raça, e diferem da maioria dos relatos de

sequestros forçados. Quanto ao lapso de 4 meses, é muito

tempo apagado, acreditar que os aliens tenham retirado as

lembranças de Mario é invalidar a viagem e o sentido de

terem convidado para entrar no disco, acredito logicamente

que esta raça, por não fazerem experiências médicas e

mentais, desconhece a incapacidade primária do homem

de registrar fatos sob forte influencia energética e química,

do tempo e espaço.

Já em outros casos os aliens fazem testes para preparar

os humanos para essas viagens, tecnologia bem melhor

tem esses seres que levaram Mario, pois não o infligiram

experiências hostis. Mesmo que houvesse havido sessões

de regressão, Mario não reviveria isto com certeza, porque

não parece realmente ter havido algo neste sentido nesta

experiência.

Há duas linhas diferenciadas de características para

esses exames:

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Exames de Capacitação Física: O contatado passar

por exames físicos e mentais antes de uma experiência

mais complexa. Não há resultados negativos nem traumas

psicológicos nestas pessoas, que mesmo sem regressão

podem lembra-se, ou se caso não forem capaz de lembrar-

se dessas experiências, serão relembradas em sessões de

regressão ou através de ativações de implantes de controle

(não controle de manipulação, mas controle de estudo).

Mais uma vez o lapso ocorre por nossa exposição e

projeção em viagens que estão fora do nosso padrão de

tempo e espaço, às vezes até sem estar subjugados a

essas leis.

Uma pessoa tonta, sem noção de espaço, sem noção

de si mesmo, jamais conseguirá encaixar cronologicamente

uma sucessão de fatos, isto é obvio. Realmente os homens

precisam aprender a conhecer-se e a usarem suas

consciências extrafísicas, seus dados áuricos e energéticos

para projetarem-se conscientemente nos variados planos

do ―espaço‖. Algumas experiências também trarão

mensagens de didática consciencial.

Exames de Controle e Manipulação Genética ou

Mental: Utilizadas por alienígenas que possuem

tecnologia para tal e motivações próprias para isso. Esses

seres dessas experiências podem ser Aliados ou

Exploradores, assim como podem ser Hostis e

Depredadores.

Os Aliados: Desenvolvem estudos biológicos e

genéticos para conhecerem os humanos e adaptarem

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sistemas para futuros contatados. Os exames são feitos

sob estado de suspensão de memória e não são indicadas

as sessões de regressão, pois estas reinstalam ordens

hipnóticas de trauma e inclusive podem resgatar

lembranças despercebidas até então.

Os lapsos são implantados pelos extraterrestres quando

isto é bom para que o contatado não guarde ativações auto

hipnóticas.

São observações de rotina, e são repetidas muitas

vezes porque cada pessoa precisa ser condicionada de

forma pessoal, com implantações que funcionem para

aquele indivíduo em particular. Isto não é compreendido

pela maioria dos ufólogos que questionam os Exames de

Rotina e Preparo por desconhecerem os motivos incluídos

nisto.

Não Aliados ou Hostis – Estes seres manipulam

nossos genes para arquiva-los e reutiliza-los em

experiências de laboratório. Tanto para catalogar nossas

essências em geral como para usarem em experiências

próprias de criação de desenvolvimento de corpos artificiais

hibridizados (para serem implantados mentalmente pelo

alien usuário).

São também usados fluídos, sêmens, líquidos

amnióticos, sangue, entre outros, para desenvolvimento de

sistema de hibridização, a fim de criarem pessoas prontas

para serem programadas em seus planetas para serviços

diversos. Mesmo que o fenômeno OVNI fosse um engano e

fosse meramente uma historinha, esta seria a lógica,

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porque mesmo num conto há evidencias que

contextualizam a trama.

Mas os pesquisados MUFONIANOS se voltam para a

fama e manipulações de informação como no caso de

Linda Cortille (ver Código Grey I).

É sobre os dados e experiências com estes tipos de

abdução com fins de manipulação que as MILABS são

efetuadas. Não só apenas para estudar os aliens ―a

distancia‖ usando os humanos como ―CD‖ de dados, como

também para aprenderem através de pesquisas de

tecnologia inversa e copiarem essas capacidades

alienígenas.

No caso de Mario certamente não há implantes devido

os motivos em particular desses seres. Mas quando os há,

eles são usados e criados para colhimento de dados

daquele que o levam consigo. Assim é fácil concluir que

humanos e extraterrestres estejam chipando abduzidos.

Mario vê-se diante de ecrãs com imagens sobre a índole

dos humanos, estes seres se preocupam e assistem os

humanos discretamente, Mario é avisado que é o terceiro a

ir ali, isto indica que eles possuem programas de contatos

rotineiros com o devido fim de iniciar diálogos bem

próximos.

Também isto é comum, eles nos mostram o futuro ou

dados que possuem, é normal vermos pesquisadores

concluírem que eles sabem do futuro, ou que vem do futuro

para nos alertar, e isto não passa de uma bobagem. Eles

apenas mostram arquivos de catástrofes em nosso globo,

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alertando que não continuemos assim, ou que sejamos

contrários a isso.

Se é algo para o futuro se baseiam em estudos sobre

nossas placas tectônicas, nossos vulcões, nossos mares e

atmosfera, baseados em tendência sob uma análise

científica.

Os extraterrestres como observadores nos avisam de

antemão algo baseado na tendência daquilo que estão

estudando em nossa história, porque eles mesmos fazem

parte de nossa história.

Muitos além de endeusarem os aliens ainda que não o

queiram fazer conscientemente, desconhecem os fatores

hiperfisicos e psíquicos, este é o motivo pelo qual

menosprezam o assunto da Consciência, da

espiritualidade, do campo energético e da metafísica,

enquanto continuarem com a prepotência de desvincularem

o contato alien da realidade universal consciente,

continuarão errando feio em suas conclusões confusas.

Mario não teve danos físicos ou mentais, tendo

permanecido integro em seus afazeres diários. Não houve

queimaduras nem algo assim, sendo os contatos lançados

ao acaso, Mario teve sorte e talvez já estivesse

predestinado ou escolhido para tal experiência, o que é

improvável de todo, pois a maioria dos indivíduos

abduzidos se encontra despreparados emocionalmente e

fisicamente para o contato.

Como afirma Stewart Swerdlow:

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“Vocês imediatamente esquecem essas informações ao

voltar ao plano físico porque essas informações não estão

prontas ou facilmente disponíveis a seu cérebro, treinado

apenas para decifrar as partes físicas da vida na Terra.”

O Caso de Lucia Galucci ou Caso Santanésia em

1950.

No início dos anos 50, uma senhora Lucy Galuci passou

por uma experiência curiosa. Ela estava lendo seu livro às

margens de uma barragem da região, quando notou a

presença de um estranho ser nas proximidades. Parecia-se

com um homem comum, mas após algum tempo ela notou

que o desconhecido não era um homem comum. Ele vestia

uma roupa branca, ajustada ao corpo, sua testa era ampla,

com cabelos ralos e lisos, de cor branca. Suas orelhas

eram pontudas e não tinham lóbulos. Seu nariz era

bastante afilado. Os olhos tinham uma cor entre amarela e

o castanho. Não possuía pestanas nem sobrancelhas.

Este misterioso ser começou a conversar com Lucy,

sobre a possibilidade de vida em outros planetas. Segundo

ele, em muitos mundos, existiriam civilizações mais

avançadas que a terrestre, que poderiam espalhar a vida

por outros mundos. Ele falou que em alguns mundos com

problemas de superpopulação a única saída seria um

êxodo para outros mundos, que seriam modificados para

torná-los menos hostis.

Segundo o misterioso ser, a Terra, no passado, recebeu

civilizações provenientes de três planetas. Os que aqui

ficaram tiveram diversos problemas de adaptação. Alguns

povos progrediram científica e tecnologicamente enquanto

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outras regrediram até a brutalidade. Ele afirma que o grupo

mais desenvolvido revoltou-se contra seu planeta de

origem. Após diversos conflitos um conselho que era

responsável por nosso planeta decidiu cortar todos os laços

com os terrestres por tempo indeterminado. Ficou resolvido

que este mesmo conselho ficaria responsável por

acompanhar a situação na Terra, a distância. Após

diversos cataclismos, os habitantes da Terra regrediram

ainda mais, esquecendo suas origens. (Conforme relatado

pela Equipe Cipex com consultas ao livro SPRINKLE, Leo.

Modelo de experiência de uma UFO contatada. OVNI

Documento, Rio de Janeiro, nº 5, p. 3-4, out/dez 1979

No Caso de Lucia não fica claro se há um contato real

ou se ela dormiu enquanto lia um livro, mas o termo

―perceber‖ parece indicar que ela sentiu que não estava só

ali, acredito que tenha sido real seu encontro. O ser que ela

viu se enquadra na linha de Aliados, possui dotes

filosóficos bem desenvolvidos, entrou em contato de forma

bem direta e espontânea, provavelmente o ser pode

perceber uma certa abertura mental de Lucia para este

contato, afinal suas capacidades de percepção de

vibrações do pensamento já são indiscutíveis dentro das

pesquisas já realizadas neste tipo de caso.

Alguns desses cosmonautas têm fortes ligações com o

nosso passado, algo que lhes interessa de maneira bem

apropriada, já que devem guardar muitos registros de suas

observações. Também reconhecem classes e civilizações

superiores e avançadas, reafirmam a existência de vários

grupos com seus respectivos interesses.

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Este extraterrestre discorre em explicações sobre nossa

história em união com suas antigas visitas, explorando a

terra e fazendo relatórios.

