6.1 Caminho Crítico - Weebly · 2018. 9. 1. · No exemplo de estudo, F não pode começar antes...

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Disciplina: Planejamento e Controle de Obras Aula 06 O Planejamento do Projeto (Caminho Crítico) Professora: Engª Civil Moema Castro, MSc. Fevereiro, 2017. 6.1 Caminho Crítico Agora que já temos a rede montada com todas as atividades ligadas entre si, segundo uma lógica racional, e dispomos da duração de cada atividade, Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc. racional, e dispomos da duração de cada atividade, o passo seguinte é calcular o prazo do projeto, ou seja, a duração total da obra. [Mattos, 2010] 6.2 Método das Flechas A duração da atividade é representada na própria flecha. Para calcular o prazo total da rede, faz-se o cômputo do tempo total gasto até cada evento ser atingido. Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc. tempo total gasto até cada evento ser atingido. Por se tratar de uma seqüência cronológica, as contas são feitas evento a evento. [Mattos, 2010] 6.2 Método das Flechas Exemplo 1 - Recorramos a rede simples a seguir: Quadro com atividades e durações Atividade Atividade Predecessoras Predecessoras Duração Duração A -- 1 Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc. [Mattos, 2010] A -- 1 B A 3 C A 1 D B 4 E C 3 F D, E 2

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  • Disciplina:Planejamento e Controle de Obras

    Aula 06

    O Planejamento do Projeto (Caminho Crítico)

    Professora: Engª Civil Moema Castro, MSc.

    Fevereiro, 2017.

    6.1 Caminho Crítico

    � Agora que já temos a rede montada com todas asatividades ligadas entre si, segundo uma lógicaracional, e já dispomos da duração de cada atividade,

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    racional, e já dispomos da duração de cada atividade,o passo seguinte é calcular o prazo do projeto, ouseja, a duração total da obra.

    [Mattos, 2010]

    6.2 Método das Flechas

    � A duração da atividade é representada na própria flecha.

    � Para calcular o prazo total da rede, faz-se o cômputo dotempo total gasto até cada evento ser atingido.

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    Para calcular o prazo total da rede, faz-se o cômputo dotempo total gasto até cada evento ser atingido.

    � Por se tratar de uma seqüência cronológica, as contas sãofeitas evento a evento.

    [Mattos, 2010]

    6.2 Método das Flechas

    � Exemplo 1 - Recorramos a rede simples a seguir:

    Quadro com atividades e durações

    AtividadeAtividade PredecessorasPredecessoras DuraçãoDuração

    A -- 1

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    A -- 1

    B A 3

    C A 1

    D B 4

    E C 3

    F D, E 2

  • 6.2 Método das Flechas

    � Exemplo 1 - Recorramos a rede simples a seguir:

    Diagrama de flechas

    10B D

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 20 25

    15

    A

    B

    C

    D

    E

    F

    0 1

    2

    4

    8 10

    1

    3 4

    31

    2

    6.2 Método das Flechas

    � Exemplo 1 - Recorramos a rede simples a seguir:

    10

    A

    B D

    F

    43 4

    1. A duração total do projeto não é a soma da duração das seis

    atividades!

    2. Isso porque há simultaneidade entre

    algumas delas.

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 20 25

    15

    A

    C E

    F

    0 1

    2

    8 10

    1

    31

    2

    3. É preciso, então, buscar quem está

    “governando” o prazo da rede.

    4. Qual é o caminho que “controla” o tempo total do

    projeto?

    6.2 Método das Flechas

    � Exemplo 1� Tempo do evento 5 (Tc5) = Tc0 + D0-5 = 0 + 1 = 1

    10B D

    44

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 20 25

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    A

    C E

    F

    0 1

    2

    44

    8 10

    1

    33 4

    31

    2

    6.2 Método das Flechas

    � Exemplo 1� Tempo do evento 10 (Tc10) = Tc5 + D5-10 = 1 + 3 = 4

    10B D

    43 4

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 20 25

    15

    A

    C E

    F

    00 1

    2

    4

    8 10

    11

    3 4

    31

    2

  • 6.2 Método das Flechas

    � Exemplo1� Tempo do evento 15 (Tc15) = Tc5 + D5-15 = 1 + 1 = 2

    10B D

    4433 4

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 20 25

    15

    A

    C E

    F

    00 1

    2

    8 10

    11

    33 4

    31

    2

    6.2 Método das Flechas

    � Exemplo 1� Tempo do evento 20 (Tc20) = Tc10 + D10-20= 4 + 4 = 8 (Maior)

