7(0$ 3523267$ '( 80 352-(72 '( $548,7(785$ (0 $d2 $3/,&$'2 ...

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)LJXUD 3217( :($50287+ ,QJODWHUUD PHWURV GH YmR Fonte: YOPANAN C. P. REBELLO, (2011). Figura 2. MERCADO DE TRIGO, Paris (1802); Fonte: YOPANAN C. P. REBELLO, (2011). )LJXUD 3$/È&,2 '( &5,67$/ /21'5(6 Fonte: <http://www.specialevents.com.br/historia.htm>. 2- 9$17$*(16 '2 862 '2 $d2 Para se obter as vantagens almejadas, a estrutura deve ser pensada em DoR desde o LQtFLR na LGHDOL]DomR H FRQFHSomR SURMHWXDO SRLV DVVLP UHGX]LUi HUURV TXH LQYLDELOL]DP D REUD 'HQWUH DV SULQFLSDLV YDQWDJHQV HVWmR x 5HGXomR GH WHPSR XWLOL]D GR WHPSR JDVWR HP XPD REUD IHLWD HP FRQFUHWR DUPDGR x 5HGXomR de GHVSHUGtFLRV - trata-se de uma tecnologia com SUHFLVmR PLOLPpWULFD apenas montada in loco; x Homogeneidade - mesma UHVLVWrQFLD a WUDomR e FRPSUHVVmR limites de ruptura, escoamento e elasticidade bem definidos; x Facilidade de UHIRUoDU as estrutura - DWUDYpV da soldagem de placas de DoR entre as abas do perfil; x 5HDSURYHLWDPHQWR SRVVLELOLGDGH GH GHVPRQWH GD HVWUXWXUD H XWLOL]DomR HP RXWUD REUD x $OtYLR nas IXQGDo}HV UHGXomR na GLPHQVmR da IXQGDomR - peso SUySULR do DoR p cerca de 6x menos que a mesma em concreto armado; x (FRQRPLD GH DWp DR WpUPLQR GD REUD 3- PATOLOGIAS Muitas patologias que assolam as estruturas PHWiOLFDV na maioria das vezes QmR VmR SUySULDV destas, mas, sim de erros comissivos ou omissivos sob o aspecto de projeto, PDQXWHQomR e conhecimento. Estas podem ser: x Adquiridas - oriundas de Do}HV externas como OtTXLGRV LQFrQGLR YLEUDo}HV e falta de SUHSDUR QD HVWUXWXUD PDQXWHQomR x Transmitidas - problemas WpFQLFRV na montagem, podendo ser transmitido a outras obras SHOD HTXLSH UHVSRQViYHO x $WiYLFDV IDOKDV GH SURMHWR FDOFXOR RX SHUILV LQDGHTXDGRV 4- 3(5),6 0(7È/,&26 Em geral os perfis PHWiOLFRV VmR produzidos DWUDYpV de quatro formas de IDEULFDomR ODPLQDomR soldagem, chapas dobradas a frio e H[WUXVmR ou calandragem. Portanto, DWUDYpV destas VmR obtidas os mais diversos modelos de acordo com a XWLOL]DomR pretendida, sendo os principais: a) Perfil U x )DEULFDomR ODPLQDomR RX FKDSD GREUDGD x 8VR WUHOLoDV WHUoDV H FRPSRVLomR GH SLODUHV x 1mR UHFRPHQGDGR R XVR HP YLJD Figura 4. PERFIL U; Fonte: YOPANAN C. P. REBELLO, (2011). Figura 5. PERFIL U LONGITUDINAL; Fonte: <http://esofer.com.br/2013/vigau/>. Figura 6. PERFIL U LONGITUDINAL ENRIJECIDO; Fonte: <http://www.maxxico.com.br/perfil_u_enrijecido.php>. b) Perfil I x )DEULFDomR ODPLQDomR RX VROGDJHP x Uso - vigas (espessura da mesma > espessura da alma); x ÏWLPD UHVLVWrQFLD HP WUDomR x 1mR UHFRPHQGDGR SDUD SLODUHV Figura 7. PERFIL I; Fonte: YOPANAN C. P. REBELLO, (2011). Figura 8. PERFIL I LONGITUDINAL; Fonte:< http://www.amazonaco.com.br/produto/4/72>. c) Perfil H x )DEULFDomR ODPLQDomR RX VROGDJHP x Uso - pilares (espessura da alma = espessura da mesa); x ÏWLPR FRPSRUWDPHQWR HP FRPSUHVVmR x 1mR UHFRPHQGDGR XVR FRPR YLJD Figura 9. PERFIL H; Fonte: < http://www.flickriver.com/photos/dkjexpress/11031342686/>. d) Perfil T x )DEULFDomR ODPLQDomR VROGDJHP RX FRUWH GH SHUILV + RX , e) Perfil Tubular x )DEULFDomR - calandragem (com costura) ou H[WUXVmR (sem costura). 6mR LGrQWLFRV nas VXDV SURSULHGDGHV ItVLFDV x Uso - Vigas e pilares; x Desvantagem em UHODomR aos perfis I e H devido a dificuldade de OLJDomR com outras SHoDV PHWiOLFDV H SRU VHX SURFHVVR H FRUURVmR LQLFLDU GH GHQWUR SDUD IRUD I /LJDo}HV As OLJDo}HV entre perfis podem ser obtidas com ou sem cantoneiras DWUDYpV de soldagem, rebites (desuso) ou com o uso de parafusos. Figura 10. REBITES; Fonte: YOPANAN C. P. REBELLO, (2011). Figura 11. PARAFUSOS; Fonte: YOPANAN C. P. REBELLO, (2011). )LJXUD &$1721(,5$ '( /,*$d2 Fonte: YOPANAN C. P. REBELLO, (2011). 7(0$ 3523267$ '( 80 352-(72 '( $548,7(785$ (0 $d2 $3/,&$'2 $ 80 (',),&,2 ('8&$&,21$/ 02'(/2 3$5$ $ 81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 $0$3È 1- $63(&726 +,67Ï5,&26 Contemporaneamente chamado de DoR devido sua FRPSRVLomR TXtPLFD o ferro fundido, originalmente surgiu nos meios construtivos com intuito de suprir as GHILFLrQFLDV que a madeira apresentava, pois, esta demonstrava uma UHVLVWrQFLD YDULiYHO IiFLO GHFRPSRVLomR (diante das variante FOLPiWLFDV e ELROyJLFDV e alta combustibilidade. Assim, o ferro fundido passou a substituir o uso da madeira, principalmente na FRQVWUXomR de pontes apresentando XPD yWLPD TXDOLGDGH GH YHQFHU JUDQGHV YmRV Esta tecnologia construtiva FRPHoRX a ser usada no VpFXOR XVIII, mas passou a ser impulsionada mediante as GHPRQVWUDo}HV nas ([SRVLo}HV Universais (grandes eventos de GHPRQVWUDomR de tudo que havia de mais moderno no mundo, QmR Vy na arquitetura ou engenharia, mas em diversas iUHDV e com a FULDomR de um forno capaz de produzir o ferro em HVFDOD LQGXVWULDO SHOR LQJOrV +HQU\ %HVVHPHU HP

