9.1 - Planilha de pesagem de resíduos · básicas e substâncias inorgânicas (listadas no POP) B...
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9.1 - Planilha de pesagem de resíduos
PAPEL (AZUL)
Mês Dia Período Horário Peso/ Kg Assinatura Período Horário Peso/ Kg assinatura total
23 10h00 3,2
0,000
24 M 10h00 5,2 T 0,000
25 A 10h00 4,8 A 0,000
26 N 10h00 3,5 R 0,000
Junho 2014 27 H 10h00 4,2 D 0,000
à E 0,000
0,000
Semanal 20,9 0,000 0,000
Média/Mensal 83,6 0,000 0,000
PLÁSTICO (VERMELHO)
Mês Dia Período Horário Peso/ Kg Assinatura Período Horário Peso/ Kg assinatura Total
23 10h00 7,2
0,000
24 M 10h00 6,0 T 0,000
25 A 10h00 5,4 A 0,000
Junho
2014 26 N 10h00 4,8 R 0,000
27 H 10h00 5,3 D 0,000
à E 0,000
0,000
Semanal 28,7 0,000 0,000
Média/Mensal 114,8 0,000 0,000
METAL (AMARELO)
Mês Dia Período Horário Peso/ Kg Assinatura Período Horário Peso/ Kg assinatura total
23 10h00
0,000
24 M 10h00 T 0,000
Junho
2014 25 A 10h00 A 0,000
26 N 10h00 R 0,000
27 H 10h00 D 0,000
à E 0,000
0,000
Semanal 0,000 0,000 0,000
Média/Mensal 0,000 0,000 0,000
VIDRO (VERDE)
Mês Dia Período Horário Peso/ Kg Assinatura Período Horário Peso/ Kg assinatura Total
23 10h00
0,000
24 M 10h00 T 0,000
25 A 10h00 A 0,000
Junho 2014 26 N 10h00 R 0,000
27 H 10h00 D 0,000
à E 0,000
0,000
Semanal 0,000 0,000 0,000
Média/Mensal 0,000 0,000 0,000
RESÍDUO COMUM (PRETO)
Mês Dia Período Horário Peso/ Kg Assinatura Período Horário Peso/ Kg assinatura Total
23 10h00 29
0,000
Junho 2014 24 M 10h00 22 T 0,000
25 A 10h00 27 A 0,000
26 N 10h00 28 R 0,000
27 H 10h00 23 D 0,000
à E 0,000
0,000
Semanal 129,0 0,000 0,000
Média/Mensal 516,0 0,000 0,000
RESÍDUO CONTAMINADO (BRANCO)
Mês Dia Período Horário Peso/ Kg Assinatura Período Horário Peso/ Kg assinatura Total
23 10h00 18,8
0,000
24 M 10h00 10 T 0,000
25 A 10h00 30,2 A 0,000
Junho 2014 26 N 10h00 28,8 R 0,000
27 H 10h00 14,8 D 0,000
à E 0,000
0,000
Semanal 102,4 0,000 0,000
Média/Mensal 409,6 0,000 0,000
9.2 - Quadro da quantidade de resíduos coletados por grupo de resíduos.
Grupos Total de resíduos (Kg/mês)
A (Biológicos) 409,6 Kg/julho 2014
B (Químicos) 147,8 Kg/julho 2014
D (Comum NR) 516,0 Kg/julho 2014
D (Comum R) 198,4 Kg/junho 2014
E (Perfurocortantes) Peso incluído nos res. do grupo A
ES (Específicos) Não gerados em julho/2014
A = resíduos do grupo A B = resíduos do grupo B D = resíduos do grupo D (Comuns) R = recicláveis (papel, papelão, vidro, metais, plástico, outros). NR = Não recicláveis.
E = resíduos perfurocortantes. ES = resíduos específicos (entulho de construção civil, móveis, eletroeletrônicos).
9.3 - Quadro de Identificação e Classificação dos Resíduos
PRÉDIO I - PISO TÉRREO
Local Descrição dos resíduos Classificação/Grupo
Raio X
Papel, papelão, copos plásticos, frascos de soro vazios
D (R)
Papel toalha, gaze sem sangue, papel carbono D (NR)
Gaze, luva, algodão com sangue A4
Bolsas de enemopaco, bolsas de colostomia A4
Ampola, seringa, agulha, escalpe E
Revelador, fixador e sulfato de bário B
Ultrassonografia
Papel D (R)
Papel toalha D (NR)
Gaze, luva, algodão com sangue A4
Endoscopia
Papel, Plástico, frascos de soro vazios D (R)
Papel toalha, gaze sem sangue, restos de alimento (copa)
D (NR)
Papel toalha e papel higiênico (banheiro dos pacientes), fita adesiva (tipo crepe e autoclave), etiquetas,
D (NR)
Gaze e luvas contaminadas, algodão com sangue, curativo
A4
Ampola, seringa, agulha, lâmina, escalpe E
Glutaraldeído, ortoftalaldeído, lugol B
Sala de laudos
Papel, latinhas D (R)
Papel toalha, papel carbono, embalagens não recicláveis
D (NR)
Recepção
Papel, copos plásticos, latinhas D (R)
Papel carbono, papel de bala e embalagens semelhantes, restos alimentares
D (NR)
Banheiros e vestiários
Papel higiênico, absorventes, papel toalha D (NR)
Áreas Externas Podas de jardim D (NR)
Almoxarifado Papel, papelão D (R)
Papel carbono, etiquetas D (NR)
PRÉDIO I - PISO TÉRREO
Local Descrição dos resíduos Classificação/Grupo
Manutenção Papel, papelão, plástico, lâmpadas fluorescentes (recolhidas pelo DMA)
D (R)
Restos de material elétrico (recolhidos pelo DMA)
D (R)
Rouparia Restos de tecido, restos alimentares D (NR)
Limpadora
Papel, copos plásticos D (R) Papel toalha, papel de bala e outras embalagens não recicláveis
D (NR)
Copa dos funcionários
Papel, plástico, vidro, latinhas, embalagens tetrapac, copos descartáveis
D(R)
Papel toalha, restos alimentares, papel de bala e embalagens similares
D (NR)
Pátio (área externa coberta)
Móveis ES
LEGENDA
A = resíduos do grupo A. B = resíduos do grupo B.
D = resíduos do grupo D. R = recicláveis (papel, papelão, vidro, metais, plástico, outros). NR = Não recicláveis.
E = resíduos perfurocortantes. ES = resíduos específicos (resíduos de construção civil, móvel, eletroeletrônico).
PRÉDIO I - 1º PISO
Local Descrição dos resíduos Classificação/Grupo
Laboratório de Hepatologia e Bacteriologia
Papel, plástico, frascos de vidro, papelão, metal D (R)
Papel toalha, etiquetas, fita adesiva (tipo crepe e autoclave), gaze limpa, algodão sem sangue, papel laminado, cotonetes não contaminados, grampos de grampeador, lenço de papel sujo, clips
D (NR)
Meio de cultura, teste da urease, amostras derivadas de procedimentos de Biologia Molecular, cotonetes usados na manipulação de culturas microbianas, amostras de soro humano
A1
Gaze e luva contaminados, fezes, tubos de sangue, bolsa de hemáceas de carneiro, alças de semeadura descartáveis, biópsias gástricas
A4
Ampola, seringa, agulha, lâmina de vidro, lamínulas, ponteiras com restos biológicos, pipetas Pasteur, vidrarias quebradas
E
Etanol, xilol, brometo de etídio, clorofórmio, ácido acético, hidróxido de sódio, substâncias inorgânicas (listadas no POP)
B
Laboratório
Especializado de Gastroenterologia
Papel, plástico, frascos de vidro, papelão, metal D (R)
Papel toalha, etiquetas, fita adesiva (tipo crepe), gaze sem sangue, algodão sem sangue, papel laminado, fitas de impressora, cotonetes não contaminados, grampos de grampeador, cartuchos de impressora vazios, clips
D (NR)
Gaze e luva contaminados, fezes, tubos de sangue A4
Ampola, seringa, agulha, lâmina de vidro, lamínulas, ponteiras com restos biológicos, vidrarias quebradas
E
Etanol, Resíduos de balanço de gordura nas fezes, soluções ácidas e básicas, substâncias inorgânicas
B
Banheiros Papel higiênico, absorventes, papel toalha D (NR)
Copa
Restos alimentares, papel laminado, embalagens metalizadas, marmitex sujo
D (NR)
Embalagens plásticas, tetrapak, latinhas, isopor, copos descartáveis
D (R)
PRÉDIO I - 2º PISO
Local Descrição dos resíduos Classificação/Grupo
Coordenadoria (diversas salas)
Papel, papelão, aparas de papel D (R)
Papel carbono, lenço de papel sujo, clips, grampos de grampeador, fita adesiva
D (NR)
Banheiros Papel higiênico, absorventes, papel toalha D (NR)
Copa
Papel, plástico, vidro, latinhas, embalagens tetrapac, isopor
D(R)
Papel toalha, restos alimentares, papel de bala e embalagens similares, marmitex
D (NR)
Informática
Equipamentos ES
Papel, papelão D(R) Clips, grampos de grampeador, lenço de papel sujo
D (NR)
LEGENDA
A = resíduos do grupo A. B = resíduos do grupo B. D = resíduos do grupo D.
R = recicláveis (papel, papelão, vidro, metais, plástico, outros). NR = Não recicláveis.
E = resíduos perfurocortantes.
ES = resíduos específicos (resíduos de construção civil, móvel, eletroeletrônico).
PRÉDIO II - PISO TÉRREO
Local Descrição dos resíduos Classificação/Grupo
Ambulatório de Doenças Crônicas
Intestinais
Papel, papelão, copos plásticos, frascos de soro vazios
D (R)
Papel toalha, gaze sem sangue, embalagens metalizadas
D (NR)
Gaze e luva contaminados, algodão com sangue, bolsas de colostomia, curativos, tubos de coleta de sangue
A4
Ampola, seringa, agulha, escalpe E
Ambulatório de Transplante Hepático
Papel, papelão, copos plásticos, frascos de soro vazios
D (R)
Papel toalha, gaze sem sangue, embalagens metalizadas
D (NR)
Gaze e luva contaminados, algodão com sangue, curativos, tubos de coleta de sangue
A4
Ampola, seringa, agulha, escalpe E
Recepções Papel, copos plásticos, latinhas D (R)
Papel carbono, papel de bala e embalagens semelhantes, restos alimentares
D (NR)
Banheiros Papel higiênico, absorventes, papel toalha D (NR)
Copas
Papel, plástico, vidro, latinhas, embalagens tetrapac, isopor
D(R)
Papel toalha, restos alimentares, papel de bala e embalagens similares, marmitex
D (NR)
LEGENDA
A = resíduos do grupo A. B = resíduos do grupo B. D = resíduos do grupo D.
R = recicláveis (papel, papelão, vidro, metais, plástico, outros). NR = Não recicláveis.
E = resíduos perfurocortantes.
PRÉDIO II - 1º PISO
Local Descrição dos resíduos Classificação/Grupo
Anfiteatro
Papel, plástico, papelão, metal D (R) Fita adesiva, grampos de grampeador, lenço de papel sujo, clips, embalagens metalizadas, restos alimentares
D (NR)
Laboratório de Anatomia Patológica
Papel, plástico, frascos de vidro, papelão, metal D (R) Papel toalha, etiquetas, fita adesiva, gaze sem sangue, papel laminado, grampos de grampeador, lenço de papel sujo, clips, papel carbono
D (NR)
Gaze e luva contaminados, peças anatômicas fixadas em formol
A4
Lâminas e lamínulas de vidro, ponteiras com restos biológicos, vidrarias quebradas, bisturi, navalha descartável
E
Etanol, xilol, formol, parafina, soluções ácidas e básicas e substâncias inorgânicas (listadas no POP)
B
Laboratório de
Gastroenterologia Experimental
Papel, plástico, frascos de vidro, papelão, metal D (R) Papel toalha, etiquetas, fita adesiva (tipo crepe e autoclave), gaze e algodão sem sangue, papel laminado, fitas de impressora, grampos de grampeador, clips
D (NR)
Carcaças de animais de laboratório e suas forrações, tubos de sangue, luvas e gaze contaminadas
A4
Lâminas e lamínulas de vidro, ponteiras com restos biológicos, vidrarias quebradas, bisturi, agulhas e seringas
E
Etanol, fenol, clorofórmio, brometode etídeo, iodeto de propídeo e substâncias inorgânicas
B
Banheiros Papel higiênico, absorventes, papel toalha D (NR)
Copas
Restos alimentares, papel laminado, embalagens metalizadas, marmitex sujo
D (NR)
Embalagens plásticas, tetrapak, latinhas, isopor, copos descartáveis
D (R)
PRÉDIO II - 2º PISO
Local Descrição dos resíduos Classificação/Grupo
LIMED
Papel, papelão, plástico D (R)
Papel toalha, lenço de papel sujo, gaze não contaminada, clips, grampos de grampeador, fita adesiva, etiquetas
D (NR)
Gaze, luva e algodão contaminados, tubos de coleta, placas de Elisa
A4
Ampola, seringa, agulha, escalpe, vidrarias quebradas
E
Etanol B
Ambulatório de Hepatites
Papel, papelão, plástico D (R)
Papel carbono, lenço de papel sujo, gaze não contaminada, clips, grampos de grampeador, fita adesiva, etiquetas
D (NR)
Papel toalha, gaze, luva e algodão contaminados A4
Biópsia Hepática
Papel, papelão, plástico D (R)
Papel toalha, lenço de papel sujo, gaze limpa, clips, grampos de grampeador, fita adesiva, etiquetas
D (NR)
Gaze, luva e algodão contaminados, tubos de coleta A4
Ampola, seringa, agulha, escalpe, vidrarias quebradas
E
Banheiros Papel higiênico, absorventes, papel toalha D (NR) Copas Papel, plástico, vidro, latinhas, tetrapac D(R)
Papel toalha, restos alimentares, papel de bala e embalagens similares, marmitex (sujo)
D (NR)
LEGENDA
A = resíduos do grupo A. B = resíduos do grupo B. D = resíduos do grupo D. R = recicláveis (papel, papelão, vidro, metais, plástico, outros). NR = Não recicláveis. E = resíduos perfurocortantes.
