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    FRASES EM LATIN

    1. A adoção imita a natureza. — Adoptio naturam imitatur.2. Nada vem do nada — De nihilo nihil. (Lucrécio)3. di!"cil e#$uecer de repente um lon%o amor. — Di!!icile e#t lon%um #u&ito deponereamorem.'. uando o po&re d pre#ente ao rico* parece armar+lhe rede#. — Donat cum e%enu# divitiretia videtur tendere (,atulo).-. Doce e honro#o é morrer pela ptria. — Dulce et decorum e#t pro patria mori. (orcio)/. A a!inidade não %era a!inidade. — A!!inita# a!!initatem non %enerat.0. A %uia não caça mo#ca#. — A$uila non captat mu#ca#.. A arte e#t em e#conder a arte. — Ar# e#t celare artem.. A &ar&a não !az o !il#o!o. — 4ar&a non !acit philo#ophum.15. A &oa rvore d &on# !ruto#. — Ar&or &ona !ructu# &ono# !acit.11. A &oa vontade #upre a o&ra. — Ae$uiparat !actum no&ile velle &onum.12. A &oca !ala do $ue e#t cheio o coração. — 67 a&undanctia enim cordi# o# lo$uitur.13. A &oda ou a &atizado não v# #em #er convidado. — Alteriu# !e#tum #olum invitatu# adi&i#.1'. A &oi velho não &u#$ue# a&ri%o. — Aetatem ha&et* ip#e #i&i con#ulte e7pertu#.

    1-. A caridade começa por ca#a. — A caridade começa por ca#a.1/. A cavalo dado não #e olha o dente. — 6$ui donati dente# non in#piciuntur.10. A ,é#ar o $ue é de ,é#ar. — uae #unt ,ae#ari#* ,ae#ari.1. A de#%raça de un# é o &em de outro#. — Lucrum uni&u# e#t alteriu# damnum.1. A de#%raça do po&re é $uerer imitar o rico. — 8nop#* potentem dum vult imitari* perit.25. A de#%raça vem #er chamada. — 9ala ultro ad#unt.21. A Deu# nada é impo##"vel. — Nihil e#t $uod Deu# e!!icere non po##it.22. A e7ceção con!irma a re%ra. — 67ceptio re%ulam pro&at.23. A e7peri:ncia vale mai# $ue a ci:ncia. — 67perientia prae#tantior arte.2'. A !ama tem a#a#. — ;ama volat.2-. A !ortuna é como o vidro< — tanto &rilha* como $ue&ra. — ;ortuna vitrea e#t< tum cum#plendet* !ran%itur.

    2/. A hora é incerta* ma# a morte é certa. — 9orte nihil certiu# e#t* nihil vero incerta $uame=u# hora.20. A intenção é $ue !az a ação. — >olunta# pro !acto reputatur.2. A letra* com #an%ue* entra. — Litterae non entrant #ine #an%uine.2. A maior pre##a é o maior va%ar. — ui nimium properat #eriu# aolvit.35. A maior vin%ança é o de#prezo. — 8n=uriarum remedium e#t o&livio.31. A morte não poupa nin%uém. — 9or# omni aetate communi# e#t.32. A morte tudo nivela. — ?mnia cini# ae$uat.33. A nece##idade é me#tra. — ;ame# ma%i#tra.3'. A nece##idade não tem lei. — Nece##ita# caret le%e.3-. A oca#ião !az o ladrão. — ?cca#io !acit !urem.3/. A palavra# louca#* orelha# mouca#. — Dementi# convitia nihil !acia#.

    30. A per%unta apre##ada* re#po#ta demorada. — uaerenti propere danda e#t re#pon#iolenta.3. A pre##a é inimi%a da per!eição. — ;e#tinare docet.3. A $uem $uer* nada é di!"cil. — >olenti nihil di!!icile.'5. A $uem tra&alha* Deu# a=uda. — 8ndu#triam ad=uvat Deu#.'1. A #orte da %uerra é incerta. — Ancep# !ortuna &elli.'2. A #orte e#t lançada. — Alea =acta e#t.'3. A verdade di#pen#a en!eite#. — >eritati# #imple7 oratio.''. A verdade #ai da &oca da# criança#. — 67 ore parvulorum verita#.'-. A vi#ta do dono en%orda o cavalo. — ?culu# domini #a%inat e$uum.'/. A vitria ama a cautela. — Amat victoria curam.'0. A&u#o não é u#o* ma# corruptela. — A&u#u# non e#t u#u#* #ed corruptela.

    '. Aca&a+#e o haver* !ica o #a&er. — @apientia lon%e pree#tat divitii#.'. Aceita o $ue é teu e d o alheio a #eu dono. — Accipe $uod tuum* alteri$ue da #uum.-5. Advo%ado# na#cem* =u"ze# !azem+#e. — Advocaci na#cuntur* =udice# !iunt.-1. A%ir* não !alar. — A%ere non lo$ui.

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    -2. %ua e pão* comida de cão. — >ili# a$ua et pani#* potu# et e#ca cani#.-3. %ua mole em pedra dura* tanto &ate até $ue !ura. —Butta cavat lapidem* non vi #ed#aepe cadendo.-'. Ale%ação #em prova é como #ino #em &adalo. — Alle%atio #ine pro&atione veluti campana#ine pi#tillo e#t.--. Ami%o certo conhece+#e na hora incerta. — Amicu# certu# in re incerta cernitur.-/. Ami%o certo* na# hora# incerta#. — Amicum certum in re incerta cerni.

    -0. Ami%o de meu compadre* porém mai# da verdade. — Amicu# Clato* #ed ma%i# amicaverita#.-. Ami%o de todo# e de nenhum* tudo é um. — ui #ervit communi #ervit nulli.-. Ami%o velho é parente. — Amicitia vera #imili# e#t con#an%uinitati pro7imiori./5. Ami%o* a $ue vie#te — Amici* ad $ui veni#ti/1. Ami%o#* ami%o#E ne%cio# F parteE — G#$ue ad ara# amicu#./2. Ami%o#* nem muito#* nem nenhum. — Amandi* nec multi* nec nulli./3. Amor com amor #e pa%a. — Amor amore compen#atur./'. Amor com amor #e pa%a. — Amor amore compen#atur./-. Amor de a#no entra a coice# e dentada#. — Dente# at$ue pede# a#inini e7ordia amori#.//. Amor e #enhoria não $uer companhia. — Amor et pote#ta# impatien# con#orti#./0. Amor !az muito* ma# dinheiro !az tudo. — Clurima prae#tat amor* #ed #acra pecunia