Vejamos o problema de superpopulação que o ser

afirma existir em outros planetas, bem, já é sabido por nós

que isso futuramente será um problema real nosso. Nosso

desenvolvimento tecnológico também nos servirá de

recurso para empreender turismos para fora do planeta e é

claro pesquisas destes ―terrenos‖ espaciais já se

encontram sendo realizados desde os anos 40.

A superpopulação a que se referiu o alienígena me faz

lançar o seguinte questionamento aos grupos de estudos

independentes: Porque não desmontam esses relatos e

trabalham suas pesquisas e filosofias em cima apenas nos

conteúdos destas mensagens? Ora, a especulação já

ultrapassa as nuvens dentro destes grupos, ainda antigos

moradores e antigos povos indígenas de áreas distantes

dos centros urbanos continuam sem serem ouvidos. A

tática investigativa e científica ainda é falha, é impossível

chegarem a conclusões e conhecerem detalhes sem que

verifiquem os relatos e montem a linha de raciocínio em

cima deles.

Grupos ou pessoas interessadas em ufologia que usam

a ciência como exemplo não empreendem os estudos de

maneira coerente e como na ciência investigativa, não

usam as evidencias a favor, mas criam mitos em cima de

temas nem mesmo ainda divulgados pelas mensagens,

talvez o numero de falsas canalizações ou canalizações

psicológicas estejam possibilitando o surgimento de tantas

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contradições e não há lógica alguma em nenhuma destas

mediunidades.

Evidente que qualquer mensagem, não importando por

quais meios se manifeste que nos traga ensinamentos e

crie desejo de servir ao outro e amar a humanidade é

valida, mas para entender a história é preciso que estes

ditos espíritos respondam perguntas tais como: de onde

eram os construtores de Stonehenge? Ou o que significam

os hieróglifos ainda não interpretados por nós? Se forem de

fato Extra-Consciências, deveria saber de tudo isso, pois

como no caso de Lucia, conscientemente se tem

informações importantes que nos ajudam a montar nossa

história.

Ainda no caso de Lúcia, o ser descreve os antigos

visitantes do planeta Terra como Custódios de nossa

civilização, resultados de criações e manipulações

genéticas embora se possa concluir que não é toda a

humanidade diretamente o resultado de uma criação

alienígena como veremos a seguir.

Se alienígenas nos criaram quem criou os alienígenas?

Antes de entrar neste questionamento, é preciso que

saibamos que há relações comuns entre os seres vivos de

toda a galáxia, e isto continua a atestar os descobrimentos

de Darwin, não me aprece científico (que que querem ser

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assim) afirmar que ouve uma ―forcinha‖ na evolução das

espécies.

Oque diziam nossos antepassados? Falavam de

ensinamentos, de seres que vinham do céu lhes instruir em

todo conhecimento. Isto por si só deveria atestar nossa

evolução, uma evolução baseada numa troca de

informações, de adestramentos, de condicionamento, isto

não fere a idéia de evolução então prossigamos.

Quando ensinamos um animal e ele fica adestrado isto

nos encanta, dizemos que ali há um ser mais inteligente,

certamente há um limite no animal de ir além de um ponto:

seu codificador cerebral não possui elementos que

possibilitem a inserção de alguns dados.

Bem diferente disso é nosso cérebro, nele há ―espaços‖

para novas informações, nossa forma física foi evoluída

naturalmente e isto é aplicado como um conhecimento

lógico dentro da uma linha de razão científica aceitável.

Continuo sendo bondoso com os ufólogos e ajudar a

manter as coisas nos padrões da ciência, mas oque

acontece?

Onde está o ―elo de ligação‖ alienígena? Não sabemos

tudo sobre nossos genes então não se deveria afirmar com

tanta magnificência sobre uma ―mãozinha‖ genética.

Temos de ter uma estrutura que vai do denso ao sutil,

de densidades em densidades adentrando em esferas de

dimensões diferentes, assim podemos concluir que tudo é

físico e está ligado a ele.

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Mas isto realmente quer dizer que como salientam

alguns os alienígenas criaram até esmo nosso espírito?

Bem, me parece não só idiota afirmar isso como recolocar

os pretensos extraterrestres na posição de divinos no

contexto mais estrito da palavra.

Criaram o próprio espírito? Não tem um? Quanto mais

perguntarmos mais ridículo fica a afirmação esotérica da

elevação extraterrestre.

É comum, quase uma doutrina dentro do meio ufológico,

seja ele casuístico ou esotérico, que o homem é uma

criação dos extraterrestres. Bem isto de cara já soa um

tanto ilógico, já que sabemos que há uma entidade anímica

sustentando estes corpos, terrestre ou não.

Sendo assim, há uma origem para estas entidades

anímicas, há uma origem dos elementos físicos, materiais,

sob a qual também os extraterrestres estariam envolvidos.

Basta dar uma olhada em nossa jornada a respeito das

coisas do céu para nos darmos conta de que ainda hoje,

como a milênios ainda tomamos os extraterrestres como

deuses, criadores, punidores e mestres de luz.

Ainda que eu não seja entusiasta do complexo de

hostilidade extraterrestre, se pudermos reabrir casos

importantes, veremos que ha uma centena de contatos

onde a vitima é tratada como gado, passando por uma

experiência científica bem própria dos aliens, e dentro de

uma agenda de operação típica, nada tendo haver com

monstros devoradores.

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De certa forma estes mesmos casos apontam para um

tratamento nada espiritual, que seres espirituais

precisariam de genes, tecidos e órgãos internos, que

espécie de ―deuses‖ seria tão sábios a principio de seu

conhecimento tecnológico? Acaso ha alguma relação entre

sabedoria e espiritualidade com tecnologia, controle e

manipulação?

É absurdo pensar que se não houvesse extraterrestres

não teríamos sido criados, como se eles mesmos não

tivessem uma origem semelhante a nossa, eles são

humanoides (embora nem todos sejam), possuem um

código genético que lhes possibilita fecundar conosco etc.

Tudo isto mostra uma origem em comum.

A gênese comum de todos os seres humanoides é sim

lógica e de senso comum, já que existem centenas de

civilizações e não apenas uma. As pessoas estão

condicionadas pelos livros de Zecharia Sitchim, que afirma

que somos criações diretas dos Anunakis (aqueles que do

céu vieram a terra), e os liga aos Elohim (deuses), e uma

coisa nada tem haver com outra.

Como veremos no decorrer destas revelações, a

ufologia deve reconhecer esta entidade anímica, este

movimento de céticos dentro da ufologia tem aterrado

alguns princípios de compreensão dentro daquilo que já

sabemos a respeito da mente espiritual.

Sitchim parte do principio dos dados levantados por

civilizações antigas, que observavam tudo desde seu ponto

crédulo de vista, limitados, sim, pois saber contar e

conhecer a própria origem não tem nenhuma ligação.

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Observar estrelas não faz de uma civilização a dona da

verdade. E claro que se o mundo inteiro esta tratando de

estudar as estrelas terão conclusões bem próximas, e isto

é inegável, mas associar isto ao conhecimento fora da

esfera do cálculo e da representação mítica do movimento

das estrelas é pura fantasia. Sim ela existe.

Eu não posso deixar de sempre insistir que ha

―testemunhas‖ do outro lado do véu, e eu não acho que

estas informações são de todo desprezíveis, pois não

importa de onde ela venha eu aconselho a qualquer um

esquecer a fonte e atentar para o que ela diz, pois está

dentro da razão, da lógica da pesquisa cientifica

observável.

Porque deveríamos reconsiderar e crer que os Elohim

são na verdade entidades psico-espirituais? Pelo fato de a

ufologia nunca levar em conta a fenomenologia suprafísica,

mesmo no estudo de antigas crenças supersticiosas e

religiosas. Esta exclusão se dá pela ―cientificação‖ forçada

que a ufologia faz e deveria surtir melhores conclusões pois

acabam sempre chegando em conclusões nada científicas.

Sendo assim que se fantasie e admita isso, isto não torna

ninguém um errado.

Colocar alienígena onde deveria haver entidades

espirituais é apenas uma versão ufológica da negativa

cética academicista sobre a realidade da manifestação da

consciência post-mortem. Daí começa-se a observar

equívocos em cadeia acelerada sobre a compreensão do

todo ufológico.

Os antigos tratavam bem a idéia a respeito de

fantasmas, visões etc. É comum em relatos antigos de

várias culturas haver uma distinção disso, ao mesmo tempo

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em que os ufólogos dizem que o povo antigo era evoluído,

diz também serem primitivos, pois segundo eles, os antigos

não sabiam diferenciar fenômenos que só agora

conhecemos melhor.

Isto não procede porque os sábios antigos sabiam

identificar aquilo que se podia tocar, daquilo estava fora do

campo físico de sua visão. Esta confusão faz dos ufólogos

tremendos leigos a respeito de parapsicologia, estas duas

correntes que na verdade nunca se completam.

Dão uma roupagem tecnológica forçada em muitos dos

relatos de contatos telepáticos mediúnicos das mensagens

canalizadas na antiguidade, isto é querer dizer que o peixe

respira dentro da agua porque usa algum aparato

tecnológico.

Os ―profetas antigos‖ falavam em estado de transe, seus

reis e governadores contratavam leitores das estrelas e

prognosticadores e estes se utilizavam de orações e rogos

por mensagens do além. Não é em todo lugar que

encontraremos extraterrestres na antiguidade.

Cabe aos ufólogos lerem um pouco mais sobre a

história das religiões, os antigos sabiam oque eram um

visitante das estrelas e um fantasma. Não importa se hoje

sabemos pouco ou nada queremos saber sobre fantasmas,

nos relatos de antigos manuscritos religiosos se encontram

estas diferenciações com muita frequência.