9.4 - Quadro da quantidade, descrição, capacidade, insumos e simbologia dos recipientes de resíduos
Térreo - Prédio I Recipientes Simbologia Insumos
nº Sala
Local Quantidade Descrição capacidade Tipo tipo
1
Recepção
02
01
Recipiente plástico s/tampa
Recipente plástico c/ tampa
35l/20l
10l
R (azul)
P (comum)
Sala de Laudos 01 Recipiente plástico s/ tampa 30l R (azul)
01 Recipiente madeira s/ tampa 15l R (azul)
2 Banheiros
(recepção)
01 Recipiente plástico c/ tampa 20l P
05 Recipiente plástico s/ tampa 15l P
02 Recipiente plástico s/ tampa 30l P
3
ENDOSCOPIA
Recuperação
01
01
02
Recipiente plástico c/ tampa
Hamper
Recipiente plástico c/ tampa
30l
90l
35l
B
B
P
Expurgo-Área suja 01 Recipiente plástico c/ tampa 35l B
Expurgo-Área limpa 01 Recipiente plástico c/ tampa 35l B
Banheiros 03 Recipiente plástico s/ tampa 20l P
BOX 1 01
01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente de papelão
35l
07L
B
PC
BOX 2 01
01
02
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente de papelão
Recipiente plástico s/ tampa
20l
07l
50l
B
PC
R (azul/verm)
BOX 3 01 Recipiente plástico c/ tampa 60l P
Colonoscopia 1 02
01
01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente de papelão
Recipiente plástico s/ tampa
35l/10l
07l
20l
B
PC
R (vermelho)
Copa
01
01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
35l
20l
P
R (vermelho)
Colonoscopia 2 01
01
Recipiente de papelão
Recipiente plástico com tampa
07l
35l
PC
B
Sala médicos 01 Recipiente plástico s/ tampa 30l R (azul)
Supervisão 02 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
4.
RAIO X
Banheiros
01
Recipiente plástico s/ tampa
15l
P
Sala de comando 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Sala de exame
01
02
01
01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipientes plástico c/ tampa
Hamper
Recipiente de papelão
30l
30l
90l
07l
R
R (azul/verm)
B
PC
Laudos 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (vermelho)
5.
ULTRASSOM
Exame
Doppler
02
01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico c/ tampa
35l
35l
P
Sala Chefia EDA
01
Recipiente plástico s/ tampa 20l
R (azul)
6.
ÁREA EXTERNA
Almoxarifado
01
01
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente de madeira s/ tampa
15l
20l
P
R (azul)
Banheiro 02
01
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente de madeira s/ tampa
20l
15l
P
P
Copa 01
01
Recipiente plástico s/ tampa
Porta-copos
30l
200un
P
R
Limpadora
Banheiro
01
01
02
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
15l
20l
30l
P
P
P
Transporte 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Manutenção 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l P
Man. Equipamentos
Médicos
01 Recipiente plástico s/ tampa 20l P
6 Rouparia 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l P
Vestiário 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P
Banheiro Vest. 03 Recipientes plásticos s/ tampa 30l P
Pátio 02
01
01
Recipientes plásticos c/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente p/ pilhas e baterias
50l
30l
10l
P
R (vermelho)
R
7.
AMB. TX HEPÁTICO
Baia 1
03
Recipiente plástico s/ tampa
15l
R (azul)
Baia 2 02 Recipiente plástico s/ tampa
15l R (azul)
Banheiros 04 Recipiente de metal c/ tampa 15l P
Consultórios (1 a 7) 07
07
Recipiente de metal c/ tampa
Recipiente de plástico s/ tampa
15l
15l
P
R (azul)
Copa 01
01
Recipiente plástico c/ tampa
Porta-copos
30l
200u
P
R (vermelho)
Sala de Psicologia 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Sala de Fisioterapia 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Procedimentos 01
01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico c/ tampa
30l
30l
B
P
Coordenação 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Enfermagem 01
01
01
Recipiente de metal c/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
15l
15l
15l
P
P
R (azul)
Recepção 01
01
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente plástico c/ tampa
15l
15l
R (azul)
P
Sala assistente social 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Sala de Reunião 02 Recipiente plástico s/ tampa 15l P
8.
AMBULATÓRIO DII
Banheiros
02
01
Recipientes plásticos c/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
20l
20l
P
Consultórios (1 a 6) 06
06
Recipientes plásticos c/ tampa
Recipientes plásticos s/ tampa
20l
10l
P
R (azul)
Corredor 01 Recipiente plástico s/ tampa 30l R (azul)
Enfermagem
02
01
01
01
Recipientes plásticos s/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente de papelão
30l
30l
30l
07l
R (azul, ver)
P
B
PC
Manometria 01
01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico c/ tampa
20l
30l
P
B
Medicação 01
01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico c/ tampa
20l
20l
P
B
Recepção 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Sala de Reuniões 01
01
01
Recipiente plástico s/ tampa
Porta-copos
Recipiente plástico s/ tampa
30l
200un
10l
P
R (vermelho)
R (azul)
Terreo - Prédio II Recipientes Simbologia Insumos
nº Sala
Local Quantidade descrição Capacidade Tipo tipo
1
Hall
(sala de espera)
01 Recipiente plástico c/tampa 30l R (vermelho)
04 Recipiente plástico s/ tampa
(azul, vermelho, amarelo, verde)
15l R
Banheiros 06 Recipiente plástico s/ tampa 15l P
Piso 1 - Prédio I Recipientes Simbologia Insumos
nº Sala
Local Quantidade descrição capacidade Tipo tipo
1.
LAB. ESPECIALIZADO
GASTROENTEROLOGIA
Banheiros (34 e 35) 02
Recipiente plástico c/tampa
10l
P
Chefia (36) 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul)
Copa (40)
02
01
01
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente metal c/tampa
Porta-copos
20l
20l
200un
R (verm/am)
P
R (vermelho)
Coleta
01
02
01
01
02
Caixinha de papelão
Porta-copos
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico c/tampa
07l
200un
20l
35l
10l/35l
PC
R
R (vermelho)
B
P
1.
Laboratório 1 (39)
02
02
01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente de papelão
Recipiente plástico c/tampa
35l
07l
35l
B
PC
P
Laboratório 2 (37) 01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente plástico c/ tampa
35l
20l
10l
B
R (vermelho)
P
Secretaria 02 Recipiente plástico s/ tampa 15l e 30l
R (azul)
Disciplina de Gastro (41) 01 Recipiente plástico c/ tampa
15l
R (azul)
Sala Médica (32) 01 Recipiente plástico c/ tampa 15l
B
2.
LAB. DE HEPATOLOGIA
Autoclaves (44)
01
Recipiente plástico c/ tampa
10l
B
Citologia (47) 01 Recipiente plástico c/ tampa 10l
B
Copa (49)
01
01
01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
Porta copos
10l
20l
P
R (vermelho)
2.
Histologia (46) 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l
R (azul)
Laboratório (45)
02
01
02
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
10l
35l
20l
B
P
R (azul)
Sala Médica 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l
P
3. Hall
01
01
Conjunto de lixeiras recicláveis
com 4 cores: vermelho, azul,
verde e amarelo
Recipiente plástico c/ tampa
10l
R
P
4. Banheiro feminino (Hall) 04 Recipiente plástico s/ tampa 15 a 20l
P
Piso 1 - Prédio II Recipientes Simbologia Insumos
nº Sala
Local Quantidade descrição capacidade Tipo Tipo
1.
LAB. DE ANATOMIA
PATOLÓGICA
Copa
01
01
Recipiente plástico c/tampa
Porta-copos
35l
200un
P
R
Laboratório 1 (65)
01
01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico c/ tampa
35l
35l
B
P
Laboratório 2 (66) 02
01
Recipiente plástico c/ tampa
Caixa de papelão
35l
07l
B
Sala de Macroscopia (63) 01 Recipiente plástico s/tampa 90l B
Sala Médica (60)
01
01
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
20l
20l
P
R (azul)
Sala Médica (62)
01
01
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
20l
20l
P
R (azul)
Secretaria
02 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul)
2.
ANFITEATRO
Hall
03
01
01
01
Recipiente plástico c/ tampa
(azul, vermelho, amarelo)
Recipente plástico c/ tampa
Recipiente plástico c/ tampa
Porta-copos
35l
200un
R
R (vermelho)
P
Sala de aula 1 (49)
01
01
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente plástico c/ tampa
15l
15l
R (vermelho)
P
Secretaria (50) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Banh. deficientes 03 Recipiente plástico s/ tampa 15 a 20l P
Banh. masculino 03 Recipiente plástico s/ tampa 15 a 20l P
3.
LAB. GASTRO
EXPERIMENTAL
Laboratório (45)
02
01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
30l
20l
B
P
Cultura (47) 01 Recipiente plástico c/ tampa
30l B
Biotério (48) 01 Recipiente plástico c/ tampa
90l B
Sala Computadores
(46)
01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul)
Piso 2 - Prédio I Recipientes Simbologia Insumos
nº Sala
Local Quantidade Descrição Capacidade Tipo Tipo
1
ADMINISTRAÇÃO
Banheiros
06
Recipiente plástico
15l
P
Copa 01
01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
15l
30l
P
R(vermelho)
Coordenação (2) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R
Expediente (9) 02 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Supervisão/Finanças (4) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Fatura (5) 02 Recipiente plástico s/tampa 15l R (azul)
Compras (6) 01 Recipiente plástico s/tampa 15l R (azul)
Informática (22)
Servidor
01
01
01
01
Recipiente madeira s/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
15l
15l
15l
15l
P
R (azul)
R (vermelho)
R (azul)
1.
Patrimônio (11) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P
Sala dr. Jazon (13) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Arquivo (12) 01
01
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
15l
15l
P
R (azul)
Arquivo (16) ----- Não se aplica
Sala C. End.(17) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Sala dos Médicos (18) ------ Não se aplica
Sala de aula 2 (20) ------ Não se aplica
Recursos Humanos (7) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Sala ATD (3) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Sala de Reuniões (1) 01 Recipiente plástico c/ tampa 15l P
Secretaria 02 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Vice-Coordenação 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Piso 2 - Prédio II Recipientes Simbologia Insumos
nº Sala
Local Quantidade Descrição Capacidade Tipo Tipo
1
HALL
Banheiros
05
Recipiente plástico s/ tampa
20l
P
Sala de espera
01
01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
(verde, vermelho, azul, amarelo)
30l
60l
R (vermelho)
R
2.
AMB. HEPATITES
Enfermagem (96)
01
01
01
01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente de papelão
20l
20l
20l
07l
P
B
R (azul)
PC
Copa 01
01
Recipiente plástico c/ tampa
Porta-copos
15l
200un
P
R (vermelho)
Banheiro médicos 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P
Banheiro alunos 03 Recipiente plástico s/ tampa 15/20l P
2.
Consultórios
08
08
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
20l
20l
P
R (azul)
Recepção 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Sala de Reuniões 01
01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
20l
20l
P
R (azul)
3.
LIMED
Banheiros
02
02
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
15l
10l
P
P
iDexa 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
3.
Copa 01
01
Recipiente plástico c/ tampa
Porta-copos
15l
200un
P
R
Laboratório 01
02
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
30l
15l
B
P
Testes Hemodinâmicos 01
01
01
02
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente de papelão
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
50l
07l
50l
15l
B
PC
P
R (azul/verm)
Sala de Reuniões 01
01
Recipiente plástico s/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
10l
20l
P
R (azul)
4. EXPURGO 02
01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico s/ tampa
20l/10l
30l
B
R (vermelho)
5. BIÓPSIA HEPÁTICA
Banheiros
04
Recipiente plástico c/ tampa
10l/15l
P
5.
Posto de Enfermagem 01
01
01
01
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente plástico c/ tampa
Recipiente de papelão
Recipiente de madeira s/ tampa
20l
20l
07l
20l
P
B
R (azul)
Quartos 03 Recipiente plástico c/ tampa 20l B
Legenda P - saco plástico cor preta B - saco plástico cor branca PC - caixa para perfurocortante R - saco plástico para resíduos recicláveis
Simbologia
Resíduo biológico Resíduo comum reciclável Resíduo comum não reciclável Resíduo perfurocortante: de acordo com o risco que apresenta o resíduo
9.5 - Quadro de rotina de coleta e transporte interno dos resíduos
Grupo de Resíduo
Hora da coleta Freqüência Tipo de EPI utilizado n. de funcionário
Carros coletores utilizados
A e E (Biológico)
9h00 - 11h00 14h00 - 16h00 19h00* *qdo necessário
Diária avental impermeável, toca descartável, máscara descartável, óculos de proteção, 1 par de luvas de borracha, sapato de segurança ou botas
01/unidade Carro funcional
B (Químico)
9h00 - 11h00 Semanal ( raioX) Mensal (demais unid.)
avental impermeável, toca descartável, máscara, óculos de proteção, 1 par de luvas de borracha, sapato de segurança ou botas
02/unidade Carrinho
D não
recicláveis
9h00 - 11h00 14h00 - 16h00
Diária Avental impermeável, toca, 1 par de luvas de borracha, sapato de segurança ou bota
01/unidade Carro funcional
D recicláveis 9h00 - 11h00 14h00 - 16h00
Diária Avental impermeável, toca, 1 par de luvas de borracha, sapato de segurança ou bota
01/unidade Carro funcional
9.6- Quadro de Tratamento, Coleta Externa e Disposição Final dos resíduos
Grupo de Resíduo
Processo de Tratamento
interno Hora da Coleta
Externa
Freqüência da Coleta Externa
Empresa responsável pela coleta externa
Tipo de Veículo
(Saveiro, Basculante,
Baú, Compactador,
outro).
Processo de Tratamento
Externo
Empresa
responsável pelo
tratamento externo
Disposição final
A Autoclavação 15hs Diariamente Renova Ambiental Compactador Microondas Stericycle Gestão Ambi-ental Ltda.
Aterro Sanitário Estre
B ___________ 10h00 Semestral A definir, contratação por licitação e de acordo com legislação vigente para transporte de cargas perigosas
Caminhão - Incineração - Aterro de Pro- dutos perigosos - Tratamento
Essencis Essencis Opersan
Armazenamento das cinzas Armazenamento Esgoto
D Não recicláveis
__________ 15hs Diariamente Empresa terceirizada contratada pela Prefeitura Municipal de Campinas
Caminhão ____________ ___________ Aterro Sanitário Estre
D recicláveis
__________ 15hs Dariamente Empresa terceirizada contratada pela Prefeitura Municipal de Campinas e Prefeitura do Campus da UNICAMP
Caminhão ____________ ___________ Usinas e Cooperativas de reciclagem
E __________ 15hs diariamente Consórcio Tecam Compactador Microondas Stericycle Gestão Ambi-ental Ltda.
Aterro Sanitário Estre
Observação: O PMRG-1 (Protocolo de Autoclavação) descreve as etapas envolvidas na autoclavação dos resíduos do subgrupo A1 e está anexado a este documento. Para maiores informações sobre o assunto, recomenda-se consulta o livro: Autoclavação como forma eficaz de inativação de micro-organismos em bolsas de sangue soropositivo / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada - Brasília: Ministério da Saúde, 2010 ou acessar o seguinte link: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/autoclavacao_inativacao_microorganismos.pdf
9.7- Procedimento Operacional Padrão (POP)
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) Fl.: 01/38
1. Objetivo
Estabelecer a sistemática do manejo de resíduos.
