65493838 Admin Materiais Modulo 1
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][ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS :: PROF. HÉLIO SILVA
]
PROF. HÉLIO SILVA
Administração
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS :: PROF. HÉLIO SILVA
Administração de Materiais
“Atividade que planeja, executa e controla,nas condiçõescondições maismais eficienteseficientes eeeconômicaseconômicas, o fluxo de material, partindo
DEFINIÇÃO DE ADM. MATERIAIS
Administração de Materiais
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econômicaseconômicas, o fluxo de material, partindodas especificações dos artigos a compraraté a entrega do produto terminado aocliente”.
– Fonte: GURGEL, F. A. FRANCISCHINI, P. G.
“Administração de materiais envolvetodas as atividades do fluxo demateriais a partir do fornecedor até oconsumidor final, tais atividades
Administração de Materiais
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consumidor final, tais atividadesincluem fornecimento físico,planejamento e controle da produção edistribuição física...”
ARNOLD, T. Jr. 1999.
Custos (%)
Distribuição dos custos de uma Empresa
Administração de Materiais
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Despesas Gerais Mao-de-Obra Impostos
Custos Gerais Materiais e Serviços
Vendas100,0 milhões
Lucro Bruto5,0 milhões
Margem delucro
Compras 50,0 milhões6% de desconto resultamenos 3,0 milhões nas Compras
Lucro aumenta
Impacto das negociações de compras noretorno dos ativos
Administração de Materiais
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Custos totais95,0 milhões Vendas
100,0 milhões
lucro5 %
Estoques totais10,0 milhões
Ativos Totais50,0 milhões
Vendas100,0 milhões
Giro dosAtivos
2,0 vezes
Retornosobre Ativos
10 %
Custo passampara 92,0 milhões
Lucro aumentapara 8,0 milhões
A margemsobe para 8%
Estoques se reduzemem 6%, passando para9,4 milhões.
Ativos caem para49,4 milhões
O giro aumentapara 2,02 vezes
O retorno dosAtivos passapara 16,19 %
Gestão dosEstoques
Examina os estoques para decidir a necessidade de reposição;indica as quantidades a serem repostas e os
Principais atividades da Administração de Materiais
Administração de Materiais
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Gestão dosCentros deDistribuição
Gestão deCompras
serem repostas e os prazos de entrega.
Realiza o controle físicodos materiais;recebe os materiais dos fornecedores;armazena os materiais;fornece os materiais;etc.
Realiza as licitações;decide as aquisições;negocia condições defornecimento;fecha contratos com os fornecedoresetc.
A vantagem competitiva na Administração de Materiais
Gestão de Estoques
• Previsão de demanda.
Administração de Materiais
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• Entregas Just-in-Time (JIT).
• Redução dos lead-times.
• Dimensionamento dos estoques de segurança.
• Sistemas de controle (P e Q).
• Análise de Pareto.
• Etc.
A vantagem competitiva na Administração de Materiais
• Cadastro de fornecedores.
Gestão de Compras
Administração de Materiais
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• Cadastro de fornecedores.
• Negociações.
• Contratos globais e de longa duração.
• Garantia de qualidade.
• Sistemas de controle de preço.
• Estratégia de aquisição.
• Etc.
A vantagem competitiva na Administração de Materiais
Gestão de Centros de Distribuição
• Localização.
Administração de Materiais
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• Localização.• Facilidades de transportes locais.• Arranjo físico bem-elaborado.• Equipamentos de movimentação/transporte.
• Maximização do espaço vertical.
• Controle físico.• Etc.
Atividades da gestão dos estoques
� Comportamento da demanda.� Custos.� Parâmetros de ressuprimento.� Reposição.
Administração de Materiais
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� Reposição.� Métodos de controle.� Contabilização.� Inventário físico.� Transferência entre unidades de armazenamento.� Indicadores gerenciais.� Saneamento.
Atividades da gestão de Compras
� Aquisição dos materiais.� Licitações.� Negociações.
Administração de Materiais
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� Negociações.� Contratos de fornecimento.� Cadastro de Fornecedores.� Avaliação de desempenho.� Acompanhamento de preços.� Autorização de pagamentos.� Inspeção e controle de qualidade.
Atividades da gestão dos Centros de Distribuição
� Guarda dos materiais.� Recebimento dos materiais.� Armazenamento e movimentação.
Administração de Materiais
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� Armazenamento e movimentação.� Fornecimento dos materiais.� Controle de localização.� Manutenção dos equipamentos.� Distribuição física dos materiais.� Transferência entre unidades de armazenamento.
• O termo Logística, de acordo com o Dicionário Aurélio, vem do francês Logistique e tem como uma de suas definições:
“a parte da arte da guerra que trata do planejamento e da
realização de: projeto e desenvolvimento, obtenção,
armazenamento, transporte, distribuição, reparação,
manutenção e evacuação de material para fins operativos ou
administrativos”
• Outros historiadores defendem que a palavra logística vem antigo
CONCEITO DE LOGÍSTICA
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• Outros historiadores defendem que a palavra logística vem antigo grego logos (λόγος), que significa razão, cálculo, pensar e analisar.
• O Oxford English dicionário define logística como: “O ramo da
ciência militar responsável por obter, dar manutenção e transportar
material, pessoas e equipamentos.”
• Em outro dicionário: “O tempo relativo ao posicionamento de
recursos”.
Como tal, logística geralmente se estende ao ramo de engenharia gerando sistemas humanos ao invés de máquinas.