    cuncta./. Amor primeiro não tem companheiro. — Crimu# amor potior./. Andando de doi#* #e encurta o caminho. — ,ome# !acundu# in via pro vehiculo e#t.05. Anel de ouro não é para !ocinho de porco. — Anulu# aureu# in nare #uilla.01. Ante# &urro $ue me leve $ue cavalo $ue me derru&e. — 9alo tutu# humi repere $uamruere.02. Ante# calar $ue com doido# altercar. — Dementi# convitia nihil !acia#.03. Ante# da morte* não louve# a nin%uém. — Ante mortem ne laude# hominem $uem$uam.0'. Ante# de entrar* pen#ar na #a"da. — He# a& e7itu #pectanda et diri%enda e#t.0-. Ante# de mai# $ue de meno#. — 9eliu# e#t a&undare $uam de!icere.0/. Ante# de matar a onça* não #e !az ne%cio com o couro. — Criu#$uam mactaveri#*e7coria#.00. Ante# inve=ado $ue la#timado. — Crae#tat invidio#um e##e $uam mi#era&ilem.0. Ante# po&re #o##e%ado $ue rico atrapalhado. — Li&er inop# #ervo divite !elicior.0. Ante# $ue conheça#* não louve# nem o!enda#. — Ante$uam noveri#* a laudando etvituperando atine.5. Ante# # do $ue mal acompanhado. — ;ecit iter lon%um* comitem $ui li$uit ineptum.1. Ante# #o!rer in=Iria* $ue pratic+la. — Accipere* $uam !acere* prae#tat in=uria.2. Ante# #o!rer o mal $ue !az:+lo. — Accipere $uam !acere praetat in=uriam.3. Ante# tarde do $ue nunca. — Gtiliu# tarde $uam nun$uam.'. Ante# torcer $ue $ue&rar. — ;lectere commodiu# valida# $uam !ran%ere vire#.-. Ao avarento !alta o $ue não tem e !alta o $ue tem. — Jam de#unt avido #ua $uam $uodnon ha&et./. Ao homem ou#ado* a!ortuna e#tende a mão. — Audace# !ortuna =uvat* timido#$ue repellit.0. Ao médico* ao advo%ado e ao a&ade* !alar a verdade. — A&&ati* medico* patrono$ue intimapande.. Ao padre* médico e advo%ado* !alar a verdade. — A&&ati* medico* potrono$ue intimapande.. Ao $ue e#t !eito* remédioK ao por !azer* con#elho. — ,on#ilium !aciendo* !acto adhi&etomedelam.5. Ao vivo tudo !alta* e ao morto tudo #o&ra. — 9orienti cuncta #uper#unt.1. Aprende chorando e rir# %anhando. — Litterarum radice# amarae* !ructu# dulce#.2. A$uele a $uem #e d* o e#creve #o&re a areiaK a$uele a $uem #e tira* o e#creve #o&re o&ronze. — 8n vento #cri&it laeden#K in marmore lae#u#.3. A$ui é $ue e#t o &u#"li#. — oc opu#* hic la&or e#t.'. Arca a&erta* o =u#to peca. — ?&lata occa#ione* vel =u#tu# perit.-. Arrene%o de %rilhe#* ainda $ue #e=am de ouro. — Non &ene pro toto li&erta# venditur

    auro./. Arrene%o do ami%o $ue come o meu comi%o e o #eu con#i%o. — Ait $ui mea manducatmecum et #ua #ecum.

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    2/5. 8n!eliz da rapo#a $ue anda ao# %rilo#. — Junc male vulpi erit* #i mu#ca# prendere tentet.2/1. 8n!eliz do rato $ue # conhece um &uraco. — 9u# mi#er e#t #a&e $ue #olo clauditur uno.2/2. 8ntri%a de irmão* intri%a de cão. — ;ratrum irae acer&i##imae.2/3. Munta o Itil ao a%radvel. — Gtile dulci.2/'. Ladrão $ue !urta a ladrão tem cem ano# de perdão. — ,allidu# e#t latro $ui tollit !urtalatroni.2/-. L"n%ua comprida* #inal de mão curta. — ,ui lin%ua e#t %randi#* parvula de7tra e#t.

    2//. Lo&o não come lo&o. — ;urem !ur co%no#cit* et lupum lupu#.2/0. Lon%e da vi#ta* lon%e do coração. — Crocul e7 oculi#* procul e7 mente.2/. 9acaco velho não meta a mão em cum&uca. — Anno#a vulpe# non capitur la$ueo.2/. 9ai# &arato é o comprado $ue o pedido. — 6mere malo $uam ro%are.205. 9ai# !az $uem $uer do $uem pode. — @aepe pote#tatem #olita e#t #uperare volunta#.201. 9ai# h $uem #u=e a ca#a $ue $uem a varra. — ui varrant* pauciK e#t multu#* $ui#ordidet aede#.202. 9ai# #a&e o tolo no #eu do $ue o #i#udo no alheio. — @ua meliu# in#anu# curat $uam#apien# aliena.203. 9ai# #e arrepende $uem !ala do $ue $uem cala. — 9ulti# lin%ua nocet< nocuere #ilentianulli.20'. 9ai# #e #a&e por e7peri:ncia $ue por aprender. — 9a%i# e7periendo $uam di#cendo