2. Aplicação
As etapas de manejo consistem desde a segregação até a disposição final dos resíduos
gerados e é de responsabilidade do gerador conforme estabelecido nas legislações
vigentes da ANVISA - RDC Nº 306, de 07 de Dezembro de 2004 e a Resolução CONAMA
Nº 358, de 29 de abril de 2005.
Este procedimento visa contemplar as ações de manejo dos funcionários de higiene e
limpeza do Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo (Gastrocentro).
3. Responsabilidades
Funcionários da Limpeza:
- receber treinamento
- coletar e transportar o resíduo, conforme orientação do protocolo.
Responsável Técnico do PGR:
- elaborar pop’s com descrição de manejo adequado de resíduo.
- distribuir, controlar e revisar os documentos.
- treinar todos os funcionários envolvidos no processo.
4. Equipamento e Materiais
Uniforme com manga longa e Equipamento de Proteção Individual (EPI) - Avental
impermeável, luvas, máscara facial e óculos de proteção.
Sacos de plásticos na cor preta ou branco leitoso com simbologia de infectante.
Recipientes para descartes de resíduos
5. Procedimento:
-Fluxo das etapas de manejo de resíduos.
Todas as etapas de manejo são definidas conformes as resoluções vigentes
conforme a descrição a seguir.
5.1. Classificação: Para o correto manejo dos resíduos são classificados em 5 grupos:
Biológico, Químico, Radioativo, Comum e Perfurocortante. Dependendo da classificação
os mesmos devem ser segregados e acondiconados de formas distintas para que o
tratamento e a destinação final sejam adequados ao tipo de resíduo. Obs: Uti lizar o guia
de manejo de resíduos.
5.2. Segregação: Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua
geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado
físico e os riscos envolvidos.
5.3. Acondicionamento: Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos
ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura. A
capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração
diária de cada tipo de resíduo.
Grupo A - Biológico - saco plástico branco leitoso com simbologia de infectante
Grupo B - Químicos - caixas de papelão e bombonas com um inventário do tipo e
quantidade de RSS ali contido
Grupo D - saco plástico na cor preta
Grupo E - Perfurocortante - recipientes rígidos de cor amarela com simbologia de
infectante
5.4. Coleta e transporte Interno dos resíduos: Consiste na coleta dos resíduos nos
pontos de geração e no traslado até o local destinado ao armazenamento externo.
Usar Equipamento de Proteção Individual e uniforme.
Realizar a coleta de acordo com os horários pré-estabelecidos no Plano de
Gerenciamento de Resíduos.
Transportar os resíduos até o abrigo externo de resíduos.
Ao final da coleta dos resíduos fazer a limpeza dos carros coletores, botas e luvas.
Retirar as luvas e lavar as mãos com água e detergente líquido e após aplicar álcool a
70%.
Seguir o fluxo de coleta e transporte interno estabelecido.
5.5. Armazenamento Externo: Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a
realização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para
os veículos coletores. No armazenamento externo não é permitida a manutenção dos
sacos de resíduos sobre o piso.
5.6. Coleta e Transporte Externos: Consistem na remoção dos resíduos do abrigo de
resíduos (armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final,
utilizando-se técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e
a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de
acordo com as orientações dos órgãos de limpeza urbana.
5.7. Tratamento: Consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique as
características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de
contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente. O tratamento
pode ser aplicado no próprio estabelecimento gerador ou em outro estabelecimento,
observadas nestes casos, as condições de segurança para o transporte entre o
estabelecimento gerador e o local do tratamento.
O processo de autoclavação aplicado em laboratórios para redução de carga
microbiana de culturas e estoques de microrganismos está dispensado de licenciamento
ambiental, ficando sob a responsabilidade dos serviços que as possuírem, garantia da
eficácia dos equipamentos mediante controles químicos e biológicos periódicos
devidamente registrados.
5.8. Disposição final: Consiste na disposição de resíduos no solo, previamente
preparado para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e
com licenciamento ambiental.
6. Código das unidades geradoras de resíduos no Gastrocentro
UNIDADES GERADORAS CÓDIGO Ambulatório de Doenças Intestinais Crônicas I
Ambulatório de Gastroclínica II
Ambulatório de Transplante Hepático II Área administrativa (3º piso) IV
Biópsia Hepática V Laboratório de Anatomia Patológica VI
Laboratório Especializado de Gastroenterologia VII
Laboratório de Gastroenterologia Experimental VIII Laboratório de Hepatologia IX
Laboratório de Investigação Metabólica e Estudo do Metabolismo (LIMED) X Procedimentos Especializados - Endoscopia Digestiva Alta e Baixa XI
Procedimentos Especializados - Raio X XII
Procedimentos Especializados – Ultrassonografia XIII
7. Lista de Abreviações
Comissão de Resíduos do Gastrocentro CRG
Não Informado NI Programa de Gerenciamento dos Resíduos do Serviço de Saúde PGRSS Protocolo de Manejo dos Resíduos do Gastrocentro PMRG
Resíduos do Serviço de Saúde RSS Unidade Geradora UG
8. Documentos complementares Protocolos de Manejo dos Resíduos gerados no Gastrocentro (PMRG) pelas
diferentes unidades geradoras (UG) e classificados de acordo com a RDC nº 306 (07 de
dezembro de 2004) e Resolução CONAMA nº 358 (19 de abril de 2005) e NBR 10.004 (31
de maio de 2004).
8.1. Resíduos do Grupo A (Biológicos)
Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas
características, podem apresentar risco de infecção. São identificados pelo símbolo de
substância infectante constante na NBR 7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco,
desenho e contornos pretos.
PROTOCOLO nº DESCRIÇÃO DO RESÍDUO UG FOLHA PMRG -1 Protocolo de Autoclavação IX 7
PMRG - 2 Etapas do Manejo dos resíduos biológicos do grupo A1
IX 9
PMRG - 3 Etapas do Manejo dos resíduos biológicos do grupo A4
I a III; V a XIII 11
8.2. Resíduos do Grupo B (Substâncias Químicas)
Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde
pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade e toxicidade. São identificados através do símbolo de risco
associado, de acordo com a NBR 7.500 da ABNT e com discriminação de substância
química e frases de risco. Recebem tratamentos específicos dependendo do tipo de
composto químico gerado.
PROTOCOLO nº DESCRIÇÃO DO RESÍDUO UG FOLHA PMRG - 4 Etapas do Manejo dos Resíduos destinados à
incineração
VI, VII, VIII, IX 17
PMRG - 5 Etapas do Manejo dos Resíduos destinados ao
Aterro de Resíduos Industriais - Classe I
VI, VII, VIII, IX 20
PMRG - 6 Etapas do Manejo dos Resíduos Ácidos VI, VII, VIII, IX 21
PMRG - 7 Etapas do Manejo dos Resíduos de lugol a 2% XI 22
PMRG - 8 Etapas do Manejo dos Resíduos de Sulfato de Bário
XII 23
PMRG - 9 Etapas do Manejo dos Resíduos desprezados na rede de esgoto ou nos recipientes para resíduo comum
VI, VII, VIII, IX 26
PMRG -10 Etapas do Manejo dos Resíduos do Balanço de Gordura nas fezes
VII 27
PMRG - 11 Etapas do Manejo dos Resíduos do Raio X XII 28
PMRG - 12 Etapas do Manejo dos Resíduos de Ortoftalaldeído
XI 29
PMRG - 13 Etapas do Manejo dos Resíduos de Glutaraldeído
XI 30
8.3. Resíduos do Grupo D (Resíduos Comuns)
Resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio
ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.
Para os resíduos do grupo D destinados à reciclagem, a identificação deve ser feita nos
recipientes e nos abrigos de guarda dos recipientes, usando o código de cores e suas
correspondentes nomeações, baseadas na Resolução CONAMA n0 275/2001, e símbolos de
material reciclável.
PROTOCOLO nº DESCRIÇÃO DO RESÍDUO UG FOLHA PMRG -14 Etapas do Manejo dos Resíduos Comuns Não
Recicláveis (NR) I a XIII 32
PMRG - 15 Etapas do Manejo dos Resíduos Comuns destinados à Reciclagem (R)
A- Papel B- Vidro passível de reciclagem C- Plástico D- Metal contendo Ferro e Alumíno
I a XIII 34
8.4. Resíduos do Grupo E (Perfurocortantes)
São materiais perfurocortantes ou escarificantes que deverão ser descartados de acordo
com o tipo de contaminação presente: química, biológica ou comum. Quando contaminados com
resíduos biológicos, são identificados pelo símbolo de substância infectante constante na NBR
7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, acrescidos da inscrição
de RESÍDUO PERFUROCORTANTE.
PROTOCOLO nº DESCRIÇÃO DO RESÍDUO UG FOLHA
PMRG -16 Etapas do Manejo dos Resíduos Perfurocortantes contaminados com Resíduos Biológicos
I a III; V a XIII 36
8.5. Descarte de outros tipos de resíduos
PROTOCOLO nº DESCRIÇÃO DO RESÍDUO UG FOLHA
PMRG -17 Pilhas em geral I a XIII 37 PMRG - 18 Lâmpadas em geral
I a XIII 38
Prof. Dr. Nelson Adami Andreollo
Coordenador do Gastrocentro
Revisão: Elizabeth Ma. A. R. Gonçalves e Célia R. Pavan Data: 20/08/2014 Responsáveis Técnicas pelo PGR
Aprovação: Rosemary Berni Data: 20/08/2014
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 07/38
1- PMRG-1: Protocolo de Autoclavação I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade: Funcionários das seguintes UGs: VIII e IX
Procedimentos:
- adicionar os resíduos em sacos plásticos específicos para a autoclavação, fechá-los com nó e colar um pedaço de fita adesiva para autoclave em um dos lados do saco.
II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade: Funcionários das Ugs
Frequência: semanalmente
Procedimento:
- Usar EPIs (máscara, luvas, uniforme, botas, avental impermeável, óculos e toca (ou cabelo preso)
III) Procedimento
- Verificar se o nível de água na autoclave está cobrindo totalmente a resistência. Caso não esteja,
completá-lo.
- Acondicionar os sacos contendo os resíduos nas cestas da autoclave, deixando espaço entre eles.
- Fechar e travar a tampa da autoclave.
- Programar o aparelho para atingir a temperatura de 121oC por 30 minutos. Esperar diminuir a pressão e
esfriar, para retirar o material autoclavado.
- Descartar os sacos plásticos no lixo comum (preto).
IV) Armazenamento Externo
O resíduo é transportado ao Abrigo Externo de Resíduos do Hemocentro, localizado a 200 metros do
Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no.
V) Coleta e Transporte Externo
É feito por empresa contratada pela Prefeitura Municipal de Campinas.
VI) Tratamento Externo
Não é realizado.
VII) Disposição Final
Amostras autoclavadas: Aterro Sanitário Estre, situado na Estrada Municipal PLN 190 S/N, Parque da
Represa, CEP: 13140-000, Paulínia/SP. Telefone: (19) 3984-9244.
(*) Simbologia de Resíduo Infectante
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 08/38
2- RESÍDUOS DO GRUPO A (POTENCIALMENTE INFECTANTES)
2.1.Grupo A1:
Compreendem as culturas e estoques de microrganismos, meios de cultura e
instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas, sobras de
amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.
No Gastrocentro são gerados, especificamente, os seguintes resíduos do grupo A1:
- amostras de soro/plasma humano de pacientes suspeitos ou contaminados pelos vírus B
e C da hepatite;
- meios de cultura inoculados com microrganismos;
- flaconetes com meio de équer contendo fragmentos de mucosa gástrica humana;
- instrumentais utilizados na inoculação dos meios.
- bolsa de hemáceas de carneiro com data de validade expirada.
- bolsas de colostomia retiradas de pacientes com infecção por microrganismos de Classe
de Risco IV (ou epidemiologicamente relevantes)
Os resíduos do grupo A1 não podem deixar a UG sem TRATAMENTO
PRÉVIO.
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 09/38
2.1.1. PMRG -2: Etapas do Manejo dos Resíduos Infectantes do Grupo A1
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade: Funcionários do Laboratório de Hepatologia e Bacteriologia (IX)
Procedimentos:
- Descartar os resíduos em lixeiras identificadas com tampa acionada por pedal contendo saco plástico branco leitoso resistente à ruptura e vazamento, contendo o símbolo de infectante (*) conforme NBR 7500 da ABNT. - Amostras de soro/plasma, as placas contendo meio de cultura e os flaconetes com meio de équer são
acondicionados em sacos plásticos autoclaváveis após o término dos exames.
- Instrumentos utilizados na inoculação dos meios permanecem por 20 minutos em capela de fluxo laminar
com luz ultravioleta para descontaminação.
II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade: Funcionários da Limpadora
Frequência: Diariamente (9h00 e 15h00)
Procedimento:
- Usar EPIs (máscara, luvas, uniforme, botas, avental impermeável, óculos e toca (ou cabelo preso)
- Fechar o saco após atingir 2/3 de sua capacidade, ou pelo menos uma vez a cada 24 horas, de forma a
não possibilitar o vazamento, torcendo e amarrando sua abertura com um nó. TOMAR CUIDADO PARA
NÃO ASPIRAR O AR DO SACO DURANTE O FECHAMENTO.
- Retirar manualmente o saco do recipiente de resíduo e leva-lo até o carro funcional.
- Colocar outro saco plástico vazio na lixeira.
III) Tratamento Interno
- Amostras de soro/plasma humano, teste da équer e meios de cultura inoculados: autoclavar a 121oC por
30 minutos conforme Potocolo de Autoclavação (PMRG-1) na folha 7 e descartar em saco plástico preto
(resíduo comum).
IV) Armazenamento Externo
O resíduo é transportado ao Abrigo Externo de Resíduos do Hemocentro, localizado a 200 metros do
Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no.
V) Coleta e Transporte Externo
É feito por empresa contratada pela Prefeitura Municipal de Campinas.
VI) Tratamento Externo
Não é realizado.
VII) Disposição Final
Amostras autoclavadas: Aterro Sanitário Estre, situado na Estrada Municipal PLN 190 S/N, Parque da
Represa, CEP: 13140-000, Paulínia/SP. Telefone: (19) 3984-9244.