CONCEITO DE LOGÍSTICA
DESENVOLVIMENTO LOGÍSTICO → PERSPECTIVA HISTÓRICA
• O termo logística tem sua origem no meio militar, estando relacionado a atividade de abastecimento de tropas;
• A análise histórica mostra que guerras foram ganhas ou perdidas
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS :: PROF. HÉLIO SILVA
• A análise histórica mostra que guerras foram ganhas ou perdidas em decorrência da eficiência ou não do sistema logístico:
�� derrota das tropas napoleônicas na Rússia�� invasão da Normandia pelas forças aliadas� na antiga Grécia, Roma e no Império Bizantino, os militares com o título de ‘Logistikas’ eram os responsáveis por garantir recursos e suprimentos para a guerra.
CONCEITO DE LOGÍSTICA
O grande marco de desenvolvimento da logística moderna é representado pela II Guerra Mundial:
�� conflito generalizado ao redor do mundo;
DESENVOLVIMENTO LOGÍSTICO → PERSPECTIVA HISTÓRICA
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�� conflito generalizado ao redor do mundo;�� deslocamento de tropas e suprimentos em grandes distâncias;�� necessidade de produção maciça de armamentos;�� desenvolvimento acelerado dos processos industriais;�� desenvolvimento da eletrônica e da informática;�� desenvolvimento dos primeiros modelos matemáticos de apoio a tomada de decisão para alocação de recursos.
CONCEITO DE LOGÍSTICA
Ambiente produtivo nas décadas de 1950 e 1960:
�� re-alocação da estrutura industrial, gerencial e tecnológica montada
DESENVOLVIMENTO LOGÍSTICO → PERSPECTIVA HISTÓRICA
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�� re-alocação da estrutura industrial, gerencial e tecnológica montada durante a II Guerra Mundial;�� popularização dos bens de consumo;�� materiais e mão-de-obra representando a maior parcela dos custos de produção;�� produção voltada para mercados locais;�� fidelização a marcas.
CONCEITO DE LOGÍSTICA
• 1900 – 1930: era da produção em massa� especialização e divisão do trabalho;� produtos com pouca diferenciação;� redução dos custo de produção.
DESENVOLVIMENTO LOGÍSTICO → PERSPECTIVA HISTÓRICA
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• 1930 – final da década de 1940: era do marketing de massa� diferenciação de produtos com diversificação e � customização;� investimentos em campanhas de marketing.
• 1950 – anos seguintes: era da descontinuidade� novas estratégias e culturas organizacionais
CONCEITO DE LOGÍSTICA
Décadas de 1980 e 1990: sinais de que a oferta já é maior do que a demanda
DESENVOLVIMENTO LOGÍSTICO → PERSPECTIVA HISTÓRICA
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CONCEITO DE LOGÍSTICA
Métodos introduzidos então:
DESENVOLVIMENTO LOGÍSTICO → PERSPECTIVA HISTÓRICA
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS :: PROF. HÉLIO SILVA
�� Sistema Toyota de Produção (Just in Time);
�� Qualidade total;
�� Reengenharia.
CONCEITO DE LOGÍSTICA
Final da década de 90 e início do ano 2000:
�Estabilização da economia em âmbito mundial;�Economia de mercado; �Globalização;�Recessão
DESENVOLVIMENTO LOGÍSTICO → PERSPECTIVA HISTÓRICA
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CONCEITO DE LOGÍSTICA
EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA
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CONCEITO DE LOGÍSTICA
EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA
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EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA
CONCEITO DE LOGÍSTICA
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EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA
CONCEITO DE LOGÍSTICA
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EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA
CONCEITO DE LOGÍSTICA
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EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA
CONCEITO DE LOGÍSTICA
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EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA
CONCEITO DE LOGÍSTICA
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EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA
CONCEITO DE LOGÍSTICA
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EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA
CONCEITO DE LOGÍSTICA
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EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA
CONCEITO DE LOGÍSTICA
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CONSOLIDAÇÃO DO CONCEITO
CONCEITO DE LOGÍSTICA
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PROCESSOS LOGÍSTICOS
CONCEITO DE LOGÍSTICA
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“Saídas -Outputs” da
Logística
Ações da Gestão
Planejar Implementar Controlar“Entradas -inputs” da
Logística
Recursos
naturais
(solo,
instalações e
equipamento)
Recursos
Orientação de
Marketing
(vantagem
competitiva)
Utilidade de
tempo e lugar
ClientesFornecedores
Gestão da Logística
Matéria
primaProdução
Bens
acabados
COMPONENTES DA GESTÃO LOGÍSTICA
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Recursos
humanos
Recursos
financeiros
Recursos de
informação
tempo e lugar
Movimento
eficiente para o
cliente
Produto da
organizaçãoAtividades da Logística (apoio e primaria)
•Processamento de pedidos
•Manutenção de informações
•Manuseio de materiais
•Programação do Produto
•Gestao de estoque
•Compras (Obtenção)
•Embalagem
•Tráfego e transporte
•Armazenagem e estocagem
EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA
CONCEITO DE LOGÍSTICA
“Do campo ao
mercado”Especialização Integração Busca da
Eficiência
Busca da
Diferenciação
1940 1970 1980 1990-atual
Início séc. XX
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS :: PROF. HÉLIO SILVA
•FOCO ESTRATÉGICO
•INTENSIVA NO USO DA TI
•ULTRAPASSA FRONTEIRAS DA EMPRESA
•USO DO TERMO “SCM”
•FOCO no CLIENTE
•MÉTODOS QUANTITA-TIVOS
•FOCO NA PRODUTIVI-DADE E NO CUSTO DO ESTOQUE
•INTEGRAÇÃO FUNCIONAL
•INÍCIO DA ABORDAGEM SISTÊMICA
•FOCO NO CUSTO TOTAL
•SEGMENTAÇÃO FUNCIONAL
•INFLUÊNCIA MILITAR
•FOCO AINDA NA DISTRIB. FÍSICA
•ECONOMIA AGRÁRIA
•FOCO EM ESCOAR PRODUÇÃO
1. Planejamento
2. Implementação
3. Controle
4. Eficiência
1. Planejamento
2. Implementação
3. Controle
4. Eficiência
DEZ TERMOS RELACIONADOS À DEFINIÇÃO DE LOGÍSTICA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS :: PROF. HÉLIO SILVA
4. Eficiência
5. Eficácia
6. Materiais
7. Informações
8. Abrangência
9. Necessidades dos clientes
10. Lucratividade
4. Eficiência
5. Eficácia
6. Materiais
7. Informações
8. Abrangência
9. Necessidades dos clientes
10. Lucratividade
MISSÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
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� Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística
Fornecedor Fornecedor Fábrica/ Distribuidor Cliente Final
ESI CRM CRMESI
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
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Fornecedor Fornecedor Fábrica/ Montadora
Distribuidor Cliente Final
LOGÍSTICA INTEGRADAINBOUND OUTBOUND
Logística deAbastecimento
• Sistema de abastecimento• Transporte• Estoques
Logística Interna
• PCP• Material handling• Estoques
Logística de Distribuição
•Sistema de Distribuição• Transporte•Estoques
� Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística
ESI (Early Supplier Involvment) o envolvimento dos fornecedores desde a fase inicial de concepção de um produto tende a ser uma prática cada vez mais usual no contexto das relações com os fornecedores na SCM .