    � Tempo do evento 20 (Tc20) = Tc15 + D15-20= 2 + 3 = 5

    10B D

    Prevalece o maior:Tc20 = 8

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 20 25

    15

    A

    B

    C

    D

    E

    F

    00 11

    2

    4

    8 10

    11

    33 4

    311

    2

    6.2 Método das Flechas

    � Exemplo 1� Tempo do evento 25 (Tc25) = Tc20 + D20-25 = 8 + 2 = 10

    10B D

    4433 4

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 20 25

    15

    A

    C E

    F

    00 11

    2

    8 10

    11

    33 4

    31

    2

    6.2 Método das Flechas

    � Exemplo 1� Tempo do evento 25 (Tc25) = Tc20 + D20-25 = 8 + 2 = 10

    10B D

    4433 4

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 20 25

    15

    A

    C E

    F

    00 11

    2

    44

    8 10

    11

    33 4

    31

    2

  • 6.2 Método das Flechas

    � Exemplo1

    � O prazo do projeto é de 10 dias.

    � Os cálculos serviram para obter o Tempo Mais Cedo doevento (Tc).

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    evento (Tc).

    � No exemplo de estudo, F não pode começar antes que D e Eestejam concluídas e é por essa razão que o evento 20 temcomo Tempo Mais Cedo (Tc20) o valor 8 e não 5.

    [Mattos, 2010]

    6.2 Método das Flechas

    � Tempo Mais Cedo de um evento

    � É o máximo valor obtido para a soma da duração das atividadesque a ele chegam, com o Tempo Mais Cedo de seus respectivoseventos de origem:

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    � Tc = 0� Tc = máx (Tc EVENTO PREDECESSOR + D ATIVIDADE PREDECESSORA)

    � O cálculo do Tempo Mais Cedo dos eventos é feito no sentidocronológico da rede, que é a ordem em que o projeto vai sendoexecutado, ou seja, é o que se chama de passada para frenteou direita (forward pass)

    [Mattos, 2010]

    6.2 Método das Flechas

    � Tempo MaisTarde do evento

    � Agora que o Tempo Mais Cedo do evento foram calculadospara a rede, surge uma indagação:

    Quão tarde pode cada evento ocorrer?

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    � Quão tarde pode cada evento ocorrer?

    � Até que ponto pode cada evento ser postergado sem que o prazo deconclusão do projeto se altere?

    � É para resolver essa questão que surge a figura do TempoMaisTarde do evento (Tt)

    [Mattos, 2010]

    6.2 Método das Flechas

    � Tempo MaisTarde do evento

    � Para calcular o Tempo Mais Tarde do evento, a conta é feita detrás para frente, do fim para o começo da rede.

    Começamos, portanto, do evento finalíssimo e procedemos de

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    � Começamos, portanto, do evento finalíssimo e procedemos deordem reversa, daí o nome passada reversa (ou backwardpass):

    � Consiste em começar as contas pelo último evento e ir subtraindo asdurações das atividades até chegar ao evento inicial da rede.

    [Mattos, 2010]

  • 6.2 Método das Flechas

    � Tempo MaisTarde do evento� Recorramos ao exemplo anterior

    10B D

    44

    Tempos Mais Cedo e Mais Tarde dos eventos

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 20 25

    15

    A

    B

    C

    D

    E

    F

    00 11

    2

    44

    88 1010

    11

    33 4

    31

    22

    88 1010

    5

    00 11

    6.2 Método das Flechas

    � Tempo MaisTarde do evento� Evento finalíssimo:Tt = Tc = 10 (prazo total do projeto)

    � Esse evento é escrito na parte superior do evento (nó)

    10B D

    44

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 20 25

    15

    A

    B

    C

    D

    E

    F

    00 11

    2

    44

    88 1010

    11

    33 4

    31

    22

    88 10

    5

    00 11

    6.2 Método das Flechas

    � Tempo MaisTarde do evento� Tempo Mais Tarde do evento 20 (Tt20) = Tt25 – D20-25 = 10 - 2 = 8