(*) Simbologia de Resíduo Infectante
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 10/38
2- RESÍDUOS DO GRUPO A (POTENCIALMENTE INFECTANTES)
2.2.Grupo A4:
Compreendem os seguintes tipos de resíduos:
- kits de linhas arteriais e endovenosas;
- membranas filtrantes de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa;
- sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções,
provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes
de Classe de Risco 4 ou relevantes epidemiologicamente;
- recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não
contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre;
- peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos
cirúrgicos ou de estudos anatomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica;
- carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não
submetidos à experimentação com inoculação de microrganismos, bem como suas
forrações
- bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão, incluindo bolsas de
hemáceas de carneiro desfibrinadas;
- recipientes e acessórios utilizados na manipulação das amostras laboratoriais;
- algodão e gazes contaminados com sangue ou secreções humanas;
- máscaras, luvas, propés, tocas, esparadrapo;
- tubos de plástico com sangue de coleta;
- bolsas de colostomia retiradas de pacientes com infecção (exceto microrganismos de
Classe de Risco IV ou epidemiologicamente relevantes);
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 11/38
2.2.1. PMRG - 3: Etapas do Manejo dos Resíduos Infectantes do Grupo A4 I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade: Funcionários das seguintes Ugs: I a III; V a XIII
Procedimentos: - Descartar os resíduos em lixeiras identificadas com tampa acionada por pedal contendo saco plástico branco leitoso resistente à ruptura e vazamento, contendo o símbolo de infectante (*) conforme NBR 7500 da ABNT. - Não ultrapassar o preenchimento de 2/3 da capacidade total do saco. - Animais (carcaças e vísceras): descartar em saco plástico branco, identificar, pesar e acondicionar em freezer. - Forrações dos animais: descartar em saco plástico branco nas lixeiras citadas acima. - Peças anatômicas: imersas em formol e armazenadas em saco plástico reforçado e transparente, permanecendo em recipientes plásticos identificados até o tratamento interno (item III). II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade: Funcionários da Limpadora
Frequência: Diariamente (9h00, 15h00 e 18h00 dependendo da UG)
Procedimento: - Usar EPIs (máscara, luvas, uniforme, botas, avental impermeável, óculos e toca ou cabelo preso) e fechar o saco após atingir 2/3 de sua capacidade, ou pelo menos uma vez a cada 24 horas, de forma a não possibilitar o vazamento, torcendo e amarrando sua abertura com um nó. TOMAR CUIDADO PARA NÃO ASPIRAR O AR DO SACO DURANTE O FECHAMENTO.
- Retirar manualmente o saco do recipiente de resíduo e leva-lo até o carro funcional. - Colocar outro saco plástico vazio no recipiente.
- Transportar o saco plástico do carro funcional até a área de armazenamento. III) Tratamento Interno
Animais (carcaças e vísceras): tratamento térmico (congelamento) Peças anatômicas: o formol é retirado do saco plástico e transferido para bombonas para tratamento externo. As peças anatômicas são descartadas em saco plástico branco. Demais resíduos: não necessitam IV) Armazenamento Externo
O resíduo é transportado ao Abrigo Externo de Resíduos do Hemocentro, localizado a 200 metros do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/n
o.
Animais (carcaças e vísceras): os resíduos são transportados ao Núcleo de Medicina Experimental, pelo transporte da unidade. V) Coleta e Transporte Externo
Realizado por empresa licitada pela Prefeitura Municipal de Campinas
VI) Tratamento Externo
Descontaminação por equipamento Microondas pela empresa Stericycle Gestão Ambiental (Responsável: Franco Caveanha Milano CREA: 5061921749).
VII) Disposição Final
Aterro Sanitário Estre, situado na Estrada Municipal PLN 190 S/N, Parque da Represa, CEP: 13140-000, Paulínia/SP. Telefone: (19) 3984-9244.
(*) Simbologia de Resíduo Infectante
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 12/38
3- RESÍDUOS DO GRUPO B (SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS)
Compreendem os resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar
risco à saúde pública ou ao ambiente, dependendo de suas características de
inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.
As características de riscos das substâncias químicas estão contidas na Ficha de
Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ), conforme NBR 14725 da
ABNT e Decreto/PR 2657/98, exceto para os produtos farmacêuticos.
Os resíduos químicos quando não submetidos a processos de reutilização,
recuperação ou reciclagem, devem ser submetidos a tratamento ou disposição final
específicos.
São exemplos de resíduos químicos gerados no Gastrocentro: produtos
antimicrobianos e medicamentos, resíduos de saneantes e desinfetantes, reagentes para
laboratório (incluindo os recipientes contaminados por estes) e efluentes de
processadores de imagem (reveladores e fixadores).
3.1. Resíduos químicos destinados à incineração:
A incineração deve ser utilizada para a destinação final de resíduos orgânicos,
sejam eles sólidos ou líquidos, que sofrerão combustão no processo de tratamento. Esses
compostos são classificados em:
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 13/38
3.1.1. Organoalogenados (OH)
Resíduo Químico Fórmula Química UG
- Ácido Tricloroacético (CCl3COOH) IX
- Alcian Blue (C56H68Cl4CuN16S4) VI
- Azul de Bromofenol (C19H10Br4O5S) VIII, IX
- Brometo de Etídio (C21H20BrN3) IX
- Cloreto de Benzila (C7H7Cl) IX
- Clorofórmio (CHCl3) VI, IX
- Eosina (C20H6Br4Na2O5) VI, IX
- Púrpura de Bromocresol (C21H16Br2SO5S) VII
- Safranina (C20H19ClN4) VI
- Trima HCl (C4H11NO3Cl) VIII
3.1.2. Compostos Sulfurados (CS)
Resíduo Químico Fórmula Química UG
- Dimetilsulfóxido (CH3)2SO IX
- Fast Green (C37H36N2O10S3.2Na) VI
- Fenil Metil Sulfonil Fluoride (PMSF) (C7H7FO2S) VIII, IX
- Mercaptoetanol (HSCH2CH2OH) VIII,IX
- SDS (dodecil sulfato de sódio) (CH3(CH2)11OSO3Na) VIII,IX
- Vermelho de fenol (C19H14O5S) IX
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 14/38
3.1.3. Compostos Nitrogenados (CN)
Resíduo Químico Fórmula Química UG
- 2 amino2hydroximethyl 1,3propanodiol TRIS ((HOCH2)3NH2) IX
- Acetonitrila (CH3CN) IX
- Ácido Diamino Etileno Tetracético (EDTA) (C10H14N2O8Na2.2H2O) VIII,IX
- Ácido Nalidíxico (C12H12N2O3) IX
- Ácido Pícrico (C6H3N3O7) VI
- Acrilamida (CH2(NHCOCH-CH2)2 VIII,IX
- Amoxacilina (C16H19N3O5S) IX
- Azul de Anilina (C16 H10 O2 N2) VI
- Azul de Evans (C34H24N6Na4O14S4) IX
- Azul de Metileno (C16H19N3O5S) VI
- Bicarbonato de Amônio (CH2O3.H3N) IX
- Bis-Acrilamida (CH2(NHCOCHCH2)2) IX
- Brilliant Blue G (C47H48N3NaO7S2) IX
- Cethyl trimethyl ammonium bromide (CH3(CH2)15N(CH3)3Br) IX
- Ciclohexamida (C15H23NO4) IX
- Cloreto de Trifeniltetrazólio (TTC) (C19H15N4Cl) IX
- Fucsina Ácida (C20H17N3Na2O9S3) VI
- Fucsina Básica (C20H19N3HCl) VI, IX
- Giemsa (C14H14ClN3S) VI, IX
- Hexametilenotetramina (C6H12N4) VI
- Metiletilbisacrilamida (COCNCH2(NHCOCHCH2))2 VIII
- Metronidazol (HSCH2CH2OH) IX
- Resazurin Sodium Salt (C12H6NO4Na) IX
- Sudan III (C22H16N4O) VII
- TEMED (C6H16N2) VIII
- Trima Base (C4H11NO3) VIII
- Tripan Blue (C34H24N6O14S4Na4) IX
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 15/38
3.1.4. Hidrocarbonetos (HC)
Resíduo Químico Fórmula Química UG
- Acetato de Sódio Anidro (CH3COONa) IX
- Acetona (CH3)2CO VIII,IX
- Ácido Acético (CH3-COOH) VI,VII, VIII, IX
- Ácido Benzóico (C6H5COOH) VII
- Ácido Deoxicólico (C24H39O4Na) IX
- Ácido Fórmico (CH2O2) VI
- Ácido Lático a 85% (C3H6O3) IX
- Ácido Tânico (C14H10O9) IX
- Álcool Amílico (C5H12O) VII
- Benzina (C6H6) IX
- Butanol (CH3(CH2)2CH2OH IX
- Dietil Pirocarbonato (C6H10O5) IX
- Etanol PA (CH3CH2OH) VI, VIII, IX
- Etanol a 70% (CH3CH2OH) IX
- Éter de Petróleo NI VII
- Éter etílico (CH3CH2)20 IX
- Fenol (C6H5OH) VI, IX
- Fenolftaleína (C20H14O4) VII
- Furazolidona (C8H7N3O5) IX
- Glicerina (C3H8O3) IX
- Hematoxilina (C16H14O6·3H2O) VI, IX
- Isopropanol (CH3CH(OH)CH3) IX
- Metanol (CH3OH) VI, VIII, IX
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 16/38
3.1.4. Hidrocarbonetos (HC)
Resíduo Químico Fórmula Química UG
- Óleo de Imersão p/ microscopia NI IX
- Orcinol Monohidratado (C7H8O2.H2O) VII
- Parafina (Sólida e Líquida) NI VI, IX
- Polietilenoglicol (PEG) (HO(C2H4O)nH) IX
- Resorcina (C6H6O2) VI
- Subsalicilato de Bismuto (III) (C6H4(OH)CO2BiO.H2O) IX
- Triton-X 1000 (C39H62O11, n=10) VIII,IX
- Tween 20 (C58H114O26) VIII,IX
- Urea (CO(NH2)2) VIII,IX
- Vaselina líquida NI VI
- Vaselina sólida NI IX
- Xilol C6H4(CH3)2 VI, IX
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos gerados (MR) FL.: 17/38
3.1.5. PMRG-4: Etapas do Manejo dos Resíduos Químicos Destinados à Incineração
I) Segregação e acondicionamento (frascos de 1L, galões de 5L, caixas e bombonas certificadas)
Responsabilidade: Funcionários de cada UG
Procedimentos:
- IDENTIFICAÇÃO: manter o resíduo na embalagem original. Caso não seja possível, acrescentar o rótulo
padrão (anexo 1) preenchido e fixado com fita adesiva transparente.
- ACONDICIONAMENTO: é realizado nas CAIXAS E/OU BOMBONAS CERTIFICADAS. Nas caixas,
acrescentar o rótulo de embarque (apêndices 10.25 e 10.26) protegido por saco plástico transparente,
considerando o estado físico (líquido: azul/sólido: vermelho) e a classe química (HC, OH, CN, CS, MD)
dos reagentes. Cada caixa poderá conter no máximo 9 frascos de 1L ou 4 galões de 5L. Forrá-la com
plástico e adicionar uma pequena camada de flocos de isopor tipo “S-pack”, antes de dispor os frascos ou
galões. Em seguida, adicionar mais flocos. NÃO É PRECISO LACRAR O SACO PLÁSTICO E AS
CAIXAS NESSA ETAPA.
- VOLUME FINAL: não deverá ultrapassar 2/3 da capacidade total dos frascos, galões ou bombonas.
II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade: Funcionários da Limpeza e das UGs
Frequência: Semanalmente: (UG: XI); Mensalmente: demais unidades
Procedimentos:
- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca)
- Percorrer as Ugs de acordo com o fluxograma de coleta (anexo 6). O funcionário da UG deverá
preencher a planilha de coleta com o tipo, a quantidade de resíduo, a data da coleta e o peso das caixas e
bombonas (anexo 7).
- Transportar os resíduos em carrinho até o Abrigo Temporário de Resíduos Químicos do Hemocentro .
- OBS: NÃO SERÃO COLETADOS RESÍDUOS sem identificação, peso ou com volume excedente
(capacidade acima de 2/3 do volume do recipiente)
III) Tratamento Interno
Não é realizado.
IV) Armazenamento Temporário
É feito no Abrigo Temporário de Resíduos Químicos do Hemocentro, localizado a 200 metros do
Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no. Os resíduos são vistoriados pela COR e na data da retirada
completa-se a quantidade de isopor nas caixas, lacra-se o saco plástico com a presilha e as caixas com
dupla camada de fita adesiva.
V) Coleta eTransporte Externo
Realizado pela empresa licitada pela universidade
VI) Tratamento Externo
Incineração realizada pela empresa licitada pela universidade.
VI) Disposição Final
Realizada pela empresa licitada pela universidade.
(*) Simbologia de Resíduos Químicos
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 18/38
3.2. Resíduos químicos inorgânicos no estado sólido:
Os resíduos químicos inorgânicos no estado sólido, quando não tratados, devem ser
dispostos em aterro de resíduos perigosos - Classe I.
Resíduo Químico Fórmula Química UG - Ácido Bórico (H3BO3) IX
- Ácido Crômico (H2CrO4) VI,VII
- Ácido Fosfomolibídico (H2MoO4) VI
- Ácido Fosfotúngstico (H3WO4) VI
- Ácido Periódico (H5IO6) VI
- Azida de Sódio (NaN3) VIII,IX
- Bissulfito de Sódio (NaHSO3) VI, VII
- Bórax (Na2B4O7.10H2O) VI
- Carbonato de Sódio Anidro (Na2CO3) VII,IX
- Carbonato de Sódio e Hidrogênio (NaHCO3) IX
- Carvão Ativado quando contaminado com res.
Perigoso
NI IX
- Cloreto de Bário (BaCl2.2H2O) IX
- Cloreto de Ouro (AuCl4H) VI, VII
- Cloreto Férrico (FeCl3) VI
- Cloreto Férrico Hexaidratado (FeCl3.6H2O) VII
- Dihidrogênio Fosfato de Potássio (KH2PO4) VIII,IX
- Ferrocianeto de Potássio (K4Fe(CN)6.3H2O) VI
- Fluoreto de Sódio NaF VIII
- Iodato de Sódio NaIO3 VI
- Iodeto de Potássio KI VI,VII
- Metabissulfito de Potássio (K2S2O5) VI
- Metabissulfito de Sódio (Na2S2O5) VI
- Nitrato de Bismuto (Bi(NO3)3.5H2O IX
- Nitrato de Mercúrio Hg(NO3)2.H2O VI, IX
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 19/38
3.2. Resíduos químicos inorgânicos no estado sólido
Resíduo Químico Fórmula Química UG
- Nitrato de Prata (AgNO3) VI
- Óxido de Mercúrio (HgO) VI, IX
- Peróxido de Dissulfato e Amônio (NH4)2S2O8 IX
- Pirofosfato de Sódio Na4P2O7 VIII
- Pirossulfito de Sódio (Na2S2O5) IX
- Sulfato de Alumínio e Potássio (Kal(SO4)2) VI
- Sulfato de Amônio (NH4)2SO4 IX
- Sulfato de Amônio Férrico (Fe2(SO4)3, (NH3)2SO4, 24
H2O)
VI
- Sulfato de Bário (Barigraf/Bariogel) (Ba(SO4)2) XII
- Sulfato de Cobre (CuO4S) VI
- Sulfato de Cobre Pentahidratado (CuO4S.5H2O) VII
- Sulfato de Magnésio (MgSO4.7H2O) IX
- Sulfato de Sódio Anidro (Na2SO4) IX
- Tiossulfato de Sódio (Na2S2O3) VI,VII
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 03
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 20/38
3.2.1. PMRG - 5: Etapas do Manejo dos Resíduos Químicos Destinados ao Aterro de Resíduos Industriais - Classe I I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade: Funcionários de cada UG
Procedimentos:
- Verificar o prazo de validade dos reagentes e mantê-los em sua embalagem original.