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
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CRM (Customer Relationship Management) onde a gestão do relacionamento com clientes também tem crescido de importância na SCM, principalmente quando tratamos das relações no sentido Jusante (downstream) da cadeia de suprimentos.
Gestão da Produção
Compras
•Potenciais origens da SCM
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SCM
Marketing Logística
•Potenciais origens da SCM
1. SCM como expansão da Gestão da Produção:
• A SCM pode ser vista como uma expansão natural e necessária da gestão da produção e dos materiais alem dos limites físicos da empresa,
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materiais alem dos limites físicos da empresa, grande parte das novas fronteiras a serem exploradas esta posicionada fora dos muros da empresa.
•Potenciais origens da SCM
2. SCM como expansão da Logística:
• Plena consciência do papel fundamental da Logística no escopo da SCM e da necessidade de conhecer melhor a SCM como um todo para poder
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conhecer melhor a SCM como um todo para poder realizar os processos logísticos de forma efetiva e adequada. Para a área de Logística no geral, a emergência e a expansão da SCM representam, sobretudo, grande oportunidade de novos negocios que se abrem em diversas frentes.
•Potenciais origens da SCM
3. SCM como expansão do Marketing:
• A SCM pode ser entendida como uma expansão do escopo da área de marketing em sua função básica de identificação das necessidades do
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básica de identificação das necessidades do mercado e desdobramento e passagem (de forma adequada) dessas demanda para a área de produção, que foi tratado por muito tempo exclusivamente dentro do escopo dos chamados canais de distribuição.
•Potenciais origens da SCM
4. SCM como expansão de Compras:
• A SCM também pode ser entendida como uma expansão natural da área de compras, uma vez que cresce significativamente o volume de
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que cresce significativamente o volume de materiais comprados pelas empresas. No processo de concentração em suas atividades centrais, de transferência de custos fixos para variáveis e de abastecimento sob uma lógica global (global sourcing) muitas empresas se viram forcadas a mudar significativamente seus processos de compras.
•SCM como filosofia gerencial
Objetivo Básico da SCM
• Um modelo gerencial que busca obter sinergias através da integração dos processos de negócios chaves ao longo da cadeia de suprimentos. O
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chaves ao longo da cadeia de suprimentos. O objetivo principal e atender o consumidor final e outros stakeholders da forma mais eficaz e eficiente possível, ou seja, com produtos e/ou serviços de maior valor percebido pelo cliente final e obtido através do menor custo possível.
•Eixo de abrangência da SCM
Três grandes eixos de atuação:
1. Processos de negócios.
2. Tecnologia, iniciativa, práticas e sistemas.
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2. Tecnologia, iniciativa, práticas e sistemas.
3. Organização e pessoas.
•Eixo de abrangência da SCM
1. Processos de negócios.
• Contempla os processos de negócios chaves que devem ser executados efetivamente ao longo da
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SC. No limite, podemos afirmar que esse eixo representa o porquê da existência e a finalidade da SCM;
•Eixo de abrangência da SCM
2. Tecnologia, iniciativa, práticas e sistemas.
• Contempla as TIC, as iniciativas, as práticas e os sistemas utilizados para executar a SCM. Em
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outras palavras, representam os meios atuais e inovadores que viabilizam a execução dos processos de negócios através da SCM.
•Eixo de abrangência da SCM
3. Organização e pessoas.
• Contempla a estrutura organizacional e a capacitação institucional e pessoal capaz de viabilizar uma efetiva SCM. Em outras palavras,
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viabilizar uma efetiva SCM. Em outras palavras, representa as transformações em termos de estrutura organizacional e de capacitação da empresa e de seus colaboradores para que o modelo gerencial da SCM possa ser de fato entendido, viabilizado e implementado.