    co%no#citur.20-. 9ai# vale a $ualidade $ue a $uantidade. — Ampliu# =uvat virtu#* $uam multitudo.20/. 9ai# vale ami%o na praça do $ue dinheiro na cai7a. — G&i amici* i&i ope#.200. 9ai# vale o !eitio $ue o pano. — 9ateriam #upera&at opu#.20. 9ai# vale penhor $ue !iador. — Ci%nu# !idei=u##ore #ecuriu#.20. 9ai# vale $uem Deu# a=uda do $ue $uem cedo madru%a. — Au7ilium #uperum humani#viri&u# prae#tat.25. 9ai# vale um tomaO $ue doi# te dareiO. — 4i# %ratum $uod ultro o!!ertur.21. 9ai# vale um &urro vivo $ue um doutor morto. — 9elior e#t cani# vivi# leone mortuo.22. 9ai# vale um ovo ho=e $ue uma %alinha amanhã. — Ad prae#e#n ova cra# pulli# #untmeliora.23. 9ai# vale um p##aro na mão $ue doi# voando. — Clu# valet pa##er in mani&u#* $uam#u& du&io %ru#.2'. 9ai# vale ver%onha na cara $ue m%oa no coração. — Cudere prae#tat $uam pi%ere.2-. 9al de muito# con#olo é. — uae mala cum multi# patimur leviora videntur.2/. 9al ou &em* com o# teu# te avém. — 8n omni !ortuna tui# adhaere.20. 9andar não $uer par. — ?mni# pote#ta# impatien# con#orti# erit.2. 9elhor #eria #e não tive##e na#cido. — 4onum erat #i non natu# non !ui##et homo ille.2. 9uito !alar* muito errar. — 8n muRtilo$uio non deerit #tultitia.25. 9uito pode o %alo no #eu terreiro. — Clurimum valet %allu# in aedi&u# #ui#.21. 9uito prometer é uma maneira de en%anar. — 9ulta !idem promi##a levant.22. 9uito ri#o é #inal de pouco #i#o. — Cer multum ri#um #tultu# co%no#citur.23. 9uito# ami%o# em %eral* e um em e#pecial. — Ne$ue nulli# #i# amicu#* ne$ue multi#.2'. 9uito# #ão o# chamado#* porém pouco# o# e#colhido#. — 9ulti #unt vocati* pauci veroelecti.2-. 9ulher ande=a !ala de todo#* e todo# dela. — De cuncti# lo$uitur !aemina $uae totacur#itat ur&e va%a.2/. 9ulher &oa é prata $ue #oa. — Nil meliu# muliere &ona.20. 9ulher e vidro #empre e#tão em peri%o. — 6t vitrum et mulier #unt in di#crimine #emper.2. Na &ar&a do tolo aprende o &ar&eiro novo. — A &ar&a #tolide di#cunt tondere novelli.2. Na &oca do mentiro#o o certo #e !az duvido#o. — 9endaci ni verum $uidem dicenticreditur.355. Na cauda é $ue e#t o veneno. — 8n cauda venenum.351. Nada duvida $uem nada #a&e. — 8lle nihil du&itat $ui nullam #cientiam ha&et.352. Nada tem $uem não #e contenta com o $ue tem. — ,ui nun$uam #ati# e#t* po##idet illenihil.353. Não !aça# a outrem o $ue não $uereria# $ue ti !ize##em. — uod ti&i non vi#* alteri ne

    !acia#.35'. Não !aça# ao# outro# o $ue não $uere# $ue te !açam. — Alteri ne !acia# $uod ti&i !ieri nonvi#.

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    35-. Não %o#ta do doce $uem não prova o amar%o. — Dulcia non novit $ui non %u#tavitamara.35/. Não h &em $ue #empre dure* nem mal $ue #empre ature. — ?mnium rerum vici##itudoe#t.350. Não h ca#amento po&re* nem mortalha rica. — Nemo nup#it inop#* dive# nec mortuu#ullu#.35. Não h e!eito #em cau#a. — ,au#a de&et praecedere e!!ectum.

    35. Não h %ato* nem cachorro $ue não #ai&a. — Lippi# et ton#ori&u# notum.315. Não h %o#to $ue não cu#te. — ,ommodita# omni# !ert #ecum incommoda.311. Não h %o#to #em de#%o#to. — ;el latet in melle et mel non &i&itur #ine !elle.312. Não h melhor e#pelho $ue ami%o velho. — @e %erit e%re%ium #peculum veteranu#amicu#.313. Não h nada de novo de&ai7o do #ol. — Nihil #u& #ole novi.31'. Não h re%ra #em e7ceção. — Deviat a #oliti# re%ula cuncta vii#.31-. Não h tempero tão &om como a !ome. — ;ame# optimum condimentum.31/. Não merece o doce $uem não prova o amar%o. — Dulcia non meruit $ui non %u#tavitamara.310. Não pode #er meu ami%o o ami%o de meu inimi%o. — 8nimici #ui amicum nemo in amicitia#umit.

    31. Não #a&e %overnar $uem não #a&e o&edecer. — Non &ene imperat* ni#i $ui parueritimperio.31. Não #ai&a a mão e#$uerda o $ue !az a direita. — Ne#ciat #ini#tra $uod !aciat de7tera tua.325. Não #e aumente a a!lição do a!lito. — A!!licto non e#t addenda a!!lictio.321. Não #e &e&e #em ver* nem #e a##ina #em ler. — 8n#pice &i# potum et chartam #ucri&e#cienter.322. Não #e deve aumentar a a!lição do a!lito. — A!!licti# non e#t addenda a!!lictio.323. Não #e deve #er =uiz de cau#a prpria. — Ali$ui# non de&et e##e =ude7 in propria cau#a.32'. Não #e pode demandar contra #i me#mo. — A #e impetrare ut nom po##e.32-. Não #u&a o #apateiro além da chinela. — Ne #utor ultra crepidam.32/. Não te deve# !iar #enão na$uele com $uem = come#te um molho de #al. — Nemini !ida#*ni#i ei* cum $uo priu# modium #ali# aumpt#eri#.320. Não v# F !e#ta alheia #em #er convidado. — Alteriu# — !e#tum #olum invitatu# adi&i#.32. Não v: a trave $ue tem no olho e v: um ar%ueiro no do vizinho. — Aliena vitia in oculi#ha&emu#* a ter%o no#tra #unt.32. Na# oca#ie# é $ue #e conhecem o# ami%o#. — 8n an%u#tii# apparent amici.335. Nem # de pão vive o homem. — Non in #olo pane vivit homo.331. Nem tanto* nem tão pouco. — 9edio tuti##imu# i&i#.332. Nem toda# a# verdade# #e dizem. — Non omnia $uae vera #unt recte di7eri#.333. Nem todo dia é dia #anto. — Nec #emper lilia !lorent.33'. Nem tudo $ue luz é ouro. — Non omne id $uod !ul%et* aurum e#t.33-. Nin%uém acorde o cão $ue e#t dormindo. — Jemulentu# dormien# non e#t e7citandu#.33/. Nin%uém d o $ue não tem* nem mai# do $ue tem. — Nemo dat $uod non ha&et* nec plu#$uam ha&et.330. Nin%uém é moeda de vinte pataca#* para a%radar a todo#. — Nemo omni&u# placet.33. Nin%uém é o&ri%ado a !azer o impo##"vel. — Ad impo##i&ilia nemo tenetur.33. Nin%uém é o&ri%ado a !azer o impo##"vel. — Ad impo##i&ilia nemo tenetur.3'5. Nin%uém é pro!eta em #ua terra. — Nmo propheta acceptu# e#t in patria #ua.3'1. Nin%uém na#ce #a&endo. — Nemo na#citur #apien#.3'2. Nin%uém pode #er =uiz em cau#a prpria. — Mude7 in cau#a propria nemo e##e pote#t.3'3. Nin%uém pode #ervir a doi# #enhore#. — Nemo pote#t duo&u# domini# #ervire.3''. Nin%uém #e contenta com o $ue tem. — Nemo #ua #orte contentu#.3'-. Nin%uém #e meta onde não é chamado. — Ad concilium ne acce##eri# ante$uam vocari#.3'/. No e#pelho* v:+#e o ro#toK no vinho* o coração. — Ae# !ormae #peculum e#t* vinummenti#.3'0. No meio é $ue e#t a virtude. — 8n medio virtu#.3'. No mundo* tudo é vaidade. — >anita# vanitatum* et omnia vanita#.