- Acondicioná-los em bombonas certificadas com o rótulo padrão (apêndice 10.29).
- Armazenar os reagentes considerando a incompatibilidade química (tabela de incompatibilidade – anexo
10.27) e deixar na UG até o momento da coleta.
II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade: Funcionários da Limpeza e das Ugs
Frequência: Mensalmente
Procedimentos:
- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca)
- Percorrer as UGs de acordo com o fluxograma de coleta (apêndice 10.5).
- Transportar os resíduos em carrinho até o abrigo temporário de resíduos químicos.
III) Tratamento Interno
No caso dos resíduos que contenham líquido como, por exemplo, as suspensões de sulfato de
bário, deixar em bandeja na estufa a 1170C até a sua evaporação total. Em seguida, voltar o pó seco para
a embalagem original e acondicionar nas bombonas certificadas.
IV) Armazenamento Temporário
É feito no Abrigo Temporário de Resíduos Químicos do Hemocentro, localizado a 200 metros do
Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no.
V) Coleta eTransporte Externo
Realizado pela empresa licitada pela universidade.
VI) Tratamento Externo
Não é realizado.
VI) Disposição Final
Aterro de Resíduos Industriais – Classe I licitado pela universidade.
(*) Simbologia de Resíduos Químicos
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 21/38
3.3. Resíduos químicos destinados a tratamento prévio na unidade geradora
3.3.1. PMRG - 6: Etapas do Manejo dos Resíduos Ácidos (ácido clorídrico fumegante a 37%, ácido
sulfúrico)
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade: Funcionários de cada UG
Procedimentos:
- O reagente é mantido em sua embalagem original, dentro de caixa de papelão identificada com rótulo
que especifique: Material Vencido Aguardando Tratamento Interno e etiqueta auto-adesiva para
RESÍDUO PERIGOSO (*) e símbolos de NÃO MOLHAR, FRÁGIL, ESTE LADO PARA CIMA.
II) Coleta e Transporte Interno
Não são realizados.
III) Tratamento Interno
Responsabilidade: Funcionários de cada UG
Objetivo: Neutralizar o pH do resíduo (valor: 5.0 a 8.0)
Procedimentos:
- Em banho de água gelada, em recipiente de 1000mL, dispensar cuidadosamente 50mL do ácido.
- Acrescentar 45 mL de hidróxido de sódio (NaOH) a 5% (5g em 100mL de água) e adicionar 5 gotas de
fenolftaleína a 1% (1g em 100mL de água)
- Gotejar a solução de NaOH a 5%, homogeneizando simultaneamente, até a formação de cor rósea.
- Medir o pH (deve estar próximo de 7,0) e descartar a solução em pia, sob vazão de água moderada e
constante.
IV) Armazenamento Temporário
Feito na própria UG.
V) Coleta e ransporte Externo
Não é realizado.
VI) Tratamento Externo
Não é realizado.
VI) Disposição Final
Descarte do resíduo neutralizado em pia (esgoto).
(*) Simbologia de Resíduos Químico
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 22/38
3.3.2. PMRG - 7: Etapas do Manejo dos Resíduos de Lugol a 2%
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade: Funcionários da UG
Procedimentos:
- O reagente é mantido em sua embalagem original, dentro de caixa de papelão identificada com rótulo
que especifique: Material Vencido Aguardando Tratamento Interno e etiqueta auto-adesiva para
RESÍDUO PERIGOSO (*) e símbolos de NÃO MOLHAR, FRÁGIL, ESTE LADO PARA CIMA.
II) Coleta e Transporte Interno
Não são realizados.
III) Tratamento Interno
Responsabilidade: Funcionários de cada UG
Objetivo:Tratar o iodo e neutralizar o pH do resíduo (valor: 5.0 a 8.0)
Procedimentos:
- Preparar 240ml de solução contendo 9,6g de tiossulfato de sódio e 0,08g de carbonato de sódio
(pH=11,0) em bequer de 1 litro.
- Adicionar aos poucos cerca de 350ml da solução de lugol a 2% no béquer acima, homogeneizando com
o auxílio de um bastão de vidro, até que ocorra a saturação da solução (quando a coloração “âmbar” do
lugol começa a demorar para desaparecer). A reação que ocorre durante o tratamento é: I2 + Na2S2O3 +
CaCO3 → 2NaI + CaSO4 + CO2.
- Medir o pH e ajustar para a faixa de 6,0 e 8,0 com ácido clorídrico ou carbonato de sódio, se necessário.
Descartar a solução neutra em pia, sob vazão de água moderada e constante.
- Usar EPIs (máscara, luvas, óculos, botas, avental impermeável e toca).
IV) Armazenamento Temporário
Não é realizado.
V) Coleta e Transporte Externo
Não é realizado.
VI) Tratamento Externo
Não é realizado.
VI) Disposição Final
Descarte do resíduo tratado e neutralizado em pia (esgoto).
(*) Simbologia de Resíduos Químico
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 23/38
3.3.3. PMRG - 8: Etapas do Manejo dos Resíduos de Sulfato de Bário (suspensão oral)
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade: Funcionários do RaioX (XII)
Procedimentos:
- Após a realização do exame, os resíduos de sulfato de bário que não foram ingeridos pelo paciente são
acondicionados em bombona identificada com rótulo que especifique: Material Aguardando Tratamento
Interno e etiqueta auto-adesiva para RESÍDUO PERIGOSO (*)
II) Coleta e Transporte Interno
Não são realizados.
III) Tratamento Interno
Responsabilidade: Funcionários do Laboratório de Hepatologia e Gastroenterologia
Objetivo: Retirar a umidade da suspensão de sulfato de bário
Procedimentos:
- Retirar o excesso de líquido da suspensão e colocar em béquer de 1L. Adicionar cerca de 200mL de
solução de sulfato de sódio a 10%, agitar e deixar separado até a decantação total do sulfato de bário.
- Após a decantação, o líquido deverá ser encaminhado para a incineração conforme PMRG-4 (folha 17).
- Colocar o sulfato de bário residual em bandejas próprias para secagem e deixar na estufa a 1170C
durante o tempo necessário para que toda a umidade seja retirada (cerca de 24 a 48 horas).
- Encaminhar o sulfato de bário para disposição em Aterro de Resíduos Industriais - Classe I, conforme
PMRG-5 (folha 20).
- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, botas, avental impermeável e toca).
IV) Armazenamento Temporário
Feito na própria UG.
V) Coleta e Transporte Externo
É realizado com caminhão apropriado e identificado para Aterro Classe I.
VI) Tratamento Externo
Não é realizado.
VI) Disposição Final
Armazenamento do sulfato de bário em Aterro de Resíduos Industriais - Classe I.
(*) Simbologia de Resíduos Químico
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 24/38
3.4. Resíduos Químicos Não Perigosos vencidos que podem ser desprezados na
rede de esgoto ou nos recipientes para lixo comum (CONAMA 357/2005; NBR
10.004/2004 e Decreto Estadual 8468).
Resíduo Químico Fórmula Química UG
- Agar Bacteriological Meio de Cultura IX
- Agar Noble Meio de Cultura IX
- Agar Sangue Meio de Cultura IX
- Agarose Meio de Cultura IX
- Albumina Meio de Cultura IX
- Bactopeptone Meio de Cultura IX
- Brain Heart Infusion Meio de Cultura IX
- Brucella Agar Meio de Cultura IX
- Brucella Broth Meio de Cultura IX
- Carvão Ativado não utilizado NI IX
- Casamino Acids Meio de Cultura IX
- Caseína Hidrolisada Meio de Cultura IX
- Ciclodextrina Beta (C6H10O5)7 IX
- Citrato de sódio (C6H5Na3O7.2H2O) VI, VII
- Cloreto de Cálcio CaCl2.2H20 VII,VIII,IX
- Cloreto de Magnésio MgCl2.6H20 IX
- Cloreto de Potássio KCl VIII,IX
- Cloreto de Sódio NaCl IX,
- Colesterol (C27H45OH) IX
- Dextrose (C6H12O6) IX
- Eagle´s Medium Meio de Cultura IX
- Fosfato de Sódio Dibásico (Na2HPO4) VIII,IX
- Fosfato de Sódio Dibásico dodecahidratado (Na2HPO4.12H2O) IX
- Fosfato de Sódio Monobásico (NaH2PO4.H2O) VIII,IX
- Gelatina Meio de Cultura VI, IX
- Glicina (H2NCH2COOH) VIII,IX
- Glutamine-L (H2NCO(CH2)2CH2(NH2)COOH IX
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 25/38
3.4. Resíduos Químicos Não Perigosos vencidos que podem ser desprezados na
rede de esgoto ou nos recipientes para lixo comum (CONAMA 357/2005; NBR
10.004/2004 e Decreto Estadual 8468).
Resíduo Químico Fórmula Química UG
- Glucose –D (C6H12O6) IX
- Lactose Monoidratada C12H22O11.H20 VII
- Manose (C7H12O6) IX
- Muller Hinton Agar Meio de Cultura IX
- Nutrient Agar Meio de Cultura IX
- Peptone Meio de Cultura IX
- Silicato de Sódio (Na2SiO3) IX
- Tryptose Meio de Cultura IX
- Urea (CO(NH2)2) VIII,IX
- Xilose – D (C5H10O5) VII
Obs: os meios de cultura listados acima compreendem os reagentes em forma sólida
(pó), com o prazo de validade expirado, que ainda não foram utilizados no preparo dos meios de cultivo e, portanto, não foram inoculados com agentes infectantes.
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 26/38
3.4.1. PMRG - 9: Etapas do Manejo dos Resíduos Químicos Não Perigosos vencidos que
podem ser desprezados na rede de esgoto ou nos recipientes para lixo comum:
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade: Funcionários de cada UG
Procedimentos:
- Verificar o tipo da substância química e observar a data de validade.
- Para os reagentes sólidos (pó): descartar diariamente, em pequenas doses, no lixo comum (preto) (*).
- Para os reagentes que estiverem líquidos (em solução), medir o pH antes do descarte. Se o valor estiver
entre pH 6.0 e pH 9.0, o descarte será realizado diretamente na pia (esgoto), utilizando-se uma vazão de
água constante.
II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade: Funcionário da Limpeza
Frequência: Diariamente
Procedimento:
- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca).
-
III) Tratamento Interno
Não é realizado.
IV) Armazenamento Temporário
Os produtos químicos em estado sólido são descartados no recipiente para resíduo comum e
armazenados no Abrigo Externo de Resíduos do Hemocentro, localizado a 200 metros do Gastrocentro,
na Rua do Cecom, s/no.
V) Coleta e Transporte Externo
É feito por empresa contratada pela Prefeitura Municipal de Campinas.
VI) Tratamento Externo
Não é realizado.
VI) Disposição Final
Produtos químicos sólidos: Aterro Sanitário Estre, situado na Estrada Municipal PLN 190 S/N, Parque
da Represa, CEP: 13140-000, Paulínia/SP. Telefone: (19) 3984-9244.
Produtos químicos líquidos: rede de esgoto
(*) Simbologia de Resíduos Comuns
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 27/38
3.5. Resíduos do Balanço de Gordura nas fezes (UG: VII):
O resíduo gerado pelo Balanço de Gordura nas fezes resulta da realização do exame de dosagem
de gordura nas fezes humanas pelo método Kamer et al. (1949). Deve ser submetido a tratamento interno
antes da disposição final (Item III abaixo).
3.5.1. PMRG - 10: Etapas do Manejo dos Resíduos do Balanço de Gordura nas fezes (VII):
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade: Funcionários do Laboratório Especializado de Gastroenterologia (VII)
Procedimentos:
- O acondicionamento é feito em bombonas certificadas e identificadas com o rótulo de embarque
(apêndice 10.24).
II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade: Funcionários da limpeza
Frequência: Mensalmente
Procedimentos:
- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca ou cabelo preso)
- Percorrer as Ugs de acordo com o fluxograma de coleta. O funcionário da UG deverá preencher a planilha
de coleta com o tipo e a quantidade de resíduo, a data da coleta e o peso das bombonas.
III) Tratamento Interno (realizado previamente ao item II)
Responsabilidade: Funcionários do Laboratório Especializado de Gastroenterologia (VII)
Objetivo: Neutralizar o pH do resíduo
Procedimentos:
- Transferir os resíduos gerados na 1º e 2º etapa do teste (vide técnica) para um frasco plástico de 1L.
Reservar fechado.
- Acrescentar aproximadamente 300mL de carbonato de sódio a 5% . Homogeneizar.
- Medir o pH do resíduo (valor deve estar entre pH 5.0 e pH 8.0).
VI) Armazenamento Temporário
As bombonas são armazenadas no Abrigo Temporário de Resíduos Químicos do Hemocentro,
localizado a 200 metros do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no.
V) Coleta e Transporte Externo
Realizado pela empresa licitada pela universidade.
VI) Tratamento Externo
Não é realizado.
VI) Disposição Final (realizada posteriormente ao item III)
Incineração realizada pela empresa licitada pela universidade.
(*) Simbologia de Resíduos Químicos
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 28/38
3.6. PMRG - 11: Etapas do Manejo dos Resíduos Químicos do Raio X (UG: XII)
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade: Funcionários do Raio X (XII)
Procedimentos:
- Fixador de Raio X: armazenados em galões de 5L identificados com rótulo padrão (anexo
10.17).
- Revelador de Raio X: consumido durante o exame e não fica armazenado.
- Chapas de Raio X: acondicionadas em caixas de papelão reforçadas e identificadas.
*OBS: NÃO ULTRAPASSAR o volume final de 2/3 do total do galão (3.3L)
II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade: Funcionários da Limpeza e do Raio X
Frequência: Semanalmente (Fixador e chapas de Raio X)
Procedimentos:
- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca ou cabelo
preso)
- Os resíduos de Fixador e as chapas de Raio X são transportados para o abrigo de resíduos
do HC/UNICAMP.
- OBS: NÃO SERÃO COLETADOS RESÍDUOS SEM IDENTIFICAÇÃO ou COM VOLUME
EXCEDENTE
III) Tratamento Interno
Não é realizado.
IV) Armazenamento Temporário
O armazenamento do Fixador e das chapas de Raio X é realizado no Abrigo Externo de
Resíduos do HC/UNICAMP.
V) Coleta eTransporte Externo
O Fixador e as Chapas de Raio X são recolhidas pela empresa que faz a recuperação
de prata.
VI) Disposição Final
Empresa que faz a recuperação de prata desse tipo de resíduo.