• Iniciativas e práticas na SCM
Reestruturação e Consolidação de Cadeias de Suprimentos:
• Na reestruturação, um ponto fundamental é a identificação e o alinhamento das competências
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identificação e o alinhamento das competências tal que o resultado possa proporcionar uma distinção positiva perante a concorrência e consumidores finais. O processo de reestruturação praticamente se resume a redução do numero de fornecedores com as quais a empresa pretende continuar trabalhando.
• Iniciativas e práticas na SCM
Reestruturação e Consolidação de Cadeias de Suprimentos:
• Na consolidação, etapa que sucede a reestruturação é o estágio quando a parceria
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reestruturação é o estágio quando a parceria realmente é posta para funcionar.
• As relações de parceria e implementação da grande maioria das praticas de SCM só fazem sentido se forem precedidas de um cuidadoso trabalho de seleção da base de fornecedores e clientes.
• Iniciativas e práticas na SCM
Reestruturação e Consolidação de Cadeias de Suprimentos:
• Não e viável, necessário ou recomendável ter-se um número relativamente grande de fornecedores
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um número relativamente grande de fornecedores para todos os itens administrados pela empresa, nem há motivo para se manter um relacionamento próximo e de parceria com todos os fornecedores da mesma.
• Iniciativas e práticas na SCM
Reestruturação e Consolidação de Cadeias de Suprimentos:
• A tendência de redução da base de fornecedores, aliada a tendência de globalsourcing e
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aliada a tendência de globalsourcing e followsourcing, faz com que as relações com a base de fornecedores chaves caminhem no sentido de um relacionamento tipo exclusivo-global.
• Iniciativas e práticas na SCM
Reestruturação e Consolidação de Cadeias de Suprimentos:
• É também importante diferenciar o fornecedor único do fornecedor exclusivo, visto que, no
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único do fornecedor exclusivo, visto que, no primeiro caso, o cliente tem mais que um fornecedor qualificado mas se abastece de apenas um, enquanto no segundo caso tem apenas um fornecedor qualificado e exclusivo.
• Iniciativas e práticas na SCM
Reestruturação e Consolidação de Cadeias de Suprimentos:
• A regra básica é manter o menor numero possível de fornecedores e a fidelidade ao fornecedor
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de fornecedores e a fidelidade ao fornecedor depende da sua manutenção na liderança tecnológica e na qualidade do que fornece. Dessa forma a empresa trata os seus fornecedores como se eles fossem partes integrantes da mesma e compartilha com eles diversos tipos de informações.
• Iniciativas e práticas na SCM
Desenvolvimento de Fornecedores:
1. Identificar os itens mais críticos.
2. Identificar os fornecedores críticos.
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2. Identificar os fornecedores críticos.
3. Formar equipe, alinhar objetivos e definir projetos chaves.
4. Definir detalhes do acordo.
5. Monitorar o desenvolvimento e modificar estratégias.
• Iniciativas e práticas na SCM
Planejamento e Gestão Colaborativa:
• Uma SCM deveria ser sempre construída em torno da integração de negócios na SC. Os negócios estão se tornando cada vez mais sem fronteiras, ou seja, as barreiras
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tornando cada vez mais sem fronteiras, ou seja, as barreiras funcionais internas estão de erodindo em função de um processo de gestão horizontal e a separação tradicional entre fornecedores, produtores, distribuidores e clientes esta gradualmente diminuindo.
Integração: ERP, ECR, CRM, BIIntegração: ERP, ECR, CRM, BI
FFOORRNNEE
Business Strategy + Processos
Organization Change + Organization Change + Business TransformationBusiness Transformation
Aplicações em e-Commerce Aplicações em e-Commerce
CCLLII
Business Value
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Soluções de Soluções de IndústriaIndústria
EnterpriseEnterpriseResourceResourcePlanningPlanning
CustomerCustomerRelationshipRelationshipManagementManagement
EECCEEDDOORREESS
Web + IT IntegrationWeb + IT IntegrationDesenvolvimento de AplicaçõesDesenvolvimento de Aplicações
Business IntelligenceBusiness Intelligence
LLIIEENNTTEESS
Technology Value
Sistemas ColaborativosSistemas Colaborativos
Interaçãocomconsumidor
Gestãoempresarial
ConectividadeColaboraçãoInter-Empresarial
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Front Office
Office Back Office
Clientes FornecedoresDistribuidoresTransportadores
ERP
Extranet
B.I.
Intranete-Maketplace
Internet e-commerce
CRM
Sistemas ColaborativosSistemas Colaborativos
Front Office
Software de relacionamento com o cliente, que permite uma visão personalizada e conseqüente fidelização do consumidor.
CRM
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Office
Back Office
Sistema que transforma dados emInformações, agilizando o processo de tomada de decisões e reduzindo custos.
BI
Sistema que promove a integração de toda a cadeia de suprimentos de uma empresa.
SCM
Front Office Front Office -- CRMCRM
Informação
DadosFoco no Cliente
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Fidelização
Relacionamento
Conhecimento
Cliente e não no produto
Fax
Call Center
Front Office Front Office -- CRMCRM
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Cliente
Face a face
Internet Empresa
ClassificaçãoDe
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DeMateriais
Classificação e codificação de materiais
• Objetivos: catalogar, simplificar, especificar, padronizar ecodificar todos os materiais que compõe o estoque de umaempresa;
Classificação de Materiais
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empresa;• Viabilizam um controle eficiente dos estoques,
procedimentos de armazenagem adequados e uma corretaoperacionalização do almoxarifado;
• Classificar os materiais é agrupá-los de acordo com suascaracterísticas, garantindo a correta identificação de suasespecificações;
Classificação e Codificação de Materiais
• Codificar os materiais é representar todas as informações relativas a cada material por meio de números e/ou letras, considerando suas variações nas especificações;
Classificação de Materiais
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considerando suas variações nas especificações;• Tipos de sistemas de codificação:
- alfabético;- alfanumérico;- numérico (ou decimal).