    3'. No #o!rer e no ater e#t todo o vencer. — @u#tine et atine.3-5. No vinho e#t a verdade. — 8n vino verita#.3-1. Novo# tempo#* novo# co#tume#. — Jempora mutantur et no# in illi#.

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    3-2. ? a&u#o não tira o u#o. — A&u#u# non tollit u#um.3-3. ? a&u#o não tolhe o u#o. — A&u#u# non tollit u#um.3-'. ? alheio chora a #eu dono. — He# u&icum$ue #it pro domino #uo clamat.3--. ? amor é como a to##e< impo##"vel ocultar. — Amor tu##i#$ue non celantur.3-/. ? amor e o poder não $uerem #cio#. — Amor et pote#ta# impacien# con#orti#.3-0. ? amor entra pelo# olho#. — 67 a#pectu na#citur amor.3-. ? amor tudo vence. — Amor vincit omnia.

    3-. ? autor louva #ua o&ra. — Auctor opu# laudat.3/5. ? avarento rico não tem parente nem ami%o. — A!!inem nullum dive# avaru# ha&et.3/1. ? &em $ue não !izere#* do# teu# não e#pere#. — ;ru#tra #pera&i# a& alieno* $uodip#e ti&iprae#tre nolui#ti.3/2. ? &oi mai# velho en#ina o mai# novo a arar. — A &ove ma=ore di#cit arare minor.3/3. ? &oi pela ponta* o homem pela palavra. — ,ornu &o# capitur* voce li%atur homo.3/'. ? &om =uiz ouve o $ue cada um diz. — Mude7 ille #apit $ui darde cen#et et audit.3/-. ? &om pa#tor d #ua vida por #ua# ovelha#. — 4onu# pa#tor animam #uam dat pro ovi&u##ui#.3//. ? &om pa#tor deve to#$uiar* e não e#!olar o #eu re&anho. — 4oni pa#tori# e#t tonderepecu#* non de%lu&ere.3/0. ? &om vinho e#cu#a pre%ão. — Laudato vino non opu# e#t hedera.

    3/. ? coração #ente e a &oca mente. — Aliud in ore* aliud in corde.3/. ? co#tume é uma #e%unda natureza. — ,on#uetudo altera natura.305. ? dinheiro e7cita* ma# não #acia o avarento. — Avarum irritat* non #atiat pecunia.301. ? erro repetido pa##a por verdade. — ,on#en#u# tollit errorem.302. ? !im coroa a o&ra. — ;ini# coronat opu#.303. ? !im =u#ti!ica o# meio#. — uum !ini# e#t licitu# etiam media #unt licita.30'. ? h&ito não !az o mon%e. — a&itu# non !acit monachum.30-. ? homem é !o%o e a mulher e#topa< — vem o dia&o e #opra. — Dicitur i%ni# homo* #ic!emina #tupa vocaturK in#u!lat deamon#< — %i%nitur er%o !ocu#.30/. ? homem !az+#e por #i. — ;a&er e#t $ui#$ue tortunae #uae.300. ? homem honrado não teme murmIrio#. — A& auditione mala non time&it.30. ? homem pe e Deu# di#pe. — omo proponit* #ed Deu# di#ponit.30. ? =o%o # é de#onro#o para o po&re. — Alea turpi# mediocri&u#.35. ? ladrão cuida $ue todo# o #ão. — 6##e #i&i #imile# alio# !ur =udicat omne#.31. ? mal %anhado* o dia&o o leva. — 9ala parta* male dila&untur.32. ? muito mimo perde o# !ilho#. — 6!!icit i%navo# patri# indul%entia nato#.33. ? nImero do# tolo# é in!inito. — @tultorum in!initu# e#t numeru#.3'. ? olho do dono tra&alha mai# $ue a# mão#. — Dominu# vidit multum in re&u# #ui#.3-. ? parto da montanha. — Carturiun monte#* na#cetur ridiculu# mu#.3/. ? pa##ado* pa##adoE — Craeterita mutare non po##umu#.30. ? perdão !az o ladrão. — 6!icit in#i%nem nimia indul%entia !urem.3. ? pilão con#erva o odor do alho #ocado. — Allia $uando terunt retinent mortaria %u#tum.3. ? pior de e#!olar é o ra&o. — Detrahitur cauda nun$uam &ene pelli# a& ima.35. ? pouco com Deu# é muito* e o muito #em Deu# é nada. — Nihil #ine Dio.31. ? $ue é &om não dura. — ?ptima citi##ime pereunt.32. ? $ue é &om por #i #e %a&a. — Laudato vino non opu# e#t hedera.33. ? $ue é de mai# mal não !az. — uod a&undat non nocet.3'. ? $ue é raro é caro. — ?mnia rara cara.3-. ? $ue é ruim de pa##ar é &om de lem&rar. — uae !uit durm pati memini##e dulce e#t.3/. ? $ue !izere#* encontrar#. — A& alio e7pecte#* $uod alteri !eceri#.30. ? $ue mulher $uer* nem o dia&o d =eito. — uod non pote#t dia&olu# mulier evincit.3. ? $ue não #e !az em dia de @anta Luzia* !az+#e noutro $ual$uer dia. — uod di!ertur nonau!ertur.3. ? $ue não tem remédio* remediado e#t. — De re irrepara&ile ne dolea#.'55. ? $ue o #&io !az primeiro* !az o né#cio derradeiro. — uod #apien# priu# !acit* #tultu#po#teriu#.'51. ? $ue #e !az de noite* de dia aparece. — Nocte lucidu#* interdiu inutili#.

    '52. ? $ue tem de #er tem muita !orça. — ;ata viam inveniunt.'53. ? ro%ado é mai# caro $ue o comprado. — ic tua mercatur $uia a te #aepe precatur.'5'. ? #eu a #eu dono. — @uum cui$ue tri&uere.

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    '5-. ? #ol na#ce para todo#. — @ol lucet omni&u#.'5/. ? #ono é parente da morte. — @omnu# e#t !rater morti#.'50. ? temor de Deu# é o princ"pio da #a&edoria. — Jimor Domini initium #apientiae e#t.'5. ? tempo é me#tre. — Die# po#terior priori# e#t di#cipuli#.'5. ? tempo tudo traz. — ?mnia !ert aeta#.'15. ? tempo vai e não volta. — ;u%it irrepara&ile tempu#.'11. ? tempo voa. — ,ito pede la&itur aeta#.