(*) Simbologia de Resíduos Químicos
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 03
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 29/38
3.7. PMRG - 12: Etapas do Manejo do Resíduo Químico ORTOFTALALDEÍDO (Cidex
OPA)
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade: Técnicos de enfermagem (UG: XI)
Procedimentos:
- Transferir o ortoftalaldeído para bombonas de 20L identificadas com rótulo padrão (apêndice
10.17), o rótulo de embarque (apêndice 10.24) cor: azul para HC (acondicionado em saco
plástico transparente) e colar a etiqueta adesiva com símbolo de substância química da ONU.
- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca) e realizar a
operação em ambiente com exaustão.
II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade: Funcionários da Limpeza e Técnicos de Enfermagem
Frequência: Semanalmente
Procedimentos:
- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca)
- O funcionário da UG deverá preencher a planilha de coleta com o tipo, classificação e
quantidade de resíduo, a data da coleta e o peso das bombonas.
- OBS: NÀO SERÃO COLETADOS resíduos sem identificação, peso ou com volume
excedente (acima de 2/3 do recipiente), devendo permanecer na UG até a próxima coleta.
III) Tratamento Interno
Não é realizado.
IV) Armazenamento Temporário
É feito no Abrigo Temporário de Resíduos Químicos do Hemocentro, localizado a 200
metros do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no.
V) Coleta e Transporte Externo
Realizado pela empresa licitada pela universidade.
VI) Disposição Final
Incineração realizada pela empresa licitada pela universidade.
(*) Simbologia de Resíduos Químicos
b GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 30/38
3.8. PMRG - 13: Etapas do Manejo do Resíduo Químico GLUTARALDEÍDO
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade: Técnicos de enfermagem (UG: XI)
Procedimentos:
- Armazenar o glutaraldeído nas bacias onde será realizada a lavagem de material e deixar
vedada até o momento do descarte
- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca) e realizar a
operação em ambiente com exaustão.
II) Coleta e Transporte Interno
Não são realizados.
III) Tratamento Interno
Não é realizado.
IV) Armazenamento Temporário
Não é realizado.
V) Coleta eTransporte Externo
Não é realizado.
VI) Disposição Final
Descartar após o uso, vertendo o conteúdo das bacias diretamente na rede de esgoto,
sob vazão de água moderada e constante e utilização dos EPIs listados acima. Desprezar o
volume máximo de 15L de produto, diariamente, entre 12h00 e 14h00.
(*) Simbologia de Resíduos Químicos
Justificativa: os resíduos de glutaraldeído são desprezados em rede de esgoto, pois sua
concentração final é menor que a concentração prévia à sua utilização tornando-se, portanto, um
produto biodegradável.
b GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 31/38
4 - RESÍDUOS DO GRUPO D (RESÍDUOS COMUNS):
Compreendem todos resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou
radiológico à saúde ou ao ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares
(RDC n0 306/2004).
4.1. Resíduos Comuns Não Recicláveis (NR):
- papel de uso sanitário, fralda e absorventes higiênicos
- peças descartáveis de vestuário
- restos alimentares de pacientes e copas
- equipo de soro e outros similares não classificados como A1
- sobras de alimentos e do preparo de alimentos
- resíduos de varrição, flores, podas e jardins
- bolsas de colostomia e de enemopaco (quando paciente não apresenta infecção
com microrganismo de classe IV)
Os resíduos comuns são desprezados em lixeiras com saco plástico preto com
tampa e pedal e identificadas com o rótulo padrão elaborado pelo GRG (anexo 9).
Alguns itens NÃO PODEM SER considerados recicláveis tais como: papel toalha
(proveniente dos banheiros e vestiários), etiquetas auto-adesivas, papel carbono, papel
laminado, embalagens metálicas, papel de bala, papel plastificado, papel vegetal,
guardanapo (sujo) e marmitex (sujo), devendo ser desprezados no lixo comum (preto).
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 32/38
4.1.1. PMRG - 14: Etapas do Manejo dos Resíduos Comuns Não Recicláveis (NR):
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade: Funcionários de cada UG
Procedimentos:
- Os resíduos deverão ser descartados em lixeira contendo saco de cor preta, com tampa e
pedal, identificadas com rótulos elaborados pela CRG, contendo o símbolo de LIXO COMUM (*).
II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade: Funcionários da limpeza
Frequência: Diariamente (9h00 e 15h00)
Procedimentos:
- Usar EPIs (uniforme, botas, luvas e toca).
- Fechar o saco após atingir 2/3 de sua capacidade, ou pelo menos uma vez a cada 24 horas.
· Fechar o saco plástico de forma a não possibilitar o vazamento, torcendo e amarrando sua
abertura com um nó.
· Retirar o saco da lixeira, manualmente, e levá-lo até o carro coletor.
· Colocar outro saco plástico preto no recipiente
III) Tratamento Interno
Não é realizado.
IV) Armazenamento Externo
Os resíduos comuns são destinados ao Abrigo Externo do Hemocentro, localizado a 200
metros do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no.
- Descarregar os sacos plásticos na área para resíduos comuns não reciclados, sem jogá-los.
- Fechar o carro coletor externo
- Fazer a desinfecção do carro coletor interno após a retirada dos resíduos
V) Coleta e Transporte Externo
É de responsabilidade da empresa contratada pela prefeitura municipal.
VI) Tratamento Externo
Não é realizado.
VII) Disposição Final
Aterro Sanitário Estre, situado na Estrada Municipal PLN 190 S/N, Parque da Represa,
CEP: 13140-000, Paulínia/SP. Telefone: (19) 3984-9244.
(*) Simbologia de Resíduos Comuns
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 33/38
4.2. Resíduos Comuns Recicláveis (R):
Para os resíduos do grupo D destinados à reciclagem ou reutilização, a
identificação deve ser feita nos recipientes usando código de cores e suas
correspondentes nomeações, baseadas na Resolução CONAMA no 275/2001 e símbolos
de material reciclável:
AZUL (PAPEL): papéis em geral (branco e misto), jornal, papel de impressoras, sacos de
papel, revistas, cartazes, papelão, embalagens longa vida, provas, rascunhos.
AMARELO (METAIS): latas limpas em geral (cerveja, óleo, conserva, refrigerante, leite
em pó), lata de biscoito, grampo, bandeja, panela, ferragem, chapas, fios elétricos,
marmitex (limpo), aço, alumínio, cobre, lata de produtos de limpeza e parafusos.
VERDE (VIDROS): vidros limpos em geral (copos, jarras, frascos de remédio, garrafas,
vidro colorido).
VERMELHO (PLÁSTICOS): embalagens em geral (alimentos, produtos de limpeza,
cosméticos), tampas, brinquedos, peças plásticas, baldes, sacolas, copos descartáveis.
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 34/38
4.2. PMRG - 15: Etapas do manejo dos Resíduos Comuns Recicláveis (R)
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade: Funcionários de cada UG
Procedimentos:
- PAPEL: deverá ser descartado em lixeira de cor azul (não deverão ser descartados papel
toalha, etiquetas auto-adesivas, papel plastificado e papel carbono nessa lixeira)
- METAL: deverá ser descartado em lixeira de cor amarela
- VIDRO: deverá ser descartado em lixeira de cor verde
- PLÁSTICO: deverá ser descartado em lixeira de cor vermelha
* Obs: As lixeiras são identificadas com rótulos elaborados pelo CRG (Apêndices 9.18 a 9.21),
contendo o símbolo de “RECICLÁVEL”(*) elaborado pela CGU. Estas são forradas com sacos
plásticos da cor correspondente e distribuídas estrategicamente por todo o Gastrocentro.
II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade: Funcionários de cada UG
Frequência: Diariamente (9h00 e 15h00)
Procedimentos:
- Usar uniforme e luvas
- Coletar todos os resíduos de cada tipo num mesmo saco plástico, respeitando a segregação
feita na UG.
III) Tratamento Interno
As embalagens de produtos, latas de refrigerantes e vidros são lavados antes do
descarte. No caso de vidros quebrados, caso não estejam contaminados com resíduos químicos
e/ou biológicos, estes são embalados antes do descarte.
IV) Armazenamento Externo
Os resíduos recicláveis são destinados ao Abrigo Externo do Hemocentro, localizado a
200 metros do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no.
V) Coleta e Transporte Externo
È de responsabilidade da empresa contratada pela prefeitura municipal.
VI) Tratamento Externo
Não é realizado.
VII) Disposição Final
Cooperativas de reciclagem.
Simbologia de Resíduos Recicláveis (*)
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 35/38
5 - RESÍDUOS DO GRUPO E (PERFUROCORTANTES)
Os resíduos perfurocortantes gerados no Gastrocentro são: ampolas de vidro,
frascos de Kits e medicamentos (vazios), lâminas e lamínulas de vidro, navalha, bisturi
seringas com agulhas, tubos de coleta de sangue e vidrarias em geral contaminadas com
material biológico (cânulas, conta-gotas, pipetas graduadas, pipetas Pasteur, etc.),
sendo descartados em coletores rígidos, impermeáveis, resistentes à punctura e
identificados para material infectante e perfurocortante (segundo NBR9259/97).
Quando contaminados com substâncias químicas, os resíduos perfurocortantes
deverão ser armazenados em recipientes reforçados e descartados de acordo com a
classificação do composto químico. Exemplos: ponteiras com resíduos de xilol, fenol,
clorofórmio e álcool isoamílico são destinadas à incineração.
Quando forem considerados resíduos comuns deverão ser embrulhados e
destinados à reciclagem. Ex: vidrarias quebradas em geral não contaminadas com
resíduos biológicos ou químicos (ver item 5.2.).
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 36/38
5.1. PMRG - 16: Etapas do Manejo dos Resíduos Perfurocortantes e contaminados com
Resíduos Biológicos
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade: Funcionários de cada UG
Procedimentos:
- Descartar os resíduos, imediatamente após o uso, em coletores rígidos, impermeáveis,
resistentes à punctura e identificados para material infectante (*) e perfurocortante (segundo
NBR9259/97).
- As agulhas e seringas descartáveis não devem ser reencapadas ou separadas manualmente.
II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade: Funcionários da Limpeza
Frequência: Diariamente (9h00 e 15h00)
Procedimentos:
- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos de proteção, uniforme, avental impermeável, botas e toca
ou cabelo preso)
- Retirar manualmente os coletores fechados das UG, carregando-os distante do corpo e
descartar no saco plástico branco para resíduo infectante
- Adicionar os sacos plásticos nos carros funcionais.
III) Tratamento Interno
Não é realizado.
IV) Armazenamento Temporário
Os resíduos são transportados nos carros coletores até o Abrigo Externo do Hemocentro
localizado a 200 metros do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no.
V) Coleta e Transporte Externo
Realizado pela empresa licitada pela Prefeitura Municipal de Campinas.
VI) Tratamento Externo
Descontaminação por equipamento Microondas pela empresa Stericycle Gestão
Ambiental (Responsável: Franco Caveanha Milano CREA: 5061921749).
VI) Disposição Final
Aterro Sanitário Estre, situado na Estrada Municipal PLN 190 S/N, Parque da Represa,
CEP: 13140-000, Paulínia/SP. Telefone: (19) 3984-9244.
(*) Simbologia de Infectante acrescida de “PERFUROCORTANTE”
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 37/38
6 - OUTROS TIPOS DE RESÍDUOS
6.1. PMRG - 17: Etapas do Manejo das Pilhas e Baterias
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade: Funcionários de cada unidade
Identificação:
COMPOSIÇÃO DE PILHAS E BATERIAS UTILIZAÇÃO
Comuns e alcalinas (Zinco/Manganês;
Alcalina/Manganês)
Brinquedo, lanterna, rádio, controle remoto, rádio relógio,
equipamento fotográfico, pager, walkman
Especial: Níquel-metal-hidreto (NiMH) Celulares, telefones sem fio, filmadoras e notebook
Especial: Íon-de-Lítio Celulares e notebook
Especial: Zinco-Ar Aparelhos auditivos
Especial: Lítio
Eq. fotográficos, agendas eletrônicas, calculadoras,
filmadoras, relógios, computadores, notebook,
videocassete
Pilhas especiais do tipo botão e
miniatura, de vários sistemas
Eq. fotográfico, agenda eletrônica, calculadora, relógio,
sistema de segurança e alarme.
Procedimentos: Descartar as pilhas no coletor laranja específico localizado no piso térreo (páteo).
II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade: Funcionários da limpeza
Frequência: Mensalmente
Procedimentos:
- Usar EPIs (luvas, botas, uniforme e toca ou cabelo preso).
- Retirar as pilhas do coletor e transportar até o Hemocentro em saco plástico preto.
III) Tratamento Interno
Não é realizado.
IV) Armazenamento Temporário
Piso térreo do Gastrocentro (páteo).
V) Coleta e Transporte Externo
É de responsabilidade da empresa contratada pela Prefeitura Municipal de Campinas.
VI) Tratamento Externo
Realizada pela empresa SUZAQUIM. Endereço: Rua Raphael da Anunciação Fontes 349 - Chácaras
Ceres Cep: 08655-243 - Suzano - SP
VII) Disposição Final
Reciclagem.
(*) Simbologia de Resíduos Comuns
GGAASSTTRROOCCEENNTTRROO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 03
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 38/38
6.2. PMRG - 17: Etapas do Manejo das Lâmpadas Fluorescentes
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade: Funcionário da Manutenção
Procedimentos: Retirar a lâmpada usada inteira, tomando cuidado para não pressionar a
parte de metal das extremidades, pois pode liberar vapor de mercúrio. Armazená-la na
embalagem original (papel) e colocá-la delicadamente em saco plástico preto(*). Contactar o
DMA/UNICAMP (R 17020).
OBS: As lâmpadas quebradas (casquilho) deverão ser armazenadas separadamente das inteiras,
em recipiente para perfurocortante e encaminhadas como resíduo químico.
II) Coleta e Transporte interno
Responsabilidade: Funcionários da limpeza
Frequência: Quando necessário
Procedimentos:
- Usar EPIs: luvas, botas, uniforme, avental impermeável e toca ou cabelo preso.
- Guardar as caixas das lâmpadas em saco plástico preto e armazenar no páteo até o momento da
coleta pelo DMA/UNICAMP.
III) Tratamento Interno
Não é realizado.
IV) Armazenamento Temporário
As lâmpadas são encaminhadas ao DMA/UNICAMP.
Colocar os sacos pretos cuidadosamente no caminhão de coleta do DMA.
V) Coleta e Transporte Externo
Empresa que realiza o Tratamento do Resíduo - Brasil Recicle/Unidade Paulínia - Av. Irene
Karcher, 1201 - Bairro Betel - Paulínia /SP
VI) Tratamento Externo
Descontaminação.