Sistema de Codificação Alfabético
• Utiliza apenas letras na formação dos códigos• Em desuso devido suas limitações em quantidade de
Classificação de Materiais
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• Em desuso devido suas limitações em quantidade degeração de códigos e dificuldade na memorização dosmesmos
Sistema de Codificação Alfanumérico• Combinação de letras e números na formação dos códigos• Maior capacidade de geração de códigos em relação ao
alfabético• Formação do código é dividida em grupos e classes
Classificação de Materiais
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS :: PROF. HÉLIO SILVA
• Formação do código é dividida em grupos e classes
Sistema de Codificação Numérico• Utiliza apenas números na formação dos códigos;• Maior simplicidade, sendo o sistema mais utilizado
atualmente;• Formação do código é dividida em grupos e classes:
Classificação de Materiais
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• Formação do código é dividida em grupos e classes:01 – matéria-prima02 – óleos, combustíveis e lubrificantes03 – produtos em processo04 – produtos acabados05 – material de escritório06 – material de limpeza
Sistema de Codificação Numérico
Exemplo de sub-divisão do grupo
(classificação individualizada)
Classificação de Materiais
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(classificação individualizada)
05 – material de escritório01 – lápis02 – canetas esferográficas03 – blocos pautados04 – papel-carta
Sistema de Codificação Numérico
Exemplo de sub-divisão da classe (classificação definidora)
Classificação de Materiais
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(classificação definidora)
05 – material de escritório (grupo)02 – canetas esferográficas (classe)
01 – marca alfa, escrita fina, cor azul02 – marca gama, escrita fina, cor preta
Sistema de Codificação Numérico
Item: caneta esferográfica da marca alfa, com escrita fina e cor azul
Classificação de Materiais
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Código: 05-02-01 ou 050201
Sistema Federal Supply Classification
Classificação de Materiais
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Código de Barras
Classificação de Materiais
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Diversos tipos de código de barras.Fonte: www.eanbrasil.org.br
xxx - xxxx - x
Dígito Verificador
Estrutura do Código EAN-8
Classificação de Materiais
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Dígito Verificador
Código do produto fornecidopela EAN Brasil
Código do país de origem do produto
Numeração EAN/UCC-8 - aplicação em unidades de consumo muito pequenas. Numeração totalmente controlada pelas Organizações EAN (no Brasil: EAN BRASIL) Trata-se de uma exceção de aplicação, pois o uso geral pede numerações de 13 dígitos.
Classificação de Materiais
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www.eanbrasil.org.br
xxx - xxxx - xxxx - x
Dígito Verificador
Estrutura do código EAN -13
Classificação de Materiais
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Código do produto fornecidopela EAN Brasil (4 a 6 dígitos)
Código do país de origem do produto
Código da empresa Fornecidopela EAN Brasil (3 a 5 dígitos
Exemplo de estrutura do código de barrasFonte: EAN Brasil – www.eanbrasil.org.br
Classificação de Materiais
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Classificação de Materiais
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www.eanbrasil.org.br
Numeração EAN/UCC-14 - aplicação freqüente em unidades logísticas, caixas; fardos; containers; contendo grupo de itens homogêneos. Os 14 dígitos podem constar no catálogo de vendas de um fornecedor, e podem ser referência para pedido de compra. Todavia, não podem ser processados na frente de loja do varejo (check-out), mas são aproveitados em toda a
EAN/DUN 14
Classificação de Materiais
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS :: PROF. HÉLIO SILVA
frente de loja do varejo (check-out), mas são aproveitados em toda a movimentação da carga, até o recebimento e estoque do varejo. A numeração EAN/UCC-14 identifica grupo de itens contidos numa unidade logística, possibilita o cadastro da descrição dos itens contidos (que são idênticos) e a quantidade deles embalado na caixa ou fardo.
www.eanbrasil.org.br
Código EAN/UCC – 128.Fonte: www.eanbrasil.org.br
Classificação de Materiais
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS :: PROF. HÉLIO SILVA
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Etiquetas inteligentes
Incorporam relógio, calendário e medidores de temperatura
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Tipos de scanner portáteis
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Sistema de identificação por RF – RFIDFonte: www.ems-rfid.com
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Conceitos de gestão de
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Conceitos de gestão de estoques
EstoquesEstoques
OsOs estoquesestoques sãosão umauma formaforma dada organizaçãoorganizaçãoprotegerproteger--sese dada imprevisibilidadeimprevisibilidade dosdos processosprocessoscomcom osos quaisquais lidalida ouou estáestá envolvida,envolvida, aa faltafalta dedequalidadequalidade dede seusseus processosprocessos internosinternos bembemcomocomo dosdos externosexternos dosdos quaisquais dependedepende
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comocomo dosdos externosexternos dosdos quaisquais dependedependepressionampressionam nono sentidosentido dede elevarelevar oo volumevolume dedeestoquesestoques.. ConcluiConclui--sese queque níveisníveis elevadoselevados dedeestoquesestoques tendemtendem aa gerargerar conformidadeconformidade comcom ooerroerro ee asas causascausas dosdos problemasproblemas nãonão sãosãoatacadasatacadas..