    '12. ? tolo aprende F #ua cu#ta. — 9alo accepto #ultu# #apit.'13. ? tolo caldo pa##a por #a&ido. — @tultu# $uo$ue #i tacuerit* #apien# reputa&itur.'1'. ? tra&alho é $ue !az o homem. — ?pu# arti!icem pro&at.'1-. ? tra&alho re%ula a pa%a. — uali# pa%atio* tali# la&oratio.'1/. ? tra&alho tudo vence. — La&or omnia vincit.'10. ? trave##eiro é o melhor con#elheiro. — 8n nocte con#ilium.'1. ?&ra# #ão amore# e não palavra#. — He opitulandum* non ver&i#.'1. ?lho por olho* dente por dente. — ?culum pro oculo* dentem pro dente.'25. ?nde &em me vai* tenho mãe e pai. — G&i &ene* i&i patria.'21. ?nde e#t a !orça maior* ce##a a menor. — G&i ma=or e#t* minor cedat.'22. ?nde ha !orça* direito #e perde. — Mu# rationi# a&e#t* u&i #aeva potentia re%nat.'23. ?nde h !umaça* h !o%o. — @emper !lamma !umo pro7ima e#t.

    '2'. ?nde h mel* h a&elha#. — G&i mel* i&i api#.'2-. ?nde muito# mandam* nin%uém o&edece. — 9ultitudo imperatorum curiam perdidit.'2/. ?nde o %alo canta* a" =anta. — Le%itimu# propria $uae#tu# a& arte venit.'20. ?nde o ouro !ala* tudo cala. — Auro lo$uente* nihil pollet $uaevi# oratio.'2. ?nde o padre canta* a" =anta. — Le%itimu# propria $uae#tu# a& arte venit.'2. ?# man#o# po##uem o mundo. — 9ite# po##ident terram.'35. ?# olho# #ão a =anela da alma. — ?culu# animi inde7.'31. ?# pé# irão onde $ui#er o coração. — 8llic e#t oculu# $ua re# $uam adamamu#.'32. ?uro é o $ue ouro vale. — oc aurum #cito pretium $uod pr tenet aureo.'33. ?velha $ue &erra* &ocado $ue perde. — @i corvu# po##et tacitu# pa#ci* ha&eret plu#dapi#.'3'. Ca%a o =u#to pelo pecador. — Gniu# peccata tota civita# luit.'3-. Cai e mãe é muito &om* &arri%a cheia é melhor. — 9amma# at$ue tata# nimium conducitha&ereK #ed potum et multum prae#tat ha&ere ci&um.'3/. Cai7ão ce%a a razão. — Amor caecu#.'30. Calavra e pedra $ue #e #oltam não t:m volta. — >er&um emi##um non redit.'3. Calavra# dita#* pancada# dada#. — 8n maledicto plu# in=uriae $uam in manu.'3. Calavra#* leva+a# o vento. — >er&a volant.''5. Canela $ue muito# me7em* ou #ai in#o##a ou #al%ada. — uod multum commune e#t*minima a&dhi&itur dili%entia.''1. Cão de ho=e* carne de ontem e vinho de outro verão !zem o homem #ão. — ,arnemhe#ternam* panem hodiernum* annotina vina* #ume li&en# dicto tempore* #anu# eri#.''2. Capa%aio velho não aprende a !alar. — C#ittacu# vetu# non di#cit lo$ui.''3. Cara cavalo novo* cavaleiro velho. — Anti$uu# pullum #candere novit e$ue#.'''. Cara %rande# male#* %rande# remédio#. — 67tremi# mor&i#* e7trema* e7$ui#ita remediaoptima #unt.''-. Cara não aca&ar* é melhor não começar. — Aut non tentari#* aut per!ice.''/. Cara o pa##arinho* não h como #eu ninho. — ,e#pite natali $uili&et optat ali.''0. Cara $ue ce%o com e#pelho — uid caeco cum #peculo''. Cara tudo h remédio* meno# para a morte. — ,ontra vim morti#non e#t medicamen inhorti#.''. Cau $ue na#ce torto* tarde ou nunca #e endireita. — Li%num tortum haud un$uamrectum.'-5. Cedra $ue rola não cria limo. — 9u#co lapi# volutu# non a&ducitur.'-1. Cela amo#tra #e conhece a chita. — 6 !im&ria de te7to =udicatur.'-2. Cela linha vi a tinha. — 9or&u# hereditariu#.'-3. Celo dedo #e conhece o %i%ante. — A& un%i&u# leo.

    '-'. Celo dedo #e conhece o %i%ante. — 67 di%ito %i%a#.'--. Celo dedo #e conhece o leão. — A di%ito co%no#citur leo.'-/. Celo !ruto #e conhece a rvore. — Ar&or e7 !rutcu co%no#citur.

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    '-0. Celo# !ruto# #e conhece a rvore. — A !ructi&u# eorum co%no#ceti# eo#.'-. Ce$uena# d"vida# !azem %rande# inimi%o#. — Ae# de&itorum leve* %rave inimicum !acit.'-. Cerca+#e tudo* meno# a honra. — ?mnia #i perda#* !amam #ervare memento.'/5. Cerdoar ao mau é dizer+lhe $ue o #e=a. — 4oni# nocet $ui mali# parcit.'/1. Co&re muda de patrão* ma# não de condição. — Cauper dominum* non #ortem mutat.'/2. Co&re não tem ami%o nem parente. — 8nopi nullu# amicu#.'/3. Cor &em !azer* mal haver. — Cro &ene!icio male!icium accipere.

    '/'. Cor !ora muita !aro!a* por dentro molam&o #. — He# modo !ormoa#e !ori#* intu# eruntmaculo#ae.'/-. Corta a&erta* o =u#to peca. — ?&lata occa#ione* vel =u#tu# perit.'//. Cortador não merece pancada. — Nuntio nihil imputandum.'/0. Couco !el !az azedo muito mel. — 67 %utta melli# %enerantur !lumina !elli#.'/. Cra mula velha* ca&eçada nova. — 9ula #ene7 !ulvi# orntur #aepe lupati#.'/. Cre#o e cativo não tem ami%o. — Donec eri# !eli7* multo# numera&i# amico#.'05. Crinc"pio# ruin#* de#%raçado# !in#. — 9ali principii malu# e7itu#.'01. Crocurar a%ulha em palheiro. — Acum in meta !oeni $uaerere.'02. uando Deu# não $uer* @anto# nãoro%am. — Nolente Deo* e!!undentur inaniter prece#.'03. uando Deu# $uer* com todo# o# vento# chove. — Lar%itur pluvia#* u&i vult divinapote#ta#.