Os Elohim, como os deuses gregos ou os profetas e

Mestres do além eram descritos como entidades não

físicas porém na poesia e na escrita, eles eram como

personagens de carne e osso e criavam-se histórias em

torno destas entidades, representadas sempre com

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desenhos e contos de experiências pessoais, era tão raro

haverem tais contatos que aqueles que os tiveram se

tornaram líderes e mestres de várias pessoas, várias

civilizações, já os alienígenas que eram chamados de

deuses certamente não figuravam como espíritos, embora

se possam encontrar erros nas descrições de sua natureza.

Mesmo assim os espíritos eram uma realidade

fenomenológica dentro da escrita e das experiências de

antigas civilizações.

A forma como estas entidades influem na mente

humana, induzindo-nos a fazer o bem ou o mal, pode dar

uma visão da natureza dos contatos mais antigos entre nós

e seres de outros planetas. Entretanto a mediunidade na

recepção ou até mesmo manifestação psicológica destas

mensagens encontradas em muitas tradições religiosas

nada tem a ver com extraterrestres.

Me parece que no caso da criação, deve-se levar em

conta que sendo o espírito uma natureza consciente

manifesta em camadas sutis da matéria e ao mesmo tempo

livre desta, precisa ter sido criada de uma fonte que possua

um poder muito maior do que simplesmente uma

capacidade tecnológica que é mecânica em si.

Esta vontade e expressão, inerente da consciência

comum a todo ser vivo, está sobreposta a idéia de

manipulação genética, tecnologia ou coisa do tipo; dando a

entender que é preciso compreender o surgimento das

dimensões e do tempo como algo fora de nosso limitado

ciclo de vida e morte, algo superior a qualquer entidade

biológica e tecnológica deve ser o criador de todas as

coisas. Assim sigo com os dados:

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A Terra, como você chama este planeta, tem a sua

própria origem, como uma sopa primordial, uma cultura que

foi molecular das bactérias formadoras... De repente, uma

sequência de DNA faz uma espécie de choque elétrico e de

alguma forma vem à vida. Os primeiros seres formados,

não foram os vírus.

Porque para ser vida, deve haver reprodução e o vírus

não se reproduz por si mesmos. Eles precisam penetrar

outro corpo, uma bactéria ou um animal unicelular, para se

reproduzir. Mas se for entendido que os vírus são seres

animados, porque eles se reproduzem em outro corpo,

então eles são seres vivos. Muitos químicos e físicos

muitos do seu planeta tomam vírus como o limite da vida,

como sendo para além da vida... Eles estão errados... Os

vírus são seres vivos porque se reproduzem. Mas os vírus

não são seres vivos, no sentido de uma bactéria porque

não têm núcleo e precisa de outra entidade viva para se

reproduzir.

A partir da sopa primordial, essa molécula, com uma

cadeia de DNA tremenda, formaram diferentes seres

unicelulares... A vida, por si só, tende a se tornar mais

complexa, porque é feita. O Absoluto está diretamente

envolvido aqui, e não o Elohim, em seguida, certo tipo de

vida é formado com condições específicas dadas em cada

mundo. Neste planeta, quando esse tipo de vida estava se

formando, tinha uma atmosfera completamente irrespirável

para você. Ele tinha uma alta densidade de dióxido de

carbono, enxofre e outros minerais, como o metano,

venenoso para os seus pulmões atualmente.

Como a vida cresceu, animais unicelulares aquáticos

foram formados, porque a água foi o primeiro centro da

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vida no planeta. Em seguida, os animais multicelulares...

Plantas. A terra era hostil à vida atual. Havia grandes

pântanos de metano, enxofre, onde um animal aquático

atual não conseguia respirar. Como o tempo passou, os

animais mais complexos foram formados, muito mais

complexos. Animais foram formados na era pré-cambriana,

antes de seus dinossauros. Estamos falando de 1600

milhões anos antes de seu horário atual.

Então, a era terminou e a formação de trilobitas [1]

começou, e então se tornaram extintas – e a cadeia de

DNA fez com que se tornassem extintos -, e entre 300 e

250 milhões de anos os dinossauros foram formados – e

extintos a 60 milhões de anos - até os antropoides

começarem, e já tinha um DNA muito semelhante à sua e

assim eles foram gerados em diferentes raças, até que os

dois últimos remanescentes, as raças do Cro-Magnon e o

Neanderthal, que são os antepassados do Homo sapiens

sapiens.

A raça de Homo sapiens sapiens não extinguiu

inteiramente à raça de Neanderthal, porque eles

conviveram juntos por milhares de anos.

Em seguida, acontecem três coisas: Em primeiro lugar,

o Homo sapiens sapiens capturaram as fêmeas de

Neandertal e como eles não têm o mesmo DNA não

geraram filhos. Em segundo lugar, houve grandes batalhas

e o Homo sapiens sapiens venceram os Neandertais. Isto

também dizimou essa raça. E em terceiro lugar, o código

genético da raça de Neanderthal estava terminando. A

combinação desses três fatores fez com que o Homo

sapiens sapiens continuassem na Terra, isto é, eles são o

ser humano reais.

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O Homo sapiens sapiens, desde sua primeira ligação,

poderá ter até 500 mil anos. Mas 30 mil anos atrás, ele

começou a ter pensamentos de medo que eles não

entenderam, e apenas 10 mil anos atrás ele começou a

pensar abstratamente. E cerca de 5.000 ou 6.000 dos seus

anos, as escrituras começaram. Mas antes desses anos,

desenharam nas cavernas. Ou seja, eles já tinham

pensamentos abstratos, porque o desenho é um

pensamento abstrato. Um ser, que você chamar um animal,

não conseguia desenhar, porque eles não entenderiam o

que constitui um desenho.

Em primeiro lugar, os neandertais criaram seres

estéreis, da mesma forma como o cavalo de raça e de

burro quando acasalam, eles criam a mula e ela é estéril.

Em segundo lugar houve grandes lutas de poder territorial,

onde o Homo sapiens sapiens, por ser mais inteligente e

ter estratégias mais de batalha, ganhou as batalhas

dizimando os homens de Neanderthal. Eles não levaram as

suas mulheres.

E em terceiro lugar, o próprio código genético dos

neandertais, já estava chegando ao fim.

O que sabemos é que os Elohim criaram os espíritos,

incluindo os espíritos humanos... E então os espíritos

aguardavam corpo físico para evoluir dos vírus.

Mas o corpo não evoluiu dos vírus, mas a partir de

bactérias. Além disso, o Elohim não criou o "humano" ou os

"animais‖, "plantas", mas os espíritos conceituais, que

podem encarnar em um humano, um réptil ou uma planta,

desde que a raça tenha o tipo adequado de decodificador,

que está relacionado ao nível conceitual ou discernimento

do espírito. Isto significa que um elevado espírito

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conceitual, com discernimento superior, nunca encarnou

em uma entidade animal, como um cão terrestre, porque

não poderia caber, já que ele exige um decodificador mais

sofisticado, a fim de expressar suas idéias.

O que aconteceria então se o espírito conceitual que

requer um decodificador de um homo sapiens sapiens - nós

estamos falando sobre a Terra - encarna em um

pithecanthropus?

Obviamente, seria impedido de desenvolver seus

pensamentos. E, no entanto, apesar disso, altos espíritos

encarnaram conceitualmente nessas entidades primitivas.

Com o decorrer do tempo essas entidades primitivas

estavam se desenvolvendo muito lentamente e os espíritos

decidiram encarnar para acelerar a evolução desse

decodificador e gerando, no nível genético, a mente

analítica. Por isso encarnam em seres primitivos.

Isso é um mérito deles, porque ninguém os forçou a

encarnar. Naquele tempo, a evolução das raças

Australopitecos e outros hominídeos eram muito lenta,

quase inexistente, porque eram raças que não vivem mais

de 25 ou 30 anos, e só foram envolvidos em comer,

procriar e lutar entre eles.

Os espíritos encarnaram neles voluntariamente, para

que, através de sucessivas encarnações a raça evolui-se.

Nenhum outro meio já tratou sobre isso. Mesmo os

espíritos de erro de planos 2 e 3 encarnaram para desfrutar

de acasalamento com as fêmeas, e assim, ainda que

indiretamente, serviram a raça.

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Portanto, pode-se dizer que com muitas gerações

sucessivas, o homem evoluiu e seu decodificador mental

se tornou mais sofisticado.

Houve, por exemplo, uma raça que durou 40 mil anos.

Bem, comparando-a como era no início dos 40 mil anos e

como estava no fim, a raça progrediu muito, a tal ponto que

já não era mais o mesmo, já que tinha evoluído

geneticamente.

Deixe-me explicar o que aconteceu com o espírito com a

mente conceitual, em um decodificador de 800 cm3, que

tinha um décimo do pensamento abstrato que o homo

sapiens sapiens, tem no presente.

O espirito sente-se preso. Imagine se você estivesse

encarnado em um macaco de hoje... Mas, mesmo assim,

os espíritos encarnados fizeram isso, como eu disse, com a

missão de ajudar a raça a evoluir. Os espíritos conceituais

que encarnaram na época sabiam que a raça era primitiva,

no futuro, ia ser completamente humano e que eles iriam

desenvolver no plano físico, um pensamento conceitual

também elevado.

Os Elohim são entidades espirituais (tendo usados

―mensageiros‖ de planetas distantes como representantes,

enviados) e criaram espíritos conceituais e não conceituais,

isto é, espíritos mais básicos como dos animais por

exemplo.

Os Elohim não criaram espíritos "humanos", mas

espíritos conceptuais. Porque essa designação não pode

ser lógica, porque hoje você pode encarnar em um

organismo humano e desencarnar amanhã e então você

não pode encarnar em um réptil. Nesse caso, você não é

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um espírito "humano" encarnado em um réptil, mas um

espírito conceitual que encarnou em um organismo réptil. E

você também pode encarnar em qualquer outro animal ou

organismo de planta.