Administração de EstoquesAdministração de Estoques
–– Os estoques são compostos de: Os estoques são compostos de: –– matériamatéria--prima, prima, –– material auxiliar, material auxiliar, –– material de manutenção, material de manutenção,
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–– material de manutenção, material de manutenção, –– material de escritório, material de escritório, –– material e peças em processos e produtos material e peças em processos e produtos
acabados. acabados. Eles são necessários para compensar a imprevisibilidade dos Eles são necessários para compensar a imprevisibilidade dos
processos organizacionais e ambientais.processos organizacionais e ambientais.
Justificativas para os estoquesJustificativas para os estoques
•• Internas:Internas:–– quebras de equipamentos, quebras de equipamentos, –– não cumprimento de prazos e condições de não cumprimento de prazos e condições de
fornecimentos pelos fornecedores, fornecimentos pelos fornecedores, –– fragilidade dos processos gerenciais fragilidade dos processos gerenciais –– especialmente especialmente
planejamento;planejamento;
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planejamento;planejamento;•• Externas:Externas:
–– variação da demanda, variação da demanda, –– condições climáticas, condições climáticas, –– sóciosócio--econômicas, entre outros, são eventos econômicas, entre outros, são eventos
externos à organização e que podem demandar externos à organização e que podem demandar estoques de proteção para regular o processo de estoques de proteção para regular o processo de produção e entrega de produtos.produção e entrega de produtos.
Funções associadas ao controle de Funções associadas ao controle de estoques estoques
•• determinar “o quê” deve permanecer em estoque. Número de determinar “o quê” deve permanecer em estoque. Número de itens;itens;
•• determinar “quando” se devem reabastecer os estoques. determinar “quando” se devem reabastecer os estoques. Periodicidade;Periodicidade;
•• determinar “quanto” de estoque será necessário para um período determinar “quanto” de estoque será necessário para um período
Controle de EstoquesControle de Estoques
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•• determinar “quanto” de estoque será necessário para um período determinar “quanto” de estoque será necessário para um período determinado;determinado;
•• acionar o Departamento de compras para executar a aquisição acionar o Departamento de compras para executar a aquisição de estoque;de estoque;
•• receber, armazenar e atender os materiais estocados de acordo receber, armazenar e atender os materiais estocados de acordo com as necessidades;com as necessidades;
•• controlar os estoques em termos de quantidade e valor e fornecer controlar os estoques em termos de quantidade e valor e fornecer informações sobre a posição do estoque;informações sobre a posição do estoque;
•• manter inventários periódicos para avaliação das quantidades e manter inventários periódicos para avaliação das quantidades e estados dos materiais estocados; eestados dos materiais estocados; e
•• identificar e retirar do estoque os itens obsoletos e danificados.identificar e retirar do estoque os itens obsoletos e danificados.
Atitudes operacionais envolvendo Atitudes operacionais envolvendo planejamento e controle de estoquesplanejamento e controle de estoques
•• Assegurar o suprimento de matéria prima, material auxiliar, peças e Assegurar o suprimento de matéria prima, material auxiliar, peças e insumos ao processo de fabricação de acordo com as necessidades insumos ao processo de fabricação de acordo com as necessidades organizacionais (quantidade, tempo e qualidade desejados);organizacionais (quantidade, tempo e qualidade desejados);
•• Manter níveis de estoques que otimizem os custos de atendimento da Manter níveis de estoques que otimizem os custos de atendimento da
Controle de EstoquesControle de Estoques
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•• Manter níveis de estoques que otimizem os custos de atendimento da Manter níveis de estoques que otimizem os custos de atendimento da demanda e manutenção de estoques;demanda e manutenção de estoques;
•• Identificar e eliminar os materiais obsoletos;Identificar e eliminar os materiais obsoletos;•• Não aceitar erros quanto à condição de falta ou excesso em relação às Não aceitar erros quanto à condição de falta ou excesso em relação às
vendas.vendas.•• PrecaverPrecaver--se quanto a perdas, danos, extravios ou mau uso;se quanto a perdas, danos, extravios ou mau uso;•• Manter as quantidades em relação às necessidades e aos registros;Manter as quantidades em relação às necessidades e aos registros;•• Fornecer informações adequadas ao planejamento de curto, médio e Fornecer informações adequadas ao planejamento de curto, médio e
longo prazo, das necessidades de materiais e estoques;longo prazo, das necessidades de materiais e estoques;•• Manter os custos em níveis econômicos, levando em conta os volume de Manter os custos em níveis econômicos, levando em conta os volume de
vendas, prazos, recursos e seu efeito sobre o custo de venda do vendas, prazos, recursos e seu efeito sobre o custo de venda do produto.produto.
Objetivos do Planejamento do estoquesObjetivos do Planejamento do estoques
•• Objetivo de custoObjetivo de custo: tem como objetivo determinar o ponto ótimo dos : tem como objetivo determinar o ponto ótimo dos custos de armazenagem, de pedidos e de falta, para melhor atender custos de armazenagem, de pedidos e de falta, para melhor atender à demanda de mercado e aos acionistas. à demanda de mercado e aos acionistas.
•• Objetivo de Nível de ServiçoObjetivo de Nível de Serviço: Visa atender as necessidades do : Visa atender as necessidades do
Controle de EstoquesControle de Estoques
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•• Objetivo de Nível de ServiçoObjetivo de Nível de Serviço: Visa atender as necessidades do : Visa atender as necessidades do cliente em relação a datas de entrega dos pedidos. Esse modelo cliente em relação a datas de entrega dos pedidos. Esse modelo procura considerar os estoques para atender a qualquer solicitação procura considerar os estoques para atender a qualquer solicitação do mercado, através da definição de percentual de grau de do mercado, através da definição de percentual de grau de atendimento. Quanto maior for o grau de atendimento, maior será o atendimento. Quanto maior for o grau de atendimento, maior será o custo de manutenção de estoque. custo de manutenção de estoque.
