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Assassinato de Sidónio Pais
Escola Básica dos 2/3 Ciclos José Maria dos Santos
Área de Projecto8ºB
Trabalho realizado por:-Ana Cadimas nº1-Débora Bragança nº7
2010/2011
Sidónio Pais nasceu em Coimbra em 1872.
Fez carreira militar: entrou para a Escola do
Exército, aos 16 anos, onde tirou o curso de
Artilharia.
Em 1895, já tenente, frequenta a Faculdade
de Matemática, em Coimbra, onde
leccionará a cadeira de Cálculo Diferencial
e Integral.
Após o 5 de Outubro de 1910 é eleito
senador e faz parte do governo de D.
Manuel de Arriga como Ministro das
Finanças.
Em 1912 é Ministro dos Negócios Estrangeiros
em Berlim.
Regressa a Portugal em 1916. Aqui, o ambiente
de pobreza e desemprego leva ao golpe de 5 de
Dezembro de 1917, chefiado por Sidónio Pais.
Torna-se Presidente do Governo e, depois,
Presidente da Republica (1918).
Passa a governar em ditadura, havendo
proibições e perseguições.
É durante o seu mandato que Portugal
intervêm na primeira guerra (1914-1918).
Com a derrota dos soldados portugueses
na batalha de La Lys as revoltas e a
agitação política no país, advinha-se que
algo sucederia: Sidónio Pais escapa a um
atentado, em 5 de Dezembro de 1918,
numa cerimónia pública.
Num segundo atentado, em 14 de
Dezembro de 1918, em Lisboa é morto.
Sidónio Pais foi morto a tiro por José Júlio da
Costa, na estação do Rossio em Lisboa.
O Presidente da República partira de Belém
para o Rossio onde apanharia o comboio para o
Porto, em princípio para conferenciar com a
Junta Militar do Norte.
Foi recebido na estação pela Guarda
Republicana, tocando o hino, e por populares.
Do meio deles, José Júlio da Costa dispara.
É grande a agitação, a correria e o pânico. No
tiroteio que se segue, caem inocentes.
José Júlio da Costa, ao contrário dos regicidas,
não morre no local.
Estação do Rossio, Lisboa