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Figura 1. PONTE WEARMOUTH, Inglaterra, 70 metros de vão (1796);Fonte: YOPANAN C. P. REBELLO, (2011).

Figura 2. MERCADO DE TRIGO, Paris (1802);Fonte: YOPANAN C. P. REBELLO, (2011).

Figura 3. PALÁCIO DE CRISTAL, LONDRES (1851);Fonte: <http://www.specialevents.com.br/historia.htm>.

2-VANTAGENS DO USO DO AÇO

Para se obter as vantagens almejadas, a estrutura deve ser pensada em aço desde o início, naidealização e concepção projetual, pois assim, reduzirá erros que inviabilizam a obra.

Dentre as principais vantagens, estão:

Redução de tempo - utiliza 60% do tempo gasto em uma obra feita em concreto armado;

Redução de desperdícios - trata-se de uma tecnologia com precisão milimétrica, apenasmontada in loco;

Homogeneidade - mesma resistência a tração e compressão, limites de ruptura,escoamento e elasticidade bem definidos;

Facilidade de reforçar as estrutura - através da soldagem de placas de aço entre as abasdo perfil;

Reaproveitamento - possibilidade de desmonte da estrutura e utilização em outra obra;

Alívio nas fundações (redução na dimensão da fundação) - peso próprio do aço é cercade 6x menos que a mesma em concreto armado;

Economia de até 15% ao término da obra.

3- PATOLOGIAS

Muitas patologias que assolam as estruturas metálicas na maioria das vezes não são própriasdestas, mas, sim de erros comissivos ou omissivos sob o aspecto de projeto, manutenção econhecimento.

Estas podem ser:

Adquiridas - oriundas de ações externas como líquidos, incêndio, vibrações e falta depreparo na estrutura (manutenção).

Transmitidas - problemas técnicos na montagem, podendo ser transmitido a outras obraspela equipe responsável;

Atávicas - falhas de projeto, calculo ou perfis inadequados.