    10B D

    44

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 20 25

    15

    A

    B

    C

    D

    E

    F

    00 11

    2

    44

    88 1010

    11

    33 4

    31

    2

    8 10

    5

    00 11

    6.2 Método das Flechas

    � Tempo MaisTarde do evento� Tempo Mais Tarde do evento 15 (Tt15) = Tt20 – D15-20 = 8 - 3 = 5

    10B D

    44

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 20 25

    15

    A

    B

    C

    D

    E

    F

    00 11

    22

    44

    88 1010

    11

    33 4

    31

    22

    8 1010

    5

    00 11

  • 6.2 Método das Flechas

    � Tempo MaisTarde do evento� Tempo Mais Tarde do evento 15 (Tt15) = Tt20 – D15-20 = 8 - 3 = 5

    10B D

    4

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 20 25

    15

    A

    B

    C

    D

    E

    F

    00 11

    22

    44

    88 1010

    11

    33 4

    331

    22

    8 1010

    55

    00 11

    6.2 Método das Flechas

    � Tempo MaisTarde do evento� Tempo Mais Tarde do evento 5 (Tt5) = Tt10 – D5-10 = 4 - 3 = 1 (Menor)

    � Tempo Mais Tarde do evento 5 (Tt5) = Tt15 – D5-15 = 5 - 1 = 4

    10B D

    4Prevalece o menor:

    Tc5 = 1

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 20 25

    15

    A

    B

    C

    D

    E

    F

    00 11

    22

    44

    88 1010

    11

    3 44

    331

    22

    88 1010

    5

    00 1

    6.2 Método das Flechas

    � Tempo MaisTarde do evento� Evento inicial (zero):Tt0 = Tt5 – D0-5 = 1 – 1= 0

    10B D

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    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 20 25

    15

    A

    C E

    F

    00 11

    22

    44

    88 1010

    1

    33 44

    3311

    22

    88 1010

    55

    0 1

    6.2 Método das Flechas

    � Tempo MaisTarde de um evento

    � É o mínimo valor obtido da subtração da duração dasatividades que saem dele, do tempo tarde dos eventos aque elas se destinam:

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    que elas se destinam:

    � Tt FINAL = Tc FINAL

    � Tt = mín (Tt EVENTO SUCESSOR - D ATIVIDADE SUCESSORA )

    [Mattos, 2010]

  • 6.2 Método das Flechas

    � Evento Crítico� Tempo Mais Cedo = Tempo MaisTarde

    � A seqüência de atividades que unem os eventos críticos é aquela que define oprazo total do projeto

    10B D

    44

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 20 25

    15

    A

    B

    C

    D

    E

    F

    00 11

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    44

    88 1010

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    22

    88 1010

    55

    00 11

    6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico� O caminho crítico é, portanto, A-B-D-F. Essa é a seqüência de

    atividades que comanda o projeto do ponto de vista de tempo.

    10B D

    44

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 20 25

    15

    A

    B

    C

    D

    E

    F

    00 11

    22

    44

    88 1010

    11

    33 44

    3311

    22

    88 1010

    55

    00 11

    6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico – Interpretação do exemplo

    � Se a duração de A for reduzida de 1 dia para 0,5, o prazo totaldo projeto se reduz de 10 par 9,5 – isso porque A é crítica.

    � Se a duração de B for reduzida de 1 dia para 0,5, o prazo totaldo projeto se reduz de 10 par 9,5 – isso porque B é crítica.

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    do projeto se reduz de 10 par 9,5 – isso porque B é crítica.

    � Se a duração de D for reduzida de 1 dia para 0,5, o prazo totaldo projeto se reduz de 10 par 9,5 – isso porque D é crítica.

    � Se a duração de F for reduzida de 1 dia para 0,5, o prazo totaldo projeto se reduz de 10 par 9,5 – isso porque F é crítica.

    [Mattos, 2010]

    6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico – Interpretação do exemplo

    � De nada adianta reduzir a duração da atividade C, porque esseganho de tempo não se transferirá ao prazo total, quecontinuará sendo 10 – isso porque C não é crítica.

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    � De nada adianta reduzir a duração da atividade E, porque esseganho de tempo não se transferirá ao prazo total, quecontinuará sendo 10 – isso porque E não é crítica.

    [Mattos, 2010]

  • 6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico – Interpretação do exemplo

    � Se a duração de C for ampliada para 2, o prazo total doprojeto não será alterado.

    � Se a duração de E for ampliada para 4, o prazo total doprojeto não será alterado.

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    projeto não será alterado.