Nada vai impedi-lo, mas somente quando os animais ou

plantas tiverem um decodificador, assim como os seres

humanos.

Qualquer ser mesmo animal, de qualquer planeta pode

encarnar em um humanoide se este tiver um decodificador

adequado.

Por que existem diferentes raças no universo? Existem

diferentes raças no universo, pois cada planeta tem

condições de vida diferentes. E às vezes as condições de

vida diferentes se tornam mais favoráveis para uma vida

anfíbia para crescer em inteligência e seu decodificador

para florescer. Neste caso você pode encarnar em um

anfíbio nestas condições.

Existem planetas onde raças humanoides ou animais

não floresceram e teve espécies de plantas, que

inicialmente estavam imóveis e depois começaram a deixar

suas raízes e através dos milênios eles tiveram sua própria

mobilidade e pensamentos abstratos.

Há planetas onde as plantas são uma raça ao ponto de

pensar que seu decodificador é similar ao dos humanos.

Isto significa que não há prejuízo em um espírito encarnado

conceitual que neste tipo de organismo, já que ele pode

evoluir assim como em um organismo humano.

Ainda que as plantas em nosso planeta não sejam de

nenhum uso para um espírito conceptual que encarna, que

tipo de decodificador elas têm?

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A raça de plantas neste planeta tem um decodificador

de células. Note que se você cortar um galho com tesoura,

e você sair e voltar no dia seguinte com as tesouras e algo

para medir sua reação, você veria que quando se

aproximar ou tocar a planta, a agulha marcaria medo. E

mesmo que, a planta não tenha um decodificador

desenvolvido como a dos seres humanos ou animais deste

planeta, a planta intui, porque tem um decodificador celular,

apesar de muito básico, ele existe.

E houve experimentos científicos sobre isto.

Nas diferentes raças do universo existem seres

pensantes de todas as espécies, e assim, ele pode ser

encontrado não só em humanoides pensantes, mas

também em macacos pensantes, plantas pensantes e até

minerais pensantes.

Existem planetas onde os seres são feitos de silício e

também de selênio, não de carbono como na Terra. Se

você pudesse tocá-los você se sentiria como tocasse uma

rocha. Mal podem se mexer. Eles manipulam-se de forma

diferente. Eles têm quase uma voz, uma vez que emitem

um som gutural. Eles se comunicam por sinais. No entanto,

eles podem receber em seu organismo, por assim dizer,

um espírito conceitual...

Até agora tudo está claro... Mas se eu estou no mundo

espiritual, eu posso diferenciar cada "espírito conceitual",

por exemplo, "este é o espírito de um tigre, outro é o de um

réptil, um é o espírito de uma planta‖?

Não, você não poderia, porque os "espíritos conceituais"

não são humanos ou humanoides ou de animais ou de

plantas, mas simplesmente "espíritos conceituais". A

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diferenciação é apenas no plano físico. Por isso qualquer

afirmação a respeito de ―espíritos extraterrestres‖,

―canalizações extraterrestres‖ é totalmente absurda.

Como curiosidade, quando alguém desencarnar como

humano, sobre o que se poderia falar com outro espírito

desencarnado, que era uma planta pensante?

Se poderia simplesmente trocar experiências. Na

verdade, é fácil de entender. Esse espírito conceitual que

encarnou como uma planta poderia lhe perguntar: "O que

você sentiu, sendo encarnado como humano, ao ter um

orgasmo?" E você, por sua vez, lhe perguntava: "O que

você sentiu quando você espalhou na planta fêmea o pólen

em seu corpo como carícias" - note que, existem plantas

masculinas e femininas.

Na verdade, seria uma experiência muito interessante...

Como as plantas fazem amor. Quando as plantas têm

mobilidade, e isso é novidade, eles fazem amor como esse:

Eles começam a acariciar, abraçar, sentir-se como uma

espécie de orgasmo em todas as suas folhas, enquanto o

macho está espalhando pólen através do corpo da fêmea,

até a fêmea liberar suas sementes para crescer plantas

novas.

As sementes da planta são enterradas no solo até que

as plantas nascem novas e, em seguida, elas começam a

sua mobilidade. Para se ter uma idéia, é como uma cobra

ou um ovo de tartaruga que está enterrado na areia até que

o réptil ou quelônios quebram o ovo e depois saem e

andam.

Você poderia encarnar como uma planta e o outro

espírito conceitual poderiam encarnar como um humano.

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Quero esclarecer que, se você vai para outro mundo e

encarna como uma planta, você não vai ser como uma

planta terrestre, mas uma planta de um mundo onde os

vegetais têm expressão e até mesmo escrevem poesias.

Talvez você pudesse entender o espírito que encarnou

em um frango, mas não vice-versa, porque esse espírito é

conceitualmente muito básico muito elementar.

Quando se está no mundo espiritual, eu posso dizer, por

exemplo... "Este é um espírito de Luz, este é um espírito de

erro, este um espírito adequado para encarnar em uma

galinha, outro adequado para encarnar em uma ameba‖.

Especificamente, posso distinguir os espíritos desta forma.

Então, existe uma classificação espiritual para o que

você chama no plano terrestre "animais inferiores", uma má

maneira de chamá-los.

O Elohim criou diferentes espíritos conceituais, daqueles

que podem encarnar em humanos ou humanoides, aqueles

que podem encarnar em um vírus ou uma ameba etc.

Quando eu digo que o seu espírito pode encarnar em

diferentes raças estamos falando de raças que podem

pensar. Evidentemente em outro planeta onde esta raça

tenha adquirido um codificador através de sua própria

evolução.

Quando eu disse que não há divisões, eu disse no

sentido de que todos os espíritos conceituais podem

encarnar em todas as raças pensantes no universo, sendo

humanos, humanoides, animais, plantas ou minerais. Mas

sempre, podem encarnar se tiverem um decodificador

mental adequado para atender os conceitos de

discernimento do espírito conceitual.

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Por sua vez, existem outros espíritos menos conceituais

que irão encarnar em espécies animais que têm um menor

decodificador instalado para eles.

Os espíritos elevados conceituais podem escolher onde,

quando e em que família encarnar, e eles podem até optar

por passar por alguns problemas para evoluírem, sempre

com o risco de involução, se eles falham. Mas o espírito

menor conceitual de uma galinha, por exemplo, não pode

escolher onde quer encarnar, porque o seu conceito é

muito básico. Assim, transfere-se parte do espírito a

encarnar, por exemplo, no organismo de uma galinha.

Em animais, há a comunicação entre a Extra-

consciência do animal e sua parte física encarnada da

mesma maneira. Por exemplo, um cavalo que está indo por

um caminho, seja com um montador ou arrastando um

carrinho e acontece que o caminho é cortado, porque há

um penhasco, e por causa disso, o animal de repente se

torna nervoso muitos metros antes de alcançar o

penhasco... Como é que o cavalo sabe sobre o perigo?

Porque seu espírito ―diz‖ a ele.

Este é um paradigma a respeito da natureza espiritual

do homem, conceito este dependente ainda da visão de

base.

A parte do espírito não encarnado do cavalo, apesar de

ser um conceito limitado, remete a sua mente física:

"Cuidado que há um penhasco". E o cavalo para só na

borda e salva o cavaleiro ou o motorista do carro. E você

atribui isso ao instinto?

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Elohim cria espíritos conceituais e não conceituais, mas

mesmo assim muitas pessoas se confundem sobre o

significado do termo conceitual neste caso.

Todos os espíritos são conceituais, até certo ponto, mas

o termo "não conceitual" é reservado para os espíritos com

capacidade muito pequena de conceito. Assim o espirito de

um vírus seria um espírito não conceitual.

Obviamente, o conceito que tem um vírus é tão pequena

que é quase inexistente, é por isso que eu falo de espírito

não conceitual. Um vírus é quase puro instinto.

Entre outras perguntas que se poderia fazer sobre o

início do homem é qual foi o primeiro organismo humano,

no qual um espírito conceitual encarnou?

O primeiro organismo humano era uma raça que existiu

há milhões de anos no meio do continente que chamamos

de África. Era um animal quadrúpede, um pouco mais

conceitual do que o macaco presente.

Esta não é uma raça registrada em nossos livros de

antropologia, foi muito antes do Australopitecos. Poderia

ser chamado Africapithecus.

Para concluir este assunto, por que não poderíamos

chamar os espíritos aptos a encarnar em organismos

humanos "espíritos humanos conceituais", para diferenciá-

los, por exemplo, dos espíritos conceituais aptos a

encarnar em organismos vegetais ou animais?

Não haveria nenhum problema em usar o termo, mas

apenas se você está se referindo ao planeta Terra. Você é

um espírito humano conceitual, porque você tem

encarnado em um organismo humano, mas se amanhã

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você decidir encarnar em outro planeta como uma planta

em uma missão importante, então você não é um espírito

humano conceitual...

Você pode chamar isso de "espírito maior conceitual".

Com os novos conceitos dados - e fazendo uma piada,

eu diria que "são conceitos que só Deus poderia ter dado a

você.‖.

Agora, alguém pode perguntar se poderia haver um

número de classificação dos espíritos conceituais do maior

para menor... Por exemplo, tendo dez, vinte, cem

classificações... Seria assim, um milhão, pelo menos!

Esta abordagem que inclui a natureza suprafísica é

sempre deixada de lado, e timidamente quando existe, é

tratada com esoterismo e misticismo, sem a mínima lógica.

Se extraterrestres são ―criadores‖ a noção de Criador se

desvanece, e mesmo assim outro Criador passa a ser

buscado, como ele fez? Fez com os aliens o mesmo que os

aliens supostamente fizeram conosco? É uma cadeia de

criadores? Isto põe em desordem toda uma necessidade

ordenada e cientifica.