4- PERFIS METÁLICOS

Em geral os perfis metálicos são produzidos através de quatro formas de fabricação:laminação, soldagem, chapas dobradas a frio e extrusão ou calandragem. Portanto, atravésdestas são obtidas os mais diversos modelos de acordo com a utilização pretendida, sendo osprincipais:

a) Perfil U Fabricação - laminação ou chapa dobrada;

Uso - treliças, terças e composição de pilares;

Não recomendado o uso em viga.

Figura 4. PERFIL U;Fonte: YOPANAN C. P. REBELLO, (2011).

Figura 5. PERFIL U LONGITUDINAL;Fonte: <http://esofer.com.br/2013/vigau/>.

Figura 6. PERFIL U LONGITUDINAL ENRIJECIDO;Fonte: <http://www.maxxico.com.br/perfil_u_enrijecido.php>.

b) Perfil I Fabricação - laminação ou soldagem;

Uso - vigas (espessura da mesma > espessura da alma);

Ótima resistência em tração;

Não recomendado para pilares.

Figura 7. PERFIL I;Fonte: YOPANAN C. P. REBELLO, (2011).

Figura 8. PERFIL I LONGITUDINAL;Fonte:< http://www.amazonaco.com.br/produto/4/72>.

c) Perfil H

Fabricação - laminação ou soldagem;

Uso - pilares (espessura da alma = espessura da mesa);

Ótimo comportamento em compressão;

Não recomendado uso como viga.

Figura 9. PERFIL H;Fonte: < http://www.flickriver.com/photos/dkjexpress/11031342686/>.

d) Perfil T Fabricação - laminação, soldagem ou corte de perfis H ou I.

e) Perfil Tubular Fabricação - calandragem (com costura) ou extrusão (sem costura). São idênticos nassuas propriedades físicas.

Uso - Vigas e pilares;

Desvantagem em relação aos perfis I e H devido a dificuldade de ligação com outraspeças metálicas e por seu processo e corrosão iniciar de dentro para fora.

f) Ligações

As ligações entre perfis podem ser obtidas com ou sem cantoneiras através de soldagem,rebites (desuso) ou com o uso de parafusos.

Figura 10. REBITES;Fonte: YOPANAN C. P. REBELLO, (2011).

Figura 11. PARAFUSOS;Fonte: YOPANAN C. P. REBELLO, (2011).

Figura 12. CANTONEIRA DE LIGAÇÃO;Fonte: YOPANAN C. P. REBELLO, (2011).

TEMA: PROPOSTA DE UM PROJETO DE ARQUITETURA EM AÇO APLICADO A UMEDIFICIO EDUCACIONAL MODELO PARA A UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ.

1- ASPECTOS HISTÓRICOS

Contemporaneamente chamado de aço devido sua composição química, o ferro fundido,originalmente surgiu nos meios construtivos com intuito de suprir as deficiências que amadeira apresentava, pois, esta demonstrava uma resistência variável, fácil decomposição(diante das variante climáticas e biológicas) e alta combustibilidade. Assim, o ferro fundidopassou a substituir o uso da madeira, principalmente na construção de pontes apresentandouma ótima qualidade de vencer grandes vãos.

Esta tecnologia construtiva começou a ser usada no século XVIII, mas passou a serimpulsionada mediante as demonstrações nas Exposições Universais (grandes eventos dedemonstração de tudo que havia de mais moderno no mundo, não só na arquitetura ouengenharia, mas em diversas áreas) e com a criação de um forno capaz de produzir o ferro emescala industrial pelo inglês Henry Bessemer em 1856.

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e) Planta Baixa

Quadro 1. Programa de necessidades;Fonte: Elaboração do autor.

d) Locação

O bloco irá se situar na porção norte do terreno da UNIFAP, nos arredores onde se encontramas obras do bloco de Engenharia Civil e o atual bloco de Engenharia Elétrica / Ciências daComputação.

Em análise sobre as condições ambientais da área de locação e suas condicionantesclimáticas, temos um bloco situado com suas menores fachadas em orientação Leste / Oeste,fazendo com que os ventos dominantes atinjam a fachada frontal e lateral Leste, pois estederiva da porção Nordeste. A insolação incidirá com predominância nas fachadas laterais(Leste / Oeste) pelo período da manhã e tarde.

A acessibilidade ao local dar-se-á através de veículos ou à pé, sendo esta, preparada compassarela coberta e adaptada para cadeirantes e deficientes visuais. Estas viabilidades jáconstam no programa atual de obras da Universidade, motivo pelo qual favoreceu a escolhadeste local para locar a proposta de projeto.

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Figura 13. PLANTA DE LOCAÇÃO;

Fonte: CEDIDO PELA PREFEITURA DA UNIFAP.

f) Perspectiva

Figura 14. PLANTA BAIXA C/ LAYOUT - PAV. SUPERIOR;

Fonte: ELABORAÇÃO DO AUTOR.