    � Se a duração de C for ampliada para 5, o prazo total doprojeto será alterado, pois C passará a ser parte do caminhocrítico.

    [Mattos, 2010]

    6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico – Cronograma� No cronograma de barras, as atividades críticas devem ser

    mostradas em um padrão diferente: bordas mais grossas, cordestacada, hachuras, etc.

    AtividadeAtividadeDiasDias

    11 22 33 44 55 66 77 88 99 1010

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    AtividadeAtividade11 22 33 44 55 66 77 88 99 1010

    AA

    BB

    CC

    DD

    EE

    FF

    6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico� Exemplo 2 - Calcular os Tempos Mais Cedo e Mais Tarde dos eventos, e

    identificar o caminho crítico por meio do método das flechas (ADM) para oexemplo do bloco de fundação visto na aula anterior (ao qual foram agregadasalgumas atividades):

    CÓDIGOCÓDIGO ATIVIDADEATIVIDADE PREDECESSORASPREDECESSORAS DURAÇÃODURAÇÃO (Dias)(Dias)

    A Limpeza do terreno -- 1

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    B Locação da fundação A 1

    C Escavação da fundação B 3

    D Montagem das fôrmas C 2

    E Fornecimento do aço -- 5

    F Preparação da armação E 4

    G Colocação da armação D, F 4

    H Mobilização da betoneira -- 6

    J Instalação / teste de betoneira A, H 2

    I Concretagem G, I 1

    6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico – Exemplo 2� Nota-se que é necessário incluir a atividade-fantasma A’

    10E F

    45

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 15 25 30 35A B C D G

    A’

    20

    40J

    1 1 3 2 4 1

    45

    H

    6

    I

    2

    0

  • 6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico – Exemplo 2 –Tempos Mais Cedo� Evento inicial:Tc0 = 0

    10

    E F

    45

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 15 25 30 35A B C D G

    A’

    20

    40J

    1 1 3 2 4 1

    45

    H

    6

    I

    2

    0

    0

    6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico – Exemplo 2 –Tempos Mais Cedo� Tc5 = 0 + 1 = 1

    10

    E F

    45

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 15 25 30 35A B C D G

    A’

    20

    40J

    1 1 3 2 4 1

    45

    H

    6

    I

    2

    0

    0 1

    6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico – Exemplo 2 –Tempos Mais Cedo� Tc10 = 0 + 1 = 1

    10

    E F

    455

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 15 25 30 35A B C D G

    A’

    20

    40J

    1 1 3 2 4 1

    45

    H

    6

    I

    2

    0

    0 1

    6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico – Exemplo 2 –Tempos Mais Cedo� Tc15 = 1 + 1 = 2

    10

    E F

    455

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 15 25 30 35A B C D G

    A’

    20

    40J

    1 1 3 2 4 1

    45

    H

    6

    I

    2

    0

    0 1 2

  • 6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico – Exemplo 2 –Tempos Mais Cedo� Tc20 = 1 + 0 = 1 (segundo a atividade-fantasma A’)

    � Tc20 = 0 + 6 = 610

    E F

    455

    Prevalece o maior:Tc20 = 6

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 15 25 30 35A B C D G

    A’

    20

    40J

    1 1 3 2 4 1

    H

    6

    I

    2

    0

    0 1 2

    6

    6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico – Exemplo 2 –Tempos Mais Cedo� Tc25 = 2 + 3 = 5

    10

    E F

    455

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 15 25 30 35A B C D G

    A’

    20

    40J

    1 1 3 2 4 1

    H

    6

    I

    2

    0

    0 1 2

    6

    5

    6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico – Exemplo 2 –Tempos Mais Cedo� D: Tc30 = 5 + 2 = 7

    � F: Tc30 = 5 + 4 = 910

    E F

    455

    Prevalece o maior:Tc30 = 9

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 15 25 30 35A B C D G

    A’

    20

    40J

    1 1 3 2 4 1

    H

    6

    I

    2

    0

    0 1 2

    6

    5 9

    6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico – Exemplo 2 –Tempos Mais Cedo� D: Tc35 = 9 + 4 = 13

    � F: Tc35 = 6 + 2 = 810

    E F

    455

    Prevalece o maior:Tc35 = 13

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 15 25 30 35A B C D G

    A’

    20

    40J

    1 1 3 2 4 1

    H

    6

    I

    2

    0

    0 1 2

    6

    5 9 13

  • 6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico – Exemplo 2 –Tempos Mais Cedo� D: Tc40 = 13 + 1 = 14

    10

    E F

    455

    14 é o prazo ou a duração total do projeto

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 15 25 30 35A B C D G

    A’

    20

    40J

    1 1 3 2 4 1

    H

    6

    I

    2

    0

    0 1 2

    6

    5 9 13 14

    6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico – Exemplo 2 – Atividades Críticas� E, F, G e J são, portanto, as atividades críticas.