VII) Destino/Disposição Final
Reciclagem - Brasil Recicle/Unidade Paulínia - Av. Irene Karcher, 1201 - Bairro Betel -
Paulínia /SP
(*) Simbologia de Resíduos Comuns
9.8- Questionário do Diagnóstico
Questionário para Diagnóstico: ASPECTOS AMBIENTAIS E MANEJO DE RESÍDUOS DO
GASTROCENTRO
Setembro/2013
Avaliação da estrutura Responda os itens abaixo com a seguinte legenda: Sim = S Não = N
Não se Aplica = NA Comentário, se necessário. Utilize a numeração ao lado da pergunta para escrever o comentário.
A1 – Captação e Distribuição de água 1. O estabelecimento utiliza água da rede pública? S
2. O estabelecimento possui poço artesiano? N
3. O estabelecimento faz captação de outra fonte? Descrever fonte de
abastecimento de água:
N
4. É realizado o tratamento interno da água? N
5. Os reservatórios são completamente vedados? S
6. É realizada a manutenção semestral dos reservatórios? S
7. O estabelecimento faz análise da qualidade da água periodicamente? S
8. Já foi registrado algum problema de contaminação? N
Comentários: 7. A cada seis meses são realizadas análise da água em todo o campus
A2 - Efluentes líquidos 1. O município possui rede de esgoto? S
2. O estabelecimento está ligado à rede municipal de esgoto? S
3. O estabelecimento possui tratamento interno de efluentes? N
4. O estabelecimento possui fossas ou sumidouros como destino final dos seus efluentes líquidos?
N
5. O estabelecimento despeja seus efluentes em corpos de água (rios, córregos, lagos e etc.)?
N
6. O estabelecimento despeja seus efluentes a céu aberto? N
7. O estabelecimento faz análise de qualidade dos efluentes
periodicamente?
N
8. Já foi registrado algum acidente em relação à emissão dos efluentes
líquidos?
N
9. Existe a manutenção periódica do sistema de tratamento de efluentes líquidos?
NA
Comentários: 2. O efluente da Universidade está ligado à rede coletora de esgotos do município de Campinas, atualmente encaminhado para a Estação de Tratamento de Esgotos Barão Geraldo (SANASA).
A) Aspectos Ambientais
A3 - Efluentes gasosos 1. O estabelecimento produz efluentes gasosos (gases, vapores)? S
Comentários:
A4 – Resíduos Conceito de coleta seletiva: A coleta seletiva é um sistema de recolhimento dos resíduos recicláveis inertes (papéis, plásticos, vidros e metais) e os orgânicos
(sobras de alimentos, frutas e verduras), previamente separados nas próprias fontes geradoras, com a finalidade de reaproveitamento e reintrodução no ciclo produtivo.
A 4.1- Resíduo Comum 1. Existe a segregação (separação) de resíduos recicláveis (papel, plástico, vidro e metal) e dos orgânicos (sobra e alimentos, frutas, verduras,
etc).?
S
2. Existe coleta seletiva no estabelecimento? S
3. O transporte externo realizado pela Prefeitura Municipal é público ou
terceirizado? (T= terceirizado)
T
4. As Empresas que realizam a coleta possuem licença para esta
atividade licenciada.
S
5. Os resíduos recicláveis coletados são conduzidos para as
instalações de unidades de separação (cooperativas ou outros)?
S
6. A disposição final do resíduo comum é feita em lixões a céu aberto? N
7. A disposição final do resíduo comum é feita em aterros controlados? N
8. A disposição final do resíduo comum é feita em aterros sanitários? S
Comentários:
A 4.2- Resíduo Biológico 1. Existe a segregação de resíduo biológico por grupo, de acordo com a classificação da legislação vigente?
S
2. Existe equipamento destinado para tratamento local de resíduo biológico?
S
3. Existe abrigo externo de resíduo para armazenar o resíduo biológico?
Se não, onde é colocado atualmente?
S
4. As Empresas que realizam a coleta externa possuem licença para
esta atividade licenciada?
S
5. O transporte externo é público ou terceirizado? T
6. Existe na cidade, alguma empresa que presta serviço centralizado de tratamento de resíduos? Se sim, qual? Ex: CentralBio
S
7. Se sim, a empresa e está licenciada para esta atividade? S
8. A disposição final do resíduo biológico é feita em lixões a céu aberto? N
9. A disposição final do resíduo biológico é feita em aterros
controlados?
N
10. A disposição final do resíduo biológico é feita em aterros sanitários? S
Comentários: 3. O Gastrocentro não possui abrigo externo e destina seus resíduos infectantes ao Abrigo de Resíduos Sólidos do Hemocentro.
A4.3 - Resíduo químico 1. Existe a geração de resíduo químico? S
2. Para o resíduo químico é feita a segregação diferenciada? S
3. O transporte de resíduo químico é realizado por transportadora
licenciada para esta atividade?
S
4. As empresas que fazem tratamento do resíduo químico possuem
licenciamento ambiental?
S
5. Já foi registrado algum acidente envolvendo resíduos químicos? N
Comentários:
5 - Sistema de gestão O estabelecimento possui um sistema de gerenciamento dos resíduos gerados em suas atividades?
S
1. O estabelecimento possui um profissional designado, com registro ativo junto ao seu Conselho de Classe, com apresentação de Anotação de
Responsabilidade Técnica - ART, ou Certificado de Responsabilidade Técnica ou documento similar, quando couber, para exercer a função de Responsável pela elaboração e implantação do PGR?
S
2. O estabelecimento possui PGR documentado? S
3. O estabelecimento possui PGR implantado? S
4. Existe uma equipe ou comissão responsável pelas questões
ambientais e segurança ocupacional?
N
5. Existem procedimentos operacionais padrão (POP) inseridos na rotina do
estabelecimento que descrevem os procedimentos para o manejo adequado de cada tipo de resíduo?
S
6. Existe um programa de treinamento relativo ao manejo dos resíduos dos serviços de saúde com foco em segregação?
N
Comentários: A Comissão de Resíduos do Gastrocentro fez contato com a CCIH/HC em 24/09/2008 para estabelecer parceria e garantir um suporte técnico em relação às questões sobre infecção hospitalar, uma vez que o Gastrocentro não apresenta sua própria CCIH.
Sim= S Não= N Em Andamento= EA Não se aplica= NA
B1 - Segregação Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de
acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos.
B) Manejo dos Resíduos
1. Os funcionários possuem treinamento sobre segregação de resíduos? S
2. Os recipientes existentes são suficientes para segregar os resíduos nos locais onde estes são gerados?
EA
3. É feito algum tipo de monitoramento da segregação na origem? S
Comentário:
B2 - Identificação
Consiste no conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto manejo
dos Resíduos.
1. O Grupo A é identificado pelo símbolo de substância infectante
constante na NBR-7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos?
S
2. O Grupo B é identificado através do símbolo de risco associado, de acordo com a NBR 7500 da ABNT e com discriminação de substância
química e frases de risco?
S
3. Para os resíduos comuns é realizada a identificação com uso de
expressões e cores distintas, conforme resolução nº 275 do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA (azul/papéis, amarelo/metais, verde/vidros, vermelho/plásticos e marrom/orgânico)?
S
4. O Grupo E é identificado pelo símbolo de substância infectante constante na NBR-7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e
contornos pretos, acrescido da inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE, indicando o risco que apresenta o resíduo?
S
Comentário:
B3 - Acondicionamento Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos e/ou recipientes. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo.
1. Os sacos de acondicionamento são feitos de materiais resistentes à ruptura e vazamento, são impermeáveis, suportam os limites de peso
especificados para cada saco?
S
2. Os recipientes são de material lavável, resistente à punctura, ruptura e
vazamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados e resistentes ao tombamento?
S
3. Os resíduos líquidos são acondicionados em recipientes constituídos de material compatível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e estanques, com tampa de rosquear que garante sua vedação?
S
4. Os resíduos perfurocortantes ou escarificantes – grupo E – são acondicionados separadamente, no local de sua geração, imediatamente
após o uso, em recipientes rígidos, estanques, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, impermeável, com tampa, e identificados com simbologia adequada?
S
Comentários: Adotamos recipientes com tampa de sistema de abertura sem contato manual para os resíduos comuns e infectantes; estamos distribuindo essas lixeiras de acordo com a conclusão dos pedidos de compra.
B4 - Coleta e transporte Interno A coleta e o transporte interno dos Resíduos consistem no traslado dos
resíduos dos pontos de geração até o local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo, com a finalidade de disponibilização para a coleta. É nesta fase que o processo se torna visível para o usuário e o público em geral, pois os resíduos são transportados nos equipamentos de coleta (carros de coleta) em áreas comuns.
1. A coleta é feita separadamente, de acordo com o grupo de resíduos e em recipientes específicos a cada grupo de resíduos?
S
2. Existem funcionários, números de carros de coletas, EPI’s e outras ferramentas necessárias para a coleta interna em quantidade suficiente para
atender a demanda do estabelecimento?
S
3. Os equipamentos para transporte interno (carros de coleta) são
constituídos de material rígido, lavável, impermeável e providos de tampa articulada ao próprio corpo do equipamento, cantos e bordas arredondados, rodas revestidas de material que reduza o ruído. São identificados com o
símbolo correspondente ao resíduo nele contido?
S
4. Os funcionários que fazem a coleta interna são terceirizados? Se sim,
recebem treinamento adequado para esta atividade?
S
5. Possui fluxo de coleta interna para os resíduos? S
Comentários:
B5 - Armazenamento temporário Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta
dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação para coleta externa. Não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo
obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento.
OBS: O armazenamento temporário poderá ser dispensado nos casos
em que a distância entre o ponto de geração e o armazenamento externo justifiquem.
1. O Estabelecimento possui sala para armazenamento temporário exclusivo dos resíduos?
N
2. No caso de possuir armazenamento temporário exclusivo dos resíduos, está identificada como “sala de resíduo”?
N
3. A área de armazenamento temporário de resíduos é usada para outras atividades como local para colocar roupa suja, expurgo ou outra atividade?
N
4. A sala para guarda de recipientes de transporte interno de resíduos tem pisos e paredes lisas e laváveis, e seu piso é resistente ao tráfego dos recipientes coletores?
N
5. Possui iluminação artificial e área suficiente para armazenar, no mínimo, dois recipientes coletores?
N
6. Possui ponto de água e ralo sifonado com tampa escamoteável (pode abrir e fechar) para melhor higienização do local?
N
7. O armazenamento temporário possui disposição direta dos sacos sobre o piso ou sobrepiso?
N
8. No armazenamento temporário ocorre a retirada dos sacos de resíduos de dentro dos recipientes coletores ali estacionados?
N
Comentário:
B6 - Armazenamento Externo (Abrigo e higienização) O armazenamento externo consiste no acondicionamento dos resíduos em
abrigo, em recipientes coletores adequados, em ambiente exclusivo e com acesso facilitado para os veículos coletores, no aguardo da realização da etapa de coleta externa.
1. Existe um abrigo externo exclusivo para armazenamento dos resíduos antes da coleta externa?
N
2. Existe local específico para limpeza e higienização dos equipamentos utilizados no manejo dos resíduos?
NA
3. Os resíduos estão acondicionados em ambiente físico, distintos dentro do abrigo externo? Descrever:
NA
4. Possui local específico para resíduos do grupo B (químicos)? S
5. O abrigo externo de resíduos atende a legislação RDC 306 e RDC 50? NA
6. Utiliza o abrigo externo de algum hospital? S
Comentários: Os resíduos biológicos, comuns (recicláveis e não recicláveis) e químicos são destinados aos respectivos abrigos temporários de resíduos no Hemocentro.
B7 - Coleta e transporte externo A coleta externa consiste na remoção dos Resíduos do abrigo de resíduos (armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final, pela
utilização de técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente. Deve estar de acordo com as regulamentações do órgão de limpeza
urbana.
1. Cite nos comentários, quais são as empresas coletoras para cada tipo
de resíduos e se as mesmas emitem certificação de conformidade com as orientações do órgão de limpeza urbana.
2. A coleta e o transporte externo são realizados por veículos específicos
e identificados por tipo de resíduos?
S
Comentários:
B8 - Tratamento de Resíduos Pela RDC 306/04, o tratamento consiste na aplicação de método, técnica ou
processo que modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de danos ao meio ambiente.
1. É feito tratamento interno dos resíduos no estabelecimento? S
2. Os resíduos do grupo A1, que requerem tratamento prévio à disposição final, estão sendo tratados em equipamentos adequados e licenciados?
S
3. É feito tratamento terceirizado para os resíduos? S
4. No caso do tratamento dos resíduos do estabelecimento por terceiros,
as empresas que o realizam são licenciadas por órgãos competentes?
S
Comentários:
B9 - Disposição final Consiste na disposição definitiva de resíduos no solo ou em locais previamente preparados para recebê-los. Pela legislação brasileira a disposição deve obedecer a critérios técnicos de construção e operação, para
as quais é exigido licenciamento ambiental de acordo com a Resolução CONAMA nº 237/97.
1. A disposição final dos resíduos do Grupo A e E após tratamento é feita em aterro sanitário, devidamente licenciado no órgão ambiental competente? Se não, descreva onde é feita.
S
2. A disposição final dos resíduos do Grupo D é feita em aterro sanitário, devidamente licenciado no órgão ambiental competente? Se não,
descreva onde é feita.
S
Comentários:
C - Minimização Quando a geração de resíduos deve ser mantida a níveis mínimos praticáveis de volume, pois, além de minimizar os riscos de exposição a agentes
perigosos presentes em algumas frações, há redução dos custos para o gerenciamento. É a análise e modificação dos processos de trabalho visando diminuir a
quantidade de insumos necessários ou a troca de insumos perigosos por outros de menor risco.
1. Possui medidas empregadas com vistas à minimização da geração de resíduos? Se sim, quais?
EA
Comentários:
D - Saúde e Segurança do trabalhador A proteção à saúde e segurança dos trabalhadores está contemplada na
filosofia das três etapas fundamentais de análise de riscos: 1. reconhecimento dos riscos existentes no processo de trabalho; 2. estudo e análise da conjuntura existente, inclusive definindo pontos
críticos de controle; 3. controle dos riscos existentes.
2. Já ocorreram acidentes referentes ao manejo de resíduos no estabelecimento?
S
3. Os funcionários que trabalham no manejo dos resíduos fazem uso de EPI´s (Equipamento de Proteção Individual)?
S
4. O Estabelecimento oferece todos os EPI’s e EPC’s (Equipamento de Proteção Coletiva) necessários para o cumprimento das tarefas?
S
5. Os acidentes são notificados aos órgãos de controle ambiental e de saúde pública?
6. Os funcionários do estabelecimento são treinados periodicamente para as atividades de manejo dos resíduos de serviço de saúde?
EA
7. Já foi registrada alguma doença ocupacional no estabelecimento? S
8. Os funcionários são treinados para os procedimentos de emergência em caso de acidentes no manejo dos resíduos?
EA
9. Existem programas de prevenção de riscos ambientais (biossegurança, PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), no
estabelecimento?
N
10. Existe plano de emergência no caso de acidentes com substâncias
perigosas na unidade?