Figura 15. PLANTA BAIXA C/ IMPLANTAÇÃO E LAYOUT - PAV. TÉRREO;

Fonte: ELABORAÇÃO DO AUTOR.

Figura 16. PERSPECTIVA;

Fonte: ELABORAÇÃO DO AUTOR.

Figura 17. PERSPECTIVA;

Fonte: ELABORAÇÃO DO AUTOR.

Figura 18. PERSPECTIVA;

Fonte: ELABORAÇÃO DO AUTOR.

Figura 19. PERSPECTIVA;

Fonte: ELABORAÇÃO DO AUTOR.

TEMA: PROPOSTA DE UM PROJETO DE ARQUITETURA EM AÇO APLICADO A UMEDIFICIO EDUCACIONAL MODELO PARA A UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ.

01 - BLOCO DE FÍSICA (Laboratórios)

02 - BLOCO DE FÍSICA (Salas de Aula)

03 - PATRIMÔNIO

04 - CENTRO DE EDUCAÇÃO

05 - BLOCO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS

06 - DEPSEC (Dep. Processos Selet. e Concursos)

07 - ALMOXARIFADO CENTRAL

08 - GARAGEM

09 - BLOCO DE ARTES / LETRAS

10 - BLOCO DE ENG. ELETRICA

11 - GALPÃO DE ENG. ELETRICA (Laboratórios)

12 - BLOCO DE ENG. CIVIL

13 - GALPÃO DE ENG. CIVIL (Laboratórios)

14 - GINÁSIO DE ESPORTES

15 - PISCINA SEMI-OLÍMPICA

16 - BLOCO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

17 - BLOCO DE EDUCAÇÃO FÍSICA (Laboratórios)

18 - CAMPO DE FUTBOL

19 - PASSARELA COBERTA

20 - ESTACIONAMENTO

21 - ÁREA DE LOCAÇÃO DA PROPOSTA

5- PROJETO ARQUITETÔNICOa) Objetivo

O arquiteto como idealizador do projeto deve possuir embasamentos diversificados para darprosseguimento no mesmo, no caso de se tratar de uma tecnologia específica, possuir ospreceitos desta, pois familiarizado no que abrange as estruturas metálicas, uma área de maiorafinidade com a engenharia, quanto mais detalhes o projeto arquitetônico trouxer para oengenheiro, menores serão as possibilidades de readequação do projeto e mais integradoestará o estrutural, arquitetônico e complementares.

Sabe-se que a estrutura é mais familiarizada com a competência da engenharia, assim, quantomais detalhes o arquiteto lhe fornecer, menores serão as modificações que a engenharia fará,pois este profissional deve possuir os embasamentos para ao menos pré-dimensionar e adefinir dentro das suas atribuições.

A proposta deste visa elaborar um projeto de um bloco educacional modelo para aUniversidade, com o intuito de colaborar com uma opção construtiva que facilite amanutenção da qualidade e efetividade do ensino, pois estes dependem intrinsicamente daestrutura física de aplicação do mesmo. Utilizará estrutura metálica nos blocos acadêmicosvisando solucionar ou amenizar a falta de blocos através de uma construção rápida, sólida,com menos desperdícios e consequentemente mais econômica, além de buscar suprirminimamente a falta de conhecimento sobre as estruturas metálicas servindo de acervobibliográfico.

b) CaracterísticasO bloco terá toda a acessibilidade para portadores de deficiência, cadeirantes e visuais,comportando uma plataforma de elevação para o segundo piso, banheiros específicos e todaorientação com piso tátil.

A estrutura compreenderá o perfil H empregado como pilar, o perfil I como viga; o nível deagressividade do ambiente será o C2 (baixo) para exteriores, as ligações serão feitas comcantoneiras parafusadas nas vigas e nos pilares, a cobertura utilizará treliças vierendelformadas por cantoneiras soldadas, telhas termoacústicas apoiadas sobre perfil U como terçase placas cimentícias para a formação das paredes de vedação e platibanda.

c) Programa de necessidadesA base do programa de necessidades parte do plano de salas de aula que serão compartilhadaspor turmas distintas em horários distintos, organização padrão habitual, por exemplo: umaturma A no período da manhã e outra turma B no período da tarde e padronizados em cursosde duração de cinco anos.

Autor: Paulo Henrique Pereira Tosta, 2016.

AUDITÓRIO

W.C FEM.W.C MASC.

W.C DEF.

Á. SERVIÇO

D.M.L

W.C

SALA DE AULA

SALA DE AULA

SALA DE AULA

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LABORATÓRIO

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