    E-F-G-J é o caminho crítico

    10

    E F

    455

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 15 25 30 35A B C D G

    A’

    20

    40J

    1 1 3 2 4 1

    H

    6

    I

    2

    0

    0 1 2

    6

    5 9 13 14

    6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico – Exemplo 2 –Tempos MaisTarde

    � Um evento situa-se no caminho crítico se seus Tempos Mais Cedoe MaisTarde forem iguais.

    � Os eventos para os quais o Tempo Mais Cedo e o Tempo Mais Tardecoincidem são: 0, 10, 30, 35 e 40.

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    coincidem são: 0, 10, 30, 35 e 40.� Estes são os eventos críticos.

    � As atividades críticas são, então, as atividades que ligam esses eventos:� Atividade 0-10 = Fornecimento de aço (E)

    � Atividade 10-30 = Preparação da armação (F)

    � Atividade 30-35= Colocação da armação (G)

    � Atividade 35-40 = Concretagem (J)[Mattos, 2010]

    6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico – Exemplo 2 –Tempos MaisTarde� Evento final:Tt40 = Tc40 = 14

    � Tt35 = 14 – 1 = 13

    � Tt30 = 13 – 4 = 9

    � Tt25 = 9 – 2 = 7

    � Tt20 = 13 – 2 = 11

    Tt = 7 – 3 = 4

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    � Tt15 = 7 – 3 = 4

    � Tt10 = 9 – 4 = 5

    � Como do evento 5 partem duas atividades (A’ e B), a comparação é:� Segundo a atividade B : Tt5 = 4 – 1 = 3

    � Segundo a atividade-fantasma A’ : Tt5 = 11 – 0 = 11

    � Como do evento 0 partem três atividades (A, E e H), a comparação é:� Segundo a atividade A : Tt0 = 3 – 1 = 2

    � Segundo a atividade E : Tt0 = 5 – 5 = 0

    � Segundo a atividade-fantasma H :Tt0 = 11 – 6 = 5 [Mattos, 2010]

    Prevalece o menor:Tt5 = 3

    Prevalece o menor:Tt0 = 0

  • 6.2 Método das Flechas

    � Caminho Crítico – Exemplo 2 –Tempos MaisTarde

    Tempos Mais Cedo = Tempo Mais Tarde

    10E F

    455

    0 3

    5

    4 7 9 13 14

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    0 5 15 25 30 35A B C D G

    A’

    20

    40J

    1 1 3 2 4 1

    H

    6

    I

    2

    0

    0 1 2

    6

    5 9 13 14

    0 3 4

    11

    7 9 13 14

    6.2 Método das Flechas

    � Exemplo 2 – Cronograma Mais Cedo

    AtividadeAtividadeDiasDias

    11 22 33 44 55 66 77 88 99 1010 1111 1212 1313 1414

    AA

    BB

    CC

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    CC

    DD

    EE

    FF

    GG

    HH

    II

    JJ

    [Mattos, 2010]

    6.2 Método das Flechas

    � Exemplo 2 – Cronograma MaisTarde

    AtividadeAtividadeDiasDias

    11 22 33 44 55 66 77 88 99 1010 1111 1212 1313 1414

    AA ---- ----

    BB ---- ----

    CC ---- ----

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    CC ---- ----

    DD ---- ----

    EE

    FF

    GG

    HH ---- ---- ---- ---- ----

    II ---- ---- ---- ---- ----

    JJ

    [Mattos, 2010]

    6.2 Método das Flechas

    Tempo Mais Cedo Tempo Mais Tarde

    � É aquele a partir do qualas atividades que partemdesse evento podemcomeçar.

    � É aquele até o qual asatividades que chegam aoevento devem terminar.

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    começar.

    � Nenhuma atividade que“nasça” desse eventopode começar antes.

    � Se alguma das atividadesfor concluída após esselimite, o projeto atrasarána mesma medida.