Agora esta é uma implicação que não se debate em

ufologia, não é um meio onde isto possa ser tratado, e em

concordância com alguns amigos que me instruem em abrir

as temáticas eu pergunto: esta não é uma temática

ufológica? Se não, não haveria esta procura arqueológica

por conhecimento a respeito da gênese. Sim ele existe,

mas em poucos dados. Sim, em poucos dados, porque se

Sitchim, Däniken, ou qualquer outro fazem saladas de

frutas e tiram um enigma disto, é porque a ufologia possui

bases frágeis, que nem mesmo ela pode resolver.

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Agora, se você reconhece cientificamente esta centelha

consciencial no ser humano tudo se compreende, porque

carne não pode criar espirito, ele só pode criar carne e se

ha uma evolução da carne só poderia um espirito encarnar

neste por ventura de sua evolução! O ser humano, nem

qualquer extraterrestre poderá criar um espírito! Eles

nem mesmo o reconhecem, por isso colocam neste

cenário a qualquer coisa que não compreendam, como

sendo deus.

Você não pode pegar 12 planetas, associa-lo a 12

discípulos e assim por diante e pronto. Sei que surgirão

algumas perguntas depois deste livro, pois eu não posso

transcrever os dados de uma só vez. Tipo como povos

antigos reconheciam os Elohim se eles na verdade são

entidades de alto nível suprafísico e ai você tem os profetas

que na verdade eram médiuns, e ai você tem mediunidades

ruins, o homem ainda tende a evoluir neste sentido, etc.

Com o advento de varias escolas de pensamento e de

terapêutica, neurologia etc. Também que vão dando um

melhor mapeamento.

Enfim vários equívocos não podem se postos numa

compreensão cientifica para depois através de uma

linguagem enigmática achar que se chegaram às

respostas. Ha centenas de informações que apontam

milhares de equívocos históricos, astronômicos,

astrológicos e de linguagem. Mas importa aos místicos

apenas justificar antigos mitos, e é claro que ha muitos

enigmas no passado, mas estes enigmas não vieram de

mentes primitivas. Como haviam homens primitivos em

variadas eras, houve realmente intervenção em parte da

historia por parte dos extraterrestres, mas isso não dá

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lugar, nem pode explicar a gênese humana, porque aí esta

inserido conhecimento da consciência primeira, do

Absoluto, das origens do éter e do pensamento.

[1] Trilobitas apareceram na era Cambriana Média e

floresceram ao longo da era paleozoica. O último das

trilobitas desapareceu na extinção em massa no final do

Permiano cerca de 250 milhões de anos atrás.

O Contato Lucindo

Durante algum tempo, um caso pouco estudado dentro

do meio ufológico, o Caso Lucindo ocorreu durante o ano

de 1939 na Serra do Gordo em Coroaci, Minas Gerais.

Publicado em primeira mão no livro História do

Ocultismo Século XX: Ciência e Futurologia; páginas 283 –

289:

"Acontecido aqui mesmo no Brasil, há um caso inédito

do aparecimento de um OVNI, cujos tripulantes entraram

em contato com um simples cozinheiro e lhe fizeram uma

revelação espantosa, que se confirmou plenamente. O fato

é absolutamente desconhecido dos aficionados do assunto

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em nosso país, e muito menos no exterior. Aconteceu no

ano de 1939, uns dois ou três meses antes do início da

Segunda Guerra Mundial. Na época não se falava em

discos voadores e nem eles eram vistos com frequência

com o qual passaram a se mostrar nos anos pós-guerra.

Distante cerca de quinze quilômetros da sede do

município de Coroaci, estado de Minas Gerais, num local

conhecido como a Serra do Gordo, uma família de

garimpeiros tentava descobrir uma jazida de mica, minério

de grande ocorrência na região e muito procurado então

por vários países do mundo inteiro, principalmente os

Estados Unidos, Alemanha e Japão. O Brasil foi um grande

exportador de mica nos anos que antecederam a guerra.

Desde o início do ano (1939), a família Lucindo,

composta de pai, três filhos rapazes e um genro do velho

João Lucindo, abria túneis seguidos na Serra do Gordo,

sem conseguir acertar o minério que forçosamente, deveria

estar no interior da serra, tendo em vista as suas inúmeras

aflorações superficiais na zona explorada.

Em meados de julho, João Lucindo, seus filhos e o

genro começavam a desanimar com a exploração, mesmo

porque os seus recursos já estavam praticamente

esgotados. Aquela face da serra, sujeita ao sol da tarde e

portanto mais propícia a conter as esperadas

concentrações do minério, já fora furada por túneis de 40,

50 e mais metros de profundidade, em diversos níveis,

mais alto e mais baixo, e nada compensador fora

encontrado.

Vicente Lucindo, o mais novo dos três irmãos, era o

cozinheiro do grupo. Como a barraca que habitavam fora

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construída a meia altura da serra, ele tinha um logo

percurso de descida e subida para se abastecer da água

necessária para a sua cozinha e para o abastecimento

pessoal de todo o grupo durante o dia. A pequena

nascente ficava no fundo de uma grota que se formava no

sopé da serra. Naquele dia de julho, Vicente se atrasara

em seus afazeres e o jantar saíra muito tarde. Ele ainda

tinha que ir buscar pelo menos uma lata de água para o

café da manhã seguinte, além da que era necessária para

que seu pai e os outros fizessem sua precária higiene

matinal antes de se dirigirem para o trabalho.

Começava a escurecer e a lua crescente já aparecia

sobre o topo da montanha quando o cozinheiro, lata vazia

na mão direita, espingarda cartucheira dependurada ao

ombro, começou a descer a trilha íngreme que o levaria à

nascente. A espingarda poderia proporcionar-lhe alguma

caça para o dia seguinte. Àquela hora não seria difícil que

ele surpreendesse um tatu, um coelho, se tivesse mais

sorte até uma paca, atravessando distraidamente o seu

caminho. Também não era difícil que uma onça pintada

estivesse traiçoeiramente escondida entre a capoeira

grossa, a cavaleiro da nascente, à espreita de jantar

qualquer presa de carne que andasse menos prevenida por

aqueles solidões, naquele início de noite. Vicente Lucindo e

seus companheiros estavam acostumados a escutar os

seus fortes miados nas bocainas da serra, quase todas as

noites, quando já estavam recolhidos em suas camas

rústicas. Muitas vezes viram-lhes os rastros nas

imediações de sua frágil barraca de pau a pique. Mas

naquela especial noite de julho ele teria um encontro

inesperado, com seres estranhos, contra os quais a sua

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famosa e respeitada espingarda cartucheira de nada

valeria.

E foi assim que ele contou a sua incrível história, que a

confirmação física de um dado tornaria verossímil:

'Quando me aproximava da nascente, comecei a ouvir um

silvo prolongado, uma espécie de `zziiiiiii` que não fui capaz

de identificar com coisa nenhuma conhecida, nada que eu

já tivesse ouvido. Comecei a olhar para um e outro lado da

trilha, para trás e para frente à procura do que estaria

produzindo aquele ciciado. Lembrei-me de olhar para cima

e não vi nada. Então pensei que talvez estivesse com

algum problema nos ouvidos. Parei à beira da nascente e

coloquei a lata no chão. Já escurecera de todo, mas a

claridade da luz passando entre as copas das árvores me

permitia uma boa visão do local. Lembro-me bem de que

eu estava aborrecido e intrigado com o ruído que

continuava incessante em meus ouvidos. Abaixei-me para

encher a lata de água na bica baixa que tínhamos colocado

na nascente. Foi então que notei uma claridade diferente

no local. Larguei a lata de repente e me levantei com a

espingarda na mão, fiz meia volta em direção à trilha,

pronto para disparar contra qualquer coisa que aparecesse.

eu tivera a impressão que a claridade fora provocada pelo

foco de uma grande lanterna de pilhas, dessas que

funcionam com 4 elementos e que muitos garimpeiros

apreciam ter para suas saídas noturnas.

'Verifiquei rapidamente que não havia ninguém nas

imediações e que eu me encontrava sempre no centro do

círculo de claridade, que calculei que ter uns cinco metros

de diâmetro. Interessante foi constatar que embora eu me

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movesse para um e para outro lado, para frente e para trás,

permanecia sempre no centro do círculo. Aos poucos notei

que já não podia me mover do lugar onde eu me

encontrava, como se meus pés estivessem colados ao

chão da clareira. E foi então que eles apareceram.

'Dois homens altos, tendo no mínimo 1,80 m de altura,

pois eram mais altos do que eu, que tenho 1,75 m, com

uma espécie de malha metálica cobrindo seus corpos

desde os pés até o pescoço. Não pude distinguir bem os

seus rostos, envolvidos em uma claridade que me

ofuscava, mas pelo que pude perceber eram rostos

humanos normais. De repente entendi que estavam me

dando uma ordem e olhei para cima: não vi as copas das

árvores e, a uma altura de talvez uns cinquenta metros,

pairava um objeto parecendo um enorme prato de fundo

para baixo, que girava sobre si mesmo sem sair do lugar e

era dele que vinha o silvo que eu escutava.

'A seguir, ainda olhando para cima, como que

magnetizado pelo foco de luz que descia do estanho prato,

vi que no seu fundo se abria uma espécie de escotilha

através da qual pude perceber claridade intensa dentro

dele. Percebi que um, não me lembro bem se os dois, dos

seres estranhos que estavam comigo em terra, pegou-me

pelo braço e subi com ele, com uma sensação de que

estava sendo sugado e entramos pela escotilha da nave

misteriosa. Pareceu-me ter entrado num imenso laboratório

que poderia se prestar para inúmeros fins. Comecei a sentir

certo embotamento nos sentidos, mas percebi bem que me

despiam e que a seguir fui submetido a diversos exames

fisiológicos. Entendi também que um deles me dizia que

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nada de mal iria me acontecer e que eles iriam prestar a

mim e a minha família um grande benefício.