    '0'. uando o# %ato# não e#tão em ca#a* o# rato# pa##eia por cima da me#a. — Audacemreddit !eli# aentia murem.'0-. uando o# meu# male# !orem velho#* o# de al%uém #erão novo#. — uid ride# me !lente— novum ti&i crede !uturum luctum* !orte meu# cum mihi pri#cu# erit.'0/. uando um não $uer* doi# não &ri%am. — Gnu# dunta7at non preliatur.'00. uanto maior é a ventura* tanto meno# é #e%ura. — Nemo in!elicitati propin$uior* $uamnimi# !eli7.'0. uanto mai# &e#ta* mai# pei7e. — ;ortuna !avet !atui#.'0. uanto mai# #e vive* mai# #e v:. — 9ulta !erunt anni veniente# commoda #ecum.'5. uatro olho# v:em mai# do $ue doi#. — Au#piciunt oculi duo lumina clariu# uno.'1. uei=o de ovelha* leite de ca&ra* mantei%a de vaca. — ,a#eum ovi#* lac capra mi dent etvacca &utSrum.'2. uem vaca de el+rei come ma%ra* %orda a pa%a. — 6#t $ui macram re%i# vaccam* #olvitopimam.'3. uem a &oa rvore #e che%a* &oa #om&ra o co&re. — Non male #edet $ui &oni# adhaeret.''. uem acon#elha não o&ri%a. — Nemo con#ilio o&li%atur.'-. uem adiante não olha* atr# #e !ica. — ui nimium properat* #eriu# aolvit.'/. uem ama a 4eltrão* ama #eu cão. — ui me amat* meo# dili%it.'0. uem ama a 4eltrão* ama #eu irmão. — ui me amat meo# dili%it.'. uem anda no mar aprende a rezar. — ui ne#cit orare* per%at ad mare.'. uem ao# vinte não &ar&a* ao# trinta não ca#a e ao# $uarenta não tem* não &ar&a* nãoca#a* não tem. — @era #unt &a&a po# vi%e#imum* #cientia po#t tri%e#imum* divitiae po#$uadra%e#imum.'5. uem a# coi#a# muito apura* não vive vida #e%ura. — ui nimi# in$uirit* multa pericla#u&it.'1. uem &em ama* &em ca#ti%a. — ui &ene amat* &ene ca#ti%at.'2. uem &em vive* &em morre. —ui vult rite mori* ne prave vivat oportet.'3. uem cala não $uer &arulho. — ?mnia $ui reticet* munera paci# ha&et.''. uem cala vence. — @ilentii tutum praemium.'-. uem cala* con#ente. — ui tacet* con#entire videtur.'/. uem cedo d* d dua# veze#. — 4i# dat $ui cito dat.'0. uem com co7o anda* aprende a mancar. — @emper eri# #imili# cum $ui&u# e##e cupi#.'. uem com !erro !ere* com !erro #er !erido. — ui %ladio !erit* %ladio perit.'. uem comeu a carne $ue roa o# o##o#. — ;aecem &i&at $ui vinum &i&it.-55. uem compra e mente* na &ol#a o #ente. — 9endacem emptorem crumena ar%uit.-51. uem corre atr# de doi#* um vai em&ora. — Lepore# duo# in#e$uen#* neutrum capit.-52. uem corre* can#aK $uem anda alcança. — ;e#tinatio tarda e#t.

    -53. uem d ao# po&re# empre#ta a Deu#. — ui dat pauperi non indi%e&it.-5'. uem d o pão d o ca#ti%o. — Dum repa#ci# nato# pane* !la%ella premant.-5-. uem d o $ue é #eu* #em ele #e !ica. — @i tua da# cuncti# omnia* multa !ere#.

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    -5/. uem de#denha $uer comprar. — 9alum e#t* malum e#tO* dicit omni# emptor.-50. uem deve a $uem me deve* a mim me deve. — De&itor de&itori# mei de&itor meu# e#t.-5. uem dia&o# compra* dia&o# vende. — Daemonium vendit $ui daemonium priu# emit.-5. uem dinheiro tiver* !ar o $ue $ui#er. — Cecuniae o&ediunt omnia.-15. uem diz o $ue $uer* ouve o $ue não $uer. — ui# $uae vult dicit* $uae non vult audit.-11. uem é teu inimi%o — o o!icial de teu o!"cio. — ;a&er !a&ro invidit.-12. uem e#cuta* de #i ouve. — 67perta e#t lin%ua# auri# ini$ua mala#.

    -13. uem e#t &em* dei7e+#e e#tar. — He%ula certa datur< $ui #tat &ene ne moveatur.-1'. uem e#t com !ome* não e#cuta con#elho#. — >enter auri&u# caret.-1-. uem e#t tra&alhando* a Deu# e#t #e encomendando. — La&orare e#t orare.-1/. uem !az o mal* e#pere outro tal. — A& alio #pecte# alteri $uod !eceri#.-10. uem !az uma vez* !az dua# e tr:#. — @emel artie7* millie# arti!e7 e##e pote#t.-1. uem !oi NaninhaE — uantum mutatu# a& illoE-1. uem !oi ruim* não dei7a de #er. — @emel malu#* #emper malu#.-25. uem !z ne#te mundo* a$ui me#mo pa%a. — ui#$ui# ini$ua !acit* patiatur ini$ua*nece##e e#t.-21. uem %raça# !az* %raça# merece. — Bratia %ratiam parit.-22. uem mai# alto #o&e* maior $ueda d. — uo $ui#$ue e#t altior* eo e#t periculopro7imior.