    [Mattos, 2010]

  • 6.3 Método dos Blocos

    � O cálculo da rede no método dos blocos (PDM) temo registro dos tempos feito nos próprios blocos que

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    o registro dos tempos feito nos próprios blocos querepresentam as atividades.

    [Mattos, 2010]

    6.3 Método dos Blocos

    � O arranjo que adotaremos para a atividade é o seguinte:

    � ID = identificação (número ou descrição)

    ID D

    PDI PDT

    UDI UDT

    FT FL

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    � ID = identificação (número ou descrição)� D = duração� PDI = primeira data de início� PDT = primeira data de término� UDI = última data de início� UDT = última data de término� FT = folga total� FL = folga livre

    [Mattos, 2010]

    6.3 Método dos Blocos

    � Para o cálculo da rede, os passos são:� Escreve-se o valor 0 (instante inicial do projeto) na parte

    inferior da barra de início.� Esse valor é transferido para a quadrícula primeira data de início

    (PDI) das atividades iniciais (aquela sem predecessoras).

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    � Calcula-se a primeira data de término (PDT) dessas atividadesiniciais por meio da fórmula:

    [Mattos, 2010]

    PDT = PDI + D

    6.3 Método dos Blocos

    � Para o cálculo da rede, os passos são:� A primeira data de início (PDI) de cada atividade é a

    primeira data de término (PDT) de sua predecessora.� Ou seja, a PDT é transferida às sucessoras como PDI. No caso de

    uma atividade possuir mais de uma predecessora, adota-se o maiorvalor:

    PDI = máx (PDT )

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    � Calcula-se a PDT de cada atividade por meio da fórmula:

    � O término mais cedo do projeto é anotado na parte inferior dabarra de fim

    [Mattos, 2010]

    PDI = máx (PDTPREDECESSORA)

    PDT = PDI + D

  • 6.3 Método dos Blocos

    � Para o cálculo da rede, os passos são:� Faz-se a passada reversa da rede, percorrendo-a de trás para

    frente.� Atribui-se como término mais tarde de projeto a própria data do

    término mais cedo do projeto, anotando-se na parte superior dabarra de fim.

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    � Esse valor é transferido para as atividades finais (aquelas semsucessoras) como a última data de término (UDT).

    � A última data de início (UDI) das atividades finais é dadapor:

    [Mattos, 2010]

    UDI = UDT - D

    6.3 Método dos Blocos

    � Para o cálculo da rede, os passos são:� A UDI é transferida para as predecessoras como UDT.

    � Caso uma atividade tenha mais de uma sucessora, a UDT é a menordas UDI das sucessoras, ou seja:

    UDT = mín (UDISUCESSORA)

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    � Calcula-se a UDI de cada atividade por meio da fórmula:

    � Ao final da passada reversa, anota-se o início mais tarde deprojeto na parte superior da barra de início.

    [Mattos, 2010]

    UDI = UDT - D

    UDT = mín (UDISUCESSORA)

    6.3 Método dos Blocos

    � Para o cálculo da rede, os passos são:� A folga total (FT) é calculada pela fórmula:

    FT = UDI – PDI

    Ou

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    � A folga total representa quanto a atividade pode atrasar sem atrasar oprazo do projeto.

    � O caminho crítico é a sequência de atividades de menor folgatotal.

    [Mattos, 2010]

    Ou

    FT = UDT – PDT

    6.3 Método dos Blocos

    � Para o cálculo da rede, os passos são:� A folga livre (FL) é calculada pela fórmula:

    FL = mín ( PDISUCESSORA – PDT)

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    � A folga livre representa quanto a atividade pode atrasar sem prejudicaro início mais cedo (PDI) de suas sucessoras.

    [Mattos, 2010]

  • 6.3 Método dos Blocos

    � Como exemplo, vamos recorrer à rede simples a seguir, amesma vista no Método das Flechas:

    AtividadeAtividade PredecessorasPredecessoras DuraçãoDuração

    A -- 1

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.

    [Mattos, 2010]

    A -- 1

    B A 3

    C A 1

    D B 4

    E C 3

    F D, E 2

    6.3 Método dos Blocos

    � Exemplo - Roteiro:� O valor 0 da barra de início é transferido para a quadricula

    primeira data de início (PDI) da atividade A.

