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9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 9.1 Princípios gerais

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9 TRATAMENTOS TÉRMICOS

9.1 Princípios gerais

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 2

Queima x sinterização[R

eed

, 1

99

5:5

83

]

Queima (firing, cocción, cottura, cozedura): tratamento térmico em um forno, a que são submetidos produtos a verde, para desenvolver microestrutura e propriedades desejadas. Divide-se em 3 estágios: Reações preliminares Sinterização Resfriamento

Sinterização: processo de consolidação do produto durante a queima

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 3

Sinterização[R

eed

, 1

99

5:5

83

]

Consolidação implica que dentro do produto as partículas se uniram em um agregado que possui resistência mecânica.Sinterização implica geralmente em retração e densificação. No entanto, alguns produtos sinterizados podem ser menos densos do que a verde (ex.: refratários porosos). Sinterização ocorre a partir de ½ a 2/3 da temperatura de fusão, o suficiente para causar difusão atômica ou fluxo viscoso.

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9 TRATAMENTOS TÉRMICOS

9.2 Processos pré-sinterização

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 5

Processos pré-sinterização

SecagemVaporização de água combinadaDecomposição de materiais orgânicosPirólise (termólise) de aditivos orgânicosMudanças no estado de oxidação de íonsCalcinação de carbonatos, sulfatos...

[Reed

, 1

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5:5

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 6

Termólise de aditivos

Reações químicas: decomposição, despolimerização, carbonização, oxidação...Mudanças físicas: fusão/amolecimento (sólido-líquido), sublimação (sólido-gás), sublimação (sólido-gás), evaporação (líquido-gás)Zona de reação: externa, internaTransporte: difusão gasosa, escoamento líquido

[Reed

, 1

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]

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 7

Termólise de aditivos: modelo

[Reed

, 1

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5:5

89

]

Produtos voláteis

Calor

Superfície do corpo a verde

Interface polímero-vapor

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 8

Termólise de ligantes: análise térmica

[Reed

, 1

99

5:5

89

]

Produtos voláteis

Calor

Superfície do corpo a verde

Interface polímero-vapor

Extrusão: 5,4% vol. aditivo Tape casting: 26,5% vol. aditivo

Temperatura (°C) Temperatura (°C) L

Perd

a d

e m

ass

a (

%)

en

do

T (

°C)

exo

L

Perd

a d

e m

ass

a (

%)

en

do

T (

°C)

exo 10 °C/min,

ar 100

cm3/min

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 9

Decomposição de componentes inorgânicos: análise térmica

[Navarr

o,

19

85

/1:1

37

]

100-200°C: perda de água não-constitucional450-700°C: perda de água constitucional, formação de metacaulinita850-1050°C: formação de alumina e mulita

TG

DTA

DTG

Temperatura (°)

e

ndoté

rmic

o e

xoté

rmic

o

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9 TRATAMENTOS TÉRMICOS

9.3 Sinterização

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 11

Sinterização: definição e força motriz

[Lee,

19

94

:35

]

Sinterização pode ser definida como a remoção dos poros entre as partículas iniciais, acompanhada por retração da peça combinada com crescimento e formação de ligações fortes entre partículas adjacentes.A força motriz para a sinterização é a redução da área superficial (e da energia superficial) obtida pela substituição de um pó solto tendo superfícies com alta energia (sólido-vapor) por um sólido ligado tendo contornos de grão com energia mais baixa.

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 12

Sinterização: processos e controle

[Lee,

19

94

:33

]

Os processos que ocorrem nos compactados cerâmicos durante o tratamento térmico a altas temperaturas são controlados por: Propriedades do compactado a verde

(composição, densidade, porosidade, tamanho e forma de partícula, homogeneidade)

Parâmetros de sinterização (atmosfera, pressão e temperatura, incluindo taxas de aquecimento e resfriamento)

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 13

Sinterização: diagrama[L

ee,

19

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:34

]

Sólido

Líquido Poro

Componentes a verde

Sinterização no estado sólido (SSS)Sinterização com fase líquida (LPS)Sinterização vítrea viscosa (VGS) ou de fluxo viscosoSinterização compósita viscosa (VCS) ou vitrificação

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 14

Sinterização: tipos[L

ee,

19

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:34

; R

eed

, 1

99

5:

59

5]

Sinterização no estado sólido (SSS): somente partículas sólidas e poros. Ex.: Al2O3 + 0,5 m% MgO; ZrO2 + 3 m% Y2O3; SiC + 2 m% B4C.

Sinterização com fase líquida (LPS): três componentes, mas concentra-se na parte sólida (<20% líquido). Ex.: Si3N4 + 5-10 m% Y2O3, SiO2 ou Al2O3.

Sinterização vítrea viscosa (VGS) ou de fluxo viscoso: somente líquido (vidro fundido) e porosidade. Ex.: esmaltes cerâmicos.Sinterização compósita viscosa (VCS) ou vitrificação: conteúdos de líquido maiores que LPS (>20% líquido). Ex.: cerâmica branca (porcelana).

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 15

Sinterização: Al2O3 + MgO[R

eed

, 1

99

5:5

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]

HIP Sinterizado

Fino Grosso

4 horas

Tempo

Temperatura de queima (°C)

Densi

dade (

%)

inicial intermediário final Estágios

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 16

Sinterização no estado sólido: estágios e características

[Lee,

19

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:35

]

Sinterização inicial: rearranjo das partículas de pó e formação de uma ligação forte ou pescoço nos pontos de contato entre partículas; densidade relativa aumenta ~10%.Sinterização intermediária: tamanho dos contatos aumenta, porosidade diminui substancialmente e partículas se aproximam levando à retração da peça; contornos de grão (e grãos) são formados e crescem lentamente; densidade relativa pode chegar a ~90%; estágio termina quando os poros estão isolados.Sinterização final: poros se fecham e são eliminados lentamente com pouca densificação; tamanho de grão aumenta.