    -23. uem mai# duvida* mai# aprende. — Du&itando ad veritatem parvenimu#.-2'. uem mai# duvida* mai# aprende. — Du&ium #apientiae initium.-2-. uem mai# %rita não é $uem tem mai# razão. — ,opia #ermoni# non e#t con#or# rationi#.-2/. uem mai# tem* mai# de#e=a. — Clurima cum tenuit* plura tenere cupit.-20. uem mal começa* mal aca&a. — 9ali principii malu# e7itu#.-2. uem mal co#pe* dua# veze# #e alimpa. — 4i# ter%endu# erit $ui male #puta =acit.-2. uem mal !ala* pior ouve. — 9alecicen# pe=u# audit.-35. uem muito a&arca* pouco aperta. — Clurima conant# prendere pauca !erunt.-31. uem muito !ala* muito en!ada. — 9alo tacere mihi $uam mala ver&a lo$ui.-32. uem muito !ala* muito erra. — 9ulti# lin%ua nocet< — nocuere #ilentia nulli.-33. uem muito pede* muito !ede. — 8mportunu# erit cre&o $uicum$ue ro%a&it.-3'. uem não aceita con#elho#* não merece a=uda. — ui #e con#uluit #olu# #ecum ip#edole&it.-3-. uem não aparece* #e e#$uece. — Jam procul e7 oculi# $uam procul e7 corde.-3/. uem não arri#ca* não peti#ca. — Nihil lucri cepit $ui nulla pericla #u&ivit.-30. uem não avança* recua. — Non pro%redi e#t re%redi.-3. uem não é por mim* é contra mim. — ui non e#t mecum* contra me e#t.-3. uem não o conhecer* $ue o compre. — Jollat te* $ui te non novit.-'5. uem não pode o meno#* não pode o mai#. — ,ui non licet $uod e#t minu#* uti$ue nonlicet $uod e#t plu#.-'1. uem não $uer $uando pode* não pode $uando $uer. — Nulli pro li&ito e#t un$uamconce##a li&erta#.-'2. uem não $uer tra&alho* não $uer %anho. — 9olam $ui vitat* !arinam vitat.-'3. uem não #a&e calar* não #a&e !alar. — ui ne#cit tacere* ne#cit et lo$ui.-''. uem não #a&e !alar* é melhor calar. — Crae#tat tacere $uam #tulte lo$ui.-'-. uem não #a&e !in%ir* não #a&e %overnar. — ui ne#cit di##imulare* ne#cit re%nare.-'/. uem não #a&e #o!rer* não #a&e vencer. — >incit $ui tapitut.-'0. uem não tem ca&eça* não carre%a chapéu. — ,arente capite non opu# e#t pileo.-'. uem não tem !arinha* pra $ue $uer peneira — ui caret a#ino* clitellam ne $uaerat.-'. uem não tem ver%onha* todo o mundo é #eu. — ,ui pudor non e#t* or&i dominator.--5. uem não tra&alha* não come. — ui non la&orat* non manducet.--1. uem ne%a e depoi# !az* $uer paz. — 8lle e#t paci# aman#* $uicun$ue ne%ata retracta.--2. uem o alheio ve#te* na praça o de#pe. — ui !urtim accipit* palam e7#olvit.--3. uem o !eio ama* &onito lhe parece. — @uum cui$ue pulchrum.--'. uem pa%a o $ue deve* aumenta o $ue é #eu. — @olve ae# alienum et $uod te cruciat*#cia#.---. uem pode o mai#* pode o meno#. — ,ui licet $uod e#t plu#* licet uti$ue $uod e#t minu#.

    --/. uem pode #er #eu* #endo de outro é #andeu. — Alteriu# non #it $ui #uu# e##e pote#t.--0. uem poupa o# mau#* pre=udica o# mau#. — 4oni# nocet $ui mali# parcet.--. uem primeiro anda* primeiro man=a. — Crimu# venien#* primu# molet.

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    --. uem procura* acha. — ui &ene per$uirunt* promptiu# inveniunt.-/5. uem $uer tudo* tudo perde. — Avidum #ua #aepe deludit avidita#.-/1. uem $ui#er cedo en%ordar* coma com !ome e &e&a deva%ar. — @i pote# lente* capia#$ue!amelicu# e#cam optatam* e7i%uo tempore pin%ui# eri#.-/2. uem ri ho=e* chora amanhã. — Co#t %audia* luctu#.-/3. uem #e !az de mel* mo#ca# o comem. — @i dulci# !ia# ut mel* te mu#ca vora&it.-/'. uem #e !az de ovelha* o lo&o o come. — ui#$ui# ovem #imulat* hunc lupu# ore vorat.

    -/-. uem #e #entir #em culpa* atire a primeira pedra. — ui e#t #ine peccato* primum in illalapidem mittat.-//. uem #e vence* vence o mundo. — >incere cor proprium plu# e#t $uem vincere mundum.-/0. uem #e ve#te de ruim* ve#te+#e dua# veze# no ano. — 4i# anno ve#tiri #i vi#* vilemindue pannum.-/. uem #emeia vento#* colhe tempe#tade#. — >entum #emina&unt et tur&inem metent.-/. uem #empre mente* ver%onha não #ente. — @emper menda7 impuden#.-05. uem #ozinho comeu #eu %alo* #ozinho #ele #eu cavalo. — ui #olu# comedit* #olu# #uapondere %e#tat.-01. uem tem amor* tem ciIme. — ui non zelat* non amat.-02. uem tem carneiro* tem lã. — @emper ha&et lanam* cui copia lar%a &i&entum.-03. uem tem inimi%o* não dorme. — 8n periculo non e#t dormiendum.

    -0'. uem tem o $ue perder* tem o $ue comer. — Clura timenda diviti&u#.-0-. uem tem o!"cio* tem &ene!"cio. — Ar# portu# mi#eriae.-0/. uem tem telhado de vidro não atira pedra no do# outro#. — De#inant malediceremale!acta ne no#cant #ua.-00. uem tra&alha o dia inteiro* acha mole o trave##eiro. — Dulci# e#t #omnu# operanti#.-0. uem tudo $uer tudo perde. — Avidum #ua #aepe deludit avidita#.-0. uem v: a &ar&a do vizinho arder* &ota a #ua de molho. — Mam tua re# a%itur* parie# cumpro7imu# ardet.-5. uem v: cara* não v: coração. — ;ron#* oculi* vultu# per#aepe mentiuntur.-1. uem vier atr#* $ue !eche a porteira. — ui po#tremu# a&it* redeunti&u# o#tia claudet.-2. uerer é poder. — >olle e#t po##e.-3. ue#tão pu7a $ue#tão. — Li# litem parit.-'. Haio não cai em pau deitado. — Ceriunt #ummo# !ulmina monte#.--. Hapo#a cai o ca&elo* ma# não dei7a de comer %alinha. — Lupu# pilum mutat* nonmentem.-/. Hapo#a $ue dorme não apanha %alinha. — Dormien# nihil lucratur.-0. Hapo#a velha não cai em armadilha. — Anno#a vulpe# non capitur la$ueo.-. Hemenda teu pano* durar mai# um anoK remenda outra vez* durar mai# um m:#K tornaa remendar* pra então #e aca&ar. — @e ve#tem repare#* lon%um dura&i# in annum.-. He#po#ta &randa a ira $ue&ranta. — He#pon#io molli# !ran%it iram.-5. Hico avarento não tem parente* nem ami%o. — A!!inem nullum dive# avaru# ha&et.-1. Hico é $uem #e contenta com o $ue tem. — @orte #ua $ui#$ue dive#* #i contentu#.-2. Homa não #e !ez num dia. — Non !uit in #olo Homa peracta die.-3. @altar da# &ra#a# e cair na# la&areda#. — 8ncidit in !lammam cupien# vitare !avilla#.-'. @aram cutilada# e não m# palavra#. — 8n maledicto plu# in=uriae $uam in manu.--. @aIde cuidada* vida con#ervada. — ,u#todit vitam $ui vu#todit #anitatem.-/. @e a# arma# !alam* a# lei# #e calam. — @ilent inter arma le%e#.-0. @e h de mai# tarde chorar o pai* chore a%ora o !ilho. — 9eliu# e#t pueri !leant $uam#ene#.-. @e h de #e dar ao rato* d:+#e ao %ato. — Accipiat !eli# $uae vellent rodere mure#.-. @e $uere# a paz* prepara+te para a %uerra. — @i vi# pacem* para &ellum./55. @e $uere# #er velho moço* !aze+te velho cedo. — 9ature !ie# #ene7* #i diu velle# e##e#ene7./51. @e te d o po&re* é para $ue mai# te tome. — Dat ti&i* ut accipiat duplicata numi#mata*e%enu#./52. @em conhecere#* não louve# nem o!enda#. — Ante$uam noveri# a laudando etvituperando atine.