    B 3 D 4

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    A 1

    0

    0

    C 1 E 3

    F 2

    6.3 Método dos Blocos

    � Exemplo - Roteiro:� Calcula-se a primeira data de término (PDT) de A por

    meio da fórmula PDT = PDI + D.

    B 3 D 4

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    A 1

    0 0+1=1

    C 1 E 3

    F 2

    0

    6.3 Método dos Blocos

    � Exemplo - Roteiro:� A PDI de B e C é justamente a PDT de A.

    B 3

    1

    D 4

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    A 1

    0 1

    C 1

    1

    E 3

    F 2

    0

  • 6.3 Método dos Blocos

    � Exemplo - Roteiro:� Para B e C, calcula-se PDT = PDI + D.

    B 3

    1 1+3=4

    D 4

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    A 1

    0 1

    C 1

    1 1+1=2

    E 3

    F 2

    0

    6.3 Método dos Blocos

    � Exemplo - Roteiro:� A PDT de B é transferida como PDI de D.

    � A PDT de C é transferida como PDI de E.

    B 3

    1 4

    D 4

    4 4+4=8

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    A 1

    0 1

    C 1

    1 2

    E 3

    2 2+3=5

    F 2

    0

    6.3 Método dos Blocos

    � Exemplo - Roteiro:� A PDT de B é transferida como PDI de D.

    � A PDT de C é transferida como PDI de E.

    B 3

    1 4

    D 4

    4 8

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    A 1

    0 1

    C 1

    1 2

    E 3

    2 5

    F 2

    8 10

    0 10

    6.3 Método dos Blocos

    � Exemplo - Roteiro:� Passada reversa: atribui-se como o término mais tarde do projeto o

    próprio valor 10, anotando-se na parte superior da barra de fim.

    B 3

    1 4

    D 4

    4 8

    10

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    A 1

    0 1

    C 1

    1 2

    E 3

    2 5

    F 2

    8 10

    0 10

  • 6.3 Método dos Blocos

    � Exemplo - Roteiro:� Passada reversa: esse valor é transferido para a atividade final F como

    última data de término (UDT).

    B 3

    1 4

    D 4

    4 8

    10

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    A 1

    0 1

    C 1

    1 2

    E 3

    2 5

    F 2

    8 10

    10

    0 10

    6.3 Método dos Blocos

    � Exemplo - Roteiro:� A última data de início (UDI) de F é dada por meio da subtração

    UDI = UDT – D.

    B 3

    1 4

    D 4

    4 8

    10

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    A 1

    0 1

    C 1

    1 2

    E 3

    2 5

    F 2

    8 1010-2=8 10

    0 10

    6.3 Método dos Blocos

    � Exemplo - Roteiro:� A UDI é transferida para as atividades predecessoras como UDT.

    B 3

    1 4

    D 4

    4 8

    8

    10

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    A 1

    0 1

    C 1

    1 2

    8

    E 3

    2 5

    8

    F 2

    8 10

    8 10

    0 10

    6.3 Método dos Blocos

    � Exemplo - Roteiro:� A UDT de cada atividade é dada pela subtração UDI = UDT – D.

    B 3

    1 4

    D 4

    4 88-4=4 8

    10

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    A 1

    0 1

    C 1

    1 2

    8-4=4 8

    E 3

    2 5

    8-3=5 8

    F 2

    8 10

    8 10

    0 10

  • 6.3 Método dos Blocos

    � Exemplo - Roteiro:� Como A tem duas sucessoras (B e C), sua UDT será a menor entre as

    UDI de B e C.

    B 3

    1 44-3=1 4

    D 4

    4 8

    4 8

    10

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    A 1

    0 1

    1

    4-3=1 4

    C 1

    1 2

    5-1=4 5

    4 8

    E 3

    2 5

    5 8

    F 2

    8 10

    8 10

    0 10

    6.3 Método dos Blocos

    � Exemplo - Roteiro:� O valor final obtido (0) é anotado no alto da barra de início.

    B 3

    1 4

    1 4

    D 4

    4 8

    4 8

    100

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    A 1

    0 1

    1-1=0 1

    1 4

    C 1

    1 2

    4 5

    4 8

    E 3

    2 5

    5 8

    F 2

    8 10

    8 10

    0 10

    6.3 Método dos Blocos

    � Exemplo - Roteiro:� A folga total (FT) representa a quantidade de dias que a atividade

    pode atrasar sem comprometer o prazo total da rede.