•• Objetivo de Retorno de Capital: Objetivo de Retorno de Capital: Este objetivo procura reduzir os Este objetivo procura reduzir os volume financeiro empenhado em estoque e ao mesmo tempo volume financeiro empenhado em estoque e ao mesmo tempo maximizar a relação lucro/estoque médio. Aliás, a relação entre o maximizar a relação lucro/estoque médio. Aliás, a relação entre o lucro das vendas anuais e o capital investido em estoques é lucro das vendas anuais e o capital investido em estoques é utilizada como um dos indicadores do processo de gerenciamento utilizada como um dos indicadores do processo de gerenciamento de estoques de estoques
Custos dos estoquesCustos dos estoques
•• Custo de pedidoCusto de pedido
•• Custo de falta no estoqueCusto de falta no estoque
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•• Custo de manutenção dos estoques ou Custo de manutenção dos estoques ou custo de Armazenagemcusto de Armazenagem
Custo de pedidoCusto de pedido
•• SãoSão custoscustos fixosfixos ee variáveisvariáveis referentesreferentes aoaoprocessoprocesso dede emissãoemissão dede umum pedidopedido.. OsOs fixosfixossãosão osos saláriossalários dodo pessoalpessoal envolvidosenvolvidos nana
Custos dos estoquesCustos dos estoques
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sãosão osos saláriossalários dodo pessoalpessoal envolvidosenvolvidos nanaemissãoemissão dosdos pedidospedidos ee osos variáveisvariáveis estãoestão nasnasfichasfichas dede pedidospedidos ee nosnos processosprocessos dede enviarenviaressesesses pedidospedidos aosaos fornecedores,fornecedores, bembem como,como,todostodos osos recursosrecursos necessáriosnecessários parapara taltalprocedimentoprocedimento.. Portanto,Portanto, oo custocusto dede pedidopedido estáestádiretamentediretamente relacionadorelacionado comcom oo volumevolume dasdasrequisiçõesrequisições ouou pedidospedidos queque ocorremocorrem nono períodoperíodo..
Custo de falta no estoqueCusto de falta no estoque
•• nono casocaso dede nãonão cumprircumprir oo prazoprazo dedeentregaentrega dede umum pedidopedido colocado,colocado, poderápoderáocorrerocorrer aoao infratorinfrator oo pagamentopagamento dede umaumamultamulta ouou atéaté oo cancelamentocancelamento dodo pedido,pedido,
Custos dos estoquesCustos dos estoques
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multamulta ouou atéaté oo cancelamentocancelamento dodo pedido,pedido,reduzindoreduzindo oo volumevolume dede vendasvendas eeprejudicandoprejudicando aa imagemimagem dada empresaempresa.. EsteEsteproblemaproblema acarretaráacarretará umum custocusto elevadoelevado eedede difícildifícil mediçãomedição relacionadorelacionado comcom aaimagem,imagem, custos,custos, confiabilidade,confiabilidade,concorrênciaconcorrência etcetc..
Custo de manutenção dos estoquesCusto de manutenção dos estoques
•• sãosão asas despesasdespesas dede armazenamentoarmazenamento (altos(altosvolumes,volumes, demasiadosdemasiados controles,controles, enormesenormesespaçosespaços físicos,físicos, sistemasistema dede armazenagemarmazenagem eemovimentaçãomovimentação ee pessoalpessoal envolvidoenvolvido nono processo,processo,equipamentosequipamentos ee sistemassistemas dede informaçãoinformação
Custos dos estoquesCustos dos estoques
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equipamentosequipamentos ee sistemassistemas dede informaçãoinformaçãoespecíficos)específicos).. HáHá aindaainda osos custoscustos relativosrelativos aosaosimpostosimpostos ee aosaos segurosseguros dede incêndioincêndio ee rouboroubo..AlémAlém disso,disso, osos itensitens estãoestão sujeitossujeitos aa perdas,perdas,roubosroubos ee obsolescências,obsolescências, aumentandoaumentando aindaaindamaismais osos custoscustos dede mantêmantê--loslos emem estoquesestoques..EstimaEstima--sese queque oo custocusto dede manutençãomanutenção dosdosestoquesestoques representarepresenta aproximadamenteaproximadamente 2525%% dodovalorvalor médiomédio dosdos produtosprodutos..
Custo de ArmazenagemCusto de Armazenagem•• Custos de Materiais: Custos de Materiais: Valor de todos os materiais que estão Valor de todos os materiais que estão
estocados na empresa (é importante observar que com o crescente estocados na empresa (é importante observar que com o crescente processo de terceirização parte destes estoques pode estar em processo de terceirização parte destes estoques pode estar em poder de terceiro e poderá ser contabilizada como consignação ou poder de terceiro e poderá ser contabilizada como consignação ou estoque em trânsito).estoque em trânsito).
Custos dos estoquesCustos dos estoques
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estoque em trânsito).estoque em trânsito).•• Custo de Pessoal: Custo de Pessoal: é o custo mensal de toda mãoé o custo mensal de toda mão-- dede-- obra obra
envolvida na atividade de estoques (manutenção, controle e envolvida na atividade de estoques (manutenção, controle e gerenciamento, inclusive os encargos trabalhistas).gerenciamento, inclusive os encargos trabalhistas).
•• Custos de Equipamentos e Manutenção:Custos de Equipamentos e Manutenção: São as despesas São as despesas mensais para manter estoques, incluindo a depreciação dos mensais para manter estoques, incluindo a depreciação dos equipamentos, máquinas e instalações e despesas a eles equipamentos, máquinas e instalações e despesas a eles associados.associados.