    /53. @em dinheiro* tudo é vão. — A$ue ar%ento omnia vana./5'. @ # #a&e o $ue é #aIde $uando #e e#t doente. — Cretio#a $uam #it #anita# mor&u#docet.

  • 8/19/2019 628 Frases Em Latin

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    /5-. @o&re %o#to não #e di#cute. — De %u#ti&u# et colori&u# non e#t di#putandum./5/. @ol e #al livram a %ente de muito mal. — ,um #ale et #ole omnia !iunt./50. Jal amo* tal criado. — uali# dominu#* tali# #ervu#./5. Jal pai* tal !ilho. — uali# pater* tali# !iliu#./5. Jal vida* tal morte. — Jal vida* tal morte./15. Janta# ca&eça#* tanta# opinie#. — Jot capita* tot #ententiae./11. Janto ten#* tanto vale#. — Nihil #ati# e#t* $uia tanti* $uanti ha&ea#* #i#.

    /12. Janto vai o pote F &ica* $ue um dia l #e !ica. — ,antharu# a##idue %e#tatu# perdiditan#am./13. Jão &om é o ladrão como o con#entidor. — A%ente# et con#entiente# pari poenapuniuntur./1'. Jarde dar é o me#mo $ue ne%ar. — Jarde &ene!acere nolle e#t./1-. Jarde pia#teE — @ero veni#ti./1/. Jemer a morte é morrer dua# veze#. — ,rudeliu# e#t $uam mori #emper mortem timere./10. Jempo de %uerra* mentira como terra. — 9ulta in &elli# inania./1. Jempo é remédio. — Jempu# tempora temperat./1. Jempo perdido não #e recupera. — Craeteritum tempu# um$uam revertitur./25. Joda comparação é odio#a. — ?mni# comparatio odio#a./21. Joda #o&ra é dema#iada. — Ne $uid nimi#.

    /22. Jolo é $uem cuida $ue o #eu inimi%o #e de#cuida. — o#ti# nun$uam contemnendu#./23. Jo##e* amor e !e&re nin%uém e#conde. — Amor tu##i#$ue non celantur./2'. Jra&alho &em começado* meio aca&ado. — Dimidium !acti $ui &ene coepit ha&et./2-. Jrato é trato. — Cacta #unt #ervanda./2/. Jri#te de $uem morreE — >ae mortui#E/20. Judo na vida $uer tempo e medida. — 9en#ura omnium rerum optima./2. Judo pa##a #o&re a terra. — Jempu# lon%um vitiat lapidem./2. Judo pode #er* #em #er mila%re. — ?mnia eveniunt ut #unt humana./35. Judo $ue é demai# a&orrece. — uod nimium e#t* laedit./31. Gm a&i#mo atrai o outro. — A&S##u# a&S##um invocat./32. Gm %a%o entende o outro. — 4al&u# &al&um intelle%it./33. Gm %rão não enche o celeiro* ma# a=uda o companheiro. — @in%ula $uae non po##untmulta collecta =uvant./3'. Gm ruim conhece outro. — 4e#tia &e#tiam novit./3-. Gma andorinha # não !az verão. — Gna hirundo non !acit ver./3/. Gma de#%raça nunca vem #. — 9ali# mala #uccedunt./30. Gma !aca amola a outra. — ;errum !erro acuitur./3. Gma mão lava a outra e am&a# o ro#to. — De7tra !ricat laevam* vultu# !ricatur a& illi#./3. Gma mentira acarreta outra. — ;allacia alia aliam trudit./'5. Gma te#temunha* nenhuma te#temunha. — Je#ti# unu#* te#ti# nullu#./'1. Gn# plantam* outro# colhem. — Alii #ementem !aciuntK alii metent./'2. G#a e #er# me#tre. — G#u# optimu# rerum ma%i#ter./'3. G#ar* não a&u#ar. — Gti* non a&uti./''. >aidade da# vaidade#* tudo é vaidade. — >anita# vanitatum* omnia vanita#./'-. >ão a# lei# onde $uerem o# rei#. — uae vult re7 !ieri* #anctae #unt con%rua le%i./'/. >a#ilha ruim não #e $ue&ra. — >a# malum non !ran%itur./'0. >elhice é doença. — @enectu# e#t mor&u#./'. >elhice e mercadoria ruim levam+#e F# co#ta#. — Aeta# mala mer7 mala ter%a./'. >elhice* #e%unda meninice. — @enectu# e#t velut altera pueritia./-5. >ence $uem #e vence. — >incit $ui #e vincit./-1. >ender em ca#a* comprar na !eira. — >ende domi* emi in mundini#./-2. >er para crer. — ?culi# ma%i# ha&enda !ide# $uam auri&u#./-3. >er* ouvir e calar. — Auri&u# !re$uentiu# $uam lin%ua utere./-'. >inho do meio* mel de &ai7o* azeite de cima. — >inum intra* #uidant mella* #uper#tetoliva./--. >inho velho* ami%o velho e ouro velho. — Anno#um vinum* #ociu# vetu# et vetu# aurum./-/. >iIva rica com um olho chora e com o outro repica. — @i vidua e#t locuple#* lacrimo#o

    lumine ridet./-0. >iva a %alinha com a #ua pevideE — 9or&o#am retine vitam !ormidine morti#./-. >oz do povo* voz de Deu#. — >o7 populi* vo7 Dei e#t.