'Depois só me lembro de estar chegando de volta a

nossa barraca, com a lata cheia de água na cabeça, a

minha espingarda no ombro e sem sentir nenhum cansaço

pela longa subida. Meu pai e um de meus irmãos já

estavam para ir a minha procura, pois eu me demorava

mais do que o tempo costumeiro. Na verdade eu me

perguntava sobre o benefício que o estranho me prometera

fazer à nossa família, enquanto inventava uma história de

uma longa perseguição a uma paca, para explicar a minha

demora. Não estava nada disposto a sofrer a incredulidade

crítica de meu pai, de meus irmão e de meu cunhado, caso

lhes contasse o que verdadeiramente acontecera comigo.

Iria ser motivo de chistes e risadas deles durante muito

tempo. No entanto, se houvesse tal benefício, aí sim, eu

poderia revelar o episódio de que fora protagonista.

'Pouco depois fomos deitar, mas não consegui dormir.

Primeiro pelo próprio acontecimento que acabava de

ocorrer comigo, segundo porque insistia em rememorar o

que aqueles seres estranhos tinham feito comigo no interior

da nave, e principalmente, procurava lembrar-me de

alguma coisa especial que me tivessem falado. Já era

madrugada, o dia não tardaria a amanhecer, quando, não

sei se dormindo ou acordado, lembrei-me de que um dos

extraterrestres me dissera: `Abram um túnel do outro lado

da montanha, no mesmo nível e a 10 metros à direita de

uma grande rocha que encontrarão lá sem grande trabalho.

Sigam com o túnel em linha reta para o interior da

montanha e antes de atingirem a profundidade de 30

metros vão encontrar muito minério de malacacheta`.

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'Lembrava-me bem de ter ouvido o estranho

personagem dizer `malacacheta` e não `mica`, como nós

dizíamos. Mas eu sabia que a significação era a mesma.

Como eu poderia dizer isso a meus companheiros? Depois

de muito pensar no assunto, resolvi falar sobre um

hipotético sonho que tivera, durante o qual a revelação me

fora feita. Mas antes de fazer isso, eu fui sozinho procurar a

rocha. Para minha surpresa e alegria, não foi difícil

encontrá-la. Então eu não fora, como estava desconfiado,

vítima de uma desconcertante alucinação. Contei a meu pai

o 'sonho` e ele foi comigo do outro lado da montanha para

ver a grande pedra que eu tinha descoberto. No mesmo dia

começamos a abrir o túnel de exploração 10 metros à

direita dela. Menos de um mês depois, com 27 metros de

profundidade encontramos o minério e, como me fora dito

pelo extraterrestre, em grande quantidade.

'Só então contei a meu pai e a meus irmãos o meu

encontro com os seres de outro planeta e a minha estada

na sua nave. Falhei-lhes da revelação que me fora feita e

que acabávamos de comprovar exata com a feliz

descoberta do minério. Mas eles me olharam incrédulos e

preferiram achar que tudo não passara realmente de um

sonho. Mas eu tinha certeza de que não sonhara. Estivera

realmente numa nave extraterrena em companhia de seus

tripulantes. No entanto se eu insistisse no fato verdadeiro, à

época em que se passou, teria sido taxado e, o que é pior,

considerado fraco do juízo. Mas para minha tranquilidade,

vivi até o tempo em que os aparecimentos desses objetos

voadores desconhecidos e os contatos com seus estranhos

tripulantes tornaram-se bastante comuns em várias partes

do mundo, inclusive no Brasil.'

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Vicente Lucindo morreu no ano de 1970, pouco depois

de ter me revelado o que acabo de narrar. Havíamos

combinado sua vinda ao Rio de Janeiro, onde eu pretendia

pô-lo em contato com alguns ufólogos para que seu caso

pudesse ser devidamente levantado e cadastrado nos

arquivos da ufologia brasileira. Sua morte frustrou a nossa

intenção, mas não me impediu de fazer a revelação de sua

estranha experiência."

A experiência de Lucindo começa e ele ouve um silvo,

bem, mais uma vez um sinal sonoro antecede uma

aparição. Emitido pelo aparelho como forma de confundir a

testemunha como já dito. Mesmo há muito tempo atrás nos

relatos bíblicos e hindus das chegadas dos Elohim ou os

que do céu vieram a terra, esses sons eram chamados de

―som como de muitas vozes‖, ―som como vento

tempestuoso‖ e ―som de águas‖.

Não podendo identificar a origem do som, Lucindo fica

confuso e logo esta de frente com o desconhecido. A

claridade que estava a sua volta e que o acompanhava por

onde quer que ele fosse indica que já havia sido percebido

pelos visitantes, mantendo-o dentro da luz podiam cercá-lo

e focar nele a atenção para o contato. Neste contato

podemos notar que é frequente e sempre presente o efeito

de paralisar estas testemunhas, método de defesa, esta

sensação também é sentida dentro de quartos enquanto os

indivíduos estão dormindo ou se preparam para dormir.

Esses casos são os chamados ―visitantes de dormitório‖.

Enquanto algumas espécies de humanóides se utilizam

deste artifício para se protegerem de possíveis encontros

hostis, outras aproveitam para poder observar ou manipular

o sujeito sem haver chance de defesa.

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Esta paralisia era expressa pelos antigos contatados

dos registros religiosos como ―caí como morto‖, ―temor

horrível‖, uma forma de choque emocional e repulsivo que

lhes era acometido pelos estranhos viajantes que

chamavam de anjos u elohim ou ainda anunnakis como

chamavam os sumérios.

Os alienígenas da experiência de Lucindo eram

amistosos, devido aos sinais sonoros e de luzes, assim

como a paralisia deste indicam que era preciso

certificarem-se de que podiam se aproximar, pois só depois

eles aparecem. Há outros casos onde eles vão se

manifestar com a testemunha ainda conscientemente

móvel e depois vão se utilizar destes aparatos, ou seja,

usam a seu bel prazer e evitam que estas pessoas corram

desesperadamente chamado atenção para o contato.

Da mesma maneira este método estranho aquelas

pessoas pode algumas vezes provar a hostilidade do

contato, pois outros seres em outros casos vão emitir esta

energia paralisante para capturarem a testemunha e levá-la

até o aparelho voador, para então desenvolverem análises

médicas.

“Entendi também que um deles me dizia que nada de

mal iria me acontecer e que eles iriam prestar a mim e a

minha família um grande benefício”

Esta é uma identificação de troca, também muito

presente quando se depara com seres curiosos, mas acima

de tudo determinados a alguma ação, eles fazem o que

querem em troca de favores para a testemunha. Uma

característica amistosa, mesmo quando a experiência não

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é muito boa, assim como não o é estar num consultório

dentário.

Estes exames não apresentam características hostis no

sentido de que é pretendido matar ou machucar a pessoa,

mas para corrigir defeitos que a pessoa venha a ter e que

impede outros procedimentos e até mesmo exames para

estudo e preparação para futuras experiências. Este

fenômeno não pode de forma alguma ser taxado de atitude

única de hostilidade ou de bondade, mas variam quanto à

meta e o projeto de cada ser que a realiza.

O assunto das abduções já é generalizado pelos

ufólogos, pois elas são expostas como raptos hostis, ou

sempre como raptos benéficos. Cada coisa no seu lugar.

Não observo os casos de abdução antes dos anos 50

como tendo envolvimento militar, não me parece e não está

claro isto que os militares tenham tido quaisquer

tecnologias para o desenvolvimento destes contatos. Algo

que fica mais superficial a partir dos anos 60 com a criação

de meios de controle mental e a partir dos anos 80 já com

uma avançada tecnologia quântica. Já os avistamentos de

OVNIS desde os anos 40 com a Alemanha e

posteriormente Rússia e EUA são suspeitos, mas um tanto

isolados, devido ao já adiantado desenvolvimento e

fabricação de naves com formatos diversificados com o

intuito de investigar e competir belicamente.

O famoso ―lost time‖ ou tempo perdido de Lucindo é

comum em muitos outros casos, mais uma maneira de

evitar que a pessoa fique conturbada durante todo o

processo.

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A aparência humana dos seres chama a atenção, pois a

face destes humanóides sempre é relatada como diferente

demais da nossa, olhos elípticos, grandes e brilhantes,

boca pequena e cabeça grande sem cabelo sempre são

detalhadas pelas testemunhas. Ademais é possível notar

que eles podem se parecer conosco, ou usar corpos, ou

ainda o mais lógico: nada impede que sejam como nós

algumas raças que tiveram uma evolução parecida com a

que nós estamos tendo.

As roupas coladas ao corpo como plástico, às vezes um

plástico metálico dos pés ao pescoço são típicas. De onde

tiraram os desenhistas as roupas dos personagens

estrelares? Os super-heróis? Uma coisa é certa, a imagem

alienígena está presente a milhares de anos, mesmo nos

desenhos mais antigos feitos pelos homens mais primitivos.

O Clássico Caso de Antônio Vilas-Boas

Este caso é muito conhecido pelos pesquisadores do

fenômeno OVNI, os detalhes nem sempre são revisados e

pouco se tem avaliado nos significados deste caso. Houve

uma aproximação sexual por parte dos extraterrestres,

oque indica que necessitavam de sêmen, diferente de

outros seres, estes usaram Antônio como gado, cruzando-o

com uma suposta híbrida ou clone humano.

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Alguns afirmam que não passa mais um caso de

encontro com súcubos, espíritos que vinham e transavam

com os homens para roubar-lhes sêmen durante as

madrugadas.

