8 b grp02_trab1
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100 anos da Implantação da república em
Portugal
8ºB
Beatriz Silva nº3
Marta Cruz nº16
ESCOLA BÁSICA 2/3 JOSÉ MARIA
DOS SANTOS
Como foi o regicídio
o No dia 1 de Fevereiro de 1908,a família real regressa á tarde, de Vila Viçosa.
o O barco alcança o Terreiro do Paço e o grupo toma uma carruagem de quatro rodas rumo ao Palácio das Necessidades.
o A carruagem leva a dupla capota aberta.
o O momento impõem que o rei se mostre, apesar de quase ninguém estar nas ruas.
o Na esquina com a rua do Arsenal, um homem salta para o apoio e dispara dois tiros de pistola nas costas de D. Carlos.
o D. Luís Filipe ergue-se para tirar a sua arma, mas outro vulto surgido da arcada alveja-o de carabina.
o D. Manuel é ferido a tiro num braço.
o D. Amélia bate com um ramo de flores no agressor do rei.
o O agressor era Alfredo Costa, de 21 anos, caixeiro, sindicalista, reservado e tido por fanático republicano.
o O homem da carabina era Manuel Buíça, de 32 anos, também república mas extrovertido, professor de num colégio privado, filho de padre e espalhafatoso conspirador diário de café.
o São ambos liquidados no local, a tiro e á espadeirada, pela guarda real.
o O rei está morto e o príncipe real, atingido no peito e na cabeça, agoniza.
Planta e esquema do
assassinato do rei
o Poucos choraram pelo rei, ou porque se julgava este desfecho inevitável, ou porque já ninguém acreditava no regime ou porque o medo prende toda a gente em casa.
o Ao contrário do esperado, porém, a revolução não sai para a rua.
o Sem alternativa, o sistema recompõem-se da única forma possível, coroando o sobrevivente D. Manuel, com 19 anos por fazer.