    B 3

    1 4

    1 4

    D 4

    4 8

    4 8

    100

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    A 1

    0 1

    0 1

    1 4

    C 1

    1 2

    4 5

    4 8

    E 3

    2 5

    5 8

    F 2

    8 10

    8 10

    0 10

    6.3 Método dos Blocos

    � Exemplo - Roteiro:� A folga total (FT) é obtida pela fórmula FT = UDI – PDI.

    B 3

    1 4

    1 4

    D 4

    4 8

    4 8

    100

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    A 1

    0 1

    0 10-0=0

    1 41-1=1

    C 1

    1 2

    4 54-1=3

    4 84-4=0

    E 3

    2 5

    5 85-2=3

    F 2

    8 10

    8 108-8=0

    0 10

  • 6.3 Método dos Blocos

    � Exemplo - Roteiro:� Ou a folga total (FT) é obtida pela fórmula FT = UDT - PDT.

    B 3

    1 4

    1 4

    D 4

    4 8

    4 8

    100

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    A 1

    0 1

    0 10-0=0

    1 41-1=0

    C 1

    1 2

    4 55-2=3

    4 84-4=0

    E 3

    2 5

    5 88-5=3

    F 2

    8 10

    8 108-8=0

    0 10

    6.3 Método dos Blocos

    � Exemplo - Roteiro:� O caminho crítico é a seqüência de atividades de menor folga total

    (aqui no caso, folga nula): A-B-D-F.

    B 3

    1 4

    1 4

    D 4

    4 8

    4 8

    100

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    A 1

    0 1

    0 1

    0

    1 4

    0

    C 1

    1 2

    4 5

    3

    4 8

    0

    E 3

    2 5

    5 8

    3

    F 2

    8 10

    8 10

    0

    0 10

    6.3 Método dos Blocos

    � Exemplo - Roteiro:� A folga livre (FL) é calculada pela fórmula:

    � FL = mín (PDISUCESSORA – PDT)

    B 3

    1 4

    1 4

    D 4

    4 8

    4 8

    100

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    A 1

    0 1

    0 1

    0 1-1=0

    1 4

    0 4-4=0

    C 1

    1 2

    4 5

    3 2-2=0

    4 8

    0 8-8=0

    E 3

    2 5

    5 8

    3 8-5=3

    F 2

    8 10

    8 10

    0 10-10=0

    0 10

    Testando o conhecimento

    � Teste 1 – No diagrama de rede a seguir, calcular os TemposMais Cedo e Mais Tarde e identificar o caminho crítico.

    1 6

    3 83

    3

    25

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    0 4

    1

    9

    7

    5

    10

    33

    3

    1

    1

    2

    2

    5 8

    4

    4

  • � Teste 2 – Numere e calcule o caminho crítico para asseguintes redes:� (a)

    Testando o conhecimento

    2

    1

    53

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    2

    4

    2

    5

    4

    1

    8

    3

    2

    3

    � Teste 2 – Numere e calcule o caminho crítico para asseguintes redes:� (b)

    Testando o conhecimento

    23

    1

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    3

    2

    1

    6

    4 1

    2

    � Teste 2 – Numere e calcule o caminho crítico para asseguintes redes:� (c)

    Testando o conhecimento

    1 45 3

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    1

    3

    2

    45

    2

    53

    � Teste 3 – Identificar o caminho crítico por meio do métododos blocos (PDM) para o exemplo do bloco de fundação:

    Testando o conhecimento

    CÓDIGOCÓDIGO ATIVIDADEATIVIDADE PREDECESSORASPREDECESSORAS DURAÇÃODURAÇÃO (Dias)(Dias)

    A Limpeza do terreno -- 1

    B Locação da fundação A 1

    C Escavação da fundação B 3

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    C Escavação da fundação B 3

    D Montagem das fôrmas C 2

    E Fornecimento do aço -- 5

    F Preparação da armação E 4

    G Colocação da armação D, F 4

    H Mobilização da betoneira -- 6

    J Instalação / teste de betoneira A, H 2

    I Concretagem G, I 1

  • Testando o conhecimento

    � Teste 3 – Diagrama de blocos (PDM):

    E 5

    A 1

    F 4

    B 1 C 3 D 2 G 4 J 1

    Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.[Mattos, 2010]

    0

    A 1

    H 6

    B 1

    I 2

    C 3 D 2 G 4 J 1