•• Custos de Edificação: Custos de Edificação: RefereRefere--se ao custo anual do m2 de se ao custo anual do m2 de armazenamento.armazenamento.
CONCEITOS BÁSICOS DE ESTOQUE
Estoques: acúmulo de recursos materiais em um sistema de
transformação
Estoques: acúmulo de recursos materiais em um sistema de
transformação
Fase 1 Fase 2estoque
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• represa
• estoque em processo
• estoque de m.p.
• estoque de p.f.
• consumo contínuo
• processo seguinte não interrompido
• processo estável
• demanda instável / sazonal
• chuvas sazonais
• máquina que quebra
• fornecedor incerto
• processo estável
O grau de independência entre as fases de um processo é
proporcional à quantidade de estoque entre elas
CONCEITOS BÁSICOS DE ESTOQUE
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Fase 1 Fase 2
suprimento de água consumo de água dacidade
t t
taxataxa
necessidadede acomodartaxas diferentes
•Impossível ou inviável
coordenar suprimento e
demanda:
•Incerteza de
previsões de
suprimento e/ou
demanda:
??
Por que
•capacidade
•informação
•custo de
obtenção
•restrições
tecnológicas
•estoques de
segurança
CONCEITOS BÁSICOS DE ESTOQUE
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•Especular com os
estoques:
•Preencher o
“pipeline” -
canais de
distribuição:
surgem os
estoques?
tecnológicas
•ramp up de
produto
•escassez
•oportunidade
TRADE - OFFS
• São as trocas compensatórias de custos entre os elementos das cadeias logísticas;
• São situações complicadoras e conflitantes sob o
CONCEITOS BÁSICOS DE ESTOQUE
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ponto de vista dos Custos Logísticos• Um dos principais desafios da Logística é
conseguir gerenciar a relação entre os elementos de custos e o nível de serviço requerido.
Exemplos de Trade-Off Logístico:• Aumentar o Nível de Transporte para atender melhor as demandas?• Construir mais Armazéns para aumentar o Nível de Serviço (tempo de entrega)?• Transportar de trem ou de caminhão?
Questões Básicas:• Se a empresa aumentar o nível de transporte em X%, a diminuição dos custos com
estoque compensará este aumento?• Se a empresa construir X armazéns, haverá uma diminuição do tempo de entrega
CONCEITOS BÁSICOS DE ESTOQUE
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• Se a empresa construir X armazéns, haverá uma diminuição do tempo de entrega em Y dias, mas o aumento do Nível de estoque compensará este investimento?
• Se a empresa passar a transportar de caminhão seus produtos, estes chegarão mais rápidos e seus Níveis de Estoque diminuirão, porém os Custos com Transporte aumentarão. Será que compensa adotar tal estratégia?
Conceito do Custo Total• Toda e qualquer decisão sob o ponto de vista de Trade – Off Logístico deve ser
baseada levando – se em conta os impactos nos Custos Totais.
�Objetivo da classificação ABC:
�Dar ao administrador condições para “separar o essencialdo trivial”, permite tratamentos diferenciados para cada
item ou grupo de materiais;
CLASSIFICAÇÃO ABC
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“Curva ABC NÃO é um controlee sim uma Ferramenta.”
– Identificar quais itens requerem maior atenção– Definir melhor as ações e políticas de estoque– Canalizar esforços– Corrigir desvios
Objetivo da classificação ABC:
Competitividade!
CLASSIFICAÇÃO ABC
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Pode ser aplicada:Custos, Qualidade, Prazos, etc.
NOSSO FOCO:Gestão de estoques
Competitividade!
Alguns requisitos de Gestão:
- Reduzir o custo do estoque- Reduzir despesas de transporte- Administrar o Shelf Life e obsolecência- Minimizar falta de itens críticos do processo
CLASSIFICAÇÃO ABC
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- Minimizar falta de itens críticos do processo- Aumentar a disponibilidade de determinados itens para
manutenção
O que representa as letras A, B e C?
• Classe A: Principais itens em estoque e de alta prioridade. 20% dos itens correspondem a 80% do valor.
• Classe B: itens que ainda são considerados economicamente preciosos. 30% dos itens correspondem a 15% do valor.
CLASSIFICAÇÃO ABC
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• Classe C: 50% dos itens em correspondem a 5% do valor.
Classe A: São os itens que contribuem com o maior valor de investimento sobre o total acumulado. Normalmente de investimento sobre o total acumulado. Normalmente são os de menor quantidade consumida e maior valor unitário. Portanto são os itens que merecem maior atenção, tratamento preferencial e procedimentos metódicos;
Classe B: São os intermediários das classes A e C.
Quais são as classes?
CLASSIFICAÇÃO ABC
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Classe B: São os intermediários das classes A e C.
Classe C: É constituída dos itens de maior quantidade e menor valor unitário e representam o menor valor percentual sobre o total. Exige portanto pouca atenção e os procedimentos o mais simples possíveis;
Definição do Gráfico:
- Identificar o que é mais importante primeiro- Princípio de Pareto
Curva de Pareto ou curva ABC ou curva 80-20
% a
cu
mu
lad
a d
e v
alo
r d
e u
so
50
60
70
80
90
100
CLASSIFICAÇÃO ABC
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Poucos Itens
importantes
Importância
média
Muitos itens menos
importantes
% a
cu
mu
lad
a d
e v
alo
r d
e u
so
itens (%)
RegiãoA
RegiãoB
RegiãoC
0
10
20
30
40
1005025 75
CLASSIFICAÇÃO ABC
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