Não é lógico interpretar novos dados com dados

antigos, mas o contrário. Estamos diante de uma caso que

nos faz entender o porquê de tantos relatos assim na idade

média. Podemos adentrar no conhecimento das histórias

do passado, pois nada disso é tão novo, a única diferença

é que os antigos não tinham conhecimento tecnológico e

científico o suficiente para descrever estas experiências.

Caso ocorrido em Francisco de Sales no dia 15 de Outubro

de 1957

Segue o relato do próprio Antônio Vilas-Boas na época

com 23 anos de idade:

"Na noite de 15 de outubro eu estava sozinho

trabalhando com o trator. A noite estava fria e o céu muito

limpo, com estrelas. À uma hora da madrugada, vi, de

repente, uma estrela vermelha no céu, parecia uma dessas

estrelas maiores, de brilho forte. Mas não era, pois

começou a aumentar de tamanho, como se estivesse vindo

em minha direção. Tão depressa que, antes que eu

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pudesse pensar no que devia fazer, já estava por cima do

trator. Aí parou de repente e desceu até ficar a uns 50

metros acima de minha cabeça, iluminando o trator e o

chão em volta como se fosse dia, com uma luz vermelho-

clara tão forte que dominava a luz dos faróis do trator.

Fiquei apavorado, pois não sabia o que era aquilo. Pensei

em saltar e sair correndo, mas a terra fofa, revolvida pelas

pás do trator, seriam um obstáculo difícil.

Foi naquela agonia talvez uns dois minutos, mas aí o objeto

luminoso se moveu para a frente e começou a descer bem

lentamente, uns 10 ou 15 metros adiante. Era um aparelho

estranho, de forma meio arredondada, todo rodeado de

luzes arroxeadas e com um grande farol vermelho na

frente. Parecia um ovo alongado, com três esporões

metálicos na proa, envolvido por uma luz fluorescente. Na

parte superior, havia uma coisa que girava a grande

velocidade, também emitindo uma luz fluorescente

avermelhada. Essa luz foi mudando para um tom

esverdeado quando o aparelho pousava, diminuindo a

rotação do que parecia uma cúpula achatada. Mesmo com

o aparelho parado, ela não parou de girar, a baixa rotação.

A poucos metros do solo, três pernas metálicas surgiram

de baixo do aparelho, formando um tripé. Descontrolado,

pus o trator em movimento, mas não cheguei a percorrer

muitos metros: o motor morreu e, ao mesmo tempo, os

faróis se apagaram. Tentei arrancar de novo, mas o motor

de arranque não deu sinal de vida.

Saltei ao chão e comecei a correr, mas tinha perdido um

tempo precioso tentando ligar o trator. Não dera alguns

passos quando fui agarrado por um braço. Meu

perseguidor era um sujeito baixo, da altura do meu ombro,

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vestido com uma espécie de macacão e a cabeça coberta

por um capacete. Girei o corpo com violência e dei-lhe um

empurrão tão forte que o desequilibrou e caiu de costas a

uns dois metros de distância. Mas aí fui atacado por três

outros, pelos lados e pelas costas. Me pegaram pelos

braços e pelas pernas e me levantaram. Me debatia mas a

pegada deles era firme. Comecei a gritar por socorro e a

xingá-los. Notei que minha gritaria os deixava espantados

ou curiosos, pois a caminho do aparelho pararam e me

olharam com atenção, mas sem me largarem.

O aparelho estava a uns dois metros do chão, sobre o tripé.

Tinha uma porta aberta na metade traseira, com uma

escada metálica - do mesmo metal prateado do corpo do

objeto. Fui içado por ali, coisa nada fácil para eles. Uma

vez lá dentro, penetramos numa pequena saleta quadrada,

iluminada fortemente por muitas lâmpadas fluorescentes,

pequenas e quadradas, embutidas no metal em volta do

teto. Não havia ali nenhum móvel ou aparelho. Os sujeitos

eram cinco e me levaram para outra sala, bem maior e de

forma meio oval. A essa altura, eu estava mais quieto,

mesmo porque a porta que dava para fora tinha-se fechado

e eu não tinha outra escolha. Essa outra sala, com as

paredes do mesmo metal prateado e polido, tinha uma

coluna que ia do teto até o chão, larga em cima e embaixo

e afinando bastante no meio. Parecia maciça. Acho que ali

era o centro do aparelho. Num dos lados havia uma mesa

esquisita, rodeada de várias cadeiras giratórias sem

encosto, como essas dos bares, mas tudo de metal.

Durante vários minutos, fiquei de pé, seguro pelos braços

por dois sujeitos enquanto todos conversavam. Digo

conversavam, mas na verdade o que eu via não era fala de

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gente: era uma espécie de ganidos, parecidos com os

uivos de um cachorro. Essa semelhança era bem pequena,

mas é a única que posso dar para aqueles sons: lentos,

uns mais longos, às vezes com vários sons diferentes ao

mesmo tempo, outras com um tremido no fim.

Quando aqueles ganidos terminaram, parece que tinham

resolvido o que fazer comigo, pois os cinco me agarraram e

começaram a tirar minhas roupas à força. Eu resisti, mas

eles, embora usando força, não me machucaram. Fiquei

inteiramente nu, já de novo angustiado. Um deles então se

aproximou com uma espécie de esponja e começou a

passar um líquido por toda a minha pele. Um líquido

claro mas bem grosso e sem cheiro, que secava depressa.

Fui então conduzido por três deles para a outra porta na

direção oposta à que tínhamos entrado. Ela se abria para

dentro em duas metades. Ia do teto até o chão e tinha, na

parte de cima, uma espécie de letreiro luminoso, com uns

rabiscos completamente diferentes das nossas letras. Essa

porta dava para uma saleta menor, quadrada.

Quando olhei para trás, a porta se fechara e não havia

sinal dela, apenas uma parede lisa. Depois se abriu outra

vez e entraram dois deles, trazendo dois tubos de borracha

ou algo parecido, vermelhos, bem grossos, com mais de

um metro de comprimento cada um. Um desses tubos foi

adaptado numa das pontas de um recipiente transparente

em forma de cálice. A outra ponta tinha um biquinho em

forma de ventosa, que foi aplicado na pele do meu queixo.

Vi meu sangue entrar pouco a pouco no cálice, enchendo-

o até a metade. Não senti dor, apenas a sensação de que a

pele estava sendo sugada. Depois o lugar ficou ardendo e,

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mais tarde, vi que tinha ficado esfolado. Em seguida,

fizeram a mesma coisa com o outro tubo, do outro lado do

meu queixo, e o cálice desta vez se encheu de sangue.

Feito isso, saíram e eu fiquei sozinho por muito tempo, não

sei ao certo quanto.

Nessa sala havia apenas uma espécie de divã no

centro, de matéria esponjosa e incômodo para deitar, pois

era alto no meio. Sentei-me ali, cansado de tanta luta e

emoções, e foi então que senti um cheiro estranho e

comecei a ficar enjoado. Era com se estivesse respirando

uma fumaça que dava a impressão de pano pintado sendo

queimado. Examinando uma das paredes, vi uma porção

de tubinhos metálicos, cheios de furinhos, dos quais saía

uma fumacinha cinzenta que se dissolvia no ar. O enjoo

aumentou e acabei vomitando num canto.

Até aquele momento, não sabia como eram aqueles

sujeitos nem que feições tinham. Todos estavam metidos

nos macacões cinzentos e com capacetes reforçados atrás

e na frente por lâminas de metal fino, uma delas triangular,

à altura do nariz. Esse capacete tinha apenas dois vidros

redondos: através deles percebi olhos bem menores que os

nossos, talvez por efeito dos vidros. Acima dos olhos, os

capacetes tinham uma altura que devia corresponder ao

dobro da largura de uma testa normal. Do meio da cabeça

saíam três tubos redondos e prateados, que iam se embutir

nas costas do macacão. As mangas se uniam a luvas

grossas, da mesma cor cinzenta, com cinco dedos. As

calças e os sapatos pareciam unidos, estes últimos com

solas muito grossas e parecendo muito grandes. Não vi

bolsos nem botões. Mas em todos havia, à altura do peito,

uma espécie de escudo vermelho que emitia reflexos

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luminosos. Desse escudo partia uma tira de tecido

prateado, ou metal laminado que se unia a um cinto largo e

justo, sem fivela ou presilha. À exceção do que me agarrou

primeiro, todos eram mais ou menos de minha altura

(descontadas as solas grossas e o capacete alto, isso

poderia dar cerca de 1 metro e 57 centímetros de altura).

Depois de um intervalo grande, a porta se abriu e tive uma

surpresa enorme. Uma mulher entrou. Sem macacão e

sem capacete. Inteiramente despida. Cabelos de um louro

quase branco, lisos e ralos. Pequena, cerca de 1 metro e

35 centímetros de altura. Olhos azuis, rasgados. Nariz reto.

Maçãs do rosto muito salientes. Para baixo, o rosto se

afinava muito, terminando num queixo pontudo. Lábios

muito finos, quase invisíveis. Pouco depois de nos termos

separado, a porta se abriu. Um dos sujeitos apareceu e ela

saiu. Mas antes de sair voltou-se para mim e, com uma

espécie de sorriso, apontou para mim e depois para o alto."

Após isso Antônio foi levado até a entrada na nave. O

ser apontou para ele, depois para si e depois para o céu,

foi lhe dito que se afastasse. O aparelho levantou voo e

emitiu um zumbido.

Como este não é um livro que prova a existência

alienígena, mas dirigido ao público que acredita e conhece

as evidencias disto, não vamos nos demorar nas

evidencias deixadas após estas experiências que estamos

analisando.