N
11. É fornecido, gratuitamente, programa de imunização ativa contra
tétano, difteria, hepatite B e os estabelecidos no PCMSO.
S
Comentário:
9.9 - Fluxo de Coleta e Transporte Interno dos resíduos
9.10 - Quadro de vacinação dos funcionários do serviço terceirizado de limpeza
Nome do funcionário
Vacina contra Hepatite B
data Vacina contra tétano
Data Vacina contra Difteria
Data Exames periódicos realizados
Datas
Alice Lobato Lima (3 doses) 27/11/2007 27/12/2007 07/06/2008
(3 doses) 27/11/2007 09/02/2008 16/08/2008
(1 dose) 27/11/2007 Exame Clínico 28/06/2013
Mirivania Ap. Gomes (3 doses) 26/01/2005 01/03/2005 03/03/2010
(3 doses) 26/01/2005 29/03/2005 28/04/2009
(1 dose) 15/07/2009 Exame Clínico 28/06/2013
Cristina Ap. de Lima (3 doses) 30/06/2010 17/01/2011 21/03/2011
(1 dose) 30/06/2010 (1 dose) 30/06/2010 Exame Clínico 28/06/2013
Gentil Ribeiro (1 dose)
01/07/2013 (1 dose) 01/07/2013 (1 dose) 01/07/2013 Exame Clínico 02/07/2014
Maria Celina Nunes Prado
(3 doses) 20/03/1999 20/04/1999 20/09/1999
(1 dose) 11/02/1999 (1 dose) 05/11/2007 Exame Clínico 28/06/2013
Maria Dirci dos Santos (3 doses) 15/04/2011 05/07/2011 16/04/2012
(1 dose) 15/04/2011 (1 dose) 15/04/2011 Exame Clínico 28/06/2013
Nair Apolinário F. dos Santos
(3 doses) 25/02/2011 20/05/2011 20/08/2011
(1 dose) 25/02/2011 (1 dose) 25/02/2011 Exame Clínico NI
Miracy Miranda Teodoro
(3 doses) 16/01/2008 18/02/2008 17/07/2008
(1 dose) 18/05/2011 (1 dose) 09/04/2008 Exame Clínico 28/06/2013
Andreia Marques S. T. (3 doses) 20/04/2013 15/07/2013 21/10/2013
(3 doses) 20/04/2013 15/07/2013 21/10/2013
(1 dose) 20/04/2013 Exame Clínico 12/03/2014
9.10 - Quadro de vacinação dos funcionários do serviço terceirizado de limpeza Nome do funcionário
Vacina contra Hepatite B
data Vacina contra tétano
Data Vacina contra Difteria
Data Exames periódicos realizados
Datas
Bruna Pereira Souza (3 doses) 07/02/2011 27/01/2012 13/06/2012
(3 doses) 07/02/2011 27/01/2012 13/06/2012
(1 dose) 07/02/2011 Exame Clínico 28/06/2013
Vera Rosa Teodoro (3 doses) 29/04/2004 31/05/2004 08/11/2004
(1 dose) 29/04/2004 (1 dose) 22/07/2008 Exame Clínico 28/06/2013
Observação: DT - Difteria e Tétano - Não há contra indicação
1 dose a cada 10 anos se tiver esquema completo 3 doses se esquema incompleto (esquema básico na infância)
Hepatite B - Não há contra indicação 3 doses - 0/1/6 meses - sorologia após 30 dias para avaliação da imunidade
9.11- Quadro de treinamento para os funcionários do Estabelecimento
Observação: É imprescindível a assinatura de todo participante na lista de presença para registro do treinamento feito.
Nome do
Curso a ser
oferecido
Período Público alvo Número de
participantes
Manejo dos
Resíduos
Domésticos
1º
semestre
2015
Profissionais da limpeza, servidores, alunos,
residentes, médicos e docentes do Gastrocentro -----
Treinamento
para os
funcionários
da limpadora
Outubro
2014
Profissionais da limpeza
-----
Visitas
periódicas
às Unidades
Geradoras
Novembro
2014 e
Abril 2015
Servidores, alunos e docentes
-----
Manejo dos
Resíduos
Biológicos
1º
semestre
2015
Servidores, alunos e docentes
-------
Manejo dos
Resíduos
Químicos
Setembro
a Março
2015
Servidores, alunos e docentes
Total
9.12 - Cópia da Licença de Operação do Aterro Sanitário
9.13 - Cópia da Licença de Operação da empresa que realiza o tratamento dos Resíduos Biológicos
9.14 - Cópia da Licença Ambiental da empresa que realiza o tratamento de resíduos químicos e o armazenamento em Aterro de Resíduos Industriais -
Classe I.
9.15 - Cópia da Licença de Operação da empresa que realiza o tratamento dos resíduos de formaldeído
9.16 - Ficha de Vistoria - Manejo interno de resíduos
Unidade Geradora: ______________________________________ Ramal: __________________ Contato: _________________________ CRG:______________________ Data: ____/____/____ 1. SEGREGAÇÃO E ACONDICIONAMENTO:
A) Estão sendo realizados a segregação/acondicionamento de acordo com a classificação dos
resíduos?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
B) A quantidade de recipientes para segregação/acondicionamento é adequada?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
C) O volume dos recipientes atende às necessidades do setor?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
D) O tipo dos recipientes é adequado para os resíduos gerados?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
E) Existem dúvidas na segregação/acondicionamento?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
2. COLETA E TRANSPORTE INTERNO:
A) A coleta/transporte interno está sendo realizada com a freqüência adequada à geração?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
3. TRATAMENTO INTERNO:
A) O gerador tem acesso aos procedimentos, materiais e equipamentos necessários ao tratamento
interno dos resíduos?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
B) Existem dúvidas quanto aos processos de tratamento interno?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
4. USO DE EPIs:
A) Estão sendo utilizados pelos geradores os EPIs necessários para o manejo seguro dos resíduos
nas diferentes etapas?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
B) Estão sendo utilizados pelos funcionários coletores os EPIs necessários para o manejo seguro
dos resíduos nas diferentes etapas?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
5. ACIDENTES NO MANEJO:
A) Foram registrados acidentes no manejo em alguma das etapas descritas acima?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
B) Em caso positivo, foram tomadas as providências necessárias com relação à segurança e
saúde do(s) gerador(s)/coletor(s) envolvido(s)?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
9.17 - Rótulo padrão para resíduos químicos
RESÍDUO QUÍMICO
GASTROCENTRO
Departamento: Data ou período
Laboratório:
Responsável pelas informações:
Resíduo gerado na análise de:
pH =
PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO
O RESIDUO CONTEM (preencha SIM OU NÃO para cada item)
HALOGENADOS PRESENÇA DE ENXOFRE OU SUBSTÂNCIAS SULFURADAS
ACETONITRILA GERADOR DE CIANETOS METAIS PESADOS AMINAS
COMPOSTOS (Inclusive água) PORCENTAGEM NO
RESÍDUO
ATENÇÂO: Utilize apenas 75% do volume do frasco
9.18 - Rótulo para Lixeira de Resíduo Comum Reciclável - Papel
PAPEL
9.19 - Rótulo para Lixeira de Resíduo Comum Reciclável - Plástico
PLÁSTICO
PLÁSTICO
9.20 - Rótulo para Lixeira de Resíduo Comum Reciclável - Vidro
VIDRO
9.21 - Rótulo para Lixeira de Resíduo Comum Reciclável - Metal
METAL
9.22 - Rótulo para Lixeira de Resíduo Comum Não Reciclável
RESTOS DE ALIMENTO, PAPEL
ALUMÍNIO, PAPEL DE BALA,
ADESIVOS, ETIQUETAS, CARBONO,
PAPEL TOALHA SUJO
COMUM
NÃO RECICLÁVEL
9.23 - Rótulo para Lixeira de Resíduo Biológico
LUVAS - GAZE - MÁSCARA - ALGODÃO
MATERIAL CONTAMINADO
COM SECREÇÕES E EXCREÇÕES
BIOLÓGICO
9.24 - Rótulo de embarque para Bombonas/Líquido
NOME
Nº do Orgão Data Embalagem:
CNPJ
ENDEREÇO
TELEFONE
NOME
CNPJ/MF
ENDEREÇO
TELEFONE (11) 4138-8323
RESÍDUO PERIGOSO
A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PROÍBE A DESTINAÇÃO INADEQUADA.
CASO ENCONTRADO, AVISE IMEDIATAMENTE A POLICIA, A DEFESA CIVIL OU ORGÃO
ESTADUAL DE CONTROLE AMBIENTAL
CUIDADO
ESTE RECIPIENTE CONTÉM RESÍDUOS PERIGOSOS.
MANUSEAR COM CUIDADO.
RISCO DE VIDA
(19) 3521 8054 ou 3521 8057
DESTINATÁRIO
Essencis Soluções Ambientais S/A
40.263.170/0010-74 I.E. 675.169.995.117
Av. Ibirama, 518 - Prédio 481 - Jd Pirajussara - Taboão da Serra - SP
GERADOR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
46.068.425/0001-33 I.E. - Isento
Cidade Universitária Zeferino Vaz s/n - Barão Geraldo - Campinas - SP
Nº IDENTIFICAÇÃO ONU 3082Classificação da NBR 10.004 CLASSE I - PERIGOSOS
DENOMINAÇÃO DA
CLASSE DO RESÍDUO
CARACTERIZAÇÃO
Reagente de Laboratório
CN - Compostos Nitrogenados
Bombona Nº Resíduo para Incineração
LíquidoDESIGNAÇÃO ONU
Substâncias que apresentam risco para o meio
ambiente, líquidas, N.E - Resíduos
Reagente de Laboratório CN - Compostos Nitrogenados
9.25 - Rótulo de embarque para Caixas/Líquido
NOME
Nº do Orgão Data Embalagem:
CNPJ
ENDEREÇO
TELEFONE
NOME
CNPJ/MF
ENDEREÇO
TELEFONE
CAIXA Nº Resíduo para Incineração
Líquido
Classificação da NBR 10.004 CLASSE I - PERIGOSOS
DENOMINAÇÃO DA
CLASSE DO RESÍDUO
CARACTERIZAÇÃO
Reagente de Laboratório HC -
Hidrocarboneto
DESIGNAÇÃO ONU Substâncias que apresentam risco para o meio
ambiente, líquidas, N.E - Resíduos
Nº IDENTIFICAÇÃO ONU 3082
Cidade Universitária Zeferino Vaz s/n - Barão Geraldo - Campinas - SP
(19) 3521 8054 ou 3521 8057
DESTINATÁRIO
Essencis Soluções Ambientais S/A
GERADOR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
46.068.425/0001-33 I.E. - Isento
RESÍDUO PERIGOSO
A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PROÍBE A DESTINAÇÃO INADEQUADA.
CASO ENCONTRADO, AVISE IMEDIATAMENTE A POLICIA, A DEFESA CIVIL OU
ORGÃO ESTADUAL DE CONTROLE AMBIENTAL
CUIDADO
ESTE RECIPIENTE CONTÉM RESÍDUOS PERIGOSOS.
MANUSEAR COM CUIDADO.
RISCO DE VIDA
40.263.170/0010-74 I.E. 675.169.995.117
Av. Ibirama, 518 - Prédio 481 - Jd Pirajussara - Taboão da Serra - SP
(11) 4138-8323
Reagente de Laboratório HC - Hidrocarboneto
9.26 - Rótulo de embarque para Caixas/Sólido
NOME
Nº do Orgão Data Embalagem:
CNPJ
ENDEREÇO
TELEFONE
NOME
CNPJ/MF
ENDEREÇO
TELEFONE
RESÍDUO PERIGOSO
A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PROÍBE A DESTINAÇÃO INADEQUADA.
CASO ENCONTRADO, AVISE IMEDIATAMENTE A POLICIA, A DEFESA CIVIL OU ORGÃO
ESTADUAL DE CONTROLE AMBIENTAL
CUIDADO
ESTE RECIPIENTE CONTÉM RESÍDUOS PERIGOSOS.
MANUSEAR COM CUIDADO.
RISCO DE VIDA
40.263.170/0010-74 I.E. 675.169.995.117
Av. Ibirama, 518 - Prédio 481 - Jd Pirajussara - Taboão da Serra - SP
(11) 4138-8323
Cidade Universitária Zeferino Vaz s/n - Barão Geraldo - Campinas - SP
(19) 3521 8054 ou 3521 8057
DESTINATÁRIO
Essencis Soluções Ambientais S/A
GERADOR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
46.068.425/0001-33 I.E. - Isento
DENOMINAÇÃO DA
CLASSE DO RESÍDUO
CARACTERIZAÇÃO
Reagente de Laboratório
CN - Compostos Nitrogenados
DESIGNAÇÃO ONU Substâncias que apresentam risco para o meio
ambiente, sólidas, N.E - Resíduos
Nº IDENTIFICAÇÃO ONU 3077
CAIXA Nº Resíduo para Incineração
Sólido
Classificação da NBR 10.004 CLASSE I - PERIGOSOS
Reagente de Laboratório CN - Compostos Nitrogenados
9.27 - Tabela de Incompatibilidade dos Produtos Químicos
9.27 - Tabela de Incompatibilidade dos Produtos Químicos
9.28- Fotografia da Lixeira Para Resíduos Comuns Recicláveis
9.29- Rótulo de embarque para Resíduos Químicos destinados ao Aterro de Resíduos Industriais - Classe I
NOME
Nº do Orgão Data Embalagem: 15/10/2011
CNPJ
ENDEREÇO
TELEFONE
NOME
CNPJ/MF
ENDEREÇO
TELEFONE (11) 4442 7347
RESÍDUO PERIGOSO
A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PROÍBE A DESTINAÇÃO INADEQUADA.
CASO ENCONTRADO, AVISE IMEDIATAMENTE A POLICIA, A DEFESA CIVIL OU ORGÃO
ESTADUAL DE CONTROLE AMBIENTAL
CUIDADO
ESTE RECIPIENTE CONTÉM RESÍDUOS PERIGOSOS.
MANUSEAR COM CUIDADO.
RISCO DE VIDA
00.00.00.00.00
(19) 3521 8054 ou 3521 8057
DESTINATÁRIO
ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS S/A
40.263.170/0013-17 I.E. 239.091.969.119
Rodovia dos Bandeirantes S/N km 33 - Bairro Cabelo Branco - Caieiras - SP
GERADOR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
46.068.425/0001-33 I.E. - Isento
Cidade Universitária Zeferino Vaz s/n - Barão Geraldo - Campinas - SP
Nº IDENTIFICAÇÃO ONU 3077Classificação da NBR 10.004 CLASSE I - PERIGOSOS
DENOMINAÇÃO DA
CLASSE DO RESÍDUO
CARACTERIZAÇÃO
Reagentes de Laboratório
Inorgânico
BOMBONA Nº Resíduo para Aterro Classe I
SólidoDESIGNAÇÃO ONU
Substâncias que apresentam risco para o meio
ambiente, sólidas, N.E - Resíduos