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 17

Sinterização no estado sólido: estágios e microestrutura

[Lee,

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:35

]

(a) Partículas soltas de pó (b) Estágio inicial(c) Estágio intermediário(d) Estágio final

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 18

Sinterização no estado sólido: transporte de massa

[Lee,

19

94

:35

]

(1) Difusão superficial

(2) Difusão volumétrica

(3) Evaporação-condensação

(4) Difusão volumétrica

(5) Difusão volumétrica

(6) Difusão no contorno de grão

a = raio da partícula

x = raio do pescoço

Contorno de grão

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 19

Mecanismos de transporte de massa

[Lee,

19

94

:34

; R

eed

, 1

99

5:

59

5]

N° Transporte Origem Destino

Densificação

1 Difusão superficial Superfície Pescoço Não

2 Difusão volumétrica Superfície Pescoço Sim

3 Evaporação-condensação Superfície Pescoço Não

4 Difusão volumétrica Contorno de grão

Pescoço Sim

5 Difusão volumétrica Discordâncias Pescoço Sim

6 Difusão no contorno de grão

Contorno de grão

Pescoço Sim

Fluxo viscoso Sim

Fluxo plástico Sim

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 20

Sinterização no estado sólido: modelo de duas esferas

[Th

um

mle

r, 1

99

3:1

89

; R

eed

, 1

99

5:5

96

]

xn/ am = f(T)·t

onde:

x = raio do pescoço

a = raio da partícula

f(T) = função numérica, dependendo da geometria do modelo

t = tempo de sinterização n, m = expoentes para os

diferentes mecanismos

2x a

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Mecanismos de transporte de massa

[Lee,

19

94

:34

; R

eed

, 1

99

5:

59

5]

N° Transporte n m Densificação

1 Difusão superficial 6-7 3 Não

2 Difusão volumétrica 4-5 2 Sim

3 Evaporação-condensação 3 1 Não

4 Difusão volumétrica 4-5 2 Sim

5 Difusão volumétrica 4-5 2 Sim

6 Difusão no contorno de grão

6 2 Sim

Fluxo viscoso 2 1 Sim

Fluxo plástico 2 1 Sim

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 22

Crescimento de grão: definição e força motriz

[Lee,

19

94

:39

]

Crescimento de grão é o processo pelo qual o tamanho médio de grão de um material (livre de tensão ou quase) aumenta continuamente durante o tratamento térmico sem uma mudança da distribuição de tamanho de grão.Os grãos crescem pelo movimento dos contornos. A força motriz é a diferença na energia livre do material nos dois lados de um contorno de grão, que faz com que o contorno se mova na direção de seu centro de curvatura.

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Crescimento de grão: tipos e direção

[Lee,

19

94

:40

-41

]

t ou T

t ou T

(a) Crescimento normal (b) Crescimento

anormal

Setas indicam direção de deslocamento de contornos

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 24

Sinterização versus crescimento de grão

[Reed

, 1

99

5:5

96

]

Para um material no qual:

Hd > Hc

onde:

Hd = energia de ativação de densificação

Hc = energia de ativação de crescimento de grão

Sinterização(Hd)

Crescimento de grão (Hd)

Alta temperatur

aBaixa

temperatura

Taxa (

log)

1/RT

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 25

Sinterização com fase líquida: requisitos

[Lee,

19

94

:50

]

Líquido suficiente deve estar presente na temperatura de sinterização. Para partículas de cerca de 1 µm, menos de 1 V% líquido é suficiente para cobri-las uniformemente. Usualmente, para partículas maiores, 5-15% é usado.O líquido deve molhar o sólido.O sólido deve ser parcialmente solúvel no liquido.

Outras variáveis importantes : Tamanho de partícula do pó Grau de mistura Viscosidade do líquido formado

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 26

Sinterização com fase líquida: estágios e características

[Lee,

19

94

:50

]

Rearranjo de partículas: formação e fluxo viscoso de um líquido que molha o sólido, se espalha e junta as partículas por pressão capilar, causando alguma densificação.Solução-precipitação: dissolução de partículas sólidas pequenas no líquido e

precipitação nas superfícies sólidas de partículas grandes;

contatos partícula-partícula e precipitação em grãos não comprimidos;

cantos agudos e precipitação em superfícies côncavas.

Coalescência: crescimento de grão ocorre de modo a formar um esqueleto sólido de partículas.

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 27

Sinterização com fase líquida: retração em função do tempo

[Lee,

19

94

:51

]

Rearranjo de partículas

Solução- precipitação

Coalescência

Tempo (log)

Retr

açã

o (

log)

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 28

Sinterização com fase líquida: microestruturas

[Lee,

19

94

:53

]

(a) Grande volume de fase vítrea contínua

(b) Vidro só aparece nas junções triplas

(c) Vidro cristalizado no contorno de grão (fase líquida transiente)

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 29

Sinterização: diagramas de fase

[Th

um

mle

r, 1

99

3:2

22

]

(a) Sinterização com fase líquida permanente e transiente

(b) Sinterização no estado sólido e supersólido

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01/05/01 9 TRATAMENTOS TÉRMICOS 30

Sinterização: variantes de produção

[Th

um

mle

r, 1

99

3:2

63

]