Antes de comentarmos este caso você pode atentar

para alguns desenhos retratando a constituição dos fatos

ocorridos naquele dia:

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Símbolo visto por Vilas-Boas na entrada do aparelho

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O caso de Villas Boas pode, a meu ver, ser classificado

como uma fenomenologia suspeita com ares de

envolvimento militar ou humana em outro aspecto.

Se bem que, as evidencias históricas indiquem que as

linhagens passaram por processos de recriações e

tentativas de população como o fizeram os visitantes

descritos pelos sumérios e antigas civilizações, neste

período histórico o controle desenvolvido hoje pelas

agencias de inteligência e da Irmandade Ocultista

americana permite-me aclarar que o contexto desta

experiência de Villas-Boas parece sair ainda que levemente

de uma característica lógica, porque?

Não somos capazes de ver nestes ditos seres vistos por

ele como tendo características ou até mesmo uma

discrição literal que indique serem de procedência

alienígena.

Quando adentramos no campo dos processos de

controle podemos observar um constante nestes casos de

sexo com alienígenas como proveniente ou de disfarces

governamentais em pesquisas com genética, ou

provenientes de uma coparticipação militar de algum modo.

Somos hoje vítimas de um governo mundial baseado no

poder e no controle, na produção de eventos em massa

para destruir a humanidade através da guerra e da divisão

religiosa, e isso a muito tempo. Ora isso é suficiente para

que seja algo real e factual que nossa humanidade esta

submetida de qualquer maneira aos caprichos de

controladores Custódios e de escravos militares.

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Eu afirmo a união de militares com os Custódios, da

união entre Custódios e Irmandades secretas milenares

como escolas para iniciados iluminados.

Todo este processo de hibridização ocorre certamente

como parte de uma agenda e de um desenvolvimento

tecnológico que possibilita a criação futura de uma nova

raça, ainda que eu possa acreditar que estes híbridos não

estão entre nós.

O sistema avançado de hipnose militar secreto cria

estas imagens na mente do sequestrado, que é na verdade

objeto de estudos desumanos visando o tráfico de órgãos e

de genes.

Mas, quando olhamos também pra todo o desenrolar

histórico que os Custódios vem criando, nos deparamos

com um drama cósmico, não num pacto consciente entre

aliens e humanos, mas num controle destes Custódios

através de sociedades secretas como a Sociedade Thule

na antiga Alemanha da qual Hitler fez parte, através da

Golden Dawn, da Skull and Bones da qual Bush é membro,

dos Bildeberggs ou Iluminados.

Não devemos ser ingênuos a ponto de acreditar que o

controle se resume apenas ao controle econômico mundial,

mas isto é um indicativo de que a esfera dos segredos tem

muito mais para nos impor. A principal característica da

preservação das empresas e grandes indústrias é não

permitir que a auto sustentabilidade e a sustentabilidade

tecnológica mundial ocorra.

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Uma tecnologia mais avançada é sempre um temor, um

fenômeno insólito que deixe um aspecto de novo

conhecimento tecnológico como o é o fenômeno ufológico

por exemplo nos períodos das grandes guerras, deve ser

suprimido, da mídia e da ciência.

É arrogância não acreditar que há muitos meios de

controlar a classe ignorante lhe implantando o ceticismo,

uma sociedade cética não pode conceber que uma

tecnologia avançada nos tem sido revelada a séculos. O

dinheiro é o meio mais humano de controle, o insólito é o

que dá sentido as sociedades secretas por trás dos

Bildeberggs por exemplo.

Há sentido de haver uma Irmandade Milenar por trás

disto tudo. De onde eles tiram tais motivações metafísicas?

Costumo afirmar o seguinte:

Somos todos condicionados a considerar os temas

deste processo como assuntos independentes, mas não é

assim. O fenômeno ufológico, o fenômeno suprafísico e o

controle monetário, estão intimamente conectados, aqueles

que tratarem deste assunto como desintegrados não

podem ser levados num todo a sério.

O controle e desenvolvimento genético dos humanos

por parte de seres de outras galáxias segue-se ao trabalho

imposto a humanidade, assim como sua expressa

ignorância quanto aos recursos que lhe dariam bem estar e

as informações uteis sobre o que realmente existe lá fora e

porque exatamente estamos aqui.

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Villas Boas é uma vítima do controle de ambas as

partes, assim como o foram o casal Barney e Betty Hill.

A abdução alienígena nem sempre é tão alienígena

assim. Ora se encontrássemos civilizações primitivas em

um novo planeta acaso nos misturaríamos? Não,

certamente teríamos servos ali, possivelmente mesmo a

distancia teríamos controle sobre aquela sociedade. E de

que forma garantiríamos isso? Transmutaríamos aquele

povo para que psicologicamente fossem ativos escravos,

dotados de capacidades que apenas lhes fossem uteis

para nos servir.

Que outro ponto deve ser levado em conta? Também

instituiríamos uma classe dentre eles ou os mais aptos ou

iluminados para desempenhar o controle sobre os outros,

faríamos visitas, mas apenas raramente, de forma que uma

vez ou outra alguém pudesse dar testemunho de que

estivemos ali.

E por ultimo, nos revelaríamos apenas aos poucos

capazes de dar procedência a nossa agenda.

Eles trariam através de nossa tecnologia ensinada a

eles, tudo aquilo que precisássemos, tanto mais alguns

deles como algum material de estudo abundante ali

naquele planeta.

Sob este ponto de vista é logico encararmos o Código

Grey como uma ação desempenhada por órgãos ligados

aos centros da elite. Seria necessário corromper os

dissidentes e os comprometidos em revelar o

conhecimento e o recurso.

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A Nova Ordem e a Federação Galáctica

A Nova Ordem Mundial segue os parâmetros próprios

de um sistema que procura imediatamente, de forma

sistemática, atender a um perfil predefinido e totalitário que

possa tornar possível um sistema avançado em traços

tecnológicos e futuristas, e a Confederação Galáctica

parece possuir certas características.

Os Espíritos de Erro parecem clamar por este

sistema, através de canalizadores controlados, pressionam

e exigem a unificação como um critério para que o mundo

adentre na hierarquia universal, assim também é a

Page 206: 94907700-O-Codigo-Grey-2

mensagem típica dos encontros extraterrestres oficiais do

governo. Desde agora as Nações Unidas estão nas mãos

dos espíritos de erro para que travem uma luta contra a

liberdade, interessada em dar o poder político às agencias

interessadas. b

Tal projeto de unificação desrespeita o livre arbítrio e

impõe a entrega da liberdade para o controle. Certamente a

Confederação não apoia este tipo de agenda, sendo assim,

os espíritos de erro sim causarão desvarios na mente

sedenta de poder dos custódios governos deste mundo.

O que isso tem a ver com a ufologia? Uma vez que as

evidencias ufológicas colhidas apontam características e

padrões da agenda de abduções, este programa, em

associação com o que se sabe sobre contatos oficiais entre

extraterrestres e governos, nos resume a gado e fonte de

experimentos diversos.

Dando uma olhada nos projetos de controle que

fazem parte da Nova Ordem Mundial, podemos encontrar

as mesmas características: sequestros governamentais,

implantações, experiências genéticas e desinformação,

bem típico das ações extraterrestres. Assim questiono:

porque ninguém vê associação alguma entre a Nova

Ordem e a Federação Galáctica? Alguns poderiam citar

David Icke, e embora ele exagere em cima destes termos,

não me parecem apenas aliens que fazem este tipo de

interferência social por brincadeira, mas uma fonte de

informações a respeito da estrutura da sociedade

interplanetária, inspirando homens de poder para que

apliquem tais elementos de controle.

Não fosse a semelhança entre as operações do

projeto Nova Ordem e o comportamento abdutório,

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canalizador e contatista dos extraterrestres eu não teria tal

suspeita que a cada dia se confirma.

Se você ler o livro A Verdadeira Historia do Clube

Bildeberg de Daniel Estulin precisamente no capitulo 4

Para uma sociedade sem dinheiro em papel-moeda

percebera que a semelhança do comportamento coletivista

dos extraterrestres, nós, estamos igualmente seguindo

para este mesmo tipo de controle e condicionamento. E

possível andar pela rua e perceber que as pessoas não

parecem estar acordadas, como se estivessem

hipnotizadas, consumindo, sem a mínima idéia do que esta

acontecendo.

Chips, controle de dados pessoais, vulnerabilidade ao

comercio e ao consumo, psique frágil e alienada irão tornar

a sociedade instrumento fácil nas mãos dos ―Deuses‖ do

governo, falo assim porque se comportam como antigos

deuses sumérios e de outras antigas civilizações.

Nosso poder administrativo secreto, o mesmo que

está consciente do contato alienígena está moldando sua

agenda para que se pareça com os que lhe visitam.

Somente assim se poderá ter uma nação fácil de ser

administrada e colocá-la a disposição de outros planos

futuros.

De um lado temos os implantes alienígenas, e de

outro os implantes governamentais em teste. E ate mesmo

implantes alienígenas em conexão terrestre. Este plano da

Nova Ordem esta em paralelo com a era moderna da

aparição dos Óvnis. Se não há uma necessidade de

implementar a Nova Ordem para o ingresso da

Confederação, então não será possível outro meio mais

brando, a única forma de eliminar rastros de um erro

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histórico de tanta desordem e de tantas diferenças sociais,

dentro de uma sociedade consumista, primitiva e doente só

pode, ao ver dos agenciadores do plano, ser o de controle.

Arrepia o fato de que, se há origem, por exemplo, nos

encontros e trocas comerciais genéticas e tecnológicas

entre homens secretos dos governos e aliens, então a

Nova Ordem é de natureza secretamente extraterrestre,

uma motivação facilmente entendida caso possamos

confrontar os documentos de William Cooper e o livro de

Estulin.